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Com a autorização do Supremo Tribunal Federal (STF), o vídeo completo da reunião ministerial foi publicado para que todos tivessem acesso. Em sua fala, o ministro da Educação Abraham Weintraub declarou que odeia o termo "povos indígenas e povo cigano. Só tem um povo nesse país, que é o povo brasileiro. Pode ser preto, pode ser branco, pode ser japonês, pode ser descendente de índio, mas tem que ser brasileiro. Não pode ter povos e privilégios", enfatizou o ministro.

Weintraub também declarou que de todos os ministros é o único que enfrenta processos de ética e que já foi jurado de morte por defender a "liberdade do país". Além disso, o ministro declarou que por ele todos de brasília seriam presos, incluindo os ministros do Supremo Tribunal Federal e que todos eles são cheios de privilégios. "Brasília é muito pior do que eu pude imaginar", pontua.

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Nesta quinta-feira (21), o ministro da Educação Abraham Weintraub publicou em seu Twitter o quantitativo de estudantes das áreas de saúde que tiveram a formatura antecipada em instituições públicas e privadas do país. Ao todo, foi contabilizado 5.374. 

Segundo a publicação, em relação aos estudantes do curso de medicina, foram formados antecipadamente um total de 4.356. Já em enfermagem, farmácia e fisioterapia se formaram 670, 137 e 211 respectivamente.

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“São novos profissionais na área de saúde (Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Farmácia) que podem, agora, ajudar no combate ao #covid19”, disse.

 

Em meio a solicitações para adiar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, lançou uma enquete no Twitter que pergunta se os estudantes podem opinar, ou não, sobre uma nova data para aplicação do Exame. Até o momento, pesquisa soma mais de 28 mil votos.

No texto, ele ainda enfatiza que a decisão deve ser através da ‘democracia direta’, e volta a ressaltar que os estudantes inscritos no Enem 2020 devem escolher - sem intermediários, como entidades estudantis ou parlamentares - “se eles querem fazer o Enem e quando [irão] fazer” as provas. 

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Enquanto alguns internautas questionaram o ministro Weintraub por direcionar a votação do adiamento do Exame apenas para inscritos, outros argumentam que os mesmo estudantes que “militam pela esquerda na internet” podem dizer se querem ou não a realização da prova. Interessados podem realizar as inscrições para o Enem até 22 de maio, através da Página do Participante.

As provas do Exame estão programadas, até então, para novembro. Nos dias 1º e 8 será realiza a versão impressa, enquanto a versão digital será aplicada nos dias 22 e 29. 

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Em decorrência dos debates em torno do adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em sua conta do Twitter, sugeriu, nesta quarta-feira (20), que o Enem seja adiado de 30 a 60 dias. A sugestão foi dada, segundo o comandante do Ministério da Educação (MEC), em conversar com "líderes do centro".

Na postagem, Weintraub ainda pede ao Congresso Nacional que escutem “os mais de 4 milhões de estudantes já inscritos para a escolha da nova data de aplicação do exame”. Em uma live realizada nesta terça-feira (19), o ministro disse que uma votação será disponibilizada em junho para que os estudantes opinem sobre o adiamento do Enem.

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O Projeto de Lei 1.277/2020, da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), foi votado a favor, nesta terça-feira (19), pelo Senado Federal. Agora, o texto, que pede o adiamento da prova, vai para a Câmara dos Deputados. Com a movimentação em torno do processo de adiar o Exame, movimentos, estudantes, professores e sociedade em geral se posicionam sobre o assunto.

Estudantes podem realizar as inscrições para o Enem até 22 de maio, através da Página do Participante. As provas do Exame serão aplicadas em novembro. Nos dias 1º e 8 será realiza a versão impressa, enquanto a versão digital será aplicada nos dias 22 e 29 do mesmo mês. No mesmo endereço eletrônico é possível obter mais detalhes a respeito das provas. 

Confira, abaixo, postagem do ministro da Educação na íntegra:

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-> Weintraub critica Senado Federal sobre adiamento do Enem

Nesta quarta-feira (20), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, utilizou sua conta do Twitter para criticar o Senado Federal sobre a aprovação do Projeto de Lei 1.277/2020, da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB). O texto, que segue para a Câmara dos Deputados, propõe o pede o adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020.

Após aprovação da matéria que pede o adiamento do Enem 2020, nesta terça-feira (19), no Senado Federal, Weintraub realizou uma postagem enfatizando trecho que fala sobre as atribuições do Senado. Na crítica, o ministro questiona “qual o problema de escutar diretamente os mais de 4 milhões de brasileiros já inscritos no Enem?”, destacando que trata-se de um direito constitucional conferido aos brasileiros inscritos no Exame. 

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Ele ainda reforça que os participantes poderão votar em junho sobre a possível adiamento do Exame e ressalta que consulta é 100% segura e será realizada na Página do Participante.

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Estudantes podem realizar as inscrições para o Enem até 22 de maio, através da Página do Participante. As provas do Exame serão aplicadas em novembro. Nos dias 1º e 8 será realiza a versão impressa, enquanto a versão digital será aplicada nos dias 22 e 29 do mesmo mês. No mesmo endereço eletrônico é possível obter mais detalhes a respeito das provas.

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---> Enem: votação de candidatos poderá adiar prova, diz MEC

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que, caso a maioria dos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vote a favor do adiamento do processo seletivo, a prova será adiada. A declaração foi dada, na noite desta terça-feira (19), em live realizada pelo próprio ministro no Instagram, iniciada às 18h.

Antes da live, Weintraub anunciou que o Ministério da Educação (MEC) fará uma consulta, em junho, com a participação dos candidatos inscritos. Em pauta, segundo o ministro, serão feitas as seguintes perguntas: “Vamos manter a data?”; “Adiar por 30 dias?”; “Suspender até o fim da pandemia?”.

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"O MEC fará uma consulta, na última semana de junho, a todos os inscritos, através da 'Página do Participante', do @inep_oficial. Vamos manter a data? Adiar por 30 dias? Suspender até o fim da pandemia? O Gov @jairbolsonaro quer saber a opinião dos brasileiros!", postou o ministro da Educação em sua conta no Twitter.

Ainda na live pelo Instagram, Abraham garantiu que a consulta levará em consideração o desejo da maioria dos estudantes inscritos. “Vamos perguntar para a parte interessada, quem realmente quer fazer o enem. Nós brasileiros somos todos iguais, vamos perguntar para quem está inscrito, se a maioria topar adiar, a gente adia. Temos que respeitar o desejo da maioria”, disse o ministro da Educação.

“Dar voz aos estudantes, sim, eu concordo. Todo mundo que está inscrito no Enem vai poder votar. Tendo o resultado, teremos uma foto muito clara. Se a gente dialogar, todo mundo tem a ganhar”, finalizou.

Sobre o processo de votação, o ministro adiantou que cada candidato, com sua senha, deverá acessar individualmente a Página do Participante, durante a última semana de junho. Ouça, a seguir, o áudio da live com mais detalhes:

Aulas presenciais, em inúmeros cursos e escolas, foram suspensas como estratégia de combate ao novo coronavírus. Sem encontros físicos com os professores, muitos estudantes acreditam que não terão uma boa preparação para o Enem, defendendo, assim, um novo cronograma para o Exame.

As provas impressas estão programadas para 1º e 8 de novembro, enquanto a versão digital está prevista para 22 e 29 de novembro. Para dicas gratuitas sobre o Exame, siga o Instagram @vaicairnoenem.

O fornecimento de conteúdo escolar em período de pandemia segue cercado de precariedade, diversidade de situações e, principalmente, desigualdade – contrariando o que estabelece a Constituição Federal de 1988 ao tratar dos objetivos fundamentais da República. 

O posicionamento é da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC/MPF), órgão do Ministério Público Federal, e está em uma nota técnica publicada nesta sexta-feira (15) e encaminhada ao Ministério da Educação, ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep) e ao Conselho Nacional de Educação. 

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O documento traz orientações e parâmetros acerca da garantia do direito à educação em tempos de pandemia e os impactos desproporcionais do não adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020.

No ambiente da pandemia, em que a desigualdade se acentua e a diversidade fica pouco visível, há tudo, menos educação minimamente digna. Considerar que, nesse período, há dias letivos, ou que é possível a realização da prova do Enem, é orientar a política nacional de educação na contramão do artigo 3º da Constituição Federal”. 

Na nota técnica, a PFDC destaca que a falta de acesso à tecnologia ou a uma boa conexão de Internet é um obstáculo para a aprendizagem contínua, principalmente para os estudantes de famílias desfavorecidas. Além disso, a  suspensão das aulas presenciais suprime, também, o componente mais fundamental da educação: o encontro e o intercâmbio.

“Mecanismos para manter a escola de alguma forma presente no imaginário do aluno são importantes em tempo de pandemia – de modo a evitar evasão, desinteresse, desconexão. No entanto, não podem ser considerados dias letivos e tampouco instrumentos hábeis à transmissão qualificada do conhecimento”. 

Nessa perspectiva, aponta a PFDC, perdem, e muito, os estudantes com escasso acesso a meios remotos, como internet e televisão. Mas perdem todos, inclusive os mais favorecidos economicamente. “Estes podem ter facilitada a transmissão de conteúdo das disciplinas, mas igualmente ficam carentes da dimensão social da educação. E, tal como os demais, pouco habilitados a serem avaliados em exames que não podem e não devem desconhecer a socialização que a educação deve promover”. 

A nota técnica destaca que 191 países já determinaram o fechamento de escolas e universidades. A decisão atinge cerca de 1,6 bilhão de crianças e jovens, o que corresponde a 90,2% de todos os estudantes, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que vem monitorando os impactos da pandemia na educação. 

No Brasil, o Conselho Nacional de Educação aprovou em 28 de abril, por unanimidade,  as diretrizes para orientar escolas da educação básica e instituições de ensino superior durante a pandemia do novo coronavírus. “Tais diretrizes, contudo, não têm a aptidão de superar o quadro normativo a respeito de calendário escolar e horas presenciais”. 

A nota técnica é assinada pela procuradora federal dos Direitos do Cidadão, Deborah Duprat, e por um conjunto de 12 integrantes dos Grupos de Trabalho da PFDC sobre Educação em Direitos Humanos e sobre Enfrentamento e Prevenção ao Racismo.

Enem - O Exame Nacional do Ensino Médio foi criado em 1998 para avaliar a qualidade do Ensino Médio brasileiro a partir do desempenho de seus estudantes. Desde 2009, o Enem se tornou critério de seleção para quem deseja ingressar nas instituições federais de ensino superior ou participar do Sistema de Seleção Unificada. 

Mesmo diante da pandemia da covid-19 o governo federal anunciou a abertura de inscrições para o Enem. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, órgão ligado ao Ministério da Educação e responsável pela elaboração do exame, as inscrições seguem até 22 de maio.

Da assesoria do MPF

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou a lei que permite a suspensão de pagamento de parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) durante a pandemia da Covid-19. O texto foi publicado no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (15), junto com as alterações para beneficiários de auxílio emergencial. 

Pela lei, que está em vigor, poderão suspender o pagamento os graduandos ou formados que estiverem adimplentes, ou seja, em dia com as parcelas antes da vigência do estado de calamidade, decretado em 20 de março. 

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De acordo com o texto, a suspensão será em duas parcelas para os contratos em fase de utilização ou carência e quatro parcelas para os contratos em fase de amortização, ou seja, em processo de negociação para redução de dívida por meio de pagamento parcial ou gradual acertado entre as partes. Posteriormente, na forma facultativa, os prazos podem ser prorrogados pelo governo.

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---> Weintraub confirma problema na emissão de boletos do Enem

Por meio de sua conta no Twitter, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o sistema de inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) sofreu lentidão devido ao grande número de acessos simultâneos para solicitação de participação na prova, causando dificuldades para emitir os boletos de pagamento da taxa de inscrição.

Respondendo o questionamento de uma aluna inscrita que reclamava do mesmo contratempo, o ministro afirmou que o problema “já está solucionado” e que os candidatos devem acessar a Página do Participante para acompanhar a liberação dos documentos para pagamento da taxa. De acordo com ele, dúvidas também podem ser tiradas pelo telefone 0800-616161.

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--> 'Procura-se o Beto': estudantes exigem boletos do Enem

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou, nesta quinta-feira (14), que o 'Revalida' será realizado em outubro deste ano. O exame testa os conhecimentos técnicos de médicos, brasileiros e estrangeiros, formados no exterior, para que eles possam exercer a função no Brasil.

Em conjunto com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Weintraub anunciou que o edital do exame foi concluído e será publicado no segundo semestre do ano, em julho. A prova será aplicada em 11 de outubro.

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De acordo com Weintraub, a edição deste ano do exame ocorrerá em dois turnos, com 100 questões objetivas e cinco discursivas. Ele ressalta que todos os detalhes sobre o Revalida serão divulgados através do edital, ainda sem data de publicação prevista.

A Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC) divulgou no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (13), novos prazos para entrega de documentações dos estudantes em lista de espera, do primeiro semestre, do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) e do Programa Universidade para Todos (Prouni). O recebimento dessas comprovações foram prorrogados para próxima semana de maio.

Os estudantes que estão na lista de espera devem realizar a entrega das documentações que validam o interesse nas vagas de acordo com os seguintes prazos: 21 de maio, para o ProUni, e 22 de maio, para Fies. De acordo com a publicação, instituições deverão disponibilizar meio digital ou alternativas para recebimento das documentações na forma presencial. 

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A divulgação também foi realizada pelo minisgtro da Educação, Abraham Weintraub, em sua conta no Twitter. O comandante do MEC ainda endossa a deliberação feita pela Secretaria de Educação Superior, reafirmando que agora “as instituições precisam garantir aos estudantes o recebimento dos comprovantes, seja de forma presencial ou digital”. 

 Confira, abaixo, publicação na íntegra:

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Com mais de 90% das vagas ocupadas na versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, desde a abertura das inscrições, as datas da modalidade coincidem com os dias de aplicação das provas de dois dos principais vestibulares do estado de São Paulo. O Enem Digital seria aplicado nos dias 22 e 29 de novembro. 

Nestes mesmo dias também serão aplicadas a primeira fase da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 22 de novembro, e a primeira fase da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), que seleciona estudantes para a Universidade de São Paulo (USP), no dia 29. 

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Inicialmente a versão digital seria aplicada em outubro. No entanto, em abril, após decisão da Justiça, foi estabelecido mudanças no cronograma da prova, devido ao avanço da pandemia do coronavírus no país. Diante da situação, foi publicado no Diário Oficial da União, em 22 abril, a alteração no calendário de aplicação da prova. 

Vale ressaltar, no entanto, que o calendário da Unicamp já havia sido divulgado desde 6 de abril, assim como todo o cronograma. Já o cronograma da Fuvest, por outro lado, foi publicado no mesmo dia em que o Ministério da Educação (MEC) oficializou a mudança no Enem Digital. 

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---> Mais uma instituição em Portugal aceitará nota do Enem

Nesta segunda-feira (11) o ministro da Educação, Abraham Weintraub utilizou sua conta no Twitter para divulgar o quantitativo de inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Nos post, ele comemora o sucesso do primeiro dia de inscrições. “Sucesso na abertura das inscrições do Enem 2020”, diz.

Segundo divulgado pelo ministro, em oito horas, mais de 1 milhão de candidatos se inscreveram. "Em 8 horas, mais de 1 milhão de inscritos. Recorde! - Impresso: 937.547 - Digital: 75.798 (quase tudo)”, consta no post. Ele ainda faz agradecimentos. “Parabéns à equipe do INEP/MEC do Governo do Presidente @jairbolsonaro", concluiu.

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Quem deseja se candidatar ao Enem impresso ou digital deve acessar a Página do Participante até o dia 22 de maio. As provas impressas estão previstas para serem realizadas nos dias 1° e 8 de novembro; já o exame digital está previsto para ser realizado nos dias 22 e 29 do mesmo mês.

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As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 abriram nesta segunda-feira (11). Até então, o cronograma de provas está mantido este ano, segundo o Ministério da Educação (MEC). Um levantamento realizado pelo Instituto Unibanco concluiu que dos 19 países com provas semelhantes, apenas cinco mantiveram os cronogramas para realizar exames de acesso ao ensino superior.

A manutenção do Enem vai na direção contrária do que acontece na maioria dos países do mundo. Com a manutenção das provas, vêm a tona preocupações e agravantes significativos. No Brasil, em que aulas presenciais estão suspensas devido a pandemia, cerca de 80% dos estudantes estão concentrados em escolas da rede pública. 

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Através desse percentual, segundo o Instituto, estudantes mais pobres seriam prejudicados, pois sem a estrutura adequada para receber aulas a desigualdade educacional se mostra mais agressiva. Ou seja, estudantes em condições desfavoráveis teriam menos chance de obter boas notas para acessar o ensino superior. 

Adiamento de provas

Segundo o estudo, dez países com provas similares ao Enem adiaram a aplicação dos Exames. Foram eles: Estados Unidos, Espanha, Irlanda, China, Malásia, Singapura, Gana, Polônia, Rússia e Colômbia. Na França e no Reino Unido, a prova foi substituída por outra forma de avaliação. Na Itália e Finlândia a situação ainda está sendo avaliada.

Os Estados Unidos, por exemplo, mudaram o cronograma do SAT (teste de aptidão escolar) e algumas universidades retiraram a exigência do exame. Na China, o Gaokao – maior exame de admissão do mundo – foi adiado por um mês e será realizado em julho. Já na Rússia a decisão só será avaliada e tomada após o recesso de maio. 

Na Alemanha, Japão e Colômbia (para parte das escolas do sul do país) as provas foram mantidas. Também houve manutenção no Chile e no Egito, mas os exames nesses países serão adaptados para exigir apenas conteúdos de anos anteriores ou já abordados antes da suspensão de aulas.

Brasil

Apesar de cada país ter calendários escolares e panoramas da doenças diferentes, a perda das aulas em sua forma presencial - para evitar a propagação da Covid-19 - tem causado prejuízos objetivos [de aprendizagem] e subjetivos [emocional] aos estudantes, afirma o superintendente do Instituto Unibanco, Ricardo Henriques, sobre o estudo.  

Desde o início da quarentena, com a suspensão das aulas, e de forma mais incisiva nas últimas semana, pedidos para o adiamento do Enem deste ano vêm crescendo. Em reunião com o senado, na última terça-feira (5), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, se mostrou irredutível - segundo senador Weverton (PDT-MA) - quanto a mudanças no cronograma da prova

O Enem é o principal canal para acessar o ensino superior no Brasil. O cronograma da prova segue mantida, com realização das provas impressas em 1º e 8 de novembro, e com aplicação na forma digital foi adiada para 22 e 28 de novembro. Os vestibulandos poderão realizar a solicitação de isenção durante o período de inscrições no Exame, que começa nesta segunda-feira (11) e vai até 22 de maio.

Com a suspensão de aulas, em decorrência da pandemia do coronavírus, o Portal Nacional da Educação (PNE) criou o Plano Nacional de Contingência com o objetivo preparar os vestibulandos para redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Professores interessados em participar do projeto podem realizar inscrições através do formulário na internet.

Em entrevista ao LeiaJá, a professora Milena Marães explica que é uma iniciativa desafiadora e dinâmica das salas virtuais são diferentes. Ela ainda relata que mesmo com quase 200 alunos por sala virtual, os estudantes interagem com perguntas pertinentes e relata que por meio da internet estabelece vínculos afetivos que facilitam na comunicação com os estudantes.

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“Estou criando um laço afetivo enorme! Esse projeto está sendo um ‘up’ na minha carreira, mostrando-me e ratificando-me que escolhi a profissão certa. Estou ajudando vários alunos do Brasil, por meio desse projeto, na verdade, estou ajudando a educação brasileira”, afirmou a professora.

Turmas virtuais

Para as aulas, os professores são distribuídos entre 6 equipes com 10 profissionais ministrando as aulas. A professora também explica que inicialmente o foco dos encontros é fazer orientações para prepará-los para a redação do Enem, utilizando modelos de redações nota mil e compartilhando dicas para melhorar o desempenho durante a prova.

O projeto criado em 30 de abril, conta com vários professores voluntários, segue com inscrições abertas para captar mais professores, que é oferecido de forma gratuita aos vestibulandos. Com início de aulas nesta sexta-feira  (8) a professora Milena relata que o retorno tem sido positivo.

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Diante da pandemia, o campo de maior interação são as redes sociais. Nesse ambiente o ministro da Educação, Abraham Weintraub, se mostra ativo com postagens polêmicas. Neste sábado (9), Weintraub ironizou os seus erros de escrita, ao postar trecho de uma matéria no Twitter, que afirma que os textos são revisados. 

Aproveitando a deixa, Weintraub afirma que os textos não passam por revisões de terceiros e ainda incentiva a curso na internet de alfabetização promovido pelo MEC, elaborado pelo professor Carlos Nadalim. Entre elogios e críticas, internautas cobraram um posicionamento adequado a posição do ministro. 

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O Ministro da Educação (MEC), Abraham Weintraub, voltou a criticar o patrono da educação brasileira, Paulo Freire. Segundo o comandante da pasta, Freire "representa o fracasso da educação esquerdista". A disparada foi realizada em seu Twitter, nesta quinta-feira (7).

Na publicação, Abraham Weintrauba ainda perguntou se deveria retirar o mural em homenagem a Paulo Freire do MEC. "Acho que deve ser mantido, até que o Brasil deixe de ser o PIOR país na América do Sul (PISA 2018)", respondeu, logo em seguida. Os dados sugeridos pelo ministro são de 2018 do Programa Internacional de Avaliação de Alunos, em que o Brasil ficou em último lugar entre os países da sulamericanos.

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Juntamente com a postagem, Weintraub colocou uma citação que supostamente seria do imperador Dom Pedro II. "Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre", diz a imagem. Por fim, o ministro disse que "Um dia, o Brasil terá outro patrono da educação!" Confira, abaixo, o tuíte do ministro.

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Com a pandemia global causada pelo novo coronavírus, cronogramas dos principais eventos do mundo foram alterados. Mesmo nesse contexto e com pedidos para adiar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, confirma que a data para aplicação da prova será mantida. 

Em reunião com senadores, realizada nesta terça-feira (5), Weintraub assumiu uma postura considerada irredutível com relação ao cronograma do Enem, e confirmou que ele não será adiado, segundo o senador Weverton (PDT-MA). O parlamentar ainda explicou, segundo divulgado pela TV Senado, que os senadores estão ponderando a necessidade do cancelamento do Exame, devido a quantidade elevada de estudantes prejudicados pela suspensão das aulas presenciais. 

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Apoiando a postura do ministro, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA), explica que “ainda não possuem fatos que possam determinar o adiamento do Enem 2020”. O parlamentar também concorda com a manutenção da aplicação que será realizada em novembro, sendo a versão impressa em 1º e 8 de novembro e da versão digital os dias 22 e 29 do mesmo mês.

As inscrições para o Enem serão realizadas através da internet, com início em 11 de maio e término no dia 22 do mesmo mês. A isenção da taxa no valor de R$ 85, será concedida aos participantes que preencherem exigências para recebimento do benefício. 

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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que a maioria dos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já terminou o ensino médio e, por este motivo, não seriam prejudicados com a suspensão de aulas presenciais causada pela pandemia do novo coronavírus. 

Na postagem, realizada no Twitter, além da afirmação, o ministro também listou a quantidade de inscritos do Enem 2019 de acordo com cada modalidade de inscrição. Confira, abaixo, a publicação do comandante do MEC: 

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A publicação, que critica o pedido de cancelamento do Exame devido a suspensão de aulas, gerou reações diversas entre os internautas. “Simples. Quem não quiser, não faça o Enem. Faz próximo ano. As eleições para governador e prefeito serão canceladas?”, disparou um internauta. 

Outros argumentam que é necessário uma análise mais empática com relação ao contexto de pandemia que o país atravessa. “Bom dia, Ministro. Eu fico perplexa com tanta incompreensão da sua parte. Não foi só o fechamento das escolas que prejudicaram os vestibulando que iram prestar o Enem; é nítido que a pandemia deixou a situação íngreme à todos os brasileiros” (sic), explica internauta. 

Até o momento, a prova do Enem 2020 segue mantida, sendo a aplicação da versão impressa em 1º e 8 de novembro e da versão digital os dias 22 e 29 do mesmo mês. Já o período de inscrições começa na próxima segunda-feira (11) e segue até 22 de maio. 

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Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

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Na manhã desta terça-feira (5), o ministro da educação, Abraham Weintraub, utilizou suas redes sociais para afirmar, mais uma vez, que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) segue mantido. Agora, o ministro mencionou a "esquerda" como um dos incentivadores do adiamento da prova.

“Esquerda: ‘O ENEM não será justo com pobres e estudantes das escolas públicas’. Foram quatro presidentes eleitos pelo PT (+2 FHC) e a maioria dos governadores é de esquerda. A escola pública de Paulo Freire não é boa?, não fazer o Enem resultará em menos médicos, enfermeiros, etc.”, argumentou Weintraub.

O ministro ainda publicou que a esquerda pede para cancelar o Exame, pois quem não tem internet será prejudicado. “E quem não tinha nos anos de 2015 e 2016?. Demos recursos para as escolas terem internet, fizeram a quarentena. Sugestão: com 50% do fundo eleitoral, todos os estudantes pobres terão internet em casa. Não desistam, estudem”, diz Weintraub por meio de publicação no twitter.

As provas impressas estão programadas para os dias 1º e 8 de novembro. Já o Enem Digital deverá ser realizado nos dias 22 e 29 do mesmo mês.

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