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O Ministério da Educação (MEC) criou, nesta quinta-feira (12), cinco novas universidades federais. Foram criadas a Universidade Federal de Jataí (UFJ), Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape), Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) e Universidade Federal de Catalão (UFCat). 

A criação se deu com a posse dos reitores das instituições. Na mesma oportunidade, o ministro Abraham Weintraub também deu posse ao novo reitor do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

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Para o ministro, a criação dessas universidades em um ano é sinal de que o Brasil está saindo da crise. “O objetivo é que [as novas universidades] se transformem em centros de excelência modernos”.

Os novos reitores empossados são:

Instituto Federal do Paraná (IFPR) – Odair Antonio Zanatta é graduado, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Estadual de Maringá. O reitor já foi professor de biologia para o ensino médio e cursos pré-vestibulares, coordenador dos cursos de agronomia e agronegócio do Centro Universitário de Maringá e diretor-geral do IFPR no Campus Umuarama. Desde 2016, atuava como reitor pro tempore do IFPR. Agora, assume o mandato de fato.

Universidade Federal de Jataí (UFJ) – Américo Nunes da Silveira Neto é engenheiro agrônomo pela Universidade Federal de Lavras, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Já atuou como chefe da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Agrárias na UFG. Também tem experiência em organização de grandes eventos do setor. Atualmente, é professor efetivo dos cursos de agronomia e zootecnia e diretor de regional da UFG.

Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape) – Airon Aparecido Silva de Melo é graduado, mestre e doutor em zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Até assumir a reitoria, cumpria seu segundo mandato como diretor-geral e acadêmico da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) – Analy Castilho Polizel de Souza é graduada e mestre em agronomia e doutora em genética e bioquímico, todos os títulos conquistados na Universidade Federal de Uberlândia. Atuou como coordenadora do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, Diretora do Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas e Pró-reitora do Campus Universitário de Rondonópolis.

Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) – Alexandro Marinho Oliveira é matemático graduado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), mestre pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Hoje, é diretor eleito e professor associado da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).

Universidade Federal de Catalão (UFCat) – Roselma Lucchese é graduada em enfermagem e obstetrícia pela Fundação Educacional de Fernandópolis, mestre em enfermagem psiquiátrica pela Universidade de São Paulo e doutora enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professora e diretora da Regional Catalão na Universidade Federal de Goiás (UFG).

Depois da polêmica em torno do número escolhido para representar o Aliança pelo Brasil, partido que está sendo criado pelo presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro, que deve ser o vice-presidente da sigla, explicou que o número 38 é uma referência ao fato de Jair ser o 38º presidente da República do Brasil.

Depois que o número foi escolhido, por Bolsonaro ser um defensor da posse e do porte legal de armas, as pessoas começaram a ligar o número ao calibre 38 de revólveres. Jair Bolsonaro explicou ao O Globo que existiam poucos números à disposição e sobrou 38 e 44. "Qualquer número que você vai pegar, vai ter uma conotação, tá? E qual a ideia do 38, que em comum acordo nós chegamos? É um número fácil de gravar, é essa a intenção apenas, tá ok?", afirmou.

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Ainda ao jornal, a advogada Karina Kufa disse que tinha sugerido o número 80 por acreditar ser mais fácil para as pessoas na hora de votar já que, no teclado da urna eletrônica, os dígitos ficam juntos. Karina, que foi escolhida para ser a futura tesoureira do Aliança Pelo Brasil, relatou que 38 foi um pleito das pessoas que estavam presentes na convenção do partido que aconteceu na última quinta-feira (21). 

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Jair Renan Bolsonaro, filho homem mais novo do presidente Jair Bolsonaro, integrará a comissão provisória de trabalho do Aliança pelo Brasil, partido que está sendo criado pelo líder brasileiro. O anúncio da executiva do (possível) partido foi feito na manhã desta quinta-feira (21), em um hotel de luxo de Brasília, Distrito Federal. 

Jair Bolsonaro é quem comandará o grupo e terá Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente, como vice. O ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga e a advogada Karina Kufa completam a cúpula da legenda. 

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O Pleno do Superior Tribunal de Justiça aprovou, por unanimidade, na manhã desta quarta-feira, 11, o projeto de lei para a criação do Tribunal Regional Federal da 6.ª Região (TRF-6), com jurisdição em Minas Gerais.

Segundo informou o STJ, o novo tribunal "vai aumentar a eficiência da Justiça Federal sem implicar aumento de despesas" e será um desmembramento do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1), localizado em Brasília e com jurisdição em diversos Estados.

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O projeto segue agora para deliberação do Congresso.

Atualmente, são cinco os tribunais regionais federais. O TRF-1 fica em Brasília; o TRF-2 no Rio; o TRF-3 em São Paulo; o TRF-4 em Porto Alegre; e o TRF-5 no Recife.

O presidente do STJ, ministro João Otávio de Noronha, destacou o "esforço administrativo para viabilizar o TRF-6 sem a criação de novos custos, já que todo o projeto foi construído tendo como base a realocação de magistrados, servidores, contratos e até mesmo as sedes".

"Nós sabemos das profundas dificuldades financeiras e do momento difícil que o País atravessa, e por isso mesmo a proposta de criação do TRF-6 foi feita sem nenhum aumento de custo na Justiça Federal", afirma o ministro.

Na mesma sessão, os ministros aprovaram o envio ao Congresso de um projeto de lei para a transformação de cargos de juiz substituto de TRF em desembargador de TRF, "também sem aumento de despesas". Esta proposta foi formatada para possibilitar a reestruturação dos tribunais regionais federais e a criação do TRF-6.

Segundo Noronha, o novo desenho proposto para o TRF-6, "que pode virar um modelo para os demais tribunais, traz alterações para deixar a primeira e a segunda instâncias mais enxutas".

Com as mudanças, o TRF-6 em Minas aproveitará servidores do TRF-1, além de compartilhar contratos administrativos de limpeza, vigilância e transporte, entre outros.

Sobrecarga de trabalho

João Otávio de Noronha mencionou a sobrecarga de trabalho do atual TRF-1, que abrange 80% de todo o País em 14 Estados e recebe um de cada três processos da Justiça Federal.

Do total de processos do TRF-1, 35% são originários de Minas, e futuramente serão de competência do novo tribunal.

"Há um volume monstruoso de distribuição de processos no atual TRF-1", destaca Noronha. "Desde a criação dos TRFs na Constituição de 1988, a demanda de trabalho cresceu muito, mas a estrutura, não. O estudo técnico feito pelo Conselho da Justiça Federal mostrou que a melhor saída é a criação de um TRF para Minas."

O ministro informou que a carga de trabalho atual do TRF-1, de 26,1 mil processos por desembargador, é 260% maior que a média dos demais regionais federais.

Uma premissa para a criação do TRF-6, segundo o projeto, é a ênfase na tecnologia: será um tribunal 100% eletrônico, com investimentos em automação, uso de inteligência artificial e gabinetes compactos.

Esforço coletivo

Durante a sessão, Noronha lembrou que o projeto conta com o apoio do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça, Dias Toffoli. Ele destacou, ainda, o trabalho de ministros do STJ oriundos do TRF-1, Isabel Gallotti, Assusete Magalhães e Reynaldo Soares da Fonseca.

Gallotti, relatora do anteprojeto de transformação de cargos, afirmou que o texto aprovado "é fruto de um grande trabalho de formação de consenso e contou com a participação ativa dos desembargadores de todos os TRFs".

Assusete enalteceu a "criação de um novo tribunal sem o aumento de despesas, apostando em uma solução criativa e administrativamente moderna para viabilizar o desmembramento do TRF-1".

Alunos de engenharia mecânica do campus Erechim do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) criaram um veículo capaz de percorrer 543 quilômetros com apenas um litro de gasolina. Os estudantes participaram da Shell Eco-marathon, maior competição de incentivo à pesquisa energética nas Américas, e criaram um protótipo capaz de alcançar a velocidade de 50km/h.

A equipe de 14 alunos, chamada de Drop Team, superou o próprio recorde que, no ano passado, foi de 425 quilômetros com um litro de gasolina, e conseguiu o primeiro lugar na competição. No evento, durante quatro dias, futuros engenheiros dedicaram dias e noites para cumprir o desafio. A equipe Drop Team alcançou o terceiro lugar na competição na categoria “combustão interna a gasolina”.

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A edição 2019 do evento foi realizada em Sonoma, na Califórnia, entre os dias 3 e 6 de abril, onde dezenas de estudantes de inúmeros países das Américas participaram para obter o título de projeto mais econômico.

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Meliponicultura é o nome dado para a criação de abelhas nativas sem ferrão. Essas abelhas são criadas no meliponário, onde se concentram em uma espécie de caixa e ali produzem o seu próprio mel.

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Os meliponicultores colhem resultados de tecnologias geradas em mais de 20 anos de pesquisa da Embrapa com abelhas sem ferrão. Os pesquisadores promovem cursos sobre sistemas de produção, adaptação de caixas racionais de criação, entre outros. Também se beneficiam com o projeto Agrobio (Abelhas, variedades crioulas e bioativos agroecológicos: conservação e prospecção da biodiversidade, para gerar renda aos agricultores familiares na Amazônia Legal).

Segundo o site da Associação Brasileira de Estudos das Abelhas, o Brasil conta com aproximadamente 250 espécies de abelhas pertencentes à família Meliponini, que são as abelhas-sem-ferrão. Algumas espécies são criadas para produção de mel que tem sido cada vez mais valorizada, além de cumprir um papel muito importante na polinização de plantas cultivadas ou não, permitindo a produção de várias espécies fundamentais para a alimentação humana.

O pesquisador em Sistema Sustentável Daniel Santiago diz que a diversidade vegetal na Amazônia proporciona um maior número de espécie de abelhas. Segundo ele,  acontece uma troca favorável das abelhas com as plantas, que suprem a colmeia com oferta de proteína (polén) e de energia (néctar).

A legislação brasileira, segundo o pesquisador, trava a venda do mel das abelhas sem ferrão ao exigir a desumidificação. As normas existentes no país admitem a produção de uma espécie que é a apis mellífera, conhecida como abelha italiana ou abelha Europa e também chamada de abelha africanizada. Daniel Santiago esclarece que essa é uma abelha mais disseminada no mundo. "Em todo lugar que você for existe alguém que tenha a tecnologia da apicultura. Por conta da grande diversidade de abelha que nós temos, tem uma legislação específica pra cada espécie. E como existe uma grande variação nos requisitos químicos e físicos na legislação, esses produtos (o mel da abelha sem ferrão) ficam marginalizados", disse.

Existem muitos estudos da meliponicultura. Falta, porém, uma conexão maior dos elos, produção, geração de tecnologia, assistência técnica e o mercado. ”O mercado queria um mel. Como chegar nesse mel se o produto não pode ser comercializado como mel? Para isso os agentes de assistência técnica chegaram com a demanda pra Embrapa gerar alguma coisa que pudesse adequar aquele produto deles a uma posição de mercado. Foi desse jeito que a Embrapa, com o uso das tecnologias desenvolvidas no meliponário, conseguiu levar a uma realidade que nós temos hoje", assinalou Daniel Santiago. 

Preservação consciente

Além de ser uma ferramenta de geração de tecnologia, o meliponário é um ambiente dirigido ao público. "Tem a questão do ensino, abertura pra recepção de públicos diversos, desde o ensino básico, técnico, graduação. O objetivo é incentivar pequenos produtores e gerar uma consciência de preservação do meio ambiente nas pessoas um pouco mais jovens”, disse Daniel.

Daniel Santiago afirmou que as abelhas são importantes para a cadeia alimentar por causa da polinização, já que 33% dos vegetais servem de alimento aos animais que alimentam o ser humano. "As abelhas nativas têm uma relação de até 90% de serem os indivíduos que fazem a polinização do vegetal da região amazônica. Além da questão da renda, que fica à margem, a importância delas na polinização é muito maior. No entanto, o produtor necessita de um vislumbre de lucro em curto prazo. Uma contrapartida que a abelha pode deixar para o produtor é o mel", explicou.

Segundo o engenheiro químico e pesquisador Marcos Oliveira, o mel das abelhas nativas tem umidade mais elevada que o mel da apis mellifera. Em laboratório, a desumidificação coloca o mel com umidade de 30% das abelhas nativas em 20%, condizente com a determinação do Ministério da Agricultura. “Eu prefiro o mel natural das nossas abelhas. A Embrapa está junto com outros parceiros lutando pra definir um padrão estadual. Nós já estamos fazendo uma articulação junto à Assembleia Legislativa, com produtores, com empresas que trabalham com mel e já foi submetido um projeto de lei que está definindo o que seria a atividade do meliponicultor e o que seria esse mel do meliponicultor”, argumentou Marcos. O projeto está em vias de ser colocado em votação.

“Assim como definimos um padrão para o açaí, tucupi, esse é o ponto seguinte. A partir desse trabalho nós vamos ter um produto que pode chegar à prateleira do supermercado, ou seja, nós não vamos chegar lá e ter simplesmente um mel da apis mellífera, e aí vamos ver o mel da uruçu-cinzenta (uma das sete espécies de abelha sem ferão) na forma como ele é mesmo, sem ser preciso desumidificar”, explicou o químico.

A importância da Embrapa

Os pesquisadores da Embrapa trabalham no processo de desumidificação junto com parceiros. Hoje, cabe ao Instituto Peabiru e à empresa Cetobel o trabalho de produção, de ir à várzea e de colocar o selo de inspeção federal. Ao obter o selo do SIF, por meio do estabelecimento dos parâmetros físico-químicos, o mel de abelha uruçu, coletado por produtores familiares de cinco municípios paraenses, foi totalmente adquirido pela empresa paraense Fitobel.

O agroindustrial Raimundo Vogado, proprietário da Fitobel, garante que há mercado nacional e internacional para o que chamou de “caviar do mel”, ao se referir ao mel de uruçu. Ele lembra que há anos tentava acessar esse mercado, mas a ausência de uma cadeia organizada no Pará inviabilizava o fornecimento regular de matéria-prima.

“Hoje já dispomos em nossa linha do mel envasado de abelha nativa da Amazônia e estudamos o lançamento de novos produtos, almejando, inclusive, o mercado internacional. O caviar do mel amazônico é admirado e pode ganhar o mundo”, prevê o empresário.

O sonho de prosperidade também é compartilhado pelo produtor familiar Cleiton Oliveira Santos, 34 anos, da comunidade Pingo D’água, município de Curuçá (PA), um dos 102 agricultores familiares responsáveis pela produção histórica de mel de uruçu paraense. Em uma propriedade de cerca de dez hectares, a família produz citros, coco, hortaliças, peixes e, mais recentemente, mel de abelhas sem ferrão. Animado com o potencial, Cleiton conta que vai investir o dinheiro adquirido com a comercialização na reforma e aquisição de caixas, para melhorar o meliponário e aumentar a produção.

A família criava apenas abelhas com ferrão e já conhecia as nativas. A formação do meliponário ganhou corpo após ele participar de um curso de sistema produção realizado pela Embrapa em Belém. Na sequência, ele integrou o projeto Néctar da Amazônia, do Peabiru, com cursos de formação continuada e assistência técnica e hoje, junto a outras três famílias da comunidade, tornou-se referência na região.

Orgulhoso de sua produção, ele fala que as abelhas são importantes não só pelo mel, mas pelo desenvolvimento ambiental e social que proporcionam. “Quem cria abelhas não põe fogo na mata, preserva a floresta, se organiza enquanto comunidade e ainda vê a produção de frutos aumentarem a olho vivo”, garante, referindo-se à produção de seu pomar aumentada pela polinização feita pelas abelhas.

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A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei de conversão da Medida Provisória 869/18, que cria a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) para fiscalizar os responsáveis pelo tratamento de dados nos setores público e privado. A votação manteve na lei de proteção de dados (13.709/18) a exigência de a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) editarem regulamentos específicos para o acesso a dados tratados pela União relacionados aos exames do Ensino Médio (Enem) e do ensino superior (Sinaes).

Neste mês, o presidente do Inep, Elmer Vicenzi, foi demitido após entrar em choque com integrantes da procuradoria, a área jurídica do órgão. O ex-presidente defendia a divulgação dos dados produzidos pelo Inep, como avaliações e indicadores educacionais. A procuradoria é a favor de uma política de sigilo dos dados, que envolvem informações de alunos e escolas.

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Com o fim da análise dos destaques, será enviado ao Senado o projeto de lei de conversão do deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) para a MP, que cria a ANPD para fiscalizar os responsáveis pelo tratamento de dados nos setores público e privado.

Seguem abaixo as datas-chave do Estado de Israel desde a proclamação de sua independência, em 14 de maio de 1948:

- Nascimento e guerras -

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Três anos após o fim da Segunda Guerra Mundial e o extermínio de mais de seis milhões de judeus pelos nazistas, o Estado de Israel foi criado em 14 de maio de 1948 em uma parte do território da Palestina, que desde 1920 estava sob mandato britânico.

No dia seguinte de sua criação, estoura a primeira guerra árabe-israelense, ganha pelo novo Estado em 1949.

Mais de 760.000 palestinos são obrigados a migrar, refugiando-se em países árabes. Mais de 400 povoados são arrasados.

Em 25 de outubro de 1956, três meses após a nacionalização do canal de Suez pelo Egito, começa a segunda guerra árabe-israelense.

Israel usa seus tanques e sua aviação para tomar o Sinai e chega ao canal de Suez. Em 31 de outubro, França e Grã Bretanha bombardeiam o Egito.

Pressionados pela ONU, pelos Estados Unidos e depois pela União Soviética, Israel se retira do Sinai. França e Reino Unido põem fim à operação.

Em 5 de junho de 1967, Israel lança a chamada guerra dos Seis Dias ("Guerra de junho de 1967" para os árabes), contra Egito, Síria e Jordânia. Israel toma Jerusalém Oriental, Cisjordânia, Faixa de Gaza, a parte síria das Colinas de Golã e o Sinai egípcio.

Em 6 de outubro de 1973, Egito e Síria atacam novamente Israel no Sinai e no Golã. É a guerra do Yom Kippur, ou a guerra de outubro para os árabes. Após sérios reveses, as forças israelenses conseguem reverter uma situação desfavorável. A primeira-ministra Golda Meier renuncia em 1974.

- Paz com Egito -

Em 17 de setembro de 1978, o então primeiro-ministro israelense, Menahem Begin, e o presidente egípcio, Anuar el Sadat, assinam em Washington os acordos de Camp David, que perfilam a assinatura, seis meses depois, em 1979, do tratado de paz egípcio-israelense, o primeiro entre Israel e um país árabe.

Jordânia assina um acordo de paz com Israel em 1994.

- Invasão do Líbano -

Em 6 de junho de 1982, o Exército israelense invade o Líbano (operação "Paz na Galileia") e expulsa de Beirute a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), de Yasser Arafat.

Em setembro, as milícias cristãs libanesas pró-israelenses cometem massacres nos campos de refugiados palestinos de Sabra e Shatila, em Beirute.

As tropas israelenses ocuparam o sul do país até sua retirada em 2000.

Após o sequestro de soldados israelenses por parte do movimento libanês Hezbollah, Israel lança uma devastadora ofensiva no Líbano em 2006.

- Acordos e Intifadas -

Em dezembro de 1987, os palestinos dos territórios ocupados, Cisjordânia e Gaza, rebelam-se, e estoura a primeira Intifada contra a ocupação israelense.

Em 13 de setembro de 1993, Israel e a OLP assinam em Washington os acordos de Oslo, uma "declaração de princípios" para estabelecer uma autonomia palestina transitória de cinco anos. É o primeiro acordo de paz entre Israel e os palestinos, selado pelo histórico aperto de mãos entre Yasser Arafat e o então primeiro-ministro israelense, Yitzhak Rabin, assassinado em 1995.

Após o fracasso das negociações palestino-israelenses de Camp David e a controversa visita em setembro do ano 2000 de Ariel Sharon, então líder da oposição de direita, à Esplanada das Mesquitas em Jerusalém, estoura a segunda Intifada.

Os militares israelenses ocupam novamente as principais cidades autônomas da Cisjordânia e, depois, em março de 2002, lançam a maior ofensiva na Cisjordânia desde 1967. Israel levanta um muro de separação com a Cisjordânia para impedir a entrada de homens-bomba palestinos.

Em setembro de 2005, Israel se retira da Faixa de Gaza e impõe um bloqueio sobre o território depois que o movimento islamita Hamas assumiu o controle do enclave palestino.

- Guerras em Gaza -

De 27 de dezembro de 2008 a 18 de janeiro de 2009, Israel lança uma vasta campanha aérea e depois terrestre para pôr fim aos disparos de foguetes da Faixa de Gaza. Morrem cerca de 1.440 palestinos e 13 israelenses.

Em 14 de novembro de 2012, Israel lança uma operação para assassinar o chefe militar do Hamas, Ahmed Jaabari. Em oito dias de bombardeios seletivos morrem 174 palestinos, entre eles uma centena de civis. Seis israelenses, incluindo quatro civis, também morrem.

Em 8 de julho de 2014, Israel lança uma operação contra a Faixa de Gaza para impedir os disparos de foguetes e destrói túneis cavados do enclave palestino.

Essa guerra, a mais longa e mais devastadora das três operações no território desde 2008, deixou 2.251 mortos palestinos, na grande maioria civis, e 74 mortos israelenses, quase todos soldados.

- Apoio de Trump -

Em março de 2015, Benjamin Netanyahu, à frente do governo desde 2009, triunfa nas eleições legislativas e forma o governo considerado mais à direita da história do país.

Em 6 de dezembro de 2017, o presidente americano, Donald Trump, reconhece Jerusalém como capital de Israel e provoca a indignação dos palestinos e rejeição da comunidade internacional.

Em 14 de maio de 2018, dia do 70º aniversário da criação de Israel, os Estados Unidos transferem sua embaixada para Jerusalém.

Em 25 de março de 2019, Donald Trump assina, diante de Netanyahu em Washington, o decreto com o qual os Estados Unidos reconhecem oficialmente a soberania de Israel sobre as Colinas de Golã.

Os contratos temporários para as vendas de fim de ano provocaram impacto positivo nas estatísticas de emprego. Mesmo com a queda de 56% na criação de postos formais de trabalho registrada em janeiro, o aproveitamento de trabalhadores temporários contratados pelo comércio no fim do ano passado subiu em 2019.

Em janeiro, o comércio fechou 65.978 vagas, o que representou metade da desaceleração na criação de empregos com carteira assinada em relação ao mesmo mês do ano passado. O coordenador-geral de Estatísticas da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Mário Magalhães, ressaltou, entretanto, que a quantidade de trabalhadores temporários contratados saltou 61,5% no início de 2019.

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Em janeiro de 2018, o comércio tinha encerrado 48.747 vagas. No entanto, como a contratação de temporários tinha sido inferior nos dois últimos meses de 2017, menos trabalhadores tinham sido absorvidos pelo mercado de trabalho no início do ano passado.

“Isso tem a ver com o maior número de contratações temporárias em novembro e dezembro do ano passado. O resultado do comércio parece negativo, mas o setor contratou 108 mil pessoas no fim de 2018, ante 74 mil no fim de 2017. Com o ajuste de janeiro, cerca de 26 mil trabalhadores continuaram trabalhando no comércio no começo do ano passado, saltando para 42 mil no começo deste ano”, explicou Magalhães.

Outros setores

Apesar da queda no ritmo de criação de empregos formais em janeiro, o coordenador da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho diz que há indícios positivos de que o mercado de trabalho esteja se recuperando de forma duradoura. Um dos setores mais afetados pela recessão dos últimos anos, a construção civil manteve o ritmo de abertura de vagas no início do ano, tendo criado 14.275 vagas em janeiro de 2019 contra 14.987 vagas em janeiro de 2018.

Para Magalhães, a estabilidade no mercado da construção civil representa um indício de recuperação da economia, ao demonstrar a disposição do empresariado em investir. “Há maior criação de vagas na construção de edifícios e na montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas, que significam investimentos”, declarou.

Outro fator responsável pela desaceleração na abertura de vagas em janeiro foi a indústria de produtos alimentícios, o único dos 12 setores da indústria de transformação a encerrar vagas. Embora toda a indústria de transformação tenha criado 34.929 postos formais de trabalho em janeiro, o setor de produtos alimentícios encerrou 6.637 vagas, com destaque para os subsetores de açúcar e de álcool.

Reforma da Previdência

De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o ritmo de contratações aumentou em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram 1.325.883 em 2019 contra 1.284.498 em 2018. As demissões, no entanto, também subiram, 1.290.870 em 2019 contra 1.206.676 em 2018. O resultado foi queda no saldo líquido de criação de empregos, de 77.822 no primeiro mês do ano passado para 34.313 em janeiro de 2019.

O secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, ressaltou que, mesmo com a retração observada este ano, janeiro teve o segundo melhor resultado para o mês na criação de empregos desde 2013. Ele observou, no entanto, que a criação de emprego e renda de forma sustentável depende da aprovação da reforma da Previdência e de outras mudanças estruturais na economia.

“O ritmo do mercado de trabalho não tem como fugir do ritmo da economia, e o ritmo da economia depende da reforma da Previdência. Sem a reforma da Previdência, todos os indicadores macroeconômicos sofrerão. O que importa é o saneamento das contas públicas, e o principal instrumento para fazê-lo é a reforma”, completou.

  Teve início nesse domingo (20) a Colônia de Férias Make, destinada para crianças e adolescentes entre 11 e 14 anos, que desejam conhecer o universo da criação. As oficinas são oferecidas gratuitamente e serão realizadas no Compaz do Cordeiro.

O projeto acontece de segunda a sexta-feira, entre os dias 20 de janeiro e 1 de fevereiro, durante os turnos da manhã (9h e 12h) e tarde (14h e 17h). A ação irá ensinar sobre movimento maker e fabricação digital, impressão 3D, técnicas de marcenaria com fabricação digital na impressora 3D para confecção de mobiliário e técnicas de corte a laser para criar objetos variados, além de outras atividades.

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A Colônia de Férias Make conta com 25 vagas e as inscrições devem ser feitas, via WhatsApp pelo número (81) 9.9977.8853. É necessário mandar nome completo e telefone para contato.

Terminamos mais um ano e já começamos a refletir sobre o ano que se aproxima…

Após as 14 verdades já apresentadas sobre gestão de pessoas baseadas no livro de Stephen P. Robbins, refletiremos neste breve artigo sobre o tema INOVAÇÃO.

A palavra vem do latim innovatio e se refere a criação de uma ideia, método ou objeto, significa incorporar, inserir o novo, a novidade. Assim, enquanto alguns compreendem a inovação como a criação ou adoção de algo completamente novo, outros acreditam que criar algo novo se relaciona a uma “invenção”, pois defendem que a inovação está ligada apenas ao aperfeiçoamento de algo do que já foi criado. Na minha simples e restrita visão do assunto, quero utilizar este termo, seja inventar ou reinventar, seja inovar ou renovar, para trazer algo novo e/ou diferente para uma realidade presente. É neste sentido que aplicaremos o conceito de inovação.

Inovação não é uma simples renovação

Contudo, entendo que inovar não significa apenas renovar, ou seja, fazer com que algo já existente tenha um aspecto novo, pois para inovar é preciso romper com padrões anteriores ou com uma situação vigente, a fim de criar algo inteiramente novo, uma nova condição na vida. Portanto, implica em mudanças radicais, em transformar hábitos antigos e comportamentos repetitivos, em quebrar paradigmas e pensar fora da caixa, em descartar coisas velhas e se abrir para o novo, em transportar ideias e planos para realizações concretas.

Este novo para você poderá ser simplesmente mudar um determinado hábito ou mudar radicalmente seu comportamento, mudar de empresa e/ou de um cargo que se encontra há muitos anos ou mudar completamente a sua carreira profissional, ou ainda, mudar somente de casa e/ou de um bairro onde mora ou quem sabe até mudar para um outro país…

Mudar ou Inovar?

Enquanto a mudança é apenas a alteração de um estado para o outro, sair de uma mesmice, ou seja, fazer algo de uma outra maneira que não necessariamente inovadora; a inovação, envolve mudanças muitas vezes bem drásticas em que será preciso começar do zero. Para isso, além da decisão interna de mudar, é preciso criar caminhos inovadores e elaborar um bom planejamento. Pense nisso: Que tal algo novo em 2019?

Se seu plano consiste em mudar de forma inovadora, conte com a gente! 

Ocorreu nos dias 25, 26 e 27 de outubro no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, o 3° Congresso de Ciências Exatas e Tecnologias, realizado pela UNAMA – Universidade da Amazônia, com o apoio da UNINASSAU, da Univeritas, UnG, e Faculdade Joaquim Nabuco. O tema principal do evento foi "Amazônia Globalizada e o Futuro das Cidades’’.

No dia 26, houve várias palestras sobre Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores. Dentre elas, "A Inovação e Cidades: Repensando Espaços Públicos’’, ministrada pelo arquiteto e urbanista Lucas Nassar. Ele falou sobre o processo de inovação em espaços públicos e criação de soluções para os problemas das cidades por meio da colaboração entre agentes públicos e sociedade.

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Lucas Nassar é diretor executivo do Laboratório da Cidade, que é uma organização sem fins lucrativos que tem a missão de pensar e propor soluções a problemas urbanos, através de intervenções estratégicas. "Uma das estratégias que nós utilizamos é o urbanismo tático, a possibilidade de a comunidade escolher o seu destino, sem esperar o Estado ou a iniciativa privada, trazer uma transformação imediata’’, explicou Lucas.

De acordo com o urbanista, o projeto surgiu de durante um curso nos Estados Unidos que o fez pensar em como contribuir pra sua comunidade. "O Laboratório da Cidade foi um trabalho de conclusão desses estudos fora, tentar desenhar como uma organização da sociedade civil poderia funcionar em Belém partindo do princípio da inovação e da colaboração, que adapta-se à realidade da Amazônia’’, disse.

Lucas Nassar explicou como utiliza a estratégia do urbanismo tático, que é uma forma de planejar a cidade, de pensar em espaços públicos de forma inovadora, colaborativa, barata, leve, rápida e flexível de se construir a cidade. O urbanista falou sobre quais meios utiliza na orientação da população. "A parte primordial é a capacitação da sociedade, fazer com que ela possa entender como a cidade funciona, para que possa agir nela. Primeiro, ajudar a sociedade a entender qual é o seu problema. Técnicas que façam com que a visualização desse problema fique mais fácil. Tentar diagnosticar o problema a partir do ponto de vista da comunidade. O outro é começar a atacar esses problemas que eles mesmo identificaram. Então não é o arquiteto, o urbanista, o político, que vai dizer qual é o problema, qual é a solução. Nós queremos ser facilitadores para que a sociedade diga qual é a pergunta, qual a resposta pra aquela pergunta’’, concluiu.

Por Amanda Lima.

 

O barista Marcelo Franck resolveu unir suas duas paixões para desenvolver uma nova bebida. Ele uniu a cerveja ao café para lançar uma linha inédita de cafés lupulados. A novidade pode ser adquirida através da internet.

A ideia surgiu quando Marcelo estava fazendo cerveja em casa. O aroma dos lúpulos nobres lhe chamaram a atenção e ele logo imaginou-os misturados aos grãos de café. A linha lupulada é desenvolvida com grãos infusionados a seco com lúpulo Centennial em flor. O processo é realizado antes e depois da torra. Os grãos exclusivos são de diversas partes do Brasil, refletindo uma nova produção nacional de cafés especiais.

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O novo café pode ser adquirido pela loja online da marca, com entrega em todo o país. O pacote de 250g é comercializado por R$ 45. O café é produzido após a realização do pedido para oferecer um maior frescor à bebida.

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O presidente Michel Temer assinou, nesta segunda-feira, 15, decreto que cria uma força-tarefa, formada por militares e civis, para atuar no combate ao crime organizado. Segundo o texto, o grupo vai "analisar e compartilhar dados e de produzir relatórios de inteligência" para auxiliar a elaboração de políticas públicas para o enfrentamento de organizações criminosas. O decreto será publicado na edição de terça-feira, 16, do "Diário Oficial da União".

Os representantes dos órgãos na força-tarefa, que será coordenada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), deverão ser indicados em um prazo de até dez dias a partir da publicação do decreto. Estão previstas indicações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Receita Federal, Marinha, Aeronáutica e do Exército. Os escolhidos terão reuniões semanais e não serão remunerados pelo trabalho extra.

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A economia dos Estados Unidos gerou 201 mil vagas em agosto, acelerando ante a criação de 147 mil postos em julho (dado revisado, de 157 mil antes calculado) e superando a mediana das previsões compiladas pelo Broadcast, de 193 mil. Em junho, o país criou 208 mil empregos (dado também revisado hoje, de 248 mil anteriormente). A taxa de desemprego, por sua vez, manteve-se em 3,9% em agosto, enquanto os economistas projetavam recuo para 3,8%.

Os números divulgados nesta sexta-feira pelo Departamento do Trabalho são mais uma mostra da força do mercado de trabalho dos EUA. Ao longo dos três últimos meses, a economia criou em média 185 mil vagas por mês, superando a média de 2017, de 182 mil.

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Os salários ganharam força em agosto, um sinal de que o mercado aquecido leva empregadores a oferecer pagamentos maiores, conforme sobe o custo de vida. O salário médio por hora avançou 0,37% em agosto ante o mês anterior, ou US$ 0,10, para US$ 27,16, e avançou 2,9% na comparação anual. As projeções dos analistas, nesse caso, eram de altas de 0,3% e 2,8%, respectivamente. Os salários não avançam 3% na comparação anual desde a recessão encerrada em 2009.

A parcela de americanos que participa na força de trabalho recuou 0,2 pontos porcentuais, para 62,7% em agosto. Essa taxa de participação está acima da mínima recente de 62,3% em 2015, mas ainda próxima do patamar mais baixo de participação na força de trabalho desde o fim dos anos 1970.

Uma medida mais ampla do desemprego e do subemprego, que inclui os americanos que só conseguem jornada parcial de trabalho ou que estão desencorajados a buscar trabalho, recuou de 7,5% em julho para 7,4% em agosto. A média de horas trabalhadas em agosto seguiu em 34,5.

O Brasil hoje dispõe de 33 partidos políticos devidamente registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Essa relação de legendas, no entanto, poderá sofrer alterações, pois tramita na Corte o pedido de incorporação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) ao Podemos (Pode), além de requerimentos para a criação de novas agremiações e para a reinstalação de um partido extinto na década de 1960.

Até o início deste ano, havia 35 partidos com estatuto registrado no TSE. Mas esse número mudou após a Corte aprovar dois requerimentos de incorporação: o Partido Republicano Progressista (PRP) foi incorporado ao Patriota e, o Partido Pátria Livre (PPL), ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB).

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A possibilidade de incorporação está descrita no artigo 2º da Lei dos Partidos Políticos, segundo o qual “é livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos cujos programas respeitem a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana”.

Pedido de criação

Também tramitam no TSE dois pedidos de criação de novas agremiações, o do Partido Nacional Corinthiano (PNC) e do Partido da Evolução Democrática (PED). Outras 73 legendas em formação já comunicaram ter iniciado seu processo. Contudo, para que tais solicitações sejam analisadas pelos ministros da Corte Eleitoral, um caminho longo ainda será percorrido por esses partidos em criação.

De acordo com a legislação, somente o partido político que tiver registrado o seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral pode participar do processo eleitoral, receber recursos do Fundo Partidário e ter acesso gratuito ao rádio e à televisão, nos termos da Lei dos Partidos Políticos, artigo 7º, parágrafo 2º.

Todavia, para participar das eleições, o registro deve ser aprovado pelo TSE até seis meses antes do pleito, e a legenda deve constituir órgão de direção, na respectiva circunscrição que pretende concorrer, até a data da convenção partidária para a escolha dos seus candidatos.

O registro do estatuto na Corte Eleitoral também assegura a exclusividade da denominação do partido, bem como de sua sigla e símbolos, vedada a utilização, por outras agremiações, de variações que venham a induzir a erro ou confusão dos eleitores.

Reinstalação

Outro pedido se junta ao rolde demandas que podem alterar a quantidade de partidos políticos no Brasil. Um requerimento protocolado no Tribunal em abril de 2019 pede a anulação de uma resolução do TSE e de todos os atos administrativos amparados no artigo 18 do Ato Institucional n° 2, de 27 de outubro de 1965, que extinguiu e cancelou os registros dos partidos da época.

Na petição, solicita-se o restabelecimento da vigência e da eficácia resolução que deferiu o registro definitivo da sigla União Democrática Nacional (UDN).

*Do site do TSE

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, disse nesta terça-feira (7) que concorda "absolutamente" que o Pentágono deveria criar um novo comando dedicado ao espaço, mas indicou que ainda não está claro como se executará a ordem do presidente Donald Trump de criar uma Força Espacial completamente nova.

Em junho, Trump ordenou a criação de uma Força Espacial, afirmando que esta se tornaria a sexta divisão do exército americano, argumentando que o Pentágono necessita um serviço exclusivamente dedicado a abordar as vulnerabilidades no espaço e afirmar o domínio americano em órbita.

Espera-se que o Pentágono apresente nesta semana ao Congresso propostas sobre como tornará efetiva a ordem de Trump.

Segundo um esboço desse relatório, obtido pelo site de notícias militares Defense One, os planejadores do Pentágono estão delineando uma série de passos em direção a uma Força Espacial.

Embora a criação de um novo ramo das forças armadas requeira a aprovação do Congresso, o Pentágono propõe criar um novo "comando combatente", chamado US Space Command, que estaria dedicado ao espaço.

O enorme exército dos Estados Unidos divide o globo terrestre em comandos de combatentes, como o Comando Central no oriente Médio ou o Comando Indo-Pacífico na Ásia, de modo que o novo Comando Espacial teria o mesmo perfil destes.

Um repórter do Pentágono perguntou a Mattis se ele apoiava a criação do Comando Espacial. "Sim, absolutamente", disse Mattis. "Necessitamos abordar o espaço como um domínio de luta contra a guerra em desenvolvimento, e um comando de combate é certamente uma coisa que podemos estabelecer".

No ano passado, Mattis expressou seu ceticismo sobre a necessidade de criar uma Força Espacial separada.

Em uma carta a um congressista americano, disse que "não desejava adicionar um serviço separado que provavelmente proporia um enfoque mais estreito e inclusive paroquial das operações espaciais" e acrescentou que este criaria uma burocracia e um custo adicionais para o Pentágono.

Nesta terça-feira, no entanto, Mattis disse que o Pentágono está "em completo alinhamento com a preocupação do presidente de proteger nossos ativos no espaço", mas não deu mais detalhes sobre se apoiava a construção de um novo ramo das forças armadas.

"Estamos trabalhando nisso. Como essa organização real será - ela será adequada ao propósito, é o que eu posso lhes garantir. Mas eu ainda não tenho todas as respostas finais", disse.

Apesar dos problemas que atingiram a economia brasileira nos últimos anos, o País ainda é um dos maiores produtores de carne bovina do mundo. Dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento apontam que o rebanho nacional soma mais de 217 milhões de animais. O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) calculou que as exportações de carnes em 2017 somaram 1,21 bilhão de toneladas, montante 12% superior ao de 2016. Entre as raças, a Nelore ainda lidera o rebanho, mas, há quase 18 anos, outra raça se firma no Brasil no que diz respeito ao melhoramento das nossas criações: a Senepol.

Desenvolvida no Caribe, a Senepol se destaca como uma raça que chegou às terras brasileiras para complementar as qualidades do Nelore e de outros animais de origem indiana. O primeiro rebanho foi trazido ao País em novembro de 2000, a partir de um projeto promissor do pecuarista João Arantes Júnior, em uma fazenda localizada em Porto Velho, Rondônia. Toda a história começa com a necessidade de oferecer à pecuária brasileira um animal de respeitável qualidade genética e de fácil adaptação às condições climáticas nacional. 

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Filho do pecuarista, o fazendeiro Neto Arantes, gestor da Fazenda Nova Vida, que possui terras em Rondônia, Mato Grosso e no interior de São Paulo, revela que antes de concretizar a importação de animais da raça Senepol para o Brasil, seu pai realizou pesquisas sobre o mercado pecuário internacional. Nos anos 90, com a abertura das fronteiras brasileiras para propostas do setor agropecuário, começaram a circular no País informações sobre o cruzamento industrial, que se resume à iniciativa de cruzar um animal de origem taurina com um de origem zebuína.

Ricardo e Neto Arantes, filhos de João Arantes Júnior - responsável por trazer ao Brasil o primeiro rebanho Senepol / Foto: Fabio Fatori / Fazenda Nova Vida/Divulgação

De acordo com Neto Arantes, esse trabalho já vinha sendo realizado nos Estados Unidos há muito tempo. Quarenta anos atrás, cientistas descobriram que quando é feito o cruzamento de um animal de origem europeia com outro de origem indiana, o fruto é um bezerro que se destaca por apresentar as melhores qualidades de seus ancestrais. “Se percebeu que esse bezerro engordava muito mais rápido do que o Nelore e era mais precoce no quesito sexual. Na metade dos anos 90, as primeiras fazendas começaram a fazer o procedimento por meio de inseminação artificial ou trazendo animais de fora do Brasil”, relembra o fazendeiro Neto Arantes.

Neto ainda recorda que, quando seu pai descobriu os benefícios do cruzamento industrial, começou a procurar animais que pudessem fazer o cruzamento de maneira natural. Na época, era necessário encontrar um touro que resistisse ao calor brasileiro e, para isso, João Arantes tomou conhecimento de uma empresa americana que estava comercializando sêmens de raças que poderiam cruzar da forma proposta.

Entre 1998 e 1999, João comprou algumas cabeças de gado e realizou o cruzamento com o Nelore. “Quando nasceram os primeiros bezerros, meu pai ficou maravilhado”, conta Neto. A partir desse momento, começa a se configurar na pecuária brasileira a necessidade do investimento na raça Senepol. Em 2000, Neto e seu irmão Ricardo Arantes foram a um centro de pesquisa nos Estados Unidos para aprofundar os conhecimentos acerca do gado.

Segundo Neto, os pesquisadores acreditavam que o Senepol seria mais indicado para o Brasil, uma vez que reunia inúmeras características favoráveis: fácil adaptação ao calor, pois foi uma raça desenvolvida no Caribe há mais de 100 anos em temperaturas extremas e em terra de baixa qualidade, onde o gado ficava gordo o ano inteiro sem receber ração e sais minerais; apresentava alta resistência a parasitas; não tinha chifre e dessa forma não machucava os funcionários das fazendas, até porque é um animal bastante dócil; apresentava precocidade sexual no macho e na fêmea; tinha pelo curto, o que facilita a resistência ao calor, e demonstrava rapidez na engorda. Foto: Fabio Fatori/Divulgação/Fazenda Nova Vida

A família de criadores ainda foi ao Paraguai, onde conheceu um rebanho criado em uma fazenda de calor extremo, e mesmo assim os animais estavam em boas condições. Porém, no período, as fronteiras com o país vizinho estavam fechadas para transações comerciais; a família, no entanto, resolveu investir nos Estados Unidos. “Nós fomos obrigados a ir aos Estados Unidos e escolhemos os melhores animais de criatórios diferentes, fretamos um avião em Miami e colocamos 52 vacas e 13 bezerros na aeronave. Trouxemos esse gado para Porto Velho, em Rondônia, em novembro de 2000”, relata Neto Arantes.

A chegada do primeiro rebanho de Senepol ao Brasil não significou que todo o trabalho estava finalizado. De acordo com o fazendeiro, era natural que cada vaca só produzisse um bezerro por ano, o que dava em torno de 50 cabeças. Mas a ideia de João Arantes era ter 2 mil animais anualmente. Para resolver a questão, os criadores procuraram uma tecnologia classificada como fertilização in vitro, que proporcionava um aumento expressivo no nascimento de animais.

Segundo Neto, um laboratório que executava a fertilização in vitro foi instalado nas terras da Nova Vida de Rondônia. “De apenas 50 vacas, em 18 meses produzimos 2 mil. Nasceram metade macho e metade fêmea”, comenta o fazendeiro. Ainda de acordo com ele, o investimento em todo o processo, desde trazer o primeiro rebanho Senepol ao Brasil até a instalação do laboratório, custou 1 milhão de dólares. “Foi um projeto que meu pai apostou sozinho e, felizmente, o Senepol se tornou uma grande solução para aumentar a rentabilidade na pecuária brasileira”, acrescenta Neto Arantes.  

Hoje, o grupo Nova Vida produz anualmente para venda comercial de 800 a mil touros da raça Senepol. Além disso, são comercializadas de 200 a 300 novilhas todos os anos. “O Senepol ele complementa o Nelore e já contribuiu muito para a pecuária nacional. Considero que é a segunda raça mais importante da bovinocultura do Brasil”, destaca o criador.

No vídeo a seguir, produzido pela TV Senepol, da Fazenda Nova Vida, os criadores Neto Arantes e Ricardo Arantes comentam um trecho da história da chegada do Senepol ao Brasil. Confira o conteúdo do canal da empresa no YouTube:

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Na intenção de ampliar os trabalhos na pecuária nacional com a raça Senepol, a Fazenda Nova Vida lançou, neste ano, um projeto que fomenta o empreendedorismo rural entre pequenos criadores. Em formato de franquia que vale de R$ 15 mil a R$ 30 mil, fazendeiros poderão adquirir sêmens da marca e viabilizar fecundações. Outros custos poderão ser adicionados a cada vaca fecundada - R$ 1.500 - e a Nova Vida promete oferecer assessoria técnica e veterinários que ajudarão nos cuidados com os animais.

“No momento em que nascer o animal, vamos continuar fazendo o acompanhamento. Posteriormente, vamos ajudar os franqueados a colocar os animais nos nossos canais de vendas, comercializando a uma média de R$ 9 mil a R$ 11 mil por animal”, explica Neto Arantes. No áudio a seguir, ele apresenta mais detalhes sobre o projeto:

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A raça no Brasil

“O Senepol não é concorrente de raça nenhuma. Ela veio para complementar o que as outras raças têm de melhor. Ela tem crescido porque, ao se usar um touro Senepol em cima da base de fêmeas zebuínas, há um resultado muito favorável, o que a gente chama de potencialização genética”. O depoimento é do presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Bovino Senepol (ABCB), Pedro Crosara. Em entrevista ao LeiaJa.com, ele reforça que o valor do Senepol na pecuária nacional não é ser uma raça que tomará os postos das demais, mas sim serve para aumentar a qualidade dos animais do rebanho brasileiro.

O presidente destaca que pelas características favoráveis ao território e ao clima brasileiro, o animal propicia ganhos econômicos aos criadores nacionais. “Como é uma raça taurina, quando você faz o choque sanguíneo com as outras raças, os produtos saem com um diferencial genético muito grande, com custo zero para o criador, porque o boi cruza a vaca em campo”, acrescenta o gestor da ABCB. De acordo com levantamento da Associação, o Brasil possui 79 mil gados da raça registrados.

Fabio Fatori/Divulgação/Fazenda Nova Vida/Ilustração/LeiaJáImagens 

Pedro Crosara faz um alerta importante para os pecuaristas nacionais. Apesar de não competir com as demais raças, o Senepol possui um “concorrente”. “Nosso grande concorrente, na verdade, é o boi ponta de boiada, aquele sem qualificação genética, sem avaliação, comprovação e sem registro. E alguns produtores colocam esse boi no seu plantel achando que é um boi melhorador, mas ele não repassa qualidades para os bezerros que produz”, esclarece o presidente da ABCB.

Sobre o cenário econômico, a associação de criadores aponta para resultados satisfatórios. Baseado em relatórios da DBO, o presidente destaca que foram realizados no Brasil, em 2017, 48 leilões da raça Senepol, que resultaram na venda de 1.199 machos a um preço médio de R$ 10.500 cada cabeça, além de 1.034 fêmeas ao valor médio de R$ 23.856 por animal. “Há uma valorização e reconhecimento da raça como ferramenta da expansão do mercado. É uma raça que veio para ficar, por causa da eficiência e benefícios dentro da porteira. Tem o seu espaço, principalmente para os criatórios que buscam eficiência econômica como um todo”, pontua Crosara.

Fabio Fatori/Divulgação/Fazenda Nova Vida/Ilustração/LeiaJáImagens 

Por fim, o presidente da ABCB explica que existem vários projetos nas fazendas brasileiras que buscam práticas e tecnologias que possam proporcionar mais melhorias aos animais. No entanto, a Associação divulga seu próprio projeto, com o objetivo de oferecer um serviço unificado aos criadores associados. 

“Existem vários bons projetos, quem faz a raça, na verdade, é a ação conjunta de seus criadores. Como forma de manter uma união em torno da raça, a gente evita destacar criatórios ou programas. Como Associação, preservamos a independência de cada criatório. A Associação divulga o programa de melhoramento do Senepol, que contempla pilares e tem o objetivo de gerar diretrizes e boas práticas de melhoramento e seleção animal. Nosso programa também é uma ferramenta genética que precisa gerar carne de boa qualidade para o consumidor. Entre as diretrizes, temos o Serviço de Registro Genealógico – função de caraterização morfológica, funcional e genealógica dos animais -, provas zootécnicas – nas próprias fazendas ou provas comunitárias -, melhoramento genético – cálculos dos desvios esperados de progênies –, entre outras”, finaliza o presidente.  

Pesquisas auxiliam desenvolvimento da raça

A pesquisadora científica e diretora técnica do Instituto de Zootecnia de São Paulo, Joslaine Cyrillo, participou de vários estudos sobre animais da raça Senepol. As pesquisas tiveram início em 2013 e resultaram, até então, na avaliação de cerca de mil gados.

Entre as avaliações, existe o teste de desempenho e eficiência alimentar. Seu objetivo é identificar animais geneticamente superiores para características de crescimento e, ao mesmo tempo, mais eficientes em relação ao aproveitamento dos nutrientes do alimento utilizando a característica consumo alimentar residual (CAR), que trata-se de uma medida de eficiência alimentar baseada na diferença entre o consumo de matéria seca observado e o consumo de matéria seca predito com base no peso corporal metabólico e no ganho médio diário durante o teste. 

“No Instituto de Zootecnia são utilizados dois sistemas de mensuração do consumo individual, o GrowSafe®, de tecnologia canadense, e o sistema nacional, denominado Intergado®. Os testes de eficiência da raça Senepol seguem o protocolo oficial do Instituto, e são conduzidos por, no mínimo, 100 dias. A dieta é fornecida, diariamente, em duas etapas, às 9h e às 15h, e é composta por 60% de silagem de milho e 40% de concentrado (milho, farelo de soja, núcleo mineral)”, detalha a pesquisadora.

Consumo individual de alimentos, ganho médio diário, medidas corporais (altura na garupa, perímetro torácico, comprimento do corpo e perímetro escrotal), características de carcaça por ultrassonografia (área de olho de lombo, espessura de gordura na costela e espessura de gordura da garupa) são alguns aspectos analisados. “Ainda há análise de características de fertilidade e precocidade nos machos, já nas fêmeas, há opção de avaliações de ultrassonografia com o objetivo de quantificar a população folicular e verificar a ciclicidade das novilhas” acrescenta a pesquisadora. 

De acordo com Joslaine, os testes realizados constaram ganhos médios diários de 1,40 e 1,50 kg/dia, para fêmeas e machos, respectivamente. “Resultado maior que o esperado de acordo com a formulação da dieta, mostrando que a raça Senepol tem um grande potencial para ganho de peso. As fêmeas consumiram em média 10,7 kg de matéria seca para cada quilo de peso corporal, já os machos consumiram em média 8,4 kg de matéria seca para ganhar um quilo de peso corporal. Os testes desenvolvidos pelo Instituto de Zootecnia permitem a identificação de animais mais eficientes que serão os futuros reprodutores e matrizes, além de expandir o conhecimento sobre as particularidades da raça Senepol, bem como na contribuição para a bovinocultura de corte nacional”, esclarece a pesquisadora.

Segundo a diretora técnica do Instituto de Zootecnia, um novo projeto de pesquisa está sendo realizado para avaliar a qualidade da carne de animais da raça Senepol, além de animais cruzados Nelore x Senepol. Até o momento, o projeto não foi finalizado. 

Saiba mais: Como se calcula o CAR? - Para realização dos testes de CAR, os animais são avaliados por no mínimo 100 dias (28 dias de adaptação+72 de teste) ou mais. Os pesquisadores registram nesse período o consumo alimentar diário observado e o ganho de peso dos animais. Obtém-se, então, o chamado consumo predito, que é o consumo alimentar diário observado ajustado para seu ganho de peso e seu peso corporal no período. A equação matemática usada para descobrir o Consumo Alimentar Residual é o consumo alimentar diário observado menos o consumo predito.

Consumo Alimentar Residual negativo (CAR-) é sinal de maior eficiência alimentar e o contrário é verdadeiro, ou seja, Consumo Alimentar Residual positivo (CAR+) é sinal de menor eficiência alimentar.

O presidente Michel Temer sancionou a criação de três universidades no País, duas no Estado de Goiás e uma em Mato Grosso. A Lei 13.634/2018 cria a Universidade Federal de Catalão e a Lei 13.635/2018, a Universidade Federal de Jataí, ambas por desmembramento da Universidade Federal de Goiás.

A Lei 13.637/2018, por sua vez, cria a Universidade Federal de Rondonópolis, por desmembramento de campus da Universidade Federal de Mato Grosso. As normas estão publicadas na edição desta quarta-feira, 21, do Diário Oficial da União (DOU).

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A Fundação Carolina, que oferece bolsas para estudantes em universidades espanholas está com um edital aberto com 648 vagas para diversos tipos de cursos em várias áreas do conhecimento. Entre as opções, são oferecidas duas vagas para curso de mestrado em games, no âmbito dos cursos de empreendedorismo oferecidos pela fundação no Centro Universitário de Tecnologia e Arte Digital (U-TAD), em Madrid. 

O currículo do mestrado, que dura seis meses, combina as aulas com três meses de estágio em empresas aceleradoras para poder por em prática o aprendizado e visa fornecer ao aluno todo o conhecimento necessário relacionado à indústria de videogames. Ao final do curso, como trabalho de conclusão, os estudantes deverão criar, desenhar e programar um jogo.

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Os estudantes bolsistas terão uma ajuda de custo dos estudos que cobre cerca de 60% do valor do curso, passagem aérea, seguro saúde dos selecionados e 750 euros por mês para ajuda com os custos de manutenção. Outras despesas ficam por conta do aluno. 

Para poder se inscrever, é necessário ser brasileiro e estar residindo no Brasil, além de oficializar a candidatura através do site da Fundação Carolina, onde também há instruções de como solicitar a bolsa, até 20 de março de 2018. 

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