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O julgamento de Duda (Glória Pires), em O Outro Lado do Paraíso, promete grandes reviravoltas para a trama. A promotoria que a processa por uso de falsa identidade usará um segredo do seu passado como Elizabeth – antigo nome usado pela personagem  – para afirmar que ela é capaz de matar, relembrando o caso em que foi  acusada de assassinar Renan (Marcello Novaes), seu então amante.

Para a surpresa de todos, segundo o site Notícias da TV, Renan reaparecerá vivo no tribunal. A pedido da advogada Adriana (Julia Dalavia), ele irá depor a favor de Duda, acabando com o argumento da promotoria. “Foi importante na minha vida. Mas breve demais. Ela foi me visitar. Separou-se. Não me conformei, discutimos. Eu tentei beijá-la à força. Ela não permitiu. Eu mesmo perdi o equilíbrio e me desequilibrei. Caí”, relembra ele.

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“Acordei no hospital. A batida de cabeça foi forte. Tive concussão cerebral. Amnésia parcial durante meses. Saí do hospital e soube das notícias da morte da Beth. Por isso, nunca a procurei", explicará Renan em seu depoimento, afirmando ter sido procurado por Adriana para esclarecer tudo.

TENTATIVA DE REAPROXIMAÇÃO

Após o julgamento, Renan fará de tudo para reconquistar Duda. Disposto a reatar o romance entre eles, ele tentará uma aproximação: “Eu preciso saber... Se a Beth que eu conheci está aí ainda, no fundo desses olhos. Está sim. É você”, dirá. “Não, eu não sou a mesma que conheceu. Renan, me faz um favor. Vá embora”, pede a dona do bordel.

“Eu não quero falar sobre minha vida. Sobre tudo que aconteceu. Você teria vergonha de mim. Esquece que me reencontrou agora. Fica com a lembrança boa de nós dois”, continua Duda. Seu ex-amante, porém, não desistirá fácil, e garante: “Nossa história não terminou”, em tom de promessa.

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O casal da Califórnia que manteve seus 13 filhos acorrentados e sem alimentação se apresentarão ao tribunal nesta quinta-feira (18), quando as autoridades darão uma coletiva de imprensa sobre o caso que abalou o país.

David Allen Turpin, de 57 anos, e sua mulher, Louise Anna Turpin, de 49, moravam em uma casa ao sul da Califórnia que tinha o registro de uma escola. Em vez de material de ensino, os investigadores encontraram sinais de tortura no local.

Os oficiais encarregados da investigação anunciaram uma coletiva de imprensa para as 13h (de Brasília). O tribunal deve anunciar as acusações algumas horas depois.

David e Louise Turpin foram indiciados por suspeita de tortura e maus-tratos e tiveram a fiança estabelecida em 9 milhões de dólares cada um. Nenhum dos dois ofereceu qualquer explicação para seus atos.

Os 13 irmãos encontrados em cativeiros têm idades que vão dos dois aos 29 anos. Foram internados para tratamento e acompanhamento psicológico, devido ao estado de subnutrição e falta de higiene em que foram achados.

A irmã de 17 anos que conseguiu avisar a emergência tem uma compleição física tão atrofiada que os policiais acreditaram se tratar de uma menina de dez anos. O mesmo aconteceu com os demais irmãos.

Apesar do quadro chocante, o chefe-executivo do centro médico regional de Corona, Mark Uffer, afirmou que a condição dos 13 irmãos é estável.

A polícia também informou que não há indicações de abusos sexuais, mas enfatizou que a investigação ainda é preliminar.

Também não há, por ora, indicações de doença mental, ou que os irmãos estivessem condicionados a algum tipo de crença religiosa dos pais.

O governador Paulo Câmara (PSB) firmou, nesta segunda-feira (15), um convênio com o Tribunal de Justiça de Pernambuco com objetivo de inserir mais reeducandos na prestação de serviço comunitário. Por meio do Facebook, o pessebista falou que a pretensão era “aumentar o acesso às instituições e aos órgãos da administração direta e indireta de Pernambuco” para o encaminhamento desse grupo.

Câmara disse acreditar que a reintegração social é o caminho para reduzir a reincidência criminal. “Acredito que esse é o caminho para reduzir a reincidência criminal oferecendo educação e reintegração social. Vamos implantar e dar funcionamento ao Programa de Execução da Pena de Prestação de Serviços à Comunidade no Estado", contou. 

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Ainda ressaltou que a construção de presídios não é a solução. “Os nossos presídios estão superlotados, estamos fazendo mais, mas essa não é a solução. É preciso dar a porta de saída para essas pessoas que querem recomeçar a vida de forma honesta”. 

Pais que publicam fotos de seus filhos nas redes sociais podem ser punidos com uma multa de até 10 mil euros na Itália, de acordo com uma sentença estabelecida por um tribunal de Roma. Um curioso caso ganhou destaque na imprensa italiana nesta semana, quando um adolescente de 16 anos abriu um processo contra sua mãe, que postava fotos dele pela web sem consentimento. A sentença saiu em 23 de dezembro do ano passado.

Um juiz de um Tribunal de Roma se baseou no artigo 96 da lei dos Direitos do Autor na Itália, que diz que "uma pessoa não pode ser exposta, ou ter seu retrato divulgado, sem consentimento, salvo exceções." Além disso, a constituição determina que os menores de idade possuem tutela reforçada.

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O tribunal determinou que a mulher deveria excluir as imagens do filho e, caso voltasse a publicar qualquer conteúdo sem autorização do jovem, será multada em 10 mil euros (aproximadamente R$ 39 mil). Esse não é o primeiro caso de pais que violam a privacidade dos filhos na Itália e vira processo na Justiça.

Após um pai de duas crianças pedir a revisão do controle de publicações da ex-esposa, o Tribunal de Mantova estabeleceu que, no caso de casais divorciados, deverá existir concordância entre as duas partes com relação ao conteúdo que é exposto nas redes sociais.

Da Ansa

O dia 24 de janeiro será atípico em Porto Alegre. Essa é a data marcada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) para acontecer o julgamento do ex-presidente Lula, condenado pelo juiz federal Sérgio Moro, em primeira instância, a 9 anos e 6 meses por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex. O senador Magno Malta (PR), nesta quarta-feira (3), conclamou a todos os brasileiros para estarem juntos em uma corrente a favor dos juízes.

“Eu quero dar a minha palavra aos juízes e dizer que não precisam se intimidar com nada. Com essa onda que eles estão fazendo de que vão invadir Porto Alegre, que vão matar vocês. Eles vão fazer o que? Vão fazer um tribunal paralelo?”, declarou em vídeo divulgado na sua página do Facebook.

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Malta pediu que a Justiça fosse feita. “Façam só justiça. Vocês não precisam exagerar em nada. Não tenham medo. Se ele não errou, inocenta ele. Senão tiver provas, inocenta ele, mas se ele errou, cometeu crime, ele não é inimputável. Ele não é criança, ele não é índio. Ele não está em nenhum estatuto. Ele cometeu crime. Veja os crimes que o Moro o julgou, o fez porque o Moro é um servidor público exemplar. De vocês, senhores juízes do TRF-4, o Brasil espera coragem e força. Tenham força, o Brasil está com vocês”.

 

Petistas e defensores do ex-presidente Lula estão convidando, por meio do Facebook, para que a população participe do evento “Ocupa Porto Alegre- por Todos e por Lula”, na mesma data do julgamento. A página do evento, no Facebook, destaca que é preciso apoiar Lula. “Todos os defensores da democracia têm um encontro marcado com Lula. Vamos mostrar que ele não está sozinho. #OcupaPortoAlegre por todos e por Lula”, diz o texto do convite.

 

O deputado federal Wladimir Costa (SD), que ficou conhecido com a polêmica da suposta tatuagem com o nome do presidente Temer, teve o mandado cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) por gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2014 e abuso de poder econômico. A Justiça também quer que ele fique inelegível por oito anos. 

O parlamentar, que vai recorrer da decisão, se posicionou sobre o assunto e garantiu que não está preocupado com a condenação porque continuará trabalhando com ou sem mandato. “Eu cassado? Eu lá estou preocupado com isso? Com mandato ou sem, continuarei trabalhando pelo povo que me confiou o seu voto até o fim do nosso mandato. Deus está no comando de nossas vidas”, escreveu na sua página do Facebook. 

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Wladimir Costa, sem se aprodundar, contou que uma “facção criminosa” do Pará quer sepultá-lo politicamente. “Enquanto a pior das facções criminosas do meu estado do Pará fica queimando os neurônios 24 horas por dia para me sepultar politicamente... para que? Simplesmente para que, em 2018, o campo político fique livre para eles. Para atrasar por mais 50 anos o desenvolvimento do nosso estado”. 

“O meu quarto mandato consecutivo, quem me deu foi Deus e o povo e só eles podem tirar. Sou um ser abençoado por Deus, sou o Wlad, filho da nêga Lucimar, a negona mais gostosa do Brasil”, ressaltou. O deputado se definiu como “soldado de causa”. “E como soldado tanto faz para mim ter mandato ou não. Para estar na luta contra os bandidos que querem destruir nosso amado estado do Pará, independe ser deputado ou não. Tenho espírito de guerrilheiro, só que um guerreiro em defesa do meu estado”.

Wladimir, em vídeo publicado, ainda destacou que está nesta quarta-feira (20) em Brasília trabalhando em busca de mais recursos para investir em estradas e outras políticas públicas.  “Graças a Deus, o nosso senhor Jesus Cristo tem sido muito generoso (...) Deputado é eleito para a população ter qualidade de vida, geração de emprego e renda, trabalhar focado na saúde, na segurança pública e cuidar do produtor rural. “É nisso que eu me esforço, é nisso que eu foco. Eu peço todos os dias em minhas orações: Deus, me ilumina. Faz eu conseguir recursos para o estado e é isso que a gente faz”, falou. 


O Tribunal Constitucional da Espanha suspendeu nesta quinta-feira a convocação de uma consulta popular sobre a independência da região da Catalunha, após aceitar revisar os recursos interpostos pelo governo central de Madri.

A decisão era amplamente esperada depois que o primeiro-ministro, Mariano Rajoy, anunciou que as autoridades centrais estavam impugnando tanto uma controversa lei para legitimar o voto independentista como o decreto que o governo catalão firmou na quarta-feira para realização da consulta em 1º de outubro.

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A reação das autoridades da Catalunha, próspera região no nordeste da Espanha, também foi a esperada. Carles Puigdemont, presidente da Generalidad da Catalunha e um dos principais impulsionadores da consulta popular, disse que nem o governo central nem os tribunais frearam os planos para a independência.

"Diante do tsunami de querelas haverá um tsunami de democracia", afirmou Puigdemont ao canal de televisão local 8TV. Fonte: Associated Press.

Um tribunal indiano concedeu o divórcio a uma mulher porque a casa que dividia com o marido não tinha banheiro.

O Tribunal de Famílias do estado de Rajasthan decidiu na sexta-feira a favor desta mulher, que alegou que o fato de seu marido não ter construído uma área para necessidades básicas em sua casa era algo cruel.

O juiz Rajendra Kumar Sharma destacou que as mulheres nas aldeias costumam sofrer dores físicas por ter que esperar anoitecer para fazer as suas necessidades fora de casa.

O juiz disse que a falta de um banheiro é vergonhosa e comparou com uma tortura o fato de negar às mulheres um local seguro, explicou à AFP a advogada Rajesh Sharma.

O divórcio na Índia só é autorizado no caso de apresentarem ao tribunal provas de crueldade, violência ou demandas financeiras injustificadas.

Esta não é a primeira vez que um casamento é anulado na Índia por falta de banheiro.

Em 2016, uma mulher se recusou a casar no estado de Uttar Pradesh depois que o futuro marido se negou a construir um banheiro para o casal.

Em junho, outra mulher se negou a voltar para casa até que seus sogros construíssem um banheiro.

A falta de áreas de necessidades básicas nos lares é um importante problema de saúde pública na Índia, afetando cerca de 594 milhões de pessoas, ou seja, quase a metade do país, segundo a Unicef.

Cerca de 70% dos lares indianos não contam com banheiro.

O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra, também participou do lançamento da integração entre sistemas da Polícia Judiciária e o Poder Judiciário, nesta quinta (10), juntamente com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim. O evento aconteceu no Tribunal Regional Federal de Pernambuco da 5ª Região (TRF5). 

Coimbra disse, durante sua explanação, ao falar sobre o Sistema de Gestão da Atividade de Polícia Judiciária (ePol), que a PF tem estratégia, além de projetos. "Qualidade tem sido uma diretriz da Polícia Federal para que a gente preste serviço à sociedade da melhor forma e na maior rapidez possível. O ePol é digital, online, é acessível ao policial, a um juiz, ao Ministério Público e por que não ao advogado? Por que não essa transparência? Sim, essa transparência vai nos ajudar a sermos ágeis e cada vez com mais qualidade", disse. 

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Ele falou que preza pela parceria. "Eu quero dar parabéns ao Nordeste. Se encontramos tecnologia em Campina Grande, nós encontramos parceria aqui neste tribunal. Fui recebido não só de uma maneira gentil, mas uma parceria de quem pensa no futuro e o resultado está aqui hoje", declarou. 

O diretor também falou que a polícia busca um resultado para a sociedade visando a perfeição. "Não vamos conseguir a perfeição, mas vamos seguir nesse caminho para o amanhã. Hoje é um dos passos mais importantes, em especial, ao que se refere a transparência".

O delegado ainda, em seu discurso, lembrou sobre as dificuldades de trabalho antigamente. "Caso não tivessemos papel carbono de madrugada na delegacia, nós teriamos um grande problema. Isso não faz muito tempo. O trabalho era três ou quatros vezes maior", contou. 

Coimbra já foi alvo da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, em fevereiro passado, que chegou a solicitar ao presidente Michel Temer (PMDB) um pedido de substituição dele na diretoria. A entidade alegou que Daiello não promove o apoio devido àqueles que se dedicam às grandes operações e que delegados que coordenavam operações especiais foram deslocados para outros setores, o que estaria causando o enfraquecimento da instituição.

O criminoso Ralston Dodd, 25 anos, foi condenado no final de 2016 a nove anos de cadeia por esfaquear um jovem em Londres. Neste mês, no entanto, ele foi liberado da prisão HMP Thameside, no sudeste londrino, no Reino Unido porque a sentença dele foi registrada com um erro. Ao invés de nove anos, como previsto pelo Tribunal, o cumprimento da reclusão foi registrado nos autos com nove meses.

De acordo com o Ministro da Justiça, esses tipos de confusão são extremamente raros e o ocorrido está sendo investigado. Conforme informações da BBC, um novo mandado para a prisão de Dodd já foi expedido. 

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Em setembro de 2016, Dodd atacou um jovem de 21 anos em Londres com três facadas nas costas após uma discussão. Segundo reportou o jornal The Sun, após ele ser liberado da cadeia, foi visto dentro de um carro ao lado do veículo onde estava a vítima das facadas. O pai da vítima lembrou que seu filho poderia ter morrido. "Eu segurei meu filho e pensei que ele fosse morrer. Como isso pode passar despercebido?", disse em entrevista ao jornal. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lança, neste domingo (18), uma campanha nas suas redes sociais para esclarecer questões sobre o processo de votação, opções de voto e o resultado de um pleito, informa a Agência Brasil.

Nomeada de "Mitos Eleitorais", o objetivo da campanha é desmistificar alguns assuntos e esclarecer o eleitor brasileiro. O primeiro tema será "Votar nulo anula uma eleição?" O projeto tem nove vídeos de curta duração que serão veiculados neste mês e em julho no Facebook e no Twitter do Tribunal.

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Os outros assuntos que serão abordados são: "Voto em branco vai para quem está ganhando?", "Voto em branco é igual a voto nulo?", "É eleito sempre o candidato que possui mais votos?", "Quem não votou na última eleição não pode votar na próxima?", "Depois da eleição é possível saber em quem o eleitor votou?", "Quem é convocado para ser mesário, será convocado sempre?", "Ninguém pode ser preso no dia da eleição?" e "O eleitor pode votar usando a camiseta do seu partido?".(Thaís Barcellos - thais.barcellos@estadao.com)

Estudantes de direito e jornalismo podem se inscrever, até as 22h do dia 6 de junho, no processo seletivo do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE). No total, 22 vagas são oferecidas para estágios.

Os selecionados poderão atuar em várias localidades do Estado, tais como Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão, Belo Jardim, Catende, Caruaru, Igarassu, Palmares, Pesqueira e São Lourenço da Mata. Além dos selecionados, o certame prevê oportunidades de cadastro de reserva.

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De acordo com o TRT-PE, os estágios terão duração de 12 meses, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período. A jornada de trabalho será de 20 horas semanais e oferecerá bolsa mensal no valor de R$ 800, além de auxílio transporte e seguro contra acidentes pessoais.

As inscrições podem ser feitas pelo site do processo seletivo. Segundo o TRT-PE, a prova deve ser realizada no dia 18 de junho nas cidades de Caruaru e Recife.

Mais informações sobre a seleção podem ser obtidas pelo telefone (81) 3032-1543, nos horários das 9h às 12h e das 14h às 17h, em dias úteis. Outros detalhes informativos devem ser obtidos no edital do certame

Em julgamento realizado na quinta-feira (11), a 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco acatou por unanimidade a argumentação apresentada pela Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE) e pela Compesa, indeferindo o recurso apresentado pela IDR. Com a decisão, nem o Estado de Pernambuco nem a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) são obrigados a arcar com o ressarcimento das indenizações pagas pelo Instituto de Doenças Renais Ltda. (IDR) aos pacientes e familiares de pacientes vítimas da tragédia da hemodiálise em Caruaru, ocorrida em 1996.

Foi mantida a sentença de primeiro grau, do então juiz da 7ª Vara da Fazenda Pública da Capital, José Viana Ulisses Filho, que já havia afastado a responsabilidade do Estado e da Compesa no caso. As indenizações foram pagas às vítimas e seus familiares em decorrência de contaminações e óbitos em procedimentos de hemodiálise realizados no IDR com água contaminada por toxinas produzidas por cianobactérias.

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A clínica recorreu à Justiça alegando que a causa das mortes era a qualidade da água fornecida pela Compesa. Além de pretender o ressarcimento das indenizações, o IDR cobrava danos morais e lucros cessantes. Os desembargadores do TJPE concluíram que não houve negligência do Poder Público e que caberia à clínica de hemodiálise, pela especificidade e caráter técnico dos serviços, certificar-se das mais redobradas cautelas quanto aos parâmetros da água.

Um tribunal italiano decidiu que o uso excessivo, relacionado ao trabalho, de um telefone celular foi a causa de um tumor cerebral benigno de um ex-executivo italiano. No que pode se tornar uma decisão histórica, o tribunal da cidade de Ivrea, ao norte do país, concedeu ao queixoso uma pensão financiada pelo estado. A sentença está sujeita a um possível recurso.

Roberto Romeo, de 57 anos, testemunhou que suas tarefas de trabalho o obrigaram a usar seu celular de três a quatro horas por dia durante seus 15 anos de profissão. Ele diz que não quer demonizar o uso dos telefones, mas acredita que é preciso ter mais consciência sobre o tema.

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"Pela primeira vez no mundo, um tribunal reconheceu um nexo causal entre o uso inadequado de um telefone celular e um tumor cerebral", disseram seus advogados, Stefano Bertone e Renato Ambrosio, em um comunicado repercutido pelo jornal britânico The Guardian.

Em 2010, Roberto Romeo foi diagnosticado com o tumor no canal auditivo interno. Devido à doença, que levou à retirada de um nervo, ele perdeu 23% da audição. O tribunal concluiu que o problema foi causado pelo uso do celular e, desta maneira, julgou procedente a ação e condenou a agência nacional italiana de seguro a pagar 500 euros (cerca de R$ 1,7 mil) por mês de indenização.

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O Diário da Justiça da terça-feira (18), referente ao Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), foi publicado com uma brincadeira fazendo referência ao comediante Mussum, personagem dos Trapalhões falecido em 1994.

A nota sobre a Vara de Pilões começou com seriedade, descrevendo-a como um "Processo Cível e do Trabalho", sendo a Energisa uma das partes. O resto do texto foi escrito com referências a Mussum e a "língua do 'i'". A nota relaciona entre os réus “Ayesa Caliope Beserra Fragôso Mussum Ipsum” e segue com "Cacilds Vidis Litris Abertis".

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Segundo o blog de Suetoni Souto Maior, do Jornal da Paraíba, a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça informou que irá investigar o ocorrido.

O polo financeiro do Tribunal de Grande Instância de Paris foi esvaziado nesta manhã de segunda-feira (20), após um telefonema anônimo indicar a presença de uma bomba no edifício, informou a polícia de Paris.

No momento, a polícia está à procura de possíveis explosivos no local e nos quarteirões ao redor do prédio, que está localizado no centro de Paris, perto da Ópera Garnier.

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Um funcionário, que não quis se identificar, disse que falsas ameaças de bomba são uma ocorrência frequente na capital francesa.

O prédio abriga os juízes e promotores que investigam irregularidades ligadas às áreas econômica e financeira. Atualmente, eles investigam suspeitas de concessão de empregos fantasmas envolvendo o candidato da direita François Fillon e Marine Le Pen, da Frente Nacional.

Na semana passada, uma carta-bomba explodiu no escritório francês do Fundo Monetário Internacional (FMI), deixando uma pessoa com ferimentos leves. A França permanece sob estado de emergência desde uma série de ataques de terroristas nos últimos anos. Fonte: Associated Press

Ao menos 25 pessoas morreram depois que um homem-bomba detonou explosivos dentro do Palácio de Justiça em Damasco, na Síria, nesta quarta-feira, de acordo com a TV estatal do país.

Segundo a TV, muitas pessoas ficaram feridas no ataque, que é o último de uma série de atentados e ataques suicidas contra as áreas controladas pelo governo. O tribunal fica perto do famoso e lotado mercado de Hamidiyeh.

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Ainda não houve reivindicação imediata pelo ataque. Segundo Mohammad Kheir, chefe de polícia de Damasco, um homem vestindo um uniforme militar e carregando uma espingarda e granadas chegou à entrada do palácio, mas guardas o pararam e pediram para revistá-lo. Em seguida, ele se atirou para dentro do prédio e detonou seus explosivos, disse Kheir. Fonte: Associated Press

Um tribunal venezuelano proibiu três jornais de divulgar denúncias de suposta corrupção contra Adán Chávez, irmão do ex-presidente Hugo Chávez e governador do estado de Barinas (sudoeste), em meio a uma investigação realizada pelo Parlamento, de maioria opositora.

Uma corte de Barinas ditou uma medida cautelar contra os jornais locais La Prensa, La Noticia e Los Llanos, que "proíbe a publicação de denúncias sobre indícios de corrupção que envolvam o governador Adán Chávez em acusações que não tenham sido ventiladas pelos órgãos jurisdicionais correspondentes", informou o Colégio Nacional de Jornalistas (CNP) em um comunicado.

A decisão foi tomada depois que a Comissão de Controladoria da Assembleia Nacional, dominada pela oposição desde janeiro, anunciou que investiga Chávez por gestões opacas no governo de Barinas, terra do ex-presidente e sua família, indicou. "Ficamos preocupados com o fato de usarem os tribunais, fiadores da administração de justiça do país, para limitar o direito à Liberdade de Expressão e Liberdade de Informação", acrescenta a nota.

Os diretores dos jornais deverão se apresentar em uma audiência oral ante a justiça de Barinas nos próximos dias. "Ao proibir a informação, o que fazem é alimentar a suspeita de que efetivamente há algo", opinou nesta sexta-feira em um programa de rádio Carlos Correa, diretor da ONG Espaço Público, que monitora a liberdade de expressão.

"O importante é que se isso (a denúncia) não for certo, que os funcionários falem e o jornalista possa continuar seu trabalho", acrescentou. Em 2015, o número dois do chavismo, Diosdado Cabello, processou três meios de comunicação venezuelanos por divulgar informações que o vinculava com redes de narcotráfico.

Nesta segunda (15), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Trbunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, participou de seminário, no Recife, sobre o Novo Código do Processo Civil, que aconteceu no Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). O magistrado, minimizando a polêmica envolvendo o nome do presidente interino Michel Temer (PMDB) em delações premiadas, declarou que até o seu nome já foi citado em delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. "Até o Sérgio me xingou, me citou, portanto, até eu apareci numa possível delação, porém, na boca de quem se tratava um xingamento é um elogio", disparou.

"Tem que ser feita uma investigação, o devido processo legal. Citação tem aos montes, o que se tem que saber é o que se vai fazer com isso. O inquérito, o processo, o Ministério Público é que tem que fazer e trazer a público. É preciso que se faça as investigações, não basta ser citado", acrescentou.

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Sobre os comentários de que possui uma posição parcial em relação aos petistas e de que, nos bastidores, haveria um favorecimento ao PSDB no TSE, o ministro declarou que foi ele que determinou as investigações das contas da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). "Do qual eu fui relator. Recentemente, a ministra Maria Thereza também pediu investigações em relação ao PMDB e ao PP e, em seguida, determinei, portanto, não há dois pesos e duas medidas. Em relação às irregularidades, tenho me manifestado e, certamente, alguns partidos têm liderado a prática de irregularidades. Uns são mais atingidos com as minhas declarações. Quando ao processo do PSDB, já foi protocolado no início de 2015, logo após as eleições, e a ministra Maria Thereza indeferiu o pedido. Esse pedido só foi deferido após um grande embate. Passamos quase um ano discutindo a admissibilidade dessa ação, que está em tramitação. Certamente, até o final deste ano, teremos o processo concluído e iremos decidir”.

Novas eleições

Segundo Gilmar Mendes não há previsão na constituição para novas eleições ainda que Temer também seja afastado. “Se ele vier a ser cassado é outra discussão e, se houver novas eleições, elas terão que ser feitas indiretamente. Já o plebiscito teria que passar por uma emenda, inclusive, checar a constitucionalidade pelo próprio Supremo Tribunal Federal. Na verdade, isso parece mais um embate político. Com o ex-presidente Collor ocorreu o impeachment e quem assumiu foi Itamar, que seguiu o mandato até o fim. Ninguém ocorreu naquela época em realizar um plebiscito, referendo ou novas eleições. E isso parece um pouco brincadeira de criança”, pontuou.

O ministro ainda contou que será divulgado, na próxima semana ou ainda nesta, um software desenvolvido por alguns TREs para denunciar abusos dos casos de enriquecimento ou do uso de riquezas visíveis. “É um esforço no sentido de ter um controle para não ocorrer abusos nas eleições. Os cruzamentos irão ser realizados com base no Tribunal de Contas, Banco Central, Receita Federal, Polícia Federal e Ministério Público. Foi criado um grupo de inteligência que poderá fazer esse batimento”, finalizou.

O Superior Tribunal de Justiça marcou para esta terça-feira (16) julgamento de uma polêmica questão envolvendo benefício para juízes. A Corte vai julgar uma ação movida pela Associação de Magistrados Catarinenses. A entidade questiona a proibição do pagamento de auxílio-moradia para juízes casados entre si. O pagamento foi suspenso no Estado a partir de uma decisão do Tribunal de Justiça, onde 17 casais de juízes se encontram nessa situação.

O julgamento será realizado na 2.ª Turma do STJ. O relator é o ministro Herman Benjamin.

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O pedido da Associação de Magistrados Catarinenses questiona a Resolução 199/2014, do Conselho Nacional de Justiça, firmada a partir de um julgamento do Supremo Tribunal Federal, na gestão do ministro Ricardo Lewandowski.

O inciso IV, artigo 3.º da Resolução do CNJ, trata dos que não têm direito à vantagem, mas com um detalhe - ‘perceber, ou pessoa com quem resida, vantagem da mesma natureza de qualquer órgão da administração pública, salvo se o cônjuge ou companheiro(a) mantiver residência em outra localidade’.

A entidade dos juízes catarinenses argumenta que essa seria justamente a situação dos 17 casais de magistrados do Estado. Mas o Tribunal de Justiça de Santa Catarina negou o pedido. O recurso será julgado agora pela 2.ª Turma do STJ.

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