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A rainha Elizabeth retirou oficialmente nesta sexta-feira (19) todos os títulos honorários, patrocínios financeiros e papéis de honras militares do príncipe Harry e de Meghan Markle após a renúncia de ambos às funções reais.

"O duque e a duquesa de Sussex confirmaram à Sua Majestade que não retornarão como membros trabalhadores da família real. Após conversas com o duque, a rainha confirmou por escrito que, ao se afastar do trabalho da família real, não é possível continuar com as responsabilidades e deveres inerentes a uma vida de serviço público", diz o comunicado oficial do Palácio de Buckingham.

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A nota ainda ressalta que "as nomeações militares honorárias e patrocínios reais" de ambos serão "devolvidos à Sua Majestade, antes de serem redistribuídos entre os membros trabalhadores da família real".

O comunicado finaliza dizendo que, apesar de estarem "tristes" com a situação, "o duque e a duquesa ainda são membros queridos da família".

Em resposta, Harry e Meghan informaram que "como evidencia o trabalho no último ano, o duque e a duquesa de Sussex permanecem comprometidos com seus deveres e serviços no Reino Unido e ao redor do mundo". "Oferecemos nosso apoio contínuo às organizações que nós representamos em nossos papéis oficiais. Nós podemos viver uma vida de serviço. Serviço é universal", disseram ainda.

O anúncio oficial da rainha Elizabeth II vem um ano após o casal anunciar que estava renunciando aos serviços ligados à realeza.

Os dois se mudaram para os Estados Unidos, onde vivem com o filho Archie - além da atual gravidez de Meghan.

Com a decisão, Harry perde os títulos militares da Marinha e Aeronáutica que possuía e Meghan deixa de ser patrocinadora do The Royal National Theatre e da Association of Commonwealth Universities.

Segundo especulações, os dois estão focando suas ações na área de entretenimento - Meghan é atriz - e teriam fechado um acordo recente de US$ 110 milhões com a Netflix. Além disso, um novo podcast deles no Spotify é estimado em US$ 42 milhões. 

Da Ansa

Margarida II, a popular rainha da Dinamarca, recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19, anunciou a Casa Real dinamarquesa nesta sexta-feira(1).

"Sua Majestade, a Rainha, foi vacinada hoje contra a covid-19. A rainha será revacinada em cerca de três semanas", disse a corte em nota.

A soberana, que completou 80 anos em 2020, integrou o primeiro grupo de dinamarqueses a se beneficiar da imunização.

Em princípio, Copenhague planeja vacinar residentes de lares de idosos, então os vulneráveis com mais de 65 anos e os profissionais de saúde mais expostos.

Quase 30 mil pessoas, dos 5,8 milhões de habitantes da Dinamarca, tradicionalmente dispostos a seguir as recomendações das autoridades sanitárias, receberam a primeira injeção da Pfizer / BioNTech desde o início da campanha de vacinação, no dia 27 de dezembro.

Com seus imaculados cabelos brancos sempre presos em um coque impecável, Margarida II é reverenciada no reino escandinavo. A soberana já adiantou que permanecerá no trono até seu último suspiro. Fumante, artista e poliglota entre outros talentos e costumes, ela ficou viúva há dois anos do príncipe Henrique, de origem francesa.

A família do príncipe herdeiro, Federico, foi colocada em quarentena no início de dezembro depois que um de seus filhos, o príncipe Cristián, testou positivo para coronavírus.

A rainha Elizabeth II participou neste sábado (13) de uma cerimônia militar reduzida, marcada por medidas de distanciamento social devido ao coronavírus, no castelo de Windsor, para comemorar seus 94 anos.

O aniversário da monarca, em 21 de abril, geralmente é celebrado em junho em Londres com um grande desfile militar, na chamada "saudação das cores", que reúne centenas de militares e milhares de espectadores.

No entanto, este ano o desfile foi cancelado pela pandemia e substituído por um evento mais íntimo no castelo de Windsor, a cerca de 40 km de Londres, onde Elizabeth II e seu esposo, o príncipe Philip, estão confinados desde março.

Tanto a soberana quanto seu marido, de 99 anos, fazem parte do grupo de risco da Covid-19.

A rainha compareceu à cerimônia vestida com um conjunto azul marinho, com o chapéu combinando, sorridente e observando os guardas que estavam a mais de dois metros de distância entre si, em respeito às recomendações para evitar o risco de contágio do coronavírus, que deixou mais de 41.000 mortos no país.

Esta é a primeira vez desde 1895 que o aniversário de um monarca é celebrado em Windsor. A última cerimônia nesta residência de verão foi em homenagem à rainha Vitória.

O duque de Edimburgo, de uma longevidade recorde na história britânica, completou 99 anos em 9 de junho.

Nessa ocasião, o Palácio de Buckingham divulgou uma nova foto do casal real no pátio do castelo no início de junho, casados há 72 anos.

A rainha Elizabeth II exortará no domingo o enfrentamento ao surto do coronavírus com força, autodisciplina e companheirismo, em um discurso incomum que dirigirá ao Reino Unido e às nações da Commonwealth.

Em trechos publicados neste sábado de um discurso "profundamente pessoal", a monarca de 93 anos dirá que tem fé em que a população vai reagir, apesar das dificuldades.

Esta é a quarta vez em seus 68 anos de reinado que Elizabeth II pronuncia um discurso televisionado especial, além das mensagens anuais de Natal. A transmissão será às 19h GMT (16h de Brasília).

O Reino Unido registrou neste sábado (4) um recorde de 708 mortes diárias por coronavírus, inclusive um menino de cinco anos, o que elevou o total de falecidos a 4.313 às vésperas da terceira semana de confinamento.

Segundo o Palácio de Buckingham, a rainha agradecerá pessoalmente ao pessoal sanitário e outros trabalhadores por seus esforços durante a crise.

"Falo a vocês sabendo que é um período cada vez mais desafiador", dirá no discurso, gravado no Castelo de Windsor, a oeste de Londres.

"Um período de alteração na vida do nosso país: uma alteração que causou dor em alguns, dificuldades financeiras para muitos e mudanças enormes na vida cotidiana de todos nós".

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que testou positivo para a COVID-19, pôs seu governo em pé de guerra, pedindo uma resposta coletiva ao surto.

Setecentas e cinquenta mil pessoas responderam à sua convocação por voluntários para dar apoio ao Serviço Nacional de Saúde (NHS). Idosos e pessoas vulneráveis foram colocadas em auto-isolamento.

Empresas e indústria se mobilizaram com nunca desde a Segunda Guerra Mundial.

"Espero que nos próximos anos, todos possam se sentir orgulhosos de como responderam a este desafio", dirá a rainha.

"E os que vierem depois de nós dirão que os britânicos desta geração foram muito fortes".

"Que as qualidades de autodisciplina, de determinação tranquila e com bom humor e de companheirismo ainda caracterizam este país".

- Precauções -

A rainha e seu esposo, o príncipe Philip, de 98 anos, se mudaram para o Castelo de Windsor em 19 de março como medida de precaução por sua idade, um fator de risco para a doença.

Segundo funcionários reais, os dois gozam de boa saúde e seguem as recomendações do governo.

Seu filho mais velho e herdeiro ao trono, o príncipe Charles, de 71 anos, se auto-isolou em seu sítio em Balmoral, no nordeste da Escócia, após apresentar os sintomas da COVID-19.

Como medida de precaução, na quinta-feira foi inaugurada oficialmente por videoconferência um novo hospital de campanha de 4.000 leitos no leste de Londres, onde os pacientes mais graves serão atendidos.

A família real suspendeu seus compromissos e o discurso de domingo foi gravado com uma câmera com equipamento de proteção, informaram funcionários reais.

Foi pedido assessoramento médico para reduzir qualquer risco para a rainha e outras pessoas, acrescentaram.

Esta será a primeira intervenção da rainha em momentos difíceis desde a morte de sua mãe, em 2002. Antes, ela se dirigiu à nação na véspera do funeral da princesa de Gales, em 1997.

Também transmitiu uma mensagem em 1991, durante a primeira Guerra do Golfo.

Em 2012, agradeceu a opinião pública após as celebrações por seu Jubileu de Diamante, que marcou o 60º aniversário de sua ascensão ao trono.

A tradicional Festa de Iemanjá, celebrada anualmente no dia 2 de fevereiro em Salvador, agora é oficialmente Patrimônio Cultural da cidade. O título foi concedido neste sábado (1º), pela prefeitura da capital baiana, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM). 

"A Festa de Iemanjá leva a imagem de Salvador para o Brasil e o mundo. Esse é um título extremamente justo, e o bacana é que esse evento acontece às vésperas da celebração, realizado amanhã (02), embelezando e enriquecendo ainda mais o Rio Vermelho e a primeira capital do Brasil", afirma o prefeito de Salvador ACM Neto.

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O processo para tornar a Festa de Iemanjá Patrimônio Cultural de Salvador foi registrado em novembro de 2019, sob o nº 1002/2019, visando a inscrição da festa no Livro do Registro Especial dos Eventos e Celebrações da FGM. A notificação de abertura do processo, assinada por Fernando Guerreiro, presidente da FGM, foi publicada no Diário Oficial do Município no dia 19 de novembro. 

O pedido partiu da OAB-BA e teve a declaração de anuência da Colônia de Pescadores Z1, responsável pela realização da festa. Para abertura do processo, a equipe técnica da Diretoria de Patrimônio e Humanidades consultou os pescadores do Rio Vermelho.

O registro é assegurado por meio da lei 8550/14 e constitui ações de valorização e reconhecimento da festa. O cortejo é realizado no meio do mar, com várias embarcações que levam presentes à Iemanjá e vem sendo promovido por pescadores desde a década de 1920.

*Com informações da assessoria 

Após o anúncio do príncipe Harry e Meghan Markle sobre a renúncia dos privilégios da família real britânica, o Palácio de Buckingham divulgou um comunicado nesta quarta-feira (8) no qual fala em "discussões iniciais". "As discussões com o Duque e a Duquesa de Sussex estão no início. Nós entendemos o desejo deles de ter um posicionamento diferente, mas esses assuntos são complicados e tomarão tempo para serem resolvidos", diz a nota assinada pela vice-secretária de comunicação da rainha Elizabeth II.

Mais cedo, Harry e Meghan informaram que deixarão a condição de "membros sêniores" para ter maior "autonomia financeira" em suas atividades públicas e de caridade. A decisão, segundo a nota, foi tomada "após muitos meses de reflexão e discussões internas". 

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O casal optou por "fazer uma transição este ano, começando a desempenhar um novo papel progressivo dentro desta instituição". Além disso, Harry e Meghan informaram que planejam equilibrar o tempo entre o Reino Unido e a América do Norte, continuando a honrar o dever de ambos para com a Rainha, a Commonwealth.

"Esse equilíbrio geográfico nos permitirá criar nosso filho com uma apreciação pela tradição real em que ele nasceu, além de proporcionar à nossa família o espaço para se concentrar no próximo capítulo, incluindo o lançamento de nossa nova entidade beneficente", acrescenta o texto publicado no Instagram.

"Esperamos ansiosamente compartilhar todos os detalhes deste emocionante próximo passo no devido tempo, enquanto continuamos a colaborar com Sua Majestade, a Rainha, o Príncipe de Gales, o Duque de Cambridge e todas as partes relevantes. Até lá, aceite nossos mais profundos agradecimentos por seu apoio contínuo", finaliza. 

Harry é o sexto na linha de sucessão ao trono, atrás de seu pai, o príncipe Charles, seu irmão, William, e dos sobrinhos, George, Charlotte e Louis. O filho da princesa Diana e Meghan estão casados desde maio de 2018 e têm um filho, Archie Harrison, que nasceu em maio de 2019.

Da Ansa

A rainha da Inglaterra Elizabeth II assistiu nesta quarta-feira a missa de Natal em Sandringham com seu filho o príncipe Andrew, mas sem o marido, o príncipe Philip, recentemente hospitalizado por vários dias.

A rainha de 93 anos chegou à igreja de Santa Maria Madalena em Sandringham (leste da Inglaterra) sem o marido.

Após quatro noites de hospitalização devido a problemas de saúde pré-existentes, o duque de Edimburgo, de 98 anos, se juntou à soberana em sua residência em Sandringham, onde a família real tradicionalmente passa as festas de Natal.

O príncipe Andrew, de 59 anos, envolvido num polêmica por sua ligação com o falecido financista Jeffrey Epstein, acusado de exploração sexual de menores, chegou com seu irmão mais velho, o príncipe Charles.

O premiê britânico, Boris Johnson, negou, nesta quinta-feira, 12, ter mentido para rainha Elizabeth II sobre as razões que motivaram a medida que suspendeu o funcionamento do Parlamento do Reino Unido por cinco semanas, às vésperas do Brexit.

A suspensão até 14 de outubro - que, segundo o porta-voz, acontecerá independentemente do resultado da votação - provocou uma onda de indignação no Reino Unido quando foi anunciada no fim de agosto por Johnson, acusado de realizar manobras para conduzir o país para um Brexit sem acordo no dia 31 de outubro.

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O poder para suspender - ou, no termo técnico, prorrogar - o Parlamento é da rainha - que, segundo a convenção britânica, age sob recomendação do primeiro-ministro.

O questionamento a Johnson vem após o mais alto tribunal da Escócia considerar a suspensão ilegal. A Suprema Corte do Reino Unido vai julgar a questão no dia 17 de setembro.

"Absolutamente não. Não menti", declarou o premiê em resposta.

Cenário

Johnson se reuniu com a rainha Elizabeth no dia 28 de agosto. Na ocasião, ele disse que não queria esperar até depois do Brexit "antes de continuar com nossos planos para levar o país adiante".

Ele também afirmou, ainda, que haveria "tempo suficiente" para os parlamentares debaterem a separação da União Europeia depois da retomada das atividades, no dia 15 de outubro, segundo a BBC.

O prazo para o Reino Unido deixar o bloco europeu é 31 de outubro. Com a aprovação da rainha à suspensão do Parlamento, os parlamentares passaram a ter menos de 20 dias para tentar impedir um Brexit sem acordo.

Antes que a casa fosse fechada, eles conseguiram aprovar um projeto de lei - que recebeu a aprovação final da rainha na segunda, 9 - contra a saída sem acordo em 31 de outubro.

Na prática, isso faz com que o primeiro-ministro seja forçado a pedir uma extensão do prazo para o Brexit se nenhum acordo for fechado até o dia 19 de outubro. Johnson afirmou, entretanto, que não pediria adiamento de prazo.

O Parlamento interrompeu as atividades na segunda-feira. O governo britânico já afirmou que vai recorrer da decisão na Suprema Corte de Londres.

A decisão de Johnson vem causando polêmica e protestos no país. O premiê determinou a suspensão porque temia que o Parlamento tentasse impedir o Brexit sem um acordo. Ele já afirmou que tiraria os britânicos da união com ou sem um trato.

Na quarta-feira, 11, membros do Parlamento publicaram um documento que alertava sobre uma possível escassez de alimentos e combustíveis se o Reino Unido saísse da União Europeia sem o acordo, segundo a BBC. COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) questionou, neste sábado (22), a atuação do Congresso Nacional, com quem tem tido relação turbulenta. “Querem me deixar como rainha da Inglaterra? Este é o caminho certo?”, comparou, em referência à monarca que reina, mas não governa.

De acordo com o Estado de S. Paulo, o presidente fez o comentário ao dizer que tomou conhecimento de um projeto de lei para transferir a parlamentares o poder de fazer indicações para agências reguladoras.“Se isso aí se transformar em lei, todas as agências serão indicadas por parlamentares. Imagina qual o critério que vão adotar. Acho que eu não preciso complementar”, disse Bolsonaro.

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Em entrevista a VEJA, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que Bolsonaro tem uma fala muito voltada a nichos e não olha para uma agenda de longo prazo. “A sociedade tem outra pauta. Está preocupada com o desemprego, a conta de luz, a violência nos bairros. A gente precisa ter responsabilidade com a recomposição dos serviços públicos e a geração do emprego. É essa a intenção da agenda que está sendo proposta pelo Congresso”, afirmou.

Rodrigo Maia negou, entretanto, qualquer intenção de que a Câmara e o Senado ocupem o espaço do governo e apontou problemas na articulação política do governo. “O presidente Bolsonaro fez grandes ministérios e delegou poderes a esses ministros, acreditando que eles conseguiriam organizar a administração. A gente sabe que isso não é tão fácil sem a participação direta do presidente.”

O presidente americano, Donald Trump, iniciou nesta segunda-feira (3), com um cerimoniosa acolhida por parte da rainha Elizabeth II, uma visita de Estado de três dias ao Reino Unido que se anuncia agitada após seus insultos ao prefeito de Londres e seus comentários sobre o Brexit.

Minutos antes de aterrissar, o presidente havia mandado um de seus incendiários tuítes contra o prefeito trabalhista Sadiq Khan, o qual acusou de ter "sido tontamente 'asqueroso' com o presidente dos Estados Unidos, com o aliado mais importante do Reino Unido".

Primeiro prefeito muçulmano da capital, Khan comparou no domingo a linguagem de Trump com a dos "fascistas do século XX" e criticou que o Reino Unido lhe "estendesse o tapete vermelho".

"É um fracassado total que deveria se concentrar no crime em Londres, não em mim", afirmou Trump. Um insulto "infantil" e "impróprio do presidente dos Estados Unidos", rebateu um porta-voz do prefeito.

Trump e sua mulher, Melania, foram recebidos ao meio-dia no Palácio de Buckingham com toda a pompa que cabe a uma visita de Estado. Foram recebidos ao pé do helicóptero presidencial pelo príncipe Charles e por sua esposa, Camilla, que os acompanharam sob uma salva de tiros de canhão até a entrada do palácio, onde a rainha de 93 anos os esperava.

Enquanto a banda da Guarda Real tocava os hinos americano e britânico nos jardins, e Trump passava o cerimonial em revista, podia-se ver outros membros da família, entre eles sua filha Ivanka, na sacada do palácio, acompanhados pelo príncipe Philip, esposo da monarca. À noite, será oferecido um banquete oficial em homenagem ao presidente.

Após um almoço privado, o casal presidencial admirou a coleção de arte real, antes de visitar a Abadia de Westminster. Lá, depositaram flores no túmulo do soldado desconhecido. A tarde terminou com um protocolar chá na residência do príncipe Charles.

Esta é a primeira visita de Estado de Trump ao Reino Unido, após uma tentativa frustrada em julho passado que acabou se transformando em uma simples visita de trabalho, devido a protestos em massa que levaram milhares de londrinos às ruas para denunciar o presidente como "misógino, homófobo, xenófobo".

Na ocasião, foram convocadas grandes manifestações contra sua presença, em particular no mesmo dia de seu encontro com a primeira-ministra Theresa May. Seus organizadores esperam repetir o evento do ano passado e farão voar, de novo, o enorme balão representando um "bebê Trump" laranja.

Hoje, militantes da Anistia Internacional estenderam quatro grandes cartazes, que chamavam a "resistir" a "Trump", ao "racismo", ao "sexismo" e ao "ódio" sobre uma ponte em frente à embaixada americana.

- "Ingerência inaceitável" -

Toda essa pompa persiste ao mal-estar em um país, cuja premiê deve deixar oficialmente o cargo na sexta-feira, derrotada por sua incapacidade de levar adiante um Brexit decidido por referendo em 2016, mas adiado duas vezes. Agora, até 31 de outubro.

Em entrevistas com a imprensa britânica antes de sua chegada, Trump criticou o modo como a líder conservadora conduziu as negociações com Bruxelas, recomendou a seu sucessor que abandone a União Europeia bruscamente sem um acordo e apontou o ex-ministro das Relações Exteriores Boris Johnson como seu favorito para dirigir o país.

O presidente americano elogiou o extremista Nigel Farage, líder do Partido do Brexit, grande vencedor na semana passada nas eleições europeias no Reino Unido. No avião que o levava para Londres chegou a afirmar que "poderia se reunir" com ambos os políticos, com os quais disse ter "relações muito boas".

É uma "ingerência inaceitável na nossa democracia", criticou o líder da oposição trabalhista, Jeremy Corbyn.

Essencial para o Reino Unido após o Brexit, a relação comercial com os Estados Unidos deveria ocupar grande parte das conversas de Trump durante os três dias.

"Temos o potencial de ser um sócio comercial incrível para o Reino Unido", afirmou o presidente antes de partir de Washington, garantindo estar disposto a negociar rapidamente um acordo de livre-comércio.

Trump "é muito polêmico, é perturbador, mas também é o presidente do nosso aliado mais importante", disse o ministro britânico das Relações Exteriores Jeremy Hunt, antecipando longa vida para uma "relação especial".

Esta relação pode se ver tensa, porém, por temas como o acordo nuclear com o Irã, a luta contra a mudança climática, ou a guerra comercial entre China e Estados Unidos, que tenta convencer Londres de excluir o grupo tecnológico chinês Huawei do desenvolvimento de sua rede 5G.

"Que o Reino Unido tenha se mantido firme em seu esforço para forjar uma abordagem independente, pragmática e até tecnocrática em suas relações econômicas com a China está demonstrando ser um problema muito real para sua relação com os Estados Unidos", disse a especialista Leslie Vinjamuri, do Instituto Real das Relações Internacionais Chatham House.

Na quarta-feira, Trump participará de uma grande comemoração organizada em Portsmouth, na costa sul da Inglaterra, para comemorar o 75º aniversário do desembarque da Normandia.

A nova rainha da Tailândia, cujo casamento surpresa com o rei foi anunciado alguns dias antes da cerimônia de coroação, fez sua primeira aparição oficial nestaa quinta-feira (2).

Suthida Vajiralongkorn na Ayudhya - agora rainha Suthida -, curvou-se diante das estátuas dos reis da dinastia Chakri, ao lado do rei Maha Vajiralongkorn, de acordo com fotos publicadas pelo palácio.

Na quarta, três dias antes de sua coroação, o rei da Tailândia, Maha Vajiralongkorn, divorciado três vezes, causou grande surpresa ao anunciar que se casou com sua companheira, com quem mantinha um relacionamento há anos.

Promovida ao posto de general em 2017, a mulher apareceu com o rei em várias cerimônias oficiais.

Após o casamento, vai desfrutar - como os outros membros da família real - da proteção da lei de lesa-majestade, que prevê penas de prisão para quem difama ou insulta a monarquia.

Sua terceira esposa, Srirasmi, com quem se casou secretamente em 2001, perdeu seu título real em 2014. Desde então, vários membros da família dessa plebeia foram presos por crimes de lesa-majestade.

Maha Vajiralongkorn subiu ao trono em dezembro de 2016 após a morte de seu pai, o venerado Bhumibol Adulyadej, que reinou no país por 70 anos.

As cerimônias de coroação ocorrerão de 4 a 6 de maio em Bangkok.

A coroação em si será celebrada no sábado. No domingo, o rei será transportado por mais de seis quilômetros pelo centro histórico de Bangkok em um palanquim dourado carregado por soldados.

Na segunda-feira, ele aparecerá em uma das varandas do Grande Palácio e receberá diplomatas estrangeiros em audiência.

A rainha Diambi Kabatusuila, da etnia bantu Bena Tshiyamba de Bakwa Indu, se encontrou hoje (11) com ativistas do movimento negro, indígenas e brasileiros descendentes de africanos em um evento no Rio de Janeiro.

A rainha foi coroada governante em 2016 e lidera uma população que vive na República Democrática do Congo. Em sua visita ao Brasil, que começou em 27 de fevereiro, ela já passou por Salvador e Belo Horizonte e também irá a São Paulo.

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"O Brasil tem uma cultura que trouxe o melhor da Europa, o melhor da África, e o melhor dos povos indígenas, donos dessa terra. E embora não tenha sido feito do jeito certo, porque houve muita violência e desrespeito pelas populações que estavam aqui e contra os africanos que vieram forçados, mesmo assim vocês conseguiram fazer algo incrível", disse ela, que defendeu que é preciso reconhecer toda a ancestralidade do país inclusive no sistema educacional. "Imagine professores que ensinem a história do povo africano e diga o quão grande somos. Não somos apenas os criadores da humanidade, mas os fundadores das civilizações", disse a rainha. 

Diambi Kabatusuila destacou também que é preciso aprender com os povos indígenas a vida em harmonia com a natureza e ensinar as crianças e jovens a buscar esse equilíbrio. Ao encerrar o discurso, ela defendeu que a população cobre os governantes e disse que cada pessoa faz parte dos recursos de uma nação. 

"Ouça a música das favelas, como é bonita. Sim, tem muito sofrimento, mas ela brilha a melhor luz quando fazem o que amam fazer. Elas também são nossos recursos, as pessoas que vocês não consideram porque consideram que são pobres por não terem bens materiais. Eles têm tanto mais acontecendo aqui (na cabeça) e aqui (no coração)".

O secretário estadual de cultura e economia criativa, Ruan Fernandes Lira, deu boas vindas à rainha e disse que é preciso usar o setor cultural para gerar emprego e renda no estado. "As portas da secretaria estão abertas para qualquer parceria vindoura". 

 Marcado para acontecer no dia 15 de fevereiro, às 21h, no Clube Português, Zona Norte do Recife, o tradicional Baile do Artistas chega a sua 41º edição em 2019 com uma rainha e tanto. O Baile anunciou nesta quarta-feira (31), pelas redes sociais, que o cargo ficará com a apresentadora Fátima Bernardes. Ao lado do rei do baile, Maestro Forró, a apresentadora será homenageada. Fabiana Karla, Hermila Guedes e Gretchen também já foram coroadas em edições anteriores do baile.Em 2018, Fátima também curtiu o Carnaval em Pernambuco ao lado do namorado, o deputado federal Túlio Gadêlha, com quem se relaciona há pouco mais de um ano.

Xuxa, a eterna Rainha dos Baixinhos está comemorando 35 anos de carreira com uma turnê pelo país. O Recife recebe o Xou da Xuxa no dia 1º de dezembro, no Centro de Convenções de Pernambuco.

No 'xou', a apresentadora vai relembrar alguns dos sucessos que a eternizaram como ícone infantil dos anos 1980. Ilariê, Lua de CRistal, Planeta Xuxa e Arco-íris são algumas das canções que estarão no repertório. A clássica nave que trazia Xuxa ao mundo dos pequenos também faz parte do espetáculo que promete um verdadeiro 'revival'.

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A direção do Xou da Xuxa fica por conta do pernambucano Pablo Falcão; os figurinos são assinados por Marcelo Cavalcanti; e a coreografia por Ana cecília Calderón. Os ingressos estarão à venda a partir da próxima segunda (26), pela internet.

Serviço

Xou da Xuxa

1º de dezembro | 19h

Centro de Convenções de Pernambuco

R$ 40 a R$ 300

Aconteceu no último sábado, dia 22, o casamento que uniu o Lorde Ivar Mountbatten, primo da Rainha Elizabeth II, com seu companheiro James Coyle. O lorde publicou algumas das fotos do grande dia em seu Instagram e explicou que nem a chuva da Inglaterra impediu o momento feliz, que entrou para a história, já que foi o primeiro casamento gay dentro da família real.

Bem, finalmente nós nos casamos! Foi um dia incrível apesar do miserável clima britânico. (...) O coral gospel que nos companhou foi incrível. (...) Mais importante, um grande obrigado às minhas três meninas por me apoiarem e serem tão compreensíveis. Sem o apoio delas isso nunca teria acontecido! E, finalmente, obrigado a você, James, por ser tão perfeito..., disse, mencionando suas três filhas, Ella, Alexandra e Louise.

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James é piloto de avião e teve que realizar uma viagem até o Rio de Janeiro. Ivar, então, contou que resolveu acompanhar o marido:

Que final de semana, ainda está baixando a adrenalina. James teve que viajar ao Rio ontem e, como a minha viagem a trabalho foi cancelada essa semana, eu decidi ir com ele. Agora estou deitado na piscina em um ensolarado Brasil revivendo esse final de semana!, escreveu na legenda de um vídeo que mostra o coral de seu casamento.

Sexo, religião e faturamento: desde que iniciou sua carreira, Madonna não para de testar os limites. No próximo 16 de agosto, completará 60 anos ainda provocadora, agora na pele de uma mulher madura e sem complexos.

Madonna dá um novo significado às seis décadas. Relaciona-se com homens bem mais jovens, mantém um corpo invejavel e, em sua última turnê, apresentou um show provocante, que simulava atos sexuais.

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A cantora que mais vendeu em todos os tempos não é a primeira a se manter ativa na terceira idade. Ela segue os passos de Aretha Franklin, Cher, Dolly Parton e Stevie Nicks, que estão nos 70.

Mas Madonna, que entrou para a cultura pop ao mesmo tempo em que a MTV, representa o culto à juventude como poucas artistas fizeram, e, enquanto outras se reiventaram ou protagonizaram retornos nostálgicos, a "Material Girl" nunca passou mais de quatro anos sem lançar um álbum desde a sua bem-sucedida estreia, em 1983.

O título de uma música de seu álbum mais recente, "Rebel Heart", resume sua atitude decidida: "Bitch I'm Madonna".

Freya Jarman, uma estudiosa de música na Universidade de Liverpool que editou um livro sobre Madonna, diz que a artista pop deixou um legado e influenciou artistas mais jovens, como Lady Gaga, mas que, agora, mostra um novo tipo de relevância.

"Como uma cantora popular que está envelhecendo e ainda se mostra tão presente entre o público, ela é absolutamente relevante", assinala Freya. "Madonna se destaca como sempre fez, sempre se interessou em provocar. Muitas estrelas parecem sair do foco e retornar, enquanto Madonna não parece se abater."

- 'Envelhecer é um pecado' -

Como em toda a sua carreira, Madonna enfrentou comentários duros com o passar dos anos.

Uma ex-namorada de um de seus antigos companheiros, o modelo brasileiro Jesús Luz, chamou-a de "velha ridícula". Muitos usuários das redes sociais fizeram chacota quando ela beijou na boca no festival de Coachella o jovem Drake, e os tabloides são obcecados pelas mãos da cantora, uma das partes do corpo que mais revelam a idade.

Durante a entrega de um prêmio da revista musical "Billboard" em 2016, Madonna disse que a sociedade permitia às mulheres serem "lindas, dóceis e sensuais", mas não que expressassem suas opiniões ou fantasias sexuais.

"E, finalmente, não envelheça. Porque envelhecer é um pecado. Será criticada, será desprezada e, definitivamente, não tocarão sua música no rádio", criticou Madonna, provavelmente referindo-se à decisão da BBC Radio 1 de não divulgar um de seus singles recentes, no momento em que busca uma audiência mais jovem.

Madonna também persiste em seus compromissos políticos. No ano passado, fez um discurso duro na Marcha das Mulheres, um dia depois da posse do presidente Donald Trump, e afirmou que as mulheres não aceitarão "esta nova era da tirania".

- Sensual e maternal -

Madonna também desafiou os conceitos de maternidade e adotou quatro crianças do Malauí, que se somaram a seu filho e à sua filha biológicos.

A artista, que se mudou no ano passado para Lisboa, onde um de seus filhos frequenta uma escola juvenil de futebol, incentivou que seus fãs, em seu 60º aniversário, façam doações à sua obra de caridade para crianças no Malauí.

Após se tornar mãe, Madonna continuou se relacionando com homens bem mais jovens. "Como feminista, tenho apenas coisas boas a dizer de Madonna. Se essa é a sua preferência sexual, está realizando uma fantasia que muitas mulheres não podem ou não querem realizar", comenta Pepper Schwartz, socióloga da Universidade de Washington, em Seattle, que estuda o envelhecimento e a sexualidade.

Pepper estima que Madonna, como várias atrizes veteranas de Hollywood, oferece um novo modelo para as mulheres de sua geração, a do "baby boom". "Essa geração, que sempre buscou dar uma nova definição para o sexo e o gênero, tenta dizer: 'Não estamos prontas para desaparecer só porque estamos mais velhas.'"

O vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL) também emitiu sua opinião sobre a peça com Jesus transexual intitulada “O Evangelho segundo Jesus, Rainha do Céu”. Por meio do seu Facebook, o psolista afirmou que assistiu e ficou impactado pela força do espetáculo ressaltado que a peça é uma lição de amor do começo ao fim. Ivan foi muito além. “O Cristo ficaria orgulhoso, linda”, elogiou. 

O vereador também disse que ficou “assombrado” com a capacidade de algumas pessoas se posicionarem sobre obras que não conhecem. “Como dar opinião sobre um livro sem ler o livro? Sobre um filme sem assistir ao filme? Sobre uma canção antes de ouvi-la? Sobre uma peça sem nem ter olhado para a capa do roteiro? Assombrado com a capacidade que algumas pessoas têm de emitir posicionamentos acalorados sobre obras que simplesmente nunca viram”, ressaltou. 

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Antes mesmo de assistir à peça, Ivan tinha feito um comentário. “Ouvi dizer que é um espetáculo que fala de amor, de aceitação, de afeto e perdão, valores que primeiro conheci no cristianismo”. Ainda falou que ninguém tem a obrigação de gostar de nada, nem de assistir, mas que a liberdade de expressão era importante. “Garanti-la também é dever do estado”, pontuou. 

Outros políticos já haviam dado sua opinião. O deputado estadual Cleiton Collins (PP) chegou a falar que estava revoltado com a peça e que não poderia ser apresentada em nenhum lugar do país. “Primeiro, Jesus não é rainha, ele é rei dos reis. A falta de respeito desses grupos está demais. Nós não podemos aceitar”, disse.

O deputado Pastor Eurico (Patriota) chegou a entrar na Justiça contra a atriz trans Renata Carvalgo, a protagonista do papel afirmando que ela faz uma performance “vilipendiando” a fé cristã e os símbolos religiosos da cristandade. 

 

 

O deputado estadual Cleiton Collins (PP), que vem tomado uma postura mais discreta ao falar sobre temas polêmicos, não se conteve ao explanar sua opinião sobre a peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, no qual tem uma atriz trans no papel de Jesus. O também pastor disse que o seu posicionamento era de revolta. 

De forma radical, Collins disse que a peça não pode ser apresentada em nenhum lugar. “Primeiro, Jesus não é rainha, ele é rei dos reis. A falta de respeito desses grupos está demais. Nós não podemos aceitar. Quando o governo tomou conhecimento retirou essa peça, mas ela não pode rodar nem no estado de Pernambuco, nem no Brasil”. 

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O parlamentar também falou que o Brasil passa por um momento difícil, mas que é preciso respeito. “É a hora da mobilização dos cristãos, dos católicos, evangélicos para que esse tipo de atitude não venha a acontecer. O meu posicionamento é de repudio e de não aceitar e de ir até as ultimas consequências”, avisou. 

O deputado federal Pastor Eurico (Patriota) já tinha se posicionado contra a encenação chegando a chamá-la de “degraça e porcaria”. O nosso Jesus ele é rei, isso é uma aberração, isso é profanação e eu vim aqui para dizer para todo o Brasil que nós não concordamos com isso, nós não aceitamos”, declarou por meio de um vídeo.

O deputado federal Pastor Eurico (Patriota) se pronunciou sobre o cancelamento da peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, no qual teria uma atriz trans no papel de Jesus, na Mostra de Teatro Alternativa do Festival de Inverno de Garanhuns de 2018. O parlamentar parabenizou o governador Paulo Câmara (PSB) por tirar a peça do festival, mas deixou um recado: “Olha só, Jesus não é rainha não. O nosso Jesus ele é rei, isso é uma aberração, isso é profanação e eu vim aqui para dizer para todo o Brasil que nós não concordamos com isso, nós não aceitamos”, declarou por meio de um vídeo. 

Eurico chegou a chamar a peça cancelada de “desgraçada, miserável e porcaria”. “O Brasil precisa reconhecer que os evangélicos e católicos respeitam e honram Jesus e não vamos admitir que um grupo minoritário venha manchar e profanar o nome de Jesus”, avisou. 

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O deputado também detonou o secretário de Cultura de Pernambuco, Marcelino Granja, que assinou um a nota no qual, entre outros pontos, ressaltou que o FIG foi criado para unir e divulgar as expressões culturais e não para dividir e estimular a cultura do ódio e preconceito. “Agora, pasmem os senhores, o secretário faz a nota e assina afrontando a nós evangélicos, aos cristãos. Quando a gente reage em cima dessa aberração, então o ódio é nosso. O preconceito é nosso, senhor secretário, respeite os evangélicos, respeite os católicos, respeite a nossa dignidade, respeite o nosso Jesus, nós não aceitamos as suas palavras”.

Eurico ainda falou sobre outro ponto da nota onde é destacado que o Governo de Pernambuco repudia todas as tentativas de exploração eleitoreira. “Por favor, eleitoreira? O senhor acha que to querendo tirar proveito eleitoral em cima disso? É não, seu secretário, eu estou fazendo isso porque aqueles que votarão em mim estão cobrando a dignidade e respeito dos evangélicos, o senhor busque respeitar para ser respeitado. O que o senhor defende é problema seu, se o seu senhor Jesus é homossexual, se o senhor defende essa porcaria, nós evangélicos não defendemos não, precisamos de respeito senhor secretario Marcelino Granja. Respeite os evangélicos. Busque respeitar para ser respeitado”, detonou.

 

 

 

 

Com a proximidade para o grande dia, os convites para o casamento de Harry e Meghan Markle já foram divulgados!

O Palácio de Kesington que havia publicado por meio do Twitter a foto dos convites, revelou:

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Os convites seguem muitos anos da tradição da realeza e foram feitos por Barnard Westwood. Eles apresentam o Distintivo de Três Penas do Príncipe de Gales impresso em tinta dourada.

Porém, diferente daqueles usados para o casamento de William e Kate distribuídos em nome da Rainha, os convites de Harry e Meghan foram nomeados pelo príncipe Charles, pai de Harry, com os dizeres:

Sua alteza, príncipe Charles, solicita a honra da companhia de, e em seguida o nome dos convidados.

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