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Nas manhãs ensolaradas, o público extravasa em lazer e aproveita um dos principais cartões postais da capital pernambucana. Na vasta areia branca da Praia de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, centenas de banhistas curtem o mar ao lado dos amigos e familiares, geralmente regados à bebida e comida. Ao fim da curtição, deixam a extensão de areia dando lugar a outros cidadãos cuja missão é preparar a mesma praia para o dia seguinte; tudo precisa ficar impecavelmente limpo.

Paralelo ao mote da campanha Praia Limpa, da Prefeitura do Recife, bravos trabalhadores entram em cena, das 15h às 22h, para deixar tudo limpo. Na ótica da gestão municipal, turistas e moradores locais devem usufruir de um ponto de lazer limpo e bonito aos olhos. Para que assim seja, Edvaldo Ribeiro da Silva, 48 anos, e Alexandro Bezerra, 35, são apenas alguns dos garis que, todas as noites, trabalham duro para retirar de Boa Viagem a sujeira deixada por alguns frequentadores.

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Copos descartáveis, garrafas pet e de vidro, palitos de picolé, restos de comida. Esses e outros são exemplos de lixos deixados na areia fina de Boa Viagem e na Praia do Pina – também na Zona Sul -, sem contar os que são jogados no mar. De acordo com a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), são em média dez toneladas de resíduos removidos das praias diariamente; nos finais de semana, somando sábado e o domingo, o número chega a 24 toneladas. Os meses do verão, sobretudo, reforçam o problema: a Emlurb estima que a quantidade de objetos deixados nas áreas aumenta em 50%.

Com 14 anos de experiência na limpeza de praia, Edvaldo reitera a importância do seu trabalho. O gari entende que a praia é um espaço público e de lazer da população, e pela necessidade de preservação do meio ambiente, esse espaço deve receber cuidados. “A importância do trabalho do gari é muito grande. Deixamos a praia limpa para todo mundo ver. É um trabalho que gosto muito de fazer, tenho até as técnicas para limpar isso tudo”, comenta o trabalhador.

Seu Edvaldo integra um grupo de aproximadamente 40 homens. Eles são responsáveis por retirar o lixo da faixa de areia entre o Pina e Boa Viagem. Segundo Alexandre José Alves, fiscal do serviço, o trabalho é feito em uma área de quase dez quilômetros. Além da praia em si, os garis limpam o calçadão. “Todo mundo empenhado para deixar tudo limpinho”, comenta o fiscal.

Companheiro de Edvaldo, o jovem Alexsandro completou dois anos e cinco meses na função de gari. O que aprendeu no dia a dia afirma que leva para os ensinamentos dos quatro filhos. “Quando estou com meus meninos, sempre oriento eles colocarem o lixo na lixeira. Um dia, um deles jogou no chão e eu falei: ‘meu filho, você joga no chão e quem limpa é papai e os amigos do papai’”, relembra. O gari afirma que o serviço é tranquilo, apesar da quantidade de resíduos deixados por algumas pessoas. E para deixar tudo impecável, ele utiliza técnicas de limpeza e conta com um aliado: o vento.

“Na praia, a gente faz a lecagem. Usamos esse nome porque utilizamos o leque, que é uma ferramenta conhecida por muitas pessoas como ciscador. A gente também precisa trabalhar a favor do vento, para facilitar abrir a sacola e colocar o lixo. O vento é muito forte e se não tivermos cuidado, ele espalha toda a sujeira que recolhemos”, descreve Alexandro.

Mas queria Alexsandro que apenas o vento espalhasse a sujeira na extensão de arreia. Ele conta que em algumas vezes, após ter se esforçado e limpado uma determinada área, olhou para trás e viu toda sujeira de volta à praia; algumas pessoas teimam em sujar o ambiente. “Tem gente que ainda tem preconceito com o trabalho do gari. Eu simplesmente volto e limpo tudo de novo. Por outro lado, fico feliz porque a grande maioria das pessoas que passam pela praia elogia o nosso trabalho, nos dizem que somos importantes, param e conversam conosco. É bastante gratificante ouvirmos isso”, completa o trabalhador.

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De acordo com Nivaldo Alexandre da Silva, outro fiscal do serviço de limpeza da praia, todo lixo é colocado em sacolas para o recolhimento por meio dos caminhões. Além dos trabalhadores divididos em vários pontos das Praias do Pina e de Boa Viagem, as áreas recebem o trabalho de uma espécie de trator que retira os resíduos menores. Todo serviço é realizado diariamente.

Praia Limpa – A campanha, promovida pela Prefeitura do Recife, intensifica a conscientização da população para a preservação das praias. Colabores percorrem os pontos de lazer e distribuem sacolas para que a população não deixe sujeira na praia. A previsão é que 800 mil sacolas sejam distribuídas na orla de Boa Viagem. Em sua 20ª edição, a campanha foi lançada em setembro e contará com atividades até janeiro do próximo ano. 

A Polícia Militar usou bombas de efeito moral para dispersar usuários de drogas durante uma ação de limpeza de rua da Prefeitura na região da Cracolândia, no centro de São Paulo, na tarde desta segunda-feira, 14.

Alguns viciados reagiram atirando pedra contra os policias. Houve correria e muitos comerciantes baixaram as portas com medo de depredações. Até a noite desta segunda-feira, 14, não havia registro de detidos ou feridos.

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Segundo comerciantes da região, tumultos envolvendo dependentes químicos e policiais já viraram rotina pela manhã ou no fim da tarde, quando as equipes de limpeza da Prefeitura limpam a Alameda Cleveland, esquina com a Helvétia, novo endereço da Cracolândia.

"Todo o dia é a mesma história. Chega pessoal da limpeza, eles saem de lá e vão para a praça (Julio Prestes). Depois a polícia joga bomba para eles voltaram para o lugar deles", disse o jornaleiro Luciano Rocha, de 44 anos, que trabalha há 20 na região da Luz.

"Está muito ruim de trabalhar. Todo dia tem confusão, eles (policiais) jogam bombas e o pessoal corre para todo o lado. A gente tem que fechar tudo senão eles invadem. Não tem uma solução definitiva", disse o dono de um minimercado na Avenida Duque de Caxias que preferiu não se identificar.

Os usuários migraram para a região da Praça Julio Prestes, em frente à estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no dia 22 de junho. Antes eles ficaram por um mês a cerca de 500 metros dali na Praça Princesa Isabel, após a ação da Polícia Civil realizada em maio, que prendeu traficantes e dispersou os viciados.

Segundo balanço da Prefeitura, o número de usuários de drogas no chamado fluxo da Cracolândia dobrou de 300 em julho para entre 500 e 600 neste mês. Eles ocupam a Alameda Cleveland com barracas ao lado dos equipamentos da Prefeitura e do governo do Estado voltados para atendimento de dependentes químicos.

Nesta terça-feira (1º), às 8h, a prefeitura de Guarulhos concluirá mais uma etapa do programa “Brilha Guarulhos Empresarial” nos logradouros das avenidas Guinle Diorama e Projecta, além da rua dos Jesuítas, no bairro Jardim Cumbica.

Ao longo do dia, serviços de roçagem, pintura de guia, varrição de ruas, remoção de resíduos e capina serão realizados por colaboradores do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Demlurb).

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O “Brilha Guarulhos Empresarial”, que promove ações de zeladoria integrada na cidade, é uma parceria das Secretarias de Desenvolvimento Científico, Econômico, Tecnológico e de Inovação (SDCETI) e do Progresso e Desenvolvimento de Guarulhos (Proguaru). 

A subprefeitura regional da Sé realizou, na manhã de sábado, 30, uma operação de "zeladoria e limpeza" embaixo do viaduto Julio de Mesquita Filho, próximo à rua Major Diogo, na Bela Vista. A ação, no entanto, acabou afetando moradores do local, que tiveram barracos e itens pessoais levados pelos caminhões da prefeitura.

Segundo o subprefeito da região, Eduardo Odloak, o objetivo da ação era "a retirada de excessos de papelão e madeira embaixo do viaduto, o que colocava em risco a estrutura da via".

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No entanto, moradores da região reclamaram da truculência dos agentes, que retiraram, com escavadeira e caminhões caçamba, seus barracos e itens pessoais.

Charles dos Santos, marceneiro de 52 anos, e morador do local há cerca de um ano, afirmou que boa parte do seu material de trabalho foi levado. "Chegaram com caminhões e levaram tudo. Como vou trabalhar agora?". Ao lado da esposa, Jessica Cardoso Siqueira, de 24, ele tentava garantir a permanência de alguns outros objetos.

A cidade de São Paulo recebeu 1.908 lixeiras de metal, modelo mais resistente que as anteriores de plástico.  As novidades foram instaladas em diferentes regiões da capital paulista.

Das unidades instaladas, 1.196 são do modelo “Tulipa”, que começou a ser utilizado em fevereiro deste ano.  Feitas de ferro com tratamento anticorrosivo, as lixeiras possuem capacidade para receber até 100 litros de resíduos e são presas no chão.

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As outras 712 são do modelo conhecido como “Robocop”. Feitas de ferro, possuem capacidade para armazenar 50 litros de resíduos e são fixadas nos postes. Elas também possuem uma caixa de metal para apagar cigarros.

As novas lixeiras complementam as papeleiras de plástico já presentes na cidade. Os novos modelos são mais modernos e resistentes.

Algumas lixeiras do novo modelo podem ser monitoradas por sistemas de coordenadas geográficas, por possuírem um chip acoplado que permite, por meio de um aplicativo de celular, acompanhar informações em tempo real sobre o estado de limpeza, manutenção, necessidade de substituição e vandalismo.

Os registros são armazenados no sistema da empresa, responsável pela limpeza das lixeiras, e podem ser acessados a qualquer momento para identificar a necessidade de eventuais manutenções ou higienizações.                

Nesta semana foram recolhidos, em supermercados do Recife, cerca de mil panos utilizados para limpeza doméstica. Os produtos da marca Alklin não continham informações sobre a composição e data de validade. 

Os panos eram comercializados nos supermercados Assai, de Camaragibe, e Carrefour, da Imbiribeira. Os estabelecimentos foram, ainda, multados em R$ 100 mil. 

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De acordo com nota do Procon-PE, conforme consta no código do consumidor, a falta das informações sobre as características, como qualidade, quantidades, origem e validade, assim como os riscos para o cliente, torna o produto impróprio para consumo, uma vez que pode se tornar um perigo para a saúde de quem utiliza o item. 

Essa é a quarta apreensão feita em menos de um mês. Segundo informações do Procon-PE, os mesmos produtos foram recolhidos no Extra, da Benfica, e no Hiper Bompreço, de Caçote. A sede do fabricante, localizada em Blumenau, Santa Catarina, deve receber uma notificação pelas infrações cometidas.

Iniciaram-se há duas semanas os serviços de limpeza nos cemitérios de Belém para o Dia das Mães, celebrado no segundo domingo de maio. O mutirão de limpeza faz roçagem, capinação, retirada de entulho e lixo desde a última sexta-feira (28), em cemitérios de Belém.

No cemitério Santa Izabel, onde é esperado o maior fluxo de visitantes, estima-se a movimentação de 30 a 40 mil visitantes, no sábado e no domingo. Cerca de 70 pessoas estão divididas em duas equipes na limpeza do local. O cemitério conta com aproximadamente 48 mil sepulturas.

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Para o zelador Claudio da Silva Leal, 62 anos, que trabalha há 17 anos no Santa Izabel, o momento é de preparativos para recepcionar familiares. Dos 31 túmulos de que ele cuida, faltavam apenas oito receberem limpeza. “Nessa época, como aumenta o movimento de visitas, nós também intensificamos nosso trabalho. Aproveitamos que a prefeitura também está limpando, o que facilita nosso serviço”, afirma o zelador.

No cemitério da Soledade a roçagem e retirada de mato já foi concluída. Já no cemitério São Jorge, localizado no bairro da Marambaia, cerca de 50 funcionários atuam no mutirão de limpeza. O espaço possui quase 22 mil sepulcros e é o segundo mais visitado. Lá são esperadas em torno de 25 mil pessoas. No cemitério do Tapanã a Sesan também, promove os cuidados com 40 agentes e 11 roçadeiras.

 

 

Márcio Harnon Gomes (com informações da prefeitura de Belém).

Sindicatos e associações de profissionais da área de saúde realizam um protesto na manhã desta quinta-feira (20) em frente à unidade da Academia da Cidade da avenida Beira Rio. Os representantes de trabalhadores de Odontologia, Enfermagem e Educação Física se queixam da falta de negociação da Prefeitura do Recife, que não apresentou nenhuma resposta às propostas e contrapropostas dos trabalhadores em nenhuma das três mesas setoriais que foram realizadas com a categoria. 

Os profissionais pedem a realização de concurso público para a área da Educação Física, reajuste no salário e nos tickets para cobrir as perdas da inflação e melhores condições de higiene, trabalho e segurança nas unidades de saúde e Academias da Cidade. 

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A presidente da Associação dos Profissionais de Educação Física de Pernambuco, Liana Lisboa, reclama da postura da prefeitura e afirma que as atuais condições de trabalho desanimam os trabalhadores. “Nas reuniões com os representantes das secretarias de Saúde e de Finanças, a gente apresenta proposta, contraproposta e eles só mostram os números da economia e dizem que não têm dinheiro. Na última mesa foi dito que nenhuma negociação financeira seria realizada até o mês de julho. É desanimador, de causar desalento de tentar atender, se empenhar e as condições não condizem com o esforço de trabalho da gente”.

Paralisações e estado de greve

Durante a semana foram feitas paralisações em unidades de saúde em diferentes distritos sanitários do Recife, também em protesto contra a atuação da prefeitura. Os sindicatos e associações também realizarão assembleias para decidir as próximas ações do movimento de reivindicação. De acordo com Liana, a Associação dos Profissionais de Educação Física de Pernambuco fará uma assembleia na tarde desta quinta-feira, após o ato, para deliberar sobre a decretação de estado de greve. 

A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco, Berenice Garcês, afirmou que a categoria participará da paralisação nacional do próximo dia 28 e, após a data, também discutirá a possibilidade de decretar estado de greve. 

Posição semelhante foi dada pela vice-presidente do Sindicato dos Odontologistas do Estado de Pernambuco (Soepe), Roberta Souza. “A prefeitura culpa os trabalhadores pela crise, mas teve dinheiro para contratar médicos e diz que não tem para o nosso reajuste. Eu suponho que após a assembleia que faremos depois de participar da paralisação do dia 28, a gente deve decretar estado de greve e depois greve, pois não tem diálogo, o governo só mostra números e diz que não tem dinheiro enquanto a estrutura está ruim e não tem segurança”. 

Através de nota, a prefeitura se posicionou sobre a reivindicações dos profissionais de saúde. Confira a íntegra da resposta:

"A Secretaria de Saúde do Recife informa que tem mantido permanente diálogo com a categoria por meio dos espaços da mesa Geral de Negociação e Setorial de Saúde. A Prefeitura do Recife vem cumprindo todos os acordos discutidos com as categorias. O Recife, desde 2013 contratou 1917 novos profissionais de Saúde, aprovados por concurso.

O Programa de Academia da Cidade (PAC) atualmente tem 42 polos implantados no Recife. Destes, 32 foram requalificados e três novos foram entregues na atual gestão.  Cerca de 52 mil usuários são atendidos pelo PAC. Quanto à segurança, a Secretaria informa que está realizando o aumento de rondas da guarda municipal nos polos da Academia da Cidade e proximidades."

Semelhante ao Uber, um aplicativo promete facilitar a vida das pessoas que precisam lavar seus carros. Denominado ‘Lavô’, o app deve ser lançado no Recife e Região Metropolitana em abril, e tem a proposta de recrutar candidatos interessados em se tornar lavadores.

De início, 1.800 vagas estão sendo oferecidas pela empresa. Os candidatos a lavadores passarão por um treinamento e, após a qualificação, estarão aptos a promover limpeza para os veículos de Pernambuco. “O aplicativo funciona da seguinte maneira: o lavôr (profissional que vai lavar) recebe o chamado via app e se desloca até o cliente para fazer a lavagem do veículo. Por isso, para participar, o profissional precisa ter carro próprio”, informou a companhia, por meio da sua assessoria de imprensa.

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Apesar do número inicial de 1.800 vagas, o diretor da Lavô, Ricardo Pereira, diz que a quantidade de cadastrados pode aumentar. “O número de vagas pode mudar de acordo com o ritmo da demanda. Esse é o nosso diferencial: o quadro de profissionais é proporcional ao número de clientes. Se tivermos bons resultados, imediatamente iremos abrir mais oportunidades”, destaca o diretor, conforme informações da assessoria de imprensa.

O cadastro dos candidatos deve ser feito pelo endereço virtual da empresa, onde precisam ser informados dados pessoais e dos veículos que serão usados para o deslocamento dos lavadores até os clientes. Em 24 horas após o cadastro, a empresa promete dar um retorno aos interessados. “O lavôr receberá um manual de instruções e um link de acesso a vídeo aulas. Em seguida, poderá entrar em contato com os distribuidores exclusivos para adquirir os materiais de trabalho – o investimento é de aproximadamente R$ 600”, informou a empresa.

De acordo com a Lavô, o pagamento aos lavadores ocorrerá semanalmente, todas as quartas-feiras. A previsão de renda mensal é de R$ 6 mil e os valores por lavagem custam a partir de R$ 30. A limpeza é ecológica e não utiliza água. 

Antes do lançamento em abril, equipes técnicas da Lavô prometem vir ao Recife para promover seleções e treinamentos presenciais, que já devem ocorrer entre o final deste mês e o início de abril. Já presente em Brasília, Goiânia, Anápolis, Belo Horizonte e Vitória, o aplicativo conta com 80 mil clientes e iniciou suas atividades no início deste ano. 

A Prefeitura de São Paulo concluiu nesta sexta-feira, 24, a limpeza da Ponte Governador Orestes Quércia, a ponte Estaiadinha, na Marginal Tietê.

A ponte havia sido pichada em junho de 2016. O projeto de revitalização começou em 6 de fevereiro e contou com o serviço de 12 pessoas, entre as quais seis eram alpinistas industriais.

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Assim como aconteceu com a Ponte Octavio Frias de Oliveira, a Estaiada, na Marginal Pinheiros, o pagamento da limpeza e o restauro da ponte foi feito por empresas privadas. Os funcionários usaram cerca de 330 litros de solvente orgânico à base de água e 173 mil litros de água de reuso para remover as pichações. 

A Estaiadinha foi inaugurada em 2011, durante a gestão de Gilberto Kassab (PSD) como prefeito da capital paulista, e tem 55 metros de altura.

A jurista Janaína Paschoal, autora do processo que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), recomendou, nesta sexta-feira (24), que o presidente Michel Temer (PMDB) fizesse uma “limpeza” no governo e afastasse os seus auxiliares mencionados nas delações da Operação Lava Jato. 

“Desde o início deste governo, eu venho dizendo que o presidente não deveria aguardar os escândalos para afastar os delatados. Apesar de não ser teimoso como era Dilma, que não afastava ninguém, melhor seria se Temer se antecipasse, fazendo a devida limpeza”, ponderou a jurista.

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Segundo ela, “cada escândalo” envolvendo membros da gestão só enfraquece o governo. “Isso só prejudica o país. Não é possível que não haja técnicos, não mencionados nas delações”, destacou.

Janaína também comentou sobre a escolha do deputado Osmar Serralho (PMDB) para o comando do Ministério da Justiça. “Gostei da escolha para o Ministério da Justiça. O atual ministro foi um dos responsáveis por desvendar o esquema do Mensalão. Não tem sentido, por um lado, nomear Ministro que desvendou o esquema e, por outro, contemplar quem acusou o STF de julgar politicamente. Espero que o Ministério da Justiça não seja dividido. Isso afrontaria a Lei de Responsabilidade Fiscal e a lógica”, avaliou.

O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), "reinaugurou" nesta terça-feira, 17, a Ponte Octavio Frias de Oliveira, conhecida como Ponte Estaiada, na zona sul da cidade.

A limpeza da ponte custou cerca de R$ 900 mil. De acordo com o prefeito, a quantia não saiu dos cofres públicos, tudo foi bancado por empresas solidárias. Além da remoção das pichações, a ponte voltou a contar com iluminação. O tucano foi até a ponte na tarde desta terça-feira para apresentar o resultado.

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A Ponte Estaiada estava tomada por pichações desde junho de 2016 e com o sistema de iluminação prejudicado desde 2012, quando os holofotes e refletores foram roubados. 

 

O prefeito da cidade de São Paulo, João Doria (PSDB), estendeu o prazo para a limpeza da Ponte Estaiada, na zona sul de São Paulo, para o dia 25 janeiro, aniversário da capital.

A limpeza da Ponte Octavio Frias de Oliveira, a Estaiada, começou na manhã do dia 2 de janeiro. A limpeza começou no dia 2, Doria disse que a estrutura estaria limpa no mesmo dia, após os responsáveis pela higienização dizerem que a limpeza duraria pelo menos 10 dias, o prefeito disse que a ponte estaria limpa e com câmeras de segurança instaladas até esta quinta-feira, 12.

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Doria disse que será aplicada uma estratégia que incluiu a instalação de sensores nos portões, que acionarão a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar (PM), para casos de tentativa de arrombamento.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) começou nesta quarta-feira (19) um serviço de limpeza na Estação Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. Em seguida, será a vez da Estação Antônio Falcão, também na Zona Sul da capital, receber a manutenção. Serão gastos R$ 40 mil nos serviços.

O foco da manutenção é apagar pichações. No dia 21 de setembro deste ano, muretas e placas de comunicação visual das duas estações foram pichadas.

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De acordo com a CBTU, a limpeza está executada pela empresa terceirizada de segurança do metrô. Os serviços serão feitos das 8h às 17h na parte interna da estação e, durante a madrugada, nas estruturas próximas à linha férrea.

A Ação Tropical faz parte de um calendário anual de ações que são realizados pelo grupo de Responsabilidade Social da Universidade da Amazônia (Unama). O evento foi realizada no último sábado (17), na praça Batista Campos. De acordo com a idealizadora do projeto e diretora do Centro Acadêmico da Unama, Hérica Simão, a Ação tinha como principal objetivo conscientizar e sensibilizar as pessoas sobre a importância do descarte do lixo de forma correta. 

Durante toda a manhã, cerca de 50 alunos da Unama, convidados pelos professores da Universidade, distribuíram panfletos informativos sobre os cuidados com o lixo para quem estava passando pela praça. Além disso, houve apresentação de dança, entrega de pulseiras para crianças usarem como identificação, gincanas e faixas com mensagens de conscientização foram estendidas pelos alunos nos sinais de trânsito próximos à praça. "Essa ação ocorre simultaneamente em diversos países ao redor do mundo e mobiliza cerca de 500.000 voluntários com o intuito de despoluir espaços públicos, como praças, rios, praias, entre outros ambientes", disse Rachel Abreu, que representou o Centro de Ciências Humanas e Sociais da Unama na Ação Tropical.

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A aluna do curso de serviço social Kátia Primavera foi uma das voluntárias que participou da ação. Segundo a estudante, esse projeto pode ser o início de uma luta para que os cidadãos comecem a zelar pelo espaço público. "É algo que vem do interior de cada um, do bom senso e da ética como cidadão. É importante despertar, tanto em crianças quanto em adultos, esse cuidado pela higiene das cidades'', afirmou. 

O professor de fisioterapia da Unama Erielson Bossini concluiu que a ação correspondeu às expectativas dos organizadores. Segundo ele, a grande quantidade de lixo recolhido na praça pelos alunos, durante a gincana, mostra que mais ações como essa precisam ser realizadas em conjunto com a comunidade. "Nós chegamos à conclusão que a população ainda precisa ser conscientizada com a questão do descarte de lixo", afirmou.

Por Letícia Aleixo. 

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Especializado na contração de mão de obra temporária e terceirização de serviços, o Grupo Trino realizará curso gratuito para atividades de limpeza. A capacitação ocorrerá nos dias 8 e 15 de outubro, com duas turmas de 20 alunos cada.

Durante oito horas, os alunos aprenderão sobre produtos adequados para limpeza, utensílios químicos, higiene pessoal, uso de enceradeira, limpeza de ralos e vasos sanitários. Os interessados em participar do curso devem se inscrever pelo telefone (81) 3243-8518.

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Nos dias da capacitação, o público deve apresentar documento de identidade e, no final das aulas, serão dados certificados de participação. Os encontros serão realizados no próprio Grupo, situado na Rua Vigário Barreto, 94, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. 

A Lagoa do Araçá, localizada no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, recebe neste sábado (15) a IX Ação FEBRAC- Limpeza Ambiental. Realizado simultaneamente em todo o Brasil, o evento pretende promover a conscientização e sensibilização da sociedade sobre questões ligadas ao meio ambiente.

A programação inclui caminhada ecológica no entorno da lagoa, recolhimento do lixo, plantio de árvores nativas, distribuição de mudas, apresentações artísticas e recreação. As atividades se estendem ao longo do semestre com campanha de doação de brinquedos e livros que se estendendo até dia 5 de outubro pelas empresas associadas. 

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As doações serão entregues no dia 12 de outubro para uma escola/creche escolhida pelo sindicato local. Além disso, haverá arrecadação de produtos de limpeza também pelas empresas associadas ao Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado em Pernambuco (SEAC), para que ao final do ano sejam doados para uma creche ou escola para que essas possam começar o ano letivo com a manutenção e limpeza dos seus espaços em dia.

Com informações da assessoria

Um homem de 61 anos morreu no Reino Unido depois de ter tocado por anos sua gaita de foles sem limpá-la regularmente, o que provocou o aparecimento de fungos no instrumento, que o o vitimaram, informou uma publicação científica.

O músico, que tocava gaita assiduamente, sofria de tosse seca e se engasgava, segundo explicou o estudo do jornal médico Thorax. Sua saúde só melhorou quando ficou três meses na Austrália sem seu instrumento, período que os médicos aproveitaram para examinar a gaita de fole.

As análises demonstraram que havia vários tipos de fungos em várias partes do instrumento. Apesar de continuar com o tratamento, o músico acabou morrendo em 2014, e a necropsia revelou importantes lesões pulmonares. Este é o primeiro caso de pneumonia causada por inalação de fungos, segundo o estudo.

"É importante que os músicos que tocam instrumentos de sopro os limpem regularmente", destaca o estudo, sugerindo "uma boa limpeza com algodão depois de cada utilização". "Isso evita que a umidade se instale", explica Andrew Bova, do Centro Nacional de Gaitas de Glasgow.

Quando os velejadores olímpicos começarem a competir no Rio, as câmeras mostrarão uma paisagem espetacular das montanhas e águas tropicais: por sorte, os telespectadores não sentirão o cheiro.

Mais de nove milhões de pessoas vivem no Rio e nas cidades ao redor da Baía de Guanabara. No melhor dos casos, somente a metade do esgoto produzido é tratado antes de ser despejado no coração aquático da cidade. Incrivelmente, o fato de competir numa privada gigantesca -que segundo investigadores brasileiros contém superbactérias resistentes a antibióticos- não é a preocupação principal dos atletas.

São os objetos que flutuam, capazes de desacelerar ou até danificar os barcos e os sonhos da conquista de medalhas, que atormentam os atletas, como a brasileira Kahena Kunze e sua dupla de classe 49er Martine Grael.

A coleta de lixo na área metropolitana do Rio não é melhor que o tratamento do esgoto e a baía está cheia de sacolas e garrafas de plástico, móveis velhos e animais mortos. O jornal The New York Times publicou nesta semana uma foto de um cadáver humano boiando na baía. Um corpo esquartejado apareceu em junho na praia de Copacabana. "É vergonhoso", lamenta Kunze à AFP.

Medidas de emergência

Como parte da proposta de candidatura para sediar os Jogos Olímpicos, o Rio apresentou em 2009 um plano para tratar 80% do esgoto despejado na baía, uma tarefa que requer melhorias enormes e caríssimas de infraestrutura. Como não cumpriu a promessa, a cidade adotou medidas emergenciais.

Uma frota de 12 barcos coletores de lixo, chamados de "ecobarcos", passaram meses patrulhando a baía, pescando da água uma média de 45 toneladas de lixo por mês -uma tonelada e meia por dia-, de acordo com as autoridades. Quando começarem as competições, os coletores de lixo trabalharão a todo vapor.

As primeiras linhas de defesa, contudo, são as chamadas "ecobarreiras", redes instaladas através de 17 rios que desaguam na baía de Guanabara, utilizados por milhões de pessoas como lixões e privadas a céu aberto.

Em uma ecobarreira no rio Meriti, no bairro de Duque de Caxias, na Zona Norte do Rio, a AFP observou uma maré de plástico, pneus, brinquedos infantis e aparelhos eletrodomésticos, incluindo uma geladeira e um micro-ondas.

A cada dia, os coletores saem em pequenos barcos de alumínio, levantando alguns pedaços e empurrando o resto em direção às margens, onde uma escavadeira é utilizada para coletar os restos. É um trabalho sujo e potencialmente perigoso, realizado em meio ao nauseante odor de esgoto, proveniente de uma favela próxima.

"Já encontramos cachorros mortos, ratos, gatos, de tudo", lembrou um dos trabalhadores, que informou receber 1400 reais mensais por nove horas diárias de trabalho. O secretário do Ambiente do Rio de Janeiro garantiu que as ecobarreiras são suficientes para garantir Jogos Olímpicos livres de problemas. Ou quase.

"É possível que tenhamos problemas?", perguntou. "Não é impossível. Mas estou muito otimista de que podemos garantir uma regata justa".

Inimaginável

Martine Grael, filha do cinco vezes medalhista olímpico Torben Grael, é uma feroz crítica do fracasso em descontaminar a baía. Uma foto que fez sensação nas redes sociais mostra a atleta, durante passeio de stand up, fingindo assistir a uma televisão que encontrou boiando na água.

Marco, irmão de Martine, que também disputará os Jogos como atleta da delegação de vela brasileira, afirmou que todos os competidores correm os mesmos riscos. Uma simples sacola de plástico pode acabar com uma regata. "Poderia acontecer", declarou à AFP o velejador. "Não gosto nem de imaginar isso".

O maior aliado dos navegadores será mesmo a Mãe Natureza: as marés mantêm as áreas escolhidas para as competições relativamente limpas, enquanto o clima seco de agosto, em plano inverno austral, traz menos chuva para empurrar o lixo correnteza abaixo. Com isso, é possível que as regatas se realizem sem incidentes.

"Mas os Jogos passarão e a poluição ficará", lamentou Torben Grael, que agora é técnico chefe da delegação brasileira. "Torcíamos pelo melhor" para os Jogos Olímpicos, declarou com tristeza. "Isso não vai acontecer".

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Quando é o assunto é consumo, os shoppings centers se encaixam perfeitamente na lista de locais que oferecem conforto para os clientes interessados em gastar dinheiro. E os números comprovam isso. Segundo a Associação Brasileira de Shoppings Centers (ABRASCE), nem mesmo a crise impediu que o setor registrasse no ano passado um volume de 444 milhões de visitas mensais em todo o País. As vendas apresentaram um crescimento de 6,5% em relação a 2014, totalizando R$ 151,5 bilhões. Boa parte dessa movimentação ocorre majoritariamente no horário comercial, porém, quando as lojas encerram as atividades do dia e as praças de alimentação finalizam o expediente, um verdadeiro batalhão entra em cena nos malls para garantir que o dia seguinte seja ainda mais confortável para o consumidor.

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É final da noite, após o encerramento do expediente lojista, que os clientes rumam para casa e trabalhadores que trocam o dia pela madrugada começam a atuar. A ideia é deixar o espaço físico do shopping quase que impecável. Outros funcionários redobram a atenção com o intuito de garantir a segurança dos consumidores que deixam o mall e principalmente do público que ainda permanece para acompanhar sessões de cinema, que geralmente oferecem filmes madrugada adentro. Apesar de um fluxo menor de pessoas, os responsáveis pelos diversos setores dos centros de compras afirmam que, independente da quantidade de clientes, o objetivo sempre é garantir a satisfação do atendimento.

No RioMar, um dos maiores centros de compras do Recife, o senhor Aurélio Ferreira, de 42 anos, é o grande responsável por assegurar a tranquilidade dos clientes durante a madrugada, além de auxiliar na saída do público que volta para casa. De acordo com o supervisor de segurança, entre as curiosidades que envolvem as ocorrências da madrugada, pessoas perdidas são as que mais necessitam da ajuda dos colaboradores do RioMar.

“Temos uma estrutura muito boa de trabalho, com o auxílio de mais de 600 câmeras que nos ajudam a observar o ambiente e perceber se o cliente está ou não precisando de ajuda. Também realizamos o acompanhamento do cliente até a saída do shopping, após o final do expediente. Isolamos algumas áreas e quando percebemos que há alguém nelas, chegamos com educação, informamos que o local não deve ser frequentado naquele momento e oferecemos ajuda para levar a pessoa até a saída ou ao veículo. Tudo é feito para garantir um ótimo atendimento e a satisfação do consumidor. Quem trabalha em shopping tem que ter o espírito de servir”, explica Aurélio. Confira a rotina da segurança na madrugada:

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Manutenção e limpeza

Das 22h até 5h20, Eudes Franklin da Silva se esforça para limpar o piso da praça de alimentação do RioMar. Atento a qualquer sujeira, o funcionário aproveita a calmaria e realiza a limpeza, já que todos clientes deixaram o local. “Quando as cadeiras estão levantadas, aproveito para lavar tudo. A gente trabalha e deixa tudo limpo, principalmente para o cliente que vem ao shopping no dia seguinte”, conta o colaborador. “Prefiro trabalhar de madrugada porque é muito mais calmo”, completa.

De acordo com o assistente técnico de operações, Ivaldo da Silva, o RioMar conta com cerca de 20 funcionários que atuam durante a madrugada com serviços de limpeza e manutenção. Antes de eles entrarem em ação, uma equipe da manhã registra tudo que precisa ser reparado nos espaços físicos do shopping e passa para o grupo do assistente técnico. “Trocamos uma média de 20 lâmpadas por madrugada, retiramos lixo dos espaços e fazemos todo tipo de reparo, principalmente no forro do shopping. Cuidamos também das escadas rolantes. Tudo isso para que o cliente tenha conforto durante o dia”, explana Ivaldo.

Em uma dessas manutenções, é utilizada uma máquina que eleva os funcionários quando há a necessidade de cuidar de um local alto, como o teto de alguns corredores. É preciso muita habilidade para conduzir a estrutura, porque qualquer descuido pode quebrar os vidros das lojas. Mas o operador de PTA Matheus Nobre, de 21 anos, redobra a atenção, deixa o sono de lado e garante um serviço de qualidade. No vídeo a seguir, veja a rotina dos funcionários de manutenção e limpeza:

Quem frequenta o shopping durante a madrugada aprova os serviços dos funcionários. O estudante de medicina Diogo Suassuna, que às vezes vai ao cinema no final da noite, acredita que é importante manter a limpeza e a boa estrutura do centro de compras. “Pela logística do shopping, é uma necessidade realizar essas manutenções durante a madrugada, até para não atrapalhar as compras dos clientes. Acabo admirando esses trabalhadores pelo bom serviço. Para quem quer diversão, o shopping ainda é um bom lugar que tem segurança e conforto”, opina o cliente. 

  

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