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O deputado estadual Joel da Harpa (PP) defendeu ao Governo de Pernambuco a necessidade de isenção do ICMS na compra de armas de fogo para policiais civis e militares, agentes penitenciários e guardas municipais. De acordo com ele, vários estados brasileiros já tiveram essa iniciativa.

“Um policial cumpre sua missão 24 horas por dia, todos os dias do ano e até o fim da sua vida. É, no mínimo, razoável que se crie um incentivo para esses profissionais", defende Joel.

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Segundo o parlamentar, a isenção do tributo na compra de armas será irrisória aos cofres públicos do Estado. Já para o bolso do profissional fará grande diferença. Alguns modelos custariam até mil reais a menos. “Esse cidadão precisa andar armado. Ele tem uma formação onde foi instruído para defender, mas são poucos os que têm condição. Não entendemos qual a dificuldade do Governo de Pernambuco em aprovar projeto semelhante”, disse.

Harpa ressalta que o policial em Pernambuco só tem direito a arma enquanto está de serviço, tendo que deixá-la no término. “Mas ele na folga não deixa de ser profissional de segurança e é o momento que ele fica mais vulnerável”, conclui.

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Insatisfeitos com a falta de perspectiva de aumento salarial e preocupados com a reforma da Previdência, policiais e bombeiros militares inativos e pensionistas estão inquietos. Atendendo às solicitações do grupo, o deputado estadual Joel da Harpa (PP) convidou a categoria para uma reunião.

 Na Assembleia Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o parlamentar ouvirá as demandas dos profissionais nesta quarta-feira (22) e as queixas relativas à paridade e integralidade para inativos e pensionistas.

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 De acordo com o grupo, as queixas da categoria vêm crescendo a cada dia, que reclama da falta de aumento salarial. Além disso, já está terminando o primeiro semestre e não existem informações sobre mudanças nos salários. Deixando os ativos também queixosos contra o Governo.

 O objetivo de Harpa com a reunião é elaborar uma pauta de reivindicações atualizada ao Governo do Estado e demais órgãos competentes. Além de repassar informações atualizadas sobre temas diversos, incluindo sua atuação parlamentar.

*Com informações da assessoria 

“O governo federal precisa dar prioridade a redução da maioridade penal”, afirmou categoricamente o  deputado estadual Joel da Harpa (PP) na manhã desta quinta-feira (25), em Canhotinho, durante audiência pública realizada pela Frente Parlamentar de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Uma multidão lotou o Clube intermunicipal de Canhotinho para falar e ouvir sobre segurança pública. Harpa destacou a importância da valorização da tropa e a sua preocupação com a falta de estrutura de trabalho a ser ofertada a esses profissionais, falta de atenção do executivo a detalhes operacionais práticos resultando em desmotivação, porte legal de armas e o investimento nos guardas municipais e combate ao feminicídio.   

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Porém, o parlamentar enfatizou a necessidade da redução da maioridade penal. “Quem tiver pena de menino de 16 anos, leve para dentro de casa. Agora leve com uma pistola na mão e com a cabeça cheia de crack. Eu quero ver esses elementos presos e eles pagarem com o rigor da Lei e serem processados pelo Código Penal”, disse.

Segundo Joel, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) tem pontos que chegam a ser aberrações para a sociedade brasileira. “Essas pessoas não são vítimas. Elas não merecem defesa. Merecem ir para a cadeia, pagar a pena e serem incluídos no Código Penal Brasileiro”, concluiu.

As regras de um concurso de fotografia organizado pela Secretaria da Mulher do Estado deu o que falar na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Deputados da bancada evangélica dispararam contra o edital que, na avaliação deles, privilegia um grupo específico da sociedade por apontar que a seletiva é direcionado para mulheres, “em especial lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais”.

O deputado Joel da Harpa (PP) aproveitou a sessão dessa terça-feira (23) para reforçar a crítica ao concurso e ponderar que o Governo de Pernambuco “incentiva o homossexualismo” com a iniciativa. “É inadmissível que, num concurso de fotografias, se coloque uma opção sexual como prioridade. Isso é uma política de incentivo ao homossexualismo, algo que a bancada evangélica, que defende a família, jamais pode concordar”, declarou.   

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O edital do Concurso de Fotografia Marylucia Mesquita foi divulgado pela Secretaria da Mulher no Diário Oficial do Estado no dia 13 de abril. O nome do concurso homenageia a assistente social Marylucia Mesquita, falecida em 2017, que foi conselheira do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e militante da causa LGBT.

“Apesar do respeito que temos pela secretária Sílvia Cordeiro, nós repudiamos a publicação desse edital. A política pública tem que existir para todos, e não para grupos específicos”, argumentou o Pastor Cleiton Collins (PP).

Corroborando Collins, o deputado  Adalto Santos (PSB) pediu que a secretaria cancelasse o edital. A bancada evangélica deve enviar um requerimento solicitando oficialmente a suspensão do concurso. “A Secretaria está criando um tumulto para o Estado, assim como foi feito no Festival de Inverno de Garanhuns do ano passado. Que seja suspenso esse edital e elaborado outro direcionado para toda a população”, reivindicou.

Os deputados Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB) e delegado Erick Lessa (PP) também se manifestaram contra o concurso. “Quando o Governo apresenta uma proposta dessa natureza, ele divide a sociedade ao invés de unir. Precisamos ter equilíbrio e temperança neste momento”, considerou Lessa.

Por outro lado, contudo, parlamentares saíram em defesa da iniciativa. A delegada Gleide Ângelo (PSB) disse que, “com certeza, a intenção da Secretaria da Mulher com esse certame foi incluir grupos de mulheres historicamente excluídas da sociedade”. “Eu, como mulher, não me senti discriminada em nenhum momento”, observou.

A deputada Simone Santana (PSB) também explicou o contexto em que o concurso foi idealizado. “A Secretaria da Mulher tem políticas e comitês para todos os segmentos de mulheres: deficientes, idosas, negras, rurais. Do comitê de mulheres LGBT saiu a proposta dessa seleção, que homenageia uma pessoa importante para esse público”, relatou.

“Não foi algo feito para estimular mulheres a serem lésbicas ou trans, como foi dito, mas o inverso: uma iniciativa para dar visibilidade a essas mulheres, para que elas não sejam ou se sintam excluídas”, completou a pessebista. Ela ainda registrou que o Concurso de Fotografias Marylucia Mesquita está sendo realizado em cooperação oficial entre a Secretaria da Mulher e a Assembleia Legislativa.

O deputado estadual Joel da Harpa (PP) disparou contra um concurso fotográfico aberto pela Secretaria da Mulher de Pernambuco. O edital diz que a seletiva, com inscrições até o dia 17 de maio, vai selecionar fotógrafas "mulheres, em especial lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais". Para Joel, a descrição “desrespeita” o gênero feminino e a “família pernambucana”.

“Somente em Pernambuco, a opção sexual da mulher é apresentada como condição para realização de um concurso. O objetivo é homenagear o sexo feminino ou o público LGBT? Mais uma vez, o Governo do Estado dá margem a interpretações errôneas e promove o desrespeito, desta vez, não somente com a família pernambucana, mas com todas as mulheres do Estado”, disparou o deputado.

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Na ótica de Joel da Harpa, “promover um concurso como esse, definitivamente, não é o papel da Secretaria da Mulher que, como o nome já diz, é da mulher”. “Se queria promover a competição, poderia ter escolhido outra secretaria e com outra formatação. Não é preconceito da minha parte mas, enquanto parlamentar e representante do povo, é meu dever questionar”, justificou, em nota encaminhada à imprensa.

O edital do concurso foi publicado no Diário Oficial de Pernambuco no dia 13 de abril.

Ao lamentar a morte do músico Evaldo Rosa dos Santos, no Rio de Janeiro, assassinado por militares do Exército, o deputado estadual Joel da Harpa (PP) fez, nessa quinta-feira (11), no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe),  uma reflexão sobre o papel das Forças Armadas.

“O Exército não está preparado para fazer policiamento ostensivo e preventivo”, disse o parlamentar. Na análise dele, esse problema se dá justamente pela ausência de investimentos nas corporações policiais. “Se tivéssemos uma polícia bem remunerada, qualificada e com bons equipamentos, não haveria a necessidade de ter o Exército nas ruas”, frisou.

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Por esse motivo, o deputado chamou atenção para a necessidade de o Governo do Estado investir em qualificação profissional, apoio psicológico e melhores salários para as polícias. “Nosso clamor é no sentido de que se aumentem os investimentos, sobretudo no profissional, para que ele possa prestar bem os serviços de segurança”, ressaltou.

Joel da Harpa disse reconhecer o papel do Exército brasileiro, sobretudo o trabalho social, além de ter confiança no patrulhamento feito pelos militares nas fronteiras. “Eles estão preparados para defender todo o território nacional, em caso de guerra. A atuação dessa força, principalmente no Sertão, é de extrema importância, ao levar água para os mais pobres, por meio de carros-pipa, bem como no apoio à construção e recuperação de estradas”, prosseguiu. O parlamentar também voltou a defender o porte de armas de fogo pelas Guardas Municipais.

Entre as candidaturas a prefeito para as eleições de 2020, em Jaboatão dos Guararapes, o nome do deputado estadual Joel da Harpa é um dos mais cotados para concorrer ao pleito. Um dos parlamentares mais votados do PP, tanto no estado como no município, Joel da Harpa tem participado de várias reuniões com o presidente do partido, Eduardo da Fonte, e outras lideranças da área.

 Com o fim das coligações nas eleições proporcionais de 2020, o PP já se movimenta para emplacar candidatos às prefeituras e a tendência é  lançar candidaturas próprias.

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 Sendo assim, com a grande especulação em torno do seu nome, Joel tem buscado apoio interno para fortalecimento do seu nome como provável candidato à Prefeitura do município. Joel tem mantido diálogo com Neco, Cleiton Collins, Clovis Paiva, Eliezer  Costa e outras lideranças do partido.

 Vislumbrando a possibilidade da escolha do seu nome, Joel da Harpa também tem mantido diálogo com lideranças de outros partes e representações de diversos segmentos que atuam em Jaboatão dos Guararapes.

Nesta quinta-feira (14) aconteceu na Assembleia Legislativa de Pernambuco a votação para a presidência da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular, que elegeu o mandato coletivo Juntas para o cargo. Mas o deputado estadual Joel da Harpa parece não ter gostado muito do andamento da votação e, enfático, ao afirmar que o Governo do Estado deixou de lado a família pernambucana e só quer agradar a um público: os gays e lésbicas de Pernambuco. 

“Ora, como pode tanta interferência na composição da comissões da Assembléia Legislativa somente para colocar a Juntas na liderança da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular?”, indagou.

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Harpa ainda questionou se essa popularização do Juntas é uma imposição da vice-governadora escolhida para o atual mandato, Luciana Santos, “que sempre foi defensora do movimento LGBT”. O deputado lembrou que na legislatura passada a Comissão em questão foi presidida por Edilson Silva (Psol). “É obrigatório permanecer com o mesmo partido, que sempre representou uma minoria? E os demais partidos?”, questionou.

Em seu posicionamento, Harpa também falou sobre a peça “O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu”, no Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), que traz o personagem de Jesus sendo interpretado por uma travesti e causou grande polêmica. “Parece que o Governo do Estado não aprendeu com o transtorno causado com a insistência na apresentação da peça”, finalizou.

O deputado estadual Joel da Harpa (PP) saiu em defesa do decreto que flexibiliza a posse de armas no Brasil, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), e rebateu argumentos da deputada estadual eleita Gleide Ângelo (PSB) que criticou a medida, ponderando que “cidadãos de bem” não estão preparados para “reagir” diante de criminosos utilizando armas de fogo. Em nota encaminhada à imprensa, Joel destacou que a população “tem o direito da legítima defesa”.

“O povo brasileiro não aguenta mais ver o cidadão de bem à mercê da criminalidade, que está muito bem armada. Sou completamente a favor da liberação de armas pois a população tem o direito da legítima defesa, especialmente se vive em área isoladas ou exerce atividades de risco”, declarou o parlamentar.

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Joel, que é policial militar e integrante da bancada evangélica, acredita que “usar uma arma para legítima defesa nem é crime, nem é pecado”. O deputado é autor de projeto que defende a isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a compra de armas de fogo por agentes de segurança pública. E propôs também que guardas municipais e agentes de trânsito utilizem armamento em serviço.

Postura antagônica

Nesta semana, Gleide Ângelo, que é delegada, argumentou que a solução contra a violência é investimento em segurança pública e não flexibilização da posse de arma.

"O que soluciona o problema de violência é ter uma segurança pública que dê proteção ao cidadão. É estruturar as polícias, com policiais bem capacitados e quantidade grande de policiamento. A gente vê policiais mortos reagindo ao assalto com arma na mão. O que me preocupa é o cidadão de bem. Ele está preparado para reagir?", indagou a deputada eleita, em entrevista à Rádio Folha.

A flexibilização tem dado o que falar entre os parlamentares pernambucanos, Gleide não foi a única a se posicionar contra. Os deputados federais eleitos João Campos (PSB) e Túlio Gadêlha (PDT) também se manifestaram críticos ao decreto. O pedetista chegou a criticar o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e o pessebista argumentou que “faltou bom senso” do presidente.

O deputado estadual Joel da Harpa (PP) não acredita que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) retaliará Pernambuco por não ter dado vitória a ele no segundo turno das eleições presidenciais. No Estado, quem venceu o pleito foi Fernando Haddad (PT) com 66,53% dos votos válidos, já Bolsonaro recebeu 33,47%.

“Pernambuco não correspondeu como poderia, mas eu não tenho dúvida de que o Estado não sofrerá retaliação. Bolsonaro governará para todos”, afirmou, em discurso na Assembleia Legislativa de Pernambuco nessa segunda-feira (29).

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O parlamentar também comentou o discurso público feito por Bolsonaro após a confirmação do resultado das urnas. “Ele foi o primeiro presidente a ter coragem, logo após a vitória, de agradecer a Deus em rede nacional”, salientou Joel,  que sempre defendeu a candidatura de Bolsonaro à Presidência.

O progressista não foi o único a tratar da disputa presidencial na sessão. Líder do governo na Alepe, Isaltino Nascimento (PSB) pediu uma postura “republicana” do futuro presidente em relação ao Nordeste, onde foi derrotado em todos os Estados.

“O PSB espera que ele governe pensando no Brasil como um todo. Até porque, juntando os votos do adversário com as abstenções e os votos nulos e brancos, 61% do País não votou a seu favor”, salientou. “Já se anunciam medidas muito negativas, como liberação das armas, e mudanças na Previdência Social que foram rechaçadas pela maioria esmagadora do povo brasileiro”, completou o pessebista.

O capitão reformado do Exército venceu com 57,8 milhões de votos (55,13% do total de votos válidos), contra pouco mais de 47 milhões do petista Fernando Haddad (44,87%).

O deputado estadual e candidato à reeleição Joel da Harpa (Pode) contestou o pedido de impugnação da sua candidatura apresentado pela OAB de Pernambuco e referendado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). Em nota, o parlamentar disse que é "ficha limpa" e classificou a atuação da OAB como "perseguição política". 

"As acusações apresentadas são para prejudicar a nossa candidatura. Isso é perseguição política. Com todo o respeito que tenho por parte da OAB, mas seu presidente está equivocado, porque primeiro quem define sobre impugnação de campanha é o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o qual já me deu o direito de ser candidato", argumentou o parlamentar.

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A OAB impetrou o pedido de impugnação no MPE, que confirmou a solicitação encaminhando-a para o TRE nessa quinta-feira (23). Além de Joel, outros 16 políticos tiveram a candidatura indeferida pela Lei da Inelegibilidade na avaliação do MPE, agora cabe ao TRE julgar se acata a avaliação ou não.    

Veja o posicionamento do deputado na íntegra:

Primeiro é preciso dizer que não sou ficha suja. As acusações apresentadas são para prejudicar a nossa candidatura. Isso é perseguição política. Com todo o respeito que tenho por parte da OAB, mas seu presidente está equivocado, porque primeiro quem define sobre impugnação de campanha é o Tribunal Regional Eleitoral, o qual já me deu o direito de ser candidato.    

Está à disposição no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), certidão que declara e a qual encaminho em anexo: “Certifico que, consultando o cadastro eleitoral, verificou-se NÃO CONSTAR registro de condenação criminal eleitoral, transitada em julgado, para o (a) eleitor (a) abaixo qualificado: Joel Maurino do Carmo”.

Segue link:   http://www.tse.jus.br/eleitor/certidoes

Joel Maurino do Carmo sou eu, Joel da Harpa. E sou FICHA LIMPA! 

Fui a Caruaru, única e exclusivamente, para atender ao chamado dos policiais militares que sabem poder contar com o meu apoio. Assim que cheguei na cidade, populares vieram falar comigo alertando sobre a notícia de que advogados estariam realizando um movimento para tentar fechar o Biesp. O movimento da OAB na frente do batalhão foi um movimento político realizado por alguns poucos advogados, inclusive com integrantes de partidos de esquerda, do PSOL e outros e também com a presença de candidatos. Nada mais, nada menos o que eu fiz foi defender a categoria que represento.

Mantenho o meu discurso, até porque ele não foi de agressão. Foram os advogados que partiram para a agressão física. O meu discurso incomodou na questão ideológica onde falei que parte das pessoas que ali estavam são ligadas aos movimentos de esquerda e visam desconstruir a família e os profissionais de segurança pública com discursos ideológicos de esquerda.    

É preciso lembrar que a OAB também está em campanha eleitoral para nova diretoria e seu presidente está buscando garantir a sua reeleição e, infelizmente, utilizando-se de um fato para se expor na mídia, sem necessidade. Mantenho a minha postura como parlamentar de respeito a OAB e a todos os profissionais da área jurídica que são de suma importância para nossa sociedade.

Joel da Harpa

Deputado Estadual"

A candidatura do ex-prefeito do Recife, João Paulo (PCdoB), a deputado estadual e de mais 15 políticos pernambucanos foram impugnadas pelo  Ministério Público Eleitoral e correm o risco de ter o registro indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), que é o órgão que autoriza ou não as candidaturas, após intimar os candidatos para apresentar suas defesas. 

As avaliações do MP Eleitoral estão baseadas nos critérios estabelecidos na Lei de Inelegibilidade. No caso de João Paulo, o pedido de impugnação tem como argumento o fato do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) ter condenado o comunista pelo crime de dispensa ou inexigência de licitação fora das hipóteses previstas em lei, quando era prefeito da capital pernambucana.

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O anúncio da impugnação da candidatura de João pelo MPE, acontece no mesmo dia em que está marcada a inauguração do comitê de campanha dele, com a presença da ex-presidenciável pelo PCdoB e futura vice na chapa do PT na disputa, a deputada Manuela D’Ávila (PCdoB-RS). 

Outras impugnações

Entre os demais políticos com as candidaturas consideradas inelegível pelo MPE, que passarão pelo crivo do TRE, estão os deputados estaduais que buscam a reeleição Joel da Harpa (Pode) e José Humberto Cavalcanti (PTB); os ex-prefeitos de Caruaru, José Queiroz (PDT), e Ribeirão, Clóvis Paiva (PP), que concorrem vaga na Alepe; e o deputado estadual Odacy Amorim (PT) que disputa espaço na Câmara Federal. 

Do total, seis ocorreram porque as contas públicas referentes ao exercício anterior de cargos públicos, inclusive de vereador, foram julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ou do Estado (TCE). Quatro, porque os candidatos tiveram suas contas relativas a um mandato de prefeito rejeitadas pela Câmara Municipal. 

Outras cinco decorreram de condenações em segunda instância (pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região ou pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco). Houve ainda um caso de inelegibilidade devido a demissão do serviço público em decorrência de processo administrativo.

O prazo para impugnações com base na Lei de Inelegibilidade é de apenas cinco dias contados a partir da publicação do pedido de registro de candidatura. Por isso, o MP Eleitoral já vinha apurando e analisando informações sobre possíveis candidatos, com base nas listas de condenações entregues pelos tribunais.

Ao todo, houve em Pernambuco 343 pedidos de registro de candidatura ao cargo de deputado federal e 654 ao cargo de deputado estadual. O número reduzido de impugnações tem várias razões. Uma delas, segundo o procurador regional eleitoral Francisco Machado, deve-se ao fato de que a Lei de Inelegibilidades, em relação à rejeição de contas públicas, só considera inelegíveis os administradores que tiveram suas contas rejeitadas por “irregularidades insanáveis que configurem ato doloso de improbidade administrativa”, ou seja, aqueles gestores que, intencionalmente, foram responsáveis por atos que violaram os princípios da administração pública (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e probidade), causaram dano ao erário ou produziram enriquecimento ilícito.

Além disso, é necessário que não seja mais possível recorrer da decisão do Tribunal de Contas e que ela não tenha sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário.

O presidente da OAB Pernambuco, Ronnie Preuss Duarte, protocolou na Procuradoria Regional Eleitoral do Ministério Público Federal em Pernambuco, no Recife, o pedido de providências para a impugnação do registro de candidatura à reeleição do deputado estadual Joel da Harpa (Podemos). O pleito entregue ao procurador regional eleitoral, Francisco Machado, considerou a expulsão de Joel dos quadros da Polícia Militar de Pernambuco, ocorrida em 2017, o que, segundo a OAB, o qualifica como ‘ficha suja’.

A OAB-PE também entrará com representação contra Joel da Harpa na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) por quebra do decoro parlamentar. A iniciativa é decorrente da conduta do deputado estadual em uma manifestação promovida na última terça-feira (21) em frente ao 1º Batalhão Integrado Especializado de Policiamento (Biesp), sediado em Caruaru, no Agreste.

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Na ocasião, aconteceu uma confusão envolvendo moradores e outros indivíduos não identificados, muitos já inflamados pela divulgação da falsa notícia de que a OAB estava propondo a remoção da unidade policial.

Para Ronnie Duarte, houve uma movimentação para desacreditar a iniciativa da OAB, que, com conhecimento do Governo do Estado, realizou no município um desagravo público em favor do advogado Sávio Delano, preso de forma arbitrária por policiais do 1º Biesp no início de julho.

“A disseminação de falsas notícias pretendeu jogar a população contra a nossa instituição. Uma difusão criminosa e que terminou gerando um contratempo no local do desagravo, fruto de uma atitude insensata com a colaboração do deputado Joel da Harpa, o que representa quebra do decoro parlamentar”, disse.

*Da Assessoria de Imprensa

A esposa do deputado Joel da Harpa (PODE) foi assaltada na noite da terça-feira (6), em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Dois filhos do deputado estavam no veículo no momento da abordagem.

Segundo relato do deputado, a família de Joel voltava de um aniversário por volta das 18h. Dois suspeitos armados teriam abordado os familiares quando entravam no carro.

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A filha do parlamentar saiu do veículo e a esposa tirou do banco de trás o outro filho, de cinco anos. Além do carro, os criminosos roubaram os bens pessoais.

De acordo com Joel da Harpa, a Polícia Militar conseguiu recuperar o veículo poucas horas após o crime. O carro estava estacionado também no bairro de Boa Viagem. A Polícia Civil investiga o caso.

De olho na disputa eleitoral, o PSL vai reunir a direção nacional da legenda e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na próxima quarta-feira (17) para definir as estratégias que adotará depois do ingresso do presidenciável na legenda. A informação foi repassada pelo presidente nacional do partido, o deputado federal Luciano Bivar, nesta segunda-feira (15). Segundo ele, a disputa no campo nacional “é um fato” depois da confirmação do ingresso de Bolsonaro na sigla. 

“Vamos ter uma reunião quarta, no Rio de Janeiro, para começar a montar uma estratégia. Vamos fazer uma triagem de informações e ver estratégias de atuação. Precisamos fazer um planejamento”, detalhou, em conversa com o LeiaJá. O partido e o presidenciável terão que alinhar algumas posturas de defesa que vem causando questionamentos e perdas para a legenda.

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Com a filiação de Bolsonaro, o PSL perdeu cerca de 200 filiados que encabeçavam o Livres, um movimento de renovação do partido e que tinha, inclusive, o filho do presidente nacional, Sérgio Bivar, como um dos líderes. Indagado sobre o que significava a perda para o partido, Luciano Bivar disse que o presidenciável trouxe apenas ganhos.

“O partido sempre teve sua estrutura, seu propósito, isso é o PSL não é questão de renovação, mas interação com novas pessoas. Um partido tem sua estrutura e ela tende a modificar-se, evoluir. Com a vinda de Jair Bolsonaro o PSL tem tido um ganho imenso. Todos apostam que o Brasil vai buscar uma nova identidade”, salientou. 

Quanto aos planos para Pernambuco, Luciano Bivar negou que já haja uma definição. “Temos um alinhamento com o governador Paulo Câmara, mas ainda não conversei com ele sobre este fato novo [a filiação de Bolsonaro]. Depois da conversa, ele mesmo deverá comunicar o que fará”, explicou.  

Já sobre a possibilidade de o deputado estadual Joel da Harpa (Podemos) ingressar na sigla e montar um palanque para Bolsonaro no estado, Bivar disse que “tudo isso é muita expectativa”. “Estamos diante de muitas conversas. O partido está abertos a filiação de todos que quiserem apoiar o projeto nacional”, observou. 

Em pronunciamento na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quarta-feira (16), o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) saiu em defesa do parlamentar Joel da Harpa (Podemos), que foi excluído da Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE).

O psolista "lamentou muito" que o Governo de Pernambuco tenha seguido uma linha de perseguição, de confronto, e não de diálogo com os atores da segurança pública e, principalmente, da categoria da PM. "Esse episódio que vossa excelência se envolveu qualquer um de nós pode se envolver e qualquer policial também e isso não é, de forma nenhuma, motivo para exclusão. A punição que foi aplicada a vossa excelência foi indicada pela Corregedoria e o Governo do Estado, através do secretário [da SDS], tinha de acatar ou não qualquer indicação que viesse dali".

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"A mesma penalidade que foi aplicada pode acontecer a um policial que está com uma prestação atrasada no comércio. É muito subjetivo porque isso tem a ver com um código disciplinar anacrônico, que está desatualizado. Faço um apelo, para aqueles que falam pelo governo nesta Casa, que façam chegar até o governo de que essa atitude não ajuda, é uma atitude que atrapalha", declarou.

Edilson chegou a pedir que o Estado deixasse de lado a "arrogância". "Tenho até baixado o tom de voz para falar sobre essa situação [segurança pública]. A indignação que tenho tido com essa situação toda. Estou fazendo este apelo para ver se o governo recue um pouco da sua arrogância".

O parlamentar ainda falou que a decisão foi politica. "Eu acho que é muito ruim e considero muito grave o governo tomar essa decisão política porque foi uma decisão política excluir vossa excelência da corporação da Polícia Militar", disse também destacando que foi uma postura errada que pode aumentar o conflito e o confronto entre o governo e a categoria.

 

"O governo tem tomado um conjunto de medidas, algumas que passam por está Casa, mas são medidas que pelos números que estamos vendo, não estão tendo resultados positivos. E aí somos surpreendidos com um dos principais interlocutores da categoria sendo excluído. Eu não sei onde o governo quer parar com isso, mas parece que essa atitude é de extrema irresponsabilidade", criticou. 

O deputado estadual Joel da Harpa (Podemos) repudiou, nesta quarta-feira (16), a decisão da Secretaria de Defesa Social (SDS) de excluí-lo dos quadros da Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE). Em conversa com o LeiaJá, o parlamentar disse que a decisão é “arbitrária” e acusou o Governo de “tentar deter os profissionais que criticam a falta de segurança” no estado.

“É mais uma decisão arbitrária do Governo na tentativa de fazer calar as lideranças que representam os profissionais. O Governo perdeu o foco. Não consegue atacar a criminalidade e diminuir a violência, aí, ao contrário disso, tenta deter os profissionais que criticam a segurança”, frisou. 

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“Perseguir tem sido natural com esse Governo. Comigo só não, mas com todos que fazem oposição. O Estado perdeu o domínio”, acrescentou. Joel da Harpa compõe a bancada de oposição à gestão de Paulo Câmara (PSB) que nesta quarta, inclusive, criticou o aumento do número de homicídios em Pernambuco.

A pena "de exclusão a bem da disciplina" é resultado de um processo administrativo contra o parlamentar sobre a venda de um imóvel, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), em 2009. De acordo com a portaria, Joel tentou repassar a propriedade para outro soldado da PM "como se fosse sua". Foi cobrado R$ 5 mil pelo imóvel. Na determinação, a SDS diz que Joel "maculou a honra pessoal, o pudonor policial militar e o decoro da classe" com a atitude. 

Sobre o fato, Joel disse que o terreno era uma posse que o pai dele recebeu há mais de 40 anos. “Há um anos, apareceu um cidadão dizendo que é dono do terreno, mas ele não tem uma escritura. Ele foi para a justiça e procurou a Corregedoria. O processo diz que eu feri o decoro da classe, mas em que? Isso é um problema meu pessoal, literalmente de Justiça. Quem é que nesse país não compra ou vende uma posse? É uma transação natural. Não roubei nem enganei o policial, fiz todo o procedimento de compra e venda no cartório”, explicou.

O deputado estadual informou também que vai recorrer da decisão na Justiça. A exclusão foi publicada por meio de portaria da SDS no Diário Oficial desta quarta.

O Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (16) traz a determinação de expulsão de Joel Maurino Carmo dos quadros da Polícia Militar de Pernambuco (PM-PE). Mais conhecido como Joel da Harpa, hoje o policial é deputado estadual pelo Podemos (antigo PTN). A sanção foi publicada por meio de uma portaria assinada pelo secretário de Defesa Social (SDS),  Antônio de Pádua.

A pena "de exclusão a bem da disciplina" é resultado de um processo administrativo contra o parlamentar sobre a venda de um imóvel, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), em 2009. De acordo com a portaria, Joel tentou repassar a propriedade para outro soldado da PM "como se fosse sua". Foi cobrado R$ 5 mil pelo imóvel. Na determinação, a SDS diz que Joel "maculou a honra pessoal, o pudonor policial militar e o decoro da classe" com a atitude. 

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No texto, a Corregedoria da PM também determina o arquivamento do processo contra o soldado Luciano de Medeiros, "por não ter sido comprovado que tenha praticado algum tipo de infração disciplinar".

Procurado pelo LeiaJá, o deputado disse por meio da assessoria que falaria sobre o assunto, mas até o fechamento desta matéria ele não atendeu as ligações. 

Foi publicada no Diário Oficial do estado, no último dia 17 de maio, uma lei que obriga as escolas a oferecerem aulas práticas adaptadas de educação física para estudantes portadores de deficiência ou que tenham mobilidade reduzida. A Lei 16.043 de 16 de maio é de autoria do deputado estadual Joel da Harpa, já foi aprovada pelo governador do Estado Paulo Câmara, e entrará em vigor no prazo de 180 dias (contando desde a sua publicação). 

A nova legislação vale para todas as escolas do Estado, sejam elas municipais, estaduais, privadas ou de referência. “A princípio a medida será aplicada apenas em Pernambuco, mas também estamos enviando a legislação ao Congresso Nacional para ver se conseguimos algo no âmbito nacional”, explica o deputado. 

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Segundo Joel, sua vivência nas comunidades e o conhecimento de algumas histórias o despertaram para a necessidade das escolas. A ideia é também incentivar a prática esportiva na vida dessas crianças e jovens. O deputado defende que essas práticas também sejam aplicadas nas instituições superiores: “As universidades precisam se adequar para receber esses jovens. Elas precisam estar preparadas, até porque o número de estudantes portadores de deficiência tem aumentado nas faculdades”. 

Exigências

Segundo o artigo 4° disposto no texto que regulamenta a lei, a comprovação da necessidade de educação física adaptada deverá ser feita pelos estudantes através de laudo médico fundamentado. O documento será encaminhado à direção da escola, que deverá tomar as providências necessárias quanto à individualização do aluno portador da necessidade especial. Além disso, o laudo deverá especificar o tipo de deficiência do aluno, seja ela física, sensorial, intelectual, mental ou múltipla. 

A cobrança da aplicação da lei nas escolas ainda não começou. De acordo com o deputado, possivelmente a nova legislação passará por alguns ajustes, inclusive, para o acréscimo das regras de aplicação e descumprimento da ordem. No momento, está havendo a divulgação nas escolas do Estado para depois iniciar a fiscalização das obrigações. 

Aulas

Questionado sobre como será a aplicação dessas aulas, Joel disse que os professores serão responsáveis por desenvolver atividades específicas na área de educação física para cada tipo de deficiência, inclusive para os alunos com doenças raras; integrando, assim, tais atividades esportivas com as atividades dos demais estudantes.

“O Estado vai exigir a aplicação da lei, mas também deve oferecer algumas capacitações e especialidades para os professores também se adaptarem. O Estado tem que oferecer! Mas ainda sim, é importante que os próprios profissionais busquem melhorias na sua área”, falou Joel. 

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A bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) quer ouvir os secretários do governo Paulo Câmara sobre a criação de um Batalhão de Operações Especiais (Bope) para o estado. O projeto que cria o Bope pernambucano e institui gratificações especiais para as polícias chegou a Alepe nessa terça-feira (2) e  deve ser votado até o fim desde mês. 

Assim que iniciou a discussão sobre o assunto, o deputado Joel da Harpa (PTN) apresentou um requerimento pedindo que o presidente da Comissão de Legislação e Justiça (CCLJ), Waldemar Borges (PSB), solicitasse a presença dos secretários Marcelo Barros (Fazenda), Angelo Gioia (Defesa Social) e Milton Coelho (Administração) na Casa para esclarecer a proposta. 

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“Criar uma gratificação de mais de R$ 2.500, que é quase a remuneração de um praça, para uma pequena parte da corporação só contribui para dividir a tropa e aumentar ainda mais o clima de insatisfação. A grande maioria da corporação não é atendida por esse projeto”, avaliou Joel da Harpa, vice-líder da bancada.

De acordo com o projeto, a atual Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe) será transformada no Bope, com a expansão do efetivo e gratificações que vão do mínimo de R$ 2.525 até R$ 3.620 para os comandantes. A proposição também cria no quadro, entre outras alterações, um benefício para militares de operações policiais estratégicas, com valor de R$ 800 para 4.555 agentes. Para viabilizar o custo dessas modificações, está prevista uma redução nos valores destinados ao Programa Jornada Extra de Segurança (PJES).

As gratificações, sob a ótica de Joel, deveria atingir todos os policiais de Pernambuco e não apenas quem se enquadra na novidade. O deputado se reúne nesta quarta-feira (3) com unidades representativas dos PMs para discutir as mudanças propostas.

Presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, o deputado Edilson Silva (PSOL) disse que o que preocupa é a estratégia do governo de tentar criar ânimo na tropa a partir de diferenciações internas de tratamento. 

“Nós, da oposição, não somos contra a meritocracia. Mas acompanhamos o que essa estratégia provocou quando foi apresentada a proposta de criação da carreira de policiais e bombeiros militares, quando o governo tratou de forma diferenciada praças e oficiais. E é isso que estamos vendo novamente, com a diferenciação entre militares de alguns batalhões (Bope e Bepi) e o restante da corporação”, comparou.

Entretanto, para o líder do governo Isaltino Nascimento (PSB), o projeto representa uma valorização dos agentes de segurança pública. “A gratificação contará para cálculo do valor de férias e 13º salário. Ao invés de uma jornada extra, os policiais terão o reconhecimento por resultado, enquanto uma parte do PJES vai ser mantida para necessidades excepcionais”, explicou. A criação do Bope, segundo Nascimento, terá a função “de ser um mecanismo de combate ao crime organizado, em ocorrências como assaltos a banco e empresas de valores”. “Estamos abertos a novas ideias e sugestões para melhorar o texto, e teremos tempo suficiente para fazer esse debate”, reforçou o socialista.

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