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Transmissões ao vivo no Instagram, vídeos curtos no Reels, dancinhas no Tik Tok e lives no YouTube marcam a popularidade do audiovisual nas redes sociais. Ao longo dos últimos anos, as plataformas mais famosas, como Facebook e Instagram, que publicavam apenas textos e imagens, passaram a postar os vídeos como forma de entretenimento.

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A preferência pelo vídeo chegou para ficar, como explica Ana Paula Andrade, professora do curso de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia. “Não é de agora que a gente tem observado esse comportamento do público em geral nas redes sociais. Na internet como um todo, na hora de optar por consumir, por exemplo, um texto ou um vídeo, grande parte dos usuários prefere acessar um vídeo do que ler um texto. É uma forma que essas plataformas encontram para atender essa necessidade que vem crescendo cada vez mais", afirma a professora.

Com a chegada do vídeo, o que seria apenas entretenimento entre os internautas passou a ser uma das principais “armas" de estratégia de marketing de empresas, instituições e influenciadores das redes, saindo do campo da diversão para a divulgação de trabalhos e negócios. “A sedução do vídeo vem justamente pelo fato de ele ser um produto dinâmico. Ele brinca com o nosso sensorial, com a audição, com a visão, te traz possibilidades de inovar e, com isso, se torna mais atraente", observa a professora Ana Paula, doutora em Comunicação e especialista em mídia audiovisual.

Com a pandemia da covid-19 e o isolamento social, a busca por plataformas de vídeos como o Tik Tok e Kwai cresceu nesse período. Esses aplicativos optam por vídeos mais curtos e se popularizaram pelos conteúdos engraçados e por danças.

Geralmente feito por pessoas comuns, essa linguagem também ganha críticas pelo fato de muitos usuários não conseguirem controlar o tempo de utilização. “Utilizar de forma intensa a tecnologia pode afetar negativamente as nossas relações interpessoais e até a nossa saúde fisica. Portanto, somente com o uso consciente poderemos usufruir dos benefícios que as ferramentas tecnológicas nos oferecem”, alerta a psicóloga Sorraine Costa.

Por Alana Bazia e Douglas Santos.

 

O YouTube anunciou nesta quarta-feira (25) que removeu mais de um milhão de vídeos com "informações perigosas sobre o coronavírus" desde o início da pandemia de Covid-19.

O anúncio da plataforma de vídeos do Google acontece em um momento em que as redes sociais são criticadas por líderes políticos por não impedirem a disseminação de informações falsas e nocivas sobre o vírus, entre outros temas.

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O YouTube indicou em um post de blog que baseia suas diretrizes no "consenso de especialistas de organizações de saúde", incluindo os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), embora tenha admitido que em alguns casos "a desinformação é menos óbvia".

"Nossas políticas se concentram na remoção de qualquer vídeo que possa causar danos sérios no mundo real", escreveu Neal Mohan, gerente de produto.

“Desde fevereiro de 2020, removemos mais de um milhão de vídeos relacionados a informações perigosas sobre o coronavírus, como remédios falsos ou alegações enganosas”, acrescentou.

“No meio de uma pandemia, todos devem ter as melhores informações possíveis para manter a si mesmos e suas famílias seguras”.

O YouTube informou que está trabalhando para acelerar o processo de remoção de vídeos enganosos, ao mesmo tempo que favorece aqueles de fontes confiáveis.

Mohan disse que a plataforma remove atualmente cerca de 10 milhões de vídeos por trimestre e que a maioria é vista menos de 10 vezes.

"Eliminá-los rapidamente sempre será importante, mas sabemos que não é suficiente. O melhor que podemos fazer é ampliar o bem e reduzir o mal", acrescentou.

"Agora, quando as pessoas procuram notícias ou informações, estão obtendo resultados otimizados por sua qualidade, não pelo quão sensacionalista seu conteúdo pode ser."

O YouTube também afirmou ter removido "milhares" de vídeos que violavam as políticas de desinformação eleitoral desde a eleição de novembro nos Estados Unidos.

Usuários que tentarem acessar o conteúdo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no YouTube poderão dar de cara com a seguinte mensagem: "este vídeo foi removido por violar as diretrizes da comunidade do YouTube". Isso acontece pois a plataforma removeu nessa quarta-feira (21) vídeos publicados no canal do presidente neste ano e no ano passado, nos quais ele defendeu o uso da ivermectina e da cloroquina no tratamento da Covid-19. Os dois medicamentos, além de outros compostos cotados para o “kit Covid”, são comprovadamente ineficazes contra a doença.

Segundo a rede, os vídeos ferem as normas da comunidade virtual e científica, por difusão de informações falsas sobre a saúde e a pandemia. Pela terceira vez, o chefe do Planalto sofre com intervenções em seu canal, por causa da agenda negacionista. O canal agora corre risco de ser excluído sem aviso prévio. A exclusão do conteúdo não remove a advertência.

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"Após análise cuidadosa, removemos vídeos do canal Jair Bolsonaro por violar nossas políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19. Nossas regras não permitem conteúdo que afirma que hidroxicloroquina e/ou ivermectina são eficazes para tratar ou prevenir Covid-19; garante que há uma cura para a doença; ou assegura que as máscaras não funcionam para evitar a propagação do vírus", diz um comunicado do YouTube.

A plataforma de vídeos mudou suas políticas de uso em abril deste ano para incluir a proibição a conteúdos que incentivem o uso da hidroxicloroquina e da ivermectina no tratamento ou prevenção da Covid-19. Conteúdos que estimulam o uso deliberado de outras substâncias ou que “garantem cura” para a Covid também estão proibidos.

O desrespeito às regras vai levar à exclusão do conteúdo e a uma advertência para o usuário. A reincidência pode fazer com que o canal seja excluído do YouTube.

Em maio, a rede social já havia deletado 12 publicações do canal do presidente Jair Bolsonaro pelo mesmo motivo. Antes disso, outros cinco vídeos também foram removidos.

Entenda a atualização na política do YouTube (íntegra)

O YouTube não permite conteúdo sobre a Covid-19 que apresente sérios riscos de danos significativos. Na plataforma, também não é permitido o envio de conteúdo que dissemine informações médicas incorretas que contrariem as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou das autoridades locais de saúde sobre a Covid-19. Isso se aplica apenas a conteúdo que contradiz as orientações da OMS ou das autoridades locais de saúde sobre os seguintes temas:

- Tratamento;

- Prevenção;

- Diagnóstico;

- Transmissão;

- Diretrizes sobre distanciamento social e autoisolamento;

- A existência da Covid-19.

Exemplos

- Negação da existência da Covid-19;

- Afirmações de que as pessoas não morreram em decorrência da Covid-19;

- Afirmações de que qualquer vacina é um método de prevenção garantido contra a  Covid-19;

- Afirmações de que um tratamento ou remédio específico é uma cura garantida para a Covid-19;

- Afirmações de que a Hidroxicloroquina salva as pessoas da COVID-19;

- Promoção de soluções minerais milagrosas (MMS, na sigla em inglês) para tratamento da Covid-19;

- Afirmações de que determinadas pessoas têm imunidade à Covid-19 devido à raça ou nacionalidade;

- Incentivos para que as pessoas tomem remédios caseiros em vez de procurar tratamento médico quando estiverem doentes;

- Conteúdo que recomenda o uso de Ivermectina ou Hidroxicloroquina para o tratamento da Covid-19.

Afastado da presidência da CBF, Rogério Caboclo divulgou neste sábado (17) uma série de vídeos em que se defende da acusação de assédio moral e sexual, feito por uma funcionária da entidade, e ataca Marco Polo Del Nero, ex-presidente da CBF que já foi seu aliado. Hoje os dois estão rompidos.

Os quatro vídeos, que adotam tom de campanha política, foram enviados para os presidentes das federações de futebol do País, que serão os responsáveis por decidir o futuro de Caboclo na CBF. O presidente foi afastado da entidade por 30 dias no início de junho. Em seguida, o período foi ampliado para 60 dias.

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Em dois dos vídeos, de produção elaborada, Caboclo defende sua gestão, citando números da receita da CBF, cifras e conquistas das seleções, masculina e feminina, de base e adulta.

"Antes de julgar, conheça a história" diz os vídeos. Em outro, destaca os investimentos na seleção feminina e até cita elogios feitos pela jogadora Formiga.

"Respeito ao futebol feminino. Respeito às mulheres" destacou o vídeo. Caboclo foi afastado da CBF por conta de uma denúncia de assédio moral e sexual de uma funcionária da CBF. O caso é investigado pela Comissão de Ética da própria CBF, pelo Ministério Público do Trabalho e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.

Os outros dois vídeos são dedicados a atacar o desafeto Del Nero. A produção lembra que o ex-presidente da CBF foi banido do futebol pela Fifa e é investigado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. Caboclo alega que a denúncia da funcionária é uma armação, elaborada por Del Nero, para derrubá-lo do cargo.

O presidente afastado da CBF reitera que foi alvo de extorsão no valor de R$ 12 milhões, pedido pela funcionário, supostamente a mando de Del Nero. A funcionária já negou a acusação e alega que a situação foi exatamente oposta, com Caboclo oferecendo o valor para que ela não divulgasse gravações em áudio com declarações de Caboclo consideradas abusivas.

O WhatsApp não é hoje o melhor lugar para enviar fotos: as imagens perdem resolução no app. Mas isso pode mudar em breve. Segundo o site WABetaInfo, a empresa, que é parte do mesmo grupo do Facebook e do Instagram, está testando um recurso para os usuários escolherem a qualidade das fotos - as opções serão automático (recomendado), melhor qualidade e economia de dados.

Por enquanto, a ferramenta está em testes apenas no Android. Ela permite a seleção do nível de compressão das imagens para cada ocasião: o usuário pode reduzir a qualidade se estiver com velocidade baixa de internet ou então enviar com a melhor qualidade possível, aceitando que o carregamento pode demorar mais.

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Ainda não há previsão de lançamento da ferramenta. O WhatsApp também está testando um recurso semelhante para vídeos. Atualmente, o tamanho máximo de arquivo permitido para qualquer tipo de mídia no WhatsApp é de 16 MB, nos melhores aparelhos Android, o que permite o envio de vídeos de até três minutos, dependendo da qualidade e do modelo do celular.

As novas opções no WhatsApp são comparáveis às oferecidas pelo Telegram, um de seus principais concorrentes, que desde 2019 permite que usuários escolham diretamente a resolução do vídeo, além de saber quantos megabytes serão usados pelo vídeo.

O WhatsApp, porém, ainda não revelou qual seria exatamente a resolução da mídia e outras informações de processamento, seja para vídeos ou para imagens. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta quinta-feira (6), um homem de 26 anos foi preso suspeito de ameaçar, durante três anos, uma jovem de 18 anos, exigindo vídeos e fotos nuas dela. Segundo a polícia, os dois tiveram um relacionamento por meio da internet. 

O suspeito é morador da cidade de Bauru, São Paulo, e a vítima vive em Guapó, Região Metropolitana de Goiânia. 

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De acordo com as investigações, após término do namoro virtual o suspeito passou a ameaçar a vítima, criando vários perfis “fakes” e exigindo mais fotos da jovem, além de ameaçar divulgar as fotos na cidade onde a vítima reside.

“O suspeito chegou a criar um site de notícias na cidade de Guapó para divulgação dos vídeos, além de divulgar através de sites pornográficos”, conta o delegado Arthur Fleury.

A Polícia de Goiás pontua que a vítima chegou a tentar suicídio por conta das ameaças e exposição. Só após três anos de ameaças que a mulher, com o apoio da atual sogra, procurou a delegacia de Guapó, que começou as investigações. 

Um notebook e o celular do suspeito foram apreendidos e serão periciados. No interrogatório o homem confessou o crime e disse estar arrependido. O suspeito está sendo investigado pelo crime de revenge porn e divulgação e transmissão de imagens e vídeos de conteúdo pornográfico. A polícia investiga se ele fez outras vítimas.

Em novos vídeos produzidos pelo marqueteiro João Santana para o PDT, o ex-ministro Ciro Gomes, apontado como candidato à Presidência em 2022, escolheu os ex-presidentes petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff como alvo. Ciro disse que Lula "deu pouco para os pobres e muito para os ricos". "Como o Brasil estava tão pouco acostumado a cuidar dos pobres, o pouco que Lula cuidou pareceu muito", afirmou.

Em outra mensagem, declarou que o Brasil "era a sexta maior economia do mundo". "Com Dilma virou a nona e com Bolsonaro a 12ª. Precisa dizer mais?", disse.

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Os vídeos, divulgados no dia em que Lula se reuniu em Brasília com líderes partidários, fazem parte da estratégia de Ciro de se apresentar como opção da esquerda do PT na eleição do ano que vem.

Na última sexta-feira (23), o YouTube derrubou quatro vídeos em que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), recomenda o uso de hidroxicloroquina ou ivermectina como parte do tratamento precoce contra o coronavírus. Os remédios não são comprovados como eficazes pela ciência, e, assim, o conteúdo exposto na plataforma viola a política de desinformação médica sobre a Covid-19.

Os vídeos fazem parte das transmissões semanais que Bolsonaro costuma fazer ao vivo às quintas-feiras, nas redes sociais. Três deles foram feitos em 2020, e o último em fevereiro deste ano. Na última segunda-feira (19), outro vídeo do presidente havia sido removido por conter desinformação sobre a pandemia.

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O YouTube atualizou a política de diretrizes da comunidade neste mês. Caso seja cometida a infração, o responsável pela postagem recebe uma notificação para conhecer melhor as regras da plataforma. De acordo com a gerente de políticas públicas do YouTube no Brasil, Alana Rizzo, 98% dos criadores que recebem o alerta, não cometem novas violações.

Caso o primeiro aviso não seja respeitado, existem outros processos de diálogo com o criador de conteúdo. Na segunda infração, o responsável recebe um aviso, também conhecido como "strike", e passa a ficar impossibilitado de postar vídeos por sete dias. Na terceira violação, a sanção é a mesma, mas por um período de 14 dias. Caso, o criador venha a cometer outra infração no período de 90 dias, ele recebe um aviso final e terá o canal removido do YouTube de forma permanente.

A nova política se enquadra, em partes, para os vídeos que já estavam na plataforma. Segundo Alana, as regras são aplicadas a todos os conteúdos, inclusive aqueles que já estavam em circulação antes da nova atualização. Porém, é oferecido um período de carência, que corresponde a um mês, para que o criador de conteúdo venha a se adaptar com as novas normas. Por isso, os vídeos do presidente foram removidos, mas o canal não sofreu penalidades.

Por Thaiza Mikaella

Eita! Nego Di usou o Instagram Stories para revelar que foi parar no hospital depois de ter uma intoxicação alimentar. O ex-BBB, ainda no hospital, brincou dizendo que estava lá depois de seu time ter perdido a final do Campeonato Brasileiro:

- Olha o que vocês fizeram comigo, cara. Time nojento, time podre. Só me dá tristeza nessa minha vida. Olha o estado que eu tô. Querem acabar comigo. Querem me botar numa gaveta. Não aguento mais, tudo dando errado pra mim. Fizeram feitiço?

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Nesta sexta-feira, dia 26, algumas horas depois de deixar o hospital, Nego Di explicou o motivo de ter ido até lá:

- Eu comi um lanche ontem de fast food, porque aqui está tudo fechado, não tem restaurante, não tem nada. Lockdown. Acabei comendo um lanche, passei mal, tive uma intoxicação alimentar. Não sei qual foi o problema ainda, se foi problema do armazenamento dos condimentos, só sei que passei mal. Uma dor no estômago de uma maneira que nunca senti, por isso eu tava no hospital.

Nego Di participou do BBB21 e foi eliminado com 98,76% dos votos.

Um recente documento enviado pelo YouTube ao Parlamento do Reino Unido indicou a implementação de uma nova regra, que proíbe vídeos com tutoriais de pirataria na plataforma. Isso inclui conteúdos que mostram como burlar pagamentos de aplicativos digitais, passo a passo de downloads de filmes e métodos de desbloqueio de videogames.

O YouTube também adotará medidas de combate aos sites que possibilitam baixar vídeos da plataforma. A empresa moveu um processo contra o site YouTube Converter e alegou o uso de má fé do nome da marca.

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De acordo com o site TorrentFreak, no segundo semestre do ano passado, o YouTube alterou os termos de política de conteúdo perigoso e adicionou que era proibido mostrar aos espectadores como conseguir acesso gratuito em conteúdos que normalmente são pagos, como em jogos ou serviços de streaming.

Há alguns dias, o YouTube adicionou aos termos que também é proibido veicular conteúdos que ensinam roubos e trapaças. No site de vídeos, existem diversos tutoriais que ensinam pirataria, mas a plataforma não explicou se irá apagar todos de uma vez ou se o processo será feito de maneira gradual.

O Projeto Rede Afetiva dos 84 anos do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) comemora hoje (13) o aniversário da entidade, vinculada ao Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e situada no centro histórico do Rio de Janeiro, na Cinelândia. Entre os vídeos que serão apresentados nesta quarta-feira estão o do artista plástico Luiz Aquila e da diretora do museu, Monica Xexéo.

O edifício, de arquitetura eclética, foi projetado em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de los Rios para sediar a Escola Nacional de Belas Artes (EBA), que sucedeu a Academia Imperial de Belas Artes. O prédio foi construído durante as obras de modernização urbanística realizadas pelo prefeito Pereira Passos na então capital federal.

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O Projeto Rede Afetiva dos 84 anos do Museu Nacional de Belas Artes ocorrerá nos dias 13, 15, 20, 22 e 27, sempre às 11h, apresentando vídeos de profissionais que compõem o universo da arte e da cultura falando sobre o museu. Também serão divulgados vídeos do adido Cultural da França Pierre Romain, do jornalista Joaquim Ferreira dos Santos, além da curadora e crítica de arte Araci Amaral.

O MNBA foi criado oficialmente em 1937, por decreto do presidente Getúlio Vargas, e dividiu a ocupação do prédio com a Escola Nacional de Belas Artes até 1976, quando a EBA foi deslocada para a Ilha do Fundão, na zona norte da capital fluminense. Nesse mesmo ano, com a criação da Fundação Nacional de Arte (Funarte), houve novo compartilhamento. Em 24 de maio de 1973, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) determinou o tombamento do edifício da Avenida Rio Branco, número 199 e, a partir de 2003, a construção passou a abrigar o MNBA em sua totalidade.

Outras atrações

No dia 14, às 11h, haverá a exibição do vídeo Antinoo, sobre a escultura original romana em mármore da época do Imperador Adriano, que foi encontrada em 1878 nas escavações patrocinadas pela Imperatriz do Brasil Tereza Cristina nas vizinhanças de Roma, mais precisamente em Veio, antiga cidade etrusca. O busto de Antinoo está na Galeria de Moldagens do MNBA, de cujo acervo é uma das obras mais conhecidas. O vídeo conta um pouco também da história do equipamento.

No dia 26, às 17h, será divulgada exposição do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) no MNBA, comemorando 100 anos da entidade. No próximo dia 28, às 11h, está prevista uma performance do artista ítalo-brasileiro Lucio Salvatore, intitulada Campo, Cuide Um do Outro. Na ocasião, Salvatore vai criar uma obra de arte usando elementos da pandemia do novo coronavirus e da vacinação contra a Covid-19.

Patrimônio

O MNBA continua em obras de modernização e requalificação. Elas foram iniciadas no ano passado e prosseguirão até 2022, informou à Agência Brasil a assessoria de imprensa do museu. Devido aos trabalhos de restauração de cúpulas e fachadas, a visitação foi totalmente suspensa. As obras têm custo de R$ 25 milhões, com recursos do Fundo de Direitos Difusos do Ministério da Justiça.

Para a diretora do MNBA, Monica Xexéo, a reforma abre nova perspectiva para o museu, “que será entregue modernizado, com os equipamentos de segurança e preservação de todo o patrimônio, que é a joia cultural de todos os brasileiros”. Monica não tem dúvida de que depois de todos os trabalhos concluídos, o museu será devolvido à visitação em melhores condições físicas, de segurança e de conservação do acervo, que já atingiu 100 mil itens.

Quarentena

Durante a pandemia do novo coronavírus, o MNBA/Ibram criou o projeto Arte em Diálogo - Na Quarentena, para proporcionar aos artistas contemporâneos e à sociedade uma interação afetiva e reflexiva. O projeto é apresentado nas redes sociais do MNBA (Facebook: MNBARio e Instagram: @mnbario) a partir de um vídeo, feito em celular ou com câmera pelo próprio artista, em um clima de conversa informal. O artista fala a respeito do seu processo de criação e o seu laboratório de trabalho. A ideia é fazer comentários sobre algumas das obras produzidas.

Os vídeos serão incorporados ao acervo do canal do MNBA no Youtube: MNBA Rio, ficando disponíveis para consultas dos interessados. O projeto Arte em Diálogo - Na Quarentena não tem fins lucrativos. A ideia é proporcionar ao público acessibilidade e divulgação de capítulos importantes da arte brasileira contemporânea. 

O site de vídeos Vimeo aos poucos caminha para se tornar uma empresa pública independente. O sucesso nos últimos meses tem impulsionado essa vertente, já que a plataforma conquistou um rápido crescimento durante a pandemia de Covid-19.

Após a fundação em novembro de 2004, o Vimeo se tornou propriedade da IAC, uma holding de tecnologia e mídia por trás da Angie's List, Ask e Dotash, empresas de serviços na internet. A IAC pretende concluir a participação do streaming de vídeos no segundo semestre de 2021. "É hora de o Vimeo abrir suas asas e se tornar uma grande empresa pública independente", disse Joey Levin, CEO da IAC, em um comunicado à imprensa. O spin off deve ajudar a Vimeo a arrecadar dinheiro para investir em produtos e capacidade de vendas.

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A plataforma oferece uma alternativa mais profissional ao YouTube. O site permite que membros pagantes personalizem o player em torno de seus filmes, coloquem proteção por senha em vídeos, criem sites personalizados, integrem-se ao Google Analytics e façam com que vários membros da equipe gerenciem uma conta, entre outros recursos.

O YouTube proibiu nesta quarta-feira (9) novos vídeos com falsas alegações de fraude eleitoral nos Estados Unidos. A plataforma afirma que Joe Biden já foi certificado por um número suficiente de estados para torná-lo oficialmente o próximo presidente americano.

Enquanto isso, o Google, dono do YouTube, disse que vai interromper a suspensão de publicidade relacionada às eleições dos EUA nesta quinta, uma vez que o resultado foi decidido.

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O Google, assim como o Facebook, parou temporariamente de receber anúncios referentes às eleições para evitar que eles fossem usados para espalhar desinformação ou confusão entre os eleitores.

"Para proteger os usuários, pausamos regularmente os anúncios por um determinado período durante eventos imprevisíveis e 'sensíveis', quando os anúncios podem ser usados para explorar o evento ou ampliar informações enganosas", explicou o Google em resposta a uma consulta da AFP.

"Embora não consideremos mais este período pós-eleitoral como um evento sensível, continuaremos a aplicar rigorosamente nossas políticas de anúncios, que proíbem estritamente informações comprovadamente falsas que possam prejudicar significativamente a confiança nas eleições ou no processo democrático", acrescentou.

O YouTube, no entanto, tem recebido críticas por continuar a exibir vídeos que espalham desinformação, cujo objetivo é comprometer os resultados da eleição.

O posicionamento da gigante de compartilhamento de vídeos mudou nesta quarta, com a implementação de uma proibição.

Um "prazo de segurança" da eleição chegou na terça-feira, quando um número suficiente de estados certificou os resultados para oficializar o ex-vice-presidente Biden como vencedor, informou a plataforma.

"Diante disso, começaremos a remover qualquer conteúdo enviado hoje (ou a qualquer momento depois) que busque enganar as pessoas, alegando que fraudes ou erros generalizados mudaram o resultado da eleição presidencial de 2020 nos Estados Unidos", informou o YouTube em seu blog.

A medida segue as práticas já adotadas pelo YouTube durante as eleições anteriores nos EUA, segundo a empresa.

Serão removidos inclusive vídeos com alegações de falhas de software ou erros de contagem que teriam afetado o resultado da votação.

"Como sempre, a cobertura de notícias e comentários sobre essas questões podem permanecer em nosso site se houver contexto educacional, documental, científico ou artístico suficiente", esclareceu o YouTube.

Apenas uma pequena porção das visualizações no YouTube corresponde a conteúdo ligado às eleições, sendo a maior parte gerada por fontes confiáveis de notícias, de acordo com a companhia.

A Suprema Corte dos EUA desferiu nesta terça o golpe mais recente nos esforços de Donald Trump para reverter sua derrota eleitoral, ao negar a tentativa de seus aliados de bloquear a certificação de votos na Pensilvânia, um estado-chave.

Mesmo após mais de um mês após a eleição de 3 de novembro, Trump ainda se recusa a ceder a vitória ao democrata Biden - que tem uma vantagem de sete milhões de votos - e continua a fazer denúncias infundadas de fraude.

O Facebook não respondeu a um questionamento sobre planos relativos à suspensão de anúncios políticos pós-eleição, que permaneceria em vigor.

O site de conteúdo adulto Pornhub anunciou que irá mudar suas diretrizes de publicação de conteúdo, após uma denúncia realizada pelo jornal The New York Times, de que a plataforma permite publicações de vídeos criminosos, de abuso infantil, estupro e "pornô vingança". As informações são do portal 'Uol'.

De acordo com o site adulto, a publicação de novos vídeos foi restrita a usuários já verificados pela plataforma. E que a partir de 2021, será disponibilizado uma nova ferramenta para verificação de vídeos enviados e a liberação para inclusão de conteúdo retornará a todos os usuários da rede.

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"Embora a lista de palavras-chave proibidas no Pornhub já seja extensa, continuaremos a identificar palavras-chave adicionais para remoção [do conteúdo criminoso] em uma base contínua. Também monitoraremos regularmente os termos de pesquisa dentro da plataforma para [constatar os] aumentos em frases que tentam contornar as salvaguardas em vigor", disse a plataforma.

O Pornhub é uma das maiores plataformas de conteúdo adulto do mundo e as denúncias acabaram tendo um efeito negativo nas parcerias da plataforma. Após a denúncia, parceiros como Mastercard e Visa anunciaram que os negócios com o site adulto estão sendo revisados.

Na denúncia feita pelo jornal americano, informa que a plataforma fez a liberação de playlists intituladas "menores de idade", "menos de 18" e "a melhor coleção de meninos", incitando a pedofilia. Ao Times, a empresa chamou a acusação de "irresponsável e falsa".

O padre Júlio Lancellotti, conhecido pela atuação na Pastoral Povo da Rua da Arquidiocese de São Paulo, contou nas redes sociais que recebeu, na tarde deste sábado, 10, um telefonema do papa Francisco. A intenção do pontífice era se solidarizar com as dificuldades que o padre tem enfrentado. Recentemente, Júlio Lancellotti foi atacado pelo candidato à Prefeitura de São Paulo Arthur do Val, também conhecido como 'Mamãe Falei'.

O telefonema incomum - o papa costuma ligar para os cardeais - aconteceu às 14h15 deste sábado. "Sua santidade, o papa Francisco, falou comigo com toda simplicidade e proximidade, perguntando sobre a população de rua, como é nossa convivência com os irmãos de rua e quais as dificuldades que sentimos", relatou Lancellotti em comunicado.

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O padre afirmou, ainda, que o papa disse ter visto as fotos do atendimento realizado para a população de rua durante a pandemia e afirmou que, apesar das dificuldades, não se deve desanimar. "Façamos sempre como Jesus, estando junto dos mais pobres", disse Francisco, segundo relato de Lancellotti.

O papa Francisco pediu, então, para que ele transmitisse a todos os moradores de rua o seu amor e proximidade e, também, que todos rezem por ele.

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Alvo de ameaças

O padre foi ameaçado pelo candidato a prefeito da capital Arthur do Val (Patriota) há algumas semanas. O juiz Emílio Migliano Neto, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, deferiu liminar no dia 1º determinando a suspensão de vídeos e postagens em que o candidato ataca o religioso por considerar que os posts caracterizam "propaganda eleitoral vedada".

Recentemente, o vigário sofreu ataque durante atendimento a moradores de rua, na região central de São Paulo. "Passou uma moto e o cara falou 'padre filho da p... que defende noia'. Depois dos ataques de alguns candidatos à Prefeitura contra mim, estou cada vez mais em risco", relatou o padre em vídeo postado numa rede social. "Se me acontecer alguma coisa, se alguém me atingir, se eu for atingido por alguém, vocês sabem de quem é a culpa, de quem cobrar. O risco que estou correndo é cada vez maior e a responsabilidade vocês sabem de quem é", completou.

Neste caso, o padre cita, indiretamente, Arthur do Val, que tem como principal meta acabar com a Cracolândia - local conhecido por reunir grande quantidade de usuários de drogas no centro de São Paulo.

Val critica o atendimento realizado por ONGs e setores da Igreja Católica - em especial, o trabalho realizado por Lancellotti. Para ele, as políticas públicas são ineficientes e, consequentemente, responsáveis pela degradação do centro da capital. Contudo, o candidato nega qualquer tipo de incitação à violência contra o padre, a quem apelida como "cafetão da miséria".

Em almoço com senadores anteontem, no Planalto, o presidente Jair Bolsonaro gravou vídeos em tom de campanha, nos quais promete liberar emendas para redutos eleitorais dos parlamentares. Nas redes sociais, senadores vincularam o encontro à negociação da agenda do governo no Congresso.

Bolsonaro gravou um vídeo ao lado de cada senador e anunciou a liberação de recursos para obras, além de prometer novos repasses. Os vídeos foram publicados nas redes sociais. Segundo o líder do DEM no Senado, Rodrigo Pacheco (MG), a reunião serviu "para tratar das pautas prioritárias que deverão ser analisadas pela Câmara e pelo Senado até o final do ano."

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O almoço reuniu o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e senadores de MDB, DEM, Progressistas e PSDB, incluindo os líderes desses partidos na Casa. Os ministros Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Braga Netto (Casa Civil), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) estavam presentes.

Os projetos anunciados nos vídeos, conforme consulta do Estadão/Broadcast no sistema Siga Brasil, mantido pelo Senado, são objeto de emendas indicadas pelos congressistas no Orçamento. Essas transferências, com a "digital" dos parlamentares, são usadas como moeda de troca para o Planalto conseguir apoio no Congresso. O pagamento é obrigatório, mas o momento da liberação é negociado.

O governo Bolsonaro é recordista na previsão de recursos para emendas - são R$ 40 bilhões programados no Orçamento de 2020. Os parlamentares usam a liberação desses recursos para "turbinar" redutos eleitorais. A lei eleitoral estabelece, porém, que os repasses não podem ocorrer nos três meses antes do pleito. Diante dessa restrição, aquilo que não foi pago até agosto deste ano só sairá do papel depois de novembro. Considerando esse cenário, o governo já garantiu, por meio de empenho, a liberação de R$ 21,9 bilhões em emendas - mais da metade do total previsto para este ano.

Ao lado do líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), Bolsonaro anunciou a construção de trecho rodoviário da BR-319, na divisa do Amazonas com Rondônia. A obra corresponde aos R$ 12 milhões indicados pela bancada do Estado e pela Comissão de Infraestrutura do Senado no Orçamento - R$ 10 milhões já foram liberados. Procurados, Planalto e a Secretaria de Governo não se manifestaram.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A popular plataforma Instagram completa dez anos nesta terça-feira (6). Embora tenha iniciado como uma rede social de fotografias, o aplicativo expandiu suas funcionalidades com recursos de vídeos, além das ferramentas de negócios.

Assim, o Instagram começou a ser parte da rotina daqules que usam a plataforma para se atentarem aos acontecimentos do mundo. "Uso para acompanhar a rotina das minhas bandas e artistas preferidos", comenta a técnica de enfermagem Fabiana Dias, 34 anos, que também utiliza a rede social para acompanhar o noticiário político. "Também gosto de usar o Instagram como inspiração para algumas situações cotidianas. Sempre procuro conhecer pessoas que se parecem comigo", complementa.

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Nos primeiros anos do Instagram, o coordenador de mídias sociais Guilherme Navarro, 26 anos, não deu muita atenção para a plataforma. Com o passar do tempo, a rede passou a ser o seu acervo pessoal, onde ele posta registros de exposições, shows e passeio com os amigos e família. "Hoje, o meu perfil se tornou um espaço onde compartilho não somente fotos ou vídeos, mas onde crio no intuito de me expressar, de externar sentimentos, pensamentos, ideias e mostrar de forma minimalista os pequenos prazeres da vida", descreve.

A rede social também faz parte da rotina da publicitária Amanda Bentivoglio, 27 anos, que a utiliza como ferramenta de trabalho. "É incrível como a rede se tornou peça tão importante para marcas e usuários convencionais. Por meio dela, conseguimos criar ótimos relacionamentos e sempre tirar excelentes insights para nossos conteúdos nas plataformas digitais", destaca.

A publicitária admira as possibilidades que a rede social oferece, como poder encontrar diversos influenciadores por meio do campo de pesquisa. "Enxergo o Instagram como uma plataforma muito poderosa, que ainda vai nos acompanhar por muito tempo e também ditará novidades", finaliza Amanda.

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À medida que se aproxima a data limite estabelecida pelo presidente Donald Trump para evitar a proibição do TikTok, os negociadores se apressam para encontrar uma nova estrutura de propriedade para o popular aplicativo de vídeos que possa ser aceita tanto nos Estados Unidos como na China.

Nesta semana, parecia tomar forma um acordo que permitiria à Oracle, com sede no Vale do Silício, ser a sócia tecnológica americana do TikTok para dissipar as preocupações de Washington de que a plataforma poderia ser usada para espionagem pelo governo chinês.

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Os detalhes da negociação, porém, não são claros. Alguns relatos afirmam que a Oracle se tornaria uma acionista minoritária do aplicativo, e que a empresa matriz chinesa ByteDance manteria um controle majoritário.

Um painel de segurança nacional do governo dos Estados Unidos analisa a proposta da Oracle, enquanto congressistas republicanos alertaram contra a aceitação de um acordo que mantenha o aplicativo sob controle da empresa chinesa.

"Tomaremos uma decisão logo", declarou Trump na quinta-feira, um dia depois de dizer que estava indeciso e que ainda considerava as implicações para a segurança nacional de qualquer nova estrutura para o aplicativo, que tem estimados 100 milhões de usuários nos Estados Unidos e cerca de um bilhão no mundo.

- Acordo difícil -

Alguns analistas disseram que parece difícil traçar-se um acordo que consiga dissipar as preocupações nos dois países sobre a segurança, os algoritmos e outras tecnologias-chave usadas pela TikTok.

"Parece um jogo de soma zero, no qual China e Estados Unidos querem os benefícios da propriedade intelectual e de segurança, mas não há forma de ambas as partes compartilharam isso", afirmou Betsy Cooper, diretora do Centro de Políticas Tecnológicas do Instituto Aspen e ex-funcionária de Segurança Nacional.

Cooper explicou que o acordo para que a Oracle hospede dados como acionista minoritária "não parece resolver as preocupações de segurança" levantadas por Trump e outras autoridades americanas.

James Lewis, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, disse que a Oracle ainda pode obter a aprovação para o acordo, mas que mudanças podem ser exigidas.

"Se conseguirem apresentar um bom pacote de medidas de segurança, isso ajudará", declarou Lewis. "É uma venda mais fácil para a Oracle se a ByteDance se tornar um acionista minoritária".

Seis senadores republicanos dos Estados Unidos disseram em carta enviada a Trump nesta semana que "qualquer acordo entre uma empresa americana e a ByteDance deve garantir que as operações, os dados e os algoritmos do TikTok nos Estados Unidos fiquem completamente fora do controle da ByteDance ou de qualquer ator comandado pelo Estado chinês, incluindo qualquer entidade que possa ser obrigada pela lei chinesa a entregar ou dar acesso aos dados de consumidores americanos".

Trump ameaçou banir o TikTok nos Estados Unidos caso não se chegue a um acordo antes de 20 de setembro, na última batalha entre os dois países pela tecnologia.

A possibilidade da China vetar qualquer acordo americano deixa a situação do TikTok ainda mais complexa.

Ator, criador de conteúdo e humorista, o recifense Ítalo Lima, 29 anos, faz sucesso nas redes sociais com vídeos de humor do cotidiano da periferia. Com mais de 120 mil seguidores no Instagram, o jovem tem atraído o público desenvolvendo diversos personagens que mostram como é a vida nas periferias da cidade.

O LeiaJá conversou com o Ítalo Lima, para conhecer sua história e como surgiu essa ideia. Morador do bairro de Santo Amaro, Ítalo trabalha como ator e precisava testar um novo personagem, foi assim que surgiu a ideia do ‘Creytu Ratão’, que viralizou nas redes sociais.

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“Já no terceiro vídeo veio o 'boom', a partir daí surgiu um novo personagem e o pessoal amou. E a gente vai focar também nos novos personagens dessa novela, mas o barato do Creytu é unir tanta gente de diferentes lugares, desde a periferia até a classe alta, a se identificar. Estamos no 21° vídeo e é sempre um novo recorde”, contou.

Sobre a repercussão do seu trabalho, Ítalo comentou: “Foi muito rápido, você sai na rua e as pessoas te olham, reconhecem e às vezes te param para fotos. Eu vim do teatro, então o reconhecimento quando vinha era naquela bolha e agora não, quando ele vem de repente assim você não tem noção. A ficha demorou a cair”.

Ítalo faz toda a produção dos vídeos, desde o roteiro até a edição, e conta que esse agora é o seu foco e fica feliz em ver o seu trabalho chegando em diversos lugares pela internet. “É surreal, incrível e gratificante. Eu ainda estou admirado e, graças a Deus, ver isso acontecendo com o meu trabalho de ator”, disse.

O ator ainda revelou que já tem novos conteúdos planejados para o personagem que está sendo sucesso nas redes sociais.

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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira (15) que "está proibido" falar sobre o possível programa Renda Brasil e que, na verdade, o Bolsa Família é que vai continuar.

A declaração foi dada em um vídeo publicado nas redes sociais pelo próprio presidente.

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"E a última coisa, para encerrar: até 2022, no meu governo, está proibido falar a palavra Renda Brasil. Vamos continuar com o Bolsa Família e ponto final", afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro ameaçou com "cartão vermelho" integrantes da equipe econômica que defenderem medidas como o corte de benefícios de aposentados e deficientes.

​"Quem porventura vier a propor para mim uma medida como essa, eu só posso dar um cartão vermelho para essa pessoa. É gente que não tem o mínimo de coração, o mínimo de entendimento de como vivem os aposentados no Brasil", afirmou o presidente.

O Renda Brasil seria um programa de assistência social que usaria como base a experiência adquirida com o pagamento do auxílio emergencial durante a pandemia e substituiria o Bolsa Família.

Da Sputnik Brasil

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