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Membros do partido Rede defenderam alguns deputados federais que tiveram o pedido de cassação formado pelo Ministério Público Eleitoral na última quinta-feira (29). O órgão relatou que alguns parlamentares trocaram de partido sem justa causa – como nos casos de Alfredo Sirkis e Walter Feldman, que migraram do PV e do PSDB para o PSB. Segundo o ex-deputado Roberto Leandro (PV) e o secretário estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier, os parlamentares tiveram seus motivos para saírem das antigas legendas.

“No caso de Feldman, ele migrou para o PSB porque a Rede não foi registrada na justiça. Ele mesmo divulgou uma nota se colocando à disposição para sair do partido. Mas ele vai não recorrer da sentença. É importante dizer que no caso específico pessoal da Rede, não foi por conta da troca partidária. Eles iriam entrar na Rede, mas como foi inviabilizado eles escolheram o PSB.”, explicou Roberto Leandro, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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“Alfredo Sirkis estava realmente sem espaço no PV. Os outros têm que ver cada caso. Eu sei que Alfredo vai apresentar uma defesa. E se ele foi realmente perseguido no PV, e se sua saída foi por conta dessa situação, é claro que a lei (eleitoral) assegura que um parlamentar pode sair da legenda”, disse Sérgio Xavier, também em entrevista ao Portal LeiaJá.

Vale lembrar que outros parlamentares que iriam seguir com a Rede decidiram não se filiar ao PSB. Alguns estão ao lado de partidos da base governista, o que pode dificultar o ingresso na legenda da ex-senadora Marina Silva (PSB), quando este estiver validade no TSE.

 

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva lançam nesta quinta-feira, 28, em São Paulo um documento que vai servir como base para a discussão do programa PSB-Rede para as eleições de 2014. A expectativa, no entanto, é que apenas na metade do ano que vem o grupo tenha propostas concretas para apresentar à sociedade. "Queremos chegar em junho com o programa esboçado, este é o nosso cronograma", afirmou Campos ontem, após cumprir agenda pública no Recife.

O documento terá um caráter genérico e trará dez grandes temas que pautarão o debate dos dois grupos nos próximos meses. "A economia, a questão ambiental, o desenvolvimento no campo e na cidade, a indústria, a postura do Brasil no que tange a abrir mercados para ampliar seu comércio internacional", exemplificou o governador e provável candidato do PSB à Presidência em 2014.

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Cortes

O texto também irá apontar para a necessidade de diminuir o tamanho da máquina pública. A decisão tomada por Campos de cortar secretarias e cargos comissionados em Pernambuco teria sido uma consequência direta dessa discussão, iniciada com a entrada de Marina no PSB em outubro.

Segundo Célio Turino, coordenador da Rede em São Paulo, as medidas foram tomadas para demonstrar que a elaboração do programa não fica só no discurso e que há disposição para colocar as propostas em prática. "Nós temos que dar o exemplo", afirma.

Campos e Marina também lançam hoje uma plataforma digital para viabilizar a interação com internautas. A ideia é que as pessoas ajudem a elaborar o programa de governo. Segundo o cronograma, as sugestões poderão ser enviadas até o dia 1.º de fevereiro. (Colaborou Isadora Peron). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Muitos não sabem, mas as Bitcoins são utilizadas para comprar coisas reais. Uma prova disso é a inserção das moedas no evento Black Friday, que promove diversos descontos em lojas de e-commerce espalhadas pelo mundo. Nesta sexta-feira (29), cerca de 150 empresas participarão da 2ª edição da Bitcoin Friday, que foi idealizada pela organização Fight for the Future. Para participar, os consumidores e estabelecimentos interessados devem acessar o site da ação.

Neste ano, o co-criador do evento, Jon Holmquist, espera que mais consumidores participem da ação. Entre as empresas participantes estão a Cheapair, que vende passagens aéreas, e a GSM Nation, que comercializa aparelhos celulares desbloqueados. De acordo com Holmquist, uma das vantagens de comprar com as BitCoins é que elas possuem uma taxa de transação menor do que as do cartão de crédito, o que pode fazer as compras saírem até 5% mais baratas. 

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O presidente nacional do PSB e provável candidato à presidência da República, o governador de Pernambuco Eduardo Campos, comentou em sua página no facebook o 1° Encontro Programático do PSB/Rede do estado de São Paulo, que aconteceu nesse sábado (23).  Para Eduardo a reunião é resultado da "harmonia" do Rede Sustentabilidade com os diretórios do PSB. O encontro girou em torno de temas como: desenvolvimento social, qualidade de vida, desenvolvimento regional e reformas nacionais.

"Contando com centenas de pessoas, os debates analisaram estes tópicos, identificando e diagnosticando problemas e apresentando alternativas para o desenvolvimento de um Brasil mais sustentável. O evento é fruto de harmonia entre a Rede e os diretórios estaduais do PSB e amplia o debate no Estado, levando aos municípios a oportunidade de participar do debate sobre questões nacionais de forma democrática", ressaltou Eduardo, neste domingo (24).

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O presidente do PSB em São Paulo, Márcio França, o coordenador estadual do Rede, Clélio Turino e a deputada federal Luiza Erundina (PSB), comandaram as discussões. Além deles também participaram prefeitos, vereadores e lideranças populares.

Plataforma - Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB) voltam a se encontrar na quinta-feira (28) em São Paulo. Vão lançar juntos uma plataforma digital em que serão recebidas colaborações ao programa de governo conjunto.

Nesta terça-feira (12), a partir das 17h30 (horário de Brasília), no Plenário 4, será realizada uma entrevista coletiva convocada por parlamentares que apoiam a votação do Marco Civil, esperada para esta quarta-feira (13). A proposta, que tramita em regime de urgência, está trancando a pauta de votações da Câmara desde a semana passada. Quem quiser assistir a reunião ao vivo, deve acessar o site e-Democracia.

Entre os nomes confirmados está o da presidente do colegiado, deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ), a presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Cultura, deputada Luciana Santos (PCdoB/PE), o relator da matéria, deputado Alessandro Molon (PT/RJ), a coordenadora da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (#frentecom), deputada Luiza Erundina (PSB/SP), entre outros.

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O Marco Civil da Internet é um Projeto de Lei (PL) que visa estabelecer direitos e deveres na utilização da internet no Brasil. Atualmente, ele tramita na Câmara dos Deputados sob o número PL 5403/2001. Desde que chegou ao Congresso Nacional, em 2011, o Marco Civil nunca foi votado. No âmbito da comissão especial e no plenário da Câmara dos Deputados, a votação do projeto já foi adiada oito vezes. 

Tuitaço – Também nesta terça-feira acontece, a partir das 15h (horário de Brasília), um tuitaço em defesa do Marco Civil da Internet. Todos que defendem a neutralidade da rede, liberdade de expressão e privacidade estão sendo convocados a participar usando a hastag #AmigosdoMarcoCivil e acompanhar pelo perfil @MarcoCivilJa. O objetivo é marcar os perfis de deputados nos tuítes para chamar atenção deles ao tema. 

Ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB) confessou que o evento cultural patrocinado pelo PSB/Rede chegará a Pernambuco quando o governador Eduardo Campos (PSB) decidir sair do Governo para lançar sua candidatura à Presidência da República.

“Nós vamos realizar esse evento em vários locais do País. Estamos decidindo as cidades, mas Pernambuco sediará no momento que o governador decidir sair do governo para lançar sua candidatura”, declarou o pessebista, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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Segundo Bezerra Coelho, ainda não está definido o mês que Eduardo Campos sairá do Governo. “Ainda não decidimos o mês, mas provavelmente será antes do prazo permitido (dia 31 de março de 2014), pois a pressão está grande para que isso aconteça”, disse.

Dilma

De acordo com o ex-ministro, a relação com a presidente Dilma Rousseff (PT) não ficou abalada após sua saída do Governo Federal. Segundo FBC, a líder petista espera contar com ele até o final deste ano, quando haverá uma mudança nos ministérios. “Ela sabia que estava acontecendo uma movimentação (do PSB), mas se surpreendeu com minha saída e do PSB naquele momento”, afirmou o pessebista.

A Rede Sustentabilidade, da ex-ministra Marina Silva, se insurgiu contra a aproximação do PSB com o PSDB em São Paulo e reforçou a tese de uma candidatura própria ao governo do Estado. A chapa seria formada pela deputada federal Luiza Erundina e teria como vice o deputado Walter Feldman, aliado de Marina.

O movimento dos "marineiros" ocorre no momento em que o presidente do PSB paulista, deputado Márcio França, recebeu sinal verde do presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, para integrar a coligação do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que disputará a reeleição no ano que vem.

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"Acredito que até os jovens do Movimento Passe Livre votariam nessa chapa", diz o coordenador estadual da Rede em São Paulo, Célio Turino.

O tema foi debatido sábado na capital durante um encontro estadual da Rede que contou com a presença de Marina. A Rede, idealizada pela ex-ministra, abrigou-se no PSB ao ter rejeitado o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em tempo hábil de disputar as eleições de 2014. Dirigentes "marineiros" garantem que Erundina foi sondada e sinalizou positivamente com a possibilidade de entrar na disputa.

Questionada sobre a dobradinha, Marina foi cautelosa. "Essa discussão ainda não foi feita com o PSB, mas dentro da Rede. O Walter Feldman se colocou como possibilidade em São Paulo."

Independente

Se a aliança com os tucanos for imposta, a Rede decidiu que não apoiará Alckmin e fará uma campanha independente, pedindo votos apenas para seus candidatos a deputado. "Achamos que temos amplas condições de ter uma candidatura própria. A chapa Erundina-Feldman seria bastante interessante. Existe um fastio em São Paulo com a polarização PSDB-PT", diz Pedro Ivo, da executiva nacional da Rede.

No encontro de ontem, que reuniu 126 pessoas no salão de festas de um prédio no centro, Marina participou de debates em grupos e depois fez um discurso de 40 minutos em que fez questão de frisar que estava de passagem pela legenda de Campos. "Não sou militante orgânica do PSB. Minha filiação é temporária e transitória." Ao concluir sua fala, Marina usou um slogan de campanha do PT. "A esperança vai vencer o medo."

Também presente ao evento, o vereador Ricardo Young (PPS) afirmou que seu partido deve oficializar até o fim do ano o apoio à candidatura de Campos. Ele trabalha agora para que a sigla, que tem sido aliada tradicional do PSDB, se afaste de Alckmin no Estado e apoie uma eventual candidatura própria.

A primeira candidatura estadual da aliança PSB/Rede será a da senadora Lídice da Mata, que disputará o governo da Bahia tendo alguém da Rede como vice. O nome dela será oficializado em um grande ato em Salvador, com as presenças de Campos e Marina. A Rede também deve indicar o candidato a vice do PSB no Ceará e no Rio de Janeiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A sanção da Lei 12.875 realizada nessa quinta-feira (31) pela presidente Dilma Rousseff (PT) foi lamentada pelo partido Rede Sustentabilidade. A norma torna mais rigorosa as regras para criação de partidos políticos, mas para os membros da legenda ainda não registrada, a iniciativa é uma “afronta á democracia”.

Na página do Facebook da principal organizadora do partido, a ex-senadora Marina Silva, ela publicou uma nota comentando o assunto. “A Rede Sustentabilidade lamenta a decisão da presidente Dilma Rousseff, que assinou ontem a sanção integral da Lei 12.875, dificultando a criação de novos partidos. A #Rede considera a ação mais um retrocesso no processo político”, expõe o texto.

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Ainda demonstrando ser desfavorável a Lei que limita o acesso a verbas do Fundo Partidário e restringe o tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão para os novatos, a nota afirma que a proposta tem interesse pessoal. “A Rede Sustentabilidade considera a decisão casuística e de interesse pessoal, no qual, mais uma vez, tenta-se, de todas as formas, limitar os direitos democráticos de todos os cidadãos e de um partido consolidado, com militância, novas ideias, que tem como intuito democratizar a democracia, e que vem de encontro ao fisiologismo praticado pelo governo atual.

As articulações dos membros dos partidos Rede e PSB marcadas para ocorrer em algumas regiões do Brasil irão começar neste mês de novembro. Denominado de ‘Encontro Regionais’, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) confirmou nesta quinta-feira (31), que os eventos serão realizados em cinco cidades e iniciarão pelo Rio de Janeiro.

“Deve ser ainda neste mês de novembro. Dos cinco que estão previstos nós devemos fazer dois ainda este ano, um em novembro e um ainda em dezembro e três entre janeiro e fevereiro”, anunciou o socialista, após ter participado da abertura do evento “Pernambuco no Clima”, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

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Eduardo Campos também divulgou o nome da segunda cidade que irá receber o evento, conforme combinou com a ex-senadora Marina Silva, e até agora, não está confirmado se Recife será sede de um dos encontros ou não. “Está previsto que os dois encontros deste ano sejam primeiro no Rio de Janeiro e o segundo na Bahia, e os outros, nós vamos ver só no próximo ano. Foi o que eu combinei com Marina”, contou o gestor estadual.

Mantendo o tom de crítica à aliança firmada pela ex-senadora Marina Silva com o governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, o ex-ministro José Dirceu afirmou em seu blog que o PSB, assim como a Rede e o PSDB, "não têm nada a ensinar ao PT" quando o assunto é reforma política e administrativa. Ao contrário do PT, segundo ele, estes partidos nunca priorizaram as reformas, tanto em âmbito nacional como local.

"Parece mais retórica eleitoreira do que programa sério para o futuro essa demanda por reformas política e administrativa cobrada agora", escreveu Dirceu. Ele questionou os discursos de Marina e Campos, de crítica à distribuição de cargos a aliados políticos, ressaltando que o governo pernambucano tem 14 partidos em sua base e que o PSB, até há pouco, fazia parte do governo federal. "O PSB só decidiu entregar os cargos para articular a candidatura própria do governador de Pernambuco ao Planalto", apontou.

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Com a previsão de ser apreciado e votado a partir desta terça-feira (29) pela Câmara dos Deputados, o Marco Civil da Internet será acompanhado de perto pela autoridade responsável pela coordenação mundial da rede – a Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (Icann, na sigla em inglês). Para a Icann, a experiência interna brasileira, em termos de legislação e de modelos de representatividade, poderá ajudar a entidade no desafio de democratizar a internet e de retomar a credibilidade perdida com as recentes denúncias de espionagem.

Segundo o vice-presidente da Icann para a América Latina e o Caribe, Rodrigo de la Parra, a importância brasileira no novo modelo de gestão mundial da internet ficou ainda maior após o discurso feito pela presidenta Dilma Rousseff na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas.

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“O discurso feito pela presidenta Dilma foi muito bom,e nossa intenção, no recente encontro dela com o presidente [da Icann] Fadi Chehadé, foi lembrar o que foi proposto, a fim de encontrar um ponto médio, uma posição neutra em relação à discussão sobre governança da internet. Queremos evitar posições extremas, centralizadoras, como as adotadas pela Rússia, Síria ou China, ou, no outro extremo, posições extremamente liberais que não preveem formas de regulamentação ou de promoção”, disse Parra à Agência Brasil.

A Icann tem se manifestado favorável a um modelo mais democrático de gestão da internet, com a participação “de todos os governos e de todos os atores” da rede mundial de computadores. Para avançar nessas discussões, Parra avalia que será fundamental o papel da conferência mundial sobre governança da internet, prevista para abril de 2014 no Rio de Janeiro.

A tendência, segundo ele, é que nessa nova forma de gestão haja a participação de “muitos stakeholder” [partes interessadas]. “Dessa forma, o Brasil tem muito a colaborar, até por ter um modelo similar interno: o CGI [Comitê Gestor da Internet], que é um modelo com multiatores, prática que é boa e pode ajudar o resto do mundo”, acrescentou. O comitê é o órgão responsável por coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços de internet no Brasil. Formado por representantes da sociedade civil e por membros do governo, o grupo participa de debates e deliberações sobre implantação, administração e uso da rede.

“O Brasil tem muito o que aportar pela experiência interna, mas outros temas também devem ser discutidos na oportunidade. Entre eles, a neutralidade de rede, segurança e propriedade intelectual [a exemplo do que está sendo feito na tramitação do Marco Civil da Internet, no Legislativo brasileiro]. São temas que vão além da Icann, mas que precisam ser discutidos em um ambiente que inclua as diversas partes interessadas. Acreditamos que, nesse sentido, a discussão será muito ampliada no evento que ocorrerá no Brasil”, acrescentou.

Em discurso na Organização das Nações Unidas (ONU), Dilma sugeriu um marco civil internacional. “Faz sentido o que foi dito por ela, não só para Brasil como para outros países. Mas isso precisa contar com a participação da sociedade, o que inclui atores múltiplos, inclusive do setor privado, usuários, comunidade técnica, acadêmica, científica, grupos de segurança da informação. A ideia é que sejam feitas consultas públicas e que sejam apresentadas propostas de desenvolvimento. As conclusões chegarão ao órgão máximo da Icann, que é o conselho diretivo”, disse Parra.

“Nesses 15 anos de existência, a Icann mudou, e agora a tendência é internacionalizar a gestão da internet. Se antes ela tinha mais participação dos Estados Unidos e da Europa, agora a tendência é dar maior participação a outros países, principalmente os grupos da África, Ásia, do Pacífico, da América Latina e do Caribe, incluindo sociedade civil e empresas”, acrescentou.

Segundo ele, as denúncias de espionagens feitas pelo governo norte-americano em diversos países prejudicaram a confiança que as pessoas depositavam na internet. “A preocupação com a espionagem é muito válida e, como disse Dilma na ONU, uma das consequências dela é a perda de confiança dos usuários. Essa será uma das nossas preocupações durante a reunião no Brasil”.

Parra acredita que é possível alcançar o objetivo de restabelecer a confiança dos usuários na grande rede. “Precisamos encontrar uma solução. Isso é possível. Até porque todos nos sentimos desapontados. O momento agora é de juntarmos a sociedade civil e buscar mecanismos para solucionar esses problemas por meio de um novo modelo de segurança, que envolva mais democracia e participação na gestão. A solução não virá pela blindagem da internet [como foi já foi sugerido por alguns países]”, argumentou o representante da Icann na América Latina e no Caribe.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição, pela American Tower, de 100% das cotas detidas pela Nextel na Nextel Torres. O negócio de US$ 413 milhões abrange a compra de até 2,8 mil torres de telecomunicação da Nextel no Brasil.

Para a Nextel, o negócio representa uma "desverticalização" e a possibilidade de obter maiores recursos para investimento em seus sistemas de gerenciamento e equipamentos de rede", e a American Tower, por sua vez, passará a ser a proprietária das torres de telecomunicação e responsável, portanto, pelos investimentos em sua melhoria e manutenção, assim como pela oferta indistinta de espaços excedentes às empresas de telecomunicação", diz documento do Cade sobre a operação.

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De acordo com o órgão, a "operação é pró-competitiva e os índices de concentração não alcançam patamares que suscitariam preocupações concorrenciais". A aprovação do negócio pelo Cade está em despacho publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira.

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, participará nesta segunda-feira (28) ao lado da ex-senadora Marina Silva (PSB), do ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho e demais socialistas do I Encontro Programático do PSB/REDE. O evento contará também com a participação de convidados e será realizado no Espaço do Bosque, na cidade de São Paulo, das 9h às 18h com transmissão ao vivo através da internet.

O evento pretende inaugurar uma forma inovadora de dar início a um processo de construção do futuro plano de governo da coligação PSB/REDE. No encontro será discutido a elaboração de um documento de referência para orientar a elaboração da visão programática dos dois partidos. Outro intuito da reunia é listar os cinco maiores desafios do país.

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Criada no final de 2009, a iniciativa legislativa do Marco Civil da Internet é alvo de divergências e estava parada na Câmara dos Deputados. Recentemente, a presidente Dilma Rousseff fez um pedido para acelerar a tramitação do projeto com urgência. Se não houver consenso até a próxima segunda-feira (28), o projeto vai trancar a pauta do plenário. Segundo o presidente da Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves, se um acordo for alcançado, a proposta deverá ser votada ainda na próxima quarta-feira (30).  

Entenda - O Marco Civil da Internet é um Projeto de Lei (PL) que visa estabelecer direitos e deveres na utilização da internet no Brasil. Atualmente, ele tramita na Câmara dos Deputados sob o número PL 5403/2001. Desde que chegou ao Congresso Nacional, em 2011, o Marco Civil nunca foi votado. No âmbito da comissão especial e no plenário da Câmara dos Deputados, a votação do projeto já foi adiada oito vezes. 

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O Instagram anunciou nessa quinta-feira (24) seu primeiro formato de anúncio publicitário. Há algumas semanas, a rede social confirmou para todos seus usuários que iria começar a inserir peças publicitárias em suas linhas do tempo.

Os anúncios seguem o formato normal dos posts da rede social, mas vem atrelado a um selo “Sponsored” (patrocinado, em inglês). De acordo com a empresa, as publicidades postadas devem ser criativas. As marcas pré-aprovadas para publicarem estas peças são a Adidas, Levi’s, General Electric e PayPal, por enquanto.

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Caso o usuário não goste da propaganda, basta clicar no botão simbolizado por reticências para esconder o post. A rede social ainda reforçou que os internautas são donos do que publicam no Instagram, por isso, os anunciantes devem pedir permissão caso queiram utilizar o material pessoal de cada um.

Durante entrevista ao portal LeiaJá, nesta quarta-feira (23), o candidato à presidência nacional do PT, Valter Pomar, não evitou críticas a união entre a Rede da ex-senadora Marina Silva e o governador Eduardo Campos. Além de avaliar o cenário eleitoral com a nova composição de alianças partidárias, o petista alfinetou as articulações em prol das assinaturas para a criação do partido da ex-parlamentar.

Segundo Pomar, o não registro do partido de Mariana ocorreu por falta de capacidade. “Por incompetência deles, porque na verdade foi isso, eles não conseguiram legalizar o partido. Essa incompetência não é casual, ela é produto de uma visão etérea de que eles têm do que é partido político, essa ênfase na ideia da Rede, acaba como tendo como consequência prática, um desprezo pelos aspectos organizativos de um partido. Por isso é que eles não conseguiram as assinaturas necessárias”, disparou o postulante ao Processo de Eleição Direta (PED) do PT.

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Para o petista, os organizadores da Rede pecaram por achar que seria muito fácil a obtenção do registro e esse foi um dos motivos de não conseguir êxito. “Eles subestimaram um apoio orgânico e não perceberam que uma parte deste apoio, que existe da Martina, é inflado por alguns meios de comunicação. Eles acharam que seria muito facial e tiveram essa derrota no Tribunal Superior Eleitoral”, avaliou.

O Itaú está focado na ampliação da cobertura comercial com sua nova marca Rede, antiga Redecard, apresentada nesta terça-feira, 22. A reformulação vem acompanhada de novas soluções, como o Mobile Rede e-Rede, que chegam ao mercado para capturar transações que acompanham tendências inovadoras, segundo o presidente da Rede, Milton Maluhy Filho - que garante que a mudança não se deu pensando puramente no market share.

"O reposicionamento não tem uma ligação direta com market share, mas sim com comunicar para o mercado uma empresa diferente, com qualidade de serviço diferenciada. Com o tempo, isso vai fazer com que o market share naturalmente venha, mas a mudança não foi feita com base nisso", afirmou. Hoje, a fatia de mercado da empresa é de 37%, e Maluhy afirma não haver uma meta específica traçada para o número.

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Além do nome, outro ponto que foi revisto é o foco da empresa, que continuará sendo o cliente B2B, segundo o executivo, porém, dentro de uma perspectiva de futuro - evolução de digital e mobile - a marca Rede também pretende criar relevância para o B2C. Sendo assim, os três principais pilares estratégicos são o canal banco, o canal parcerias e os canais próprios, de acordo com Maluhy.

O lançamento da Rede para todo o mercado será nesta terça-feira, 22, com campanha de mídia em rede nacional e estreia do filme da mudança da marca em horário nobre na televisão, mas a principal estratégia de divulgação da Rede será a adesivação dos pontos de venda, segundo o executivo.

Negócios

O Mobile Rede é focado em profissionais liberais, autônomos e microempresários que necessitam de mobilidade na aceitação de cartões de crédito. A solução envolve um aplicativo que transforma qualquer smartphone ou tablet, com sistema iOS ou Android em uma maquininha. O vendedor tem a opção de capturar as transações por meio de um pequeno dispositivo fornecido pela Rede que é acoplado ao celular ou tablet para leitura do cartão ou através da digitação dos dados e assinatura do cliente no próprio smarthphone ou tablet.

Já para clientes que buscam a internet para abrir ou expandir seus negócios, a Rede apresentou o e-Rede (antigo e-commerce Redecard). Em uma única plataforma, o cliente conta com gateway, antifraude e adquirência. A solução tecnológica viabiliza o acesso a diversos meios de pagamento, tanto de cartões nacionais e internacionais em crédito e débito, quanto boletos bancários, sistema antifraude e gerenciamento das operações.

Investimentos

De acordo com Maluhy, nos últimos dois anos foram investidos cerca de R$ 500 milhões na renovação e padronização de 75% do parque de máquinas, sendo 50% de máquinas POO (POS sem fio). Com isso, o mix de máquinas sem fio passou de 25% para 50% do total do parque da Rede.

Em relação a estes dispositivos, o executivo destacou que, apesar dos investimentos com negócios de celular e tablets, os POS não serão deixados de lado. "Não acredito que o celular vai chegar a aposentar o POS", disse.

A empresa também contará, a partir do próximo ano, com um novo datacenter do Itaú Unibanco em Mogi Mirim, um dos maiores centros tecnológicos do mundo, segundo a empresa, com 815 mil metros quadrados, o que equivale a cerca de 120 campos de futebol. "Com o novo data center nossa qualidade e agilidade aumentam ainda mais. Atualmente já temos uma infraestrutura preparada para processar três vezes a capacidade do mercado inteiro de adquirencia em seu pico de transações por segundo", afirma Maluhy.

O centro tem capacidade para 24 mil transações por segundo, disse o executivo, sendo que o pico de transações, em época de Natal, por exemplo, é de 900 por segundo. "Teremos capacidade para atender 30 vezes o pico em que a gente costuma trabalhar", destacou, acrescentando que o investimento está dentro dos R$ 10,4 bilhões já anunciados pelo banco.

Aliado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, o presidente do PSB paulista, Márcio França, está sendo pressionado pela Rede, que passou a fazer parte da legenda, a se afastar dos tucanos e lançar um candidato próprio ao Palácio dos Bandeirantes. Principal interlocutor de Eduardo Campos no Estado, França acha que seria um erro seguir esse caminho. O plano defendido por ele é que Campos tenha espaço no palaque de Alckmin.

"No PSB os diretórios estaduais têm autonomia. É claro que é preciso bom senso. Sou próximo do Eduardo e jamais faria algo que pudesse prejudicá-lo. Não dá para chegar agora e apertar o delete em tudo", diz França. Para ele, o primeiro adversário é Aécio Neves (PSDB). "Não dá para imaginar um 2.º turno sem a Dilma. Sendo assim, precisamos encontrar mecanismos para equilibrar o jogo. Em São Paulo, pelo menos em tese, o Aécio teria uma vantagem muito grande, já que o Estado é governado pelo PSDB. Se o PSDB tiver São Paulo e Minas, será praticamente impossível para Campos chegar ao 2.º turno. Desde o começo eu tive a missão de fazer a aproximação entre Alckmin e Eduardo".

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O presidente do PSB paulista diz que Alckmin abriu espaço para o PSB, oferecendo várias secretarias. "Ele nos ajudou muito na eleição de 2012 em cidades importantes, como Campinas. É claro que, oficialmente, ele fará campanha para o candidato do PSDB. Mas sinto que existe uma simpatia. Campos e Alckmin são parecidos em muita coisa", afirma França. Questionado em que eles seriam parecidos, o pessebista diz que Geraldo e o Aécio são "antagônicos" em alguns comportamentos. "O Geraldo é muito ligado à família, já o Aécio casou agora. Faz uma semana. Sinto também que, quando o Geraldo foi candidato à Presidência, o envolvimento de Minas na campanha não foi muito grande".

Para França, dividir o palanque com Kassab ou Skaf é uma possibilidade. "O Skaf foi do PSB e saiu pela porta da frente. Toda a engenharia da criação do PSD foi feita conosco. Havia a possibilidade até de fusão. Mas a preferência é o Geraldo. A prioridade é fechar com ele". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Antes de receber a aliada Marina Silva para um jantar em sua casa, o governador Eduardo Campos (PSB) conversou com a imprensa e frisou que os filiados da Rede Sustentabilidade ao PSB poderão manter os cargos parlamentares. Segundo o socialista, mesmo saindo do partido e migrando para a legenda de Marina, caso consigam ser eleitos no pleito do próximo ano. O gestor frisou que esse foi um dos acordos firmados entre ele e a ex-ministra.

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“Estão liberados, por isso que foi chamada de uma filiação democrática (entre o PSB e a Rede Sustentabilidade) está no acordo entre os partidos, estamos cientes disso”, disse o Presidente do PSB, em entrevista na porta de casa, na noite desta segunda-feira (14).

“O jantar não vai tratar nada de política, é mais para ela (Marina Silva) conhecer a minha família. Minha esposa (Renata Campos) tinha conversado com ela e combinaram esse jantar”, completou. 

Presente no encontro, o deputado e líder do PSB na Câmara Federal, Beto Albuquerque, comentou sobre o discurso de Eduardo Campos sobre a velha política – o presidente do PSB foi criticado por alguns órgãos de imprensa de dizer que faz parte da nova política, mas que “pratica a velha política”. “Desde que nos juntamos ao Rede estamos em um novo momento. As próprias alianças estão sendo revistas”, disse o parlamentar.

Assim como o PSB, o Rede Sustentabilidade defende o fim da reeleição para cargos no Executivo. E durante a sua entrevista, nesta segunda-feira (14), a ex-senadora Marina Silva (PSB) garantiu que ela vai trabalhar contra a reeleição no Brasil. Para Marina é preciso que se tenha uma "política de longo prazo" e não um "longo prazo para os políticos".

"Sou contra a reeleição e vou trabalhar para que isso acabe no Brasil, nós da Rede Sustentabilidade colocamos no nosso programa.Pois não se faz o que é necessário para o estado para o país, se faz  o que é preciso para se conseguir reeleger. E chega de política de curto prazo para alongar o prazo dos políticos, que se tenha políticas de longo prazo no nosso curto prazo político", frisou a ex-senadora.

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Segundo Marina, a administração pública é "uma corrida de quatro por quatro", período que o chefe do executivo deve fazer o máximo para deixar projetos de longo prazo para a educação, saúde, sustentabilidade e a economia. "Quem pega o bastão tem que fazer o máximo que pode nos quatro anos, depois a população decide se aquele partido deve ou não continuar no poder. Na democracia a alternância do poder é muito saudável", defendeu.

Para cargos como os de senadores, deputados federais e estaduais, e vereadores, no projeto defendido por Marina, os políticos podem exercer até dois mandatos. Norte, pelo qual, baseou os mandatos da ex-senadora que cumpriu as atribuições de senadora por duas vezes.  

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