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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) divulgou, nesta segunda-feira (14), o curso virtual “Bora Empreender”. Para participar, os interessados devem se inscrever através do site da instituição.

Gratuito, o curso visa estimular o aluno a criar empreendimentos pessoais e negócios alinhados ao seu projeto de vida, como também “estimula o desenvolvimento de características que colocam as pessoas como protagonistas da própria história”, explica, por meio de nota, o Sebrae.

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A capacitação tem 40 horas de duração e pode ser concluída em 60 dias. Ao final, os participantes ainda receberão um certificado de conclusão. Confira mais detalhes sobre a qualificação no site do Sebrae.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançou o edital para o programa Catalisa ICT. A iniciativa pretende capacitar pesquisadores para transformar os estudos de alunos de pós-graduação, mestres e doutores, com titulação reconhecida no Brasil, em negócios inovadores. Para participar, basta realizar inscrição no site do programa, até 24 de janeiro de 2021.

“Para nós, o nascimento de empresas inovadoras a partir dos centros de pesquisa das universidades é uma estratégia extremamente importante para a reconfiguração da economia do país, gerando empregos de alta qualidade e divisas para o Brasil”, afirmou o gerente de Inovação do Sebrae, Paulo Renato Cabral, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Na primeira chamada pública, serão selecionadas mil pesquisas de abrangência nacional. Segundo o edital, os critérios são potencial de impacto econômico da pesquisa e sua relevância dentro do mercado; e o grau de inovação.

Além disso, o ineditismo, a abrangência, e capacidade de impacto socioambiental e contribuição para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), serão avaliados.

O resultado da seleção será divulgado no dia 24 de fevereiro do ano que vem, conforme explica o edital, disponível por meio deste link. O grupo selecionado participará de capacitações, com início previsto para o dia 1º de março de 2021.

Encerram, nesta quarta-feira (9), as inscrições para o Social Hack 2.0, que incentiva os jovens brasileiros a contribuirem na busca de soluções inovadoras para negócios criativos de impacto social, por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). As candidaturas são gratuitas e podem ser feitas no site Social Hack.

“Esperamos que esse evento possa realmente estimular o empreendedorismo para aqueles que estão dentro das comunidades, como também para aqueles que têm a vocação e o desejo para desenvolver soluções inovadores para problemas sociais e ambientais que vêm das comunidades”, explicou a analista do Sebrae Nacional, Valéria Barros, segundo informações da assessoria de comunicação.

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A iniciativa é voltada para comunidades criativas e inclusivas da periferia do país, dando uma atenção especial às pessoas com deficiência frente à pandemia da Covid-19, e aceitará jovens com idade igual ou superior a 18 anos. Esta edição será no formato on-line, entre os dias 11 e 13 de dezembro. 

Os inscritos participarão de uma formação virtual entre os dias 9 e 10 de dezembro, e serão separados em grupos. Já entre os dias 11 e 13 do mesmo mês, haverá um hackaton com 60 horas de preparação. Na ocasião, serão realizadas sessões de mentoria e palestras on-line com especialistas de diversas áreas. O projeto é gerenciado entre os projetos da Economia Criativa e Negócios de Impacto Social do Sebrae do Rio Grande do Norte.

A 99Food, plataforma de delivery de comida, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), promoverá, na próxima segunda-feira (7), a partir das 16h, um debate virtual sobre o cenário que os pequenos empreendedores enfrentam neste ano pandêmico e o que esperar para 2021. De forma gratuita, o bate-papo será transmitido no canal da 99Food e direcionado aos proprietários de restaurantes de todo o País.

Na conversa, o diretor-executivo da 99Food no Brasil, Danilo Mansano, tratará da importância de manter parceria com restaurantes e os benefícios que a plataforma de delivery oferece, além de trazer dados sobre o crescimento e aprendizado do setor de delivery diante da pandemia. Ainda estarão presentes no bate-papo o consultor Sergio Molinari, sócio-fundador da Food Consulting, que abordará os desafios enfrentados pelo setor nesse momento de pandemia de Covid-19 e quais são as expectativas para 2021.

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Também participará do evento a chef goiana Érika Borba, do restaurante Armazém Frida, que contará sua experiência de liderar um negócio no ramo da gastronomia em 2020. O evento não requer inscrição; basta o público acompanhar a programação no canal da 99Food.

De acordo com um levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados do Ministério da Economia, as companhias de pequeno porte do País estão próximas de recuperar o saldo de empregos perdidos até então devido à pandemia de Covid-19. 

Responsável pelo maior volume de demissões, o setor de pequenos negócios chegou a fechar 1 milhão de vagas, mas tem apresentado rápida recuperação na reabertura: em outubro, foram 271 mil postos de trabalho; agora, o saldo negativo é de 26 mil empregos no acumulado de janeiro a outubro de 2020. 

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Observando a situação por setores, no mês de outubro, comércio, serviços e indústria, respectivamente, apresentaram o melhor saldo de empregos em todas as áreas. No recorte regional, os estados de Roraima (22,1), Amazonas (20,98), Maranhão (19,75), Ceará (19,66) e Santa Catarina (19,11) são os que obtiveram os melhores saldos positivos. 

Setores com melhores saldos positivos de emprego em outubro: 

Comércio

* Micro e pequenas empresas: 93.643 vagas

* Médias e grandes: 18.676 vagas

Serviços

* Micro e pequenas empresas: 92.004 empregos

* Médias e grandes: 67.387

Indústria

* Micro e pequenas empresas: 57.373 empregos

* Médias e grandes: 27.501

Já as médias e grandes empresas, por sua vez, tiveram, em outubro, um saldo negativo de aproximadamente 215 mil vagas (oito vezes mais que os pequenos negócios), e 123 mil contratações, o que é menos da metade do que foi gerado por micro e pequenas empresas.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, A enorme capacidade de resiliência e de recuperação dos pequenos negócios mostra o quanto foram acertadas as políticas públicas do governo que reduziram a burocracia e melhoraram o acesso a crédito, por parte das MPE”, defendendo a continuidade de tais políticas para que os pequenos negócios sejam capazes de acelerar a retomada da economia.

*Com informações do Sebrae

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Dados obtidos através de pesquisas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) junto à Fundação Getúlio Vargas (FGV), ao longo da pandemia de Covid-19, mostram que os empreendedores negros têm mais dificuldade que os brancos para conseguir crédito junto aos bancos. Da metade de maio ao final de agosto, segundo o estudo, a taxa de sucesso nas solicitações de empréstimos foi de 5% para 8%, no caso dos negros; no caso dos brancos, foi de 7% para 14%.

Os números também mostram um crescimento do número de empreendedores, tanto brancos quanto negros, que solicitaram crédito aos bancos conforme a pandemia avançava e persistia. Em maio, 39% dos empresários brancos pediram empréstimos, passando a 51% em agosto. No caso dos negros, foram 38% em maio e 50% em agosto. 

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Comparando o número de solicitações e aprovações, nota-se que os negros estão atrás: brancos tiveram 17% dos pedidos de crédito aprovados em maio e 27% em agosto, demonstrando um crescimento expressivo de 10%. Entre os empreendedores negros, o mês de maio mostrou aprovação de 14% das solicitações, enquanto no mês de agosto somente 16% dos que tentaram conseguiram crédito, um crescimento de 2%. Olhando isoladamente o mês de agosto, 65% dos empreendedores negros que solicitaram empréstimos tiveram o crédito negado. Brancos foram 58%.   

Contas vencidas

As pesquisas apontaram para uma redução das dívidas em atraso tanto para brancos (38% em maio, 30% em agosto) quanto para negros (46% em maio, 37% em agosto). A utilização de recursos do governo como suspensão de contrato de trabalho, redução de jornada/salários e férias coletivas, segundo o estudo, é mais alta entre empresários brancos. 

Desemprego como motor

Outra pesquisa, a Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2019, mostrou que 88% dos "Empreendedores Iniciais" começaram um empreendimento devido à "escassez de empregos". Para o Sebrae, esse número deverá aumentar, em especial entre jovens, mulheres e negros. 

No caso do último grupo, os dados mostram que negros têm negócios menores, mais recentes, com menos infraestrutura e recursos. A escolaridade é outro ponto de desvantagem para negros: 47% dos negros têm superior incompleto/completo contra 66% dos brancos.

Taxa de desocupação no 2ª trimestre de 2020

Por raça ou cor

* Pretos e pardos - 15,8%

* Brancos - 10,4%

Por sexo

* Mulheres - 14.9%

* Homens - 12%

Redes sociais e permanência em casa

A pesquisa mostrou queda na diferença entre os dois perfis no uso das redes sociais como ferramenta de negócio. Já no que diz respeito a trabalhar de casa devido à Covid-19, a lógica se inverte. Os empreendedores negros trabalhando em casa são 34% contra 30% dos brancos. O otimismo sobre a duração da pandemia é também maior entre os negros, que estimam um retorno à normalidade em cerca de 10,9 meses, contra 11,7 para os empresários brancos.

Em função do contexto histórico da escravidão, a população negra teve menos acesso à educação e renda, ocasionando percentuais elevados de subemprego e de desemprego, fazendo também com que essas pessoas empreendessem principalmente motivadas pela necessidade, comenta Adriana Moreira, criadora da Feira Preta, evento que reúne empreendedores e consumidores majoritariamente negros.

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Da próxima segunda-feira (23) até o dia 29 deste mês, será realizada a 7ª Semana Nacional de Educação Financeira, promovida entre Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Piauí (Sebrae) e o Fórum Brasileiro de Educação Financeira, de forma gratuita. 

Será um momento virtual com o tema “Resiliência financeira: como atravessar a crise?”, que pretende concentrar ações gratuitas de educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal de entidades públicas e privadas, que enfrentam as adversidades trazidas pela pandemia da Covid-19. 

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Para participar, basta submeter inscrição da sua iniciativa financeira por meio deste link. Outros detalhes serão encaminhados aos participantes inscritos por meio dos contatos cadastrados. No ano passado, mais de 70 milhões de brasileiros foram alcançados por mais de 14 mil ações.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Piauí (Sebrae-PI) realizará, nesta sexta-feira (20), a sétima edição do Fórum de Educação Empreendedora. A transmissão será pelo canal do Sebrae no Piauí na plataforma Eventials, totalmente on-line e gratuita. 

Está ação faz parte da programação da Semana Global do Empreendedorismo. “Pensamos esse evento como uma ferramenta de compartilhamento de tendências e metodologias inovadoras, além de boas práticas e experiências de ensino, que podem fazer a diferença no ambiente educacional”, explica a gerente da Unidade de Gestão de Soluções e Cultura Empreendedora do Sebrae no Piauí, Érika Lopes, segundo informações da assessoria de comunicação. 

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A programação do Fórum de Educação Empreendedora contará com o empreendedor Davi Braga, e o pedagogo e mestre em Psicologia Cognitiva, Luciano Meira. Além disso, terão dois painéis - Como Evitar a Inadimplência e Atrair Alunos e Estratégias para o Novo Ensino – Um Olhar Diferente para a Educação - que serão mediados pelo jornalista Maia Veloso. Há expectativa de que 500 pessoas participem das atividades.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com a Associação Brasileira de Franchising (ABF) e a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), realizou uma pesquisa sobre impactos da Covid-19 nas empresas de educação. Além disso, o levantamento também apresenta caminhos para romper as barreiras causadas pela pandemia. 

O estudo revela que garantir a renovação das matrículas para 2021 para a retomada e sobrevivência dos negócios é a maior preocupação para 76% dos representantes da Educação Infantil pesquisados, para 57% dos gestores de Curso Livre e 49% das outras modalidades de ensino. A evasão escolar ocupa o segundo lugar na lista de conflitos causados pelo coronavírus. 

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“O setor de Educação é um dos mais impactados pela crise e os empresários têm que responder aos desafios do presente, como a retomada das aulas presenciais e adoção de protocolos de saúde, e do futuro, como a adoção e intensificação do uso de tecnologias educacionais. O Sebrae tem disponibilizado orientações e atuado para preparar os pequenos negócios do setor para enfrentar estes obstáculos”, explica do presidente do Sebrae, Carlos Melles, segundo assessoria de imprensa.

Ainda de acordo com a nota do Sebrae, o presidente da ABF, André Friedheim, diz que pandemia evidenciou a resistência e adaptabilidade do setor de educação. “O segmento de Serviços Educacionais, que é pioneiro no franchising brasileiro, tem demonstrado grande resiliência e capacidade de reação nessa crise. Os desafios para as empresas em geral têm sido enormes, daí a importância dessa pesquisa capitaneada pelo Sebrae, com a participação da ABF e da ABED, lançar luz sobre os reais impactos da pandemia nesse setor tão essencial para nós, como pessoas e profissionais”, diz.

O levantamento foi realizado entre 27 de agosto e 14 de setembro. On-line, a pesquisa apontou que 75% dos negócios estavam localizados em municípios em processo de reabertura ou abertos à circulação de pessoas. O estudo ainda constatou que 61% das empresas de educação respondentes estavam funcionando e 35% com atividades interrompidas temporariamente.

Pertencer a uma rede de franquias reduziu o impacto da pandemia no negócio, ainda de acordo com o levantamento. Cerca de 86% dos franqueados tiveram diminuição de  receita, enquanto 97% dos negócios independentes apresentaram essa redução. Apesar da pandemia, 7% constataram aumento do faturamento –, e houve redução entre 83% dos franqueadores pesquisados.

Ainda fruto da pandemia, o ensino híbrido ganhou mais espaço nos modelos educacionais. O ensino remoto adotado durante a pandemia será permanente para 68% dos respondentes de Curso Livre, seguida da Presença digital (56%). Já entre as unidades de Ensino Infantil, predominam Adoção de protocolos de saúde (63%) e Maior Rigor na gestão financeira (59%).

"O comprometimento e adaptação de alunos e pais foi apontado como um dos maiores desafios para implantação do ensino remoto em 65% das escolas de Educação Infantil e em 56% das unidades de Curso Livre", diz a nota do Sebrae.

Para Sylvia de Moraes Barros, coordenadora da Comissão de Educação da ABF, “o setor educacional demonstrou grande capacidade de se reinventar nessa pandemia. Ele conseguiu se adaptar a essa nova realidade numa velocidade que muitos imaginavam que não fosse possível. O uso das tecnologias tem sido feito de tal modo que, no caso dos estudantes infanto-juvenis, os pais demonstram confiança na metodologia de ensino online”, afirma, segundo informações da assessoria de imprensa.

De acordo com o levantamento, 39% dos negócios pesquisados estão em salas de rua, 28% em outros locais e 21% na própria casa do professor. 

O estudo indicou que as classificadas na modalidade “Outros” contavam com maior número de pessoas ocupadas, em relação a empregabilidade das empresas de educação, 13,4, seguida de Educação Infantil, com 12,5. A pesquisa apurou, ainda, em quanto tempo os respondentes estimavam que a situação econômica voltaria à normalidade. Para os gestores de Educação Infantil, demorará 14,6 meses, para os de Curso Livre, 12,7, e “Outros”, 12,5.

A Troposlab, empresa especializada em inovação, conduziu uma pesquisa que analisou os impactos na saúde mental dos empreendedores durante a pandemia de Covid-19. Realizado em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o estudou contou com 653 participações de empresários brasileiros.

De acordo com a pesquisa, 51,1% dos empreendedores disseram que tiveram a vida afetada pela pandemia, mas se sentiram bem a maior parte do tempo. Por outro lado, 24,9% dos entrevistados alegaram que foram muito afetados.

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Ainda segundo o estudo, 15,6% dos entrevistados revelaram que precisaram de acompanhamento e cuidados com a saúde mental. Eles usaram antidepressivos e ansiolíticos.

“Os sintomas de doenças psicológicas aumentam à medida que o rendimento familiar cai, ainda que com força pequena. Mas quanto mais o empreendedor percebe que possui estratégias pessoais para lidar com os desafios trazidos pela pandemia, menores são os seus níveis de adoecimento psicológico”, comentou a sócia e diretora de cultura da Troposlab, Marina Mendonça, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

A análise mostrou também que as mulheres empreendedoras apresentaram maior intensidade de sintomas para ansiedade (28,5%) na comparação com os homens, cujo percentual foi 22,2%. Elas também sentiram mais estresse (5,36%), enquanto 5,22% dos empresários foram impactados.

No que diz respeito à depressão, a pesquisa revelou que a maior prevalência também foi em donas de negócios, atingindo 10,4% desse público. Entre os homens, a doença afetou 3,4%.

“O relatório afirma ainda, que 80% dos empreendedores apresentam níveis baixos de estresse, ansiedade e depressão, enquanto cerca de 4 a 6% apresentam níveis severos dos mesmos sintomas. Desses, 13,8% dos respondentes disseram que sim para depressão, enquanto 50,7% disseram que sim para ansiedade. Os estados de São Paulo, Goiás e Distrito Federal foram que mais apresentaram frequência em sintomatologia alta, o que poderia apontar para níveis de sofrimento psicológico mais altos”, informou o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

A pesquisa concluiu que, em meio ao crítico cenário de saúde e econômico da pandemia do novo coronavírus, os empresários que conseguiram desenvolver um plano de contingência tiveram melhor resultado e sofreram menos efeitos de transtornos de ordem mental. “Os empreendedores que têm maior propensão a planejar suas ações, além de garantir maior chance de vida ao seu empreendimento, também conseguem reduzir os efeitos negativos da pandemia sobre sua qualidade de vida”, acrescentou o presidente do Sebrae, Carlos Melles, conforme informações da agência de notícias do órgão.

Uma parceria entre a Central Única de Favelas (Cufa) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) ofertará cursos de qualificação para empreendedores formais e informais em favelas de Pernambuco. O objetivo é fomentar o ambiente de inovação e negócios nas comunidades. 

As aulas serão ministradas por analistas do Sebrae partir de quarta-feira (18) até o dia 25 deste mês, durante a Semana Global do Empreendedorismo. Todas as capacitações serão on-line e transmitidas através do app Microsoft Teams sempre das 19h às 21h. Para participar, é preciso se inscrever gratuitamente através do site da iniciativa, telefone 0800-570-0800 ou pelo WhatsApp do Sebrae: (81) 9194-6690. Cada curso terá o limite máximo de 100 inscritos. 

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“A retomada das atividades econômicas nas favelas devem passar pela qualificação e melhora no serviço e produto ofertado pelos empreendedores. A CUFA Pernambuco aposta nas oportunidades oferecidas pela Semana Global do Empreendedorismo realizada pelo Sebrae/PE para um momento de integração, atualização e troca de forma que os moradores das favelas pernambucanas integrem os conhecimentos adquiridos e dêem um gás nos seus negócios já existentes ou que ainda serão lançados”, disse Altamiza Melo, presidente da Cufa PE, à assessoria de imprensa.

Edielsen Lins, analista do Sebrae, destacou a realização da Semana Global de Empreendedorismo como fator de aproximação com a CUFA. “Estamos trabalhando para construir uma forte parceria entre SEBRAE/PE e CUFA/PE para 2021. Essa ação é apenas o começo de muitas para o novo ano que se aproxima.”

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O Desafio Serasa Experian para Micro e Pequenas Empresas está com inscrições abertas até 27 de novembro. O intuito da iniciativa é apoiar empreendedores a realizarem projetos de inovação e atenderem as demandas impostas pelo mercado em meio à pandemia de Covid-19.

No total, a ação promete distribuir R$ 500 mil em prêmios aos empreendedores vencedores. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), uma das entidades que apoiam o Desafio, mais de 200 participantes já se inscreveram na disputa.

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“Se de um lado as micro e pequenas empresas são responsáveis por mais da metade dos empregos formais no país, de outro são as que possuem menor fôlego financeiro para suportar as oscilações de demanda provocadas pela pandemia. Assim, nosso objetivo com o Desafio é apoiar o empreendedor na viabilização dos projetos de adaptação de seu negócio à atual conjuntura”, destacou a diretora de Responsabilidade Corporativa, Marketing e Comunicação da Serasa Experian, Sirlene Cavaliere, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Os projetos dos empreendedores inscritos serão analisados por um comitê julgador. Vinte serão contemplados com R$ 25 mil e ainda contarão com mentoria especializada sobre empreendedorismo.

“O prêmio ajudará na implantação da ideia ou na ampliação do projeto. Outro ponto importante é que a inciativa será apresentada para uma comissão julgadora composta por executivos de grandes empresas. Além disso, os projetos vencedores serão divulgados para a imprensa, para dar visibilidade desses negócios e compartilhamento de boas práticas”, comenta a diretora de Responsabilidade Corporativa, Marketing e Comunicação da Serasa Experian.

Os candidatos devem ter CNPJ válido e ativo na Receita Federal, bem como é necessário ser Microempreendedor individual (MEI), micro ou pequenas empresas. Mais informações podem ser obtidas no site do Desafio Serasa Experian.

Estão abertas as inscrições para a 2ª edição digital 2020 da Feira Internacional de Negócios Criativos e Colaborativos (FINCC), evento coordenado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Bahia (Sebrae-BA). O encontro será entre os dias 23 a 28 de novembro, e os interessados devem realizar as candidaturas no site da ação.

Não há data limite para inscrições. Segundo os organizadores, pelo site da FINCC, os participantes terão acesso a painéis com especialistas, oficinas que atendam as demandas do negócio, além de cases que sejam inspiração para os empreendedores, estudantes ou profissionais da economia criativa.

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“Traremos cases de empresários que conseguiram reposicionar seus negócios durante a pandemia, seja modificando seu modelo de negócio ou atuando de forma mais inovadora”, explica a uma das organizadoras do evento e gestora do Projeto na Bahia, Nancy Nascimento, segundo informações da assessoria de comunicação do Sebrae. “Esperamos que esse diálogo possa trazer alguns insights para os empresários diante do atual cenário”, conclui.

Esta edição terá a participação dos estados da Bahia, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Rio Grande do Norte, Sergipe, Piauí, Ceará e, também o Sebrae Nacional. Para obter mais informações, basta acessar o site do FINCC.

Edital do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) oferece 11 vagas para profissionais de nível superior em qualquer área. Os selecionados atuarão, por 22 meses, como Agentes Locais de Inovação (ALI) e orientador.

Os candidatos devem ter até dez anos de formação. Do total de oportunidades, duas são para o cargo de orientador e nove para a função de ALI.

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O orientador auxiliará donos de pequenos negócios no dia a dia das empresas. Entre os requisitos, eles precisam ter mestrado ou doutorado, bem como é necessário residir em Macapá ou Santana, no Estado do Amapá. A remuneração prevista é de R$ 4 mil mensais.

Os profissionais da função de ALI passarão por uma capacitação, durante um mês, recebendo R$ 2 mil. Após a qualificação, eles irão a campo e contarão com R$ 4 mil. “Entre os requisitos para atuação como ALI estão, ter formação superior com diploma reconhecido pelo Ministério da Educação; a graduação deve ter sido concluída há, no máximo, 10 anos; e experiência comprovada de, no mínimo, seis meses, em atividades relacionadas à pequenos negócios e/ou gestão de empresas e/ou tecnologia e inovação”, informou o Sebrae.

Uma das etapas do processo seletivo é análise curricular. As inscrições podem ser feitas gratuitamente até 20 de novembro, por meio do site do processo seletivo, onde também é possível obter mais informações sobre as vagas.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) realiza, nesta quarta-feira (11), às 14h, um evento para discutir "Negócios da Educação". A programação segue até sexta-feira (13). A transmissão discutirá temas como "Educação de hoje nos prepara para o futuro?", "Estratégias de engajamento e captação de alunos", "Quem é o professor do futuro?", entre outros. A iniciativa é promovida com patrocínio da Fecomércio.

Integrar as novas possibilidades educacionais presentes no “novo normal” agora no pós-pandemia também será um dos assuntos abordados no evento. Micro e pequenas empresas do ramo educacional, professores, pais e alunos poderão participar da transmissão. As inscrições devem ser realizadas pela internet.  O momento contará com a presença do palestrante e superintendente do Sebrae/PE, Chico Saboya, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PE, Ricardo Enssiger, presidente da Fecomércio/PE, Bernardo Peixoto, além de representantes da Secretaria de Educação do Estado e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), entre outros. 

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De acordo com o Sebrae, o evento apresentará soluções e orientações que auxiliam empreendedores e gestores de negócios da educação, quanto às necessidades de adaptação e mudanças causadas pela transformação digital, potencializadas em decorrência da pandemia da Covid-19. Além disso, será promovido o empreendedorismo para professores e alunos com foco em ferramentas digitais. Oportunizando, assim, a vivência em ambientes educacionais inovadores, no qual a experiência digital traz soluções práticas e de fácil aplicação no dia a dia.

O Negócios na Educação vai preparar o segmento da educação formal e demais serviços de educação alternativa com conteúdos e ferramentas de inovação em gestão e suporte à prestação de serviços ao cliente, na era pós-digital, de acordo com Mara Almeida, analista do Sebrae/PE. “Os empreendimentos de educação ainda não retomaram suas atividades e encontram-se em fase de redesenho de sua estratégia para um futuro híbrido ou, ainda, 100% digital. Os insights desta nova estratégia de gestão, nos mais variados aspectos, sobretudo nos setores que envolvem a gestão, inovação e ferramentas digitais”, destacou.

Confira, abaixo, a programação completa: 

Quarta-feira (11)

14h - Oficina – Startup em Educação – casos de sucesso

16h - Palestra – Gestão da Inovação e seus impactos – Isabela Domingues

17h - Palestra – Escola de alta performance/Cultura Maker – Edgar Andrade

19h - Palestra – Educação de hoje nos prepara para o futuro? – Luciano Meira

Quinta-feira (12)

14h - Palestra - Educadores de alta performance – Dante Freitas

15h - Palestra – Memes e gifs – Erton Vieira

16h - Palestra – Estratégias de Engajamento e Captação de Alunos - Dorival Machado

17h - Oficina – Game Gepetto para Professores e Alunos

19h - Palestra – Reaprender a Aprender: Desafio para Pessoas e Organizações – Zeca Melo                   

Sexta-feira (13)

14h - Palestra – Quem é o professor do Futuro? – Renan Hannuouche

15h - Oficina – Game Gepetto para Professores e alunos

16h - Palestra – Ensino Híbrido – Como trabalhar as mudanças culturais para sustentabilidade da educação – Hamilton Werneck

17h - Palestra – Modelo de Gestão e Liderança – Case Disney – Dorival Machado

19h - Palestra – Criatividade para transformar – Denilson Shikako

“O Sistema Fecomércio-PE sempre apoiou a qualificação dos profissionais de educação porque entendemos que é por meio deles que conseguiremos alcançar o desenvolvimento social e econômico do Brasil. Além disso, o Senac é referência não só em educação profissional mas também na realização de eventos educacionais, a exemplo do Congresso Internacional de Tecnologia na Educação. E, neste momento de pandemia, em que o segmento enfrenta grandes desafios, não poderíamos deixar de dar a nossa contribuição, principalmente porque somos parceiros de longas datas”, declarou o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE, Bernardo Peixoto.

Outra iniciativa que integra o Negócios da Educação é o Ideathon Edutech, uma maratona de 36h, com conteúdo, troca de conhecimento e modelagem de ideias que venham a contribuir para as problemáticas apresentadas voltadas ao segmento da educação. Os interessados devem se inscrever gratuitamente pela internet.

O Banco Central (BC) do Brasil está desenvolvendo o Pix, novo método de pagamento e transferências bancárias que se somará aos boletos, cartões, TED e DOC, permitindo transações em qualquer dia e horário, sem taxas entre bancos. A ferramenta já está sendo testada por clientes selecionados e será amplamente utilizada a partir da próxima segunda-feira (16). 

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) tem acompanhado todas as etapas de implementação do Pix e, segundo avalia o presidente do Sebrae, Carlos Melles, “a instantaneidade e a segurança do Pix vão facilitar rotinas, melhorando a gestão financeira e gerando impactos positivos sobre o fluxo de caixa e até na entrega de produtos comercializados eletronicamente”. 

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O fato de ser uma novidade que não ainda está disponível para todos os brasileiros gera dúvidas para muitas pessoas, fato que levou o Sebrae a ouvir questionamentos de empreendedores a respeito do Pix e prestar esclarecimentos acerca do novo meio de pagamento. Confira: 

Elisabete Rodrigues, MEI, dona de loja de artigos infantis, em Jaboatão dos Guararapes (PE): Como MEI, eu posso ficar recebendo na conta de pessoa física para eliminar as taxas?

Sebrae: As pessoas físicas e os microempreendedores individuais possuem as mesmas regras de isenção e de possibilidade de tarifação. Sendo assim, são isentos de cobrança de tarifas para fazer um Pix com a finalidade de transferência ou compra ou para receber um Pix com a finalidade de transferência. Há apenas duas situações em que poderão ser tarifados. A primeira delas é quando o canal utilizado para o atendimento é presencial ou pessoal da instituição, inclusive por telefone. A outra é quando o Pix recebido tem a finalidade de pagamento de uma compra de um produto ou serviço.

Elisabete Rodrigues - O cliente que me pagar pelo Pix, quanto eu pagarei de taxa?

Sebrae: Há modelos distintos de precificação entre as 762 instituições financeiras e de pagamentos autorizados que ofertam o Pix. Portanto, é necessário pesquisar juntamente a essas instituições as condições da prestação de serviços. No seu caso, vale verificar as taxas cobradas onde você já está cadastrada ou até mesmo buscar uma opção mais vantajosa.

Elisabete Rodrigues: Há diferença entre fazer uma transferência para o mesmo banco ou para bancos diferentes ao utilizar o Pix?

Sebrae: As regras de isenção e de tarifação do Pix não fazem distinção se a transação é intra instituição ou entre instituições distintas.

Ivan Ferreira, dono de pet shop em Belo Horizonte (MG): Como essa funcionalidade do Pix impede que ladrões ou golpistas se aproveitem do fato dos pagamentos e transferências serem possíveis também de madrugada?

Sebrae: Todas as operações do Pix são rastreáveis, o que significa que o Banco Central e as instituições envolvidas podem, a mando das autoridades competentes, identificar os titulares das contas de origem e de destino de toda e qualquer transação de pagamento. Os saques em espécie, que podem ser feitos em qualquer horário, não são rastreáveis, e por isso é que os criminosos, no “sequestro relâmpago”, se utilizam da coação para que a vítima realize um saque e entregue o dinheiro. Além disso, cada cliente poderá ter limites de valores para suas transações, baseados nos limites que o mesmo cliente tem em outros instrumentos de pagamento, como cartão de débito e TED. Transações intrabancárias, que já são instantâneas, costumam ter limites maiores, inclusive. Tais limites poderão variar a depender do perfil de cada cliente, do período, da titularidade da conta, do canal de atendimento e do procedimento para iniciação.

Mônica Pileggi, dona de floricultura, em São Paulo (SP): Será possível utilizar o Pix pelas maquinhas de cartão? Os códigos gerados para os pagamentos estarão disponibilizados pelas maquininhas?

Sebrae: Para pagar usando a chave Pix não é necessário qualquer dispositivo. O pagamento é feito diretamente pelos canais digitais como aplicativo ou internet banking. No Pix não é necessária a maquininha. O pagamento pode ser realizado diretamente pelo uso do telefone celular acessando a conta pelo aplicativo da instituição, por exemplo. No caso de uso de QR Code dinâmico, podem ser usados dispositivos para apresentar o QR Code, sejam eles totens e monitores. Algumas maquininhas também podem ser usadas, opcionalmente, para esse fim.

Mônica Pileggi - Como posso receber os pagamentos?

Sebrae: Para receber um Pix, o empresário pode gerar um QR Code e apresentá-lo ao pagador ou informar a sua chave Pix para receber uma transferência. O QR Code pode ser gerado uma única vez ou pode ser gerado a cada nova transação, a depender da escolha do empresário. Existem dois tipos de QR Code, o estático e o dinâmico. Ambos servem para receber um ou mais Pix e podem ser gerados pela instituição financeira ou de pagamento na qual você possua conta. Você pode imprimir o QR Code estático, por exemplo e disponibilizar dentro da sua loja e toda vez que for receber um pagamento, incluir o valor da cobrança. No caso do QR Code dinâmico, o valor é gerado automaticamente pelo sistema.

*Com informações do Sebrae

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A maioria dos pequenos negócios da área da moda já reabriu as portas no Brasil, mas os empresários seguem inseguros e cautelosos com o mercado. De acordo com uma pesquisa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) finalizada no dia 9 de setembro, 84% dos estabelecimentos do setor retomaram às atividades, mas os empreendedores têm preferido cancelar a compra de peças para novas coleções (20%) ou reduzir consideravelmente o volume de mercadorias em relação a 2019: 39% dos empresários diminuiu as compras em percentuais acima de 30%. 

As maiores dificuldades desses pequenos empreendedores na retomada e sobrevivência de seus negócios são capital de giro (50%), planejamento de compras e giro de estoques (27%), o fato dos produtos e serviços de moda não serem vistos como essenciais (25%) e os controles financeiros pós-pandemia (23%).

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A queda de faturamento apesar da reabertura também é uma realidade entre os pequenos empresários do setor: a queda foi de 42% em relação ao período que antecedeu a doença. Observando os diferentes segmentos de moda, os mais afetados foram moda praia (-76%), moda sustentável ou agênero (-48%) e moda infantil e uniformes/fardamento (-46%). No sentido oposto, moda lar (-23%) e moda íntima (-25%) registraram as menores quedas. 

Para tentar reduzir o impacto, a saída encontrada pela maioria dos empreendedores foi a adoção de plataformas digitais (50%) e da entrega a domicílio (20%). Para o próximo semestre, 44% dos empreendedores pretendem ampliar as ações de vendas digitais, 21% querem rever a gestão dos estoques, 20% planeja adequar a empresa aos protocolos, 16% vão investir em mudar o visual da loja e 12% pretendem mudar a gestão do negócios.

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) está promovendo um evento virtual voltado para jovens adultos entre 20 e 40 anos que desejam começar um negócio. O “Eu Empreendo” acontecerá no dia 11 de novembro. Interessados podem realizar as inscrições no site de eventos do Sebrae.

De acordo com os organizadores, é necessário um investimento no valor de R$ 30. O momento será realizado como uma masterclass, com palestras divididas nos turnos da manhã e tarde, e também duas rodas de interação. No geral, serão abordados os temas de Empreendedorismo e Inovação, Negócios digitais, Eu empreendedor, além de Tendências e Negócios.

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“Eu Empreendo foi idealizado para fornecer as informações mais relevantes e para orientar sobre os primeiros passos necessários para ter sucesso empreendendo um negócio próprio”, explicou Thiago Suruagy, gerente do Laboratório de Estratégias Digitais de Negócios do Sebrae/PE, segundo a assessoria de comunicação. É possível conferir a programação completa por meio deste link.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Facebook, anunciou, nesta sexta-feira (23), um evento on-line que almeja promover o empreendedorismo. A ação será de 26 a 30 de outubro, durante a programação do Mês da Inovação.

O 'Impulsione com Facebook e Sebrae: conectando pequenos negócios' é gratuito e visa promover a capacitação dos empreendedores. Serão oferecidos cursos e palestras em inovação, gestão, planejamento, finanças, marketing digital e vendas on-line, com conteúdos adaptados para as necessidades atuais dos micro e pequenos empresários de diversos setores.

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O evento será conduzido em três pilares: Inspiração, Capacitação e Consultoria. Os conteúdos poderão ser assistidos ao vivo ou a qualquer momento e os interessados podem conferir a programação completa e os horários das consultorias no site do Impulsione com Facebook e Sebrae: conectando pequenos negócios.

A Faculdade Senac de Pernambuco (FacSenacPE), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), lançam, nesta terça-feira (13), o Adapta Comércio, programa que funcionará como uma consultoria gratuita direcionada a microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte, com foco nos segmentos de comércio e serviço. O objetivo é fazer com que os empreendedores se adequem ao que chamam de "novo normal", em virtude dos efeitos da pandemia de Covid-19. Para participar e concorrer a uma das 300 vagas disponíveis para empresas de todo o Estado, os empresários precisam se inscrever a partir desta quarta-feira (14) por meio de um formulário eletrônico.

Os gestores do Sebrae irão entrar em contato para confirmar o interesse e o início do programa junto ao empresário. De acordo com as instituições, a ação promoverá orientação de protocolos, implementação de medidas preventivas e de gestão de riscos. As consultorias serão realizadas de forma remota, pelo período de 60 dias, formadas por uma equipe multidisciplinar de consultores e especialistas.

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A metodologia utilizada consiste em quiz, reuniões, aplicação de vídeos e fluxogramas e checklists para as ações. O trabalho será realizado em quatro fases: Diagnóstico, Elaboração do Plano de Ação, Implantação e Monitoramento. Em todas elas, serão avaliadas as particularidades de cada empresa, de forma personalizada, e as melhores práticas aplicadas a cada setor econômico durante a retomada.

“A continuidade e a implantação de protocolos é um desafio para muitas empresas e pressupõe muita transparência com os consumidores. Por isso, estamos oferecendo uma solução individualizada, rápida e inovadora que vai fortalecer as ações do empresariado em curto prazo no sentido de garantir que todos se sintam mais seguros”, comenta, em nota, Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE.

“Este é um momento novo e permanente, e as empresas terão que se adaptar para terem em seus estabelecimentos os clientes e mais, fidelizá-los. Mudanças de hábitos já estão sendo percebidas pelos empresários, e o Sebrae e Senac se aliam para realização do programa Adapta Comércio, que atenderá 300 empresas do comércio varejista em PE, com foco na adequação dos protocolos sanitários e gestão do risco”, destaca, por meio de nota, Adriana Côrte Real, diretora técnica do Sebrae-PE.

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