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O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), lança, nesta sexta-feira (19), o plano estratégico da gestão 2015-2018. O documento reúne as prioridades da administração socialista e será apresentado pelo secretário de Planejamento e Gestão, Danilo Cabral (PSB). Integrantes do alto escalão do Governo do Estado participam do evento, que acontece às 9h, no Teatro dos Guararapes, no Centro de Convenções. 

O plano estratégico foi elaborado a partir do programa de governo, elaborado durante a campanha em 2014, e das sugestões coletadas durante os seminários do Todos por Pernambuco, que aconteceram de março a abril deste ano, em 12 cidades pernambucanas. A edição coletou 16,7 mil propostas em diversos temas, entre eles saúde, educação segurança pública e sustentabilidade.  

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As ações de trabalho foram organizadas durante uma série de reuniões entre o governador e os secretários, após a coleta das sugestões populares. Com a iniciativa, Paulo Câmara replica as técnicas usadas pelo seu padrinho político, o ex-governador Eduardo Campos (PSB). O desafio de Câmara, no entanto, é diferente do de Campos durante o início das duas últimas gestões. Isso porque agora o governador terá que adequar o plano ao contexto da crise econômica vigente. 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nomeou nesta segunda-feira Dore Gold, um partidário fiel pouco propenso a fazer concessões aos palestinos, para o posto estratégico de diretor-geral das Relações Exteriores, informou o governo.

Gold foi conselheiro de Netanyahu durante seu primeiro governo (1996-1999) e depois foi nomeado embaixador nas Nações Unidas (1997-1999). Posteriormente, foi conselheiro do ex-primeiro-ministro Ariel Sharon. O diplomata participou de várias discussões com os palestinos e árabes.

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Em janeiro de 2014, Netanyahu o chamou para ser conselheiro externo das Relações Exteriores, quando Gold estava à frente do grupo de reflexão Jerusalem Center for Public Affairs.

"Ele é considerado um membro do grupo dos 'falcões' sobre a questão palestina e nunca expressou publicamente o menor apoio a uma solução de dois Estados", ou seja, a coexistência de um Estado palestino e Israel, escreveu na época o jornal Haaretz.

Nascido nos Estados Unidos, Gold denuncia a "ameaça existencial" que o Irã representa para Israel e as "atividades hegemônicas" do país na região. Netanyahu também detém a pasta das Relações Exteriores no governo que acaba de prestar juramento ante o Parlamento.

O primeiro-ministro nomeou Tzipi Hotovely como vice-ministra das Relações Exteriores, num governo em que se destacam os defensores da colonização e contrários a um Estado palestino.

Na quinta-feira, Hotovely declarou que todo o território entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo, incluindo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, pertence a Israel. No entanto, a indicação de Gold como diretor-geral revela a vontade de Netanyahu de exercer um controle rigoroso sobre o ministério, de acordo com o Haaretz.

O anúncio de saída da presidência nacional do PMDB, divulgada nesta quinta-feira (9) pelo vice-presidente da República, Michel Temer, foi avaliado por peemedebistas. Em entrevista ao Portal LeiaJá, o prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB) relacionou a decisão com a missão dada pela presidente Dilma Rousseff (PT) ao vice, que assumiu a coordenação política de seu governo. Já na visão do deputado estadual André Ferreira (PMDB-PE), a postura do ex-presidente do PMDB é uma estratégia para deixar o partido mais confortável. 

“Vejo que o presidente recebeu missão para ajudar o governo e o país”, analisou Lossio. “É uma visão muito pessoal dele. Ele trabalha muito pelo partido. Agora ele pensou muito no crescimento do país e tem um trabalho muito forte dentro do partido”, elogiou Ferreira.

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Questionado se Temer sofreu pressões do PMDB para deixar a liderança da agremiação e deixar o partido com maior autonomia, Julio Lossio negou a possibilidade e reforçou a experiência do vice-presidente. “Penso que não. O presidente Michel é um político experiente, acostumado com pressões políticas”, analisou o prefeito. 

Já para o deputado André Ferreira a decisão é uma estratégia que buscou trazer mais autonomia para sigla. “A gente sabe que ele como presidente do partido, o presidente da Casa (Eduardo Cunha) ficaria numa situação muito difícil por ser contra a algumas coisas do próprio Palácio. Deve ter sido estratégia, pois deixa os parlamentares muito mais confortáveis no Congresso”, considerou o peemedebista. 

Reforçando a ideia anterior, o parlamentar relacionou a saída da presidência diretamente com a atuação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB). “Com essa decisão o Eduardo Cunha fica mais a vontade de fazer o que está fazendo, porque é muito difícil um deputado feito Eduardo Cunha, que teve apoio de Temer, e agora, assumindo essa coordenação e assumindo o partido ficaria muito difícil de tomar decisões”, alegou. 

Com o nome citado nos bastidores da política, o senador Raul Raupp (RO), mencionado na investigação da Operação Lava Jato, deveria ser uma possibilidade para assumir o lugar de Temer. “Bom nome. Conhece bem o partido e seus filiados. Além de ter bom trânsito no parlamento”, elogiou Lossio, assim como também enalteceu Ferreira. “Valdir é muito habilidoso. Mas faria muito mais ao lado do Temer, nesta linha. Mas ele é um político elegante e sempre foi muito bom com os parlamentares, de boa conversa. É um grande nome e seria para o Temer a linha que mais agradasse a ele”, acrescentou o parlamentar.

Apesar dos elogios a Raupp, André Ferreira deixou claro que sua escolha seria outro líder do PMDB. “O PMDB tem grande nomes. Se fosse para mim, eu escolheria Jarbas, mas como o PMDB é um partido com muito caciques (...) Também tem o Pedro Simon. Mas pela história que Jarbas tem dentro do PMDB e pela representação dele não só Pernambuco, mas também em todo o PMDB vejo com muita correlação”, sugeriu, apontando que o deputado federal teria uma atuação divergente de Valdir Raupp. “Ele levaria o PMDB para a sua independência, mas com certeza teria habilidade para falar com os dois setores (quem apoia e que é opositor ao governo)”, acredita.

De acordo com o parlamentar a atuação do PMDB não pode está presa ao da presidente, por isso, defendeu Jarbas na presidência. “A pauta do PMDB não é  pauta da presidente. Eduardo Cunha está tentando tocar projetos importantes e com certeza a agenda do Congresso não será a agenda dela. Para esse momento, Jarbas seria muito importante para a independência do partido”, justificou. Analisando também a divergência de opiniões dentro do partido, o prefeito Julio Lossio disse que esta postura vem desde o surgimento da sigla. “O PMDB desse sua criação é um partido heterogêneo. A divisão de opiniões e posições é parte DNA do partido”, pontuou Lossio. 

 

 

 

 

 

Analistas e estrategistas tentam interpretar eventos presentes na realidade. Da interpretação, estratégias de posicionamento surgem. A estratégia é a arte de posicionar o ator político diante de um evento que tende a lhe trazer prejuízos. Neste caso, o ator escolherá a posição que lhe trará benefícios. A estratégia é a capacidade de utilizar os meios mais adequados para obter benefícios. Ambas as definições são complementares.

Quando o analista e o estrategista desconsideram os fatos ou insistem em premissas já postas, eles se transformam em ilusionistas. Neste caso, eles não interpretam os fatos à luz do realismo. Ao contrário, eles permitem que ideologias e julgamentos de valores guiem a análise e a estratégia. Diante disto, os fatos analisados não são iluminados. Portanto, a dinâmica deles não é decifrada e caracterizada.

Um novo termo surge, neste instante, no vocabulário de variados analistas e estrategistas: renúncia branca. Tal termo faz referência a presidente Dilma Rousseff e sugere que ela abdicou do exercício do governo em razão de ter nomeado Michel Temer para exercer a função de articulador político. A renúncia branca significa também que Dilma não governa no âmbito econômico, pois Joaquim Levy é o primeiro-ministro do governo.

A renúncia branca é obra de ilusionistas. Ou seja: tal termo não encontra correspondência com a realidade. Em regimes presidencialistas, particularmente no Brasil, ministros são nomeados para exercerem a articulação política. E em momentos de fragilidade da economia, ministros da Fazenda conquistam espaços midiáticos, os quais encobrem as atividades dos presidentes.

A caracterização realista do segundo mandato do governo Dilma Rousseff requer a adoção de outros termos, quais sejam: paralisia decisória e déficit de empatia. Construo o primeiro termo considerando dois fatos criados pela presidente Dilma: 1) A demora da presidente em defender e explicar o pacote fiscal aos eleitores; 2) Lentidão em reconhecer a importância estratégica do PMDB para o seu governo.

déficit de empatia da presidente Dilma é observado entre os eleitores. A alta taxa de reprovação do seu governo e a ausência de confiança para com ela sugere que os desafios políticos e econômicos são menores diante de um desafio maior, qual seja, conquistar a empatia dos sufragistas.

Empatia é um sentimento. A empatia de um ator político entre os sufragista é observada quando ele desperta, através dos seus diversos atos, admiração. Desta, outros sentimentos nascem, como respeito, confiança e compaixão. Tais sentimentos, incluso a empatia, não estão presentes na relação entre Dilma Rousseff e o eleitor. Portanto, paralisia decisória e déficit de empatia são termos que nascem da realidade política. Outros termos são obras de ilusionistas.

Na próxima sexta-feira (10) o Partido Socialista Brasileiro (PSB) realizará a terceira oficina do Planejamento Estratégico para o período de 2015 a 2018. O evento, destinado aos intelectuais e especialistas filiados ou simpatizantes do partido, será realizado na sede da Fundação João Mangabeira (FJM), em Brasília, das 8h30 às 18h.

Os trabalhos da oficina terão como tema principal os desafios estratégicos para o desenvolvimento do Brasil. Para desenvolver as atividades, a legenda contará com a contribuição de personagens como o senador Fausto Guilherme Longo – membro do Parlamento Europeu, professora Aspásia Camargo (PSB-RJ) - socióloga e ambientalista, ex-deputado Alfredo Syrkis – jornalista e escritor, o sociólogo César Callegari, entre outros.

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Durante o evento serão apresentados dois documentos que tematizam a trajetória do PSB enquanto instituição partidária; e os ganhos e perdas sociais, econômicas e políticas desde a Constituição Federal de 1988. São eles: O PSB e sua historia – O Partido, sua trajetória política, seu progressivo crescimento eleitoral. Quem somos e o que queremos ser e O Estado democrático, as políticas públicas e os desafios do PSB.

II Planejamento Estratégico 2015 -2018 - O Planejamento estratégico do PSB começou a ser discutido no dia 20 de março. Ao todo serão cinco grupos que participarão das próximas oficinas:

10/04 – Composta por intelectuais e especialistas filiados e/ou simpatizantes do PSB;

24/04 – Composta por intelectuais e especialistas independentes sem vínculo com partidos políticos e dispostos a colaborar com o debate em torno do planejamento estratégico;

08/05 – Composta por cinco representantes de cada Segmento Social do PSB – Juventude, Negritude, Sindicalismo, Mulheres, Popular e LGBT.

 

Recém anunciando pela presidente Dilma Rousseff (PT), o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, revelou nessa sexta-feira (27) durante entrevistas aos Jornais ‘O Globo’ e ‘Estado de São Paulo’ que a presidente quer firmar um diálogo com os veículos de comunicação. Ainda segundo o ex-presidente estadual do PT em São Paulo, a prioridade de sua pasta será fazer com que a informação chegue à sociedade.

Além de revelar o desejo de conversa entre a petista e a imprensa, Edinho Silva criticou as afirmações da bancada da oposição na Câmara dos Deputados de que ele teria sido indicado ao cargo para direcionar verbas de publicidade. “Só quem não me conhece pode achar que vou ocupar um cargo público para manipular recursos ou para fazer algo que não seja de interesse da sociedade”, rebateu o ministro.

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Outra prioridade elencada pelo novo representante do governo Dilma ao Jornal Estado de São Paulo foi a democratização das verbas de publicidade. “Vou seguir a orientação da presidente, que quer uma postura republicana e que os recursos sejam distribuídos por critérios técnicos”, destacou, reforçando a ideia. “Se tivermos recursos suficientes para democratizar ao máximo a distribuição de recursos, nós vamos fazer”, completou.

Edinho Silva foi um dos dois ministros anunciados pela presidente Dilma nessa sexta-feira. Durante à noite a petista revelou também o nome do novo ministro de Educação, Renato Janine Ribeiro

 

 

A Sony pretende impulsionar seu lucro operacional 25 vezes em um período de três anos através do seu portfólio de câmeras e do console PlayStation, afirmou a empresa nesta quarta-feira (18). A estratégia ousada, no entanto, pode significar a saída da companhia do mercado de TVs e smartphones. As informações são da Reuters.

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Segundo o CEO da Sony, Kazuo Hirai, a empresa de eletrônicos deixaria de buscar crescimento em áreas como a de smartphones, onde ela sofre forte concorrência de rivais asiáticos, bem como de líderes da indústria, entre eles a Apple e a Samsung Electronics.

“A estratégia a partir do próximo ano fiscal será de geração de lucro para investir em crescimento”, afirmou o executivo. Hirai disse ainda que não sabe o que fará com divisões problemáticas, mas que a venda destas unidades ou parcerias com outras marcas podem ser uma saída. Enquanto isso, a empresa afirma que irá expandir sua base de usuários da PlayStation Network.

Lançado em 1972 pela Grow, o clássico jogo de tabuleiro War está para ganhar uma versão moderna. É que a empresa divulgou um vídeo onde sinaliza que o produto vai virar um game para tablets, através de um aplicativo.

Poucos momentos após sua publicação, o vídeo recebeu milhares de comentários no Facebook. A maioria deles são de usuários querendo saber quando o jogo de fato será lançado. A Grow, no entanto, não revela uma data oficial, afirmando que o War para tablets ainda está em fase de desenvolvimento.

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Em War, os jogadores devem disputar o comando do mapa mundial. Cada participante recebe uma carta com um determinado objetivo e quem completá-lo primeiro é declarado o vencedor. 

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O Ministério Público Federal (MPF) acusa o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, preso no Paraná, de ocultar sua nacionalidade espanhola para fugir de eventuais punições pelo envolvimento no escândalo de corrupção da Petrobras. Em um documento enviado à Justiça, os procuradores que investigam o caso sustentam que o executivo planejava usar a mesma estratégia do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, que escapou para a Itália após ser condenado no julgamento do mensalão.

Em documento enviado ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, o MPF diz ter descoberto, após a decretação da prisão do acusado, que ele tem passaporte espanhol. Os procuradores buscam, com isso, reforçar os argumentos que embasaram a prisão preventiva de Cerveró, decretada em 1º de janeiro. A defesa do ex-diretor já apresentou pedido de habeas-corpus reverter a decisão.

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"Cumpre informar em momento algum o investigado informou a dupla cidadania espanhola, ou seja, omitiu tais informações da Justiça certamente para se beneficiar de tal situação. A ocultação dolosa do passaporte é um indicativo, portanto, de que Nestor planeja usar sua cidadania como meio para escapar de qualquer punição", escreveram os investigadores.

O MPF afirma que, tomando como base fatos passados, réus que praticam crimes graves e têm dupla cidadania tendem a escapar para o exterior e se aproveitar de acordos que impedem a extradição. "Vale lembrar que o Tratado de Extradição entre Brasil e Espanha considera inadmissível a extradição quando a pessoa reclamada for nacional da parte requerida", alegam os procuradores.

Para eles, qualquer medida alternativa à prisão seria incapaz de garantir a aplicação da lei penal brasileira. "Veja-se, por exemplo, no caso Pizzolato, que nem mesmo a apreensão completa de passaportes serviu para garantir que se sujeitaria à Justiça brasileira", diz o documento.

Condenado em 2012, Pizzolato viajou para a Itália usando o passaporte do irmão. Como ele tem cidadania italiana, a Justiça daquele país negou a extradição para o Brasil.

O advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, classificou a acusação de "brincadeira" e "má-fé". Segundo ele, em nenhum momento o ex-diretor foi questionado pelos investigadores sobre cidadania estrangeira. "Fui eu mesmo eu informei que ele tem cidadania espanhola", disse.

A prefeitura de Jaboatão dos Guararapes realizará reuniões, com objetivo de planejar novas ações para reduzir a violência. A Câmara da Ordem - extensão do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) -, que antes fazia encontros mensais, fará reuniões quinzenais. As ações devem ser realizadas de forma integrada, com as secretarias e com integrantes da comunidade local.

O próximo encontro está agendado para a próxima quarta-feira (14), no auditório do 6º Batalhão da PM, em Prazeres. O tema debatido será as estratégias de segurança que serão utilizadas em Jaboatão dos Guararapes durante o Carnaval 2015. Além disso, serão discutidas ações relacionadas ao programa do governo federal “Crack, é possível vencer”.

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O encontro contará com a presença de representantes de secretarias municipais, das Polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros. 

A Blizzard anunciou que a primeira expansão do seu jogo de estratégia com cartas, Hearthstone: Heroes of Warcraft, estará disponível no mercado a partir da próxima segunda-feira (8). O pacote Goblins vs. Gnomos adiciona 120 cartas ao título eletrônico e estará disponível para Windows, Mac e iPad.

De acordo com a Blizzard, os pacotes de cards de Goblins vs. Gnomos poderão ser ganhos no modo Arena, comprados com dinheiro real ou com ouro do jogo.

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Confira o trailer:

A Samsung, líder mundial dos smartphones, mas submetida à crescente competição dos chineses, reduzirá consideravelmente sua oferta neste setor e produzirá modelos mais baratos e, portanto, mais acessíveis nos países emergentes.

Esta mudança de estratégia, esperada por vários analistas, foi confirmada nesta terça-feira (18) por um porta-voz da empresa e apresentada em Nova York por seus relações públicas Robert Yi.

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Segundo ele, a Samsung , que registrou uma queda de 50% de seus lucros no terceiro trimestre, quer reduzir de um terço a um quarto o número de smartphones que lançará no mercado em 2015, mas não disse o número exato de modelos que representará esta redução.

Paralelamente, o grupo aumentará a produção de seus celulares inteligentes mais baratos, para competir com modelos chineses da Huawei, Lenovo e Xiaomi.

"Já não era sem tempo que reduzissem seus custos, algo indispensável para estabilizar suas margens de lucros", comentou Robert Cihra, analista da Evercore ISI, citado pelo Wall Street Journal.

De fato, a divisão de telefonia móvel da Samsung registrou um lucro operacional de 1,75 trilhão de wons entre julho e setembro, frente aos 6,7 trilhões do ano anterior, ou seja, uma queda de 74%.

A Samsung continua sendo a líder mundial, mas sua cota de mercado passou de 35% em 2013 a pouco menos de 23% nos dias de hoje, à frente da Apple (12%), enquanto as marcas chinesas não param de ganhar terreno.

Restaurantes de comida rápida dos Estados Unidos estão "desproporcionalmente" focando sua estratégia em crianças negras de áreas rurais e de renda média, revelou um novo estudo publicado nesta sexta-feira (14).

Cientistas da Universidade Estadual do Arizona e da Universidade do Illinois, em Chicago, analisaram 6.716 restaurantes de "fast food" (como são conhecidos) para verificar a extensão do marketing interno e externo destas redes voltado para os mais jovens.

O marketing direcionado para crianças variou de brinquedos grátis a anúncios com celebridades esportivas e personagens de desenhos animados, assim como áreas de jogos e promoções para festas de aniversário infantis.

"A maioria das comunidades negras, de áreas rurais e de renda média estão desproporcionalmente expostas (ao marketing direcionado a crianças) e especificamente à exibição interna de brindes (contidos) em refeições infantis, uma estratégia popular entre as redes de restaurantes", acrescentou o estudo.

"À luz destas descobertas, é importante instar a indústria de comida rápida a limitar a exposição das crianças ao marketing que promove o consumo de opções alimentares insalubres", prosseguiu.

A duradoura popularidade da "fast food" é amplamente vista como contribuinte à crise da obesidade nos Estados Unidos, onde um em cada três adultos são considerados obesos, segundo os Centros para a Prevenção e o Controle de Doenças.

Em fevereiro, um estudo publicado no Jornal da Associação Médica Americana reportou uma queda de 43% nas taxas de obesidade entre crianças com idades entre 2 e 5 anos, gerando a expectativa de que a obesidade pudesse estar diminuindo.

O chefe da Missão das Nações Unidas para a Luta contra o Ebola (UNMEER), Anthony Banbury, se disse favorável, nesta quinta-feira (13), em Nova York, a uma estratégia contra o vírus da febre hemorrágica mais flexível e descentralizada, com unidades de tratamento pequenas e móveis.

"Nossa estratégia funciona, mas o problema é que a doença se estendeu muito geograficamente", declarou Banbury à imprensa, após se dirigir à Assembleia Geral da ONU. "Devemos nos antecipar ao vírus e, para isto, intervir em uma área geográfica muito maior e com mais mobilidade, responder rápido", prosseguiu.

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"Nossos meios são limitados e é preciso colocá-los onde terão o maior e mais rápido impacto", explicou. "Devemos construir centros menores, sabemos onde localizar os laboratórios para o diagnóstico em cada país (..) e também precisamos de mais dinheiro para financiar tudo isto", assegurou.

Diante da Assembleia Geral, Banbury fez alusão ao ressurgimento do Ebola no Mali. Ele lembrou que "o governo malinês reagiu muito rápido" ao primeiro caso identificado no país - uma menina vinda da Guiné, que morreu em 24 de outubro - e que "as coisas pareciam estar sob controle", antes do que chamou de "acontecimento terrível".

"A comunidade internacional já teve dificuldades para responder à doença nos três países mais afetados" (Guiné, Serra Leoa e Libéria), destacou. "Seria realmente grave que assistíssemos a uma ascensão da epidemia em outros países".

O último balanço da OMS, publicado nesta quarta-feira, registrou 5.160 mortes e 14.098 casos de contaminação pelo vírus, sobretudo no oeste da África.

Pernambuco pretende romper, mais uma vez, as fronteiras internacionais e criar parcerias.O governador eleito, Paulo Câmara (PSB), e o vice, Raul Henry (PMDB), estiveram reunidos com empresários e representantes do governo italiano, na última quarta-feira (29). Durante o jantar realizado na Embaixada do Brasil em Roma, os pernambucanos vislumbraram novas possibilidades de parcerias e investimento para o estado.

“Pernambuco criou um ambiente favorável à atração de investimentos que geram emprego e renda para nossa gente. Os italianos, por meio de várias empresas, já participam dessa nova etapa da economia do Estado”, ressaltou Câmara. 

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O encontro foi organizado pelo embaixador do Brasil, Ricardo Neiva Tavares, que reuniu representantes das empresas Fiat, Pirelli, Mossi & Ghisofi,  Ferrero e Led Brasil Group. O evento também contou com a presença de diplomatas brasileiros das áreas de investimento, educação, ciência e tecnologia, representantes influentes da sociedade, educação, comércio exterior e governo italiano, como o prefeito de Turim, Piero  Fassino. 

 

Antes da construção de uma boa estratégia, é necessária a interpretação da conjuntura. Os mecanismos de causa e efeito precisam ser decifrados na realidade social para que estratégias e predições eleitorais aconteçam. As estratégias e predições nascem de premissas advindas da conjuntura. 

Após as manifestações de junho de 2013, a popularidade da presidenta Dilma Rousseff declinou fortemente. Por consequência, surgiu a seguinte premissa: “Dilma perderá a eleição”. Mas por que ocorrerá isto? Dai surge a causa, a qual é a segunda premissa: “O povo quer mudança”. Inclusive, diversas pesquisas de opinião sugeriam que os eleitores clamavam, majoritariamente, por mudanças. 

Os eleitores desejavam mudança. Porém, não desejavam, necessariamente, mudanças com troca de governo, ou seja, com rupturas. Existiam eleitores, os quais contribuíram para o sucesso eleitoral de Dilma na eleição presidencial de 2014, que reconheciam méritos nas eras Lula e Dilma. Porém, desejavam ajustes. A insatisfação com a presidente não sugeria, necessariamente, a derrota iminente. Pois estratégias servem para recuperar popularidade de governantes. 

Outra premissa foi a “Onda Marina”. Diversas pessoas acreditaram e defenderam a tese de que Marina era a candidata ideal para vencer a eleição.  Se ela não pudesse ser candidata, o apoio dela seria fundamental. Como frisei em capítulo no meu recente livro, as manifestações foram provocadas pelo aumento da passagem de ônibus. E os seus principais atores pertenciam às classes A e B. Então, faltavam as classes C e D. Não que estas não estavam insatisfeitas. Estavam. Mas elas receavam perder as conquistas advindas da era Lula. Portanto, Marina era uma candidata ideal para uma pequena parte do eleitorado. 

No decorrer da trajetória eleitoral, Marina assume a candidatura presidencial. O seu acelerado crescimento nas pesquisas eleitorais sugeriu, para alguns, a sua vitória. Porém, Marina sofreu processo de desconstrução em virtude dos seus erros. Marina foi desconstruída pelo PT. Com a desconstrução, a “Onda Marina” recuou fortemente. 

No início do segundo turno, as premissas falsas continuaram a valer. Ou seja: o eleitor, majoritariamente, desejava mudança. Em razão disto, Dilma não tinha condições de vencer a disputa. Dai surge a “Onda Azul”.  Assim como ocorreu com a “Onda Marina”, a “Onda Azul” sofreu processou de desconstrução. E Dilma recuperou, no decorrer da campanha, favoritismo para vencer o pleito presidencial. 

Por que Dilma venceu? Em virtude de premissas equivocadas construídas. O desejo de mudança existia. Entretanto, não com troca, necessariamente, de presidente. Tal premissa foi desconsiderada. E com isto, a maioria dos eleitores foi desprezada, pois a premissa única em vigor era: o todo deseja mudança de presidente. Mas na verdade era uma parte do todo. A premissa equivocada possibilitou a ilusão das “Ondas”, as quais não passaram de sonhos.

Sem conseguir acertar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva um comício em porta de fábrica no ABC paulista, a presidente Dilma Rousseff encontrará nesta quarta-feira, 15, em São Paulo aproximadamente 200 líderes sindicais, que vão gravar com ela cenas para o horário eleitoral de TV.

Lula tem se queixado há tempos, em conversas reservadas, que a agenda de Dilma "muda a toda hora" e que é impossível fazer uma programação com antecedência. Além disso, o comando da campanha de Dilma acha mais prudente concentrar a presença de Lula, neste momento, nas regiões Norte e Nordeste e em Minas, mas não em São Paulo, onde a presidente teve seu segundo pior desempenho no País, atrás do Distrito Federal.

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Pesquisas encomendadas pelo partido indicam que, desde os últimos escândalos de corrupção na Petrobras, o índice de rejeição de Dilma aumenta na capital paulista, principalmente em setores de classe média, quando a candidata aparece ao lado de Lula. Diante disso, o ex-presidente decidiu se concentrar em "agendas paralelas" e de bastidor.

A participação dos representantes da CUT, UGT, Nova Central, CTB, CSB e Contag no programa de TV de Dilma, sob a direção do marqueteiro João Santana, foi fechada pela própria presidente.

No domingo, quando visitou em São Paulo o CEU Jambeiro, na zona leste, acompanhada só do prefeito Fernando Haddad e dos candidatos derrotados do PT ao governo, Alexandre Padilha, e ao Senado, Eduardo Suplicy, Dilma foi alertada de que precisava do "apoio de trabalhadores" na propaganda.

Ao se reunir naquele dia com os presidentes da CUT, Wagner Freitas, e da UGT, Ricardo Patah, Dilma ouviu que o candidato do PSDB, Aécio Neves, já tinha aparecido com sindicalistas no horário eleitoral. Eles a aconselharam a fazer o mesmo "para não parecer sozinha".

Na tarde desta terça-feira, 14, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, acertou os últimos detalhes do roteiro na TV com os dirigentes das centrais. Até João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário-geral da Força Sindical - central que apoia Aécio - gravará agora mensagem para Dilma.

Vitamina

Depois de passar descomposturas públicas pelo fracasso do PT em São Paulo durante plenária com sindicalistas, no dia 9, Lula ficou quieto, o que causou estranheza em alas do partido.

Na manhã de segunda-feira, porém, ele se reuniu com o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, coordenador da campanha de Dilma em São Paulo, com aliados e com pelo menos um dirigente de instituto de pesquisa. Queria saber o que pode ser feito para vitaminar a candidatura de Dilma, hoje em dificuldades.

Nos últimos dias da campanha, a agenda mais esperada de Lula será em Pernambuco, onde Aécio busca o espólio eleitoral do ex-governador Eduardo Campos, morto em agosto. O tucano tem aval da família Campos e de Marina Silva (PSB), que foi a mais votada no Estado natal de Lula. "Me aguardem em Pernambuco", disse Lula a um amigo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No rastro do sucesso no lançamento do iPhone com tela grande, a Apple planeja realizar, em 16 de outubro, uma atualização de sua linha iPad, revelou nesta sexta-feira o site de notícias especializado em tecnologia Re/code.

O evento incluirá a exibição da nova geração de um programa para computadores Macintosh, acrescentou o Re/code, citando fontes anônimas.

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O encontro será no auditório do QG da Apple, na cidade californiana de Cupertino, ainda segundo o informe.

A Apple não respondeu à solicitação da AFP para fazer comentários.

A empresa com logomarca da maçã lançou os aparelhos com tela grande iPhone 6 e iPhone 6 Plus em 19 de setembro e fez sucesso no mercado de smartphones em vários países, mas não na China, onde demorou para superar obstáculos de licenciamento.

Os lucros da Apple na China Continental - que inclui Hong Kong e Taiwan - são superados apenas pelos Estados Unidos.

O diretor-executivo da empresa, Tim Cook, diz esperar que o gigante asiático se torne, com o tempo, o maior mercado da empresa.

Responsável pela popularização dos tablets com seus iPads, a Apple permanece como a maior vendedora única global no segundo trimestre. Sua fatia de mercado encolheu para 26,9%, porém, contra 33% no ano passado, perdendo terreno para os aparelhos equipados com sistema Android, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado IDC.

- Vendas do iPhone 6 disparam -

O primeiro dia de vendas mundiais do iPhone 6 foi um sucesso estrondoso, o que permitiu à Apple bater seus recordes de venda para um fim de semana de lançamento de um novo modelo de iPhone, com 10 milhões de unidades vendidas em três dias.

Os dois modelos novos têm telas maiores, uma estratégia da Apple para se aproximar da tendência do "phablet" (híbrido de tablet e telefone), lançada por concorrentes, como a Samsung, bem-sucedida com a família Galaxy Note.

O iPhone 6 tem tela de 4,7 polegadas, e o 6 Plus, 5,5 polegadas, refletindo a preferência crescente por telas grandes nos smartphones.

A principal concorrente da empresa americana, a sul-coreana Samsung, há muito investiu no lançamento de dispositivos maiores, que são populares na Ásia.

Na semana passada, a Apple fez um raro pedido de desculpas por causa de um bug na recém-lançada versão móvel do sistema operacional iOS, que levou os usuários dos iPhones a ficar sem serviço, e tentou superar a tempestade provocada por relatos de que seus novos aparelhos são propensos a empenar.

A Apple tem tentado minimizar o peso dessas notícias, alegando ter recebido apenas nove reclamações a respeito.

Em um comunicado, a empresa revelou que, "com uso normal, um empenamento no iPhone é extremamente raro e, ao longo dos nossos primeiros seis dias de vendas, um total de nove consumidores entrou em contato com a Apple com um iPhone 6 Plus empenado".

A Apple lançou uma versão totalmente atualizada do programa iOS 8.0.2 para reparar o problema com a versão original do sistema operacional móvel que roda em seus dispositivos.

A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, afirmou nesta sexta-feira, 26, que, apesar de ter perdido espaço nos maiores colégios eleitorais do País segundo as últimas pesquisas de intenção de votos, pretende manter a mesma estratégia de campanha baseada em "não caluniar os adversários" e apresentar "propostas" à sociedade. A pessebista voltou a comparar a atual campanha à do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) contra Luiz Inácio Lula da Silva que, para Marina, foi feita com "mentiras e boatos".

"Quem está com proposta, como nós estamos, não fica preocupado em tentar desconstruir os adversários. Temos focado nossa ação não em caluniar", declarou em entrevista a candidata, durante visita a Varginha, no sul de Minas.

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Desde que assumiu a cabeça de chapa no lugar do ex-governador Eduardo Campos (PE), morto em agosto, Marina é alvo de ataques dos principais adversários, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), e as últimas pesquisas Ibope mostraram que a candidata perdeu espaço nos oito maiores colégios eleitorais do País, que concentram 70% do eleitorado.

Marina afirmou que, mesmo com a queda nas pesquisas, pretende "continuar mantendo nossa postura". "Aécio e Dilma não apresentaram programa de governo. Talvez por isso sintam tanta necessidade de me atacar. Tem aquele ditado que diz que a melhor defesa é o ataque. Você ataca para que as pessoas não percebam seu problema. E é isso que está sendo feito", disse, em discurso para algumas dezenas de aliados apoiadores na Associação Operária de Varginha.

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Em sua fala, Marina pediu para que os aliados participem da campanha nas redes sociais da internet, mas sem fazer "o que estão fazendo conosco". "É muita mentira, muito ataque. (Mas) não é para destruir e caluniar nem Dilma, nem Aécio, nem quem quer que seja. Temos que fazer a campanha oferecendo a outra face", disse.

Ela conclamou as pessoas a votarem nos melhores "dos partidos". "Ninguém vai governar sozinho. Nossa coligação não tem como eleger 513 deputados. Então, nossa campanha tem que ser: votem em que é ficha limpa também, escolham o melhor dos partidos para que a gente possa ter 513 deputados independentes dos partidos, comprometidos com uma postura republicana", concluiu.

Adotando a estratégia de dividirem a chapa da Frente Popular para a reta final da campanha, os palanques armados no estado pelo candidato a vice-governador de Pernambuco, Raul Henry (PMDB), tem sido reforçado pelos filhos do ex-governador Eduardo Campos, falecido em agosto. Na noite dessa quinta-feira (25), além de João, Maria Eduarda e Pedro Campos participaram de eventos de campanha pelo Agreste. A intenção da Frente Popular, com a divisão da majoritária, é ampliar o número de cidades visitadas pelos candidatos. 

Ao contrário de Pedro e Maria Eduarda, que compuseram o grupo do candidato a vice-governador pela primeira vez, João já vem acompanhando Raul desde o último fim de semana. E, como fez nos outros municípios em que já estiveram, o estudante de engenharia discursou tanto em Passira quanto em Orobó, duas cidades visitadas por eles.

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“Nós estamos sofrendo a perda de nosso pai. Mas eu tenho que agradecer a Deus por duas coisas. A primeira é que meu pai se transformou nos seus ideais. A segunda é que, antes de partir, ele apontou o caminho a ser seguido para Pernambuco continuar avançando: Paulo Câmara”, frisou João, durante comício em Orobó. 

Justificando a ausência do líder da chapa, Paulo Câmara (PSB), Henry afirmou que ele se faz representado no trio. “Estamos aqui para prestigiar quem sempre esteve do nosso lado, desde o início, quando tudo era adversidade. Paulo não pode vir, porque está em outro evento. Mas está aqui muito bem representado por esses três jovens, filhos de uma mulher e de um homem iluminados”, colocou o postulante.

SERTÃO – Raul Henry e João Campos seguem, nesta sexta-feira à noite (26), para Petrolina de onde, a partir de amanhã (27), iniciam a cumprir agenda no Sertão. No primeiro dia, além de Petrolina, eles irão à Cabrobó, Terra Nova e Mirandiba. No domingo (28), visitarão Petrolândia e Salgueiro. Já na segunda-feira (29), estarão em Alagoinha, Venturosa e Caruaru.

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