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Um grupo de mães participou, em Belém, de um minicurso gastronômico com o masterchef Raul Moreira, o Gigante, que esteve no quadro Jogo de Panelas, no programa de Ana Maria Braga, da Rede Globo de Televisão. O minicurso foi na Creche Irmã Dulce, no bairro de Fátima, organizado pela Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à aprendizagem do TRT8 (Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região).

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No minicurso, o chef orientou as mães sobre higiene, manipulação e preparo de alimentos. A qualificação permitirá às mulheres a preparação de pratos especiais para conseguir uma renda extra durante o período do Círio de Nazaré. “Muitas não sabiam como lidar com esses pontos. Isso ajuda a colaborar com a saúde delas e da família. A renda extra vai ajudar no sustento das famílias e, em consequência, melhorar a vida das crianças, um conjunto de fatores reunidos para fazer o bem e combater o trabalho infantil”, disse Raul Moreira.

O chef disse ter aprendido muito com os relatos das histórias de vida de algumas mães. “Ali estavam mães que já cozinham há muito tempo, mas estavam interessadas em aprender algo novo. Perguntavam muito, queriam saber detalhes, trocar ideias sobre temperos, enfim. Foi uma turma extremamente interessada e participativa”, afirmou Raul.

As mães cozinheiras trocaram conhecimentos sobre a arte de cozinhar. “Aprendi a usar temperos certos, a quantidade certa de tucupi e como preparar o camarão e o arroz, para que no final fique bom e gostoso”, disse Cleia Teixeira, que participou do evento.

O minicurso, que tem Raul Moreira como um de seus voluntários, é um dos cursos ofertados pelo projeto social Ninho da Coruja – Sem Trabalho Infantil, que tem o apoio da escola de Samba da Matinha. “A importância de reunirmos mães da comunidade em torno do projeto Ninho da Coruja, por meio de cursos e oficinas que temos oferecido em pareceria com a Escola de Samba da Matinha, é trazer a família para o debate e conscientização sobre o tema do trabalho infantil”, disse Vanilza Malcher, juíza do TRT8 e uma das idealizadoras do projeto.

A juíza contou que o projeto leva às crianças, adolescentes e jovens, beneficiados pelo projeto, a certeza de que as famílias também estão envolvidas nos programas sociais. “As famílias também estão engajadas nesse movimento social que visa o bem da comunidade como um todo e oferecer às mães mais uma opção de renda, para que não precisem usar seus filhos como provedores da família, antes da idade permitida por lei, oferecendo-lhes a oportunidade de estudar e se desenvolver”, afirmou Vanilza.

Por Rosiane Rodrigues. 

 

A Globo tentou trazer um nome de peso para dar um gás a mais no programa de Ana Maria Braga mas acabou tendo sua proposta recusada. O alvo seria a chef Paola Carosella, que integra atualmente o elenco do reality MasterChef Brasill, na TV Band.

Segundo o programa Fofocalizando, a chef teria recebido uma proposta para trocar de emissora e apresentar um quadro ao lado de Ana Maria no Mais Você. O salário seria equivalente ao que Paola recebe na Band e ela teria que morar no Rio de Janeiro, pois a atração global é gravada lá. 

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A proposta não agradou Carosella que recusou o convite e preferiu permanecer na competição gastronômica da Band. A argentina faz parte do corpo de jurados do reality desde sua primeira temporada, que estreou em 2014. 

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Seguem abaixo alguns dos principais momentos da vida do estrelado chef francês Joël Robuchon, que morreu nesta segunda-feira, aos 73 anos:

- 7 abril 1945: nascimento em Poitiers (oeste da França).

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- 1976: conquista o título de "Meilleur Ouvrier de France" (Melhor Artesão da França).

- 1981: inauguração do restaurante Le Jamin, em Paris.

- 1984: obtém sua terceira estrela Michelin para Le Jamin, em tempo recorde.

- 1990: consagrado "Chef do século" pelo guia Gault et Millau.

- 1994: o "Restaurant Joël Robuchon" de Paris é qualificado como o "Melhor restaurante do mundo" pelo International Herald Tribune.

- 1996: Anuncia semiaposentadoria, afastando-se do "Restaurant Joël Robuchon".

- 2000: Estreia seu programa de televisão "Bon appétit bien sûr" (France 3), depois "Cuisinez comme un grand chef" (TF1).

- 2003: abre os primeiros "Atelier de Joël Robuchon" - um em Paris, outro, em Tóquio. Depois dessa data, inaugura vários restaurantes pelo mundo e, destes, muitos obtêm estrelas.

- 6 agosto 2018: falecimento.

Um dos mais prestigiados chefs franceses, Joël Robuchon, que contava com o maior número de estrelas Michelin no mundo, faleceu nesta segunda-feira (6), aos 73 anos - informou o porta-voz do governo francês no Twitter.

"Joël Robuchon, chef visionário e o mais estrelado do mundo, nos deixa hoje. De Paris a Xangai, seu 'savoir-faire' constituído em arte irradiou a gastronomia francesa e continuará a inspirar a jovem geração de chefs", tuitou o porta-voz Benjamin Griveaux.

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De acordo com o jornal "Le Figaro", Robuchon faleceu em Genebra vítima de câncer.

"Um dos mestres inquestionáveis da gastronomia acaba de nos deixar", escreveu no Twitter a chef Anne-Sophie Pic.

Outro chef estrelado, Eric Frechon, expressou tristeza com a notícia. "O que nos deixa é imenso. Penso em sua família, em suas equipes e em seu fiel amigo de sempre Eric Bouchenoire", comentou.

O chef, filho de um pedreiro, queria ser padre, mas quando começou a cozinhar para outros seminaristas descobriu a verdadeira paixão, que foi reconhecida e premiada. Em 1990, o prestigioso guia Gault & Millau o considerou um dos "chefs do século".

Em 2003, Robuchon criou um novo conceito de restaurante, "L'Atelier de Joel Robuchon". O primeiro abriu as portas em Tóquio, simultaneamente com o de Paris.

"A ideia me veio nos bares de tapas, dos quais eu aprecio o convívio. Eu estava procurando uma fórmula onde algo poderia acontecer entre os clientes e os cozinheiros", explicou o chef à revista francesa "Obs".

O sucesso da fórmula o levou a todos os continentes (Las Vegas, em 2005; Nova York, Londres e Hong Kong, em 2006; e Taipé, em 2009).

"Havia um estilo Robuchon", disse nesta segunda-feira o crítico gastronômico Perico Legasse ao canal BFM TV.

A chef Ghislaine Arabian afirmou que "tinha a sensação de ver mágica" quando Robuchon estava na cozinha.

O principal prato do chef, que criou um império financeiro, era um simples purê de batatas.

O chef, crítico gastronômico e apresentador americano Anthony Bourdain cometeu suicídio aos 61 anos, de acordo com a rede CNN.

"É com imensa tristeza que podemos confirmar a morte de nosso amigo e colega, Anthony Bourdain", afirmou a rede.

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"Seu amor pelas grandes aventuras, novos amigos e comida e bebida requintadas e as incríveis viagens pelo mundo fizeram dele um contador de história único. Seus talentos sempre nos fizeram ficar admirados e vamos sentir muita falta dele. Nossos pensamentos e nossas preces estão com sua filha e famílias nesse momento incrivelmente difícil".

Na rede em que Bourdain trabalhava, os locutores mal continham suas lágrimas ao recordar o colega e pediram que as pessoas que sofrem com desespero ou conhecem alguém que esteja lutando contra a depressão procure um Centro de Valorização da Vida.

Para ter mais liberdade e menos pressão, o chef francês Sébastien Bras, dono de um restaurante três estrelas no sul da França, quer renunciar a esta distinção de prestígio, concedida pelo guia Michelin.

O chef, cujo estabelecimento faz parte do clube muito fechado dos 27 restaurantes três estrelas na França, anunciou nesta quarta-feira que pediu para não ser incluído no guia vermelho em 2018 "em total acordo com toda a família".

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Seu restaurante Le Suquet, em Laguiole, tem três estrelas desde 1999.

Sébastien Bras, de 46 anos, que assumiu a cozinha após seu pai Michel Bras há dez anos, explica em um comunicado querer "abrir um novo capítulo em sua vida profissional sem a recompensa do guia vermelho, mas com a mesma paixão por cozinhar".

"Foi um grande desafio, uma fonte de muita satisfação (...), mas também de grande pressão", afirmou.

"Nós somos inspecionados duas ou três vezes por ano, e não sabemos quando. Cada prato que sai da cozinha pode ser inspecionado, o que significa que cada dia um dos nossos 500 pratos que sai da cozinha pode ser julgado", declarou o chefe à AFP.

"Talvez eu perca em notoriedade, mas eu aceito isso", assegura, prometendo que o cliente não deverá "ver diferença".

"Hoje, eu quero oferecer o melhor estando fora da competição. Vou me sentir mais livre, sem me perguntar se as minhas criações vão agradar os inspetores do Michelin", acrescenta Bras.

O Guia Michelin recebeu o pedido de Sébastien Bras e afirmou que irá examiná-lo, segundo declarou à AFP Claire Dorland-Clauzel, membro do comitê executivo do grupo Michelin, indicando, no entanto, que esta retirada "não será automática".

Ela ressaltou que "o Guia Michelin não é feito para os restaurantes, mas para os clientes, e sua independência reside também na atribuição de distinções".

Antes de Sébastien Bras, outros chefs renunciaram às estrelas. Em 2005, o chef francês Alain Senderens renunciou as suas três estrelas, mas porque havia "mudado de conceito", lembra Dorland-Clauzel. Em 2006, Antoine Westermann fez o mesmo, enquanto em 2008, Olivier Roellinger fechou seu restaurante três estrelas em Cancale.

Na próxima quarta-feira (19), a UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau será o ponto de encontro para os apaixonados pela comida regional nordestina. O chef de cozinha Rivandro França irá comandar uma oficina para os estudantes da graduação e o público em geral que deseja aprender mais sobre o segmento, a partir das 19h.

Rivandro que é ex-aluno do curso de gastronomia da UNINASSAU, e hoje é proprietário do restaurante Cozinhando Escondidinho, em Casa Amarela. Ele fez o estabelecimento virar referência no segmento com os pratos regionais que valorizam os feirantes e os sabores da comida de mercado do bairro. O baião de dois, pirão de queijo coalho e a tradicional carne de sol estão entre os destaques do cardápio do restaurante.

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Para participar, os interessados devem se inscrever pelo telefone (81) 3413-4633 ou pelo email: gastronomia.rec@uninassau.edu.br. As vagas são limitadas.

Serviço

Palestra e oficina “Rivandro de palmo e palmo”

19 de abril | 19h

Laboratório de Demonstração, localizado no bloco C da UNINASSAU. Rua Fernando Lopes, 778, Bairro das Graças, no Recife (próximo a Ponte do Capunga)

Pela segunda vez, o Recife sediará o Veggie’s Life, um festival dedicado à cozinha vegetariana A proposta dessa edição está em pratos com requinte contemporâneo e técnicas clássicas, preparados pelo chef Robson Lustosa. O festival, promovido pela Cantu, empresa atacadista de hortifrútis, em duas versões: ovolacto vegetariana e vegetariana estrita. O evento, que acontece de 16 de março a 16 de abril, será realizado no bistrô Dali Cocina.

O que chama mais atenção no cardápio é a criação de pratos que fogem dos aprimoramentos comuns e saladas, e parte para opções surpreendentes. O chef utiliza técnicas clássicas que se mesclam ao requinte contemporâneo na criação dos dois menus, ambos com entrada, duas opções de prato principal e sobremesa (R$59,90). Entre os ingredientes de destaque estão os cogumelos frescos, aspargos verdes, lentilhas, mandioquinha e morangos. 

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Quem visitar escolher a opção ovolactovegetariana, que permite o consumo de ovos e leite e derivados, poderá experimentar na entrada a Salada de Ravioli de Abobrinha com Mascarpone, Aspargos e Feijão Branco (fatias de abobrinha marinadas e recheadas com creme de mascarpone e tomate, servidas com Salada de aspargos verdes inteiros, feijão branco e manjericão).

No prato principal, os visitantes terão dois pratos: o Polpettinni de Cogumelos ao Creme de Ervas com Julienne de Crêpe (Pequenas ‘almôndegas’ de Shitake, Shimeji e Champignon ao molho de creme fresco e ervas com tiras finas de Crêpe). E a Kafta de Lentilha e Requeijão de corte com Mousseline de Cenoura e Legumes assados (bolinhos de lentilha recheadas com requeijão cremoso com purê aveludado de cenoura servido com fatias de abobrinha, berinjela, tomate e abóbora assados ao forno).

Para fechar a refeição, a sobremesa é a Tartelette de Amêndoas e Morangos ao Creme de Mascarpone (tortinha de amêndoas com Morangos frescos e Mascarpone cremoso).

Já no menu vegetariano estrito, a refeição começa com Bricks de Cogumelos e Algas com Molho de Tofu e Gergelim (pastéis crocantes de massa filo recheados com Shitake, shimeji e pasta de alga nori com molho cremoso de tofu e gergelim) de entrada. No prato principal é preciso escolher entre Tartiflette de Raízes ao Creme de Ervas e Arroz de Tomates (fatias finas de batata, mandioquinha, macaxeira, batata doce e cenoura com creme maçaricado de tofu e ervas frescas com arroz de tomate seco, tomate uva e tomate cereja)  ou a Paella de Vegetais variados e Açafrão (arroz misto de alcachofra,  aspargos, tomate uva, mandioquinha, abobrinha, abóbora e berinjela ao açafrão e páprica defumada).

A sombrema fica por conta do Gateau de Cacau, Banana e Nozes com Calda de Caramelo e Cacau (bolo cremoso gelado de cacau, banana, nozes e avelãs com Calda quente de caramelo e calda de cacau).

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Serviço

Veggie’s Life

16 de março a 16 de abril

Dali Cocina (R. Felíciano Gomes, 172 – Derby)

(81) 32314759

O Estado do Pará poderá ter sua primeira representante no maior programa de culinária do país, o MasterChef Brasil. A paraense Luzia Silva está entre os candidatos que irão apresentar seus pratos aos jurados Henrique Fogaça, Érick Jacquin e Paola Carosella, na tentativa de conquistar um avental e participar de fato do programa. Em sua 4ª edição para cozinheiros amadores, o MasterChef começa na terça-feira (7), às 22 horas, na Band.

Em entrevista ao LeiaJá, Luzia Silva contou que participar do programa vai ser uma oportunidade de levar um pouco da culinária paraense pelo Brasil. "Vejo como uma grande honra a possibilidade de entrar no programa, de estar na frente de três dos maiores chefs do país. Estou muito feliz de poder representar o Pará e tentar mostrar um pouco do que nossa cozinha tem de bom", disse.

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De acordo com Luzia, sua participação no programa foi incentivada pelos amigos. "Depois que me mudei para o Rio de Janeiro, eu começei a gravar alguns vídeos para o YouTube, cozinhando pratos típicos paraenses. Alguns amigos diziam que eu tinha que ir para o Mastarchef, então acabei resolvendo tentar uma vaga. Mandei um vídeo, e fui chamada para a seleção", contou. Luzia conta com a torcida dos paraenses.

Confira a entrevista no vídeo abaixo:

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O renomado guia Michelin recompensou novamente com três estrelas o chef francês Yannick Alléno, desta vez por seu restaurante Le 1947, situado em Courchevel, uma famosa estação de esqui nos Alpes, que foi o grande protagonista desta edição.

O restaurante do hotel de grande luxo Cheval Blanc é o único novo três estrelas nas distinções divulgadas nesta quinta-feira em Paris.

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No total, são 27 os restaurantes franceses que contam com a mais alta distinção do famoso guia vermelho, um a mais que em 2016. Nenhum dos que figurava no ano passado na lista perdeu estrelas, como havia ocorrido em anos anteriores.

A "bíblia" dos gastrônomos também conta com 86 restaurantes de duas estrelas (12 deles novos) e 503 de uma estrela (57 novos).

O diretor internacional dos guias Michelin, Michael Ellis, destacou a "vitalidade da gastronomia na França", apesar do "contexto econômico complicado", e disse que o número de restaurantes recompensados neste ano (70) estava em progressão.

Ellis ressaltou a "cozinha extremamente técnica, criativa e suculenta" de Yannick Alléno, de 48 anos, que também dirige o restaurante parisiense Ledoyen, perto da Champs-Élysées, que ostenta três estrelas Michelin desde 2015.

Este chef "soube adaptar esta elevada tecnicidade aos produtos locais, queijos, ervas, peixes", acrescentou o responsável.

O estabelecimento premiado este ano, Le 1947, pode acolher 22 clientes e está aberto de dezembro a abril. Seu nome corresponde à mais prestigiosa safra da adega bordelesa Château Cheval Blanc.

A famosa estação de esqui de Courchevel, com sua distinta clientela internacional e seus numerosos hotéis de luxo, conta atualmente com 14 estrelas Michelin, o que representa, segundo Ellis, "uma das maiores concentrações de estrelas por habitante".

Em seu cume se encontram o Le Montgomerie, do chef Gatien Demczyna, e Le Kintessence, de Jean-Rémi Caillon, dois restaurantes que recuperam, cada um, a segunda estrela que haviam perdido na edição de 2016.

A temporada de férias já começou e, com ela, a oportunidade de brincar também. Para aliar aprendizado e diversão, o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) preparou várias atividades de férias para as crianças e adolescentes até o dia 31 de janeiro. Entre os cursos disponibilizados estão Minichef, ChefTeen, Fotógrafo Mirim e Desenho Para Crianças.

Na unidade de Recife, as opções são Minichef e Chef Teen. Elas são ofertadas pela Unidade de Hotelaria e Turismo (UHT), localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Além disso, o público infantil vai poder optar pelos cursos de Fotógrafo Mirim e Desenho Para Crianças.

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Há, ainda, a Programação em Bloco para Kids, cujo objetivo é desenvolver o raciocínio lógico através da criação de jogos, utilizando linguagem de programação visual baseada em blocos. Neste caso, as aulas serão realizadas na Unidade de Tecnologia da Informação e Comunicação (UTIC), na Avenida João de Barros, 1593, bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

Na unidade de Paulista, situada na Avenida Vice Prefeito José Rodrigues Costa Filho, 30, Jardim Paulista, as opções são Minichef e Chef Teen. Para todas as atividades, As inscrições devem ser realizadas na unidade em que as aulas serão ministradas, até a data de início do curso ou enquanto houver vagas. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para o telefone 0800-081-1688.


Nascida na Argentina em 1972, em uma família de imigrantes italianos, com a tradição das mulheres ainda plantando, colhendo e cozinhando o alimento da família, Paola Carosella conquistou no Brasil uma enorme fama por conta da participação como jurada nos programas da franquia Masterchef. A chef é dona de três restaurantes: Julia Cocina, Arturito e La Guapa, e está lançando i livro 'Todas as sextas'. "Cozinhar é saber o que se está produzindo, elaborar e criar. Não tem coisa melhor do que preparar um alimento, fazer um café da manhã para quem se ama", contou a chef ao Portal LeiaJá.

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Nessa quarta-feira (30), Paola Carosella esteve pela primeira vez na capital pernambucana para lançar seu primeiro livro, em uma sessão de autógrafos na Livraria Cultura do Shopping RioMar. "Já viajei muito por vários lugares no Brasil, mas nunca parei no Recife. É a primeira vez", explica a cozinheira. Sobre o prato nordestino que mais gosta, Paola não pensa duas vezes: "Amo tapioca. Hoje mesmo comi umas três", diz a chef, aos risos.

A argentina cresceu na horta, no pomar, rodeada de galinhas e coelhos. Seu avô Lino era um grande pescador e caçador. Na biografia de seu site oficial, escreveu: "Em casa tinham sempre rãs, caracóis, peixes de rio e de mar, lebres, porcos selvagens, javalis, pombos, codornas; todo tipo de bicho que ia parar na panela após horas de limpeza: tirávamos as penas, a lama, milhões de espinhos, abríamos as conchas, separávamos  os músculos dos ossos e peles".

Depois de terminar o colegial, em 1992, começou a trabalhar em cozinhas de restaurantes. "A cozinha sempre foi e continua sendo o meu lugar preferido da casa, do mundo inteiro". Paola diz não conseguir escolher apenas um ingrediente que a defina, considera impossível. "Muito difícil escolher, porque se eu te disser sal, o que virá depois? Eu preciso de galinha para que se crie uma harmonia. Vou precisar de pimenta, tomilho", lista.

Nos últimos anos, no Brasil, os programas e realities shows de gastronomia vêm ganhando força. Com influência da TV dos Estados Unidos e dos países europeus, os brasileiros se adaptaram ao quadro da programação dos canais fechados e abertos. O GNT, po exemplo, possui quase 70% dos programas sobre alimentação, o que não difere muito do Discovery Networks Latin America (TLC). Já na Band, a reciprocidade dos jurados, candidatos e o público do MasterChef está sendo alta. A interatividade das provas, das eliminações e a tensão são características que Paola destaca para a atenção do povo brasileiro e o gosto pelo reality. "O que temos é entretenimento, audiência. MasterChef é entretenimento, difícil ser apenas cozinha. O público cria situações, conceitos estranhos, participa, ignora, critica, é um jogo na TV", destaca a chef. "Temos aqueles brasileiros que assistem ao programa e me enviam cartas agradecendo porque conseguiram recriar um prato que apresentamos, ou agradece por unir novamente as famílias à mesa, os filhos", comemora.

Carosella destaca também que os brasileiros começaram a se importar com a alimentação e em buscar conhecer as comidas saudáveis. Ela diferencia o 'gourmet' do 'gourmand'. "Hoje em dia a comida rápida, que se come e compra em segundos é chamada de gourmet. Na França essa palavra é aquela pessoa que come em pequenas quantidades, alimentos com muita qualidade. É uma discussão muito grande, porque caiu no conceito da moda e poucos entendem", explica. Quanto ao gourmand, "esse come e bebe em quantidades, é diferente", finaliza a jurada do MasterChef.

O livro "Todas as Sextas" de Paola Carosella está disponível para venda nas lojas da Livraria Saraiva, por R$ 111,20. Assista no vídeo a chef falando ao LeiaJá como surgiu a ideia de contar um pouco da sua vida em páginas gastronômicas:

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De família libanesa, o chef confeiteiro Lucas Corazza começou a fazer os cursos na área gastronômica com 16 anos. Conhecido por ser um dos jurados do programa "Que Seja Doce", transmitido pelo canal GNT, o chef ministrou, nesta quinta-feira (24), uma aula no laboratório de gastronomia da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, das 14h às 17h. 

Apaixonado por doces a base chocolate, o profissional é especializado em pâtisserie pela École National Superiére de la Patisserie, da França. Ele também é especialista em esculturas de chocolate, e um dos maiores defensores do cacau e do próprio chocolate brasileiro. Em suas criações, só utiliza o ingrediente nacional, além de realizar palestras por todo o País nas quais explica como a qualidade do chocolate nacional tem crescido exponencialmente nos últimos anos e o porquê os chefs brasileiros devem apostar no produto local.

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Aos estudantes, ele mostrou uma torta crocante de chocolate ao leite, bolo fudge de chocolate meio amargo, dripping de cake de três chocolates, entre outros pratos. Lucas Corazza já trabalhou com chefs reomados como Henry Schaeffer, Alex Atalla, Bel Coelho, Sergio e Javier Torres e Mara Mello. Em entrevista ao LeiaJá, o confeiteiro conta um pouco dessa arte na cozinha. Assista ao vídeo:

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Os fãs de Henrique Fogaça podem comemorar, pois o chef nem reestreou como jurado do programa MasterChef Brasil, na Band, e já está programado para ficar mais um longo tempo em frente às câmeras.

De acordo com a coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, o chef irá comandar um novo reality show culinário chamado 200 Graus, que será exibido no canal por assinatura Discovery Home & Health.

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O programa, coproduzido pela Academia de Filmes, irá ao ar a partir do dia 4 de novembro, um mês após a estreia da nova temporada apenas com profissionais, do MasterChef. A atração mostrará a rotina do chef de cozinha, que é dono do restaurante Sal Gastronomia.

Procuradas, as assessorias do canal e do chef não foram encontradas para comentar o assunto.

O chef brasileiro Celso Hideji Amano venceu nesta sexta-feira o Mundial de Sushi em Tóquio, explodindo em lágrimas depois que suas habilidades com a faca e preparações artísticas de ovas de salmão, atum e camarão impressionaram os juízes japoneses.

Com a cozinha japonesa - reconhecida pela Unesco - vivenciando uma explosão de popularidade mundial, a competição - patrocinada pelo ministério da Agricultura do Japão - tem por objetivo melhorar os padrões do sushi no exterior.

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Na disputa, 27 chefs de países como França, Brasil, Estados Unidos e Paquistão prepararam peixes e fizeram o tradicional sushi estilo "Edo", em rodadas bem cronometradas.

Suas técnicas foram acompanhadas de perto e avaliadas por um painel de mestres japoneses de sushi, com 20 chefs passando para a final no segundo dia, onde precisavam demonstrar seus próprios estilos originais de sushi.

"Eu me diverti", declarou o vencedor da competição, o brasileiro Celso Hideji Amano, de 38 anos, um brasileiro de ascendência japonesa que brilhou na rodada de preparação tradicional de sushi, sem conseguir segurar as lágrimas.

"Não é uma competição fácil", afirmou à AFP Usman Khan, um chef paquistanês de 32 anos que trabalha em uma filial da prestigiada rede de restaurantes Nobu na Cidade do Cabo.

"Você fica sob muita pressão", contou na quinta-feira, o primeiro dia da competição.

A competição anual foi realizada pela primeira vez em 2013 e Khan, que competiu duas vezes e conseguiu chegar à final neste ano, disse que foi um bom desafio.

"Não existe uma maneira melhor de testar seus limites do que competir com outros chefs da mesma profissão no Japão", afirmou.

Khan conheceu o sushi depois de se mudar do Kuwait para a África do Sul há 13 anos.

"Eu não podia acreditar que as pessoas poderiam comer peixe cru", disse. "Estava enojado inicialmente, mas fiquei intrigado", contou.

Aumento de popularidade

Em julho de 2015 havia 89.000 restaurantes japoneses fora do Japão, contra 55.000 registrados dois anos antes, de acordo com o ministério.

Mas muitos estabelecimentos fora do país servem sushi sem o conhecimento e as habilidades adequadas, disseram os organizadores da competição.

"Muitas pessoas estão aprendendo a partir da internet e de livros", disse o presidente do Mundial do Sushi, Masayoshi Kazato, que trabalhou como chef de sushi por mais de quatro décadas.

"A melhoria do nível da cozinha e da higiene através desta competição - é isso que estamos buscando", disse.

Um dos competidores, o chef francês Eric Ticana Sik, de 31 anos, disse que seu objetivo ao participar do evento era simplesmente aprender mais.

"Somos um dos países que mais come sushi no mundo, mas existe realmente uma falta de formação", afirmou.

"Apenas os japoneses podem nos ensinar o básico", disse.

Sik, cuja assinatura no sushi reúne elementos do Japão e da França através da combinação de salmão e queijo brie, disse querer encontrar outros chefs do resto do mundo para "discutir e compartilhar" pontos de vista.

A origem do sushi remonta ao período Heian (794-1185), quando peixe salgado "funa" era fermentado junto com o arroz, de acordo com o ministério.

O estilo atual foi desenvolvido no período Edo (1603-1867), quando o público começou a usar o vinagre misturado com arroz.

Aos 24 anos, Christopher Sayegh descobriu o ingrediente mágico para dar sabor às suas receitas. Há dois anos, este chef californiano serve menus elaborados com cannabis. À medida que mais estados americanos olham com bons olhos a legalização da maconha para uso recreativo, este chef atípico, que passou por restaurantes com estrelas Michelin em Nova York e na Califórnia, propõe misturar haute cuisine e a erva.

"Tento oferecer às pessoas uma experiência intelectual", explica Sayegh à AFP em sua empresa The Herbal Chef, com sede em Los Angeles. "Mas também sou muito cuidadoso como levá-los para este passeio".

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Sayegh entrou no mundo da cannabis comestível quando muitos empreendedores passaram a capitalizar a nova febre da maconha na Califórnia, que em novembro vai votar sobre a descriminalização do uso recreativo para maiores de 21 anos.

Cinco outros estados, incluindo o Alasca, Colorado e Washington, já aprovaram uma legislação semelhante, e espera-se que outros seguirão esta tendência, já que o movimento conta com um apoio crescente da opinião pública.

Nos Estados Unidos, a maconha medicinal é permitida em pelo menos 23 estados, incluindo a Califórnia. E esse número deve continuar a aumentar, embora a produção de cannabis continue a ser ilegal em nível federal.

De acordo com um relatório do ArcView Group, uma empresa de investimento e especializada em cannabis, a venda legal da maconha nos Estados Unidos gerou uma receita de 1,2 bilhão em 2015, um aumento de 232% em um ano. Em 2020, as vendas devem exceder 22 bilhões de dólares, 6,4 bilhões dos quais apenas na Califórnia.

Como uma sinfonia

Estas projeções são o suficiente para darágua na boca nos empresários. Como Sayegh, muitos querem entrar neste negócio florescente. Para o chef, este sonho culinário remonta à universidade. Lá, estudou inicialmente biologia molecular, carreira que abandonou para seguir o seu projeto real.

Sua perseverança valeu a pena. Em 2014 criou sua empresa de alta cozinha anábica em Los Angeles e, desde então, diz ele, a atividade da The Herbal Chef continua a crescer.

Por enquanto, Sayegh só pode servir seus pratos para aqueles que têm autorização para o uso da maconha medicinal. Mas espera superar este obstáculo em novembro, se a Califórnia votar a favor da maconha recreativa.

Enquanto isso, seus menus caros, variando entre 300 e 500 dólares por pessoa, são elaborados exclusivamente para fazer com que o cliente viva uma experiência 100% de "imersão".

"Eu altero literalmente a química do cérebro a medida que as pessoas provam a minha comida", se entusiasma ao manusear seringas contendo o ingrediente ativo da cannabis, que é depois incorporado em suas refeições.

"No final do terceiro prato sentem um pouco, no quarto um pouco mais e no final do quinto é o ponto culminante da viagem", descreve.

"É como uma sinfonia", resume. "Eu tenho que ter certeza que os pratos se encaixam nessa ascensão, e vice-versa para a descida."

"Uma viagem"

Sayegh propõe uma cozinha sofisticada a base de carne de wagyu japonês, sorbet de toranja ou ostras "medicinais". Influenciado por suas origens jordanianas, Sayegh tentou incorporar cannabis em folhas de videira, em grão de bico (falafel) e outras versões de pratos do Oriente Médio.

Sua família, desanimado no início com o novo empreendimento, hoje aproveita para provar as suas últimas criações. Mas, mesmo se a inclusão de cannabis em alimentos está crescendo no país, Sayegh prefere ser cauteloso. Os consumidores deste novo tipo de alimento não devem fazer pouco caso da experiência. "Não é uma ciência exata, em muitos aspectos, uma vez que muitos fatores entram em jogo quando se cozinha com a cannabis", analisa Robyn Griggs Lawrence, autor de "The Cannabis Kitchen Cookbook".

"Não é como pedir um copo de uísque. Estamos apenas na fase da descoberta ainda".

O chef sabe perfeitamente do impacto que pode ter os seus pratos e se esforça para preparar cuidadosamente cada um deles.

"Cannabis não é como os outros ingredientes", diz ele. "Temos de ser extremamente cuidadosos, não só porque o calor desempenha um papel muito importante na culinária da maconha, mas também porque, literalmente, leva as pessoas a uma viagem e você tem a responsabilidade de que seja boa".

O chef italiano Massimo Bottura do Osteria Francescana, restaurante classificado como o melhor do mundo pelo ranking dos '50 best Restaurant', anunciou nesta segunda-feira que virá ao Brasil durante os Jogos Olímpicos com um projeto social.

O chef, que arrancou este ano o título do espanhol Celler de Can Roca, considera ser fundamental compartilhar o conhecimento e trabalhar para projetos sociais.

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Bottura, que foi recebido nesta segunda-feira pelo primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, no palácio do governo, em Roma, anunciou que abrirá uma filial no Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos a fim de ajudar a formar jovens e mães em dificuldades, e que continuará o projeto após a competição olímpica.

"O melhor ingrediente para o futuro é a cultura. A cultura traz conhecimento e mentes abertas", disse ele em declarações à imprensa.

"Nós vamos construir uma escola de culinária e um refeitório coletivo no Rio. Algo especial, para que se possa ver como é a Itália, porque a Itália é responsabilidade social. Isso é o que sinto, que temos que fazer alguma coisa pelos outros", disse ele.

O "ranking" dos 100 melhores restaurantes é elaborado a partir dos votos de cerca de 1.000 pessoas do setor, escolhidas pela revista Restaurant.

Bottura, que defende sua cozinha "contemporânea" com base na culinária tradicional da "mamma" italiana, explicou a jornalistas sua necessidade de doação aos demais, especialmente aos mais necessitados.

Nem só de comida vive o MasterChef. O reality gastronômico também pode emocionar o público de vez em quando. Depois do chef Fogaça levar o público às lágrimas ao falar de sua filha especial, foi a vez de Paolla Carosella dexar o público com olhos marejados ao se despedir do eliminado desta terça (18), Lucas. Ao despedir-se do concorrente, a jurada não segurou a emoçou e chorou muito. 

Vaza nome dos finalistas do MasterChef

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Lucas se deu mal numa prova em que precisava cozinhar linguíças artesanais, especialidade do chef Jefferson Rueda, que participou do programa ensinando os participantes como lidar com este tipo de alimento. Porém, o rapaz apresentou o seu prato crú e acabou perdendo sua vaga na competição. 

No momento da despedida, Carosella pediu que ele não deixasse de ler, estudar nem cozinhar. Ela também ofereceu um estágio no seu próprio restaurante: "Tem um lugar na minha cozinha", disse a chef. Os dois se abraçaram e Paola não segurou as lágrimas. No Twitter os internautas comentaram a postura da jurada. O perfil @GuGaiardo postou: "Ter a Paola chorando por você é melhor que ganhar qualquer MasterChef", já @wttfuckk escreveu: "A Paola chora, eu choro, o Lucas chora, todo mundo chora".

O chefe francês Yannick Alleno, do restaurante Ledoyen, em Paris, foi eleito "chef do ano" pelo guia Gault et Millaut, cuja edição 2015 será publicada nesta quarta-feira.

Alleno, de 45 anos, é um especialista da cozinha "terroir", elaborada com produtos autênticos regionais.

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Tornou-se famoso por seus molhos e "extrações", uma técnica que utiliza o líquido do alimento para preparar um prato.

Em 2008, o ex-chefe do hotel Meurice de Paris foi nomeado "Chef do Ano" por seus pares, título concedido por mais de 6.000 chefs franceses reunidos pela revista profissional Le Chef.

"Arquétipo do grande chef francês, Yannick Alleno honra as cores da cozinha gaulesa em pleno renascimento", declarou Côme Chérisey, diretor do Gault et Millau, guia de referência gastronômica juntamente com o Michelin.

Alleno também dirige atualmente outros restaurantes, incluindo "Cheval Blanc" de Courchevel, "Terroirs parisiens" na capital francesa, "Royal Mansour" em Marrakech e "One & Only Palm" em Dubai.

O prêmio "é um enorme incentivo para continuar fazendo uma culinária diferente e cada vez mais exigente. Os guias nos ajudam a crescer", disse Yannick Alléno à AFP.

"Segui uma trajetória muito clássica com chefs extraordinários. Defino-me como um cozinheiro francês. Amo meu país", ressaltou. "Ao contrário do que muitos dizem, a cozinha francesa segue viva e é muito dinâmica".

Segundo guia gastronômica francês em importância depois do Michelin, Gault & Millau vende anualmente 40.000 exemplares. A edição 2015 reúne 3.500 restaurantes, incluindo 700 novos.

A gastronomia no Brasil só faz crescer e os apaixonados por conhecer mais sobre esse universo podem aproveitar a 6ª edição do Mesa ao Vivo para conhecer de perto o trabalho de chefs renomados e participar de degustações. O evento é promovido pela revista Prazeres da Mesa em parceria com o Senac e é uma espécie de reality show, onde a edição da revista é feita na frente do público.

Com o tema Frutos da terra na moderna cozinha pernambucana, o evento recebe chefs de peso. Uma das presentes no evento é Helena Rizzo, do restaurante paulistano Maní, eleita melhor chef do mundo pela revista inglesa The Restaurant. O estado de Pernambuco tem representantes no Mesa ao Vivo, entre eles Cesar Santos, do restaurante Oficina do Sabor, André Saburó, do Quina do Futuro e Claudemir Barros, do Wiella Bistrô. Entre os chefs internacionais do evento, o português Hélio Loureiro, que comanda o cardápio da seleção de Portugal e Vitor Sobral, renomado chef português, proprietário dos restaurantes Tasca da Esquina em Lisboa, São Paulo e em João Pessoa.

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Participantes têm à disposição mais de 20 atividades diárias, ministradas no Senac, onde podem aprimorar técnicas e ampliar seus conhecimentos com aulas, palestras, workshops e discussões. 

Dentro do evento ainda acontece o V Seminário Mesa, Comida e Identidade, com o tema Mandioca, uma raiz brasileira. História, gastronomia e cultura. O encontro discute a influência da raiz no cotidiano brasileiro e na antropologia da alimentação. A programação traz Joselito da Silva Motta, mestre em Extensão Rural e pesquisador (Embrapa-BA), o chef Thiago das Chagas (Restaurante Reteteu-PE), além da pesquisadora Ana Cláudia Frazão (Fafire-PE). Os debates serão mediados pelo historiador e antropólogo Raul Lody.

As inscrições para o evento podem ser feitas no link.

Serviço
Mesa ao Vivo Pernambuco
Terça e Quarta (7 e 8 de outubro)
Senac Pernambuco (Av. Visconde de Suassuna, nº 500 - Santo Amaro)
R$ 140 (dois dias de evento) e R$ 80 (um dia de evento)
(81) 3413 6728

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