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O governador Paulo Câmara (PSB) recebeu, nesta terça-feira (17), no Palácio do Campo das Princesas, a comitiva do corpo consular de carreira de Pernambuco, composta por representantes de oito países. O encontro foi o primeiro de uma série de reuniões que serão estruturadas pelo governo para discutir a ampliação de parcerias e o intercâmbio de experiências em políticas públicas.

Participaram os cônsules da China, Wang Xian; da França, Bruno Bisson; da Itália, Ângelo Bicciré; do Japão, Hitomi Sekiguchi; e da Venezuela, Carmen Reyes. Também estiveram presentes a vice-cônsul da Argentina, Alejandra Bomben; a cônsul para Assuntos políticos e Econômicos dos Estados Unidos, Paloma Gonzalez; e a pró-cônsul do Reino Unido, Flávia Salazar Souza; além de Isnard Penha Brasil, do Ministério das Relações Exteriores, e do chefe da Assessoria Especial do Governador, José Neto. 

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"Para enfrentar os desafios de uma crise mundial será necessário intensificar as parcerias já estabelecidas e procurar novas alternativas. Tenho o compromisso de continuar a desenvolver Pernambuco, como já vem sendo feito nos últimos oito anos. Nossa disposição é grande; tenho certeza que continuaremos no caminho certo e contando com a ajuda desses países", argumentou Câmara, de acordo com a assessoria de imprensa. 

Durante o encontro, a cônsul do Japão, Hitomi Sekiguchi, elogiou Pernambuco, classificando o Estado como uma referência para o Nordeste e para o Brasil. "Temos interesse em continuar trabalhando em conjunto com o governo, fortalecendo ainda mais as nossas parcerias. A relação do Japão com o Brasil tem cerca de 120 anos e nós vamos trabalhar para estreitar ainda mais esse importante laço", salientou. "O Estado tem uma grande potencialidade e nós queremos ajudar a desenvolver ainda mais", concordou Wang Xian, cônsul chinês.

Na mesma linha, o cônsul da Itália, Ângelo Bicciré, ressaltou que um grande número de italianos tem migrado para Pernambuco, principalmente, em virtude da implantação do Polo Automotivo da Jeep, em Goiana. "Hoje, nós temos mais de cinco mil italianos trabalhando em Pernambuco. Há um grande número de pequenas empresas migrando para o Estado e nós queremos intensificar essa troca de experiências. Nosso país também acredita em Pernambuco", cravou.

Já a cônsul da Venezuela, Carmen Reyes, citou o sucesso do programa Pacto pela Vida e disse que o Estado tem políticas sociais importantes para compartilhar com as demais nações. "Além de fortalecer a nossa relação cultural, também podemos aprender muito com os programas sociais pernambucanos", comemorou Carmen. A Venezuela tem uma relação de 200 anos com o Brasil.

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), participa, nesta quinta-feira (5), de reuniões com empresários em São Paulo. Na pauta dos encontros, estão possíveis parcerias do estado com as empresas para o investimento no estado e a implantação de novos projetos. 

Nessa quarta-feira (4), o socialista afirmou, após cumprir uma agenda em Macaparana, que está em fase de conclusão um diagnóstico do estado para marcar uma audiência com a presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, entre as prioridades estão os projetos nas áreas de saúde e educação. 

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"Estamos fechando algumas pautas. O diagnóstico mais preciso da seca, da estiagem deste ano é um dado que quero levar a ela. A questão da estiagem e projetos que queremos contribuir com o Brasil nas áreas de educação e saúde, também", disse o governador. Aguardado desde janeiro, o encontro ainda não tem data marcada. 

 

Apesar de não comentar sobre os imbróglios gerados na disputa entre os deputados estaduais pela presidência da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), afirmou, nesta quarta-feira (28), que espera criar parcerias com a nova Mesa Diretora para gerir o estado. Questionado sobre como o atual presidente Guilherme Uchoa (PDT), com o quinto mandato a vista, poderá contribuir para a gestão o socialista generalizou o assunto e preferindo por não atrelar diretamente a imagem do pedetista ao Executivo. 

“Esperamos da próxima Mesa Diretora o mesmo grau de colaboração e integração dos últimos oito anos. A Assembleia que sempre apoiou aquilo que foi importante para Pernambuco”, disse em conversa com jornalistas, após participar de uma reunião de monitoramento do Programa Mãe Coruja. “Estou confiante de que a próxima Mesa Diretora possa nos ajudar na difícil tarefa de fazer as ações pela melhoria do povo”, resumiu Paulo Câmara.  

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Disputa nacional do PSB

Também na reta final pela disputa do mais alto cargo de uma Mesa Diretora, o PSB pleiteia no próximo domingo (1°) a gestão da Câmara Federal, com o deputado Julio Delgado (MG). Indagado sobre as últimas ações de campanha do correligionário, Paulo Câmara pontuou a força-tarefa que os deputados federais socialistas estão fazendo em busca dos votos da Casa. 

"Estamos buscando, indo atrás, ligando um a um. Para a eleição da Câmara esse contato é muito importante, ele (Julio Delgado) está indo atrás do voto. Ele quer e tem condições de ir para o segundo turno e se for expectativa nossa é de que ele ganhe", projetou.

Entre o fim de 2009 e o início de 2010, Alberto Leite, que já havia trabalhado em empresas de telecomunicações (como Telemig Celular), decidiu montar uma empresa apenas para atender a demanda das operadoras por Serviços de Valor Agregado (SVAs). Os smartphones ainda não eram a febre que são hoje, mas o executivo já imaginava o que o crescimento do 3G poderia proporcionar. "Pensei que, com a migração cada vez maior dos usuários para o mundo digital, seria uma necessidade natural a busca por proteção", diz Leite. Assim, ele montou uma empresa para, inicialmente, vender às operadoras soluções de segurança da informação voltadas para o usuário final.

Hoje, a FSVAS tem parcerias com quase todas as operadoras do País, à exceção da Claro. Ela também atua na área de seguros e de armazenamento em nuvem. O número de clientes das operadoras que assinam serviços criados pela FSVAS é de 15,5 milhões de usuários. O faturamento da empresa no ano passado, segundo Leite, foi de R$ 250 milhões.

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Recentemente, a empresa começou a apostar também no setor de educação. Na Argentina, a companhia lançou pela Movistar o Aula 365, um aplicativo que pretende fornecer conteúdo complementar ao ensinado dentro de sala de aula para crianças de 6 a 14 anos. Além de atuar no Brasil e na Argentina, hoje a FSVAS tem contratos no Chile e no Peru. Neste ano, a empresa planeja chegar ao México.

Há outras cerca de 20 empresas que desenvolvem serviços de valor agregado para as operadoras no Brasil, como Takenet e Titans. Considerando a aposta das operadoras em SVAs, a importância delas deve crescer.

"Não dá para fazer tudo internamente (dentro das operadoras)", diz Renato Pasquini, gerente de telecom da consultoria Frost&Sullivan. "As operadoras têm de fazer parcerias." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), visitou nesta quarta-feira (26), a sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Brasília. O socialista conversou com a representante da instituição, Deborah Wetzel, e reafirmou que sua gestão pretende dar continuidade ao trabalho iniciado pelo ex-governador Eduardo Campos.Ele lembrou que muitos projetos do estado estão sendo apresentados pelo BID como modelo de boa gestão.   

“O Banco Mundial sempre foi muito receptivo para com Pernambuco. Principalmente porque o Estado apresenta bons projetos, bem avaliados pela própria instituição. Pernambuco tem se diferenciado. O Estado tem crescido mesmo quando o País não cresce. Não vão faltar projetos e ideias nos próximos quatro anos”, prometeu Câmara.

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Deborah Wetzel disse que Pernambuco integra a estratégia do Banco Mundial para o Brasil e que espera fechar novas parcerias com o Estado na gestão de Paulo Câmara. Ela destacou que o BID apoia projetos através de parcerias público-privadas. 

Atualmente o estado de Pernambuco tem três projetos com o Banco: o Educar, para desenvolvimento da Educação e gestão pública no Estado, no valor de US$ 154 milhões; o Projeto Pernambuco Rural Sustentável (Prorural), no valor de US$ 100 milhões, e o Projeto de Sustentabilidade Hídrica do Estado de Pernambuco (PSH-PE), no valor de US$ 190 milhões.

 

Com a expectativa de uma situação financeira não tão benéfica para os governos em 2015, o governador eleito Paulo Câmara (PSB) procurou a bancada de deputados e senadores que representam Pernambuco no Congresso Nacional, para pleitear apoio dos parlamentares e conseguir cumprir algumas promessas de campanha. Durante a reunião, na noite dessa terça-feira (18), em Brasília, o socialista apresentou seis projetos, quatro deles considerados prioritários para os próximos anos. 

Na lista das prioridades, Câmara sugeriu aos deputados emendas para as obras da duplicação da BR 232 entre os municípios de São Caetano e Arcoverde, no valor de R$ 680 milhões, com contrapartida do Governo do Estado de R$ 68 milhões. Esta é a proposta com maior valor e foi uma das principais da campanha do socialista. 

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O novo gestor também solicitou a construção da Barragem Engenho Maranhão, em Ipojuca, no valor de R$ de 360 milhões e contrapartida de R$ 36 milhões; a construção do Hospital Geral do Sertão, em Serra Talhada, no valor de R$ 120 milhões (incluindo equipamentos), com contrapartida de R$ 15 milhões; e a Construção do Hospital Geral de Cirurgias, no Recife, no valor de R$ 120 milhões (incluindo equipamentos) e contrapartida de R$ 15 milhões. No total, as propostas contabilizam mais de R$ 1,2 bilhões, já as emendas parlamentares atingem R$ 120 milhões, o que obrigará ao governo estadual angariar outras formas de investimento.

Além destes, outros dois projetos foram apresentados aos parlamentares. Um deles é a duplicação da BR-408 entre Carpina e Timbaúba, no valor de R$ 320 milhões; a outra é a reforma e equipagem do Hospital Barão de Lucena, ao custo de R$ 45 milhões.

Apesar de algumas ausências, o governador eleito se mostrou confiante na colaboração da bancada para governar o Estado. “A gente tem o claro compromisso com o desenvolvimento do nosso Estado, de apresentar propostas que beneficiem a maioria dos pernambucanos. Tenho certeza que a bancada vai nos ajudar, apoiando essas emendas”, frisou. 

Câmara participou do encontro acompanhado do vice-governador eleito Raul Henry (PMDB), do senador eleito Fernando Bezerra (PSB) e do secretário estadual da Casa Civil, Luciano Vasquez. Dos deputados federais, estiveram o coordenador da bancada Pedro Eugênio (PT), Inocêncio Oliveira (PR), José Chaves (PTB) Luciana Santos (PCdoB), Augusto Coutinho (SDD), Gonzaga Patriota (PSB), Danilo Cabral (PSB), Wolney Queiroz (PDT), Fernando Filho (PSB), João Paulo (PT), Bruno Araújo (PSDB), André de Paula (PSD), Jorge Corte Real (PTB), Silvio Costa (PSC), Roberto Teixeira (PP) e Pastor Vilalba (PP). Deles não foram reeleitos Eugênio, Chaves, Coutinho, João Paulo, Oliveira, Teixeira e Vilalba.

O senador Armando Monteiro Neto (PTB) foi um dos que não participou da reunião, segundo ele porque estava em uma reunião com ministros no Palácio do Planalto. Além dele, o senador Humberto Costa (PT) também não integrou o grupo: ele estava em missão autorizada nos Estados Unidos (EUA). Dos aliados, também não estavam em Brasília o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e os deputados federais Carlos Eduardo Cadoca (PCdoB) e Pastor Eurico (PSB).

O governador eleito de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), afirmou, nesta quinta-feira (13), que vai procurar a presidente Dilma Rousseff (PT) assim que assumir a gestão, em janeiro de 2015. O socialista quer conquistar parcerias junto ao governo federal para o financiamento de obras estaduais e a manutenção de intervenções que já estão em andamento. 

“Já estou me preparando com a minha equipe de transição para a partir de janeiro procurar o governo federal com os projetos que já estão em andamento e outros que ainda vão acontecer. Os projetos importantes e necessários nos vamos levar à presidente da República, como é meu papel de governador que quer o desenvolvimento do nosso Estado”, pontuou. De acordo com Câmara, até agora não houve contato de Dilma com os gestores estaduais eleitos. “Só falei com ela para parabenizar pela vitória no segundo turno”, disse. 

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Indagado se acredita na disposição de Dilma Rousseff para concretizar convênios com Pernambuco, apesar de o socialista ter ficado em um campo de oposição a ela durante as eleições, Câmara sinalizou positivamente. “Tenho a convicção de que o governo federal vai tratar os Estados da maneira como eles devem ser tratados”, argumentou. 

Enquanto o diálogo com o Governo Federal não se inicia, Paulo Câmara vai travar o primeiro debate com as bancadas legislativas de Pernambuco na próxima terça-feira (18). O governador eleito convocou uma reunião com os deputados federais e senadores que representarão o Estado em Brasília para angariar emendas no orçamento da União.

Entre as prioridades para o debate com os parlamentares, segundo o socialista, estão as áreas de saúde, recursos hídricos e estradas. “Tem emendas do ano passado, como a do Hospital de Serra Talhada, que ainda não foram liberadas”, informou Câmara, deixando claro que vai procurar destravar as matérias. 

O convite se estende aos parlamentares de oposição ao PSB, entre eles os senadores Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro (PTB), que disputou o pleito contra Paulo Câmara. “É uma reunião em favor do Estado e de recursos para obras que beneficiam à população. Neste processo de transição nós também estamos abertos ao diálogo”, frisou.

Coordenador da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco, o senador Humberto Costa (PT) saiu em defesa dela, neste domingo (26), e rebateu críticas feitas pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). O gestor recifense afirmou, na última semana, que era “difícil encontrar grandes obras do Governo Federal” espalhadas pelo estado. Recepcionando aliados para um café da manhã, no salão de festas do prédio onde reside, Humberto disse que o socialista tem cultivado um discurso de “confronto”. 

“Como prefeito de uma cidade como Recife, que tem grandes problemas e projetos para ser implementado, ele deveria ter outra posição”, observou. “Lamentavelmente o prefeito tem cultivado um discurso de confronto, talvez porque daqui a dois anos nós vamos ter eleição e como ele não tem conseguido fazer absolutamente nada na cidade, especialmente nas áreas populares, ela está relegada a um segundo plano. Deve está procurando justificativas para a sua incompetência”, acrescentou o senador. 

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Humberto aproveitou a conversa com a imprensa para convidar Geraldo Julio a circular pelo estado e visitar algumas intervenções oriundas do Governo Federal, entre as obras ele citou o início do bombeamento da Transposição do Rio São Francisco, em Floresta. “Queria que ele fosse lá, visitei na última semana acompanhando a ministra Miriam Belchior. E também que ele fosse ver outras coisas que estão sendo feitas aqui. A Transnordestina que está sendo retomada, as Adutoras e tantas obras que estão sendo feitas, inclusive no Recife, como a Via Mangue”, ironizou. Segundo o petista, Geraldo, na inauguração da primeira etapa da rodovia expressa, nem agradeceu a parceria com a União. “Ele foi extremamente grosseiro”, disparou. 

Questionado sobre os repasses federais para a obra, ultimamente questionados por Geraldo, Humberto frisou que a falta de dinheiro é culpa da gestão socialista. “Não é verdade (que o Governo Federal não tem repassado dinheiro). Ele não resolveu ainda problemas de ordem jurídica. Uma parte da via ainda precisa ser desapropriada”, explicou. 

Parceria com Paulo Câmara

O senador frisou ainda acreditar em possíveis parcerias do PT com o governador eleito, Paulo Câmara (PSB). Como já frisado por Dilma, Humberto garantiu que não haverá "retaliações" a gestão do PSB, com uma eventual reeleição da presidente.

“Acho que o governador vai ter um posicionamento extremamente diferente. Ele vai querer fazer estas parcerias. Isso é importante e bom para Pernambuco. A presidente Dilma que manter parcerias com todos os governadores e prefeitos. Até porque o governo federal ao pode fazer com que as coisas aconteçam sozinho”, disse. 

 

A polêmica dos repasses de verbas federais para Pernambuco ganhou mais um capítulo nesta quarta-feira (22). Desta vez, o candidato tucano a Presidência da República, Aécio Neves, chamou o atraso das verbas de “retaliação” a Geraldo Julio e Paulo Câmara, ambos que PSB. As declarações foram dadas durante uma entrevista por telefone a Rádio Jornal. 

"Eu vejo o governo federal deixar de fazer o repasse federal para o Hospital da Mulher, em Recife, ou para área da saúde ou para o novo Pátio da Feira de Afogados simplesmente porque o prefeito Geraldo Julio e o governador Paulo Câmara tiveram posição solidária a Eduardo Campos", afirmou Aécio.  

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O tucano criticou a atitude do governo petista afirmando que o dinheiro é do povo, e não de um partido político. "Eu acho (a retaliação) um grande equívoco, porque o dinheiro não é deles (do governo do PT). Não tem esta história de dinheiro estadual e dinheiro federal. Tem de dinheiro público, que é do cidadão", ressaltou Aécio.

O candidato se comprometeu, caso eleito, em ser um parceiro de Pernambuco. "Eu tenho um Nordeste no território mineiro. Meu pai é da região mais pobre do Vale do Jequitinhonha. O que eu posso garantir aqui é que, a quatro dias desta eleição, eu serei o grande parceiro do prefeito Geraldo Julio e do governador Paulo Câmara", disse. 

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho (PT), afirmou, nesta segunda-feira (13), que a presidente Dilma Rousseff (PT) deve procurar a viúva do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, Renata Campos, após uma eventual reeleição. Segundo ele, o posicionamento da família de se alinhar ao presidenciável Aécio Neves (PSDB), para o segundo turno, será respeitado, mas após as eleições as parcerias entre o PT e Campos serão relembradas. 

"Agora, como sinal de respeito à dona Renata, não vamos conversar. Passado tudo isso, se Deus quiser com a presidente Dilma reeleita, a própria presidenta vai lembrar a eles que nós sempre fomos parceiros", frisou durante entrevista a uma rádio local.

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Carvalho também deixou claro que, se não fosse por intervenção do ex-presidente Lula a gestão socialista no estado não teria obtido tanto êxito. "E eu digo para você, tenho certeza que se não fosse o presidente Lula o Eduardo não tinha feito o governo que fez aí não", disparou. "Às vezes as pessoas se esquecem disso e fazem outras escolhas. Escolhas perigosas até. Nessa hora a gente não pode esquecer essas coisas", alfinetou acrescentando. 

O ministro ainda recordou as articulações feitas para a instalação da fábrica da Fiat em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. De acordo com ele, Aécio Neves foi contra a atração do empreendimento para o estado. 

 

Cinco meses depois do caso Labogen, o Ministério da Saúde anuncia mudança nas regras para as parcerias de desenvolvimento produtivo (PDP) de medicamentos e produtos de saúde. As linhas gerais da nova portaria, que irá para consulta pública na próxima semana, foram apresentadas na manhã desta quarta-feira, 06, no Conselho Nacional de Saúde.

O texto procura incorporar recomendações feitas pela Controladoria Geral da União (AGU), Tribunal de Contas da União (TCU) e pela sindicância aberta pela pasta para apurar o caso.

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Ao apresentar a proposta, no entanto, o governo admitiu que o novo formato não afasta definitivamente o risco de fraudes em novos projetos. "Isso que esta sendo feito agora pode não evitar coisa como a que ocorreu com a Labogen", disse o presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, procurou contemporizar: "Estamos aprimorando muito, a chance de acontecer de novo é bem menor."

O caso Labogen veio à tona no início do ano durante uma investigação da Polícia Federal. Escutas telefônicas e mensagens eletrônicas indicavam favorecimento da Labogen numa disputa para PDP voltada para a produção de um medicamento contra hipertensão pulmonar.

As investigações sugeriam que o deputado federal André Vargas teria intermediado o contato da empresa - que não apresentava condições necessárias para produzir o medicamento, mesmo em parceria - com o ministério. Depois das denúncias, o acordo para PDP foi desfeito e uma sindicância interna foi realizada no Ministério da Saúde.

Embora favorecimentos não tenham sido identificados, a equipe que realizou o trabalho apontou uma série de ajustes para melhorar a transparência e segurança desses contratos. Entre as medidas sugeridas estava a de realização de um processo seletivo para escolhas dos parceiros da PDPs. A sugestão da sindicância não foi totalmente acatada no texto apresentado nesta quarta.

"Adotamos um processo de encomenda tecnológica", afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha. No formato sugerido, novas PDPs serão feitas a partir de uma lista de produtos e medicamentos considerados prioritários pelo governo. A relação com substâncias e produtos candidatos será publicada anualmente.

Interessados nas parcerias poderão enviar propostas para o governo num prazo de quatro meses. Esgotado esse período, nenhum pedido semelhante será analisado, até que nova rodada seja realizada. Os pedidos serão analisados por uma comissão técnica de avaliação, formada por representantes dos ministérios da Saúde; Ciência e Tecnologia; Desenvolvimento, Indústria e Comércio, pela FINEP, BNDES e Anvisa e, numa segunda etapa, por um comitê deliberativo, formado por representantes dos três ministérios.

Chioro acredita que a proposta de novas regras para PDPs deixará o processo mais transparente, além de facilitar o controle. Relatórios serão feitos a cada quatro meses e, uma vez por ano, uma visita em deverá ser feita nos locais de produção. O texto da portaria deve ficar em consulta pública por 15 dias. A ideia de Chioro é de ela ser colocada em prática ainda este ano. Com a mudança, as "janelas" para propostas de novas PDPs seriam abertas uma vez ao ano, mas há possibilidade de exceções, como no caso de desabastecimento.

As parcerias entre pequenas, médias e grandes empresas têm promovido o aumento da lucratividade e qualidade dos produtos e serviços oferecidos por esse setor. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), essa aproximação deve gerar, até 2015, um saldo de R$ 4,5 bilhões em negócios. Com o objetivo de ampliar essas parcerias, a instituição está cadastrando novos especialistas para atuarem nas cadeias produtivas da construção civil, do setor automotivo, da saúde, do comércio varejista e da agroindústria.

Os consultores que farão parte do cadastro serão especialistas e precisam ter uma visão abrangente das empresas âncoras. Eles também serão responsáveis pelo monitoramento de um grupo de projetos e pela identificação de possíveis gargalos.

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O edital para a seleção de consultores já está disponível. O documento pode ser encontrado no Portal do Sebrae e as dúvidas devem ser enviadas para o e-mail candidato.gcep@sebrae.com.br.

Em ritmo de campanha o vice-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho (PSDB), candidato a deputado federal visitou cidades da região do Araripe, entre elas Ouricuri, neste final de semana visando articular apoios para a corrida eleitoral. Entre os reforços para o palanque, Coelho firmou paceria com o candidato a Assembleia Legislativa de Pernambuco, Anderson Aquino (PTRB). 

Segundo Guilherme Coelho, ele e Aquino tem algumas propostas em comum para o desenvolvimento estadual. "Percebi que temos muitos pensamentos em comum. Temos o mesmo interesse de contribuir para o desenvolvimento de Ouricuri”, frisou o tucano. O apoio foi mediado pelo presidente do PRTB na cidade, Luiz Álvaro Leal.

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Oftalmologista, Anderson Aquino afirmou que voltará o mandato, caso ganhe, atraindo benefícios para a população através da medicina. “Mesmo amando a minha profissão, a política oferece uma série de possibilidades para melhorar a vida das pessoas”, afirmou. Para ele projetos em prol da educação, como a conquista da Univasf em Petrolina, por exemplo, retratam as conquistas da família de Guilherme Coelho, e lhe estimula ainda mais para esta parceria.

 

 

 

 

Enquanto há tempo, os líderes partidários conversam, convidam e esperam fechar o máximo de apoios para as candidaturas estaduais. Seguindo neste ritmo, a chapa encabeçada pelo PSB do candidato a governador Paulo Câmara, segue esperançosa em conseguir mais alianças, além dos seus 21 partidos que já integram à Frente Popular. 

Em conversa com a equipe do LeiaJá nesta segunda-feira (16), o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, demonstrou confiança nas possibilidades existentes. “Estamos aguardando o PDT e estamos tendo conversas com o presidente estadual José Queiroz, mas a maioria do PDT como vereadores, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchoa, por exemplo, querem nos apoiar. Estamos entusiasmados, mas eles estão argumentando isso com a nacional”, contou. 

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Outra legenda não descartada para compor a coligação é o Partido Progressista (PP) liderado estadualmente pelo deputado federal Eduardo da Fonte. Recentemente, após postar foto com o ex-presidente Lula (PT), o parlamentar revelou à equipe de reportagem do LeiaJá que só anunciará apoio a alguma chapa local no próximo dia 27 de junho. Coincidência ou não, a data é a mesma escolhida para a convenção das candidaturas do senador Armando Monteiro a governador e do deputado federal João Paulo (PT) ao Senado. Mesmo assim, Guedes ainda tem esperanças. 

“Há possibilidades, Eduardo da Fonte está viajando, mas é uma expectativa positiva (a aliança com o PP)”, deseja o socialista. Apesar da expectativa das duas chapas, a convenção estadual da Frente Popular já ocorreu nesse domingo (15). Por outro lado, recentemente João Paulo garantiu que a alinça com o PP está por um "cabelinho de sapo" o que demonstra a acirrada concorrência entre os partidos. 

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), na última sexta-feira (30), disponibilizou dois editais dos programas de Cooperação Internacional Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil-Argentina (CAFP-BA) e de Cooperação Internacional Centros Associados da Pós-Graduação Brasil-Argentina (CAPG-BA). As iniciativas são oriundas da parceria entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Argentina sobre a Integração Educacional para a formação de recursos humanos de alto nível de pós-graduação.

De acordo com a Capes, as inscrições seguem até o dia 30 de julho e a previsão de início das atividades é para o mês de março do próximo ano. Informações sobre as candidaturas podem ser obtidas pelo endereço virtual da CAFP e pelo site da CAPG.

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Ainda segundo a Coordenação, o CAFP-BA visa a associação acadêmica, por meio de parceria universitária entre pelo menos uma instituição de ensino superior local e outra argentina. Já o CAPG-BA foca no incentivo à “co-orientação” de teses. Nesse caso há participação ativa dos docentes e pesquisadores.

 

O senador Humberto Costa (PT) reforçou a importância de parcerias com Governo Federal em Pernambuco ao cumprir agenda na Região do Araripe, nessa sexta-feira (30), junto com o pré-candidato a governador, o senador Armando Monteiro (PTB), e o pré-candidato a senador, deputado federal João Paulo (PT), além parlamentares, prefeitos, ex-prefeitos e lideranças locais. 

“Boa parte do desenvolvimento do nosso Estado se deu por conta das parcerias de Lula e Dilma com o Governo do Estado em Pernambuco. Teve muita vontade política para que Pernambuco chegasse aonde chegou. E nós sabemos que precisamos de mais. Por isso, vamos seguir em parceria, agora com Armando e com Dilma”, disse o senador, em Ouricuri, no Sertão do Estado.

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O grupo participou do primeiro Congresso de Vereadores do Araripe, em Ouricuri. De lá, concederam entrevista a uma rádio local e seguiram para o distrito de Barra de São Pedro, a 80 quilômetros do município, onde participaram de reunião para ouvir as demandas da população. A agenda terminou à noite com um grande encontro com lideranças políticas da região, em Bodocó. O ato reuniu cerca de três mil pessoas.

No evento, Armando reforçou a importância do Canal do Sertão e da pavimentação de estradas no Araripe como a que liga Ouricuri ao distrito de Barra de São Pedro. “Vamos colocar a questão no topo de prioridades para a região”, assegurou o pré-candidato.

Neste sábado (31), Humberto, Armando e João Paulo seguem em agenda no Sertão. Os três tem cumprem compromissos políticos nos municípios de Afrânio e Petrolina.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

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Representando mais de 100 sindicatos pernambucanos, três Centrais Sindicais oficializaram na manhã deste sábado (26), o apoio aos três pré-candidatos da Frente Popular: Paulo Câmara como postulante ao governo, Raul Henry como vice e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB) como senador. O anúncio da parceria foi realizado na sede do Sindicato dos Transportes de Cargas, no bairro da Boa Vista, no Recife, e contou com a presença de vários socialistas.

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Com auditório lotado, o encontro reuniu membros da Nova Central (NCST), da Central Geral dos Trabalhadores (CGT) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) que representam mais de 100 sindicatos e integram cerca de 300 mil pessoas. Além das três centrais, alguns sindicatos ligados a Força Sindical – que apoia a chapa do PT com o PTB – como os sindicatos dos Armadores, Estivadores, Conferentes e Hoteleiros, também decidiram caminhar com a Frente Popular.

Acompanhando a comitiva da Frente Popular, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), frisou a importância de relembrar o passado e agradeceu aos presentes pelo apoio dado durante sua eleição, em 2012. “O que vai ficar em jogo neste ano, nesta eleição, é a gente poder olhar para história e poder olhar para o nosso futuro. Eu tenho uma gratidão muito grande a vocês por poder disputar em 2012 e poder governar o Recife”, pontuou, alfinetando em seguida o pré-candidato ao governo e senador Armando Monteiro e enaltecendo o trabalho do vereador Marco Aurélio (Solidariedade). “Marco é da base do meu governo, mas é um dos líderes na Câmara de Vereadores. Ele lidera meu governo. Quem lidera meu governo não é líder de patrão é líder que representa os trabalhadores”, destacou. 

O pré-candidato a vice-governador, Raul Henry (PMDB), demonstrou entusiasmo com a quantidade de pessoas participantes no evento, afirmou ter sido bem recebido nos municípios que já visitou e enalteceu Paulo Câmara e Eduardo Campos. “Aonde a gente chega estamos tendo uma, duas, três reuniões (...). Tem uma coisa muito importante que está acontecendo aqui: reconhecimento da grande obra feita em Pernambuco pelo governador Eduardo Campos. É inegável para todos que o Estado avançou”, avaliou o peemedebista. 

Já o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, agradeceu a presença dos sindicalistas e ressaltou a importância de caminhar junto com os trabalhadores. “Essa reunião é muita simbólica pelo que vamos percorrer na nossa caminhada ate 5 de outubro, e muito representativa de centenas de sindicatos que aqui se reúnem. Nesta caminhada ninguém pode representar bem os interesses de Pernambuco se não representar bem os seus trabalhadores”, pontuou.

Encerrando as falas, o pré-candidato ao governo do Estado, Paulo Câmara, também destacou a participação de todos os sindicalistas em pleno sábado, pediu a colaboração de todos com propostas que contribuam para a elaboração do programa de governo e garantiu estar preparado para administrar o Estado. “Eu venho aqui com muita humildade dizer que eu estou preparado para governar Pernambuco, mas governar Pernambuco com vocês. Não vou deixar de ter a humildade de olhar para trás, de melhorar. Pernambuco tem que continuar neste caminho em todas as áreas, então, tenho que trabalhar muito, mas eu tenho um time que é o mesmo time que ajudou Eduardo e este time está comigo, vai fazer a diferença e que Pernambuco continue no caminho certo”, desejou. 

Críticas ao PT e a Armando – O anúncio do apoio das três Centrais Sindicais também foi marcado por discursos de vários líderes sindicalistas que aproveitaram o momento para criticar as gestões do PT e a atuação do senador Armando Monteiro. “Não podemos votar em quem sempre esteve contra os trabalhadores, em quem nos deu as costas à vida toda. Temos um lado na política, que é o mesmo de Miguel Arraes e Eduardo Campos. Por isto vamos seguir com Paulo Câmara e Fernando Bezerra”, disse Josias Santiago, presidente do Sindicato dos Estivadores. O presidente estadual da NCST, Israel Torres, também defendeu a mobilização dos trabalhadores em favor da Frente Popular. “Temos que eleger representantes que estejam do nosso lado, votar em pessoas com quem possamos conversar. E a chapa que abre o diálogo com os trabalhadores é esta que está aqui”, declarou.

A Gol Linhas Aéreas está negociando com três companhias asiáticas uma parceria, que pode ser nos mesmos moldes das feitas com Delta Air Lines e Air France-KLM, disse o presidente da Gol, Paulo Sérgio Kakinoff, ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. Ele, porém, não revelou o nome das empresas, que têm acordos de confidencialidade sobre a negociação. “São três empresas que manifestaram interesse em discutir acordos similares aos que tivemos com Delta e Air France”, disse.

Ele salientou que a parceria pode ser nos mesmos moldes das parcerias fechadas com as aéreas norte-americana e europeia. Estas duas empresas acertaram parcerias estratégicas que incluíram a aquisição de uma fatia minoritária na Gol.

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Kakinoff explicou que, se os acordos forem nos mesmos moldes, terão dimensão menor porque o fluxo de passageiros entre Brasil e Ásia é menor. O acordo mais recente, com a Air France-KLM, anunciado no início do ano, incluiu um investimento de US$ 100 milhões. Desse total, US$ 52 milhões serão direcionados à compra de uma participação de aproximadamente 1,5% do capital da companhia aérea.

Kakinoff reiterou que a companhia não tem intenção de fazer parte de uma aliança global, como a Sky Team, da qual fazem parte Delta, Air France, KLM e Aerolíneas. Ele diz que faria pouco sentido para a Gol estar em uma aliança global tendo em vista que a companhia não opera voos de longo percurso. “O que desenhamos é muito atrativo para nós, podemos selecionar os parceiros que são complementares para a nossa operação sem ter o custo de uma aliança.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Enquanto o processo propriamente dito das eleições não ocorre, em virtude dos prazos estipulados pela Justiça Eleitoral, a ex-senadora Marina Silva confirmou nesta quinta-feira (28), em São Paulo, a existência de conversas com aliados e até artistas, em prol das eleições em 2014. A organizadora do partido Rede Sustentabilidade concedeu entrevista à imprensa ao lado governador Eduardo Campos (PSB), logo após lançamento de uma plataforma online.

Marina relembrou seu desempenho nas eleições em 2010 e brincou dizendo que nem Dilma nem Lula possui uma cesta de votos. “Em 2010 eu comecei com 3% e Serra com vantagem. Depois Dilma com a força do apoio de Lula assumiu a liderança e vocês (jornalistas) me perguntavam: A senhora vai tirar votos de quem? – fica parecendo que Dilma e Serra tinham uma cesta de votos. E eu dizia: Eu não vou tirar votos de ninguém porque o voto é do eleitor brasileiro, mas as candidaturas só vão se colocar em 2014”, argumentou.

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A ex-parlamentar também falou das alianças e disse não temer ruptura, caso a parceria não seja em prol do mesmo objetivo. “Tem gente que tem alianças que são verdadeiros carrapatos e que não conseguem tirar e ficam tirando o sangue. Estamos discutindo projetos de programáticos de conteúdos e depois é que vamos discutir nossos projetos eleitorais. As conversas estão sendo feita com o PPS e estamos fazendo com aquelas pessoas que têm o mesmo pensamento que o nosso”, soltou.

Questionada qual seria a estratégia usada para o Estado do Rio de Janeiro já que o ator Marcos Palmeira e o cantor Gilberto Gil não aceitaram os convites de se candidatar ao governo, a ex-senadora não confirmou o convite, mas assumiu ter dialogando com ambos os artistas. “Nós estamos conversando com as pessoas que estão se filiando. Eu não fiz esta conversa (com Marcos Palmeiras) para ele ser candidato ao governo. A conversa que tive com ele foi a união programática com o PSB e ele se colocou à disposição ao projeto e se filiou ou PSB para ajudar”, disse, comentado o diálogo com outros nomes. “O deputado Miro Teixeira (PDT) está se colocando como um possível candidato, estamos contatando com ele e com Gil (Gilberto Gil) para que eles possam contribuir da melhor forma para eles”, afirmou.

Já o governador Eduardo Campos preferiu jogar à conversa regional para depois. “O debate regional virá depois. Nós vamos respeitar o diálogo dentro do partido. Agora, este debate nacional hoje está muito claro para nós, a prioridade é o projeto nacional. Nós vamos descer para fazer em cada Estado o projeto que mais nos ajude. Agora é natural que exija o diálogo. Nós conseguimos a democracia para isso, o Brasil reivindica mais isso“, pontuou o socialista.  

 

Durante a abertura do XIV Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em Campinas, nesta terça-feira (19), a presidenta Dilma Rousseff (PT) afirmou que não há oposição entre governo e empresários e que há uma perspectiva de cooperação entre o setor público e o privado. A petista aproveito o evento para desfilar afagos aos empresários brasileiros, que ultimamente estão sendo alvos de articulação política de um dos seus prováveis adversários em 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). 

“Construímos, hoje, as bases que permitem que o Brasil tenha milhões de pequenas empresas. O futuro será nosso se percebemos que essa oposição não existe, entre governo e empresários. Há uma perspectiva de cooperação, mas, sobretudo, a vontade política de cooperar com todos os empresários de pequeno, médio e grande porte”, ressaltou a petista.

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A presidente lembrou a implementação do programa Microempreendedor Individual (MEI), que demonstrou ser possível simplificar ainda mais para que os pequenos empreendedores possam se tornar embriões de médios e grandes negócios bem sucedidos. Para Dilma, é preciso garantir um tecido social no Brasil que leve cada vez mais ao empreendedorismo.

“Queria também dizer que estaremos nessa fase atualizando o governo, será um governo com ação e atuação digital. Sairemos da fase analógica. (…) Essa primeira etapa, para estimular o empreendedorismo, vai exigir vontade política e competência. Também sabemos que é fundamental manter o princípio do dispositivo constitucional que é reconhecer o tratamento diferenciado das micro e pequenas empresas”, reforçou. Ainda em seu discurso, a petista enaltece programas do Governo Federal visando a ampliação da renda entre os micro e pequenos empresários. 

*Com informações do Blog do Planalto

Ouça o discurso da presidente Dilma Rousseff (PT) na íntegra:

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