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Apesar dos esforços do Facebook para combater a desinformação política antes das eleições nos Estados Unidos, anúncios falsos e enganosos continuam a circular devido a falhas técnicas, brechas e o que os críticos chamam de aplicação fraca das próprias políticas do gigante da mídia social.

Essas questões foram destacadas nos últimos dias após a revelação de que informações falsas, já retiradas por verificadores independentes, estavam sendo republicadas, compartilhadas e direcionadas a eleitores específicos, mesmo depois de serem banidas pelo Facebook.

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A empresa reconheceu, nesta segunda-feira (2), que algumas desses postagens proibidas foram republicadas e começou a removê-las após relatos em um artigo do Wall Street Journal citando uma pesquisa do Observatório de Publicidade da Universidade de Nova York.

Alguns dos anúncios - de grupos que apoiam o presidente Donald Trump e com dados falsos sobre o candidato democrata, Joe Biden - foram compartilhados mais de três milhões de vezes no Facebook, segundo Laura Edelson, pesquisadora do grupo NYU.

Às vezes, eles eram espalhados por terceiros, "mas em alguns casos vimos o mesmo grupo republicando o mesmo anúncio", disse Edelson.

Isso aconteceu porque o Facebook desativou alguns anúncios específicos, mas não conseguiu bloquear outros derivados com o mesmo conteúdo.

"O Facebook não vai autorizar um idêntico a circular, mas alguém pode recriá-lo", disse ele.

Para Edelson, isso mostra que o Facebook não é agressivo o suficiente aplicando sua própria política: "Não é tecnicamente difícil impedir que o mesmo conteúdo seja publicado."

A plataforma, por sua vez, anunciou que tinha começado a remover os anúncios republicados após o artigo do Wall Street Journal neste fim de semana.

Essas mensagens estavam sendo divulgadas pelo grupo conservador American Principles Project e continham informações falsas sobre Biden, como a de que ele apoia a organização de extrema-esquerda Antifa ou é a favor de operações de mudança de sexo para crianças.

"Quando um verificador faz uma revisão em um anúncio, nós o marcamos e rebaixamos removendo o status da propaganda, e isso ocorre em todas as avaliações", disse um porta-voz do Facebook à AFP.

"Estamos verificando esses anúncios e tomando medidas contra aqueles que violam nossas regras, enquanto tentamos melhorar a forma de encontrar anúncios semelhantes aos que já foram avaliados", acrescentou.

 Agentes criativos

Bret Schafer, pesquisador da organização sem fins lucrativos Alliance for Securing Democracy, disse que o Facebook fez esforços consideráveis para fechar essas brechas, mas não foram suficientes para conter o fluxo de informações falsas e desinformações.

O primeiro conceito geralmente descreve a disseminação - acidental ou não - de informações falsas, enquanto "desinformação" geralmente é uma informação deliberadamente enganosa.

"Os agentes prejudiciais podem ser muito criativos em como contornar as restrições", explicou Schafer. "A moderação humana e automatizada do Facebook não consegue lidar com o volume e as formas como os agentes estão tentando contornar as restrições."

Na semana passada, o Facebook teve um início difícil em sua iniciativa de proibir novas mensagens políticas uma semana antes das eleições de terça-feira, com o objetivo de evitar que falsidades de última hora se tornassem virais.

Os dois partidos rivais reclamaram do surgimento de novos anúncios desse tipo, apesar da medida.

O gerente de produto do Facebook, Rob Leathern, reconheceu que alguns anúncios foram "contidos indevidamente" e que certos anunciantes tiveram problemas para modificar suas campanhas. "Estamos trabalhando rápido nesses arranjos", disse Leathern na semana passada.

Como em 2016?

Os problemas de compliance do Facebook vêm com todo o esforço da plataforma para limitar o tipo de manipulação visto em 2016, quando entidades estrangeiras espalharam informações falsas para influenciar as eleições.

O Facebook lançou dezenas de acordos de verificação de informações, inclusive com a AFP, com o objetivo de limitar a disseminação de rumores e enganos.

"Desmascaramos uma conspiração e já temos outras dez surgindo em seu lugar. Acredito, no entanto, que essa seja a natureza deste trabalho e não é surpreendente que agentes mal-intencionados estejam tentando encontrar fraquezas ou brechas no programa de verificação de segurança. informações do Facebook", disse Aaron Sharockman, CEO da PolitiFact, um dos parceiros da plataforma.

O presidente da Media Matters, Angelo Carusone, lembrou que o grupo de vigilância já havia alertado sobre lacunas nas políticas do Facebook que permitem que a desinformação flua.

"Agora estamos vendo esses alertas se tornarem realidade", disse Carusone na semana passada. Porém, para Edelson, os problemas atuais são diferentes dos de 2016.

"Quatro anos atrás, havia um pequeno número de maus atores responsáveis pela maioria da desinformação", disse ele. "Agora, há muitos anunciantes olhando para 2016 e vendo isso como uma boa estratégia."

Para Schafer, em 2016, "muitas pessoas foram apanhadas de surpresa" por causa da desinformação generalizada e da circulação de informações falsa.

Hoje, porém, "estamos mais bem preparados como sociedade, mas não estamos nem perto do nível de imunização. Por isso ainda pode ter impacto", alertou.

Relatório da Polícia Federal que desmente informações da delação premiada de Antonio Palocci deve justificar o arquivamento da investigação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pode complicar a situação do ex-ministro. Esta é a avaliação de juristas ouvidos pelo Estadão sobre o processo que investiga suposta ocultação de R$ 15 milhões atribuídos por Palocci a Lula em contas no banco BTG Pactual.

No documento enviado ao Ministério Público Federal, o delegado da PF Marcelo Feres Daher diz que as declarações do delator "foram desmentidas por todas as testemunhas, declarantes e outros colaboradores da Justiça" e "parecem todas terem sido encontradas em pesquisas na internet".

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"O MPF pode pedir arquivamento, pedir diligências ou denunciar, mas isso se apresenta improvável ante à míngua de indícios", afirmou o advogado Daniel Bialski, mestre em Processo Penal pela PUC-SP e membro do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais.

Para a especialista em Direito Administrativo e Penal Cecilia Mello, que atuou por 14 anos como juíza no Tribunal Regional Federal da 3ª Região, as investigações abertas com base na delação de Palocci devem ser arquivadas "se não existirem provas mínimas a justificar o prosseguimento das investigações". "Se não há elementos mínimos a lastrear o quanto foi delatado, a conclusão é a falta de efetividade da delação", disse Cecilia.

Crime

Para o criminalista Gustavo Neves Forte, professor de Direito Penal e Econômico, o fato de ter tido sua delação "desmentida" pode prejudicar Palocci. "Quando se comprova que o colaborador mente, mais que não receber os benefícios, ele deve responder pelo crime de imputação falsa de prática penal sob o pretexto de colaboração."

Palocci foi preso em 2016 na Lava Jato. Condenado a 12 anos e 2 meses de prisão, fechou acordo de delação com a PF no Paraná - a força-tarefa do Ministério Público em Curitiba se opôs ao acordo. A defesa do ex-ministro não foi localizada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ninguém gosta de errar ou perder. Isso é fato. Faz parte de nossa construção social não aceitar as falhas, pois as enxergamos como algo negativo e até degradante. Para piorar, o brasileiro tem a péssima mania de rir da derrota do outro. No entanto, os erros e as perdas devem ser bem aceitos em nossas vidas, pois são, na verdade, grandes professores. Não se engane: para vencer, você perderá várias vezes.

Assistimos aos grandes feitos de esportistas como, por exemplo, o piloto Lewis Hamilton, da Fórmula 1. Sua sequência de vitórias – com larga diferença para os adversários – é realmente impressionante. Todo esse sucesso, no entanto, foi precedido por derrotas e erros. Ele precisou treinar, se aperfeiçoar, melhorar suas habilidades na direção para enfim se tornar o fenômeno que é hoje.

A cantora Beyoncé toma conta de qualquer palco com sua presença imponente e voz impecável. Ela é detentora de 24 prêmios Grammy, mas já perdeu 46 vezes. Nada disso a fez desistir, abandonar a carreira ou se maldizer. Pelo contrário: a cada derrota ou rejeição, ela se motivava ainda mais para trabalhar mais e melhor e alcançar resultados diferentes. Isso faz dela a estrela mundial que é hoje: o trabalho incansável.

É o trabalho, aliado à dedicação, que transforma as derrotas em vitórias, os erros em acertos. Parar na primeira barreira nunca é uma opção para quem quer ser grande. Assim é a jornada de um empreendedor – e de qualquer pessoa. Para sermos excelentes em algo, precisamos começar de baixo, investir no aperfeiçoamento e, principalmente, ser dedicados, persistentes, resilientes e determinados.

Na busca por esse desenvolvimento, é preciso tentar ser melhor do que si próprio. Comparar-se a outros não é salutar. Ultrapassar seus limites, vencer suas barreiras, é isso que faz crescer, traz aprendizado e engrandece a alma. Faça o seu melhor, cada vez melhor, que as recompensas virão. Ao se deparar com um obstáculo ou uma perda, em vez de lamentar, foque nos aprendizados. Quando você erra, está no mínimo aprendendo como não fazer algo. Tudo é ensinamento.

Desde a tarde desta quinta-feira (21), vários participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm relatado problemas para fazer ou acompanhar suas inscrições na Página do Participante, https://enem.inep.gov.br/participante/#!/ site criado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com o site oficial do Inep, “O participante deverá anexar, no sistema de inscrição, sua foto atual, nítida, individual, colorida, com fundo branco, que enquadre desde a cabeça até os ombros, de rosto inteiro, sem o uso de óculos escuros e artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares)”.

Nas redes sociais, diversos estudantes relatam que a foto, obrigatória para a inscrição em 2020, simplesmente desapareceu da página de estudantes já inscritos mesmo estando dentro dos padrões solicitados pelo Inep. Há também quem ainda esteja tentando finalizar a inscrição e não consiga fazer o upload da foto.

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Giovana Nascimento tem 18 anos, cursa o 3º ano do ensino médio e deseja cursar biomedicina na universidade. A jovem já enfrentou outros problemas com o Enem 2020, chegando inclusive a criar a página “Cadê o Beto?”, que tem o intuito de cobrar do Inep a resolução de problemas com a emissão dos boletos para pagamento das taxas de inscrição. Giovana conta que ela sua foto desapareceu, além de ter recebido mensagens de inúmeros estudantes lhe pedindo ajuda através da página.

“Me perguntam o que fazer, mas sinceramente eu não sei, porque eu sou estudante como qualquer outra pessoa e eu também quero saber porque aconteceu comigo, minha foto também sumiu. O desespero é muito grande porque o limite para atualizar a foto é até amanhã (sexta-feira, 22 de maio), sendo que minha foto estava dentro dos padrões que o Inep colocou. Fundo branco, tudo direitinho, e mesmo assim sumiu, como a de muita gente também sumiu. Se eu só posso editar minha foto até amanhã na Página do Participante e não consigo por erros do Inep, como é que vai ficar? Essa já é uma sucessão de erros do Inep que sinceramente eu não aguento mais”, questiona a jovem. 

O LeiaJá procurou o Inep em busca de esclarecimentos a respeito dos problemas enfrentados pelos estudantes, mas até o momento do fechamento desta matéria, não obtivemos retorno. Seguimos aguardando por uma resposta oficial para atualizar o texto.

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Vários internautas estão se queixando de instabilidades nos servidores das redes sociais WhatsApp, Instagram e Facebook, nesta quarta-feira (1º). Os problemas nos servidores das redes sociais de Mark Zuckerberg impediram o download de arquivos como fotos, áudios e GIF’s (imagens em movimento).

De acordo com dados do site de monitoramento de instabilidades em serviços digitais, Downdetector, as três redes sociais começaram a apresentar picos de instabilidade a partir das 18h, com concentração de problemas na Europa e nas Américas. No Instagram, as maiores queixas são de “falha geral” e “upload”, enquanto no Facebook os usuários relatam falhas em toda a plataforma, no feed e upload de fotos.

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No WhatsApp, ainda de acordo com dados do Downdetector, o recebimento e envio de mensagens são os problemas mais detectados, seguidos de “falha geral”. No Twitter, os usuários começaram a reclamar das instabilidades sentidas nas outras redes sociais assim que os problemas começaram a aparecer.

Entre queixas de pessoas que acharam que o problema era com a sua internet antes de descobrir que a falha foi dos servidores das redes sociais e pessoas que ironizaram a situação, houve todo tipo de comentário, reclamação e brincadeira, levando o assunto ao primeiro lugar dos trending topics. Após as falhas, alguns usuários comçearam a relatar normalização nas ferramentas.

Seguindo o cronograma de aumentos tarifários, neste sábado (7), o metrô do Recife encerra o reajuste progressivo e fixa o valor da passagem em R$ 4. A alta é feita enquanto a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) sofre com falhas recorrentes no serviço e investiga as causas da colisão entre composições que deixou cerca de 60 usuários feridos às vésperas do Carnaval.

De acordo com a companhia, há sete anos sem reajustes, o preço da passagem estava defasado e não supria o custo de manutenção. Sobretudo, após ter sofrido um corte nos repasses do Governo Federal.

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Para garantir o equilíbrio das contas, foi proposto que os 245 mil passageiros diários arcassem com os custos e seis aumentos foram agendados. Iniciado em maio de 2019, até março deste ano, o escalonamento fez com que a antiga passagem de R$ 1,60 ganhasse R$ 2,40 e atingisse R$ 4. No entanto, os passageiros reclamam de descaso da CBTU diante suspensões inesperadas do serviço e reincidência de falhas. Também há a denúncia de um suposto sucateamento do sistema para forçar a privatização do serviço.

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Pela primeira vez o governo chinês admitiu "insuficiências" em sua resposta ao surto do novo coronavírus, que já matou 490 pessoas no país desde dezembro. O Comitê Permanente de Bureau Político do Partido Comunista pediu melhorias no sistema de reação a emergências diante de "deficiências e dificuldades na resposta à epidemia".

Na noite de segunda-feira (3) diante do rápido avanço da doença, a cúpula do partido se reuniu em encontro comandado pelo presidente chinês, Xi Jinping. As deliberações da reunião foram divulgadas pela agência oficial do governo, a Xinhua.

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A China vem sendo pressionada internacionalmente a dar respostas ágeis à epidemia e a divulgar ações com transparência. O temor é que se repita o que ocorreu em 2002 e 2003, com a epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), quando cerca de 800 pessoas morreram em todo o mundo. Na época, Pequim negou a existência do vírus, mesmo com a propagação pelo país e no exterior.

O comitê do partido exigiu esforços para reprimir mercados ilegais de animais silvestres, a fim de enfrentar o problema na origem. A suspeita é que o novo coronavírus tenha surgido em um mercado de frutos do mar, em Wuhan, onde também eram vendidos animais silvestres.

Capital da Província de Hubei, Wuhan, de 11 milhões de habitantes, tornou-se o epicentro do surto. O governo suspendeu o transporte de moradores de Wuhan e fechou aeroportos, mas, antes de renunciar ao cargo, o prefeito admitiu que 5 milhões deixaram Wuhan antes da imposição da quarentena.

Segundo a cúpula do Partido Comunista, o surto é um teste para a capacidade de governança da China. "Devemos tirar uma lição (da experiência)", informou relatório da reunião do partido. Xi Jinping destacou a necessidade de "medidas resolutivas" para deter o surto e disse que a estabilidade econômica e social do país está em jogo. Também foram pedidos esforços para fortalecer áreas deficientes da saúde pública.

Na terça-feira, o governo adotou novas medidas de confinamento, que afetam milhões de pessoas em regiões próximas a Xangai, coração econômico do país. Além de construir dois novos hospitais de modelo pré-fabricado, as autoridades vão transformar três centros de eventos de Wuhan em locais de atendimento médico, com capacidade para 3,4 mil leitos.

Porta-voz adjunta do Ministério de Relações Exteriores, Hua Chunying criticou o governo dos Estados Unidos por ter iniciado restrições contra cidadãos chineses por causa do surto, acusando Washington de "criar e espalhar o pânico". Os EUA "foram os primeiros a retirar funcionários do consulado em Wuhan, a mencionar a retirada parcial de funcionários da embaixada e a impor veto à entrada de visitantes chineses".

Morte

O caso de um jovem com deficiência física que morreu após o pai ir para a quarentena motivou protestos na rede social chinesa Weibo, similar ao Twitter. Com lesão cerebral, Yan Cheng, de 17 anos, não falava, andava ou comia sozinho. Ninguém o alimentou após o pai, com febre, ser isolado no dia 22. O chefe do Partido Comunista de Hong'an, onde Yan vivia, foi demitido. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Microsoft está lançando um novo “Xbox Bounty Program”, um programa para recompensar jogadores, pesquisadores de segurança e qualquer pessoa que descubra vulnerabilidades na rede e nos serviços do Xbox Live. Quem encontrar qualquer bug nos produtos da companhia pode ganhar recompensas que variam de US $ 500 a US $ 20 mil (aproximadamente R$ 2.133 e R$ 85.334, respectivamente), dependendo da qualidade do relatório e do impacto da vulnerabilidade.

 Os valores mais altos pagos serão distribuídos por execução remota crítica de código e elevação de falhas de privilégios. Já problemas como desvios de recursos de segurança, divulgação de informações, falsificação e adulteração incluirão recompensas de até US $ 5 mil (mais de R$ 20 mil).

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 Para ganhar a recompensa não basta avisar a empresa. É preciso preparar relatórios de alta qualidade com uma demonstração detalhada de gravação ou vídeo e uma clara prova de conceito. A Microsoft não está procurando pessoas para executar testes de DDoS, ataques de engenharia social ou muito longe em questões de execução no servidor.

 Este novo programa de recompensas do Xbox vem exatamente quando a Microsoft se prepara para lançar o console Xbox Series X e o serviço de streaming de jogos xCloud. Ambos irão operar na rede Xbox Live, por isso é necessária a correção de qualquer problema na rede. A Sony e a Nintendo também aceitam relatórios de erros de segurança, com a Nintendo recompensando até US $ 20 mil, já a criadora do Playstation oferece apenas uma camiseta como reconhecimento.

Na manhã desta quarta-feira (2), um novo problema técnico dificultou a mobilidade dos usuários do metrô no Grande Recife. O motivo foi a quebra de uma composição próximo à Estação Floriano.

A falha ocorreu durante o início das operações, por volta das 5h. Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o serviço foi normalizado às 5h30.

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Entretanto, por volta das 8h30, passageiros relataram uma espera excessiva entre as viagens, o que resultou no acúmulo de usuários que aguardavam os trens nas plataformas.

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O Twitter apresenta instabilidades desde a noite de terça-feira (1°) em todo o mundo. Os usuários enfrentam problemas e recebem mensagens de erro ao tentar publicar novas mensagens na rede social e no Tweetdeck, ferramenta da plataforma que agrupa mensagens e contas.

A rede social informa que os técnicos da empresa "trabalham para consertar o problema" e o site "deve voltar ao normal logo", mas não apresenta um prazo para a normalização. No Brasil, a falha começou por volta das 22h30 desta terça, principalmente no Tweetdeck, depois atingindo também o Twitter.

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A empresa começou a investigar a instabilidade nesse mesmo horário e informou que alguns dados poderiam ter atrasos ou se perder por causa do problema. No meio da madrugada, a plataforma voltou a funcionar, caindo novamente no início da manhã desta quarta-feira (2). A causa da instabilidade não foi divulgada pelo Twitter.

A Samsung vem enfrentando um pequeno pesadelo desde que enviou unidades de seu novo smartphone, Galaxy Fold, para teste. Na última quarta-feira (17), alguns dos revisores escolhidos têm relatado, em suas redes sociais, falhas referente ao funcionamento do display do aparelho. Muitos deles são jornalistas especialistas em tecnologia, com anos de experiência testando novos gadgets.

Após os relatos dominarem a mídia especializada a empresa sul-coreana resolveu enviar um pequeno comunicado à imprensa, para explicar o caso. De acordo com a gigante da tecnologia um número limitado de amostras foi fornecido à mídia para análise e as que apresentaram algum tipo de defeito serão minuciosamente analisadas para que seja descoberta a causa do problema.

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“Separadamente, alguns revisores relataram ter removido a camada superior do monitor, causando danos à tela. A tela principal do Galaxy Fold possui uma camada protetora superior, que faz parte da estrutura de exibição projetada para proteger a tela contra arranhões indesejados. Remover a camada protetora ou adicionar adesivos ao visor principal pode causar danos. Garantimos que esta informação seja claramente entregue aos nossos clientes”, diz a mensagem.

Apesar da gigante da tecnologia tentar colocar a culpa na remoção da tela protetora, alguns dos relatos, como o do editor de tecnologia da CNBC, Steve Kovach, afirmam o contrário. Kovach, afirma que não retirou a tela e mesmo assim teve dificuldade em utilizar o aparelho. O smartphone está cotado para chegar ao mercado no dia 26 de abril, deste ano.

Segundo levantamento da startup Engie, que gerencia um aplicativo de diagnóstico de falhas veiculares, o Fiat Grand Siena é o carro com o menor número de problemas mecânicos, elétricos e eletrônicos à venda no Brasil. Os dados foram coletados em 2018 em mais de 45 mil veículos no país para identificar quais são os modelos mais confiáveis.

Depois do Fiat Grand Siena, aparecem no ranking em segundo lugar, todos empatados, o Etios da Toyota, o HR-V da Honda e o Gol e o Polo, da Volkswagen. A amostragem foi feita com no mínimo 500 carros de cada modelo cadastrado e com mais de um ano de uso.

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O dispositivo Bluetooth vendido pela Engie promete verificar mais de 10 mil itens do carro para apontar possíveis falhas em tempo real. O aparelho é fácil de ser instalado e não é cobrada nenhuma mensalidade. Basta conectá-lo ao veículo e baixar o aplicativo no celular para que a análise tenha início. O produto é compatível com modelos do ano 2002 (para álcool e gasolina) e 2005 (para diesel) em diante.

Confira o ranking dos carros mais confiáveis e o percentual de falhas registradas:

Grand Siena da Fiat - 2%

Etios da Toyota - 3%

Gol da Volkswagen - 3%

HR-V da Honda - 3%

Polo da Volkswagen - 3%

Voyage da Volkswagen - 4%

Ranger da Ford - 5%

Fox da Volkswagen - 5%

City da Honda - 5%

Onix da Chevrolet - 6%

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Com duas falhas “bizarras” do ídolo Magrão, o Sport foi eliminado pelo Tombense, nessa quarta-feira (13), já na 1ª fase da Copa do Brasil 2019. A partida ‘atípica’ vivida pelo goleiro, no estádio Almeidão, em Tombos, no interior de Minas Gerais, rendeu diversos memes que viralizaram nas redes sociais.

Mesmo com o empate a seu favor, a equipe leonina não conseguiu conter o ímpeto dos mineiros e perdeu por 3x0. Agora, os rubro-negros enfrentarão o Santa Cruz, no próximo domingo (17), em partida válida pelo Campeonato Pernambucano.

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Confira a resenha dos rivais:

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A Linha 15-Prata do Monotrilho, em São Paulo, apresentou falhas em sua primeira semana de funcionamento em horário integral.

Durante a madrugada de hoje (17), uma equipe da manutenção constatou uma falha no equipamento entre as estações Oratório e São Lucas, em consequência os trens locomoveram-se por uma via única entre as estações Vila Prudente e São Lucas e São Lucas e Vila União.

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De acordo com usuários que embarcam na Vila Prudente com destino à Vila União, é preciso trocar de trem para seguir viagem. Outros usuários informaram que as plataformas estavam lotadas, assim como os vagões dos trens.

 

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, afirmou que o tribunal não falhou em relação ao tema do combate às fake news e disse que simplesmente não há uma resposta pronta e eficaz para o problema, que é de alcance mundial. A ministra concedeu coletiva de imprensa neste domingo, 21, em meio a questionamentos sobre a segurança das urnas eletrônicas e a críticas sobre atuação insuficiente das autoridades brasileiras para impedir as fake news na eleição.

"Nós entendemos que não houve falha alguma da justiça eleitoral no que tange a fake News. Se tiverem a solução para que se evitem ou se coíbam fake news, nos apresentem. Nós ainda não descobrimos o milagre", afirmou ela.

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Para explicar, ela disse que o problema das fake news é global e tem levado à reflexão em várias sociedades. "Gostaríamos muito de ter uma resposta pronta e eficaz, infelizmente não temos", disse.

A ministra disse estar especialmente preocupada com a divulgação de informações falsas sobre a própria justiça eleitoral - uma das questões sobre o tema é a segurança das urnas eletrônicas.

"A desinformação visando a minar a credibilidade da justiça eleitoral é intolerável e está merecendo a devida resposta, tanto na área jurisdicional como na área administrativa", disse.

O TSE deu início na sexta-feira, 19, a uma ação de investigação eleitoral a pedido do PT diante da suspeita de que empresas possam ter pago a divulgação de notícias falsas contra o partido de modo a beneficiar o concorrente, Jair Bolsonaro (PSL). Em outro procedimento, a Polícia Federal abriu, a pedido da Procuradoria-Geral da República um inquérito para apurar se houve utilização de esquema profissional por parte das duas campanhas com o propósito de propagar notícias falsas. Também presente na coletiva de imprensa, o ministro de Segurança Pública, Raul Jungmann, destacou que esse inquérito tramitará sob sigilo.

Raul Jungmann, disse que não há anonimato nas redes socais e que a PF tem condições de efetivamente chegar a quem tentar ou cometer fraudes em relação à justiça eleitoral incluindo fake news.

Anulação - Em junho, o ministro Luiz Fux, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse que eleições poderiam ser anuladas caso seu resultado tenha sido influenciado pela disseminação de notícias falsas. A ministra Rosa Weber disse que faz uma leitura diferente sobre o tema.

"Faço outra leitura do tema, mas vou me expressar caso seja necessário no processo judicial que me for submetido", disse a ministra.

Usuários do Spotify que possuem smartphones Android estão reclamando que o aplicativo não está funcionando corretamente há vários meses. Diversos clientes citam uma longa lista de problemas, incluindo músicas que são pausadas aleatoriamente e falhas na bateria do telefone quando o serviço está em execução.

O Spotify é um dos aplicativos mais populares do mundo, fornecendo mais de 35 milhões de músicas para mais de 180 milhões de usuários ativos mensais - dos quais 83 milhões pagam uma assinatura.

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Mas os usuários estão irritados com os problemas recentes que afetam o aplicativo em telefones Android. Em posts no Reddit, eles reclamaram sobre as falhas. "Não consigo  compartilhar playlists ou músicas", escreveu um cliente do Spotify.

"O Spotify absolutamente destrói minha bateria", escreveu uma segunda pessoa. Outros usuários foram diretamente ao Spotify para reclamar, postando sobre seus problemas nos fóruns oficiais de suporte da empresa.

Uma reclamação nos fóruns revelou que a reprodução de músicas estava parando aleatoriamente. Um representante da Spotify respondeu às queixas, confirmando que estava investigando os relatos.

"Encaminhamos as queixas para nossa equipe e eles estão investigando. Assim que tivermos uma atualização, nós o informaremos. Enquanto isso, fique à vontade para postar informações que você acha que podem ser relevantes", escreveu um porta-voz da empresa.

Os bugs parecem estar afetando principalmente os dispositivos Android, incluindo modelos novos e populares como o Google Pixel 2 XL, o Samsung Galaxy Note 8, o OnePlus 6, o Samsung Galaxy S9 Plus e o LG V30.

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A empresa de segurança móvel Kryptowire anunciou que descobriu que milhões de smartphones com o sistema operacional Android já saem de fábrica contendo vulnerabilidades em seu sistema. As falhas, encontradas em modelos de empresas como a Asus, LG e ZTE, variam em gravidade, mas compartilham uma coisa em comum -  elas não deveriam existir.

As falhas, segundo os pesquisadores, são um problema do sistema operacional Android, que é aberto e permite que empresas terceirizadas modifiquem o código de acordo com suas preferências. A prática é comum do mercado, mas pode trazer dores de cabeça e resultar em erros de firmware que colocam os usuários em risco.

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“O problema não vai desaparecer, porque muitas pessoas na cadeia de suprimentos querem poder adicionar seus próprios aplicativos, personalizar, adicionar seu próprio código. Isso aumenta a superfície de ataque e aumenta a probabilidade de erro de software”, diz o diretor executivo da Kryptowire, Angelos Stavrou, em entrevista ao site WIRED.

Em sua pesquisa, os especialistas citam dispositivos da Asus, LG, Essential e ZTE. O modelo Asus ZenFone V Live, por exemplo, apresentou uma falha que deixava seus proprietários expostos a uma invasão completa do sistema. Um hacker poderia tirar screenshots, gravar vídeos da tela de um usuário e até modificar suas mensagens de texto.

A Asus disse que está ciente das recentes preocupações de segurança e que está trabalhando diligentemente e rapidamente para resolvê-la com uma atualização. A Essential, a LG e a ZTE responderam à WIRED dizendo que haviam corrigido alguns ou todos os problemas identificados pela Kryptowire após serem alertados pela empresa.

Os pesquisadores, porém, questionam se lançar uma atualização é o suficiente para corrigir o problema. "O usuário tem que aceitar a atualização. Então, mesmo que as empresas enviem o patch para o telefone, talvez ele não queira instalar", diz Stavrou.

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Houve relatos de falhas no início das eleições da Itália. Em Palermo, 200.000 cédulas tiveram de ser reimpressas durante a noite, porque foram entregues os papéis errados. Em Mantova, onde os eleitores também estão escolhendo a liderança da região da Lombardia, o logotipo do candidato regional do Partido Democrático foi impresso erroneamente.

Mais de 46 milhões de italianos votavam neste domingo, para escolher os parlamentares que legislarão pelos próximos cinco anos, e, se os analistas estiverem corretos, o país terá um Parlamento dividido. O resultado gera especulações sobre os diversos cenários possíveis que podem se desenhar a partir de segunda-feira, quando a apuração oficial será conhecida.

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As pesquisas mais recentes de intenção de voto sugerem que o Movimento 5 Estrelas deve receber o maior número de votos, mas os mecanismos das eleições italianas favorecem coalizões em detrimento de siglas únicas. Dessa forma, os 28% de intenção de voto para o 5 Estrelas, calculados pelo instituto YouTrend, perdem para os 36,8% da coalizão de centro-direita formada pelo Força Itália, do ex-primeiro ministro Silvio Berlusconi, pelo Liga Norte e o Irmãos da Itália. Nesse cenário, o presidente Sergio Mattarella provavelmente daria à aliança majoritária a tarefa de formar um governo de maioria.

Um dia após os reportes de usuários do Chromecast (dispositivo que serve para ver vídeos dos serviços de streaming na TV) de que os acessórios estavam entrando em conflito com protocolo de roteadores WiFi e prejudicando ou impossibilitando o uso da internet nas residências o Google anunciou a correção para amanhã (18). A TP-Link, uma das maiores fabricantes de roteadores do mundo, também já trabalhava em uma atualização para corrigir o problema.

Em um blog oficial, o Google declarou que o responsável pelo problema é um bug no sistema Android, que pode afetar inclusive smartphones, e tornar a internet mais lenta para outros dispositivos quando o equipamento estiver conectado à rede. Os aparelhos que receberão a atualização fazem parte das linhas Chromecast e Google Home.

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A empresa começou a investigar os problemas com seus dispositivos de streaming após a notificação de um usuário que percebeu que seu roteador travava sempre que usava o Chromecast. A princípio acreditava-se ser um problema do roteador TP-Link, porém novos reportes do mesmo problema com outros fabricantes, como Asus e Linksys fizeram com que os engenheiros procurassem uma solução para o problema. “Estamos cientes de que é um problema pontual e específico que não afeta todos os usuários mas, por segurança, todos os dispositivos receberão a atualização”, afirmou o porta-voz da empresa.

Falhas banais como erros de dosagem ou de medicamento, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar mataram 302.610 pessoas nos hospitais públicos e privados brasileiros em 2016. Foram, em média, 829 mortes por dia, uma a cada minuto e meio. Dentro das instituições de saúde, as chamadas mortes por “eventos adversos” ficam atrás daquelas provocadas por problemas no coração.

A conclusão faz parte do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), produzido pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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O número diário supera as 129 pessoas que morrem em decorrência de acidentes de trânsito no país, 164 mortes provocadas pela violência e cerca de 500 registros de mortos por câncer, e fica atrás das 950 vítimas de doenças cardiovasculares. 

Além das mortes, os eventos adversos impactam cerca de 1,4 milhão de pacientes todo ano com sequelas que comprometem as atividades rotineiras e provocam sofrimento psíquico. Esse efeitos também elevam os custos da atividade assistencial. O Anuário estima que os eventos adversos resultaram em gastos adicionais de R$ 10,9 bilhões em 2016.

O problema está no radar da Organização Mundial de Saúde. Estudos mostram que anualmente morrem 42,7 milhões de pessoas em razão de eventos adversos no mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação não é muito diferente da brasileira. Com população aproximada de 325 milhões de pessoas, o país registra 400 mil mortes por eventos adversos ao ano, 1.096 por dia, ou 16% menos que nos hospitais brasileiros. A diferença para o Brasil diz respeito as mortes hospitalares  que são a terceira do ranking americano, atrás de doentes cardíacos e de câncer.

"Não existe sistema de saúde que seja infalível. Mesmo os mais avançados também sofrem com eventos adversos. A diferença é que, no caso brasileiro, apesar dos esforços, há pouca transparência sobre essas informações e, sem termos clareza sobre o tamanho do problema, fica muito difícil começar a enfrentá-lo", afirma Renato Couto, professor da UFMG, um dos responsáveis pelo Anuário.

Quanto à transparência, Luiz Augusto Carneiro, superintendente executivo do IESS, diz que hoje, no Brasil, quando um hospital é escolhido, a decisão é baseada numa percepção de qualidade ou por recomendação de amigos os médicos. Mas o leigo não tem como avaliar a qualificação daquela instituição. “Não há como saber quantas infecções hospitalares foram registradas no último ano, qual é a média de óbitos por diagnóstico, e de reinternações e por aí afora", critica Carneiro.

“Precisamos estabelecer um debate nacional sobre a qualidade dos serviços prestados na saúde a partir da mensuração de desempenho dos prestadores e, assim, prover o paciente com o máximo possível de informações para escolher a quem vai confiar os cuidados com sua vida,” disse.

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