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Durante a reunião ministerial divulgada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, o presidente da Caixa Econômica Federal afirmou que pegaria suas "quinze armas" caso sua filha fosse detida por policiais ao furar a quarentena. “Eu ia matar ou morrer”, garantiu Pedro Duarte Guimarães.

"“Que p*rra é essa? O cara vai pro camburão com a filha. Se fosse eu, ia pegar minhas quinze armas e eu ia morrer. Porque se a minha filha fosse pro camburão, eu ia matar ou morrer. Que isso? Tava nadando na [...] é uma atleta olímpica. Você tira a pessoa, a pessoa tá nadando com catorze anos. Eu tenho uma filha Maria de catorze anos. Se a minha filha fosse pro camburão ou eu matava ou morria. Que isso?”, questionou o presidente da Caixa.

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Pedro Guimarães fez a declaração ao apontar as detenções da esposa e filha do deputado federal Luiz Lima (PSL), que nadavam em Copacabana mesmo com o decreto que bloqueou o acesso ao local. Toda a família foi contaminada pela Covid-19.

O ministro da Justiça, Sergio Moro, rechaçou nesta sexta-feira, 11, as críticas de que o projeto anticrime dê às forças de segurança uma "licença para matar". "Não existe qualquer espécie de licença para matar nesse projeto. A norma que mais questionam, que é a da legítima defesa, é uma cópia de dispositivos dos códigos penais alemão e português. E ninguém chama esses projetos de fascistas", rebateu.

Moro acrescentou ainda que, muitas vezes, essas críticas vêm de pessoas que não querem avançar no combate à criminalidade, em especial, no combate à corrupção. "São pessoas que vivem nesse sistema e se dão bem dentro desse sistema", disse.

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Moro também comentou sobre as denúncias de maus tratos a presos no Pará. Segundo ele, se ficar comprovado, haverá punição. "Se for comprovada violação daremos a devida punição", destacou, argumentando, contudo que ainda não há procedência dessas informações. "Temos de apurar toda e qualquer denúncia, não parece que as apresentadas são de fato corretas", emendou.

As declarações foram feitas durante em painel de abertura no segundo dia do Fórum de Investimentos Brasil 2019. O evento, realizado em São Paulo, é organizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

No evento, o ministro voltou a defender o recuo nos crimes ocorridos no Brasil desde o início da sua gestão, citando estatísticas oficiais que revelam queda "significativa" entre os principais tipos de ações criminosas.

Tramitação

O ministro disse que espera uma melhora nas "condições de diálogo" com o Congresso sobre o projeto anticrime após o encaminhamento da votação da Reforma da Previdência no Senado, mas evitou estimar prazos.

"Acredito que depois disso (votação) haverá melhores condições de diálogo com o Congresso", comentou Moro durante entrevista coletiva à imprensa após a palestra.

Questionado se existe alguma articulação em andamento entre os Poderes Executivo e o Legislativo para colocar o tema em análise no Congresso, Moro respondeu apenas que "a pauta do Legislativo e ele pertence". "Estamos buscando denominadores comuns", disse.

Moro apresentou o projeto anticrime no início do governo de Jair Bolsonaro, como um conjunto de medidas para combater a criminalidade violenta e a corrupção.

Nesta segunda-feira (30), o cientista político Adriano Oliveira fala no seu podcast sobre as declarações polêmicas do ex-procurador da república, Rodrigo Janot. O analista comenta as revelações de Janot que afirmou ter chegado muito perto de assassinar o ministro do STF, Gilmar Mendes. 
 
Outro ponto importante analisado é a questão do diálogo que Rodrigo Janot teve com Aécio Neves e com o ex-presidente Michel Temer. Oliveira comenta sobre o fato do Ministério Público também ser uma instituição política e que age muitas vezes dentro dos fatos políticos ocorridos no país. 
 
O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras. 
 
Confira mais uma análise a seguir:
 
 

O deputado estadual Capitão Assumção, do PSL, ofereceu R$ 10 mil a quem assassinar e entregar o corpo do criminoso que matou uma mulher em frente à filha, de quatro anos, em Cariacica, município do Espírito Santo. A declaração foi feita no plenário da Assembleia Legislativa do Estado, nesta quarta-feira (11), mesmo dia do crime.

O capitão aposentado da Polícia Militar declarou: "10 mil reais do meu bolso para quem mandar matar esse vagabundo. Isso não merece estar vivo não", e continuou: "Não vale dar onde ele está localizado. Tem que entregar o cara morto, aí eu pago". Tal discurso pode ser considerado crime: de acordo com o Art. 286 do Código Penal, incitar publicamente a prática de crime pode resultar em detenção de três a seis meses ou multa.

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O deputado confirmou as declarações feitas no plenário e não as considera crime. "Eu não vou modificar nada do que eu falei e vou tratar essa questão dentro do parlamento e da imunidade parlamentar. Antiético é essa barbárie cometida com os capixabas. O cidadão perdeu o direito de ir e vir, e quem está tendo todas as garantias do Estado é o bandido. Isso que está errado", respondeu à TV Gazeta.

"Eu tinha oferecido R$ 10 mil e só não ofereço mais porque não tenho dinheiro. Tem muitos colaboradores se mostrando solícitos, querendo oferecer dinheiro", retrucou.

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O presidente do PSL no Espírito Santo, Carlos Manato, ressaltou que o Capitão Assumção tem imunidade parlamentar. Segundo Manato, ele tem liberdade para falar o que quiser, mas a colocação não reflete o posicionamento do partido.

"A Assembleia respeita a liberdade de expressão de seus parlamentares, todavia está atenta ao cumprimento das leis federais e estaduais e ao que determina o regimento da Casa", pontuou a nota da Assembleia Legislativa.

Os internautas não deixaram passar batido a declaração da deputada federal Joice Hasselmann (PSL) durante o seu primeiro discurso na Câmara Federal. Ela que foi a mulher mais votada na Câmara, ao defender o presidente Jair Bolsonaro (PSL), cometeu uma gafe: “Quem mandou matar Bolsonaro”, questionou. 

Logo em seguida, tentando disfarçar, ela complementou “ou quem tentou matar Bolsonaro, o nosso presidente da República. Hasselmann foi a deputada mais votada do Brasil. A jornalista conseguiu 1.078.659 votos por São Paulo.

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Nesta semana, a parlamentar também causou ao chamar a ex-presidente Dilma Housseff de terrorista. O “insulto” se deu por meio do Twitter quando ela criticou a solicitação da petista, à Comissão de Anistia por ter sido presa e torturada durante a Ditadura Militar, para receber uma pensão mensal de R$ 10.735,44.

Mais de dois meses depois da facada que o então candidato a presidente Jair Messias Bolsonaro (PSL) levou, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSL), um dos filhos do capitão da reserva, voltou a falar sobre o assunto. “Só para jamais cair no esquecimento: quem mandou matar Jair Bolsonaro?”, questionou nesta segunda-feira (19), por meio das redes sociais. 

“Que foi um alinhado do PSOL, o auxiliar do PT, todos já sabemos, mas só. Seria o objetivo cair no esquecimento como fizeram com Celso Daniel”, escreveu em referência ao então prefeito de Santo André, que foi sequestrado ao sair de um restaurante e morto em janeiro de 2002.   

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Logo após a agressão que o presidente eleito sofreu, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) também indagou quem seria responsável por querer matar o pai, no dia 6 de setembro passado, em Juiz de Fora, em Minas Gerais. Na ocasião, o parlamentar falou que “um lobo solitário” não age em quadrilha.

O senador mais votado de Pernambuco, Humberto Costa (PT), reeleito para mais um mandato no Congresso Nacional, intensificou as críticas ao candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). Durante mais um ato político, o petista chegou a dizer que o capitão da reserva pretende “matar” as pessoas que são diferentes. 

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“Ele [Bolsonaro] que diz que defende a tortura, não somos nós que estamos dizendo. Ele que diz que é contra as mulheres terem direitos iguais aos homens. Ele que pretende matar pessoas só porque são pessoas diferentes num país onde a diversidade é uma das coisas mais importantes”, discursou no centro do Recife, no final da tarde dessa terça-feira (16). 

Humberto falou que uma “tragédia” pode se instalar no Brasil, caso o candidato do PSL vença. Entre outros pontos, o senador expôs que o povo não precisa de armas, em referência a uma das propostas do capitão da reserva em assegurar o porte de armas “aos cidadãos de bem”. Em seu pronunciamento, o petista ainda enfatizou que é a polícia que deve andar armada. “Ele [Bolsonaro] quer entregar uma arma a cada cidadão quando o que o governo precisa entregar é emprego para cada pessoa, é um livro para cada estudante, é uma escola para a nossa juventude, que é a garantia de que nós vamos poder ter um país e um futuro que seja melhor para todos". 

“O povo precisa de cultura, o povo precisa de casa, o povo precisa de trabalho, o povo precisa de salário justo, o povo não quer arma. Quem tem que andar armado é a polícia para conter aqueles que são violentos na sociedade e não cada cidadão ter uma arma para que na primeira oportunidade puxá-la contra quem quer que seja”, argumentou. 

Ele também criticou o candidato a vice na chapa de Bolsonaro, o general Mourão. “Vocês já viram o vice-presidente de Bolsonaro? Disse que é contra o décimo terceiro salário, que isso é uma jabuticaba que só existe no Brasil e que é ruim para o empresário. Eles só defendem o que é bom para os ricos, só defendem os interesses dos empresários, só defendem os interesses dos bancários e das empresas estrangeiras que estão aqui no nosso país. Eles querem entregar o petróleo que nós descobrimos pelo trabalho e pelo desenvolvimento que a Petrobras fez. Por isso, minha gente, no dia 28 de outubro o Brasil precisa votar pelo seu futuro, o Brasil precisa votar pela cidadania e pelo direito do seu povo”. 

Humberto continuou criticando ao afirmar que as “reformas malditas” atrapalharam a vida do trabalhador. “Bolsonaro votou nessas propostas, Bolsonaro votou a favor da reforma trabalhista. Essa reforma trabalhista que agora pode permitir que o dono da empresa defina uma hora de almoço para cada funcionário, que pode definir se o funcionário tira suas férias de uma vez só ou se ele pode dividir em até três situações”.

 

Na última segunda-feira (24) o youtuber Léo Stronda ameaçou matar uma galinha de “A Fazenda” se não pudesse comer nenhuma proteína animal em sua próxima refeição. A causa da revolta dele foi uma punição imposta pela produção do programa ao seu grupo por causa de uma infração cometida por Fernanda Lacerda: todos deveriam ficar 24 horas sem comer carne. 

Revoltado por querer comer frango ou peixe de qualquer maneira, mesmo a punição incluindo as carnes brancas, Leo afirmou que poderia matar uma galinha d’angola e prepará-la para comer. “Eu vou descer lá e matar uma galinha d’Angola. Depois eu faço ela para eu comer. Duvidam? Eu já fiz isso, sei fazer a galinha de boa”, disse ele, sendo alertado por outros participantes que matar animais é contra as regras do programa. 

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“Você não pode, tá no manual que a gente recebeu. Se você fizer isso, pode ser expulso”, disse Ana Paula Renault. Ainda nervoso, Léo Stronda disse outra vez que peixe e frango não estariam na punição. Sandro, então, avisou a Léo que a produção já havia retirado todos os tipos de carne de dentro da geladeira, para devolver apenas no dia seguinte.

Ainda mais nervoso, o bodybuilder afirmou novamente que comeria carne de qualquer jeito. “Se me deixarem sem nenhuma proteína por 24 horas, vão ver o monstro mesmo. Se chegar minha próxima refeição e não tiver proteína, vocês vão ver!”, disse ele.

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Um dos filhos do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), fez um questionamento nesta semana por meio das redes sociais. “Quem mandou matar Jair Messias Bolsonaro?”, indagou. 

A indagação foi feita em uma publicação  na qual o deputado compartilhou um trecho de uma reportagem que diz que o agressor de Bolsonaro, Adélio Bispo, esteve na Câmara no mesmo dia que houve o ataque, no último dia 6 de setembro, em Juiz de Fora, Minas Gerais. 

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Eduardo Bolsonaro destacou que “um lobo solitário” não age em quadrilha. “É claro que alguém forjou um registro de entrada do terrorista Adélio na Câmara para que ele tivesse esse álibi". 

Muitos internautas comentaram na postagem. “Tem que falar mais sobre isso. Está quieto demais, tem que descobrir antes da eleição”, escreveu um. “Isso só vamos saber quando Jair Bolsonaro for eleito o nosso presidente”, ressaltou outro. 

O ex-policial militar Kleber dos Santos Alves, de 34 anos, foi preso em flagrante na noite da última sexta (30), depois de confessar ter atirado no pai e filha de cinco anos de idade da ex-namorada. O crime ocorreu na Rua Sananduva, Zona Leste de São Paulo, e o suspeito fugiu do local, antes de ser encontrado pela polícia com um revólver calibre 38 de numeração raspada e cinco munições disparadas. Kleber foi preso e as vítimas, José Xavier de Oliveira, de 54 anos, e Pietra Domingos Bernardo, de 5 anos, não resistiram ao ataque. 

Kleber havia sido expulso da polícia há 10 anos, por ter cometido outro crime. Segundo informou a PM, ele foi condenado a 19 anos e 2 meses de prisão por homicídio doloso de outra ex-namorada, durante seu estágio probatório. Na ocasião, Kleber foi considerado incompatível com a carreira. 

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O caso da última sexta foi registrado como homicídio qualificado e posse ou porte de armas de fogo. 

Dezenas de pessoas podem ter sido mortas após uma ex-enfermeira utilizar desinfetantes nas bolsas de administração intravenosa. Após ter sido detida no final de semana passado, Ayumi Kuboki, de 31 anos, acabou confessando o assassinato de dois pacientes, num hospital de Yokohama.

Num curto período de três meses, no ano de 2016, 48 pacientes morreram de forma não comum, já que foram encontrados traços de cloreto de benzalcônio, substância presente nos desinfetantes utilizados para a limpeza da enfermaria. 

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Segundo publicação do Extra, a ex-enfermeira preparava tudo para acontecer quando ela não estivesse de plantão. A acusada afirmou ainda que estava administrando o desinfetante em outros 20 pacientes, sempre mirando nos que estivessem num estado mais crítico de saúde.

Ayumi era considerada uma profissional competente. Ela trabalhava no Hospital Oguchi desde 2015. Foi afastada da unidade de saúde apenas no mês passado. As investigações seguem, mas a polícis admite ser difícil estabelecer a causa de todas as mortes suspeitas, já que os corpos haviam sido cremados.

Um vídeo viralizou nas redes sociais com o discurso de um vereador do município de Alfenas, em Minas Gerais, por criticar a ação de uma policial que matou um ladrão em frente à escola da filha em Suzano, na Grande São Paulo. O assalto aconteceu no último sábado (12). A cabo da PM Kátia da Silva chegou a ser homenageada pela corporação durante um evento com a presença do governador Marcio França (PSB). 

Em seu pronunciamento, durante sessão da câmara municipal, Vagner Tarcísio (PT), mais conhecido como Guinho, disse que achou a homenagem um “absurdo”. “Eu achei um absurdo o Estado de São Paulo, não sei qual a cidade, fazer uma homenagem a uma policial que matou uma pessoa, isso aí é muito feio para o nosso país, é muito feio para o nosso estado”. 

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O parlamentar falou que não se sabe se o assaltante iria matar alguém. “Mesmo que o rapaz tivesse atirado em uma pessoa ainda não seria correto ela atirar no rapaz e matar conforme matou”. 

“Acho que pelo treinamento que a Polícia Militar tem, ela tinha condição de tentar impedir aquele assalto sem ter matado o rapaz porque eles são treinados. Se o rapaz resolvesse ou atirar aí sim ela poderia ter matado o rapaz em legítima defesa, mas em momento algum ele fez algum disparo ou disse que ia disparar”, declarou Guinho. 

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Guinho continuou argumentando. “Se o assaltante ia matar aquela pessoa ou não ía, nós não sabemos, eu acho que se a policial é treinada, se ela tem um treinamento para evitar que o crime aconteça, no mínimo, o que ela tinha que fazer era tentar evitar o assalto não matando o rapaz do jeito que ela matou, até porque o rapaz não atirou, o rapaz apontou a arma, lógico, é de praxe do assaltante usar uma arma para praticar o assalto”, argumentou. 

“Ela [a policial] não fez nenhuma tentativa, ela simplesmente assassinou aquele rapaz que tem mãe, que tem pai, que talvez tem filho, tem vó e tem avô. Fazer uma homenagem para quem mata, isso, no mínimo, é apologia ao crime, está incentivando as pessoas a assinarem uma a outra”. 

Após toda a polêmica, nesta quarta-feira (16), a Câmara Municipal de Alfenas publicou uma nota de esclarecimento no site oficial da Casa afirmando que “não compactuam” com os argumentos do vereador. O texto ainda diz que a policial agiu em defesa da coletividade. 

Leia a nota na íntegra: 

“O Presidente da Câmara Municipal de Alfenas e seus demais Vereadores, com exceção do Vereador Vagner Tarcísio de Morais (Guinho), esclarecem que não compactuam com os argumentos expostos por este vereador em Reunião Ordinária no dia 14 de maio. Inclusive, durante a reunião alguns vereadores já haviam manifestado apoio à PM.

A Câmara Municipal de Alfenas entende que a Cabo Katia da Silva Sastre agiu no estrito cumprimento do dever legal e em defesa da coletividade, portanto merece o respeito de todos os demais vereadores diante do fato ocorrido em Suzano (SP)”. 

 

Um dos advogados do ex-presidente Lula, o mestre em direito penal José Robeto Batochio, desembarcou no Recife nesta sexta-feira (4) para participar do 3º Seminário de Ciências Criminais da União dos Advogados Criminalistas (UNACRIM). Antes do início do evento, em coletiva de imprensa, Batochio falou sobre a prisão do líder petista e fez uma comparação polêmica entre Lula e Jesus ao falar sobre o “veneno espalhado”  que está "arrastando" a opinião pública. 

“Bom isso não é nenhuma novidade nenhuma. Teve um judeuizinho lá, há dois mil anos atrás, que a população também queria prender, matar e acabou crucificando.  Então, a opinião publica apaixonada, leiga, é um perigo quando se trata de fazer o julgamento de uma conduta humana”, declarou. 

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O advogado ressaltou que alguns políticos se mostraram “indignos”, mas que não são todos. “A opinião pública está intoxicada, está envenenada porque alguns parlamentares, alguns políticos se mostraram indignos, mas não são todos. Precisamos separar o joio do trigo. Segundo lugar, o que está a se discutir é muito mais do que isso. Nós estamos a discutir a liberdade do nosso parlamento, nós estamos a discutir a democracia”. 

Segundo Batochio, o tríplex do Guarujá “jamais” pertenceu a Lula. “O presidente Lula está condenado por um apartamento que nunca foi dele. Que não é dele, que ele nunca usou, que nunca ninguém viu o Lula sair de sunga e toalhinha no pescoço do apartamento lá beira-mar. Isso é uma fraude probatória, isso é uma coisa inacreditável. A história vai repor essas coisas em seu lugar. E nós vamos verificar quem eram os que praticavam ilegalidade. O Lula não era. Esse apartamento jamais foi dele, ele jamais usou, aliás, a dona Marisa tinha comprado uma cota seis anos antes”, argumentou. 

Ele também se mostrou positivo em relação ao julgamento dos ministros da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), no “plenário virtual”, sobre o recurso do ex-presidente para deixar a prisão. Os ministros terão até as 23h50 do dia 10 de maio para decidir a questão. “O nosso pedido é o de liberdade. Minha expectativa é positiva. Se se aplicar a lei, parece que a segunda turma está aplicando a lei majoritariamente, então vai prevalecer a verdade”.

Batochio ainda foi questionado se Lula será solto. “Deverá, terá e certamente será”, disse.  

Um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) comentou, nesta terça-feira (16), a declaração da presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), a senadora Gleisi Hoffmann, que durante uma entrevista afirmou que “para prender o Lula, vai ter que matar gente”. Kataguiri disse que a petista está ameaçando a Justiça e os brasileiros. 

“Quando a gente pensa que a maluquice, que a insanidade dos petistas não podem ficar ainda pior, vem a senadora Gleisi e nos surpreende. Isso, na minha opinião, depois de toda a mobilização da CUT, do MST e do MTST, é uma ameaça. A Gleisi Hoffmann está ameaçando os brasileiros, está ameaçando o Ministério Público, está ameaçando a Justiça que só está fazendo seu trabalho”, declarou em vídeo publicado no seu Facebook. 

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O ativista garantiu que Lula vai ser condenado no julgamento que ocorre no próximo dia 24, em Porto Alegre. “Ela sabe que Lula vai ser condenado porque sobram provas para condenar Lula, sobram provas indicando que ele recebeu propina, sim, no escândalo do Petrolão, e ela sabe que a sentença do juiz Sérgio Moro não só vai ser confirmada na segunda instância, como pode inclusive ficar mais dura. Lula pode passar mais tempo ainda do que os nove anos e meio na cadeia”. 

Ele ainda chamou o PT de “partideco”. “A militância petista, hoje, depois que eles perderam o governo, não passa de meia dúzia de gatos pingados e a população brasileira, nós, da sociedade civil não vamos deixar que um partideco, que um partido político que já foi tirado do poder, que já perdeu o seu plano totalitário vá pautar a Justiça, de uma figura messiânica como Lula como se fosse um Deus, não é. Lula não está acima da lei e a população brasileira não vai aceitar nenhum tipo de palhaçada por parte da militância petista. 

Sem citar nomes, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), durante um evento na Universidade Brown, nos Estados Unidos, fez uma referência ao pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). FHC falou que há pessoas de direita que são perigosas. 

“Eu não quero entrar em detalhes, mas há pessoas de direita que são pessoas perigosas. Um dos candidatos propôs me matar quando eu estava na presidência. Na época, eu não prestei atenção, mas hoje eu tenho medo porque agora ele tem poder, ainda não, ele tem a possibilidade do poder”, disse.

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FHC se referiu a uma declaração que Bolsonaro fez há quase 20 anos, mais precisamente em 1999, durante uma entrevista concedida à TV Bandeirantes. “Voce só vai mudar, infelizmente, quando nós partirmos para uma guerra civil aqui dentro. E fazendo um trabalho que o regime militar não fez. Matando 30 mil e começando por FHC”, disse na época. 

Ainda falou que a política não é pautada somente pela razão, mas também pela emoção. “É arriscado. Essa pessoa está comprometida com a Constituição, com o respeito das leis, com os direitos humanos?”, indagou. 

Um dos filhos de Jair, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) compartilhou as declarações dele em sua página do Facebook. “FHC tá fumado. Não é possível, olha o cagaço”, debochou o parlamentar. 

 

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Câmara dos Deputados, aprovou um projeto [PL 1417/15] - cujo relator é o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) - que prevê prisão de dois a quatro anos para quem matar animais e de um a três anos nos casos de abandono. Em entrevista concedida ao LeiaJa.com, o parlamentar alertou: “Quem mata um animal não pode ficar impune. Não há nenhum tipo de justificativa para quem mata um cão ou um gato”. 

Para ser aprovado, o projeto não precisa ser votado em plenário, no entanto, ainda passará pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. O tucano está otimista. “Nós conseguimos aprovar na comissão, agora, falta essa última etapa e a expectativa é de que seja aprovada. Assim, passaremos a estabelecer pena de prisão para quem matar ou agredir, propositadamente, cães e gatos. Será uma grande conquista e já é uma demanda dos segmentos de proteção aos animais em todo o Brasil”.

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Inicialmente, a proposta do deputado federal Goulart (PSD), previa que a pena seria amenizada para os que causassem algum dano “sob domínio de violenta emoção”. O deputado tirou do texto essa exceção. Para ele, nada justifica esses atos. “Modifiquei o item porque é necessário a punição. É algo que traz indignação e a legislação tem que refletir isso. Existe uma parcela da população que tem essa consciência, mas, a força da lei ajuda a conscientizar mais”, explicou.

Não se configura crime a prática de eutanásia, sem dor ou sofrimento, com o animal em situação irreversível, mas, a pena poderá ser ainda maior, de até cinco anos, se o crime foi cometido utilizando espancamento, tortura, fogo, veneno, asfixia ou outro meio cruel. A omissão de socorro também pode acarretar em prisão, de um a dois anos. 

Uma ONG com sede em Nova York acusou as tropas do regime sírio de crimes contra a humanidade por terem assassinado 610 médicos e trabalhadores da saúde desde o início do conflito, em 2011, segundo um relatório apresentado na ONU nesta quarta-feira.

As forças de Bashar al-Assad atacam sistematicamente os hospitais, as clínicas e as equipes médicas há quatro anos, segundo o documento da ONG Physicians for Human Rights.

A organização indicou que 139 dos 610 trabalhadores médicos assassinados foram torturados ou executados.

No total, o documento informou sobre 233 ataques contra 183 hospitais e clínicas, alguns deles com barris explosivos.

"O governo sírio recorreu a todo tipo de técnicas: prisões nas salas de urgência, bombardeio de hospitais, tortura e inclusive assassinato de médicos que tentam atender os feridos ou doentes", denunciou Erin Gallagher, diretor de investigação da ONG.

Segundo o organismo, o governo de Damasco é responsável por 88% dos ataques contra hospitais sírios nos últimos quatro anos e por 97% das mortes de equipes médicas.

Estes ataques são considerados uma violação ao direito humano internacional, mas "quando são generalizados e sistemáticos, como ocorre na Síria, constituem um crime contra a humanidade", indica o documento.

Os números apresentados pela ONG no documento intitulado "Os médicos na mira: quatro anos de ataques contra as equipes médicas na Síria", usa fontes em terra.

"Os líderes do mundo não devem permitir que estes ataques se banalizem no conflito", acrescentou a diretora-geral da ONG, Donna McKay.

O ano de 2013 foi o mais letal para os trabalhadores da saúde, com 171 assassinatos.

O homem suspeito de estuprar e matar a companheira foi capturado nesta quarta-feira (4), em Chã de Alegria, Zona da Mata Norte de Pernambuco. Paulo Roberto Rodrigues dos Santos estava na casa da irmã e foi detido em cumprimento de um mandado de prisão temporária.

O crime ocorreu na noite da última quinta-feira (26), em Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O suspeito utilizou pedaços de um vaso sanitário para assassinar Ana Carla Rodrigues da Silva, de 23 anos.

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Após o crime, Paulo Roberto foi até uma igreja evangélica e um pastor o orientou a procurar uma delegacia. No mesmo dia, ele foi até a sede do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), confessou o crime e foi liberado.

Segundo o comandante do 21° BPM, major Hércio Mamede, um policial militar ficou sabendo que o suspeito estava nas redondezas do município e repassou a informação para os investigadores. Por volta das 5h de hoje os agentes montaram campana no local e prenderam Paulo Roberto.

De acordo com o delegado de Glória do Goitá, Sérgio Moreira, no momento da abordagem o suspeito não esboçou reação. Mais uma vez ele confirmou ser o autor do homicídio e manteve as informações repassadas no primeiro depoimento.

"Ele alega que achava estar sendo traído e por ciúmes matou a companheira", afirmou o delegado. Paulo Roberto, que já possuia passagem pela polícia por roubo e porte ilegal de arma, foi autuado por homicídio qualificado e seguiu para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Um banqueiro britânico é acusado de ter matado duas mulheres em um caso que chocou a cidade de Hong Kong. Segundo a polícia, Rurik George Caton Jutting, de 29 anos, teria assassinado uma mulher não identificada e uma indonésia que foi encontrada em uma mala na varanda do apartamento do acusado. Jutting compareceu à Corte do país pela primeira vez nesta segunda-feira.

Durante a audiência, o juiz leu as acusações para o réu, que se declarou ciente, e concedeu seu pedido para sair da custódia policial e ser levado à prisão.

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Segundo os documentos judiciais, Jutting é de nacionalidade britânica e trabalha como banqueiro no Bank of America Merrill Lynch. A instituição financeira nega. O porta-voz do banco, Paul Scanlon, disse que Jutting trabalhava na companhia até recentemente, mas não forneceu detalhes sobre a demissão.

A polícia afirma que foi chamada ao apartamento de Jutting no distrito de Wan Chai, área nobre da cidade, na madrugada do sábado. Ao entrar no imóvel, eles encontraram uma mulher desacordada com cortes no pescoço e nas nádegas que tinha entre 25 e 30 anos. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Ao investigar o apartamento, os policiais também encontraram uma mala na varanda com o corpo de uma mulher morta. A vítima também tinha cortes no pescoço e havia morrido há poucos dias. Ela foi identificada como Sumarti Ningsih, cidadã da Indonésia que havia chegado ao país com um visto de turista no início de outubro e tinha permissão para ficar em Hong Kong até esta segunda-feira.

Martyn Richmond, o advogado temporário indicado para Jutting, reclamou que a polícia impediu seu cliente de escolher um defensor de sua escolha ou entrar em contato com o consulado britânico durante o período em custódia. Ele acrescentou aidna que, se tais direitos forem concedidos, Jutting deverá cooperar com a polícia na reencenação no local do crime. O caso foi adiado até o dia 10 de novembro.

Jutting é graduado na Universidade de Cambridge e trabalhava com financiamento estruturado e operações para o Bank of America desde julho de 2013, segundo seu perfil no LinkedIn. Antes disso, ele trabalhou para o banco por três anos em Londres, após deixar seu emprego no Barclays. Fonte: Associated Press.

No segundo dia do julgamento da turista alemã assassinada em fevereiro de 2010, foram ouvidos os quatro acusados da morte de Jennifer Kloker. Delma Freire de Medeiros, sogra da vítima; Ferdinando Tonelli, o sogro; Alexsandro Neves dos Santos, que teria efetuado os disparos contra a alemã; e Dinarte Dantas de Medeiros (irmão de Delma) e por último, terminando às 18h40 Pablo Richardson Tonelli, o marido que afirmou mais uma vez não ter praticado o crime, mas disse saber do desejo de Delma de executar a turista.

Durante a tarde o irmão de Delma, Dinarte Dantas de Medeiros, admitiu ter participado do crime. Ele contou que teria apresentado Alexsandro Neves a Delma com objetivo de planejar o crime. Foram Interrogados pela manhã a sogra de Jennifer, que se negou a responder as perguntas do júri e utilizou o direito de permanecer em silêncio e Pablo Tonelli.

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Delma, que também será acusada por fraude processual, por tentar mudar os rumos da investigação, apontando um falso assassino negou qualquer envolvimento com o ex-presidiário Fabiano Siqueira (conhecido como Pink). Segundo o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Pink teria recebido dinheiro da sogra de Jennifer para assumir o homicídio. Pablo Tonelli, filho de Delma, afirmou que a mãe havia tomado a decisão de planejar o assassinato e que teria contado com a ajuda de seu tio, Dinarte Dantas.

O Julgamento será retomado na manhã dessa quarta-feira (12) e terá início com um debate entre MPPE e a defesa dos réus. Os promotores André Rabelo e Ana Cláudia Walmsley vão iniciar os trabalhos e terão o tempo de quatro horas para apresentar a tese de acusação. Depois, a defesa dos réus terão seis horas para expor seus argumentos, sendo que cada um dos quatro advogados terão uma hora e trinta minutos.

 

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