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Após a vitória por 1 a 0 contra o Goiás o diretor de futebol do Sport Aluísio Maluf foi até a sala de imprensa da Ilha do Retiro para declarar que o clube vai entrar com uma representação contra o árbitro Flávio Rodrigues Guerra. 

Segundo o dirigente houve um pênalti contra o Sport que não foi dado no jogo desta quinta-feira (4). Porém a insatisfação com a arbitragem já vem de outros jogos. “Representamos contra o árbitro da partida do Santos e do Flamengo”. A reclamação dos jogos anteriores também são por pênaltis não marcados.

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Maluf disse que as falhas pode prejudicar o ambiente do time. “A sequencia desse erros desestabiliza todo o grupo”.

A reclamação dos jogadores do Náutico, após o gol da vitória do Santa Cruz, foi corroborada pelo técnico Moacir Júnior. Na entrevista coletiva, o comandante alvirrubro não poupou críticas ao árbitro Gilberto Castro Júnior. E sobrou até para a Federação Pernambucana de Futebol também por causa do clássico contra o Sport.

“No último clássico já tivemos um problema de um gol, que todo mundo viu uma carga no meu goleiro. Hoje, o árbitro estava totalmente perdido. Expulsou meu auxiliar, que reclamou de um impedimento. E, no final, teve uma falta que ele não deu no lance de origem. Até quando ? A gente trabalha, os meninos estão dando o seu melhor e sai um gol que nos tira da zona de classificação”, lamentou o treinador do Timbu.

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A FPF também não escapou da mira de críticas de Moacir Júnior. “Está todo mundo muito revoltado. Não sei qual a intenção desse pessoal da FPF de estar sempre nos lances capitais. Nos duvidosos, impedem as ações do Náutico e facilitam do adversário. Isso não vai voltar, como no último clássico, que não voltou o placar. Fico chateado, porque o nível da arbitragem não foi bom hoje e nem contra o Sport”, completou.

No único momento em que analisou a partida, o treinador reconheceu os erros de sua equipe. Entretanto, acredita que o resultado mais justo seria o empate pelo o que criaram Náutico e Santa Cruz, na Arena Pernambuco.

“No primeiro tempo, erramos muito passes. Não só a nossa equipe, o jogo todo teve muito erro de passe e isso dificultou a fluência do jogo. A gente queria ter uma equipe que sufocasse com marcação pressão. Mas os erros insistentes dificultaram. Depois a gente se organizou e alternou bons e maus momentos. Foi um jogo truncado e, no futebol, não existe justiça. Mas acho que foi injusto, um empate seria o certo pelo que as duas equipes apresentaram”, concluiu.

Logo após a derrota por 1 a 0 para o Sport, o presidente do Timbu, Glauber Vasconcelos fez questão de se pronunciar e iniciar a entrevista coletiva - fugindo do comum. Reclamou da atuação do juiz Emerson Sobral e do bandeira Francisco Chaves Bezerra Júnior no lance que deu o gol da vitória rubro-negra e declarou que entrará com uma representação contra a arbitragem na Federação Pernambucana de Futebol. "Perder por um lance capital, claro e objetivo como foi é vergonhoso. Só faz macular o Campeonato Pernambucano. É vergonhoso o que aconteceu aqui hoje (domingo, 8)", disse o dirigente.

"Vamos representar contra o juiz Emerson Sobral e contra o bandeira (Francisco Chaves) que estava na frente do lance e viu tudo, o chute em Júlio César. Jogar mal e perder é da natureza do jogo, agora, jogar bem e ser subtraído dessa maneira é injusta. Passa pela indignação de todos. De mim, dos torcedores, da comissão técnica e dos jogadores", falou Glauber Vasconcelos. 

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O presidente alvirrubro elogiou a postura dos jogadores do timbu, principalmente os que são revelados no clube. "Parabéns aos jogadores, que entraram muito bem. David, Diego, Flávio, Jefferson Nem... Todos eles, são guerreiros. Lutaram e não mereciam esse resultado", comentou.

Glauber Vasconcelos também agradeceu aos alvirrubros. "Tenho a análise de duas situações: a brilhante, fiel e lutadora torcida do Náutico, que aplaudiu e incentivou o tempo todo, e da torcida do adversário, que ficaram em silêncio", disse.  E completou: "Queria agradecer ao torcedor, que enfrentou as dificuldades e chegou aqui. Pegou ônibus, enfrentou sol quente. Mas apoiou o time. Obrigado".

 

O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, chamou nesta quarta-feira o encarregado de negócios da Venezuela, Reinaldo Segóvia, para manifestar a insatisfação do governo brasileiro com as atividades do vice-presidente e ministro para o Poder Popular das Comunas e Desenvolvimento Social, Elías Jaua, no Brasil. Figueiredo afirmou a Segóvia que o governo brasileiro viu com "estranheza" o fato de Jaua ter vindo ao País sem informar e ter tido uma agenda de trabalho, inclusive com assinatura de acordos, e que isso poderia significar uma "interferência" nos assuntos internos do País. Figueiredo cobrou explicações do governo venezuelano.

De acordo com o ministro, o diplomata foi informado de que o Brasil considera que "o fato não se coaduna com o excelente nível das relações entre os dois países". A decisão de chamar o representante diplomático da Venezuela - o embaixador está viajando - foi conversada com a presidente Dilma Rousseff depois de ter virado notícia do fato de Jaua ter usado seu tempo no Brasil, em que teoricamente estaria acompanhando a mulher em um tratamento médico, para assinar um convênio com o Movimento Sem Terra (MST), além de outras ações relativas a seu cargo de ministro.

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Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, a visita silenciosa de Jaua, que não informou o Itamaraty sobre a sua viagem, causou mal estar no governo brasileiro. Apesar de não ser obrigatório no caso de uma visita particular, seria de praxe um aviso. No caso do ministro venezuelano, que ainda fez algumas atividades de trabalho, a situação ficou ainda pior. Ontem, a Comissão de Relações Exteriores do Senado aprovou um convite para que Figueiredo dê explicações sobre a passagem do venezuelano pelo Brasil.

Depois de divulgar a concorrência do Vestibular 2015 da Universidade de Pernambuco (UPE), o reitor Carlos Calado reclamou a falta de pessoal que prejudica a UPE. Segundo ele, dos cerca de 5 mil servidores, somente 300 estão atendendo os campi, enquanto mais de 3 mil estão distribuídos nos hospitais da instituição.

De acordo com Calado, até o fim do seu mandato, em 31 de dezembro deste ano, não será realizado um concurso público para a seleção de novos servidores. Segundo o reitor, o Governo de Pernambuco não autorizou a realização de um certame, ao mesmo tempo em que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) cobra dele um concurso público. “Como posso fazer um concurso se o Governo não autoriza? O que não posso é fazer concurso ilegal”, reclamou o reitor.

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A estimativa de Calado é que 600 novos servidores seriam suficientes para atender a demanda das unidades da Universidade. Ele disse também que a infraestrutura da UPE e os laboratórios não são problemáticos. “O que assusta é a falta de pessoal”, completou.

Outro ponto criticado é a rotina de inserção de professores temporários nos cursos, o que também poderia ser amenizado com a realização de um concurso.  “Isso trava tudo! É muito complicado”, criticou. Mais de 1 mil professores compõem o quadro de docentes da UPE. 

Os clubes do interior não saíram satisfeitos do Conselho Arbitral que definiu o regulamento do Pernambucano 2015. A reclamação é porque o Santa Cruz, fora da Copa do Nordeste, não disputará o Primeiro Turno do Estadual e entrará apenas no Hexagonal do Título. O presidente do Salgueiro, Clebel Cordeiro, reconheceu que não há como mudar, no entanto, formalizou, juntamente com os outros times, uma reclamação à CBF no que ele considera um privilégio ao Tricolor.

“O argumento da Federação é a recomendação da CBF informando que os clubes das Séries A e B não podem disputar o Estadual em dezembro, devido às férias e pré-temporada. Contestei isso e vamos fazer um documento porque é um desrespeito com o Estatuto do Torcedor. Não pode o Santa Cruz não correr risco de rebaixamento, deveria disputar de forma igual aos outros clubes”, afirmou o mandatário do Carcará.

 Este documento assinado pelos clube do interior terá pouca valia, visto que não haverá modificações. Porém, Clebel espera que a reclamação seja registrada. “A fórmula não pode mudar, mas o documento é para explicar a nossa contrariedade. O bom senso não pode ser só para os grandes e esquecerem os pequenos. Este documento é para expressar a nossa indignação”, completou.

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O clima foi de revolta no vestiário do Santa Cruz após a derrota por 3 a 2 contra o Paraná, no Durival de Britto, em Curitiba. Tudo por causa de um lance aos 44 minutos do segundo tempo, quando Pingo marcou um gol que foi anulado de forma errada e deixaria o placar igualado. Assim que o jogo acabou, o jogadores e o técnico Sérgio Guedes foram ao centro do campo reclamar com o trio de arbitragem. Mas já não havia mais o que fazer. Porém, o comandante coral demonstrou toda a sua insatisfação na entrevista coletiva.

“Situações como essa incomodam, porque daqui a dois ou três dias vão esquecer como foi a derrota e como jogamos. São equívocos em cima de equívocos, e a favor nosso é muito pouco.  O Santa Cruz precisa ter mais atenção quanto a isso”, esbravejou Sérgio Guedes, antes de explicar o que conversou com o trio de arbitragem.

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“Fui dizer ao assistente que o gol foi legal. O Pingo tinha plena noção de onde estava posicionado. Não vou falar em idoneidade de ninguém, mas é um incômodo grande. É corriqueiro o Santa Cruz voltar para Recife questionando e reclamando. Tudo isso será desconsiderado e o resultado é que prevalece”, completou.

Sobre sua equipe que ficou duas vezes na frente do placar, o treinador fez elogios. “Não errou tanto. Teve a vantagem, mas não cabia tomar o empate. Porém, foi um jogo franco e fomos buscar de igual para igual. Empatamos, mas foi tirado pelo assistente”, finalizou.

 

Tirar férias pode resultar em dor de cabeça quando acontece algum imprevisto com a bagagem. Os registros na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sobre o assunto - o segundo tema com mais casos, perdendo só para atendimento - aumentaram no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2014, foram feitos 1.456 registros por passageiros, ante 1.377 em 2013.

Os relatos vão de dúvidas a reclamações sobre danos, roubo, perda, furto e extravio de bagagem. O problema foi enfrentado pela psicóloga e professora Fernanda Cardoso, de 37 anos. "Já se passaram mais de 15 dias da minha primeira viagem à Europa e continuo sem notícias da mala", reclama.

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Apesar de a companhia aérea TAP responder que o caso foi solucionado no dia 9, Fernanda conta que, no lugar das roupas e objetos de viagem, recebeu um violão. "Parece piada", diz.

Segundo a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Claudia Almeida, se o contrato foi firmado no Brasil e a bagagem não for encontrada e devolvida em até 30 dias, a consumidora deve ser integralmente ressarcida pela empresa aérea, que também tem de pagar os gastos feitos por ela por estar sem a mala. "Para os voos internacionais, o valor pago é de US$ 20 por quilo de bagagem extraviada, mas o Idec entende que o consumidor deve ser ressarcido no valor do real prejuízo."

Claudia orienta que a consumidora guarde todos os comprovantes de gastos decorrentes do extravio e, se não houver solução por parte da TAP, procure o Procon ou ajuíze uma ação.

Prancha cara

O produtor Henrique F. Marchina, de 34 anos, pagou taxa maior do que outros passageiros para transportar pela Avianca o mesmo produto, uma prancha de surfe. "Gastei US$ 169,50 e os outros pagaram US$ 56,50", diz. "Para piorar, ela chegou avariada e sumiram alguns produtos que estavam em seu case." Ele ligou para a Avianca e soube que deveria reclamar à LAN, responsável pelo último trecho do voo.

A Avianca respondeu que o caso foi resolvido, mas o leitor desmente. "A companhia aérea disse que não vai se responsabilizar pelo extravio das peças e pelos danos causados à prancha."

De acordo com o professor da Faculdade de Direito de São Bernardo Arthur Rollo, especialista em Direito do Consumidor, a cobrança de valores diferenciados para o transporte da prancha de surfe pela mesma empresa no mesmo voo configura prática comercial abusiva. "Se houver comprovação do tratamento desigual, o consumidor tem direito à devolução em dobro do valor pago a mais."

Defeito

O furto de itens da bagagem e os danos à prancha configuram defeito na prestação do serviço, sendo as duas empresas, Avianca e LAN, responsáveis, segundo o artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, diz. "Se não for solucionado, ele pode entrar com ação judicial e pedir reparação por danos materiais e morais."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Durante o evento de apresentação do Mundial de Futebol Feminino que será realizado em 2015, no Canadá, a Fifa cobrou mais iniciativa da CBF quanto ao fortalecimento da modalidade no Brasil. Em questão de desenvolvimento e investimento, o futebol feminino brasileiro anda está bem atrás do masculino, mesmo ostentando algumas das melhores jogadoras do mundo, como Marta, e de ter feito boas campanhas em competições internacionais.

"Estou fazendo um apelo à CBF para que haja maior ênfase ao futebol feminino, para que cresça assim como o futebol masculino", declarou Lydia Nsekera, integrante do comitê executivo da Fifa, durante entrevista no Maracanã. O evento contou com a presença de Marta e do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta quinta-feira.

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Marta, que atualmente joga na Suécia, lamentou as dificuldades enfrentadas pelo futebol feminino no Brasil. "Não é tão forte como antes, mas a cultura brasileira ainda é muito voltada para o futebol masculino. Espero que um dia fique mais atrativo jogar aqui. Que em vez de as brasileiras saírem, as estrangeiras venham para cá."

Aldo Rebelo declarou que o governo federal vem estimulando a modalidade, ao apoiar o Campeonato Brasileiro e a Libertadores, e que espera iniciativas da CBF em relação ao assunto. "Fizemos esse esforço de aproximação com a CBF, não apenas por recursos, mas da institucionalidade, já que o futebol feminino é de responsabilidade da CBF", disse o ministro.

O Mundial do Canadá terá o maior número de seleções na história da competição, com 24 times, selecionados a partir de 125 países que disputam as Eliminatórias. Até agora sete equipes já se classificaram: Suíça, Austrália, China, Japão, Coreia do Sul, Tailândia e a dona da casa, Canadá.

No último Mundial, realizado na Alemanha, em 2011, a seleção brasileira, após fazer uma campanha com 100% de aproveitamento na fase de grupos, foi eliminada ainda nas quartas de final, pela seleção norte-americana, que terminou a competição em segundo lugar. O Japão foi campeão.

Até o dia 30 de maio, os moradores da Zona Norte do Recife serão beneficiados com uma unidade do Procon-Móvel instalada na Praça do Morro da Conceição. O atendimento será das 9h às 13h30. No local, o consumidor pode conhecer os direitos do consumidor, e relatar seu problema para os atendentes, que juntamente com os advogados irão analisar o caso e direcionar para a resolução do conflito em busca do entendimento entre as partes.

As unidades móveis são adaptadas para o atendimento dos consumidores, inclusive com acessibilidade a cadeirantes, que realizam os mesmos serviços que as unidades físicas do Procon. 

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Para fazer a queixa, o consumidor necessita apresentar Carteira de Identidade, CPF, comprovante de residência, além de documentos que possam comprovar a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, faturas, comprovante de pagamento, contrato, entre outros.

O Procon-Móvel é desenvolvido por meio de uma parceria do Governo do Estado com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. Este ano, o programa já  passou por Paulista e Cabo de Santos Agostinho, na Região Metropolitana, atendendo a um total de 576 consumidores.

 

 

 

 

Após a primeira derrota para o Sport na Ilha do Retiro, na noite desta quarta-feira (17), pela primeira partida da final do Pernambucano, o técnico alvirrubro reclamou da atuação do arbitragem. O assistente Elan Vieira anulou o gol do Náutico, marcado por Marcelinho, no final do segundo tempo, por impedimento. “Não sei o que ele viu ali. Eu vi o lance na televisão, na linha dele", disse Lisca.

“Não adianta trazer juiz de fora e deixar os bandeirinhas daqui. Então, traz todo mundo de fora. Mas, hoje, o erro dele foi grotesco", disse Lisca. E comentou que o gol mudaria o rumo da partida: "Daria uma moral e ainda teríamos um pouquinho de tempo para tentar empatar a partida”.

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O treinador Lisca admitiu que o Sport jogou bem e teve mais posse de bola no jogo desta quarta-feira, na Ilha do Retiro. De acordo com o treinador do Timbu, o time conseguiu sair bem e controlar bastante, mas não conseguiu forçar muito os adversários. “Tivemos uma ou outra chance de media distância, mas foi muito pouco. Faltou mais efetividade do ataque alvirrubro”, afirmou.

Entretanto, Lisca ressaltou alguns pontos positivos do time. “A equipe veio com a proposta de defender e conseguiram até tomar o primeiro gol do Sport”, disse. “Infelizmente tiveram alguns jogadores que não conseguiram se encaixar no jogo e isso foi fatal para nossa derrota”, completou.

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Em agosto de 2015 o Teatro do Parque comemora seu centenário e, para prestigiar a data, o equipamento cultural seria entregue à população após uma reforma. Mas os planos mudaram. De acordo com Carmen Piquet, gestora de teatros e museus da prefeitura do Recife, o processo de licitação para dar início as obras já está pronto, mas ainda não foi assinado. "Não posso dizer uma data para a entrega, mas sabemos que uma obra deste porte demora pra ser realizada. Nenhuma empresa entregaria a tempo para comemorar o centenário do teatro", justificou. 

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A gestora afirmou ainda que o projeto prevê a restauração completa do teatro, a modernização e acessibilidade. Segundo ela, o prazo de entrega da obra só será divulgado após a confirmação da licitação, que também não tem dia certo para acontecer.

Desde 2010 sem funcionar, o teatro vem sofrendo com a ação do tempo. Cadeiras mofadas, paredes infiltradas, cupins e até animais foram encontrados pelo LeiaJá no local. Um funcionário, que não quis se identificar, falou sobre a falta que faz o Teatro do Parque para o cenário cultural recifense. "Antigamente existiam espetáculos de terça à domingo. Em 2000 foi feita uma pequena reforma para a instalação de ar-condicionados, porém, o teatro continuou a se deteriorar. É uma pena ver essa situação", desabafou.  

Para o músico Everson de Oliveira, que já se apresentou no teatro, a situação atual em que se encontra o espaço é bastante triste. "Já toquei aqui e também vi músicos conceituados, como Belchior se apresentarem. É muito triste saber que o Teatro do Parque não tem data para abertura". 

O comerciante Joaquim Agemiro, que há 30 anos possui uma lanchonete em frente ao parque, também lamenta a situação. "Para todos os comerciantes era maravilhoso, tínhamos uma clientela muito boa. Agora, com essa situação do teatro fica muito complicado trabalhar aqui, até pela questão da segurança, afinal, o movimento na rua cai bastante", conclui. 

Há seis meses, a nossa equipe visitou o local pela primeira vez e encontrou o mesmo cenário de abandono. Na época, a Prefeitura do Recife afirmou que o Teatro do Parque seria entregue totalmente reformado em 2015, ano do seu centenário. Novamente, a equipe do LeiaJá teve acesso às dependências do teatro, confira imagens exclusivas:

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Enquanto as alternativas de lazer no Bairro do Recife são priorizadas pela Prefeitura (ciclofaixa aos domingos, transformação da Avenida Rio Branco em via exclusiva de passeio), a realidade de pessoas que residem no bairro continua em segundo plano. Após realizarem protesto em frente à sede da Prefeitura, em fevereiro, moradores da comunidade do Pilar seguem à espera de soluções. 

Iniciada no ano de 2010, a construção do conjunto habitacional do local ainda não foi concluída. A reportagem do Portal LeiaJá visitou a comunidade, nesta terça-feira (1°), e constatou: não há um operário em atividade e as obras estão completamente paradas. Entulhos, telhas empilhadas e o mato crescido reforçam o cenário de abandono no terreno. Segundo os moradores, nenhum trabalhador aparece na construção há muito tempo. 

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“Depois do protesto, entregaram uma parte deste segundo bloco e pronto, mais nada. Muitas pessoas que tiveram seus barracos destruídos ainda não foram alojadas e nem receberam auxílio-moradia. Só fica um vigia aí na obra, mas tudo parado, cheio de bicho, um perigo para as crianças”, disse a moradora Clementina Feliciano ao afirmar que parentes já encontraram escorpiões dentro dos apartamentos já entregues, por conta do terreno abandonado.  

Outro morador, Tony Silva, que já está em um dos apartamentos prontos, afirmou que outras pessoas, de outras comunidades, estão sendo levadas para o Pilar para serem acomodados no habitacional que nunca termina. “Estamos todos revoltados. Não é porque eu já estou com meu apartamento que estou satisfeito. Cadê o colégio, a upinha, a academia que prometeram e até agora nada também?”, indaga Tony. 

No projeto da Prefeitura, além do conjunto habitacional, ainda são previstos para a comunidade a construção de uma escola municipal, Unidade de Saúde da Família, mercado público, praças, espaços para atividades artístico-culturais, quadra poliesportiva, entre outras ações que tinham a promessa de “transformar a região num grande atrativo turístico”.

A culpa é de quem? De acordo com a Prefeitura, as construtoras responsáveis pela obra desistiram de continuar no local, porque estariam tendo prejuízos por causa da demora devido a uma pesquisa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No local, foram descobertos vários esqueletos humanos e um grupo de arqueólogos do Instituto acredita que ali existia um cemitério, aproximadamente do século 16. 

Com a desistência das construtoras, uma nova licitação precisará ser aberta pela Prefeitura para a contratação de novas empresas. A Empresa de Urbanização do Recife (URB) informou que dentro de três meses as obras serão retomadas. Segundo a URB, 84 apartamentos foram entregues, de um total de 588, divididos em 17 blocos. Ainda em abril, a Empresa garante o lançamento da licitação de conclusão de três blocos com 36 unidades cada, além da escola e do posto de saúde.

Espera - A pavimentação das ruas e a construção de uma praça serão licitadas de forma separada, ainda no primeiro semestre. Apesar do prazo, a moradora Severina Santana, de 84 anos, não se conforma com a demora. “Há um ano estou morando aqui no Habitacional e é assim, com essa catinga e esse lixo todo”, aponta ao se referir ao esgoto a céu aberto na porta de casa. 

Na Rua Bernardo Vieira de Melo, o morador Claudemir Nascimento abordou a equipe de reportagem. Ele estava no espaço onde, antes, era o seu barraco, demolido há mais de um ano. Atualmente, mora com conhecidos por não ter sido ainda alojado nos blocos, e exige do poder público. “Sempre estou nas reuniões com a Prefeitura e não adianta de nada. A pior coisa é você não estar na sua casa. Por isso a gente espera por uma solução”. 

Apesar da vitória por 2x0 e a vantagem na semifinal da Copa do Nordeste, a diretoria do Sport reclamou da arbitragem de Gilberto Castro Júnior. Assim que a partida terminou, na Ilha do Retiro, o presidente do Conselho Deliberativo, Gustavo Dubeux, foi à sala de imprensa fazer um pronunciamento de protesto.

“Não é apenas na derrota que vamos reclamar da arbitragem. Foi um jogo duro e o Sport fez uma grande partida. Mas, não podemos deixar de mostrar a nossa insatisfação e revolta. O árbitro foi totalmente parcial e inverteu faltas. Dois pesos e duas medidas. Não se impôs. Amarelou todo o nosso time e tinha intenção de tirar jogadores pendurados. Conseguiu com Páscoa, mas não conseguiu com Neto Baiano e Durval”, comentou o dirigente.

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Ainda de acordo com Gustavo Dubeux, um lance causou a maior revolta aos diretores rubro-negros.  “Léo Gamalho deu uma cotovelada. Talvez, para criar um problema grave a Ferron. O bandeirinha viu e não tomou nenhuma medida. Era para expulsão direta", declarou. No lance, Gilberto Castro Júnior não marcou falta, muito menos puniu o atacante tricolor com cartão amarelo.

"Hoje, veio um observador de arbitragem da CBF e esperamos que o árbitro seja suspenso. Mostra a deficiência do quatro de árbitros de Pernambuco. Esperamos que nas próximas decisões venham árbitros de fora. Não temos condições de ser 'tomados' como nos campeonatos passados”, concluiu Gustavo Dubeux.

Próximo de assumir o governo, o vice-governador João Lyra não anda satisfeito com as informações que chegam das secretarias de planejamento e finanças. Segundo uma fonte palaciana ligada a ele, os dados repassados ao futuro governador são insuficientes para dar continuidade a transição, que deve ocorrer em abril.

"A demora na escolha do candidato comprometeu a transição entre governos. Lyra vai assumir sem saber o quantitativo de obras que pode ser inaugurada este ano, quais recursos estarão disponiveis, e o que deve priorizar. É uma situação complexa", informou.

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Ainda segundo a fonte, Lyra não teve acesso durante o governo Eduardo Campos, a todas informações financeiras e de planejamento do Estado "Apesar de ser vice-governador, Lyra não tem acesso a todos os dados do Governo. Além das secretarias já mencionadas, existem as outras que precisam detalhar projetos e recursos. Lyra não pretende mexer no que vem dando certo. Porém a partir de abril, o poder de decisão é dele", completou.

 

 

A empresa de telefonia Oi ficou em primeiro lugar no ranking das empresas mais reclamadas no município de Jaboatão dos Guararapes. Outros setores como o de energia elétrica (Celpe), televisão a cabo (Sky), cartão de crédito (Hipercard) e varejo (Eletroshopping) também figuraram na lista dos dez mais reclamados.

De acordo com o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (PROCON) de Jaboatão dos Guararapes, as principais reclamações dos consumidores são cobranças indevidas e abusivas, demora na entrega do produto, não cumprimento da oferta, desbloqueio de linha, parcelamento de débito, assistência técnica, garantia estendida, e outras. 

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A operadora OI também está liderando o ranking do mês de janeiro de 2014. O Procon de Jaboatão promete conversar com as empresas para saber dos planos de melhoria.

Confira o ranking das empresas mais reclamadas em 2013 e no mês de janeiro/2014:

Ano de 2013 

1- Oi (fixo+móvel)  

2-CELPE                   

3-ELETROSHOPPING 

4-CLARO S.A             

5-COMPESA              

6-SAMSUNG              

7-BANCO BRADESCARD 

8-SKY                               

9-CCE                               

10-HIPERCARD S.A 

Janeiro de 2014 

1- Oi( fixo + móvel)

2-SKY

3-CELPE

4-CCE

5-ELETROSHOPPING

6-CLARO S.A

7-COMPESA

8-HIPERCARD

9-SAMSUNG

10-BANCO BRADESCARD

O começo de temporada está sendo complicado para o Náutico. Primeiro um jogo adiado, depois uma sequência desumana de partidas e, por fim, a inversão da tabela do Pernambucano. Isto fará com que o Timbu jogue um clássico diante do Sport, na Arena Pernambuco, logo após a maratona pela Copa do Nordeste.

Lisca, técnico alvivrrubro, reclamou destas mudanças que, segundo ele, estão atrapalhando o trabalho no clube. “Vamos rasgar a programação e o planejamento que fizemos, não tem como. Toda hora troca o jogo, inverte mando de campo”, afirmou em tom revoltado.

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O comandante alvirrubro ainda falou sobre a proibição de torcedores alvirrubros no jogo em João Pessoa.  “A torcida do Botafogo-PB brigou com a do Sport, inverteu o mando de campo e só teve a torcedores deles no estádio. Quem sabe não já sai 1x0 para o adversário no próximo jogo? É um absurdo o que acontece aqui”, finalizou.

Ocorre nesta sexta-feira (10), em todo o Brasil, a Liquidação Fantástica da rede Magazine Luiza. Com descontos de até 70%, o tradicional “bota-fora” da loja gerou madrugada de filas na cidade do Recife. Foi necessário montar uma equipe para controlar a entrada dos clientes, que ocorria gradativamente.

A gerente Mônica Miguel da Silva comparou o crescimento da Liquidação Fantástica à Parada Gay e ao Desfile do Galo. “No início estes eventos não atraíam tanta gente, a primeira Parada Gay era formada por apenas cinco pessoas correndo. Hoje as pessoas sabem que nossos descontos são reais e comparecem”, comenta.

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O primeiro da fila foi Edivaldo Luiz de Sousa, que trabalha com manutenção de rede. Junto com a família, Edivaldo chegou ao local na madrugada da quarta (8) para quinta-feira (9). “Arrumamos uns papelões e ficamos sentados. Quando dava, tirávamos um cochilo”, explica. Por volta das 9h30, a família deixou a loja levando panelas, celular, sofá, máquina de lavar, geladeira, computador, fogão, entre outras compras.

Porém, alguns consumidores estavam insatisfeitos com a desorganização do local. Muitos reclamavam de clientes que haviam comprado diversas panelas para revender. A panela de pressão foi o primeiro produto a se esgotar. Um grupo se reuniu para conversar com a gerente, que combinou de vender as panelas pelo mesmo preço no sábado (11).

Outra reclamação comum era de pessoas que compravam o produto e quando iam buscar, havia sumido. A biomédica Sandra Cabral estava inconformada com sumiço de forno micro-ondas já pago. “A única alternativa que ofereceram foi o cancelamento da compra, mas se eu paguei, quero meu micro-ondas. Se eles não resolverem, vou procurar meus direitos”, ameaçou.  Menos de uma hora depois, Sandra conseguiu readquirir o aparelho, pois como já havia sido pago, o código do micro-ondas não era mais reconhecido nas máquinas dos caixas. 

Algumas queixas estavam relacionadas ao valor dos itens. Consumidores disseram que os descontos só haviam na modalidade à vista, e que a prazo o valor era tão caro quanto em dias normais.  A empregada doméstica achou os números razoáveis. “Eu esperava mais. O desconto não é tão grande”, comenta. 

Em poucas horas de liquidação, além da panela de pressão, alguns modelos de televisão, máquina de lavar roupa e celular já haviam se esgotado.

A rede Extra respondeu, por meio da sua assessoria, as acusações de que é líder de reclamação na BlackFriday. Segundo o site ReclameAqui.com nas primeiras horas de evento, as participantes que estão no topo do ranking atingiram seus recordes de denúncias. O “pódio das piores”, que é atualizado ao vivo, é liderado, das 0h até as 10h30 desta sexta-feira (29), pelo Extra.com.br, com 270 reclamações.

Às 18h11 o Extra continua liderando com a marca de 434 reclamações, seguido pelo Submarino.com (322) e PontoFrio (312).

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Segue a nota da assessoria na íntegra:

Os sites www.extra.com.br, www.pontofrio.com.br e casasbahia.com.br esclarecem que pautam suas ações de acordo com a Lei e, mais do que isso, com premissas que asseguram os direitos e o bom atendimento aos consumidores. As redes reiteram que as ofertas divulgadas na promoção Black Friday são legítimas e que os sites disponibilizam páginas exclusivas para que os clientes naveguem em produtos participantes dessa promoção. As empresas também oferecem na página de cada produto participante da Black Friday, identificados pelo selo, o Descontômetro, ferramenta que possibilita o cálculo da economia em compras durante o evento, divulgando o histórico de preço daquele produto, em reais. Além disso, as companhias estão com suas Centrais de Relacionamento com o cliente ativas durante as 24 horas do evento, por meio dos canais de atendimento como telefone, chat e televendas. As redes se mantém a disposição pelos telefones: www.extra.com.br: (11) 4003-3383; www.pontofrio.com.br: 11 4003-8388; e casasbahia.com.br: 11 4003-4336.

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Estacionar no centro do Recife não é uma tarefa fácil para carros, e estes ainda têm a vantagem de pagar por um bilhete da Zona Azul. Já para os motoqueiros esta ‘tarefa’ torna-se uma missão quase impossível e é alvo de críticas de muitos que utilizam as motocicletas como meio de transporte. 

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Pela necessidade, muitos deles se arriscam a levar uma multa e estacionam em calçadas, becos e ruas, mesmo o meio fio pintado de amarelo. Para o auxiliar de escritório, Everton Batista, de 23 anos, para estacionar é preciso contar com a sorte já que não há um lugar especifico para motos. “Carros têm Zona Azul e motos não têm nada. Nós estamos a mercê de achar qualquer lugar, sem segurança nenhuma, se acontecer qualquer furto, roubo, a gente está totalmente desassegurado”, relatou o auxiliar que procurou uma vaga por mais de meia hora.

O motoboy, Alexandre Antônio, de 33 anos, vai todos os dias ao centro do Recife por conta do trabalho. “Falta local adequado e tem um limite de motos e às vezes nem dá para colocar. Quando os guardas chegam, eles vêm para multar mesmo”, afirmou.

Segundo ele, uma solução seria criar Zona Azul para moto, a exemplo do que é feito na cidade de Caruaru, no Agreste do Estado. “Lá, com um valor simbólico de R$ 0,25, você passa uma hora parado. A prefeitura ia ganhar com a quantidade de moto que tem e R$ 0,25 não ia pesar nada”, disse.

Na Rua Marques do Herval, que fica por trás da Avenida Dantas Barreto, há dois estacionamentos particulares de moto que lotam logo cedo, segundo o dono de um dos estabelecimentos, Luciano Soares. O local fica aberto de segunda a sábado das 6h30 até às 19h e é cobrada uma taxa de R$ 2 pelo dia todo. “Seria melhor se tivesse mais espaço”, alegou. O espaço foi alugado há dois anos por Luciano que conta com a ajuda de dois funcionários para administrar o local. 

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