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O Prefeito do município de Petrolina, Julio Lossio divulgou a criação do ‘G20 Semiárido’. A iniciativa tem como finalidade reunir os 20 municípios do semiárido da federação que se destaquem em atividades econômicas, que vão de fruticultura irrigada à extração de petróleo, sendo responsáveis por um volume considerável do PIB nacional. 

“Nosso semiárido tem potencialidades enormes, em diversos eixos econômicos, e a nossa proposta com o G20 é atrair a atenção do governo federal para esses potenciais e, consequentemente, alcançar mais investimentos e ferramentas para continuar crescendo. Juntos formamos um conglomerado de cidades que são referências para outros municípios e centralizamos serviços disponíveis apenas em grandes centros. Temos capacidade de produzir muito mais e unidos podemos ir mais longe”, argumenta o prefeito Lóssio, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Ainda de acordo com gestor Lóssio, foram utilizados alguns critérios de seleção dos municípios, que formarão o grupo, como a densidade demográfica e a capacidade de influenciar a dinâmica de outras localidades, de acordo com cada setor econômico predominante. Ainda conforme levantamento do prefeito há indícios que as cidades acumulam um PIB anual de R$50 bilhões.

Entre os estados e município que se destacam, estão: Alagoas: Arapiraca. Bahia: Feira de Santana, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso e Vitória da Conquista. Ceará: Caucaia, Crato, Itapipoca, Juazeiro do Norte, Maranguape, Iguatu e Sobral. Paraíba: Campina Grande e Patos. Pernambuco: Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe, Garanhus e Petrolina e do Rio Grande do Norte: Mossoró. Totalizam, em 2014, 4.660.957 habitantes. A previsão é que a equipe, que está à frente das articulações do G20, se reúna no mês de março, com os representantes dos municípios e entidades parcerias, para a efetiva criação do Grupo.

Com informações da assessoria de imprensa

A Rede Sustentabilidade retomou, nesta terça-feira (4), o processo de coleta de assinaturas para a formação oficial do partido. Encabeçado pela ex-senadora Marina Silva, atualmente no PSB, a meta é angariar 100 mil assinaturas até o fim deste ano para regularizar a nova sigla no início do ano que vem. 

No ano passado, a Rede teve 442.525 assinaturas reconhecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas o registro de legalização negado. Com a reorganização do Congresso Nacional a nova legenda para ser registrada vai necessitar de 484 mil assinaturas de apoio comprovadas em cartório. Contabilizando com as já conquistadas o grupo ainda precisa de 32 mil apoios.

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“A coleta já começou e confio que iremos alcançar nosso objetivo”, afirma Pedro Piccolo, membro da Comissão Executiva Nacional Provisória da Rede Sustentabilidade.

Na semana passada, após a derrota nas eleições, Marina Silva divulgou um vídeo reafirmando o desejo de fundar o partido. “Pelo futuro sustentável que sonhamos em construir, me dirijo aos meus companheiros e a todos os brasileiros e brasileiras com a velha, persistente e incansável saudação de sempre: a luta continua e não vamos desistir do Brasil”, disse na gravação. 

O YouTube Spaces ganhou uma sede no Brasil, na cidade de São Paulo. A iniciativa, que nasceu de uma parceria com o Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias, tem como objetivo promover a próxima geração de talentos brasileiros da rede social de vídeos.

Segundo o YouTube, o local é voltado para produção de vídeos, com acesso gratuito a recursos modernos de equipamento audiovisual para que os novos talentos possam inovar e experimentar na produção de conteúdos.

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Esta iniciativa segue os passos dos YouTube Spaces em Los Angeles, Londres, Tóquio e, mais recentemente, Nova Iorque. Desde a inauguração do primeiro YouTube Space em 2012, mais de 30 mil pessoas em todo o mundo já participaram de mais de 450 workshops; mais de 6 mil vídeos foram criados; acumulando mais de 750 milhões de visualizações, afirma a rede social.

O Instituto Criar é uma organização sem fins lucrativos, fundada há dez anos pelo apresentador Luciano Huck, que forma jovens de baixa renda em profissões técnicas dos bastidores da TV e do cinema. 

A economia dos EUA criou 142 mil empregos em agosto, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira pelo Departamento do Trabalho. O resultado foi o mais baixo no ano e ficou aquém da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que previam a abertura de 225 mil vagas.

Os dados de criação de postos de trabalho de julho e junho foram revisados. Em julho, foram criados 212 mil empregos, ante a estimativa original de 209 mil. Já em junho foram abertas 267 mil vagas, ante leitura anterior de 298 mil vagas.

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O relatório de agosto deu fim à sequência de seis meses consecutivos de geração mensal de mais de 200 mil empregos, o que não era visto desde 1997. Contudo, até agora neste ano, a criação de vagas de trabalho ficou na média de 215 mil por mês, o melhor ritmo desde 1999.

Ainda segundo o relatório, a parcela da população dos EUA que trabalha ou está procurando emprego ficou em 62,9%, de 62,8% no mês anterior, permanecendo perto do menor nível desde o final dos anos 1970. O salário médio por hora no país subiu US$ 0,01 em julho ante o mês anterior, para US$ 24,45. Na comparação anual, o aumento dos salários foi de 2%. Fonte: Dow Jones Newswires.

O relatório de agosto ressaltou o problema persistente da economia. Cerca de 3 milhões de pessoas ficaram desempregados por mais de seis meses. O montante é 1,3 milhão menor em relação ao ano anterior, mas ainda responde por 31,2% de todos os americanos desempregados. Outras 7,3 milhões de pessoas estavam trabalhando em empregos de tempo parcial porque não conseguiam encontrar trabalho em tempo integral, contra 7,5 milhões em julho.

A taxa de desemprego nos EUA, que é calculada com base em uma pesquisa separada daquela que avalia o número de vagas criadas pela economia norte-americana, caiu para 6,1% em agosto, de 6,2% em julho. O dado de agosto veio em linha com a expectativa de analistas consultados pela Dow Jones Newswires.

Uma medida mais ampla de desemprego, que inclui aqueles que trabalham em tempo parcial, mas que gostariam de empregos em tempo integral caiu para 12% em agosto, ante 12,2% em julho.

A taxa de participação na força de trabalho caiu em agosto para 62,8%, igualando seu nível mais baixo desde o final dos anos 1970. A taxa tinha subido para 62,9% em julho. Fonte: Dow Jones Newswires.

Aguarda designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) o substitutivo da Câmara dos Deputados ao projeto que regulamenta a criação de municípios (PLS 104/2014 - Complementar). A votação da matéria está ligada à decisão sobre um veto presidencial a outra proposição que buscava regulamentar o tema. O novo texto, apresentado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), é fruto de um acordo entre o Executivo e os parlamentares, mas, como sofreu modificações na Câmara, deve passar por reexame no Senado.

O PLS 104/2014 estabelece critérios de viabilidade financeira e população mínima e regras para a consulta à população por meio de plebiscito. O texto aprovado no Senado previa requisitos como população de 6 mil habitantes nas regiões Norte e Centro-Oeste; 12 mil no Nordeste; e 20 mil no Sul e Sudeste. Além disso, exigia território com área mínima de 200 km², no Norte e Centro-Oeste, e 100 km², nas demais regiões. A Câmara, no entanto, retirou a exigência territorial.

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O texto proíbe a criação, incorporação, fusão ou desmembramento se isso inviabilizar municípios já existentes. Qualquer procedimento deve ser realizado entre a data de posse do prefeito e o último dia do ano anterior às eleições municipais seguintes. Se o tempo não for suficiente, apenas depois da posse do novo prefeito poderá ser dado prosseguimento ao processo.

Além da retirada do requisito territorial, a Câmara alterou regra relativa ao número de imóveis na área que pretende se separar. O texto do Senado exigia um núcleo urbano com número de imóveis maior que a média observada nos municípios que constituem os 10% com menor população no estado. No texto aprovado pela Câmara, o mínimo de imóveis pode ser contado em toda a área, independentemente de estar ou não em núcleo urbano.

Processo

Para que tenha início o processo de alteração, o texto prevê a necessidade de requerimento dirigido à Assembleia Legislativa do respectivo Estado. O pedido deve ser subscrito por, no mínimo, 3% dos eleitores residentes em cada um dos municípios envolvidos para a fusão ou incorporação de municípios; e no mínimo 20% para o caso de criação. Esses números foram mantidos pela Câmara.

Em caso de rejeição, um novo pedido com igual objetivo poderá ser apresentado à assembleia legislativa somente depois de 12 anos.

Veto

A apresentação do projeto foi uma alternativa ao PLS 98/2002, também de Mozarildo Cavalcanti, integralmente vetado pela presidente Dilma Rousseff em outubro de 2013. A justificativa do veto foi de que o projeto, da forma como estava, estimularia a criação de pequenos municípios pelo país, fragmentando ainda mais a divisão dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios e impedindo uma boa gestão municipal. O veto ainda não foi votado pelo Congresso.

A economia dos EUA criou 217 mil empregos em maio, segundo relatório divulgado nesta quinta-feira pelo Departamento do Trabalho, dando novas evidências de que a recuperação - que já dura cinco anos - acelerou na primavera norte-americana.

Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam um número menor, de 210 mil postos de trabalho. A criação de vagas em abril foi revisada levemente para baixo, para 282 mil, de 288 mil na leitura inicial. Apesar da revisão, o resultado de abril ainda foi o melhor em mais de dois anos. O dado de março foi mantido em 203 mil.

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No mês passado, o total de norte-americanos nas folhas de pagamento chegou a 138,5 milhões, superando o nível de pico anterior de emprego no país observado em janeiro de 2008.

O setor privado foi, em grande parte, responsável pela criação de empregos no mês passado, com geração de 216 mil postos de trabalho. A criação de empregos pelo governo foi de 1.000.

O relatório também informou que o salário médio por hora nos EUA subiu US$ 0,05 em maio ante o mês anterior, para US$ 24,38. O número médio de horas trabalhadas ficou estável em 34,5 horas. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta terça-feira (27) uma chamada pública e dois editais do Programa de Desenvolvimento Acadêmico Abdias Nascimento. O intuito é apoiar até 20 propostas para a criação de cursos de formação de candidatos para seleções de pós-graduação.

Promovida pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, a iniciativa é direcionada para instituições públicas de educação superior, federais e estaduais, bem como instituições comunitárias. Uma das intenções da ação é proporcionar aos novos universitários uma preparação para o ingresso na pós-graduação, em cursos de mestrado e doutorado.

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De acordo com o MEC, as universidades interessadas devem apresentar propostas de cursos de no mínimo 180 horas, em pelo menos duas turmas e duração de até dois anos. O órgão ainda não divulgou detalhes dos editais.

 

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira o projeto que define novas regras para a criação de municípios. A proposta é fruto de acordo com o governo para a manutenção do veto presidencial a um texto semelhante que gerava temor de aumento dos gastos com a máquina pública.

Embora tenha o objetivo de substituir as regras já avalizadas no Congresso e vetadas pela presidente Dilma Rousseff, o projeto ainda precisa passar pelo crivo dos deputados. A expectativa é que a nova proposta, que também define normas para fusões, incorporações e desmembramentos de cidades, diminua em um terço o número de novos municípios.

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O primeiro projeto, vetado, abria caminho para a regularização de 57 cidades e a criação de outras 188, com um custo estimado em R$ 9 bilhões para a montagem de novas estruturas administrativas. O novo texto, relatado pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO), deve propiciar a formação de, no máximo, 130 cidades.

Na semana passada os senadores haviam aprovado o texto base e hoje terminaram a apreciação das emendas. Da forma como está, a proposta exige que novos municípios das regiões Norte e Centro-Oeste tenham área territorial mínima de 200 quilômetros quadrados. O limite mínimo nas outras regiões ficaria em 100 km².

Seguindo orientações do governo, Raupp modificou a exigência de população mínima para novos municípios. Para cidades nas regiões Sul e Sudeste, a quantidade de habitantes passou de 12 mil para 20 mil. No Nordeste, esse limite, que era de 8,4 mil no texto anterior, agora será de 12 mil. As regiões Centro-Oeste e Norte tiveram mantidas a exigência de 6 mil moradores na nova cidade.

O novo projeto também reduz de 10% para 3% a parcela da população necessária para endossar, com assinaturas, o pedido do processo de fusão ou incorporação. O Estudo de Viabilidade Municipal (EVM) passa a ser contratado pelo governo estadual e não pelo municipal, que é parte interessada. A proposta amplia ainda de 10 para 12 anos o período pelo qual fica vedada a realização de novo plebiscito em caso de rejeição da primeira consulta.

No veto ao texto anterior, Dilma argumentou que a aprovação da proposta permitira a criação de um número muito grande de municípios, em sua maioria de pequenas dimensões. Como consequência, previa fragmentação dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios e perda de recursos para cidades já estabelecidas o que poderia criar ineficiência na gestão municipal. O veto ainda precisa ser apreciado em sessão do Congresso Nacional, o que pode ocorrer na sessão convocada para a próxima terça, 20 de maio.

O senador Humberto Costa (PT), apelou em Plenário, nesta quarta-feira (30), em nome pessoal e da bancada de seu partido, para que se estabeleça um entendimento final na Casa em torno do projeto de lei que trata da criação, fusão, desmembramento e incorporação de municípios. Ele disse que não é possível admitir “limitações inviáveis”, entre as quais citou o critério de área mínima de 200 quilômetros quadrados, igual para todo o país, para abrigar população que seja de pelo menos 6 mil habitantes para cada novo município.

"Não defenderei aprovar esse projeto, se nós não tivermos um entendimento que permita algo que seja aceito por todos os senadores e possamos aprová-lo", afirmou.

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A proposta (PLS 104/2014 - Complementar), do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), está na pauta do Plenário. Do mesmo autor, projeto aprovado no ano passado recebeu veto total da presidente Dilma Rousseff, que ainda não foi examinado pelo Congresso, esperando um acordo que permita a aprovação de matéria consensual.

Metrô

O líder também informou que a bancada petista está avançando com a coleta de assinaturas para a criação, no Senado, da CPI do Metrô de São Paulo. Disse que as assinaturas já estão perto do número mínimo necessário, de 27 senadores, e convidou os integrantes da oposição a registrar seus nomes no requerimento.

"Vários senadores aqui, inclusive da oposição, prontificaram-se a assiná-lo, e, daqui a pouco, a representante da liderança do nosso partido vai passar colhendo essas assinaturas", avisou.

 

*Com informações da Agência Senado

 

Programadores, designers e outros inventores de todo o Brasil poderão participar de uma maratona para desenvolver projetos que visem a transparência de informações públicas por meio de tecnologias digitais. É a 2ª edição do Hackathon de Dados Educacionais. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até a próxima quarta-feira (16). A maratona terá a duração de 48 horas e ocorrerá de 16 a 18 de maio em Brasília.

Os participantes da maratona deverão utilizar dados de avaliações oficiais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para desenvolver sites, aplicativos de celular, gráficos interativos, visualização de dados, novos serviços, etc. O objetivo é discutir e criar soluções diversificadas de disseminação e promoção do uso dos dados educacionais, que devem contribuir para melhoria da educação.

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Os interessados devem preencher o formulário disponível na página do Inep, apresentando uma proposta de projeto. No ato da inscrição, o candidato deve anexar um vídeo apresentando a ideia. O resultado da seleção será divulgado aos participantes no dia 28 de abril.

Ao todo serão selecionados 30 participantes, que serão divididos em grupos no primeiro dia do evento. Os participantes e equipes que tiverem suas propostas selecionadas terão as despesas de passagens aéreas, hospedagem e alimentação custeadas pelo Inep. Os vencedores receberão bolsas de R$ 5 mil, R$ 3 mil, R$ 2 mil, respectivamente para primeiro, segundo e terceiro colocados. As bolsas serão oferecidas pela Fundação Lemann, que apoia o evento.

No ano passado, o projeto vencedor foi o de um aplicativo chamado Escola que Queremos, que permite que a escola selecione sob quais critérios quer ser avaliada e compare os indicadores com outras instituições, com médias municipais, estaduais e brasileiras.

O Recife ganhará sua primeira escola de saúde. A unidade será construída com recursos do Governo Federal, que disponibilizará R$ 7 milhões para a construção. A iniciativa beneficiará mais de 10 mil servidores que atuam na rede, com ações de capacitação e educação, visando a melhoria do atendimento a população recifense. 

Serão construídas salas de aula, auditórios e espaços de simulação de campo prático. A Escola de Saúde do Recife irá disponibilizar cursos técnicos e ações direcionadas a gestão de saúde. 

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A unidade também receberá auxílio do Ministério da Saúde, com o investimento de R$ 3 milhões para a readequação do espaço físico da instituição. Será reformada a estrutura da escola, assim como todas as áreas de convivência da instituição.

O projeto de que institui o Programa Nacional de Bolsa de Estudo para Mestrado Profissional – Pós-Graduação Stricto Sensu foi rejeitado nessa quarta-feira (26), pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. A proposta, de autoria do deputado Guilherme Mussi (PSD-SP), diz que o programa seria financiado com recursos dos royalties do petróleo e da participação especial, com execução do Ministério da Educação (MEC).

Segundo informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta ainda prevê  bolsas mensais por um período de dois anos aos estudantes de mestrado profissional reconhecido ou habilitado pelo MEC. Um dos argumentos para a rejeição da proposta é que a regulamentação da concessão de bolsas de pós-graduação por meio de lei “contraria o modelo exitoso que vem sendo amplamente utilizado no País”.

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Apesar da rejeição, ainda há esperança para os favoráveis ao projeto. O texto será analisado de forma conclusiva por outras comissões.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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A instituição de um Conselho Municipal, milhares de vidas excluídas da sociedade e a luta pela reintegração e igualdade entre as escolhas humanas. Foram estes os assuntos que nortearam, nesta quarta-feira (12), uma audiência pública na Câmara dos Vereadores sobre o Projeto de Lei do Executivo (PLE) 60/2013, que institui o Conselho Municipal de Políticas Públicas para população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT). 

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Na discussão, organizada pelo vereador Jayme Asfora (PMDB), foram abordadas as políticas públicas para a área, os impasses e o papel de articulação que o Conselho deverá ter. “O público LGBT vive uma série de humilhações, violências e injustiças do dia a dia, em casa, na rua, no ambiente de trabalho, por parte de policiais e de outras pessoas. Mesmo com o avanço do Supremo (Tribunal Federal), da legislação e da jurisprudência”, pontuou o peemedebista. “Um projeto dessa magnitude, apesar de toda evolução, ainda tem uma parte da população que pratica a discriminação, tem preconceito e às vezes até é homofóbico”, acrescentou. 

Entre as propostas do Conselho, caso seja aprovado, está à formulação de políticas públicas, a promoção de cursos e palestras em escolas, para instituições públicas e de ordem civil. “Vamos criar uma arena de interação para que as políticas possam ser impulsionadas e desenvolvidas, contemplando de fato a população que é marginalizada e excluída”, frisou Wellington Pastor, membro da Gerência de Livre Orientação Sexual (GLOS). 

Além disso, também vai receber denúncias sobre a violação de direitos, encaminhando-as para os órgãos competentes, e intermediar o diálogo entre o poder público e a sociedade LGBT. “Ele vai fortalecer a política da população LGBT. Nós já temos tantos conselhos o da pessoa idosa, da criança e do adolescente, da deficiência e é já está mais do que na hora de termos o conselho LGBT”, ressaltou a secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Ana Suassuna, que também afirmou a divisão de responsabilidades na construção do órgão, entre a sociedade e o Poder Executivo. 

A proposta para a instituição do Conselho Municipal LGBT foi encaminhado em novembro de 2013 para a Casa José Mariano, no entanto – ao contrário dos outros dezenove projetos que chegaram à mesma época advindos do Poder Executivo – ainda está em tramitação. A matéria tem gerado polêmicas entre os vereadores de ordem religiosa e mais conservadora. A vereadora Priscila Krause (DEM) garantiu aos que participavam do debate que vai “lutar pelo consenso na Câmara para a aprovação da matéria”. 

“É você defender um mundo melhor, de respeito e tolerância. Que vai muito além dos interesses específicos deste segmento. Isso vai fazer com que o meu filho, independente da escolha sexual dele viva num mundo melhor. Tem causas que não tem cor partidária. A questão da diversidade não é de partido A, B ou C. São causas que transcendem qualquer rótulo”, cravou a democrata. 

Para a idealizadora do Instituto Boa Vista, Maria do Céu, a aprovação do projeto é ouvir a família e fazer prevalecer os direitos humanos. “O debate sempre será polêmico, mas a Câmara está consolidando e mantendo o diálogo da sociedade com o poder público”, frisou. “Eles (os que são contra a proposta) estão sendo contra a família. Todos nós temos uma família, não é com preconceito e exclusão que você constrói. É com liberdade, com respeito, cidadania e leis. Espero que eles escutem e façam prevalecer os direitos humanos, não só aqui, mas na educação, na saúde, em todos os lugares”, complementou.

A crise financeira iniciada em 2008 expulsou do mercado de trabalho 62 milhões de pessoas no mundo e, hoje, 202 milhões de pessoas estão desempregadas, o equivalente a um Brasil inteiro. Enquanto isso, uma elite composta por apenas 85 indivíduos controla o equivalente à renda de 3,5 bilhões de pessoas no mundo.

Dados divulgados na segunda-feira (20) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela entidade Oxfam revelam o impacto social da crise de 2008. Meia década depois do colapso dos mercados, os ricos estão mais ricos e a luta contra a pobreza sofreu forte abalo. Hoje, 1% da população mundial tem metade da riqueza global.

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Os levantamentos foram publicados na véspera do Fórum Econômico Mundial, que começa na quarta-feira (22), em Davos. Pela primeira vez nos mais de 40 anos da entidade, os organizadores reconhecem a desigualdade como o maior risco para o planeta.

Para a OIT e a Oxfam, a crise mundial gerou uma concentração de renda inédita no mundo rico nos últimos 70 anos e fez o número de desempregados bater recorde. O que mais preocupa as entidades é que a recuperação da economia não está sendo seguida por uma geração de postos de trabalho e a previsão é de que, em 2018, 215 milhões de pessoas não terão emprego. "A crise é muito séria e o número de desempregados continua a subir", disse Guy Ryder, diretor-geral da OIT. "Precisamos repensar todas as políticas. A crise não vai acabar até que as pessoas voltem a trabalhar."

Em 2013, mais 5 milhões perderam o emprego, principalmente na Ásia. Desde 2008, um volume extra de 32 milhões de pessoas busca trabalho, sem sucesso. Mas outras 30 milhões de pessoas simplesmente abandonaram o mercado de trabalho e desistiram de procurar empregos. Só em 2013, foram 23 milhões. "Essas são taxas inaceitáveis", disse Ryder. Hoje, a taxa de desemprego global é de 6%. Por enquanto, não há sinal de queda do desemprego na Europa, enquanto outras regiões começaram a registrar aumento.

Jovens

Outra preocupação da OIT é com o fato de que 13,1% dos jovens do mundo continuam sem emprego - 74,5 milhões de pessoas. Apenas em 2013, 1 milhão de jovens perderam seus trabalhos. Mesmo entre os empregados, a situação nem sempre é adequada. Segundo a OIT, 375 milhões de pessoas ganham menos de US$ 1,25 por dia. Outros 839 milhões ganham menos de US$ 2.

O que a OIT registrou ainda é que os esforços de redução da pobreza foram afetados pela crise. Em média, o número de pessoas que ganhavam menos de US$ 2 por dia caía em média 12% ao ano. Em 2013, a redução foi de apenas 2,7%.

Enquanto a luta contra a pobreza perde força, dados da Oxfam mostram que a disparidade social no planeta ganhou força desde 2008, quando a crise mundial afetou em especial as classes médias. Hoje, as 85 maiores fortunas do mundo somam US$ 1,7 trilhão, a mesma renda de metade da população. O grupo de 1% mais rico tem renda 65 vezes superior aos 50% mais pobres. 70% da população vive hoje em países onde a desigualdade aumentou nos últimos 30 anos. "As elites globais estão mais ricas e a maioria da população mundial está excluída", diz o informe.

Cerca de 10% da população mundial controla 86% dos ativos do planeta. Os 70% mais pobres controlam apenas 3%. Nos EUA, 95% do crescimento gerado após a crise de 2008 ficou nas mãos de 1% da população. Os dez mais ricos da Europa mantêm fortunas equivalentes a todos os pacotes de resgate aos países da região entre 2008 e 2010 - cerca de 200 bilhões.

No que se refere ao Brasil, a Oxfam aponta para o "significativo sucesso" em reduzir as desigualdades graças a investimentos públicos e aumento de salário mínimo em mais de 50% desde 2003. Ainda assim, o Brasil é a economia onde a renda dos pais mais determina o sucesso dos filhos. A Dinamarca e Suécia estão no lado oposto da tabela.

Para Winnie Byanyima, diretora da Oxfam, o controle da economia mundial por um pequeno grupo não ocorreu por acaso. "A concentração de renda aconteceu por um processo em que a elite levou o processo político a desenhar regras no sistema econômico que a favorecessem." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff vetou integralmente o Projeto de Lei 98/2002 que criava, incorporava, fundia e desmembrava municípios. No despacho presidencial ao Congresso, publicado hoje em edição extra no Diário Oficial da União, Dilma diz que a proposta de lei devolvida ao Congresso contraria “o interesse público”. A matéria foi devolvida hoje ao presidente do Legislativo, Renan Calheiros (PMDB-AL) que terá que colocar o veto para a análise dos deputados e senadores.

Segundo o despacho presidencial, o Ministério da Fazenda ponderou que a medida traz “a expansão expressiva do número de municípios” o que acarretaria no aumento das despesas do Estado com a manutenção da estrutura administrativa e representativa. O ministério ponderou, ainda, que o crescimento de despesas não será acompanhado por receitas que permitam a cobertura dos novos gastos, “o que impactará negativamente a sustentabilidade fiscal e a estabilidade macroeconômica”.

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Além disso, os técnicos da área econômica destacaram que, com o crescimento de municípios brasileiros, haveria uma “pulverização” na repartição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso, acrescentam na justificativa para o veto presidencial, acarretaria em prejuízos para as cidades menores, além de maiores dificuldades financeiras.

O Teatro Santa Isabel recebeu na noite do sábado (2) a primeira sessão da montagem Camille e Rodin. O espetáculo é promovido pelo programa Vivo EnCena com direção do ator e diretor Elias Andreato e conta com o texto de Franz Keppler. A peça que retrata a paixão dos artistas Camille Claudel e Auguste Rodin emocionou o público que lotou o teatro.

Encenado por Leopoldo Pacheco e Melissa Vettore, o espetáculo conta com a sensibilidade para contar a história dos dois artistas. Camille Claudel, ao chegar à cidade de Paris, muito jovem, se torna aluna, discípula e amante de Auguste Rodin. Tendo que combater o preconceito da sociedade como mulher e artista, posa para ele e fascina-o com sua personalidade. O diálogo amoroso se torna presente nas obras dos dois.

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A criatividade de Camille e o apuro conquistado em anos de estudo por Rodin, tornam a obra de ambos próximas, promovendo um embate de natureza artística entre os dois. Após quinze anos de relacionamento tortuoso, o rompimento definitivo marca a vida e a obra dos artistas para sempre. Camille é internada em um manicômio aos 49 anos após longo período de dificuldades financeiras, lutando contra o preconceito por ser solteira e artista. Durante o espetáculo, os personagens retratam a história ao mesmo tempo que fazem parte dela.

A peça reconstrói esse encontro, que se transforma numa paixão arrebatadora e em um impulso artístico tanto para Rodin, quanto para Camille. É visível no espetáculo a depedência dos personagens no processo de criação de cada um. Sem Camille, Rodin possivelmente não teria feito suas obras mais apaixonadas e, sem Rodin, Camille não seria a artista fantástica e nem o mito em que se transformou, reconhecida muito tempo depois.

Durante todo o espetáculo, os atores Leopoldo e Melissa são intensos. As composições corporais que reproduzem os temas das esculturas de Rodin e Camille são reconhecidas nas sequências executadas pelos atores. O que mais chama a atenção no espetáculo é a interpretação vibrante de Melissa, as esculturas de argila feitas em cena por Leopoldo Pacheco e a trilha sonora executada por instrumentos de orquestra.

O cenário da montagem é simples e reproduz o ‘Retiro Pagão’, com portas e janelas que favorecem uma iluminação suave e ao mesmo tempo forte, alternando os ambientes do grande aleliê e do asilo, com figurino simples, correspondente ao recorte realizado no espetáculo, dos 15 anos em que os personagens viveram juntos. O espetáculo assinado por Elias Andreato conta com cenas fortes e conflitantes, mas também poéticas no que diz respeito aos personagens.

Ao témino, a peça foi aplaudida de pé pelo público. Carlos Trevi conferiu a primeira sessão de Camille e Rodin no Recife. "Muito interessante o espetáculo. Gostei muito. Me surpreeendeu, tem muita força da angústia entre os personagens, os atores interpretaram muito bem. A peça transmite a importância que ele teve para ela e ela para ele", declarou Trevi. "A peça contou com momentos de fragilidade e trouxe o reconhecimento da artista como mulher", completou ele.

Leopoldo e Melissa conversaram com público no final do espetáculo, através do projeto Encontros Vivo EnCena, que trouxe o tema Teatro e Transformação. O debate, mediado pelo pesquisador em gestão cultural e curador do Vivo EnCena, Expedito Araujo, contou com perguntas sobre a construção do espetáculo, curiosidades sobre a vida e personalidade dos personagens e a interação dos atores na montagem. A segunda sessão de Camille e Rodin acontece neste domingo (3) às 19h no Teatro Santa Isabel.

A sanção da Lei 12.875 realizada nessa quinta-feira (31) pela presidente Dilma Rousseff (PT) foi lamentada pelo partido Rede Sustentabilidade. A norma torna mais rigorosa as regras para criação de partidos políticos, mas para os membros da legenda ainda não registrada, a iniciativa é uma “afronta á democracia”.

Na página do Facebook da principal organizadora do partido, a ex-senadora Marina Silva, ela publicou uma nota comentando o assunto. “A Rede Sustentabilidade lamenta a decisão da presidente Dilma Rousseff, que assinou ontem a sanção integral da Lei 12.875, dificultando a criação de novos partidos. A #Rede considera a ação mais um retrocesso no processo político”, expõe o texto.

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Ainda demonstrando ser desfavorável a Lei que limita o acesso a verbas do Fundo Partidário e restringe o tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão para os novatos, a nota afirma que a proposta tem interesse pessoal. “A Rede Sustentabilidade considera a decisão casuística e de interesse pessoal, no qual, mais uma vez, tenta-se, de todas as formas, limitar os direitos democráticos de todos os cidadãos e de um partido consolidado, com militância, novas ideias, que tem como intuito democratizar a democracia, e que vem de encontro ao fisiologismo praticado pelo governo atual.

Com o tema O Risco na Pele, a II Mostra de de Sketches de Pernambuco conta com10 tatuadores, cada um com estilo e história diferente. A exposição traz uma nova tendência no mercado de tatoo e acontece na Casa do Cachorro Preto, em Olinda. São 'flashes' inéditos, trabalhos em body suit (sobre placas de mdf cortadas em formato de corpo humano), além de objetos em couro e pele de bode desenhados com a arte da agulha.

A cartela de estilos é bastante diversa e foge das revistas e catálogos. Participam da mostra os tatuadores Renato Mousinho, Apolônio Luz, Paulo Araújo, Genésio Raposo, Paulo Victor Skaz, Eduardo Magão, Henrique Brandão, a dupla de artistas Raone Ferreira e Fernando Moraes Ferreira que forma o Imarginal e Nando Zevê, idealizador, produtor do evento e também tatuador.

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De acordo com Zevê, a mostra apresenta um novo conceito para o público que consome tatuagem. "Normalmente as pessoas já chegam com a ideia, o desenho pronto. A exposição tem a ideia de elevar a criação do profissional, assim como a arte", explica. A mostra conta com tatuadores tradicionais, tatuagem japonesa, além da arte em aquarela.

Na mostra, os artistas utilizaram o papel com técnica e materiais diversos como o lápis grafite, nanquim e aquarela, entre outros. "Convidei tatuadores que tem a proposta de fazer este tipo de trabalho, que permite outras possibilidades no que diz respeito à tatuagem", conta Zevê. A nova tendência que permite a criação e execução dos desenhos feitas pelo tatuador já acontece na Europa." O que acontece aqui é que muitos tatuadores trabalham muito em estúdios, e não tem tempo para produzir seus próprios desenhos", completa ele.

Além de obras originais e nunca utilizadas, o público vai encontrar uma parede de desenhos para tatuagem feitos exclusivos para a II Mostra de Sketches. A aquisição do desenho já garante a tatuagem com o autor.

Serviço

II Mostra de Sketches de Pernambuco – O risco na pele

Até 10 de novembro

A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de maio, 99 - Sítio Histórico de Olinda)

Gratuita

(81) 3493 2443

A Estação 4 Cantos quer se consolidar como um novo espaço de moda de assessórios e roupas em Olinda. O local além do foco na gastronomia, conta com peças e novas coleções assinadas por designers. Entre os nomes estão Maria Ribeiro, Carolina Escobar, Simone Andrade, Alysson Santos e as marcas Fridas, Priaz, Sasi e Malakoff.

Carolina Escobar lança sua coleção primavera/verão 2014 inspirada no verão brasileiro. Cores vibrantes e contagiantes como vermelho, verde e azul royal dividem espaço com tons pastéis e preto e branco,  garantindo a sofisticação. A coleção traz tecidos são leves e prometem valorizar o corpo feminino.

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Já os acessórios de Simone Andrade, são verdadeiras joias em couro natural cortado à laser. Com um design criativo, a nova coleção traz temáticas como natura, étnico e arabesco. Com linguagens visuais e inspirações diferentes, as peças são reflexo de desenhos bem trabalhados que sugerem personalidade.

Além dessas coleções, Sasi aplica conceitos de sustentabilidade em suas peças. Todos os designers possuem um espaço para a exposição dos produtos e a cada semana o espaço conta com novidades, com a proposta de divulgar novas criações.

Serviço

Estação 4 Cantos (Rua Prudente de Moraes, 440 - Sítio Histórico de Olinda)

Segundas das 11h às 18h | Terça a domingo, das 11h às 21h

Café (terça a domingo, das 14h às 21h)

(81) 3429 7575

Cada vez mais popular na Semana da Moda de Nova York, que começa em duas semanas, a ex-Spice Girl Victoria Beckham não esconde suas ambições: quer "construir um império" da moda. "Quero crescer e crescer", disse Victoria, em entrevista à revista do "New York Times". "Tenho muita vontade de construir um império", afirmou.

"Quero chegar ao maior número possível de mulheres no mundo, quero ter mais linhas de produtos. Agora, tenho cinco, mas gostaria um dia de fazer sapatos, fazer perfumes, maquiagem, roupa íntima. Há tantas coisas que eu quero fazer!", confessou a mulher do astro do futebol David Beckham.

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Victoria apresentou sua primeira coleção em Nova York, em 2008 e, desde então, percorreu um longo caminho. Ela já lançou acessórios, como óculos de sol e bolsas, uma linha jeans, além de sua linha principal, apoiada em elegantes vestidos. Também desenvolveu uma segunda coleção, mais acessível, chamada "Victoria", e ampliou suas vendas internacionais, em especial na China. Suas criações também estão disponíveis online.

Mãe de quatro filhos, Victoria, de 39, mudou-se com a família para Londres, no inverno passado (hemisfério norte). Ela disse sentir muitas saudades de Los Angeles. "Estou muito envolvida com a minha carreira, e acho que minha personalidade se adapta melhor aos Estados Unidos", comentou.

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