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A Rede Sustentabilidade, grupo ligado à vice na chapa de Eduardo Campos (PSB) à Presidência, Marina Silva, decidiu se posicionar em relação à disputa ao governo de São Paulo. Em vez da posição de neutralidade, adotada até então, que liberava os integrantes do grupo a apoiarem o candidato que preferissem, a Rede SP publicou nota dizendo ter identificado três propostas com "pontos de contato programático" com a Rede: Laércio Benko (PHS/PRP), Gilberto Natalini (PV) e Gilberto Maringoni (PSOL).

A Rede criticou publicamente a decisão do PSB em São Paulo de se aliar à campanha de reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin indicando o vice da chapa, o presidente estadual do PSB Márcio França.

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"Lamentavelmente no Estado de São Paulo, bem como em diversos outros Estados, as forças políticas tradicionais locais, registradas legalmente como partidos políticos, não atenderam ao chamado pela mudança proposto pela #Rede", diz a nota divulgada na tarde desta sexta-feira, 18. O texto diz ainda que a Rede vai convidar os três candidatos para um debate público, a ser transmitido pela internet.

Ter uma rede sem fio em casa é uma das opções que facilitam a vida de quem utiliza diversos dispositivos eletrônicos. Seja para conectar smartphones, tablets, videogames ou laptops, os roteadores são a alternativa essencial para criar uma rede Wi-Fi. Vendidos em diversos tamanhos, com antenas e diferentes opções de velocidade, estes aparelhos precisam estar bem localizados e configurados para dissipar o sinal por todos os cômodos de uma residência.

Para evitar a perda de sinal, o gerente de produto da Link-One, empresa de soluções em tecnologia network, Fernando Valery, indica alternativas simples. Entre elas, instalador o roteador em uma posição central com relação aos demais dispositivos que se conectarão a ele, de preferência, afastado de obstáculos que possam causar interferência.

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“Paredes, portas, janelas e micro-ondas interferem e reduzem o desempenho do sinal, além de equipamentos que também utilizem conexões sem fio próprias, como telefones sem fio”, comenta. Ainda segundo o especialista, o número de antenas de um roteador nem sempre significa que ele terá uma melhor propagação de sinal.

“A quantidade de antenas melhora a performance da comunicação entre o roteador e os dispositivos conectados. Em contrapartida, como as antenas estão a centímetros uma da outra, o alcance da rede não aumenta de forma significativa. Por isso, apenas o número de antenas não deve ser levado em consideração”, explica.

Na hora de saber se o roteador adquirido é compatível com o modem, o usuário deve entrar em contato com a sua operadora de internet. Além disso, deve-se optar por produtos certificados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Dispositivos como estes possuem o selo da reguladora na embalagem.

Se mesmo assim o aparelho apresentar problemas de compatibilidade, o recomendável é contatar um técnico de redes ou verificar as instruções do produto, já que a maioria dos casos é resolvida com pequenos ajustes de configuração.

Para comprar o roteador ideal, os usuários devem atentar para a compatibilidade entre o aparelho e o tipo de conexão com a internet disponível em sua residência (ADSL, Fibra Ótica, Modem a Cabo, entre outras). Em seguida, deve-se escolher a taxa de velocidade e alcance. Também é importante saber que um roteador caro não é sinônimo de sinal forte.

“As tecnologias evoluíram bastante, permitindo aos fabricantes desenvolverem produtos que atendam a atual demanda de conectividade a preços razoáveis. Portanto, antes de comprar um novo roteador, deve-se entender aquilo que se busca, para então, escolher o produto que melhor se adéqua não apenas em recursos e funcionalidades, mas também para não comprar um cujos recursos adicionais (inclusos no preço) não serão utilizados”, alerta Valery.

Por fim, deve-se procurar o padrão de segurança mais adequado a rede que será criada com o roteador. “O roteador deve oferecer padrões de segurança atuais e confiáveis, como WEP de 64/128 bits, WPA-PSK e WPA2-PSK, sendo esta última, a mais segura. Além disso, é interessante verificar se outros recursos de segurança, como Controle dos Pais, estão presentes”, conclui o especialista.

Dicas rápidas:

- O padrão de segurança WPA2-PSK é o mais confiável;

- Muitas antenas nem sempre significam sinal forte;

- Antes de comprar um roteador caro para uma conexão doméstica, pesquise outros modelos;

- Paredes, janelas, telefones sem fio e micro-ondas dificultam a propagação do sinal;

- O roteador deve estar posicionado em um cômodo central da casa;

O PSB realiza nesta, sexta-feira (28), o Congresso Nacional Extraordinário – órgão correspondente a Convenção Nacional, que formalizará a chapa presidencial Eduardo Campos e Marina Silva. O evento ocorrerá das 9h às 12h30 no Centro Internacional de Convenções do Brasil – CICB, em Brasília.

Além de Eduardo Campos e Marina Silva, também farão pronunciamentos os presidentes do Partido Popular Socialista (PPS), Roberto Freire) , Partido Pátria Livre (PPL), Sérgio Torres, Partido Republicano Progressista (PRP), Ovasco Resende, e Partido Humanista da Solidariedade (PHS), Eduardo Machado.

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De acordo com o primeiro-secretário Nacional do PSB e presidente da Fundação João Mangabeira (FJM), Carlos Siqueira, o Congresso Extraordinário será realizado em conjunto com os partidos aliados: REDE-PPS-PPL-PRP e PHS. “A Chapa Unidos pelo Brasil homologará os nomes Eduardo Campos para a presidência da República e Marina Silva para a vice-presidência”, explicou. As eleições presidenciais ocorrerão no dia 5 de outubro.

Já confirmaram presença mais de mil delegados de todos os Estados do País.

O grupo de membros que compõem o chamado "diretório estadual" da Rede Sustentabilidade em São Paulo decidiu adiar de hoje para segunda-feira, 30, uma decisão sobre o posicionamento com relação às eleições majoritárias no Estado.

Segundo a coordenação estadual da Rede, a decisão de adiar se deve principalmente à incerteza quanto à possibilidade de haver candidaturas independentes ao Senado, desmembrando a coligação encabeçada na disputa a governador por Geraldo Alckmin (PSDB), que busca a reeleição.

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A Rede se considera um "partido de fato" ainda que não um "partido de direito", como explica a porta-voz Hádia Feitosa. Como não teve as assinaturas aceitas pelo Tribunal Superior eleitoral (TSE) a tempo para ter candidatos nas eleições deste ano, integrantes da Rede se abrigaram em outras legendas, principalmente o PSB, para poder participar do pleito.

Em São Paulo, o desejo da Rede de ter candidatura própria naufragou e o PSB decidiu apoiar a reeleição do governador tucano, uma decisão que não tem apoio da Rede. O que se discute atualmente entre os integrantes da Rede é se o lançamento de uma candidatura "independente" ao Senado, que é algo novo e que dependeria até de uma aprovação do TSE, poderia ser interpretado como um apoio da Rede ao PSDB em São Paulo. "Não há a hipótese de nos aliarmos com os tucanos em São Paulo", explica Hádia.

Apesar de já ter sido oferecida à Rede a possibilidade de ter uma candidatura independente ao Senado, o grupo entende que não valeria a pena discutir a possibilidade antes da convenção estadual do PSDB. Nos bastidores, trabalha-se com a possibilidade de o partido articular uma candidatura única ao Senado, tese que foi defendida abertamente pelo próprio Alckmin.

Já foram citados na imprensa os nomes dos integrantes da Rede deputado federal Walter Feldman e ambientalista João Paulo Capobianco. A posição oficial da Rede em São Paulo neste momento, no entanto, é que nem está definida ainda a possibilidade de haver uma candidatura independente ao Senado em São Paulo e que por isso os nomes não foram nem discutidos.

As declarações da ex-senadora Marina Silva (PSB) em relação à aliança do PSDB com o PSB em São Paulo foram avaliadas pelo candidato a presidente da República, Aécio Neves (PSDB), nesta quarta-feira (18), no Recife. Alegando encarar às críticas como algo “natural”, o parlamentar também analisou a aliança da organizadora do Rede Sustentabilidade com o ex-governador Eduardo Campos (PSB).

“Eu sempre acreditei nas coisas naturais na política. O PSB de São Paulo já caminha com o PSDB há muito tempo. Você criar uma ruptura numa eleição não é natural, acho que não tem efeito eleitoral”, opinou. 

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Por não acreditar que a ruptura da parceria com o PSB seja o melhor caminho, Neves defendeu o apoio firmado a nível local. “Por isso, que aqui nós vamos continuar com o entendimento que houve porque é o entendimento natural do partido e eu jamais submeteria meus companheiros a um sacrifício, em razão da minha candidatura nacional”, contextualizou o senador. 

O tucano também encarou com naturalidade as discordâncias entre Marina e Campos, e inclusive, disse sempre torcer pela candidatura de ambos. “É natural que Eduardo e Marina tenham divergências em determinados sistemas, mas eu acho que a aliança deles é sólida e faz bem para o Brasil. Eu sempre estimulei tanto a candidatura de Eduardo quanto a de Marina, exatamente porque trazem oxigênio novo ao debate político”, frisou.

Apesar de concordar com os nomes de Eduardo Campos e Marina Silva na disputa eleitoral, Aécio Neves mandou um recado para os concorrentes nas urnas e garantiu não temer. “Eu não temo. Quem quer disputar a presidência da República não pode temer adversário, tem que respeitar os adversários e de forma muito clara, mostrar o que nós queremos”, disparou. 

 

As divergências entre a ex-senadora e pré-candidata a vice-presidente na chapa do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e o PSB, desta vez não são especulações ou boatos. Neste sábado (7), a organizadora do partido Rede Sustentabilidade criticou a decisão dos socialistas em apoiar o PSDB em São Paulo e viu a decisão como um “equívoco”.

Na página de seu Facebook, Marina divulgou uma nota se posicionando sobre a aliança. Segundo ela, a não aceitação da parceria não é uma atitude única, mas de todos os integrantes da Rede. Sem medido das consequências, ela deixou claro que não seguirá esta indicação e não ficará ao lado do PSB de São Paulo, exceto, se mudarem de ideia até a data da convenção.

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Confira abaixo a nota na íntegra:

Nota sobre a decisão do diretório do PSB de SP de apoiar o projeto político do PSDB no estado

Juntamente com todos os integrantes da Rede Sustentabilidade, discordo da indicação aprovada ontem na reunião do diretório estadual do PSB de São Paulo de apoiar o projeto político do PSDB. Para nós, isso é um equívoco. Consideramos necessário manter independência e lançar uma candidatura própria, que dê suporte ao projeto de mudança para o Brasil liderado por Eduardo Campos, e que dê ao povo de São Paulo a chance de fazer essa mudança também no âmbito estadual.

A Rede Sustentabilidade não seguirá essa indicação. Em todo o país, estamos debatendo o assunto e apoiando nossos companheiros de São Paulo na busca de uma alternativa que supere a velha polarização PT-PSDB, e que proporcione apoio efetivo à candidatura de Eduardo Campos, que demonstre uma nova forma de fazer política e, principalmente, que represente os ideais de democracia e sustentabilidade expressos no programa de nossa Aliança.

Esperamos que os companheiros do PSB, em sua convenção estadual, não levem adiante essa proposta. Nesse sentido, manteremos o diálogo aberto e respeitoso. Mas, desde já, deixamos clara nossa posição de que, caso essa indicação não seja revertida, seguiremos caminho próprio e independente em São Paulo. 

A nova força política que emerge no Brasil, interpretando o desejo de mudança tantas vezes manifestado por milhões de pessoas, encontrará também em São Paulo sua legítima expressão.

Para não deixar passar em branco uma das bandeiras da pré-candidata a vice-presidente, Marina Silva (PSB), o Dia do Meio Ambiente comemorado nesta quinta-feira (5) será debatido pelo Twitter por membros da aliança formada pelos partidos PSB, Rede, PPS, PPL, PRP e PHS. A conversa online será realizada das 15h até às 17h.

Com a hashtag #RetrocessoNão, a Rede Sustentabilidade e demais membros da aliança programática desejam conscientizar os brasileiros sobre a importância do respeito ao meio ambiente.

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Sobre a data comemorativa de hoje, o pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), comentou no Facebook que o Dia do Meio Ambiente foi criado pela ONU em 1972 e alegou sempre ter defendido a causa. “Em toda nossa vida pública, eu e Marina Silva defendemos que não há como planejar o futuro do País sem respeitar os recursos naturais, uma das maiores riquezas do Brasil”, destacou. 

O tuitaço também poderá ser acompanhado através do site do Rede Sustentabilidade e do Facebook da legenda.

 

Depois de visitar alguns polos industriais no Estado de São Paulo, o ex-governador e candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), estará nas regiões Centro-Oeste e Nordeste neste fim de semana. Nos últimos dias o líder do PSB tem tido uma agenda intensa no intuito de fortalecer a sua candidatura ao Palácio do Planalto.

No próximo sábado (31), o pessebista estará presente no Seminário Regional Programático Centro-Oeste da aliança PSB-Rede-PPS-PPL em Góias. Este será o último evento realizado pela coligação que já passou por outras regiões do País. O encontro debaterá e aprofundará as diretrizes do programa.

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Ainda no sábado o líder do PSB seguirá para o Nordeste. Ele desembarcará no Estado do Ceará, onde ficará até o próximo domingo (1). Campos receberá o título de cidadão nas cidades de Barbalha e Juazeiro do Norte, visitará a estátua do Padre Cícero no Museu de Cera, também em Juazeiro do Norte, participa da inauguração da sede do PSB no Comitê Regional do Cariri, almoça com lideranças da região e finaliza a estadia indo para a festa do Pau da Bandeira de Santo Antônio.

Já na segunda (2), o pré-candidato participa da cerimônia de entrega do prêmio TOP Etanol em São Paulo.

Os pré-candidatos à presidência da República e a vice, Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (PSB), respectivamente, participarão no próximo sábado (31), às 9h, no Centro de Convenções de Goiânia, o 5º e último Seminário Regional Programático da aliança PSB-REDE-PPS- PPL. O evento promovido pela Fundação João Mangabeira (FJM) já passou por todas as regiões do País e abrangerá desta vez as sugestões e demandas da região Centro-Oeste.

Participam do encontro que debaterá e aprofundará as diretrizes do programa de governo da aliança, dirigentes, lideranças políticas e militantes dos quatro partidos, além de intelectuais e especialistas de diversas áreas. O seminário irá acrescentar ao documento sugestões dos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal.

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Após evento, Campos e Marina concederão entrevista coletiva, assim como os presidentes nacionais do PPS, Roberto Freire, e do PPL, Sérgio Rubens de Araujo Torres.

Retrospectiva - O 1º Seminário Regional Programático ocorreu em 22 de fevereiro em Porto Alegre (RS) focando na Região Sul; o 2º foi no dia 15 de março, no Rio de Janeiro (RJ), abrangendo a região Sudeste; o 3º, realizado em Salvador (BA) em 22 de março, coletou as sugestões e questões da região Nordeste e o 4º foi sediado em Manaus (AM), onde foram coletadas as demandas e sugestões da região Norte. Cada edição reuniu cerca de mil pessoas.

O evento realizado no próximo sábado (31) será transmitido ao vivo pela TV João Mangabeira, Portal PSB 40, e site da Rede Sustentabilidade. Como nos demais seminários, após o ato político da abertura os participantes serão reunidos em seis grupos de discussão, divididos entre os cinco eixos das diretrizes do programa de governo e um específico para a política regional – no caso, do Centro-Oeste. As conclusões serão relatadas no encerramento e contribuirão para a continuidade dos debates cujos temas são:

1 – Estado e a democracia de alta intensidade;

2 – Economia para o desenvolvimento Sustentável;

3 – Educação, Cultura e Inovação;

4 -  Políticas Sociais e qualidade de vida;

5 – Novo Urbanismo e o Pacto pela vida;

6 – Questão Regional (Centro-Oeste).

O artista de rua britânico Banksy foi eleito personalidade do ano na Internet durante os Webby Awards, que premiam todos os anos pioneiros da rede. O artista, que nunca foi formalmente identificado e vive recluso, foi recompensado por uma exposição organizada em outubro sobre as ruas de Nova York.

Banksy não foi receber o prêmio. A cantora Patti Smith, que entregaria o troféu a ele, ironizou: "Tenho uma confissão a fazer, eu sou Banksy". A recompensa foi entregue ao apresentador dos Webby Awards, o comediante Patton Oswalt, que leu um discurso do artista, brincando: "Alguém pintou sobre ele".

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Com sua exposição "Better Out Than In", Banksy cativou um grande público, a quem oferecia a cada dia uma nova obra de arte nas ruas, que eram fotografadas e divulgadas em seu site www.banksyny.com e em sua conta do Instagram.

Algumas de suas obras foram duramente criticadas pelos proprietários das casas onde foram pintadas, assim como pelo prefeito nova-iorquino da época, Michael Bloomberg.

A cerimônia também comemorou o 25º aniversário da World Wide Web. Seu inventor, Tim Berners-Lee, referiu-se ao debate sobre a neutralidade da Internet. "A Internet deve ser gratuita, aberta e neutra. Depende de nós", declarou sob uma salva de palmas.

Os Webby Awards premiam a excelência na Internet. Criados em 1996, neste ano receberam 12.000 candidaturas provenientes de cerca de 60 países.

A partir desta quarta-feira (23), acontece, em São Paulo, o evento NETmundial, conferência global que reunirá 800 participantes de 200 países para discutir os princípios de Governança da Internet. O objetivo é elaborar uma proposta de princípios sobre questões técnicas e socioculturais, como privacidade e liberdade de expressão. O evento será aberto com discurso da presidente Dilma Rousseff e ainda contará com a presença dos ministros da Comunicação e da Justiça, Paulo Bernardo e José Eduardo Cardozo, e do cientista Tim Berners-Lee, criador da rede mundial de computadores.

Pra quem não estiver em São Paulo, a participação remota é possível através dos Hubs, que permitirão que o público interessado se reúna em grupos para assistir às discussões do NETmundial, além da possibilidade de interagir e enviar comentários durante as sessões. No Brasil, estes espaços estarão disponíveis em Belém, Brasília e na cidade sede do evento.   

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Segundo Roy Singham, fundador e chairman da empresa global de tecnologia ThoughtWorks, o futuro da internet está sendo decidido e o Brasil está liderando o caminho. “Chegou a hora de não apenas fazer mudanças cosméticas e enganosas na arquitetura e governança da rede, mas sim uma completa e minuciosa reconstrução. Estamos ansiosos por uma internet mais justa e equitativa emergindo de negociações no NETmundial", diz Singham.

A criação do evento foi motivada pelas revelações do ex-analista da Agência Nacional de Segurança americana, Edward Snowden. Ele delatou o sistema de espionagem digital praticado pelos Estados Unidos.

Assediada por fundos de investimentos, a rede de Farmácias Pague Menos, com sede em Fortaleza, planeja abrir 90 lojas este ano, com investimento estimado em R$ 100 milhões. "Temos recebido propostas de fundos, mas a Pague Menos está se preparando para abrir o capital a partir de 2015, se o cenário estiver favorável", afirmou Deusmar Queirós, fundador e presidente da rede de farmácias, ao jornal O Estado de S. Paulo.

Segundo o empresário, a rede contratou os bancos Credit Suisse, Itaú e Banco do Brasil para abrir o capital em 2012, mas desistiu de ir à Bolsa na época. "O mercado se retraiu e ficamos de fora. No ano que vem, os mesmos bancos vão me assessorar nessa operação", disse.

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Queirós afirmou que poderá abrir de 25% a 33% do capital da rede varejista de farmácia na BM&FBovespa. Ele pretende levantar R$ 1 bilhão, que deverá ser destinado à expansão de lojas e ao projeto de internacionalização da rede. "Temos planos de abrir lojas nos Estados Unidos, mas não para agora. Pensamos entre 2016 e 2017."

Fontes do mercado financeiro confirmam o apetite de fundos de private equity pela Pague Menos e também pela mineira Araújo. "Todos olham, fazem proposta, mas os controladores não sinalizam vender", disse uma fonte. Queirós não ignora o assédio e não descarta vender uma pequena fatia para fundos. "Neste momento, não estou conversando com ninguém. Me interessa mesmo é abrir o capital."

O empresário, que fundou a Pague Menos em 1981, é entusiasta do modelo americano de farmácias, que funciona como uma espécie de loja de conveniência. Seu modelo de lojas do Nordeste copia esse conceito de vender de tudo um pouco.

Receita

Com faturamento bruto de R$ 3,72 bilhões em 2013, crescimento de 14,5% sobre o ano anterior, a rede Pague Menos é a segunda maior do País em número de lojas, segundo o ranking da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que reúne as 29 maiores redes de varejo farmacêutico no Brasil.

O Ebidta (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) teve alta de 6,3% sobre o ano anterior, em R$ 262,6 milhões, segundo dados da empresa. O tíquete médio aumentou 5%, passando de R$ 40,55 para R$ 42,51. No ano passado, a rede abriu 68 pontos de venda, totalizando 648 farmácias. "Estamos geograficamente no País todo, cobrindo 260 municípios", disse Queirós.

Neste mês, a empresa inaugura seu terceiro centro de distribuição, na região metropolitana de Goiânia, com investimento de R$ 60 milhões. “Esse CD vai ser responsável pela distribuição dos produtos da rede para o Centro Oeste, Sul e Sudeste do País. Temos um centro em Pernambuco e outro no Ceará, responsável pelo Nordeste.”

Queirós está otimista com 2014, apesar do cenário de crescimento magro previsto para este ano. "Deveremos vender menos durante a Copa, mas acredito na expansão do consumo", disse.

O presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, tem uma previsão mais conservadora. Segundo ele, as vendas das redes deverão repetir, na melhor das hipóteses, o resultado de 2013, quando a receita das associadas à Abrafarma atingiu R$ 28,7 bilhões. Segundo ele, o varejo farmacêutico seguirá movimento de consolidação e atraindo interesse de capital estrangeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Durante evento de pré-lançamento da candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República e de Marina Silva a vice, em Brasília, coube ao economista Eduardo Gianetti da Fonseca fazer duras críticas aos rumos da economia do País. "O Brasil está cansado da polarização PT-PSDB. PT e PSDB já deram o que tinham de dar", disse o economista, que formatou as propostas econômicas da campanha pelo PV de Marina em 2010.

"O governo Dilma frustrou as chances de avanços", acusou o economista ao falar sobre os "paradoxos" do atual governo. Gianetti disse que o atual governo "arrebentou" as duas principais estatais do País (Petrobras e Eletrobras) e que Dilma concluirá seu mandato com juros mais elevados do que quando recebeu o governo, em 2011. Gianetti comparou o atual crescimento econômico aos de Floriano Peixoto e Fernando Collor.

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O ato "político-cultural" acontece na tarde desta segunda com discursos de militantes do PSB e da Rede. A deputada Luiza Erundina (PSB-SP) disse que a sociedade manifesta sua insatisfação com a forma como os partidos vem procedendo na política. "Esperam de nós a construção de uma nova cultura política", afirmou.

O presidente de honra do PSB, o escritor Ariano Suassuna, disse esperar que o Brasil dê a ele a alegria de tornar Campos presidente. "Sei que Marina vai ajudar muito", comentou. O escritor fez um apelo para que a militância ajude a mostrar "quem é Eduardo Campos". "Ele sabe o que faz. Ele diz e ele cumpre. E é disso que a gente está precisando", concluiu.

A Google inaugurou, nesta quinta-feira (27), um site que reúne diversas dicas de segurança e uso responsável da rede. A “Central de Segurança”, que é voltada para qualquer pessoa que utiliza a internet, apresenta “conselhos” em forma de cartões, para que as informações sejam absorvidas de maneira simples e rápida.

Entre as dicas, estão funcionalidades de produtos do Google, como o YouTube e o Chrome, além de tutoriais para que o usuário projeta suas senhas, aprenda a gerenciar diversas contas, use redes seguras, evite o cibercrime, entre outros.

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Para certificar a página, a Google fez parcerias com entidades de defesa e proteção de direitos de crianças e usuários da internet. Na versão brasileira da Central, são parceiros as organizações Childhood Brasil, que atua contra o abuso e a exploração sexual infantil, e a Safernet Brasil, ONG que auxilia no combate à violação de direitos humanos na rede.

O Marco Civil da Internet (PL 2126/11) será alterado em dois pontos a pedido de líderes partidários. O relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), vai fazer ajustes na redação sobre a regulamentação do princípio da neutralidade de rede, ponto mais polêmico do texto. Além disso, será retirado do projeto o ponto que obriga as empresas estrangeiras a manter data centers no Brasil para armazenamento de dados. A votação do Projeto de Lei acontece “impreterivelmente” na próxima terça (25), segundo o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), mesmo se não houver acordo.

A retirada dos data centers foi definida na noite de terça-feira (18), quando líderes governistas se reuniram com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Já o acordo sobre a neutralidade foi fruto de uma reunião de líderes realizada na manhã desta quarta-feira (19) com todos os líderes, Cardozo, e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.

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Ponto principal do texto, a neutralidade de rede determina que os usuários sejam tratados da mesma forma pelas empresas que gerenciam conteúdo e pelas que vendem o acesso à internet. Ficará proibida a suspensão ou a diminuição de velocidade no acesso a determinados serviços e aplicativos e também a venda de pacotes segmentados por serviços – só redes sociais, só vídeos, por exemplo.

O projeto, no entanto, dá à presidente da República o poder de regulamentar as exceções à regra para serviços de emergência ou segundo requisitos técnicos. No entanto, Cardozo ressaltou que a presidente Dilma Rousseff terá de ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI.Br) antes de assinar o decreto. “Para ouvir tanto a sociedade quanto um órgão técnico”, esclarece o ministro da Justiça.

Com informações da Agência Câmara

Um dia após disparar o Governo Federal, através do programa Mais Médicos, o governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), voltou a usar sua página pessoal no facebook para criticar a saúde pública no Brasil e questionar a administração da presidente Dilma Rousseff (PT). Comentando dados de um levantamento recente do IBGE apontando Pernambuco como o terceiro estado que mais investe em saúde no país, Campos destacou que os recursos destinados a área somam “um total muito superior ao determinado pela legislação brasileira” e “de cada R$ 100 investidos em Saúde, somente R$40 saem do bolso do Governo Federal”.

No texto, o presidenciável reconhece que “muito ainda precisa ser feito” e afirma que para isso é necessário uma parceria efetiva entre a gestão local e a nacional. “É preciso que o poder público comece a agir em parceria que beneficie o povo brasileiro, com o Governo Federal auxiliando o cotidiano de governos estaduais e prefeituras. Porque do jeito que está hoje, a maior parte do tesouro do País vai para Brasília e, ao invés de se transformar em Educação, Saúde, Segurança, acaba ficando lá em Brasília mesmo”, cravou.

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Segundo Campos, apenas 12 estados brasileiros conseguiram cumprir a meta de destinar ao menos 12% dos recursos para a saúde, o que significa “menos da metade”. “Hoje, o Brasil tem uma distribuição de renda entre União, Estados e Prefeituras injusta e desequilibrada, o que torna proibitiva a aplicação de políticas públicas municipais e estaduais”, avalia o pessebista.

Ainda no comentário, o pernambucano voltou a mencionar o Mais Médicos, sem poupar ironias. “Cuidar da Saúde implica em muito mais que importar profissionais de medicina e achar que o problema vai se resolver sozinho. É preciso criar uma política de Saúde séria e transparente, com um trabalho planejado, constante, com metas estabelecidas e acompanhamento firme”, disparou Campos. 

A aliança PSB / Rede / PPS realiza seu terceiro Encontro Programático, neste sábado (22), voltado desta vez à Região Nordeste. O evento acontecerá na Arena Fonte Nova, na cidade de Salvador, a partir das 9h.

O encontro contará com as presenças do governador e candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), a ex-ministra Marina Silva (PSB) e o deputado Roberto Freire (PPS). O debate será sobre os cinco eixos das diretrizes do Programa de Governo da Aliança: Estado e a democracia de alta intensidade; Economia para o desenvolvimento Sustentável; Educação, Cultura e Inovação; Políticas Sociais e qualidade de vida; e Novo Urbanismo e o Pacto pela vida, além de discutir o os principais desafios dos estados da Região Nordeste.

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Em 12 de março de 1989 a World Wide Web (WWW) como conhecemos hoje começou a dar seus primeiros passos. O berço da rede foi um estudo publicado pelo cientista Tim Berners-Lee nomeado de “Gerenciamento de Informação: A Proposta”. O levantamento sugeria o desenvolvimento de uma maneira de ligar, compartilhar e gerenciar informações por meio de uma rede. E, nesta quarta-feira (12), 25 anos depois, diante de um cenário com protagonistas como a NSA, Edward Snowden e a GCHQ, a tão conhecida internet clama por uma regulamentação que deixe claro quais são os direitos dos seus usuários.

Por isso, a fundação World Wide Web encabeça a campanha “A internet que queremos”, que pretende dar suporte a iniciativas que apoiem o uso livre da web em qualquer parte do globo. Entre os objetivos a serem alcançados está o acesso a uma plataforma de comunicação universalmente disponível e a proteção da informação do usuário e do seu direito de se comunicar privativamente.

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Para alcançar tais metas, a campanha dá assistência para organizações com o mesmo objetivo que necessitam de recursos, além de incentivar a conscientização global sobre a importância de uma internet aberta. Para participar da empreitada, os internautas engajados devem se inscrever através do site para se manterem informados sobre o andamento do projeto.

O criador da web, Tim Berners-Lee, defende que esta campanha precisa ser comparada à lei dos direitos humanos e que todos os usuários devem utilizar a rede sem a sensação de ter alguém os “observando sobre os ombros”, afirma o cientista em referência à NSA. “É hora de fazermos uma grande decisão pública. Temos duas estradas para caminhar. Qual caminho vamos seguir?”, questionou.

Comemoração – Para soprar as 25 velas virtuais em comemoração ao aniversário da internet, os usuários podem utilizar a hashtag #web25 para discutir sobre os direitos dos usuários. Além disso, os interessados podem visitar a página webat25.org, onde poderão encontrar mensagens de usuários de todo o mundo, além de uma agenda com eventos e ações mundiais que apoiem os direitos dos internautas. 

A Rede Sustentabilidade, partido que a ex-ministra Marina Silva tenta criar e que, por ora, opera dentro do PSB, não aprova a aproximação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves. Apesar da objeção, Campos tem dado sinais de que está disposto a investir na simbiose com os tucanos.

Na semana em que o PSDB comemorou os 20 anos do Plano Real, o pernambucano mostrou afinação com o discurso de Aécio e usou uma nova expressão para criticar os rumos da política econômica do governo federal. Durante um encontro realizado em Porto Alegre, no sábado passado, acusou a presidente Dilma Rousseff (PT) de combater a inflação como se fazia na era "pré-Real", com o controle dos preços administrados.

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Na segunda-feira, 24, em uma palestra a empresários no Rio, o pré-candidato do PSB repetiu a tese e defendeu o plano econômico que levou à eleição de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1994.

Segundo o deputado licenciado Walter Feldman, um dos principais operadores políticos do grupo de Marina, a diretriz adotada pela dobradinha PSB-Rede é reconhecer tanto as conquistas trazidas pelo PSDB, como pelo PT. Ele, no entanto, diz que a Rede não vai aceitar fazer uma "aliança das oposições". "Nós, da Rede, discordamos de uma aliança das oposições e defendemos que não haja uma linha de unidade", disse o deputado, que já foi filiado ao PSDB. "Precisaremos mostrar durante a campanha que existem visões e modelos diferentes (entre o PSB e o PSDB)", afirmou.

Prováveis adversários na corrida presidencial, Campos e Aécio firmaram um pacto de não agressão e definiram o governo da presidente Dilma como um inimigo comum. A dupla tem se encontrado com frequência para discutir o cenário eleitoral. Na semana passada, o tucano esteve no Recife e foi recebido em casa pelo governador. Na ocasião, Aécio disse que fazia uma visita pessoal a Campos, mas chegou a sugerir uma futura gestão conjunta com o pernambucano. "Eu gostaria muito de um dia poder construir um novo projeto de Brasil ao lado do governador Eduardo Campos."

A parceria entre os dois, porém, não fica apenas no discurso. Eles articulam também a montagem conjunta de palanques. Nos seus Estados natais, acertaram uma troca de gentilezas. Em Pernambuco, o PSDB vai apoiar o candidato indicado por Campos, e, em Minas, o PSB vai endossar o nome tucano.

Concessões

Apesar da aproximação com Aécio, Campos tem feito concessões para agradar a Marina. Aceitou, por exemplo, lançar candidato próprio em São Paulo, onde o grupo da ex-ministra se recusava a apoiar a reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Em reunião anteontem no Recife, os dois conversaram sobre uma possível data para o lançamento da chapa, com Campos na cabeça e Marina na vice: seria no dia 15 de março, no Rio.

Para o PSB, a data é a ideal pois já está agendado um encontro para tratar das diretrizes do programa. Na Rede, entretanto, não há certeza quanto à escolha. "Esse é um assunto que ainda precisa ser melhor debatido", disse o coordenador de organização da Rede, Pedro Ivo.

Ficou combinado no encontro do Recife que, para se tornar mais conhecido nacionalmente, Eduardo Campos aparecerá ao lado de Marina no programa do partido que será veiculado no dia 27 de março em todo o Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Rede Sustentabilidade, partido que a ex-ministra Marina Silva tenta criar e que opera atualmente dentro do PSB, vive a sua primeira crise interna no maior colégio eleitoral do País. Porta-voz e principal dirigente do grupo em São Paulo, o historiador Célio Turino pediu nesta terça-feira, 18, afastamento do cargo.

À reportagem, ele alegou que um "conjunto de pequenos motivos" o levou a tomar essa decisão. O principal deles, diz, é que o ambiente na Rede estaria cheio de "picuinhas". "Não há um problema político. São questões internas. Eu não tenho mais idade para essas coisas", afirmou o marineiro.

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O pedido para deixar o cargo ocorre justamente em um dos momentos mais delicados na relação entre o governador de Pernambuco e possível candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB), e Marina, cotada para a vice.

Diante da reivindicação da ex-ministra de lançar candidatura própria ao Palácio dos Bandeirantes, Campos indicou o deputado e presidente da legenda no Estado, Márcio França, que controla a máquina partidária do PSB em São Paulo.

Os marineiros, porém, resistem em aceitá-lo. Ex-militante do PC do B, Turino era um dos principais defensores da tese de candidatura própria para governador do Estado.

Ao lado de nomes do próprio PSB, como a deputada Luiza Erundina, aliados da ex-ministra tentam articular uma candidatura alternativa, que represente melhor os princípios da nova política defendido pelo grupo, já que França é visto como um político tradicional. Ex-secretário do governador Geraldo Alckmin (PSB), o deputado defendeu até o último momento o apoio à reeleição do tucano.

Desde que foi avisada por Campos de que o nome do PSB em São Paulo seria França, Marina tem conversado com os dirigentes paulistas. Nesta terça, desembarcou em São Paulo para uma nova rodada de conversas.

Senado

Além do desligamento de Turino, a cúpula da Rede enfrenta seu primeiro caso de rebeldia interna. Um grupo da Rede na região do ABC protocolou na sede da sigla, no bairro da Liberdade, a pré-candidatura de Mateus Prado ao Senado.

Ex-militante do PT e do PSOL, partido pelo qual disputou a prefeitura de Mauá em 2008, Prado garante que conta com pelo menos 100 assinaturas de apoio ao seu nome, mas revela que não consultou nenhum dirigente da Rede nem do PSB, seu atual partido, antes de tomar a decisão.

"Na Rede, não é necessário pedir bênção a ninguém para se candidatar. O partido não tem dono", afirma.

A decisão final, porém, não vai depender da Rede, mas sim do PSB, e vai levar em conta o nome escolhido para concorrer ao governo do Estado.

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