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O atual governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), e o eleito para o posto a partir de 2015, Paulo Câmara (PSB), acompanharam na manhã desta sexta-feira (31) a apresentação da Orquestra Cidadã Meninos do Coque para o Papa Francisco, em Roma, na Itália. A apresentação do grupo pernambucano fez parte do cronograma de atividades da 16ª Conferência Internacional da Fraternidade Católica. 

Além de prestigiar o concerto, o governador eleito aproveitou a viagem para firmar articulações com empresários italianos que pretendem investir no estado. Câmara, acompanhado do novo vice-governador Raul Henry (PMDB), se reuniram, nessa quinta-feira (30), com um grupo na Embaixada do Brasil em Roma. “Pernambuco criou um ambiente favorável à atração de investimentos que geram emprego e renda para nossa gente", afirmou após um jantar com investidores. 

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Esta foi a primeira vez que um projeto sociomusical brasileiro se apresenta para um pontifíce. O convite veio da organização Catholic Fraternity, que está promovendo, até o próximo domingo (2), sua conferência, com o tema "Louvor e adoração para uma nova evangelização".

O grupo sinfônico é composto por 44 crianças, com idades entre 11 e 21 anos, e são assistidos pela Associação Beneficente Criança Cidadã (ABCC). No repertório, os meninos do Coque apresentaram composições como o tango argentino "Por una Cabeza", de Carlos Gardel, como uma homenagem especial ao Papa Francisco.

João Lyra e Paulo Câmara retornam a Pernambuco no próximo domingo. Até lá o comando do estado segue sob a batuta do presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchoa (PDT). 

 

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), votou em Caruaru, Agreste do Estado.  Lyra chegou  ao Colégio Municipal Álvaro Lins, por volta das 11h, acompanhado das filhas, genros e netos. Em conversa com a imprensa, o governador se mostrou confiante e afirmou “acreditar que a vontade do povo brasileiro para os próximos quatros anos será expresso nas urnas logo mais”.

 

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A lentidão e a redução do envio das verbas federais para Pernambuco também foram comentadas, nesta quinta-feira (16), pelo governador João Lyra Neto e o prefeito do Recife Geraldo Julio, ambos do PSB. O assunto surgiu após o secretário da Fazenda, Décio Padilha, apresentar o relatório do segundo quadrimestre de 2014 na Assembleia Legislativa (Alepe), nessa quarta (15). O estado, segundo Padilha, perdeu R$ 800 milhões em empréstimos por falta da renovação do Programa de Ajustamento Fiscal (PAF), de responsabilidade da União, e, por isso, estava sendo vítima de retaliações políticas da gestão do PT. 

Identificando a diminuição dos recursos, Lyra Neto pontuou que foram adotadas readequações das verbas e não fizeram o PAF. “Isso não foi uma política discriminatória para Pernambuco. Eles têm um prazo legal até o dia 31 de outubro. Diante de uma política nacional, talvez por dificuldades dos recursos do tesouro isso tenha acontecido”, frisou em entrevista a uma rádio local. 

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O governador disse não acreditar que o processo seja resultado de retaliações políticas, mas uma dificuldade nacional. Criticando a gestão federal, Lyra disse que o país está “aquém da perspectiva” de crescimento.

Para a capital pernambucana, o repasse também segue no mesmo ritmo. Segundo Geraldo Julio, a falta de verbas tem ocasionado a redução de obras. “As verbas federais para o Recife estão demorando para sair. Também estamos aguardando verbas do Banco Mundial, que precisam ser liberadas pelo Governo Federal”, criticou o prefeito ao ser indagado pela mesma emissora. “Gostaríamos de trabalhar com mais velocidade. Quando os recursos são liberados logo, as obras são entregues mais rápido”, acrescentou o socialista. 

 

O governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), começará o processo de transição do governo na próxima segunda-feira (20). O escritório de transição funcionará em uma sala cedida pela Superintendência da Caixa Econômica Federal, na Ilha do Leite. O vice-governador eleito, Raul Henry (PMDB), será o coordenador geral do processo e contará com os coordenadores Cecília Wanderley e Renato Thièbaut. 

Paulo Câmara assume o Governo de Pernambuco no dia 1 de Janeiro de 2015, ele ocupará o cargo que é ocupado por João Lyra Neto desde abril de 2014, Eduardo Campos saiu do comando do estado para se candidatar à Presidência da República. 

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O governador eleito de Paulo Câmara (PSB) vai iniciar, nesta quarta-feira (15), o processo de transição governamental em Pernambuco. Para isso, ele vai se reunir com o atual gestor, João Lyra Neto (PSB), onde ajustarão os detalhes do procedimento e, logo depois, Câmara vai instalar o escritório para a transição. A equipe do novo governador já foi definida, Lyra Neto também deve indicar membros da gestão para participar das articulações, no entanto os nomes ainda não foram divulgados. 

Para coordenar o processo, Paulo Câmara indicou a o ex-coordenador geral da campanha e ex-chefe de gabinete do ex-governador Eduardo Campos, Renato Thièbaut, e a economista e responsável pela elaboração do programa de governo do socialista, Cecília Wanderley. Além deles também integrará a equipe o vice-governador eleito, Raul Henry (PMDB). Henry vai coordenar todos os procedimentos. 

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Segundo o secretário estadual de Administração, José Neto, as prioridades da nova gestão e os prazos das atividades transitórias serão definidas no encontro entre Câmara e Lyra Neto. José Neto, que também participou da equipe de campanha do PSB, também deixou claro que por se tratar de uma gestão de continuidade o processo seguirá um ritmo tranquilo. “O encontro é só uma formalidade que precisa ser seguida para cumprir o que diz a lei”, frisou o secretário. 

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As ruas históricas do Cais da Alfândega, no centro do Recife, ficaram tomadas pelo amarelo na noite desta segunda-feira (29), para receber a candidata a presidência da República do PSB, Marina Silva. A socialista participou de um grande comício no local. No palanque, autoridades e políticos do estado, entre eles o governador de Pernambuco, João Lyra Neto; o prefeito do Recife, Geraldo Julio; os candidatos ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB); e o vice de Marina, Beto Albuquerque; além de vários candidatos a deputados estadual e federal. A família do ex-governador Eduardo Campos também esteve presente, Renata Campos, viúva de Eduardo; e os filho Maria Eduarda, João, Pedro, e José Campos.  

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Durante o discurso, a candidata socialista relembrou o legado e a história do ex-governador de Pernambuco e ex-presidenciável, Eduardo Campos. Marina também enalteceu a família de Campos. “Eu e Eduardo aprendemos a nos respeitar, nos gostar e confiar um no outro. Só vê a frente do seu tempo aquele que coloca a frente se si a justiça, e o compromisso com a paz e a verdade. A boa árvore deixa a semente pronta para brotar”, disse Marina se referindo a João Campos, filho de Eduardo.

Marina afirmou que se uniu a Campos porque enxergou nele a possibilidade de mudar o Brasil. “Quando aconteceu a tragédia com Eduardo, todo mundo passou a reconhecer o seu trabalho. Agradeço a Deus por ter dado discernimento a mim e ao Eduardo, ele confiou em mim. O que ele viu em mim eu vi nele, que foi a possibilidade de mudar o Brasil preservando as conquistas econômicas de Fernando Henrique e as sociais de Lula. Nós assumimos o compromisso de manter as coisas boas e combater as ruins”, discursou a candidata.

Ela também falou sobre as acusações que vem recebendo dos opositores durante a campanha eleitoral. “A verdade será sempre a verdade, não importa onde ela esteja e quantas vezes ela seja repetida, e uma mentira será sempre uma mentira. Agradeço por não ter no meu palanque políticos como o Maluf e o Renan”, disparou Marina.

A socialista afirmou que se inspira em pessoas como Nelson Mandela, Gandi e Barack Obama, para continuar a vida pública. Ele também comentou sobre a vida religiosa, afirmando que nunca usou o púlpito do altar para fazer política, nem nunca usou o palanque como um espaço religioso, e que aprendeu a respeitar a diversidade. “O melhor discurso é o que se vive. Aprendi a respeitar a diversidade e a diferença. Nunca promovi o preconceito, temos que respeitar as pessoas independente de religião, cor e orientação sexual”, frisou Marina Silva.

A candidata voltou a criticar a polarização entre o PT e o PSDB pontuando que os opositores não possuem programa de governo. “O PT e o PSDB estão no poder há mais de 20 anos e há uma polarização. Dois partidos brigando pelo poder, por isso que não tem programa. Os dois partidos já tiveram sua chance, agora chegou a hora da onça beber água. Chegou a hora de dar uma chance para o Brasil”, avaliou.  

A socialista aproveitou para alfinetar a sua opositora do PT, e candidata a reeleição, Dilma Rousseff. “A presidenta Dilma tem um problema, quando as coisas dão certo foi ela que fez, mas quando dão errado foram os prefeitos, governadores ou crise internacional”, alfinetou.

Marina agradeceu a acolhida do povo pernambucano, recifense e caruaruense. Ele afirmou se sentir acolhida pelo povo do estado e comentou que a agenda cheia até o dia da eleição se deve a falta de tempo no guia da televisão. “Bicho de perna curta tem que correr na frente. A Dilma tem 12 minutos na televisão para falar bem dela e me acusar. Eu e Beto temos apenas 2 minutos para mostrar nossas propostas e nos defender das acusações”, criticou.

Ela também pediu votos para Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho, ambos do seu partido. “Eleger Paulo e Fernando é uma questão de honra para homenagear Eduardo Campos”, e encerrou o discurso dizendo que “o povo vai construir o novo Brasil”. 

 

Sem participar ativamente da campanha da Frente Popular, o governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), reforçou o palanque de Paulo Câmara (PSB) na noite desse domingo (21), durante uma caminhada em Brejo da Madre de Deus, no Agreste. Ao discursar após o ato, Lyra Neto ressaltou que a população está muito próxima de garantir a continuidade do "novo Pernambuco". 

"E isso ocorrerá com a eleição de Paulo Câmara. Não podemos parar o avanço", afirmou o gestor. "Ele é um servidor público de carreira, que foi secretário dedicado e que tem todas as condições de fazer o Estado ainda mais forte, garantido uma melhoria também na qualidade de vida de todos", completou. 

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Colocando-se disponível para “honrar” o compromisso afirmado por Lyra Neto, Paulo Câmara se comprometeu em “fazer mais” pelo estado. "As pessoas nos acompanham com alegria, sabendo do nosso compromisso de honrar o que foi iniciado por Eduardo. E nós vamos honrar e fazer muito mais", destacou.

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), afirmou, nesta segunda-feira (15), acreditar na vitória do candidato à sucessão, Paulo Câmara (PSB), no primeiro turno. Ao comentar as últimas pesquisas de intenções de votos, o gestor frisou que o postulante deverá crescer ainda mais na preferência dos pernambucanos. 

“Nós chegamos, faltando 15 dias, com vários fatos importantes para a corrida eleitoral. A própria tragédia mudou o quadro eleitoral brasileiro”, reconheceu o socialista. “Aqui que alguns dias atrás estávamos em desvantagem, nós empatamos e, na minha projeção, a tendência é continuar avançando e Paulo Câmara ser o governador eleito”, observou, após participar de um ato em celebração aos 35 anos do retorno do ex-governador Miguel Arraes do exílio na Argélia.

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No cenário nacional, Lyra destacou o “desejo de mudança da população”. “Tenho convicção de que o nacional vai ter segundo turno, com as duas candidatas que lideram as pesquisas. E a tendência também é pela inquietação do povo brasileiro, que quer mudanças. Neste processo de 2014, (a mudança) significa eleger um perfil de avanços e acima de tudo de compromissos com a sociedade, que é Marina Silva”, ressaltou. “Conclui-se o primeiro turno aqui, com a vitória de Paulo Câmara, e no segundo turno com a escolha da mudança”, acrescentou o gestor.

Indagado sobre a influência de Arraes no discurso de “nova política” adotado pelos socialistas, Lyra afirmou que o ex-governador sempre foi “inovador”.  “Independentemente de ser velha, antiga, nova Miguel Arraes sempre foi um precursor dos avanços e um incentivador de novas políticas sociais. O desenvolvimento econômico sem a qualidade dos serviços sociais fica aquém da necessidade de um povo. E foi isso que Arraes plantou como inovador”, disse.  

O pedido pela revisão da Lei da Anistia marcou, nesta segunda-feira (15), as homenagens aos 35 anos do retorno do ex-governador, Miguel Arraes, a Pernambuco após o exílio político durante a Ditadura Militar. Durante a cerimônia, no Instituto Miguel Arraes, na Zona Norte do Recife, foram relembrados momentos como a chegada do ex-governador ao estado, após residir 14 anos na Argélia. Ele foi deposto em 1964, após o Golpe de Estado.

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), relembrou os legados do líder político e pontuou que ele fez o Brasil ter outro olhar para o povo pernambucano. "Ele foi um dos políticos mais importantes do século XXI. Ele fez com que Pernambuco e o Braisl voltasse o seu olhar para a população mais pobre. Ele contribuiu muito para a nossa história", frisou o gestor.

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O presidente da Comissão da Memória e Verdade Dom Hélder Câmara, Fernando Coelho, foi um dos parlamentares, da época, a receber o ex-governador no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e a participar da votação que concedeu a Anistia para os exilados. Ao relembrar os fatos, Coelho disse ter assistido momentos marcantes. “Foram dois dias de votações tensas no Congresso. A anistia não foi um ato de liberdade do governo. Nas oito sessões nunca ouve acordo entre as bancadas, o clima era de grande confronto”, afirmou o ex-deputado. 

Para ele a revisão da Lei é uma questão de justiça. “Nosso objetivo não é apenas de ordem acadêmica ou cultural. Mas para que venha se fazer justiça”, disparou ao lembrar que os torturadores da época também foram anistiados, o que, segundo Coelho não deveria ter acontecido. 

O presidente da Comissão também recordou como foi receber Miguel Arraes junto com Jarbas Vasconcelos e Marcos Freire. “Nunca vi nada igual ao que aconteceu naquele dia. Lembro como hoje de tudo. Antes de Arraes descer do avião, fomos pedir ao comandante brigadeiro da época para que ele liberasse o autofalante, sabíamos que Arraes chegando ao Brasil ia querer falar, mas não conseguimos. Arraes desceu e falou, nós fizemos uma ladainha. Os mais próximos iam repetindo o que era dito e assim sucessivamente”, contou. 

Ao ouvir os relatos de Fernando Coelho, o neto de Miguel Arraes, advogado Antônio Campos, solicitou que o ex-parlamentar documente em artigo tudo o que viu durante a votação da Lei da Anistia para reforçar o pedido de revisão no Congresso. Para Campos, se faz necessário que o Congresso Nacional e a Justiça reveja a legislação. “A luta de Anistia, que é de preservação da história, ainda continua. A revisão da Lei é para se fazer justiça. A anistia do povo brasileiro vai se completar quando se tiver uma boa educação, se ela vier para fortalecer a democracia”, argumentou.

Segundo o advogado, as dividas do regime militar com a família de Arraes foram pagas pelos pernambucanos que o reelegeram governador.  “A concessão da anistia e o reassentamento funcional dele, como servidor público, foram importantes para a vida de Arraes. O grande projeto político dele era de formatar a nação brasileira sem copiar modelos estrangeiros e criar uma identidade nacional”, frisou. 

Para o secretário estadual da Criança e da Juventude, Pedro Eurico, a Anistia mútua não deve ser admitida. “Não há possibilidades de se perdoar aqueles que praticaram um crime em nome do Estado. Estamos preocupados com as futuras gerações. A tortura continua nas delegacias da vida, aqueles que praticaram este tipo de ato devem ser enquadrados de acordo com a Lei”, corroborou. 

Homenagem a Eduardo Campos

Antes da cerimônia foi inaugurado no Instituto Miguel Arraes o Centro Cultural Eduardo Campos, em homenagem ao ex-governador falecido no dia 13 de agosto, após um acidente aéreo no litoral de São Paulo, em Santos.  

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB) foi avaliado pelos eleitores entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) entre 8 e 9 de setembro e divulgada nesta quinta-feira (11). A maioria das pessoas que responderam ao levantamento julgaram a gestão do socialista regular (40%).

Em contrapartida, o índice de aprovação do governo de Lyra prevalece, somando 44%, percentual 5% maior do que na pesquisa anterior, que foi divulgada no último dia 30. De acordo com os entrevistados pela nova amostra do IPMN, apenas 23% da população desaprovam a gestão do governador.

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Segundo o analista político Maurício Romão, João Lyra Neto não teve tempo hábil para mostrar o seu trabalho e ainda ocorreram alguns percalços durante a sua administração. “Ele assumiu o governo em abril e só tem até dezembro para governar. No meio de tudo isso ainda houve a copa do mundo, a morte de Eduardo Campos e ainda as eleições, que acabam tirando o foco da gestão do estado”, pontuou.

Quanto ao alto número de avaliação regular, o analista avalia que o fato da população considerar que existem pontos negativos, mas também pontos positivos no atual governo de Pernambuco, faz com que a avaliação seja regular da administração. “O percentual entre ótimo e bom na avaliação do governo de João Lyra foi muito satisfatório, porque ele não teve tempo para deixar sua marca”, concluiu o analista.

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), assumiu o governo em abril deste ano, quando Eduardo Campos abdicou do cargo no executivo estadual para disputar à presidência da República. Seus quatro meses de gestão também foram avaliados pelo Instituto Maurício de Nassau (IPMN). Grande parte da população entrevistada aprova a administração de Lyra, eles somam 39%.  

Porém apenas 4% dos entrevistados consideram o governo ótimo, enquanto 17% avaliam como bom e a maioria pontua como regular, 39%. De acordo com o analista político, Maurício Romão, o governador não teve tempo hábil para deixar a sua marca. “João Lyra teve pouco tempo para dar continuidade aos projetos que estavam em andamento. Por se tratar de apenas quatro meses de gestão ele ainda não conseguiu deixar sua marca. Do ponto de vista dos eleitores, apesar de não ter feito muita coisa, a população reconhece o esforço do governador para dar continuidade à gestão de Campos, por isso avalia como regular ”, concluiu Romão. 

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Em reunião com o arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, e representantes do Movimento Pró-Criança, o governador João Lyra Neto garantiu que recursos financeiros do Tesouro Estadual da União serão aplicados para a reconstrução do prédio da entidade, nos Coelhos, Centro do Recife, destruído por um incêncio na noite da segunda-feira (25). O encontro aconteceu na manhã desta sexta (29). 

O chefe do Executivo estadual solicitou agilidade na perícia técnica, pois o valor do investimento será definido após conclusão desse processo. O acerto da quantia também depende da elaboração voluntária do projeto de reconstrução da sede, a ser realizada pelo arquiteto Roberto Freitas. No local, eram promovidos cursos profissionalizantes e aulas de artesanato, dança e canto para cerca de 600 crianças e adolescentes. 

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“Queremos agradecer muito por essa iniciativa. Fiquei muito emocionado, ontem, com o telefone do governador nos convidando para esse encontro, aqui, hoje pela manhã. Estamos saindo satisfeitos porque, de fato, já temos algo concreto. Nossa preocupação inicial era com o projeto. Agora já tem alguém que vai fazer o projeto, e ele também se prontificou em fazer o orçamento”, comemorou o arcebispo. 

Segundo João Lyra Neto, a intenção do Governo do Estado é reconstruir o mais rapidamente possível. “Essa entidade, assim como a Arquidiocese, vai ter a nossa solidariedade e participação”, promete. 

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O governador João Lyra Neto (PSB) e o senador Humberto Costa (PT) integram as comitivas que acompanham, nesta terça-feira (26), as candidatas à presidência da República dos seus partidos no primeiro debate entre os presidenciáveis. O debate é às 22h, na TV Band.

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Lyra Neto foi convidado por Marina Silva (PSB). Ele embarca esta tarde para São Paulo. No último sábado (23), ao participar do lançamento da candidatura de Marina, o governador disse ter conhecido melhor a candidata após a morte de Eduardo Campos. O socialista pontuou que a candidatura deixada por Campos estaria "em boas mãos" com a ambientalista.

Já Humberto acompanhará a presidente Dilma Rousseff (PT), e também segue para a capital paulista nesta terça. "Nossa expectativa quanto ao debate é totalmente positiva. A presidente tem condições para se sair melhor do que os outros caniddatos e dominar os temas, afinal tem a máquina pública", afirmou o senador.

Logo após a participar da discussão entre os postulantes, Humberto segue, com Dilma, para Brasília. Lá, ele se reunirá com os coordenadores nacionais para articular a vinda da petista ao Estado no mês de setembro. 

Além de Dilma e Marina, confirmaram a participação no debate os candidatos Aécio Neves (PSDB), Eduardo Jorge (PV), Levy Fidelix (PRTB), Luciana Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC).

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto, convocou a imprensa, nesta quarta-feira (13), para o Palácio do Campo das Princesas, onde se pronunciou sobre a confirmação da morte do ex-governador do Estado e candidato à presidência da república pelo PSB, Eduardo Campos. O gestor ainda definiu a situação como o "um dos piores momento de sua vida".

"Perdi um amigo e também o grande líder político que Eduardo se tornou durante a sua trajetória, chegando a ser candidato à Presidência da República. […] Lamento o trágico acontecimento, mas que a vida dele sirva de exemplo pra todos nós: de muita voluntariedade, muita coragem e - acima de tudo - de muito compromisso com o povo pernambucano e brasileiro", ressaltou Lyra em seu discurso.

Confira a seguir o pronunciamento na íntegra:

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O excesso de emendas parlamentares destinadas para o custeio de shows despertou polêmicas no estado e o governo decidiu intervir no processo de liberação das verbas públicas. A gestão de João Lyra Neto (PSB) está concluindo um projeto que será encaminhado à Assembleia Legislativa na próxima semana. O texto pretende limitar os gastos dos deputados através das emendas. 

A expectativa é que a proposta do Executivo opte por deixar os gastos proporcionais para diversas áreas de atuação, tendo que ser todas cumpridas. Além disso, um limite para tais despesas deverá ser estipulado. 

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Já tramita na Alepe uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria do deputado Betinho Gomes (PSDB), propondo que os recursos encaminhados por meio do legislativo ao custeio de shows passe pela fiscalização da Fundarpe, seguindo os moldes do que é feito no Funcultura. 

 

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), debateu novas parcerias entre o governo do Estado e o Banco do Nordeste do Brasil (BNB). O encontro entre o presidente do BNB, Nelson Antônio de Souza, e o governador foi realizado no gabinete do administrador estadual. Na ocasião, foram debatidas novas parcerias entre o governo e o banco do Nordeste. A principal iniciativa é a viabilização de uma linha de crédito especifica para os micro e pequenos empresários, que segundo o governador irá dar mais celeridade ao segmento.

“A participação do BNB no governo do Estado é muito forte e essencial para o desenvolvimento de algumas áreas específicas. A parceria vai dar mais celeridade a uma política muito específica, pois os micro e pequenos empresários são responsáveis por 90% dos empregos brasileiros”, afirmou Lyra. 

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De acordo com o presidente do BNB, a parceria com o governo do estado abre novas oportunidades e o banco tem muito interesse em firmá-la. "Nós vamos identificar as principais necessidades de Pernambuco e elaborar uma pauta que será discutida no próximo dia 18, aqui no Recife, com executivos do Estado e do BNB", declarou Nelson.

A presidente Dilma Rousseff (PT) desembarcou no Recife, nesta quinta-feira (24), para se despedir do escritor e dramaturgo Ariano Suassuna. O paraibano foi atuante na política brasileira e mesmo tendo uma afeição declarada ao candidato do PSB à presidência da República, Eduardo Campos, sempre teve um bom relacionamento com os políticos de variados partidos. 

A petista chegou ao Recife por volta das 13h45 e chegou ao velório acompanhada do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), e do senador Humberto Costa (PT). Os três foram recebidos pelo candidato ao governo Armando Monteiro (PTB) e o candidato ao Senado, João Paulo (PT). Além deles, o governador João Lyra Neto (PSB) fez as vezes de chefe de estado e recepcionou a presidente. 

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Rivais políticos na disputa presidencial, ao chegar ao Palácio do Campo das Princesas Dilma tomou a iniciativa e cumprimentou Campos com um aperto de mão. Ele que já estava ao lado da família de Suassuna se afastou de perto do caixão e deixou espaço para que ela prestasse condolências aos familiares. A presidente, logo após conversar com a esposa de Ariano, filhos e netos, se voltou novamente em direção a Eduardo Campos e transparecendo cordialidade eles trocaram algumas palavras. Em seguida, ela deixou a sede do governo estadual de onde seguirá direto para a base aérea. Às 18h está prevista a chegada da presidente no Rio de Janeiro, onde participará de um evento na noite desta quinta. 

 

 

 

O governador de Pernambuco, João Lyra Neto (PSB), vai comandar, pela primeira vez, um ato de campanha da Frente Popular de Pernambuco no próximo sábado (19), em Caruaru, no Agreste. Nos últimos eventos a aparição de Lyra Neto ao lado do postulante ao Palácio do Campo das Princesas, Paulo Câmara (PSB), estava sendo discreta, apenas quando o ex-governador Eduardo Campos (PSB) também estava presente. No sábado, eles pretendem circular pelas principais vias da Feira de Caruaru. A caminhada, segundo Lyra Neto, será "ao estilo do grande líder Miguel Arraes".

A expectativa é que a partir desta semana o socialista reorganize a agenda para se engajar ativamente na corrida estadual. A mudança de postura acontece após o desconforto de não ser escolhido como candidato a governador e assumir a gestão em Pernambuco, de onde já era vice. O principal objetivo dos socialistas é dissipar qualquer resquícios de mal estar em relação a João Lyra e a chapa. 

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Em uma participação ainda tímida na inauguração do QG da campanha, no último sábado (12), João Lyra Neto afirmou que o estado não pode seguir outro caminho a não ser o que tem sido trilhado desde 2006. “Minha palavra é de otimismo e confiança. Pernambuco não pode sair da linha que vem trilhando nos últimos anos", alertou.

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Na edição dessa semana do Na Social você acompanha todos os detalhes da solenidade de abertura da Feira Nacional de Negócios do Artesanato, a Fenearte, que nesse ano tem como tema "A arte da alegria", fazendo uma homenagem aos Mamulengos. No evento, esteveram presentes o governador João Lyra Neto, o ministro da secretaria da micro e pequena empresa, Nelson Hervey, entre outros políticos. No local, João Lyra Neto homenageou Jarbas Vasconcelos, criador da feira, que não pode ir, mas foi representado pela sua irmã Lourdinha Vasconcelos, e Renata Campos.

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Para continuar no clima da copa, trouxemos uma matéria especial. Desde 12 de junho o país vem respirando futebol e se vestindo nas cores verde e amarela. Os empresários estão investindo também nas comidas com estas cores. Em algumas lojas só foi uma questão de adequação de cor. É o que diz a nutricionista Ana Paula, que já oferecia as massas coloridas. No segmento de doces, a copa foi uma surpresa para a gastrônoma Mariana Parini. "Eu realmente  não esperava que houvesse alguma demanda específica, mas as pessoas me estimularam a fazer".

O Na Social tem apresentação de Madá Freitas, que nesta edição atendeu ao desafio da nossa edição da semana passada. Se você não acompanhou só é clicar aqui. Lembrando que o programa é exibido toda semana pelo portal LeiaJá

Foi lançado pela presidenta Dilma Rouseff, nesta terça (1º), em Brasília, o Programa Brasil de Todas as Telas. O objetivo é criar um programa de desenvolvimento do setor audiovisual, transformando o Brasil em um dos cinco maiores centros produtores e programadores de conteúdo do mundo, com recursos que totalizam 1,2 bilhão. Na ocasião, João Lyra Neto reforçou a parceria de Pernambuco com o Ministério da Cultura e a Agência Nacional do Cinema (Ancine).

Pernambuco aderiu recentemente à chamada Pública Nº 1 da Ancine e aguarda um aporte de R$ 8,5 milhões do Fundo Setorial do Audiovisual. Esses recursos devem suplementar o Edital do Audiovisual de Pernambuco (Funcultura Audiovisual) para os anos de 2014/2015. No último ano, o Funcultura garantiu investimentos de R$ 11,5 milhões que, somados aos recursos federais, proporciona um aporte total de R$ 20 milhões para o próximo ano. A Coordenadora Estadual do Audiovisual, Carla Francine, diz que "é uma soma natural para o cinema não só do Estado, mas do Brasil, porque Pernambuco é um polo que vem tendo destaque no território nacional", afirmou. 

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Pedro Severien, representante da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtamestragistas, seção Pernambuco, e da Associação Pernambucana de Cineastas (ABD/APECI) recebeu positivamente a notícia: "É uma iniciativa muito boa de incentivo ao cinema pernambucano, porque existe conteúdo de qualidade e criatividade fora do principal eixo de produção, que é o Sudeste”, comentou.

De acordo com o cineasta, a difusão da produção cinematográfica do Estado ainda é um problema a ser solucionado. Uma alternativa para disseminação e regionalização do conteúdo acontece através da Lei da TV Paga sancionada em 2011, depois de 5 anos de discussão. "A ABD Nacional contribuiu ativamente para a formação dessa lei, que obriga os canais fechados a destinarem parte de sua programação para veiculação de conteúdo nacional”, defendeu. Além disso, destacou também a importância dos cineclubes e da circulação de conteúdo pela Internet para suprir o gargalo existente na difusão do Estado. 

De 2007 até 2014, foram investidos recursos da ordem de R$ 55,5 milhões no setor, beneficiando 568 projetos, através dos editais. Recentemente, fixado como lei pelo governador do Estado, o Funcultura Audiovisual é uma referência nacional para o setor, considerado um dos instrumentos mais transparentes e importantes na área no País. Lançado, anualmente, o edital do Funcultura abrange toda a área de audiovisual, desde cineclubes a longas-metragens.

Outras ações

O fortalecimento do cinema pernambucano passa ainda por ações de difusão, como o projeto Cinema na Estrada, que nos últimos dois anos realizou 100 exibições em 78 cidades ou distritos do Estado. A iniciativa acontece dentro do circuito de festivais de cultura intitulados Pernambuco Nação Cultural, realizado durante todo ano nas macrorregiões do Estado, em locais onde o acesso ao cinema é restrito ou inexistente.

Foi criado também em 2008 o Festival de Cinema de Triunfo, um festival de caráter nacional, cujo objetivo é interiorizar as ações de cinema. Neste ano, o festival acontece entre 4 e 9 de agosto e reúne 42 produções e cineastas de 11 Estados brasileiros. Para os curtas-metragens, outra ação importante é o FestCINE, que está na 15ª edição. A edital do Funcultura Audiovisual proporciona o desenvolvimento e fortalecimento de outros festivais de cinema, produzidos por entidades da iniciativa privada. Em 2006, eram nove festivais de cinema no Estado. Em 2012, esse número passou para 30. 

          

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