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De cores, estilos e cabelos variados, as bonecas são brinquedos que marcam a infância das meninas e despertam lembranças nas mulheres. Seja de pano ou a sofisticada Barbie, muita gente, mesmo depois de adulta, relembra das suas bonecas e ainda há quem faz questão de colecionar. Em meio a essa paixão, a artista Adriana Colombo Sanches, 37, há seis anos passou a desenvolver um trabalho ainda pouco difundido no Brasil, porém, que cada vez mais atrai a atenção do público e desperta o interesse de quem almeja ter uma fonte de renda. Natural da cidade de Santos, em São Paulo, Adriana é artista reborn, uma prática que faz bonecas com traços muito reais a partir de um material a base de vinil.

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De acordo com Adriana, esta arte começou durante a Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos, quando as mulheres passaram a reformar suas bonecas enquanto os homens lutavam nos conflitos. Daí se dá a ideia de renascimento. “A arte reborn chegou ao Brasil há uns dez anos. Há seis eu comecei a trabalhar com esta arte, após fazer vários cursos. Os clientes vão desde crianças até senhoras, além de alguns homens. É um trabalho muito bem feito inspirado em fotografias para deixar as bonecas com os aspectos mais reais possíveis”, explica a artista.

Boa parte da clientela é formada por mães que querem guardar uma recordação material dos seus filhos bebês. Muitas, inclusive, solicitam o serviço mesmo depois dos filhos crescidos. Elas escolhem uma foto e a enviam para Adriana, que, com base na imagem, compra fôrmas prontas de vinil e a partir delas dão vida à boneca, destacando todos os traços da criança real. Ela pinta e faz o penteado conforme a foto. Segundo a artista, as fôrmas, conhecidas também como kits, custam em média R$ 200 e vêm com roupas e o corpo da boneca.

O valor da boneca pronta pode variar de R$ 1,8 mil a R$ 3 mil. As “réplicas” são inspiradas de bebês prematuros a até um ano de idade, que expressam com muita fidelidade e realismo as características e expressões das crianças. “Existem bonecas feitas à base de silicone que são muito reais. Só que o material é bem mais caro e a gente encontra muitas delas nos Estados Unidos. Para ser ter uma ideia, uma boneca dessas lá pode custar R$ 30 mil”, complementa Adriana. Por mês, ela chega a fabricar de três a quatro bonecas e o tempo de confecção gira em torno de três semanas.

Apesar de parecer um brinquedo, o aspecto real da boneca reborn acaba ligando o objeto a uma obra artística. É assim que Adriana e outras artistas do segmento descrevem o trabalho. “Não é um brinquedo. Sempre mando um manual de cuidados que o cliente deve ter com a boneca. Trata-se de uma arte que está crescendo no Brasil, mas é preciso ter cuidado porque algumas pessoas ainda não dominam as técnicas corretas e acabam fazendo bonecas sem qualidade”, comenta a artista.

Materialização do amor

O gosto por bonecas, mesmo depois de adulta, fez a empresária recifense Fátima Costa adquirir uma boneca reborn feita pela Adriana. A réplica foi um presente para a casula de três filhos de Fátima, a universitária Luana Numeriano, de 17 anos. “Eu sou apaixonada pelos meus filhos e a boneca é uma forma de eternizar o amor de mãe. Porque, como a gente sabe, para as mães os filhos nunca crescem. Eu fiquei impressionada com o trabalho da Adriana. Os traços da boneca são perfeitos e ela ficou muito parecida com a Luana bebê”, diz a empresária.

A semelhança entre a boneca e a foto de Luana quando bebê é impressionante. Detalhes como a pele branca e o rostinho rosado, além das veias da mão, destacam o quanto é real a réplica.

 

Luana também aprovou a arte. “Foi uma surpresa pra mim! Quando minha mãe chegou eu pensei que era um bebê de verdade”, conta a jovem. Veja no vídeo abaixo mais depoimentos de Fátima e Luana, além de belas imagens da boneca reborn.

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Curso – Interessados em conhecer a arte reborn podem fazer o curso oferecido por Adriana. O investimento é de R$ 1,2 mil e a duração é de um dia. Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone (84) 9415-9342.

 

Duas famílias francesas cujos bebês foram trocados na maternidade serão indenizadas mais de 20 anos depois, com quase dois milhões de euros, decidiu um tribunal nesta terça-feira.

O tribunal da cidade de Grasse ordenou que a clínica onde ocorreu o erro, localizada na cidade de Cannes (sul), pague 1.880.000 euros (USD 2,13 milhões), seis vezes menos do que os 12 milhões solicitados a título de compensação.

O caso ocorreu no dia 4 de julho de 1994, quando Sophie Serrano deu à luz a pequena Manon na clínica em Cannes. O bebê - que sofria de icterícia - foi colocado em uma incubadora com lâmpadas especiais, juntamente com outra criança.

Um membro da equipe médica trocou os dois bebês ao entregá-los a seus pais falsos e ignorou as dúvidas expressadas por ambas as mães sobre a identidade de suas filhas.

Assim, as mães voltaram para casa com os bebês trocados.

Dez anos depois, o marido de Sophie Serrano, estranhando a inexistência de semelhança entre ele e a menina, fez um teste de paternidade que revelou que ele não era o pai biológico de Manon.

Sophie Serrano também descobriu graças a um teste de DNA que não era a mãe biológica dela, e buscou a família que tinha levado a sua verdadeira filha.

O inquérito revelou que três recém-nascidos daquele mesmo período tinham sofrido de icterícia - as duas meninas e um menino - mas que a clínica tinha apenas duas incubadoras especiais para estes casos, de modo que as duas meninas foram colocadas na mesma incubadora.

As duas famílias conheceram suas verdadeiras filhas biológicas quando estas já tinham dez anos de idade, mas não solicitaram uma troca.

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O fotógrafo brasileiro Roni Sanches divulgou recenetemente o seu mais novo trabalho. Ele produziu um ensaio fotográfico com bebês que homenageiam diversas profissões. Especializado em fotografia de recém-nascidos, bebês e gestantes, Roni já realizou mais de mil ensaios ao longo de sua carreira. O ensaio é uma forma de atentar aos pais sobre as possíveis carreiras de seus filhos. Advogado, biólogo, bailarina ou nadador são algumas das produções que foram escolhidas para o tema.

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A série fotográfica teve a colaboração da artista plástica Adriana Sanches, que também tem formação em enfermagem e foi responsável pelo preparo adequado das crianças. Além disso, Adriana preparou acessórios e figurinos utilizados no ensaio. Mais informações sobre o trabalho de Roni podem ser conferidas no site oficial do fotógrafo.

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A 4ª Fenekids começou nesta quinta-feira (9) com bastante novidades e atrações para pais e crianças. As opções vão de serviços fotográficos, decorações para festas, brinquedos e enxovais para gestantes e bebês. Mais de 100 expositores recebem os visitantes no Pavilhão Sul do Centro de Convenções até o próximo domingo (12).

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Pelos corredores da feira, recreadores fantasiados de personagens já vão animando a garotada. No espaço da Escola Pernambucana de Circo os pequenos, a partir de 6 anos, praticam atividades como perna de pau, malabares e acrobacias aéreas. A educadora Anne Gomes diz que a feira traz um retorno bom para a Escola que acaba fechando contratação para diversos eventos posteriores. 

Para os papais que buscam brinquedos diferentes, a Brinqueco oferece peças produzidas em MDF. São bonecas, carrinhos e jogos de tabuleiro que as crianças podem montar, adesivar e pintar como elas quiserem. Silvianne Costa, responsável pela marca, diz que a ideia é tirar as crianças da frente do computador e fazê-las usarem as mãos na hora de brincar. Os adultos acabam pegando carona na brincadeira - "Eles relembram sua época." - diz ela.

A grande novidade desta edição é o serviço de limousine para festas infantis. A Dream Car traz a proposta para crianças a partir de 7 anos. No serviço, translado para o local do aniversário ou a própria festança dentro do carro, com direito a lembrancinhas e decoração. O custo vai de R$650 a R$1.200.

A partir da sexta (10) começam as atrações de palco. Shows com a Peppa Pig, Dora Aventureira e o Palhaço Chocolate, entre outros, animam a garotada até o domingo (12). Apresentando os espetáculos, o animador Marcelo Bonfim que já está em seu terceiro ano de feira. "Me sinto honrado em ser convidado.", diz ele. 

A 4ª Fenekids oferece grande variedade de produtos para quem deseja planejar a festa dos pimpolhos ou montar o enxoval dos bebês. A feira também conta com parquinhos infantis, praça de alimentação e fraldário. Uma estrutura confortável para que toda a família possa se divertir. Confira a programação completa no link http://leiaja.me/x5zPRU.

Serviço

Fenekids

Quinta (9) a domingo (12)

Centro de Convenções de Pernambuco (Complexo Salgadinho - Olinda)

R$ 10 (inteira); R$5 (meia); R$ 25 (pacote família para quatro pessoas)

Crianças de até cinco anos não pagam

Apesar de ser uma das doenças oculares mais comuns, a conjuntivite exige cuidados especiais, principalmente com as crianças. A inflamação da conjuntiva – membrana fina que reveste os olhos – provoca vermelhidão e irritação do globo ocular, dificultando a visão. No caso dos pequenos, a incapacidade de descrever com exatidão o que de fato está incomodando, exige atenção redobrada de pais e de oftalmologistas. 

A doença tem sete tipos: neonatal, infecciosa, alérgica, irritativa, química e seca. A mais comum é a conjuntivite infecciosa, ocasionada por vírus ou bactérias. No caso da conjuntivite neonatal, transmitida de mãe para filho no trabalho de parto, o recém-nascido deve permanecer internado até receber alta de um médico oftalmologista.

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No caso das crianças, além da conjuntiva, os linfonodos – organelas responsáveis pelo combate à infecção – também precisam ser examinados. Segundo o oftalmologista Renato Neves, é importante avaliar se há outros relatos da doença na família ou no ambiente escolar. “Em determinados casos, também fazemos a cultura da lágrima para analisar a existência de bactérias e definir o tipo de antibiótico a ser prescrito”, diz. 

Os pais também precisam estar atentos para que a crianças não compartilhem brinquedos com outras crianças durante o tratamento. Também é preciso cuidar para que os pequenos não cocem os olhos durante a doença, que dura, em média, quinze dias. 

Segundo Neves, o tratamento da conjuntivite, tanto em crianças e bebês, como em adultos, depende do agente causador. Geralmente, compressas de água fria são recomendadas para aliviar a ardência e o mal-estar provocados pela irritação. “Também podemos orientar o paciente a usar lágrimas artificiais, soro fisiológico e determinados colírios. Casos graves exigem medicação via oral em conjunto com o alívio local. O paciente infectado tem de intensificar a higiene ocular, evitar contato com outras pessoas, lavar muito bem as mãos várias vezes ao dia e usar lenços e toalhas descartáveis”, orienta o oftalmologista. 

Um zoológico chinês apresentou nesta terça-feira (12) pandas trigêmeos, aparentemente a única ninhada de três em que todos sobreviveram, um milagre, devido à extrema dificuldade que o animal tem para se reproduzir.

Os três bebês panda nasceram na madrugada de 29 de julho no Safari Park Chimelong de Guangzhou (ou Cantão, sul). Primeiro permaneceram na encubadora e depois foram devolvidos a sua mãe, Juxiao, para a lactância.

"São os únicos trigêmeos pandas (em cativeiro) que sobreviveram", indicou o zoológico em um comunicado. Juxiao é proveniente do Centro chinês de proteção e pesquisa sobre o panda gigante.

"Estes trigêmeos são uma nova maravilha do mundo", comemorou o parque de animais, lembrando que a taxa de mortalidade do panda ao nascimento é extremamente alta. Fotos enviadas à AFP no início do mês de agosto mostram os bebês panda com pelagem rosa e os olhos fechados em sua incubadora.

O sexo dos pequenos pandas não foi informado e seus nomes serão comunicados posteriormente. Um funcionário da reserva natural de Wolong, em Sichuan, autoridade em matéria de pandas, estima que é muito cedo para comemorar e considerar os bebês fora de perigo.

"Podemos dizer que estão a salvo quando alcançarem os seis meses", indicou Zhao. Os pandas vivem em estado selvagem principalmente nas montanhas do sudoeste da China. Foram contabilizados 1.600 pandas em liberdade.

No dia em que o Brasil disputa as quartas de final da Copa do Mundo, a torcida pela seleção vem também dos recém-nascidos do Recife. No Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP), localizado no bairro da Ilha do Leite, área central da Capital, as mães, da unidade Mãe Canguru, vestiram seus filhos com roupas nos tons verde amarelo. Os bebês são prematuros.

A Unidade Mãe Canguru é onde a mãe e o filho prematuro ficam juntos por 24 horas, até a alta hospitalar. Durante esse período, as mães recebem orientação especial, como cuidados com higiene da criança e a importância da amamentação, translactação e lactação. Desde a sua criação, em 1994, o projeto já atendeu mais de três mil crianças.

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A polícia da Finlândia informou que a prendeu uma mulher de 35 anos por suspeita de homicídio depois de encontrar cinco bebês mortos em um prédio de apartamentos.

A polícia de Oulu relatou em um comunicado que encontraram os corpos que pareciam ser "de fetos quase totalmente crescidos em pacotes malcheirosos" em um armário do porão de um prédio depois de ter recebido uma denúncia.

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"Uma mulher chegou lá quando os oficiais tinham iniciado a sua investigação, dizendo que ela tinha colocado os pacotes no armário", disse o superintendente de polícia Seppo Leinonen. "Ela disse que tinha dado à luz aos bebês natimortos entre cinco e dez anos em casa."

Leinonen disse que a mulher não poderia dar um motivo claro para ter mantido os fetos no armário. Ele se recusou a identificá-la, exceto para dizer que ela era uma mulher finlandesa local, casada e com filhos, que se mudaram para um apartamento no prédio em que foram encontrados os corpos em Oulu há poucos meses.

O oficial de polícia disse que não suspeita que nenhum outro membro da família esteja envolvido no caso e que as autoridades estão tratando-o como homicídio culposo. Fonte: Associated Press.

A maternidade é o sonho de muitas mulheres, inclusive das que fazem o uso do tabaco. Mas para uma gravidez saudável e sem risco para o bebê, as fumantes devem manter distância do cigarro, até mesmo antes de engravidar. 

“É fundamental iniciar uma terapia orientada por um médico, além de mudar o estilo de vida, adotar hábitos alimentares saudáveis e praticar exercícios físicos. E, acima de tudo, abandonar o vício deve ser uma medida permanente. Não adianta voltar a fumar logo depois que o bebê nasce, pois a exposição da criança aos malefícios do cigarro, principalmente durante o período de amamentação e nos seus primeiros meses de vida, podem causar danos irreparáveis para a sua saúde no futuro”, explica a especialista Reprodução Humana da Criogênesis, Alessandra Munhoz.

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De acordo com a medicina, o tabagismo diminui a fertilidade e a capacidade ovulatória da mulher. Quando a grávida fuma um cigarro, em apenas uma tragada, mais de quatro mil componentes tóxicos chegam até os seus pulmões e são liberados para a corrente sanguínea. O coração bombeia o sangue para todo o corpo da mãe, inclusive para o feto. E a placenta, por sua vez, não consegue impedir a passagem dessas substâncias. Todo esse processo impede a chegada de alguns nutrientes necessários para o desenvolvimento do feto e o resultado pode trazer uma série de problemas para a saúde da mãe e do filho.

A especialista ainda acrescenta que a mulher grávida fumante tem 70% mais chances de ter um aborto espontâneo, de dar à luz antes da hora, do bebê nascer com baixo peso e altura, com riscos de malformações e complicações cardíacas, ou até mesmo de ocorrerem mortes fetais e de recém-nascidos. Os riscos, entretanto, não decorrem somente do hábito de fumar da mãe. “Se a gestante é obrigada a conviver com fumantes ou em ambientes poluídos pela fumaça do cigarro, ela absorve as substâncias tóxicas que, pelo sangue, passam para o feto”, ressalta.

Com informações da assessoria

A mulher acusada de matar seis bebês a quem ela havia dado à luz há mais de 10 anos disse a investigadores que ela estrangulou ou sufocou os filhos e, em seguida, colocou-os dentro de caixas em sua garagem.

De acordo com um comunicado da polícia, Megan Huntsman disse que, entre 1996 e 2006, ela deu à luz a, pelo menos, sete bebês em sua casa e que todos, mas um deles, nasceram vivos.

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Ela disse que os matou imediatamente depois que eles nasceram e colocou seus corpos em caixas. De acordo com o documento, cada bebê estava enrolado em uma toalha ou uma camisa e colocado em um saco plástico.

Huntsman está sendo mantida sob custódia a uma fiança em US$ 6 milhões, isto é, US$ 1 milhão para cada bebê que ela é acusada de matar. Fonte: Associated Press.

Uma mulher norte-americana foi presa no domingo (13) sob a acusação de ter matado sete bebês aos quais ela mesmo deu à luz ao longo de uma década. A polícia revelou ter descoberto pequenos corpos enterrados em caixas de papelão na garagem de sua antiga casa.

Megan Huntsman, de 39 anos, viveu em um bairro de classe média de Utah até três anos atrás e teve os filhos entre 1996 e 2006, disseram os investigadores. O capitão da polícia Michael Roberts disse que o ex-marido de Huntsman ligou denunciando a morte de um bebê na casa. Os oficiais então descobriram outros seis corpos. A casa pertence ao ex-marido, que estava limpando a garagem quando fez a descoberta. Roberts se recusou a comentar o motivo dos crimes ou o teor da conversa de Huntsman durante entrevista com os investigadores.

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Os vizinhos disseram estar chocados com as acusações e perplexos pelo fato de a filha mais velha ainda viver na casa e não saber da gravidez da mãe e não notar nada suspeito. Três filhas de Huntsman ainda vivem na casa, relatou a vizinha Sharon Chipman ao The Salt Lake Tribune. As mais velhas têm entre 18 e 20 anos de idade, enquanto a mais nova possui 13 anos.

Chipman disse que Huntsman era uma boa vizinha e que inclusive confiava nela para cuidar de seu neto quando ele era pequeno. "Ela cuidou bem dele. Ela era boa. Isso realmente me chocou", disse.

O porta-voz da polícia declarou acreditar que o ex-marido estava casado com Huntsman quando os bebês nasceram, mas disse que ele não é uma pessoa de interesse no momento. A identidade dele não foi revelada. Questionado sobre como ele poderia não saber da situação, Roberts respondeu: "essa é a pergunta de um milhão de dólares".

Os corpos foram enviados para o escritório médico de Utah para testes. Amostras de DNA determinarão definitivamente se os dois são os pais das crianças, como os investigadores acreditam. Fonte: Associated Press.

A polícia chinesa resgatou 382 bebês que haviam sido raptados e prendeu 1.094 suspeitos, em uma operação nacional que desmontou quatro redes de tráfico de bebês que negociavam por meio da internet, informou nesta sexta-feira (28) o Ministério da Segurança Pública do país.

A operação foi iniciada depois que as polícias de Pequim e da província de Jiangsu, no leste do país, encontraram quatro sites de venda de bebês disfarçados de páginas de adoção, apontou o ministério.

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O rapto de crianças é um problema grave na China, como punições severas de até sentença de morte para traficantes. Para resolver o problema, a China está avaliando penas mais duras também para pais que vendem seus filhos, bem como para os compradores. Fonte: Associated Press.

Um milhão de bebês morrem a cada ano antes das primeiras 24 horas de vida, afirmou nesta terça-feira (25) a organização Save the Children, que considera essencial o papel das parteiras para reduzir este número.

Embora a mortalidade infantil antes dos cinco anos tenha caído à metade desde 1990 (6,6 milhões, contra 12,6 milhões), a ONG lamenta a "pouca atenção prestada à luta contra os riscos mortais que os neonatos enfrentam quando são mais vulneráveis: no nascimento e no primeiro mês de sua vida".

Segundo o relatório, 2,9 milhões de bebês morreram nos 28 dias que se seguiram ao seu nascimento em 2012, dos quais 1 milhão não viveu mais de 24 horas. Estas mortes se deveram, sobretudo, aos nascimentos prematuros, às complicações no parto e às infecções, segundo a ONG, que estima que cerca de metade das mortes poderiam ter sido evitadas se cada mãe e recém-nascido tivessem tido acesso a atendimento qualificado.

Dos seis países latino-americanos mencionados no estudo, o Haiti é onde um recém-nascido corre mais risco de morrer, seguido por Bolívia, Guatemala, Brasil, Peru e México. "Esta situação deplorável é inaceitável", afirma a organização, notando que, "em muitos casos, intervenções menores, mas cruciais podem salvar vidas em risco".

A Save The Children estima que 40 milhões de mulheres dão à luz a cada ano no mundo "sem a ajuda de uma parteira ou agente de saúde formado e equipado para salvar a vida da criança e da mãe". A organização fez um apelo aos governos, para que garantam que "antes de 2025 agentes de saúde formados e equipados ajudem em cada parto".

"Se não começarmos a agir, urgentemente, contra a mortalidade dos neonatos, corremos seriamente o risco de frear o progresso na redução da mortalidade infantil e de não cumprir com nosso objetivo: ser a geração que acaba com as mortes evitáveis de crianças", advertiu o relatório.

Um médica chinesa foi condenada por tráfico de bebês e sentenciada à morte, com suspensão condicional da pena (sursis) de dois anos, depois de admitir que roubava recém-nascidos no hospital em que trabalhava e os vendia a traficantes. A obstetra Zhang Shuxia dizia aos pais que seus recém-nascidos tinham problemas congênitos e os persuadia a abandoná-los, segundo o Tribunal Intermediário de Weinan, em Shaanxi.

Na China, sentenças de morte com suspensão condicional geralmente são comutadas para prisão perpétua após dois anos.

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O caso expôs a existência de uma rede de tráfico de bebês que atuava em várias províncias, centralizada em Zhang. Segundo postagens online do tribunal, ela vendia os bebês para traficantes que os revendia por preços mais altos. Em julho, por exemplo, Zhang recebeu 21.600 yuan (US$ 3.600) ao entregar um menino para um traficante, que o revendeu por 59.800 yuan (US$ 9.900) para o casal da província central de Henan.

No total, Zhang vendeu sete bebês para intermediários que os revenderam nas regiões central e leste da China entre novembro de 2011 e julho de 2013, disse o tribunal. Seis dos bebês foram devolvidos ou resgatados pela polícia mas um, que foi voluntariamente abandonado pelos pais e vendido por 1.000 yuan (US$ 165) em abril, acabou morrendo.

Zhang trabalhava no condado de Fuping, província de Shaanxi, noroeste do país.

Segundo a agência de notícias Xinhua, em julho de 2013 uma mãe, cujo sobrenome é Dong, suspeitou que seu bebê havia sido sequestrado e relatou o incidente à polícia. A criança foi posteriormente encontrada, em bom estado de saúde, na vizinha província de Henan, em 5 de agosto. Zhang foi detida naquele mesmo mês e foi julgada em 30 de dezembro.

A polícia nigeriana declarou nesta sexta-feira ter realizado uma operação em uma casa onde viviam 19 mulheres grávidas que planejavam vender seus bebês.

O proprietário da casa está foragido, declarou Geoffrey Ogbonna, porta-voz policial do estado de Abia (sudeste).

A polícia "resgatou 19 futuras mães em diferentes estágios de gestação", declarou à AFP.

Algumas das mulheres, de 15 a 23 anos, disseram à polícia que "fugiram de casa para evitar o estigma de ter uma gravidez não desejada da qual não poderiam se encarregar", explicou o porta-voz.

O sudeste da Nigéria enfrenta uma epidemia de tráfico de seres humanos e, durante o último ano, foram descobertas várias fábricas de bebês destinados ao mercado negro.

As mulheres costumam receber uma parte do dinheiro obtido com a venda de seus filhos.

Também foram registrados casos, embora menos frequentes, de mulheres sequestradas e que engravidaram à força.

Na tradição ocidental, as comemorações do Natal e do Ano Novo são sinônimos, muitas vezes, de um momento de alimentação farta. Os últimos feriados do ano também são uma boa pedida para quem gosta de festejar acompanhado de cerveja e champanhes, porém todo o exagero é perigoso e os especialistas alertam para um grupo de risco em especial: as gestantes.

A Síndrome Alcoólica Fetal (SAF) é uma das consequências apontadas por estudiosos da área. Os problemas, de gravidade variada, podem atingir o bebê durante a gestação ou mesmo tardiamente, já na fase adulta. De acordo com o professor de obstetrícia da Universidade Federal de Pernambuco e coordenador da maternidade do Hospital Santa Joana, Edilberto Rocha, há estudos suficientes que comprovam os malefícios causados pela ingestão de álcool durante a gravidez. 

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“O abuso do álcool pode acarretar na SAF, que consiste numa série de alterações na formação do bebê, podendo afetar o crescimento e causar má formação. A recomendação é não consumir álcool durante a gestação”, afirmou Rocha. Alguns autores garantem que uma pequena quantidade de álcool, consumida ocasionalmente, não afeta a criança. No entanto, nenhum estudo indica qual é a quantidade mínima “permitida”. 

“Temos vários exemplos de pacientes que ingeriram álcool esporadicamente, em festas, e não apresentaram problema. Mesmo assim, não existe essa certeza da quantidade de álcool. Nosso papel é informar o risco e a paciente deve ter consciência de suas atitudes”, explica o obstetra. 

Durante as festividades de fim de ano, o médico afirma ser comum as gestantes abusarem na alimentação, outro risco à saúde do bebê. Não há alimento proibido, mas a orientação é evitar comidas muito calóricas. Segundo Edilberto Rocha, as mulheres costumam sair mais da linha, resultando no aumento de peso, mais enjoo, azia e diarreia. Não tem mistério; o conselho é ter moderação, em tudo. 

A Secretaria Municipal de Saúde enviou nota sobre o resultado de auditoria realizada na maternidade e causa da morte da jovem Talita Silva Freitas, ocorrida no dia 19 de julho deste ano na Casa de Saúde Bom Jesus, em Caruaru. As investigações determinaram que a morte de Talita não foi "determinada por erros de serviço".

A perícia do Instituto de Medicina Legal de Caruaru, que faz parte do Relatório da Auditoria, apontou como causa do óbito uma rara embolia pulmonar, devida à infiltração de líquidoamniótico na corrente sanguínea da gestante. O texto de 17 páginas será encaminhado ao Ministério Público, que investiga o caso, ao Conselho Municipal de Saúde e aos familiares de Talita Silva Freitas.

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Entenda o caso - Foram realizadas denúncias sobre mortes de quatro bebês e uma gestante na Casa de Saúde Bom Jesus. Também foram registradas reclamações sobre o atendimento prestado aos pacientes. No mês de julho, a gestante Talita Andreza Silva, de 27 anos, estava com mais de 40 semanas de gestação acreditava que teria o filho por meio de um parto cesariano, mas o parto foi normal e após complicações, a jovem morreu.

No mesmo mês, Rejane da Silva, de 36 anos, esperava uma menina e precisava passar por um cesariano. A criança morreu. Já no mês de Setembro, mais um recém-nascido morreu após atendimento na maternidade. A adolescente Larissa Santiago deu entrada na maternidade com fortes dores, pressão alta e não sentia a criança mexer.

O Programa Mãe Coruja Pernambucana promove, a partir deste sábado (5), a exposição de fotografias A Arte de Amamentar no hall da Sede Provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções de Pernambuco. A mostra segue até o dia 17 de outubro e reunirá fotos de mulheres e bebês dos 103 municípios de Pernambuco onde o Programa já foi implantado. 

O Mãe Coruja foi criado em 2007, por meio do decreto de n° 30.859, e depois transformado em lei, através da Lei n° 13.959/2007. O programa tem o intuito de garantir uma boa gestação e um bom período posterior ao parto às mulheres, e às crianças o direito a um nascimento e desenvolvimento saudável. A ação busca reduzir a morbi-mortalidade materna e infantil, assim como estimular o fortalecimento dos vínculos afetivos entre mãe, filho e família.

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Com uma rede de ações intersetoriais, o Mãe Coruja atua nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento social e assistência. As ações são desenvolvidas por meio dos Cantos Mãe Coruja, espaços físicos que estão presentes em todos os municípios com mortalidade acima de 25 para cada 1000 nascidos vivos. Além da implantação e equipagem dos Cantos Mãe Coruja, o Programa investe também na estruturação de equipamentos para utilização nas maternidades por meio de convênios com os municípios. 

O presidente do Sindicato dos Médicos do Pará, João Gouveia, pediu nesta sexta-feira ao Ministério Público Estadual (MPE) e ao Ministério Público Federal (MPF) que investiguem a denúncia por ele recebida de que 25 recém-nascidos morreram nos primeiros doze dias deste mês na UTI neonatal da Santa Casa de Misericórdia do Pará. A média chega a duas mortes por dia.

Segundo Gouveia, a principal causa das mortes seria o alto índice de infecção hospitalar no local que recebe grande demanda de grávidas, a maioria adolescentes, oriundas do interior do Estado. "A situação é muito grave, mas o pior é que já vínhamos alertando a direção da Santa Casa para esse problema, mas até agora nada foi feito", disse o médico.

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Ele exibiu à reportagem a ata de uma assembleia geral dos médicos realizada no dia 17 de abril passado, que contou com a presença de pediatras e obstetras do hospital, onde as precárias condições de trabalho da categoria e o risco de morte por infecções foram debatidas. "Aguardamos as providências que não foram tomadas e agora deu nisso", lamentou.

O secretário de Saúde, Hélio Franco, convocou uma entrevista coletiva para esta sexta-feira para esclarecer o caso. Para a direção da Santa Casa, o porcentual de duas mortes por dia estaria dentro da "normalidade", mas a causa não seria a infecção hospitalar, e sim o "baixo peso, a maioria abaixo de 1,2 quilos," dos recém-nascidos. A grande demanda de grávidas seria também um dos motivos da falta de melhor atendimento.

O governador Simão Jatene (PSDB) ainda não se manifestou. Em junho de 2011, seis meses depois de ele assumir o mandato, morreram 63 bebês.

Depois de 33 anos, duas mulheres descobriram na sexta-feira, 26, que viveram todo esse tempo com as famílias erradas no interior de São Paulo. Exames de DNA comprovaram que Denise Correa não era filha de dona Dalila, a mãe com quem vivia desde bebê, e sim de Zelina Barbosa, que só agora conheceu. Já Lucélia, que sempre considerou dona Zelina sua mãe, descobriu que na verdade era filha de Dalila. As duas mulheres nasceram no mesmo dia, 20 de outubro de 1979, no Hospital Santo Antônio, de Juquiá. Os exames demonstram que os bebês foram trocados na maternidade.

O caso, mostrado no programa Domingo Espetacular, da TV Record, veio à tona porque Denise, que mora em Miracatu, no Vale do Ribeira, pretendia que o suposto pai a reconhecesse como filha. O processo exigiu que ela e a mãe fizessem exame de DNA. O resultado foi surpreendente: Denise não podia ser filha da mãe que a criara. Ela decidiu ir a fundo e descobriu no Cartório de Registro Civil que outra menina - Lucélia - nascera no mesmo dia. Ao procurar a família de Lucélia, que mora em Praia Grande, na Baixada Santista, levou um susto. A mulher era a cara de Dalila, sua suposta mãe. Lucélia e seus pais concordaram em fazer o exame de DNA.

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As duas famílias encontraram-se no final de semana. Denise e Lucélia pretendem conviver com as duas famílias. Denise, que também conheceu o pai biológico, Jesuino Gomes Barbosa, marido de Zelina, pretende entrar com ação de indenização contra o hospital. A direção do Hospital Santo Antônio informou que os documentos relativos aos nascimentos dos anos 70 e 80 foram destruídos por uma enchente na década de 90 e que não possui elementos para confirmar a suposta troca de bebês.

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