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A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) registra, no final da tarde desta terça-feira (22), um protesto que fecha o cruzamento entre as Avenidas Norte e João de Barros, Zona Norte do Recife. Em foto divulgada pela CTTU, estudantes, munidos de cartazes, param o trânsito para protestar contra a PEC do Teto e criticar a reforma do ensino médio.

Vídeo divulgado na internet mostra os estudantes entoando cânticos de protesto contra cortes de recursos na educação. Dezenas deles sentaram no chão e continuaram travando o trânsito. A CTTU está no local para tentar ajudar no fluxo de veículos.

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Também contrários contra a PEC do Teto, estudantes de duas escolas estaduais iniciaram ocupações nessa segunda-feira (21). Uma delas é a Escola Joaquim Xavier de Brito, localizada na Iputinga, Zona Oeste do Recife. A outra unidade ocupada é a Escola Joaquim Távora, localizada no bairro da Madalena, também na Zona Oeste da cidade.

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A Secretaria Estadual de Educação (SEE), por meio do Núcleo de Estudos de Línguas, abriu inscrições para cursos de idiomas, em 29 escolas públicas distribuídas em Pernambuco. Os cursos são disponíveis para estudantes das redes estadual, municipal e para a comunidade.

Entre as opções, são oferecidos os cursos de alemão, francês e espanhol. As inscrições seguem até  a próxima sexta-feira (5) e podem ser feitas, presencialmente, em uma das escolas registradas no programa. Os candidatos devem apresentar um documento oficial com foto, caso seja matriculado na rede estadual, e comprovante de residência, para a comunidade em geral.

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As aulas têm início no dia 8 de agosto e os cursos têm duração total de dois anos. Mais informações podem ser adquiridas pelo telefone (81) 3183-8620. Confira abaixo as escolas cadastradas:

GRE RECIFE NORTE

EREM Pe. Machado (Casa Amarela)

Escola Dom Vital (Casa Amarela)

Escola Dom Bosco (Casa Amarela)

Escola Gov. Barbosa Lima (Graças)

Escola Luiz Delgado (Boa Vista)

GRE RECIFE SUL

Escola Joaquim Távora (Madalena)

Escola Brigadeiro Eduardo Gomes (Boa Viagem)

Escola Eleanor Roosevelt (Ipsep)

GRE METROPOLITANO NORTE

Escola Compositor Antônio Maria (Olinda)

Escola Professora Maria do Carmo Pinto Ribeiro (Paulista)

Escola Professor Cândido Pessoa (Olinda)

GRE METROPOLITANO SUL

Escola Professor Antônio Carneiro Leão (Camaragibe)

Escola Ministro Jarbas Passarinho (Camaragibe)

Escola Miriam Seixas (Jaboatão)

Escola Desembargador José Neves (Jaboatão)

GRE MATA NORTE

Escola Estadual Cel. Ignácio Pessoa de Melo (Aliança)

EREM Confederação do Equador (Paudalho)

EREM João Petribu (Carpina)

GRE PETROLINA

Escola Manoel Paes Barreto

EREM Otacílio Nunes de Souza

GRE CARUARU

Escola Dom Vital

Escola Maria Auxiliadora Liberato

Escola Mário Sette

GRE ARARIPINA

Escola Luiz Gonzaga  Duarte

GRE FLORESTA

Escola Júlio de Melo

GRE LIMOEIRO

Escola Maria Cecília Barbosa Leal (Surubim)

GRE SALGUEIRO

EREM Professor Gomes de Sá

GRE VITÓRIA

Escola Professora Eudóxia Alcântara Ferreira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As inscrições para o Projeto Jovem Senador terminam no dia 19 de agosto. As escolas públicas devem enviar as redações para as secretarias estaduais de educação. O tema deste ano é “Esporte, educação e inclusão”. O projeto, que anualmente seleciona o autor da melhor redação em cada estado e no Distrito Federal, oferece aos estudantes a oportunidade de atuar como senadores durante uma semana.

Podem participar do programa estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais ou do Distrito Federal de ensino médio, em uma das seguintes modalidades: regular, ensino técnico na modalidade integrada ou educação de jovens e adultos.

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As secretarias estaduais ficarão responsáveis por escolher os três melhores textos de cada unidade da federação. O material deverá ser enviado ao Senado até o dia 23 de setembro. Na Casa, uma comissão julgadora avaliará as redações e escolherá as 27 finalistas. O resultado será divulgado no dia 14 de outubro.

Em 28 de novembro, os 27 finalistas chegarão a Brasília com passagens, hospedagem e alimentação garantidas para exercerem o mandato de senador por uma semana, participando de reuniões nas comissões e sessões do plenário. Cada um receberá notebook, medalha e certificado de participação.

Durante a experiência, os estudantes serão acompanhados pelos professores orientadores das redações. Esses docentes participarão de curso presencial sobre a atividade legislativa, organizado e ministrado pelo Instituto Legislativo Brasileiro (ILB). Com esse treinamento, pretende-se que os educadores sejam os multiplicadores do Projeto Jovem Senador em seus estados.

Em suas oito edições, o Projeto Jovem Senador recebeu mais de 200 mil redações, envolveu cerca de 600 mil alunos e contou com participação efetiva de 16 mil professores em todo o país. No ano passado, o Senado recebeu mais de 84 mil redações.

Com informações da Agência Senado.

A partir da próxima seleção do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco, prevista para novembro deste ano, 50% das vagas ofertadas será destinada a estudantes oriundos de escolas públicas. A medida vale para os alunos que tenham cursado o ensino fundamental I (do 1º ao 5º ano).

De acordo com as informações divulgadas pela assessoria de imprensa da UFPE, todos os candidatos, do sistema de cotas ou livre concorrência, passarão pelo mesmo sistema de avaliação. As provas de matemática, língua portuguesa e avaliação textual serão aplicadas a todos os estudantes, bem como o ponto de corte não será alterado.

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O período de inscrições para a seleção do ano letivo de 2017 vai de 15 de agosto a 15 de setembro, por meio da internet. As provas serão aplicadas no dia 13 de novembro, no horário das 9 às 12h30. O edital ainda será publicado.

O colégio oferece, anualmente, 60 vagas para os estudantes que vão entrar no 6º ano do ensino fundamental. Com a medida, 30 serão destinadas a alunos de escolas públicas e as outras 30 para os demais estudantes. 

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Gestores públicos da educação de São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Espírito Santo e Pernambuco, bem como o Instituto Ayrton Senna, se reúnem hoje para discutir soluções para os desafios a serem enfrentados diante dos problemas que a educação no país enfrenta.

O encontro é promovido pelo Intituto Ayrton Senna e faz parte do Conselho Consultivo (formado por gestores públicos da educação) do eduLab21 - laboratório de ciências e inovação aplicadas à educação. O Secretário de Pernambuco, Fred Amâncio participa do encontro, bem como cientistas e especialistas da Educação.

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A reunião propõe um laboratório de estudos, para entender sobre as demandas das redes públicas de ensino, e como pensar na construção das políticas públicas mais eficazes e melhorar a educação brasileira. Economistas como Ricardo Paes de Barros (Instituto Ayrton Senna/Insper) e Daniel Santos (Universidade de São Paulo) e os psicólogos Filip De Fruyt (Universidade de Ghent, Bélgica), Oliver John (Universidade da Califórnia) e Ricardo Primi (Universidade São Francisco), integram a mesa de discussões.

Também participante do encontro, a presidente do Instituto, Viviane Senna, ressalta a importância de pensar em novos projetos sobre as condições da educação pública: “Sabemos que a promoção de uma educação de qualidade para o século 21 depende da constituição de toda uma rede comprometida com a aprendizagem das nossas crianças e jovens. Por isso, essa troca de informações entre gestores e cientistas é tão fundamental”.

O debate ocorre nesta quinta-feira (7), em São Paulo, na Sede do Instituto Ayrton Senna.

O Colégio Estadual Gonçalo Rollemberg Leite, localizado na cidade de Aracaju, terá um dia especial nesta sexta-feira (3). Os estudantes do local serão beneficiados pelo projeto “A Faculdade vai à escola pública”, cuja intenção é dar dicas de gramática e sobre o acordo ortográfico de maneira simples e clara.

O projeto, idealizado por alunos de letras da Faculdade Maurício de Nassau, unidade Aracaju, busca incentivar entre os alunos o desejo pela leitura e escrita. Segundo a coordenação da iniciativa, durante as aulas a escrita das crianças é observada para a identificação das principais dificuldades.

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Mostrando banners, os universitários da Nassau apresentam erros gramaticais mais comuns, como por exemplo, o uso de “mal” e “mau”, ou mesmo o uso adequado dos porquês. A partir daí, os acadêmicos expõem aos alunos as formas corretas de aplicação da língua portuguesa. 

A nova versão do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), que será chamada de Brasil Inteligente, deverá ser lançada ainda neste mês, tendo como prioridade levar internet em alta velocidade para 128 mil escolas públicas urbanas e rurais em todo o Brasil.

Segundo o ministro das Comunicações, André Figueiredo, as 28 mil escolas públicas em que a situação é pior serão atendidas até 2018. “Queremos dar a infraestrutura necessária para que a educação seja realmente uma prioridade”, disse Figueiredo. O ministro lembrou que, atualmente, boa parte das instituições de ensino têm acesso à internet, mas em velocidade baixa, que mal dá para atender à secretaria.

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A meta de velocidade média nas escolas públicas será de 78 megas. “É uma meta ousada, pactuada com o Ministério da Educação, com a Casa Civil e com o Ministério da Fazenda”, informou na quarta-feira (6) o ministro, durante o anúncio das novas regras para o setor de telecomunicações.

Outra medida anunciada dentro do novo programa é que todas as unidades da terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida deverão ter dutos adequados para que a fibra óptica possa chegar às casas.

O programa Brasil Inteligente também prevê incentivos para a implantação de redes de fibra ótica, o lançamento de um satélite para dar cobertura de internet a todo o País, inclusive áreas remotas, e a criação de um fundo garantidor para promover a prestação de serviços por provedores regionais.

Alunos que pretendem estudar nas escolas, creches e creches-escolas da Prefeitura do Recife têm até está sexta-feira (11) para realizar a reserva de matrícula. Das 22 mil vagas disponibilizadas pela Secretaria de Educação municipal para Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA), cerca de 11 mil já foram preenchidas. 

Os interessados no restante das vagas devem acessar a página virtual especial para candidatura das vagas pelo computador tablet ou celular. No site, aluno ou o responsável deve informar a série que pretende cursar. Então, o sistema mostra as escolas mais próximas que ainda têm vagas disponíveis. Também há opção de filtragem para que sejam mostradas apenas as unidades em determinado bairro, como também é possível consultar um mapa no site.

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Após a realização da reserva, os pais, responsáveis ou o próprio estudante devem confirmar, na unidade de ensino escolhida, a intenção de matrícula, com os documentos solicitados. É necessário, também, imprimir o comprovante de reserva de matrícula. Quem não tiver impressora deve anotar o número do protocolo, gerado no final do processo de reserva, e informá-lo na escola no período de confirmação.

Quem não tem acesso à internet

Alunos e responsáveis tiverem dificuldades para fazer a reserva de matrícula, exclusiva pela internet, podem ir aos computadores de uma das 36 escolas municipais de Anos Finais do Ensino Fundamental ou das 18 Unidades de Tecnologia na Educação (Utecs). Os endereços desses locais estão disponibilizados no site da Prefeitura do Recife. Dúvidas podem ser tiradas pelo telefone 0800 200 6565, cujo atendimento é realizado das 8h às 21h, de segunda a sexta-feira. Outra opção é enviar um e-mail para matriculaonline@recife.pe.gov.br.

 

Apenas 58% das 190.706 escolas brasileiras contam com internet, sendo que só 48% delas possuem conexão banda larga. Os dados são da campanha nacional Internet na Escola” — iniciativa da Fundação Lemann e do Instituto Inspirare, em parceria com o Instituto de Tecnologia & Sociedade (ITS) e a rede de mobilização Nossas Cidades.

Entretanto, dentro desse percentual estão as instituições beneficiadas pelo programa Banda Larga Nas Escolas (PBLE), que prevê a instalação de uma conexão de 2 Mbp/s em todas as escolas públicas. Segundo a campanha, essa velocidade é insuficiente para que ferramentas digitais sejam usadas como instrumento pedagógico ou para facilitar o trabalho do professor e do gestor.

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“A internet rápida democratiza o acesso a recursos pedagógicos de qualidade e promove a personalização, permitindo que alunos com diferentes perfis aprendam no seu ritmo e a partir de seus interesses e necessidades”, afirma a diretora do Instituto Inspirare, Anna Penido.

Para participar, o site da campanha (www.internetnaescola.org) disponibiliza ferramentas distintas. A primeira é um espaço para mandar um e-mail à presidente Dilma Rousseff, reforçando o pedido por uma internet mais rápida na rede pública de ensino.

O teste de conexão é o segundo instrumento, adaptado a partir de um projeto norte-americano. Com ele, é possível descobrir rapidamente qual é a velocidade da internet da escola. A medição poderá ser realizada por qualquer pessoa, de preferência a partir dos computadores da instituição de ensino.

A ideia da campanha é usar os resultados obtidos nos testes de velocidade para chamar a atenção sobre a desigualdade que persiste quando relaciona-se conectividade a fatores como renda, classe social e grau de instrução.

Segundo dados de 2013 da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), aproximadamente 98% das pessoas que pertencem classe A já acessaram a internet, enquanto que, nas classes D e E, o percentual é de apenas 24%. Quando se trata de grau de instrução, 96% que possuem ensino superior já tiveram contato com a rede, enquanto entre os analfabetos o índice é de 3%.

A Procuradoria da República em Pernambuco (PRPE) divulgou, nesta quarta-feira (21), o encaminhamento de documento que cobra uma maior fiscalização sobre o uso de veículos de transporte escolar no Estado. O ofício foi formalizado no Fórum Pernambucano de Combate à Corrupção (Focco), através do Grupo de Trabalho Transporte Escolar, que contém representantes do Ministério Público Federal (MPF), do Estado (MPPE), Polícia Militar de Pernambuco, entre outros. 

Assinado pela procuradora da República Natália Lourenço Soares, coordenadora do GT, o documento visa servir como guia para que sejam evitados desvios de finalidades na utilização dos veículos adquiridos ou custeados com verbas federais. A orientação é para que os veículos cumpram a função de ser utilizados exclusivamente por estudantes matriculados nas escolas públicas de ensino básico e em instituições de educação superior. 

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Há denúncias de que tais veículos são usados para outros serviços, como transporte de pacientes para hospitais públicos e de grupos religiosos e artísticos. São alvos do documento veículos adquiridos através do Programa Caminhos da Escola, Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE) ou pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). 

As escolas particulares poderão perder de 10% a 12% das matrículas em 2016, segundo estimativa da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep). Com a crise econômica, os pais ou responsáveis estão com dificuldades para pagar as mensalidades.

Essa semana a Serasa Experian divulgou que a inadimplência dos alunos de instituições particulares de ensino fundamental, médio e superior no país aumentou 22,6% no primeiro semestre de 2015 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa foi a maior alta, em um primeiro semestre, desde 2012. Considerando apenas as escolas de ensino fundamental e médio, a inadimplência aumentou 27,2% nos primeiros seis meses de 2015 em relação ao mesmo período de 2014.

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"A gente imagina que [a migração] vai pegar as escolas onde estão as classes C e D, que são as escolas que mais cresceram nos últimos anos", disse a diretora da Fenep, Amábile Pacios. Segundo ela, esses alunos deverão trocar o ensino particular pelo público.

As mudanças já começaram este ano. No mês passado uma pesquisa do  Ibope Inteligência para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que a crise econômica levou 13% dos entrevistados a trocar os filhos de escola privada para escola pública de junho de 2014 a junho deste ano. A pesquisa foi feita entre os dias 18 e 21 de junho de 2015, com 2.002 pessoas de 16 anos ou mais. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em relação às mensalidades do ano que vem, Amábile informou que a Fenep não tem uma média nacional das altas. Segundo ela, como as escolas só podem decidir o ajuste uma vez por ano, aumentos no custeio que ocorreram em 2015 deverão ser incorporados, além de reajustes nos salários dos professores previstos para o próximo ano.

"A gente sabe que quem tem alguma gordura (no orçamento), que são poucas escolas, e que podem poupar o aumento, vão poupar, mas a maioria vai fazer o reajuste dentro das planilhas", disse. De acordo com Amábile, a situação das famílias que a escola atende deverão ser consideradas na hora do reajuste.

Quanto aos valores devidos, Amábile diz que cabe aos pais e a direção da escola renegociarem as dívidas, mas que isso varia de escola para escola.  "A inadimplência sempre foi renegociada, mas isso tem que ser individualmente com a família e o gestor da escola. Isso sempre acontece e acontece esse ano também", explicou. 

As escolas particulares concentram 9,1 milhões de matrículas, que equivalem a pouco mais de 18% das 49,8 milhões de matrículas na educação básica, segundo o último Censo Escolar, de 2014, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Apesar de 99% das escolas públicas terem computadores e 95% delas terem acesso à internet, apenas 7% dos alunos dizem fazer uso da rede nas unidades de ensino. Os dados foram obtidos por uma pesquisa do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Columbia sobre "Aprendizagem Móvel no Brasil".

A pesquisa foi feita entre julho e setembro de 2014 com a análise de escolas públicas, municipais e estaduais, em Brasília, Curitiba, Goiânia, Manaus, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. De acordo com o estudo, o uso das tecnologias no ensino básico brasileiro ainda está nos "primeiros estágios de desenvolvimento".

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Foram encontrados problemas em infraestrutura, o principal deles com relação à baixa velocidade da internet disponibilizada nas escolas. Mas o principal destaque é quanto ao conteúdo digital e a preparação dos professores e funcionários para lidar com as novas tecnologias.

"Para que as tecnologias sejam aliadas ao ensino é preciso pensar em um tripé: infraestrutura, conteúdo digital e capacitação dos professores. Em todos eles ainda é preciso melhorar, sobretudo nos dois últimos", disse Gustavo Azenha, diretor do centro. De acordo com a pesquisa, 48% dos professores da rede pública disseram ter aprendido a usar o computador e internet sozinhos. Dos 52% de professores que disseram ter feito cursos específicos, apenas 22% fizeram um curso que tenha sido oferecido pelo governo e 11%, fornecidos pela escola.

Ainda segundo o estudo, o conteúdo digital oferecido nas escolas ainda não é "pensado" de forma a ser integrado com os currículos educacionais. "As iniciativas desenvolvidas ainda são preparadas apenas por profissionais da área de tecnologia, por isso, o conteúdo dificilmente tem um apoio pedagógico, algo que possa complementar o que é ensinado no dia a dia".

Uso administrativo

Para Azenha, o fato de apenas 7% dos alunos e 9% dos professores terem dito que acessam à internet na escola mostra que as tecnologias ainda estão restritas ao uso administrativo e às salas de informática. "O principal motivo apontado pelas escolas é a de que a banda de internet não é suficiente para o uso geral. Algumas tentam driblar essa situação com atividades off-line, mas não é o adequado".

A pesquisa qualitativa foi feita com a entrevista de gestores das secretarias de educação e apontou também que é unanimidade a importância das tecnologias para o ensino, no entanto, essa não é a prioridade das gestões. "Com limitações de orçamento, optar por investir em tecnologia é uma difícil decisão e, apesar de ser aspirada por muitos gestores, não figuram no topo de suas prioridades e demandas mais urgentes. A falta de prioridade nesse investimento também é justificada por uma minoria pela falta de retorno direto na aprendizagem", diz o relatório.

Do orçamento total das secretarias de educação, o investimento em tecnologias (equipamentos, serviços de internet e infraestrutura) é em média de 2%. "Como falta um planejamento dirigido para esse investimento, ainda não conseguimos medir o impacto das tecnologias na educação pública", disse Azenha.

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse nesta segunda-feira (20) que quanto mais o Brasil for um país justo e proporcionar oportunidades, mais livres serão os jovens para escolher seus caminhos profissionais, pessoais e de inteligência. Janine se dirigia aos alunos premiados na edição de 2014 da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), na cerimônia de entrega das medalhas no Theatro Municipal, no centro do Rio de Janeiro. “O mundo que se abre diante de vocês não é trivial. É um belo e grande mundo”, apontou.

Para o ministro, o desempenho dos estudantes favorece o crescimento do país. “Se eu posso sugerir uma coisa, orgulhem-se muito da história de vida que vocês já têm e pensem na história de vida que vocês vão construir com muito carinho, muita ambição, porque todos merecem.”

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O ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, que também participou da cerimônia, elogiou o empenho dos estudantes premiados, que tiveram de enfrentar dificuldades, por morarem em regiões com pouca estrutura e, ainda assim, conseguiram conquistar medalhas. Para ele, também é preciso lembrar que o Brasil tem lugares, como comunidades indígenas, onde a população não tem conhecimento da matemática. “É preciso que no nosso esforço de promover o ensino de matemática tenha a decisão de retirar da exclusão lamentável parte de nossa população que não sabe nem contar”, analisou.

Mais de 18 milhões de estudantes, de 99,41% dos municípios do país, disputaram as premiações. Do total, 501 conquistaram medalha de ouro, 1,5 mil de prata e 4,5 mil de bronze. Quando a competição começou, em 2005, eram cerca de 10 milhões de estudantes. Na avaliação do coordenador-geral da Obmep e diretor adjunto do Instiutto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Cláudio Landim, a olimpíada é um projeto com grande impacto na qualidade do ensino da matemática. “Essa é uma grande contribuição, mostrando que a olimpíada é muito mais do que uma prova. Pode ser instrumento eficaz de mobilidade social no país”, comentou.

Landim destacou que, além de participar da competição, os alunos que conquistam medalha de ouro podem passar por uma seleção e garantir bolsa para estudar em uma universidade do país, concedida pelo Instituto Tim, no valor de R$ 1,2 mil. A oportunidade pode se estender também para o exterior. “A primeira seleção foi feita este ano, e uma aluna escreveu dizendo que foi admitida para a Universidade de Helsinque [Finlândia], e gostaria de saber se pode continuar com a bolsa para prosseguir seus estudos. Isso mostra a qualidade da seleção que foi feita”, explicou.

As trigêmeas Fábia, Fabíola e Fabiele Loterio, de 15 anos, estão no 1º ano do ensino médio e estudam na Escola Estadual Alice Holzmeister, na zona rural da cidade de Santa Leopoldina, no Espírito Santo. As jovens conquistaram medalha de ouro na olimpíada de 2014. Para as três, o estudo de matemática ficou muito mais fácil e agradável depois que começaram a participar da olimpíada, em 2011.

Fabíola e Fabiele ainda não se decidiram sobre o curso que vão fazer na universidade, apesar de saberem que será algum na área de ciências exatas, mas Fábia não tem dúvida. “Eu quero fazer matemática”, contou.

Fábia disse que participar da olimpíada abre portas e mostra como o estudo pode mudar a vida do estudante. “Passei a gostar muito mais de matemática. Sempre gostei, mas depois da Obmep [o interesse] foi muito maior", disse, revelando que estava emocionada em receber o prêmio.

Para Fabiele, a forma como a matéria é apresentada é que conquista o aluno. “Usa também mais lógica e força a pensar. Não é como na escola. É diferente.” Todos os medalhistas de ouro têm direito de participar do Programa de Iniciação Científica (PIC), no qual durante um ano têm aulas de matemática aos sábados em universidades públicas do país. Eles recebem bolsas de R$ 100 por mês em recursos liberados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O ministro Aldo Rebelo informou que não haverá cortes neste investimento. “Tudo que há de compromisso já firmado pelo CNPq será mantido, inclusive as bolsas de iniciação científica.”

Moradores das comunidades do Pina e Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife, têm uma ótima oportunidade de preparação para vestibulares. O Instituto JCPM de Compromisso Social está oferecendo um pré-vestibular gratuito direcionado para aqueles que estudaram ou que estejam cursando o ensino médio em escolas públicas.

De acordo com o Instituto, professores do Colégio Motivo serão responsáveis por conduzir as aulas. Ao todo, 70 vagas são oferecidas e o os interessados passarão por um teste de seleção.

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As inscrições podem ser feitas até a próxima quarta-feira (25), na sede do JCPM, localizada na Avenida República do Líbano, 251, no Pina, Zona Sul do Recife. Durante o procedimento, os candidatos terão que apresentar o RG e comprovante de residência. Os selecionados estudarão no turno de noite e a previsão de início das aulas é para 9 de março.

 

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) anuncia, nesta terça-feira (18), o período de matrículas da Rede Estadual de Ensino. O anúncio será realizado às 9h30, durante entrevista coletiva na sede do órgão, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife.

No ano passado, mais de 172 mil vagas foram oferecidas paras as escolas estaduais. A expectativa é que o procedimento de matrícula seja feito inicialmente pela internet.

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Para reduzir eventuais problemas de falta de livro didático em algumas escolas e evitar situações em que os estudantes esperam até o segundo semestre para receber um ou outro exemplar, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai lançar no ano que vem um sistema que permite que escolas cadastrem o número de estudantes matriculados e os livros que receberam a mais ou a menos. Com isso, os centros de ensino poderão se comunicar e fazer os remanejamentos necessários.

"Verificamos que nos estados é suficiente a quantidade de livros adquiridos. Raramente, existem exceções, a quantidade é inferior. Mesmo assim, quando isso ocorre, a reserva técnica supre a necessidade. O que falta é que as escolas possam remanejar o material", explica a coordenadora de Apoio às Redes de Ensino do FNDE, Ana Carolina Souza Luttner. "O remanejamento é um dos pilares que o PNLD [Programa Nacional do Livro Didático precisa ter para executar bem o recurso público, para que o aluno tenha um livro de qualidade nas mãos, com mais agilidade", acrescenta.

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Anualmente, as escolas públicas recebem livros pelo PNLD, cujas compras são feitas pelo FNDE. O número de exemplares adquiridos é baseado em projeção feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com base no número de estudantes cadastrados no último Censo Escolar. É calculada ainda uma reserva técnica de 3% do total de estudantes de cada rede de ensino para eventuais aumentos inesperados de matrículas.

Caso esses livros não sejam suficientes para atender a demanda, é possível solicitar uma compra complementar. Esse processo, no entanto, é demorado e o estudante tem acesso aos livros apenas no segundo semestre.

Para buscar resolver a questão, o FNDE reformulou o Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica (Siscort), que ficou no ar de 2004 a 2011. O novo Siscort estará no ar em fevereiro. No sistema, as escolas poderão atualizar o número de alunos e especificar os livros que receberam a mais ou a menos. Para as escolas onde faltam livros, o próprio sistema informará, de acordo com a proximidade, escolas no mesmo município ou estado que receberam as obras a mais. Aquelas que têm livros sobrando receberão uma notificação caso outros centros de ensino precisem dos livros. O sistema também disponibilizará os contatos para que os gestores se comuniquem. O transporte das obras deverá ser custeado pelas secretarias de Educação, que também acompanharão o processo.

Segundo Ana Carolina, o próprio FNDE poderá antecipar as compras complementares, verificando as obras que não poderão ser remanejadas ou supridas pela reserva técnica. O FNDE vai realizar campanhas para que as escolas e secretarias participem e acessem o sistema. A autarquia pretende vincular o pedido de livros da reserva técnica ao preenchimento dos dados. Em 2015, as redes que não tiverem pelo menos 50% das escolas com os dados atualizados não poderão fazer os pedidos. A intenção é que o percentual aumente ano a ano até a adesão completa.

"Com o novo Siscort, a gente espera que os alunos tenham o livro em mãos muito antes. O remanejamento levava tempo para ser feito. Com o sistema, esperamos que o quanto antes, até mesmo já em fevereiro, os alunos todos tenham os livros. Além disso, o FNDE espera fazer compras mais inteligentes. A autarquia vai poder consultar o sistema para ver o que está sobrando no Brasil", diz Ana Carolina.

A maioria das escolas públicas do País (99%) tem computador e acesso à internet (95%), mas a tecnologia ainda não está na sala de aula. Os dados são da pesquisa TIC Educação lançada na noite dessa segunda-feira (10) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI) por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic).

Segundo a pesquisa, feita em 1.125 escolas em áreas urbanas e que ouviu estudantes, professores e diretores, em apenas 6% dos estabelecimentos os computadores estão instalados nas salas de aula e 85% nos laboratórios de informática. “O que é um negócio ainda meio esquisito, que é separado da biblioteca. Então, você passa a ideia que livro é uma coisa e computador é outra. Tudo fora de lugar”, disse o assessor da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (Unesco), Guilherme Canela.

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Em 30% das escolas o uso do computador acontece prioritariamente na sala de aula, mas por esforço dos educadores. “Porque ou professor ou a professora gentilmente leva o seu equipamento para a sala de aula”, ressaltou. Diante desse fato, o assessor da Unesco indagou como é possível construir uma escola da chamada educação do século 21 se “o computador está em uma outra sala, trancada com 53 cadeados?”

Para o coordenador do Programa Cidadania dos Adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Mário Volpi, ainda faltam estratégias para uso dos avanços tecnológicos no ensino. Segundo ele, a maioria dos estados gastou tempo e dinheiro do poder público para aprovar no Legislativo uma lei que proíbe o celular na sala de aula, quando deveria gastar o tempo “para pensar como potencializar os processos pedagógicos com o uso do celular”. Volpi ressaltou que diversas organizações não governamentais têm projetos para uso do aparelho como ferramental educacional.

“Nós precisamos investir o tempo da repressão a essas tecnologias para otimizá-las, usá-las como recurso pedagógico”, acrescentou ao falar durante o seminário em que foi divulgado o levantamento.

Apesar da disseminação dos computadores e acesso à rede, a velocidade das conexões ainda aparece como um problema. De acordo com a pesquisa, 57% das escolas têm conexões até 2megabits por segundo, velocidade mínima prevista pelo Programa Banda Larga nas Escolas. Essa velocidade só é superada em 19% dos estabelecimentos de ensino. Em 17% dos casos, a velocidade é inferior a 1 megabit por segundo.

Há ainda a disparidade regional. O acesso à internet é universal (100%) nas escolas do Sul e do Sudeste, mas atinge 86% dos estabelecimentos do Norte e Nordeste. Em relação à velocidade, o Nordeste e o Centro-Oeste concentram as conexões mais lentas, com 51% e 61% respectivamente das redes funcionando abaixo de 2 megabits por segundo.

Estudantes de escolas públicas e privadas da Região Metropolitana do Recife visitam, desta segunda (13) até a próxima sexta-feira (17), a VIII Mostra Campus da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. Nesta tarde, no Bloco A da instituição de ensino, o público tem a oportunidade de conhecer cursos de diversas áreas, bem como estão sendo realizados testes vocacionais.

A psicóloga Cilene Marta Rocha, responsável pela aplicação dos testes vocacionais, entende que a ação é importante para as pessoas que ainda não sabem qual carreira seguir. “Os testes estão dando certo. É interessante porque os estudantes tomam um rumo sobre qual carreira seguir. Trata-se de um teste pedagógico”, explicou a psicóloga. 

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A jovem Sabrina Santos, de 17 anos, foi uma que aproveitou o evento e fez o teste vocacional. Em dúvida entre os cursos de nutrição e fisioterapia, a estudante da Escola Estadual Custódio Pessoa, localizada em Paulista, disse que a Mostra Campus a ajudou a conhecer mais a fundo as graduações. “São muitas profissões interessantes e por isso às vezes a gente fica em dúvida. Pelo menos o evento está me ajudando muito. Isso vai desenvolver minha decisão sobre qual curso vou estudar”, contou. A amida de Sabrina, Larissa Fernanda Menezes, 16, também aprovou a Mostra. “Está sendo muito bom. É legal porque a gente conhece mais as profissões, porém, já tenho certeza que quero fazer medicina”, revelou.

Os alunos de escolas privadas também estão aproveitando o evento. É o caso da Débora Rodrigues, 15, estudante do Colégio Expositivo, de Olinda. Depois de passar por quase todos os 50 estandes do evento, a jovem decidiu de vez qual será a sua futura profissão. “É a terceira vez que venho para a Mostra Campus da UNINASSAU e cada vez mais tenho certeza de que quero fazer arquitetura. O evento está muito bom e os monitores estão explicando bem direitinho”, disse Débora.

Para o monitor do curso de estética e cosméticos da UNINASSAU, Sidney José A da Silva, a Mostra Campus é uma oportunidade que leva conhecimento para os mais jovens. “Acho importante porque os alunos do ensino médio podem ver de perto como funcionam as diversas profissões. Nós, os alunos, tentamos passar da melhor forma possível as informações sobre nossas áreas de atuação”, disse o monitor.

De acordo com a organização do evento, a expectativa é que a Mostra receba mais de 12 mil alunos. Os estudantes que não são das escolas programadas para visitar a ação podem se inscrever, de forma gratuita, na entrada do evento. As visitas ocorrem de hora em hora, durante o turno da manhã até o final da tarde. O Bloco A da UNINASSAU fica Rua Guilherme Pinto, 114, no bairro das Graças, na Zona Norte do Recife. Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3413-4611.

 

Ajudar os futuros universitários a escolherem qual carreira seguir. Esse é o principal objetivo da Mostra Campus, a ser realizada de 13 a 17 deste mês, pela UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. Esta é a oitava edição do evento, que mais uma vez receberá alunos de escolas públicas e privadas da Região Metropolitana do Recife.

O público será recepcionado por estudantes e professores da UNINASSAU, em visitas nos turnos manhã e tarde. Mais de 50 estandes dos cursos oferecidos pelo Centro Universitário serão montados no Bloco A da instituição de ensino, localizado na Rua Guilherme Pinto, 114, no bairro das Graças, no Recife.

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De acordo com a UNINASSAU, além da exposição dos cursos, os estudantes poderão entender como funciona o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o ensino a distância (EAD) e os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O público também terá a oportunidade de passar por testes vocacionais realizados pelo Núcleo de Talentos da instituição.

A expectativa da organização do evento é que o público passe de 12 mil pessoas. “Os alunos do ensino médio logo irão escolher um curso superior. Com o Mostra Campus, eles têm a oportunidade de conhecer de perto a prática de cada profissão. Durante o evento, eles ainda podem conversar com os universitários e professores de cada área, desde cursos de Saúde como Medicina e Enfermagem a graduações de Ciências Exatas e Humanas como engenharia e direito”, destaca o pró-reitor de Graduação da UNINASSAU, André Luis Silva, conforme informações da assessoria de imprensa do Centro Universitário.

Os visitantes serão guiados por monitores e as visitas ocorrerão de hora em hora. Os estudantes que não pertencem aos colégios já programados poderão se inscrever na entrada do evento, que é gratuito. Mais informações sobre a Mostra Campus podem se conseguidas pelo telefone (81) 3413-4611.

Estudantes do ensino médio da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco podem se inscrever, desta terça-feira (7) até o dia 12 deste mês, para concorrer a uma das 1,2 mil vagas em cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). As candidaturas devem ser feitas pelo site da Secretaria de Educação e Esportes do Estado (SEE).

De acordo com a SEE, as capacitações serão ministradas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), bem como pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE). As oportunidades são direcionadas aos jovens e adultos que estejam cursando, em 2014, 2º ou 3º ano do ensino médio nas formas Regular, Integral, Semi-Integral, Médio Integrado e Travessia.

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No processo de seleção, será levada em consideração a média dos estudantes nas disciplinas de matemática e português, em relação ao primeiro semestre deste ano. Ocorrendo empate, consegue a classificação o candidato que alcançar a maior média da matéria de língua portuguesa, mas, se ainda assim houver empate, o concorrente mais velho será classificado.

Segundo a SEE, a divulgação do resultado preliminar vai ser feita no próximo dia 14, também no endereço virtual da Secretaria. Os recursos poderão ser protocolados no dia 15 e o resultado definitivo sairá no dia 16. Os selecionados deverão confirmar as matrículas nos dias 21, 22 e 23 de outubro. O procedimento será feito nas escolas escolhidas.

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