Tópicos | vaias

O Parlamento de Hong Kong celebrou uma sessão conturbada nesta quinta-feira (17), quando, pelo segundo dia consecutivo, vários deputados pró-democracia tentaram interromper o discurso da chefe do Executivo local, Carrie Lam, alvo da ira dos manifestantes desde junho.

A retomada das atividades no Conselho Legislativo (LegCo) foi complicada na quarta-feira (16), três meses após a suspensão das sessões em consequência dos protestos dentro do prédio.

Na quarta-feira, Lam, designada por um comitê favorável a Pequim, desistiu de pronunciar seu discurso de política geral após as interrupções da oposição. O governo divulgou um vídeo pré-gravado.

Nesta quinta-feira, Carrie Lam deveria responder as perguntas dos deputados sobre seu discurso. Mas integrantes da oposição gritaram slogans dos manifestantes e a sessão parlamentar virou um caos. Vários deputados foram escoltados para fora do LegCo pelas forças de segurança.

Desde junho a ex-colônia britânica passa por sua pior crise desde a devolução à China em 1997, com manifestações e ações praticamente diárias para denunciar o retrocesso das liberdades e a crescente interferência de Pequim nos assuntos da região semiautônoma.

A mobilização surgiu como crítica a um projeto de lei que pretendia autorizar as extradições para a China.

O texto foi retirado, mas isto demorou muito, segundo os manifestantes, que ampliaram suas reivindicações, rejeitadas pelo Executivo local e por Pequim sob o argumento de que as liberdades em Hong Kong estão protegidas.

A chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, foi obrigada nesta quarta-feira (16) a desistir de pronunciar um discurso no Parlamento local em consequência das vaias dos deputados, após meses de manifestações e crise política.

Com o discurso de política geral, Lam pretendia recuperar a confiança da população, mas os deputados pró-democracia a vaiaram intensamente, o que forçou a chefe do Executivo a abandonar o Conselho Legislativo ("LegCo", Parlamento local).

O discurso era considerado muito importante após meses de protestos e ações quase diárias para exigir reformas democráticas, em meio a denúncias de interferência do governo central da China. O novo episódio demonstra a profunda divisão na sociedade de Hong Kong.

Lam tentou em duas ocasiões pronunciar o discurso, mas os deputados de oposição, minoritários no Conselho Legislativo dominado por parlamentares favoráveis a Pequim, impediram com suas vaias.

Alguns exibiram cartazes que mostravam a imagem da chefe do Executivo com as mãos ensanguentadas.

Um deputado utilizou um pequeno aparelho para projetar na parede atrás de Lam mensagens dos jovens que participam dos protestos pró-democracia há quatro meses. Depois colocou uma máscara com o rosto do presidente chinês Xi Jinping.

Carrie Lam fez uma segunda tentativa, em vão. A chefe do Executivo, com nível mínimo de popularidade, abandonou o Parlamento sob escolta. Poucos minutos depois, um vídeo pré-gravado do discurso foi divulgado.

Esta foi a primeira vez que um chefe do Executivo da ex-colônia britânica não conseguiu fazer o discurso anual sobre o política, algo que ocorre desde 1948.

No discurso pré-gravado, Lam anuncia ajudas financeiras e a intenção de aumentar a oferta de alojamentos e terrenos para resolver a crise da habitação. Os aluguéis na região semiautônoma estão entre os mais elevados do mundo.

- "Superar a tempestade" -

"Acredito de modo veemente que Hong Kong poderá superar esta tempestade e avançar", disse.

Como era esperado, Lam não fez qualquer concessão aos manifestantes, o que provocou muitas críticas do movimento pró-democracia.

"Aconteceram tantas coisas nas ruas de Hong Kong durante os últimos quatro meses, mas Lam se escondeu em um abismo ou agiu como uma estátua de cera", lamentou Tanya Chan, deputada pró-democracia.

A deputada pró-Pequim Regina Ip criticou a atitude dos deputados da oposição.

"Considero o comportamento de meus colegas pró-democracia, que insultam, gritam e pulam para impedir que a chefe do Executivo pronuncie seu discurso político, vergonhoso e que deveria ser condenado", disse.

Willy Lam, da Universidade Chinesa de Hong Kong, acredita que o discurso não acalmaria o movimento de protesto, alimentado por anos de descontentamento com o retrocesso das liberdades e a ausência de um autêntico sufrágio universal.

"Carrie Lam segue as instruções de Pequim. Mesmo os subsídios econômicos não parecem muito impressionantes e será necessário esperar anos para que se materializem", disse.

A mobilização começou com a rejeição a um projeto de lei que autorizaria as extradições para a China.

O texto foi retirado, mas isto aconteceu com muito atraso, de acordo com os manifestantes, que ampliaram as reivindicações, rejeitadas pelo Executivo local e Pequim, sob o argumento de que as liberdades em Hong Kong estão protegidas.

O discurso de Lam aconteceu poucas horas depois da Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovar uma "lei sobre os direitos humanos e a democracia em Hong Kong" que ameaça suspender o estatuto econômico especial concedido por Washington à ex-colônia britânica.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi vaiado, nesta quarta-feira (21), ao participar das atividades da Semana Latino-Americana e Caribenha sobre Mudança do Clima, que acontece em Salvador.

O protesto contra Salles aconteceu quando a cerimonialista do evento convidou o ministro para subir ao palco e na hora que ele foi chamado para falar. Além das vaias, participantes ainda exibiram cartazes com frases: "Floresta em pé, racismo no chão", “Amazônia chama”, “Contra desmonte ambiental” e "Mata Atlântica resiste". 

##RECOMENDA##

A Semana Latino-Americana e Caribenha acontece no Brasil em meio à discussão sobre as queimadas florestais e sobre o aumento do desmatamento na floresta amazônica, com o rescaldo do anúncio de suspensão das doações da Noruega e da Alemanha para o Fundo Amazônia.

O Centro de Convenções recebeu, nesta terça-feira (13), o primeiro dia do evento ‘Cresça com o Google’, treinamento oferecido pela gigante da tecnologia. Na parte da tarde, a capacitação foi voltada para professores e a plateia não recebeu bem um dos palestrantes.

Mendonça Filho, ex-ministro da Educação no Governo Temer e, hoje, consultor da Fundação Lemann, foi vaiado pela maioria do público presente e se viu obrigado a encerrar precocemente sua participação no evento. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

O presidente Jair Bolsonaro foi ao Allianz Parque neste sábado (27) para acompanhar o jogo entre Palmeiras e Vasco pelo Campeonato Brasileiro. Bolsonaro chegou pouco antes das 16h e logo foi ao gramado acompanhado por dezenas de crianças e do presidente do Palmeiras, Maurício Galliote.

As arquibancadas estavam vazias, mas a maior parte dos torcedores vaiou o presidente do País assim que ele acenou para o público. Bolsonaro ignorou os protestos. Uma menor parte aplaudiu o mandatário, que seguiu para o centro do campo.

##RECOMENDA##

Para tentar amenizar as críticas, o presidente pegou uma criança no colo. Não deu muito certo. Ele acenou mais uma vez e recebeu novas vaias. Bolsonaro então deixou o gramado e subiu para o camarote do presidente do Palmeiras. Lá foi recebido também pela presidente da Crefisa, Leila Pereira, por conselheiros e ex-presidentes do clube, como Serafim Del Grande.

No camarote, Bolsonaro posou para fotos ao lado de Galliote. Na porta, muitos seguranças protegiam e checavam cada um que entrava e saía. A reportagem do Estado tentou ficar por alguns minutos por ali, mas logo foi convidada a se retirar.

Até que a torcida baiana tentou apoiar incondicionalmente a seleção brasileira na Arena Fonte Nova, na noite desta terça-feira (17), em Salvador. Mas o mau futebol acabou com a paciência do público, no empate sem gols com a Venezuela, pela fase de grupos da Copa América. Os aplausos e palavras de incentivos ouvidos até no intervalo, se transformaram em fortes vaias e gritos de "olé" quando os venezuelanos tocavam na bola na parte final do jogo.

A "conexão" com o torcedor baiano, desejada pelo "local" Daniel Alves sucumbiu à dificuldade da seleção em superar a bem fechada defesa venezuelana, por faltar criatividade e ousadia à equipe de Tite.

##RECOMENDA##

A reação do torcedor baiano foi parecida à registrada no Morumbi na sexta-feira (14), no intervalo do jogo com a Bolívia. Os jogadores foram para o vestiário sob vaias. O clima melhorou no segundo tempo, com a seleção fez 3 a 0. Mas nesta terça o Brasil não soube chegar à vitória.

As vaias desta noite mexeram com os jogadores. O zagueiro Thiago Silva não concordou com as críticas. "Não são justas, porque a Venezuela pouco criou. Nossa equipe teve uma boa estrutura. Toda segunda bola foi nossa", disse. "Num todo, a equipe se comportou bem, mas quando não faz gol parece que está tudo errado."

Antes da frustração, os baianos deixaram Salvador mais movimentada, variada e colorida por causa da presença da seleção brasileira. E o entorno da Fonte ficou bem agitado.

Logo na entrada principal da arena, próximo ao manancial do Dique do Tororó, os torcedores chegavam para o jogo e se deparavam com uma série de bancas e grupos de pessoas de diferentes denominações religiosas. Com trajes sociais, um grupo oferecia textos protestantes, enquanto, a poucos metros de distância, uma banca pendurava em varal improvisado guias religiosas, artigo comum na umbanda e candomblé.

A torcida do São Paulo perdeu a paciência com o time neste início de temporada. O empate por 0 a 0 com o Red Bull Brasil, no Morumbi, deixa o São Paulo em terceiro lugar do Grupo D, fora da zona de classificação.

No intervalo e após o jogo a torcida não perdoou e ecoou uma sonora vaia ao time. Os protestos, aliás, começaram antes da partida, com parte da torcida cobrando a saída do presidente Leco, do diretor Raí e de alguns jogadores, entre eles Diego Souza e Nenê. O meia foi vaiado durante o aquecimento atrás do gol e quando entrou em campo no segundo tempo.

##RECOMENDA##

"O torcedor tem sofrido muito, não só com as atuações, mas com o início do ano. Temos de reconquistá-los. Como? Jogando futebol, nos entregando em campo, mostrando que estamos a fim de mudar e fazer um ano vitorioso", disse Mancini.

"Vi momentos que a torcida jogou junto com a gente, ela conseguiu fazer com que atletas tirassem um pouco mais. Se em alguns momentos houve uma vaia ou outra, ao longo do jogo vi a torcida incentivando. Acho que essa conquista, ou reconquista, está muito da nossa parte do que deles", completou.

O cantor Nego do Borel foi uma das atrações do show de Anitta, nesse domingo (20), no Rio de Janeiro, no primeiro ensaio do Bloco das Poderosas. Após subir ao palco para se apresentar com a amiga, Nego do Borel foi vaiado. A reação do público foi por causa de um comentário que o artista fez no Instagram, na última semana, quando chamou a youtuber transexual Luisa Marilac de homem.

Ao ver os fãs revoltados no local do show, Anitta tentou reverter a situação. "Não significa que eu concorde com coisas que ele pense ou que faça, mas significa que eu o amo independente disso e que eu estou aqui para ensinar a ele as coisas. As pessoas aprendem com os erros, ele aprende com os dele, com certeza ele está aprendendo agora", disse.

##RECOMENDA##

Mesmo com a explicação de Anitta, as pessoas continuaram a vair Nego do Borel por meio do coro "fora". Não é a primeira vez que o músico passa por esse tipo de saia justa. Em 2018, ao lançar o clipe do hit "Me Solta", Borel foi duramente criticado ao surgir nas imagens vestido com roupas de mulher.

Confira o vídeo:

[@#video#@]

Em ato no Recife em defesa da candidatura presidencial de Fernando Haddad (PT), na tarde deste sábado (22), o governador e postulante à reeleição Paulo Câmara (PSB) foi vaiado toda vez que era citado durante os discursos por um grupo de militantes petistas. 

O primeiro a mencionar Paulo foi o senador Humberto Costa (PT), que busca a reeleição pela chapa da Frente Popular de Pernambuco. Logo depois, no discurso da deputada Luciana Santos (PCdoB), candidata a vice de Paulo, o protesto se repetiu e a militância favorável ao governador tentou abafar as vaias com aplausos. 

##RECOMENDA##

O disfarce, entretanto, não deu certo quando o próprio governador pegou o microfone. No início do discurso dele, vaias e gritos de "golpista" foram disparados da plateia do comício que aconteceu na Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio, área central da capital pernambucana.

[@#video#@]

Para tentar amenizar o impacto, Fernando Haddad durante seu discurso disse que para governar bem ele precisava de um time de parlamentares e governadores eleitos ao seu lado. "Não se faz nada sozinho. Às vezes temos a mania de achar que eleger o presidente e está resolvido. Temos muita coisa para arrumar. Queria pedir que estivéssemos unidos", salientou, citando também a presença de Renata Campos, ex-primeira-dama do Estado, e do filho de Eduardo Campos, João Campos (PSB), que é candidato a deputado federal. Os dois também foram vaiados.

Logo depois do ato, ao ser questionado pelo LeiaJá sobre os protestos contrários, Paulo Câmara minimizou. "Era gente da turma de Temer infiltrado aqui", disparou. 

A reação de grupos petistas contra o governador tem ligação com o fato do PT ter preterido a candidatura da vereadora do Recife, Marília Arraes, a governadora para voltar a integrar a Frente Popular de Pernambuco e buscar manter a cadeira de Humberto no Senado. 

A ida do presidente Michel Temer ao local onde o prédio desabou em São Paulo, causou indignação aos que estavam presentes no local, Temer foi  Recebido sob protestos e gritos de “golpista”,  em todo o seu período como presidente este foi o episódio mais lamentável já ocorrido com o presidente, vaias, gritos de golpista, objetos sacudidos e até um cone foi jogado em sua direção o que fez o  presidente ter  logo ido embora. Aos jornalistas presentes Temer falou: “Eu não poderia deixar de vir aqui, sem embargo dessas manifestações, porque afinal eu estava em São Paulo, e ficaria muito mal eu não comparecer aqui para dar exatamente apoio àqueles que perderam, enfim, suas casas”, disse aos jornalistas.  “Nós não pudemos pedir a reintegração, porque, afinal, gente muito pobre, naturalmente, uma situação um pouco difícil. Agora serão tomadas providências para dar assistência”, disse Temer. O que resta perguntar e claro esperar por respostas honestas é o que pode mais fazer um presidente que não pode ir as ruas, que não pode sair pelas cidades, de nada adianta ter a faixa presidencial e não poder circular pelos seus eleitores sem ser vaiado e quase ser agredido. Para poucos Temer ainda pode indicar e apoiar alguém rumo à presidência nas próximas eleições, mas sinceramente, quem é Temer hoje?

 

MPPE realiza V Encontro Nacional do Ministério Público começa quarta-feira

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) realizará o V Encontro Nacional do Ministério Público essa semana, entre os dias 2 e 4 de maio, na Faculdade de Direito do Recife e no Banco Central do Brasil. A 5ª edição tem como temática “Ministério Público: Pensamento Crítico e Práticas Transformadoras”. O encontro será aberto às 19h de quarta-feira (2), no salão nobre da Faculdade de Direito do Recife, com apresentações culturais da Orquestra Criança Cidadã e do Grupo de Canto e Dança do Instituto do Ministério Público de Pernambuco (IMPPE).

Programação

Em seguida, será formada a mesa de abertura do evento com a conferência “Formação nacional, reversão neoliberal e revolução brasileira”, apresentada pelo professor livre-docente do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, Plínio de Arruda Sampaio Júnior, com mediação do coordenador de Pesquisa da Escola Nacional do Ministério Público (ENAMP), Marcelo Pedroso Goulart.

Evento

Na quinta (3) e sexta (4), o evento será no auditório do Banco Central do Brasil, na Rua da Aurora, em Santo Amaro. No segundo dia estão previstas as mesas “Práticas transformadoras e Justiça restaurativa”, tendo como expositores o procurador-geral do MPPE, Francisco Dirceu Barros e o promotor Afonso Konzen, do Ministério Público Rio Grande do Sul (MPRS);

Palestras

“A questão racial e de gênero no MP brasileiro”, com a participação dos promotores Maria Ivana Botelho, do MPPE, e Eduardo Valério, do Ministério Público de São Paulo (MPSP); “Reforma processual e juízo de cooperação: novos caminhos ao fortalecimento da unidade institucional do Ministério Público”, com os promotores André Felipe Menezes, do MPPE, e Cássius Chai, do Ministério Público Maranhão (MPMA).

Política Criminal

No terceiro e último dia do encontro, a programação inclui as mesas “Política criminal, encarceramento e criminalidade: perspectivas e desafios ao MP brasileiro em face dos seus compromissos e atribuições constitucionais”, tendo como expositores os promotores de Justiça Luís Sávio Loureiro e Irene Cardoso (ambos do MPPE), a doutoranda em Direito Manuela Abath Valença e a ouvidora nacional do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Maria Gabriela Peixoto; e a temática, “Ministério Público como garantia constitucional fundamental da sociedade: atribuições, deveres e práticas”, com a participação do promotor de Justiça Gregório de Almeida, do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e da procuradora do Trabalho Ludmila Lopes.

Movimento ‘Maio Amarelo’ será lançado nesta quarta-feira em Petrolina

Abraçando a campanha mundial 'Maio Amarelo', a Prefeitura de Petrolina inicia nesta semana uma série de ações por um trânsito mais seguro. Blitze educativas, palestras e orientações integram a programação da campanha que será lançada nesta quarta-feira (2), a partir das 18h, no Sest/Senat de Petrolina.

A carta de lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por um discurso de candidato em uma carta endereçada aos militantes, ontem   Dia Mundial do Trabalho. No texto, lido pela presidente do PT, Senadora Gleise Lula afirmou que “o Brasil vive este 1º de Maio com tristeza, mas com esperanças”.

A fala de Lula

“É com tristeza que vivemos um momento onde nossa democracia está incompleta, com um governo ilegítimo no poder”, escreveu. O ex-presidente listou ainda críticas ao governo de Michel Temer, como a multidão de 13 milhões de desempregados, a revogação de direitos e uma economia que patina.

Mais trechos

Nesse discurso de oposição, Lula disse que a “mesa já não é farta”. “Vocês se lembram da prosperidade do Brasil naqueles tempos em que o Brasil ia bem e parte da imprensa reclamava? Agora, o Brasil vai mal e os mesmos falam em retomada de economia?”, perguntou o petista. E acrescentou: “A sabedoria popular contra essa propaganda massiva, em especial das organizações Globo, revela-se nas pesquisas”.

A filha de Temer a polícia

O depoimento de Maristela Temer, marcado para a próxima quinta-feira (3), foi um dos motivos que levou o seu pai, o presidente Michel Temer, a cancelar a viagem de dez dias que faria à Ásia, a partir do sábado.

Deputados do PT querem barrar transmissões do STF na TV

Os deputados do PT Vicente Cândido e Sales Câmara propõem a proibição em lei transmissões ao vivo de sessões do Supremo.  Os parlamentares alegam “sensacionalismo exacerbado por parte de alguns ministros em particular”. Só faltava essa.

Jungmann vai de Aline Mariano para estadual

O Ministro Extraordinário da Segurança, Raul Jungmann anunciou oficialmente, neste domingo, seu apoio ao projeto político da vereadora e pré-candidata a deputada estadual. Aline destacou que Raul a conhece muito bem, sabe da disposição para trabalhar, e conhece a sua trajetória política e a lealdade que tem ao Recife e ao estado de Pernambuco.

Site de literatura Angústia Criadora completa sete anos

O site de literatura Angústia Criadora (www.angustiacriadora.com) completa 7 anos no ar no próximo dia 10 de maio, oferecendo aos leitores o melhor sobre a ficção brasileira contemporânea através de resenhas e entrevistas com escritores. Desde 2011 já foram diversos livros analisados, de autores de variados estilos e gerações, como Raimundo Carrero, André Vianco, Marcelino Freire, Lourenço Mutarelli, Adriana Falcão, Raphael Montes, Michel Laub, Victor Heringer, Daniel Galera, Dalton Trevisan, Ana Paula Maia, Thalita Rebouças, entre outros.

Ciente das intensas críticas que partem das arquibancadas, o técnico Nelsinho Baptista não desaprovou a postura dos torcedores no jogo deste domingo (18), na Ilha do Retiro, contra o América. Para o treinador, as vaias ainda são um reflexo da derrota para o Ferroviário-CE, na última quinta-feira (15), quando o Leão abriu 3x0, sofreu o empate e perdeu nas penalidades. 

De acordo com Nelsinho, só com trabalho e evolução técnica e tática o clima vai melhorar entre os torcedores e os jogadores. O treinador revelou que, antes da partida contra o América, conversou com os atletas sobre a importância de manter a tranquilidade apesar das críticas. 

##RECOMENDA##

“A gente tem que entender isso. Conversei com os jogadores antes, porque não poderíamos perder o nosso equilíbrio. Nós iríamos encontrar torcedores que iriam nos cobrar pela desclassificação e com justiça. O importante foi que nós controlamos bem o jogo e ganhamos”, comentou o treinador rubro-negro.

Ainda sobre a postura dos torcedores neste domingo, muitos rubro-negros ecoaram cobranças para contratações de novos atletas. Nelsinho Baptista reconheceu e reforçou a necessidade do Sport ter novos nomes no elenco.

“Isso está bem claro para nós. Todos nós do Sport sabemos que temos necessidade de reforçar nosso elenco, não só para o Pernambucano, mas também para o Campeonato Brasileiro. O Sport está de olho no mercado”, declarou o comandante do Leão. 

Procuradores municipais de Curitiba fizeram um protesto contra o juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância federal, durante o Congresso Nacional da categoria, na noite desta terça-feira (21), na capital paranaense. Não satisfeito com a participação do magistrado no encontro e para demonstrar repúdio ao juiz, o grupo deixou o local em que ele palestrava sobre ação preventiva no combate a corrupção. 

De acordo com informações de veículos locais, os procuradores pretendiam erguer uma faixa com a palavra “vergonha” assim que Moro fosse anunciado, mas o cartaz foi apreendido e, para não deixarem de se manifestar, eles resolveram deixar a plateia, após proferir vaias e gritos de “vergonha”. 

##RECOMENDA##

Para o procurador municipal de Fortaleza e ex-presidente da Associação Nacional dos Procuradores Municipais (ANPM), Guilherme Rodrigues, houve um movimento orquestrado da organização para impedir vozes dissonantes. “Se não podia mais desconvidar um juiz que é um juiz polêmico, que dividiu a categoria, se não meio a meio, que trouxe insatisfação, nós pedimos para que fizessem um contraponto. Ouvisse uma opinião do mesmo tema, com uma outra visão. Nós sugerimos, inclusive, o ex-ministro da Justiça, Eugênio Aragão. Para nós, a negativa do convite nos deu a certeza de que aqui foi armado um palco que na verdade não é de combate a corrupção”, afirmou a um veículo local. “Não se combate a corrupção combatendo direitos fundamentais”, acrescentou.

Insatisfação exposta em maio

Quando o nome de Sérgio Moro foi confirmado, em maio, 72 procuradores municipais assinaram uma nota endereçada ao presidente da ANPM, Carlos Mourão, para manifestar a insatisfação do grupo quanto a participação do magistrado.

No texto, eles diziam que o convite a Moro demonstrava “insensibilidade” da ANPM e despertava preocupação “em inúmeros procuradores de norte a sul do país. Afinal, inúmeras condutas do juiz Moro desprezam garantias constitucionais e prerrogativas de advogados. Os críticos à iniciativa alertam que o referido magistrado, constantemente, constrange o exercício da advocacia e impõe arbitrariamente obstáculos ao direito de defesa”.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-RR), foi vaiado e hostilizado durante quase 15 minutos ao participar da abertura da II Conferência Nacional de Saúde das Mulheres, que acontece em Brasília até o próximo domingo (20). A solenidade de abertura foi na noite dessa quinta-feira (17).

Quando Barros iniciou o discurso, a plateia entoou um coro de vaias, pessoas ficaram de costas para o ministro e ele foi chamado de “golpista”. Além disso, alguns participantes também pediram “fora Temer” e a saída do próprio ministro do evento. 

##RECOMENDA##

A fala de Ricardo Barros durou 15 minutos e os ânimos dos que estavam na Conferência acalmaram apenas no fim. Mesmo com as vaias, o ministro não interrompeu o discurso e, ao fazer anúncios, ele foi classificado como “mentiroso”. 

Assista ao momento:

[@#video#@]

A II Conferência Nacional de Saúde das Mulheres está discutindo a implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres e as políticas de equidade das populações negra, LGBT, em situação de rua e do campo.

 

A conjuntura política nacional e internacional têm pautado discussões em diversos setores e no cenário musical não tem sido diferente. Em um show no Recife, na noite dessa sexta-feira (2), o cantor Alceu Valença levantou um protesto contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e pediu a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permita eleições diretas no Brasil caso o presidente Michel Temer (PMDB) tenha o mandato cassado.

No caso de Trump, logo no início do show, Alceu disse que o presidente americano havia "traído" o mundo após decretar a saída dos EUA do Acordo de Paris. Em reação a medida, o cantor pediu uma vaia ao republicano. "Vamos agora dar uma vaia em Trump, que saiu de um tratado e traiu o mundo agredindo o meio ambiente. Vá para p... que te pariu, Trump", esbravejou Alceu Valença, ao dividir o palco com Elba Ramalho e Geraldo Azevedo, na edição de comemoração aos 20 anos do Grande Encontro. 

##RECOMENDA##

Já quanto ao contexto nacional, o público instigou o cantor. Ao iniciar a parte solo do show, um coro de "fora Temer" foi entoado pelos presentes e Alceu, depois de incentivar a manifestação, explicou que a saída do presidente brasileiro resultaria em eleições indiretas. Sob a ótica dele, a possibilidade de ter uma indicação vinda do Congresso para assumir o Executivo é perigosa com a quantidade de políticos corruptos que o Legislativo tem.

[@#video#@]

A derrota para o Coritiba em casa por 1 a 0 deixou, pela primeira vez desde que chegou ao Sport, o técnico Oswaldo Oliveira sob risco de demissão. Em uma partida em que voltou a se desentender com torcedores por conta de vaias, o treinador disse contar com o apoio da diretoria e não se vê ameaçado no cargo. Para ele, o ‘casamento’ com o Leão tem passado por problemas que logo irão ser resolvidos.

“A vaia é natural, quando estávamos perdendo para o Santa Cruz por 2 a 0 aqui ouvi muito mais pela rivalidade, mas depois que viramos mudou tudo. Hoje não conseguimos virar. Não existe treinador imaculado, ele está diretamente ligado ao resultado. Gosto muito do Sport e da torcida e quando os resultados voltarem vamos voltar a viver em comunhão como vivemos nesses últimos cinco meses. Qualquer casal discute e eu sou casado com a torcida do Sport, tenho certeza que nós vamos voltar a nos entender”, comparou o comandante do Leão.

##RECOMENDA##

O motivo para a discussão com alguns torcedores, foi, além da derrota, principalmente os xingamentos destinados ao goleiro Agenor após o gol do Coritiba. Oswaldo viu a atitude inapropriada para o momento e da área técnica começou a cobrar para que a torcida parasse. “Se eles continuassem vaiando o Agenor, possivelmente íamos levar outro gol. Ele estava arrasado, sentido com aquilo, e alguém tinha que tomar uma atitude. Esse alguém sou eu, essa é uma responsabilidade minha, então me virei para torcida e pedi para mudarem a atitude, para aplaudirem. No jogo passado o Magrão também falhou, no anterior ele falhou três vezes, mas é nosso ídolo. Se quem vai substituir ele não consegue a confiança no momento de revés fica muito difícil”, lamentou o treinador carioca.

Oswaldo ainda complementa dizendo está tranquilo no cargo de técnico, ressaltando a boa relação com dirigentes e vendo que o que falta ao Leão são apenas os resultados, já que analisa que a equipe vem jogando bem. “Eu tenho sentido muito apoio da diretoria e de todos que nos cercam. O trabalho flui normalmente, todos estão empenhados e não tem nada com relação a essas possibilidades (demissão). Ocorre e que muitas vezes a gente não consegue nossos objetivos. O Sport tem jogado bem, criamos oportunidades, e isso dá tranquilidade no meu trabalho, agora temos que estar em comunhão com o resultado porque o que rege o futebol, hoje, é o resultado”, concluiu.

Apesar de a segurança ter sido reforçada para evitar protestos contra o presidente Michel Temer, o desfile cívico-militar do dia 7 de Setembro, em Brasília, foi realizado sem transtornos. No início da solenidade, o público vaiou o chefe do Executivo federal na chegada à Esplanada dos Ministérios.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

No final do desfile, o presidente Michel Temer aproveitou a apresentação da Esquadrilha da Fumaça pra sair em carro fechado. Também estiveram presentes o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

De acordo com a assessoria de imprensa da Presidência da República, a Polícia Militar não permitiu a entrada de pessoas com cartazes e faixas de protesto. Mais de 25 mil pessoas, de acordo com a PM, assistiram ao desfile nas arquibancadas. Quem não conseguiu acesso à estrutura montada passou por apertos nas poucas áreas abertas, já que toda a área foi cercada por tapumes. Sem conseguir ver o desfile direito, várias pessoas foram embora.

A segurança foi reforçada com 1,5 mil policiais militares para evitar que manifestantes interrompessem o desfile cívico-militar. Em vários pontos de acesso ao local do desfile, houve revista. A PM também orientou o público a levar apenas itens essenciais para a Esplanada dos Ministérios. Além da PM, o evento contou com o apoio de 51 bombeiros, 50 agentes do Detran, policiais civis e militares do Exército, Marinha e Aeronáutica.

A novidade este ano ficou por conta do atleta que conduziu o fogo simbólico, que representa o patriotismo do povo brasileiro. A tafera coube a Arthur Nory, medalha de bronze no solo masculinoda ginástica artística nos Jogos Olímpicos do Rio-2016.

Como nos anos anteriores, o desfile contou não apenas com os grupamentos em terra, mas também com as aeronaves das Forças Armadas nos ares. O desfile contou com a participação de 1,2 mil estudantes das redes pública e privada do Distrito Federal. Eles fizeram uma homenagem aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Entre os militares, 3,3 mil integrantes das forças de segurança desfilaram a pé, motorizados e no céu, com manobras acrobáticas da Esquadrilha da Fumaça.

[@#galeria#@]

No primeiro desfile de 7 de Setembro como presidente efetivo, Michel Temer foi recebido entre vaias e aplausos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Ele assumiu o comando do país no dia 31 de agosto, horas depois de o Senado decidir pelo impeachment de Dilma Rousseff.

##RECOMENDA##

Mais discreto que a ex-presidente – que costumava fazer a revista às tropas sendo conduzida pelo Rolls Royce da Presidência da República -, Temer chegou ao local do evento em carro fechado. Acompanhado pela primeira-dama Marcela Temer, o presidente foi chamado de golpista por parte do público, especialmente as pessoas que ficaram na arquibancada mais próxima da tribuna de honra. Em diversos momentos, puderam ser ouvidos gritos de “Fora Temer”.

Também estão presentes na cerimônia o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.

A segurança foi reforçada com 1,5 mil policiais militares para evitar que manifestantes interrompessem o desfile cívico-militar. Em vários pontos de acesso ao local do desfile, houve revista. A PM também orientou o público a levar apenas itens essenciais para a Esplanada dos Ministérios. Além da PM, o evento conta com o apoio de 51 bombeiros, 50 agentes do Detran, policiais civis e militares do Exército, Marinha e Aeronáutica.

O desfile conta com a participação de 1,2 mil estudantes das redes pública e privada do Distrito Federal. Eles farão uma homenagem aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Entre os militares, 3,3 mil integrantes das forças de segurança desfilarão a pé, motorizado e no céu, com manobras acrobáticas da Esquadrilha da Fumaça. O gasto para este ano é R$ 1,1 milhão.

Confira o vídeo com o momento da apresentação de Michel Temer na Esplana dos Ministérios:

[@#video#@]

Os protestos anti-impeachment que tomaram as ruas nos últimos dias não deverão mudar em nada o protocolo da cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos. O evento está marcado para a próxima quarta-feira (7), no Maracanã, e contará com a presença do presidente Michel Temer.

Assim como no evento que abriu a Olimpíada, Temer será o responsável por declarar oficialmente aberta a Paralimpíada. Apesar de a fala durar menos de dez segundos, no mês passado o então presidente em exercício recebeu vaias ao abrir os Jogos Olímpicos no Maracanã.

##RECOMENDA##

Mesmo assim, o Rio-2016 não pretende alterar em nada o seu protocolo. O comitê organizador considera que, apesar dos protestos, o momento é melhor do que aquele visto no mês passado, quando ainda não havia a definição sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff.

A cerimônia de abertura da Paralimpíada é menos badalada que a dos Jogos Olímpicos, e, por ora, Temer é o único chefe de Estado aguardado na quarta-feira. A expectativa é a de que 40 autoridades do País estejam presentes. O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, também confirmou presença.

A derrota do Sport para o Internacional que vinha se confirmando até os 44 minutos do segundo tempo foi evitada por um dos mais improváveis atletas do elenco leonino, o atacante Vinícius Araújo. Com um retrospecto negativo no Leão, ele vinha perdendo espaço no time rubro-negro, e desde a quarta rodada do primeiro turno da Série A aparecia escassamente na equipe comandada por Oswaldo de Oliveira. Porém, nem por isso deixou de ser observado pelo técnico. A boa participação nos treinos, que lhe rendeu a oportunidade de entrar em campo contra os gaúchos, pode fazer com que o camisa 9 volte a ser acionado constantemente.

Diante da boa resposta dada em campo pelo atacante, o técnico Oswaldo de Oliveira aproveitou para criticar a postura da torcida em tê-lo vaiado na sua entrada em campo. Situação que já que o incomoda por ser corriqueira com alguns atletas do grupo. “O Vinícius Araújo é um menino dedicado, que tem trabalhado pra caramba e que foi muito mal recepcionado hoje pela torcida do Sport. Não podiam fazer isso com ele. Outro dia fizeram o mesmo com o Serginho, estou cansado de falar isso aqui, se ele está entrando é porque tenho avaliado no treinamento e ele tem treinado bem. Venho alimentando ele com esperança, digo que se continuar treinando dessa maneira vou dar outras oportunidades”, revelou o comandante leonino.

##RECOMENDA##

Mesmo complementando que a situação não envolva a torcida do Sport em sua maioria, Oswaldo pede mais apoio sobre as decisões tomadas e os atletas que entrarem em campo. “O jogador com a trajetória que o Vinícius tem, embora seja jovem, tem que ser no mínimo respeitado. Não podemos nos julgar suficientemente inteligentes a ponto de discordar de uma decisão do treinador que esta aqui para observar o jogador no treinamento e dar oportunidades para ele de jogar”, criticou. “Meu consolo é que isso não e unânime. Já faz bastante tempo que no meu convívio em Recife venho recebendo pedidos pelo Vinícius. Alguns torcedores sabem que ele tem qualidade, que ele pode ser aproveitado entre nós e que ele precisa ser apoiado. Ninguém se sente bem com vaias, se ele veio para cá é porque tem qualidade, assim como todos os outros”, concluiu.

LeiaJá também

--> Oswaldo isenta Inter por 'antijogo', mas critica árbitro

--> Sport luta até o final e empata com o Internacional

O cargo de campeão olímpico vai obrigar Thiago Braz, do salto com vara, a assumir novas responsabilidades. O atleta vai ter de cuidar bastante da barra de 1kg de ouro que ganhou nesta quinta-feira da BM&F Bovespa-SP, onde treinou por quatro anos, fora se preparar para um futuro confronto com a ira da torcida francesa. A possível pressão pela revanche com o rival Renaud Lavillenie já o preocupa.

Os dois disputaram a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio até os últimos saltos. A torcida no estádio Olímpico, o Engenhão, vaiou o francês, que errou a sua tentativa e, depois, reclamou do comportamento do público. "Acho que se eu precisar ir para a França, vou ter que entrar preparado para a vaia. Isso pode te prejudicar na concentração e psicologicamente", explicou o brasileiro.

##RECOMENDA##

Thiago Braz tem mais três competições para disputar antes do fim do ano, nenhuma delas na França. Já o medalhista de prata voltou às provas nesta quinta-feira, pela Diamond League, e novamente ficou em segundo lugar na etapa de Lausanne, na Suíça. O título foi para o terceiro colocado no Rio, o norte-americano Sam Kendricks.

Apesar do temor com o ambiente na França, o campeão olímpico afirmou que com o adversário não há problemas. Thiago Braz contou ter falado com Renaud Lavillenie no Rio para amenizar a situação. Os dois combinaram de se falar quando estivesse na Europa, nas próximas semanas.

A conversa foi mediada pelo ucraniano Serguei Bubka, ícone da modalidade. O ex-campeão olímpico apostou, inclusive, que o brasileiro será o novo recordista do salto, posto ocupado atualmente pelo francês. "Sou jovem. Não posso me pressionar para querer ser logo o primeiro do mundo. Só porque ganhei a Olimpíada não quer dizer que vou ganhar tudo", disse Thiago Braz.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando