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A menos de uma semana da visita do presidente Jair Bolsonaro a Tel Aviv, o Itamaraty optou por votar contra uma resolução que estabelecia a necessidade de que as violações cometidas pelo governo de Israel fossem levadas à Justiça.

A resolução que condena o governo de Benjamim Netanyahu é o resultado de uma investigação realizada por uma comissão internacional que concluiu que soldados de Tel Aviv atiraram em manifestantes desarmados, matando cerca de 189 palestinos em 2018 e mais de 6 mil palestinos ficaram feridos em confrontos com as forças de Israel, entre março e dezembro de 2018. Os autores da resolução que contém mais de 250 páginas, alertaram que as forças de segurança de Israel cometeram violações de direitos humanos e direito humanitário.

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A embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, pediu 'moderação' por todos. Ao explicar a oposição à resolução, reconheceu que houve uma maior flexibilidade por parte dos palestinos na redação do texto, lamentou à violência e insistiu em demonstrar 'solidariedade' as vítimas, mas indicou que países têm direito de se defender, sempre que for de maneira proporcional. Segundo ela, isso não seria o suficiente para que o Brasil de Bolsonaro apoiasse o documento.

A votação acabou com a aprovação da resolução, apoiado por 28 países como Espanha, Chile, México e Peru. Se abstiveram Uruguai, Argentina, Reino Unido, Dinamarca e mesmo a Itália de Matteo Salvini, aliado de Bolsonaro.

Desde 2006, 29 resoluções contra Israel foram colocadas à votação no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Os diferentes governos do Brasil - Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer - votaram a favor de todas elas. Ainda em maio, sob o governo de Temer, o Brasil votou a favor da criação da investigação internacional, mas na gestão de Bolsonaro, decidiu votar contra.

Pela primeira vez o Brasil votou contra uma tradicional resolução. O voto vem um dia depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu que o país reconheça as Colinas de Golã como parte de Israel, contradizendo décadas da política externa americana e violando uma resolução da ONU sobre o caso.

Por Waleska Andrade

O ano de 2018 foi de intensas transformações no cenário trabalhista brasileiro, especialmente após a entrada em vigor da Lei 13.467/2017, em 11 de novembro de 2017, que alterou diversos artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Fazendo uma retrospectiva da atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT) nacionalmente, é possível perceber uma queda no número de denúncias, que foram de aproximadamente 130 mil em 2017 para 106 mil em 2018. No entanto, a 8ª Região, que abarca os Estados do Pará e Amapá, contraria a ordem nacional, tendo registrado aumento no número de denúncias este ano.

Em 2017, o MPT PA/AP registrou 2.953 denúncias, já em 2018 os registros subiram para 3.078, o que equivale a 4,23 % de aumento. Também este ano, foram autuados na 8ª Região 550 procedimentos preparatórios (fase que precede a instauração de inquéritos), instaurados 988 inquéritos civis, expedidas 19 cartas precatórias, registrados 86 pedidos de mediação e abertos 27 procedimentos promocionais, que abarcam ações preventivas e educativas referentes a determinado tema.

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Em relação ao tempo de distribuição das denúncias, período decorrido entre o recebimento e análise da notícia de fato e sua atribuição a um procurador, o MPT PA/AP leva em média quatro dias. A Regional fica empatada na quarta posição com Campinas e Maranhão nesse quesito. Já em relação à duração média dos procedimentos extrajudiciais, a 8ª Região demanda cerca de 61 dias. Em 2018, o MPT PA/AP também ajuizou 413 ações judiciais e firmou 265 Termos de Ajuste de Conduta (TAC), acordos de natureza extrajudicial.

Quanto aos principais temas das denúncias apresentadas ao MPT na Regional, em 1° lugar aparece o "Meio ambiente de trabalho”, com 841 registros, em 2º surge o tema “liberdade sindical”, com 541 registros, seguido do tema “Igualdade de oportunidades e discriminação no trabalho”, com 324 registros. Na 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 8ª posições aparecem respectivamente “Trabalho na administração pública” (159), “Fraudes trabalhistas” (142), “Trabalho Infantil” (87), “Trabalho escravo” (75) e “Trabalho portuário e aquaviário” (48). Os assuntos não pertencentes às categorias referidas aparecem como “Temas gerais” no sistema do órgão.

Precatórios

Precatórios são requisições de pagamento feitas pelo Poder Judiciário a Municípios, Estados e a União, bem como autarquias e fundações, cobrando valores devidos em virtude de condenação judicial definitiva. De acordo com dados do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8), entre 2017 e 2018, os entes públicos mais executados em ações judiciais foram o Estado do Amapá, o município de Macapá, o Estado do Pará e o município de Belém, em razão do descumprimento de TACs celebrados com o MPT PA/AP.

No TRT8, entre 2017 e 2018 foram realizadas 112 audiências e celebrados 18 acordos que culminaram no pagamento de R$ 4.388.497, 99 em precatórios. Desse valor, R$ 3. 409.884,40 decorrem do descumprimento de Termos de Ajuste de Conduta firmados com o Ministério Público do Trabalho e foram revertidos em prol dos próprios entes públicos executados, para construção de escolas, reformas de prédios e programas de assistência social.

Da assessoria do MPT.

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) acusou na terça-feira (4) formalmente a Rússia de violar o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF, na sigla em inglês), de 1987, que restringiu mísseis nucleares.

Em comunicado, a aliança atlântica apoiou as acusações dos EUA sobre as violações russas.

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Os americanos deram a Moscou um ultimato de 60 dias para esclarecer o que Washington considera uma violação do tratado de controle de armas nucleares.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal em Pernambuco (PF-PE) intimou, nesta quarta-feira (24), um suspeito de violar o sigilo do voto no primeiro turno das eleições. A ação faz parte da Operação Olhos de Lince deflagrada hoje e que cumpre mandados em oito Estados brasileiros. Em nota, a PF não informou a identidade do intimado, mas disse que ele deve comparecer ainda nesta quarta à sede da PF no Recife para prestar esclarecimentos. Caso seja comprovada a sua participação, ele responderá a um termo circunstanciado de ocorrência.

O investigado, de acordo com a análise de materiais veiculados pela internet que tinham relacionamento com delitos eleitorais, foi identificado como o autor de uma foto postada no Twitter mostrando a tela de votação da urna para o cargo de Presidente da República. A imagem teria sido registrada com o celular do próprio intimado. A prática é considerada crime de violação do sigilo do voto e a punição é de dois anos de detenção.

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Além do Recife, onde apenas uma intimação está sendo cumprida, outras oito ações simultâneas estão sendo realizadas em sete cidades dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul com o intuito de coibir crimes relacionados às eleições de 2018.

De acordo com a PF, as ações fazem parte das atividades realizadas pelo Centro Integrado de Comando e Controle Eleitoral (CICCE/2018) e são resultado do trabalho desenvolvido pela Polícia Federal no acompanhamento das redes sociais com o objetivo de identificar e de evitar possíveis crimes eleitorais e ameaças aos candidatos que concorrem ao pleito, como incitação ao crime de homicídio.

O candidato a deputado federal por São Paulo, Eduardo Bolsonaro, indicou em sua conta do twitter que os eleitores que tiverem problemas nas urnas filmem e façam lives (transmissões ao vivo). No entanto, atos dessa natureza configuram crime eleitoral com pena prevista de até dois anos de detenção.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é proibido entrar na cabine eleitoral com celular, máquinas fotográficas e filmadoras. A medida visa garantir que o cidadão vote no candidato de sua preferência e exerça o direito de escolha.

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No site do TSE há informações referente ao artigo 14 da Constituição Federal, que afirma a prevalência da opinião popular exercida pelo processo de votação e o parágrafo único do artigo 91-A da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições) proíbe expressamente o ingresso do eleitor, na cabina de votação, portando celular, máquina fotográfica e filmadora. Atos como esse tipificam crime eleitoral “violar ou tentar violar o sigilo do voto”, de acordo com o artigo 312 da Lei nº 4.737/1965 (Código Eleitoral).

Por Lídia Dias

Uma agência de privacidade da União Europeia (UE) pode multar o Facebook no valor de US$ 1,63 bilhão por uma violação de dados anunciada na sexta-feira (28), na qual hackers comprometeram as contas de mais de 50 milhões de usuários da rede social. As informações são do The Wall Street Journal.

A multa será aplicada se os reguladores encontrarem evidências de que a empresa violou a nova lei de privacidade. O órgão europeu disse que requisitou mais informações à gigante tecnológica sobre a natureza e a escala da falha, incluindo quais residentes da UE podem ter sido afetados.

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Em comunicado, o regulador afirma que está preocupado com o fato de que o Facebook é incapaz de esclarecer a natureza da falha e o risco para usuários. Em resposta, uma porta-voz do Facebook ressaltou que a empresa responderá às questões e manterá os reguladores atualizados sobre demais desdobramentos.

A brecha permitiu o roubo de tokens de acesso ao Facebook, que funcionam como chaves, permitindo que as diversas contas permaneçam online, sem a necessidade de o usuário digitar sua senha toda vez que acessa a rede social.

Como resultado da violação, mais de 90 milhões de usuários do Facebook foram forçados a sair de suas contas, uma medida de segurança comum para proteger as informações guardadas nelas. O Facebook corrigiu a vulnerabilidade e notificou as autoridades policiais.

Com informações de agências

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O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, revelou nesta quarta-feira (11), durante sua audiência na na Comissão de Energia e Comércio da Câmara de Representantes, em Washington, nos EUA, que até mesmo os dados de sua conta na rede social foram afetados no escândalo envolvendo a empresa britânica Cambridge Analytica.

A revelação foi dada após a congressista democrata da Califórnia, Anna Eshoo, perguntar a ele se "os seus dados pessoais foram incluídos na violação da Cambridge?". Zuckerberg apenas confirmou, mas não deu mais detalhes.

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Durante a audiência, o executivo pediu desculpas novamente pelo vazamento de dados de cerca de 87 milhões, sendo 443.117 brasileiros, de usuários para fins eleitorais.

Ao ser questionado pelo congressista Frank Pallone se estava comprometido em mudar as configurações padrão da rede, Zuckerberg afirmou que essa questão não dava para ser respondida apenas com uma palavra. Além disso, o fundador do Facebook defendeu que sua companhia não vende os dados de seus usuários para publicidade. No entanto, em um outro momento, disse que a rede coleta algumas "informações por motivos de segurança e anúncio".

"Mesmo que alguém não esteja logado, rastreamos determinadas informações como quantas páginas estão acessando, como medida de segurança. Para publicidade, também é executada uma rede de terceiros que rastreia a segmentação de anúncios", explicou.

Hoje é o segundo dia desta semana que Zuckerberg fala ao Congresso norte-americano sobre o escândalo em relação aos dados usados pela Cambridge Analytica, que foram obtidos por meio de um aplicativo desenvolvido por um acadêmico russo. Ele tinha autorização para acessar as informações dos usuários, mas não para repassá-las a terceiros.

A consultoria política prestou serviços para a campanha de Donald Trump e a grupos pró-Brexit.

Da Ansa

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Causou revolta nas redes sociais a foto de duas mulheres em cima de uma baleia morta em uma praia. O corpo do animal também estava violado com frases riscadas com pedras pontiagudas.

O caso aconteceu em Punta Delgada, no Estreito de Magalhães, no Chile. A causa da morte da baleia, da espécie azul, ainda não foi oficializada, mas o Greenpeace suspeita que o surgimento de algas na região possa ter contribuído.

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Apesar de o caso ganhar repercussão com a foto de duas mulheres sentadas na baleia, o animal virou ponto turístico para muitos, que foram até o local tirar fotos e selfies. Uma frase possível de ser lida na baleia diz “Ana, te amo”.

"O comportamento horrível exibido por esses indivíduos é um sinal de desprezo e desrespeito das criaturas verdadeiramente espirituais que permeiam nossos oceanos", disse à Fox News Liz Lewis, diretor de uma organização educacional que apoia o Museu de História Natural de Rio Seco, no Chile. 

Uma integrante do Greenpeace Chile, Estefanía González, também caracterizou as violações ao corpo da baleia como um 'ato insensível e vergonhoso'. Ela acredita que a floração de algas nocivas tenha envenenado a baleia. Outra possibilidade é que o mamífero tenha morrido de fome.

A publicação do chileno Rodrigo Saavedra foi a que mais circulou na internet, com 19 mil retuítes. "Até onde é capaz de chegar o ser humano?" e "que pena de gente sem coração" foram alguns dos comentários na postagem.

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As pessoas que abriram o túmulo de uma mulher enterrada a mais de dez dias devem responder por violação de urna funerária, crime previsto no artigo 210 do Código Penal com pena de reclusão de um a três anos. A família acreditava que Rosângela Almeida dos Santos estava viva e vizinhos do cemitério disseram ter ouvido gritos vindos do local em que ela estava enterrada. O caso foi em Riachão das Naves, na Bahia.

“Ela [a mãe] pode não ter violado, mas autorizou e é meu dever relatar isso no inquérito. Mas provavelmente o juiz deve absolvê-la por ela ser a mãe e agir pela emoção”, relatou o delegado Arnaldo Monte ao jornal Correio 24 Horas. O delegado contou ao G1 que as informações que levaram os familiares a violarem o túmulo não passaram de "boatos". Outro delegado, Antistenes Benvindo, que fez o registro do caso, também afirmou que a situação relatada pelos familiares não se sustenta.

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Conforme Benvindo, a mãe de Rosângela estava sonhando há dias que a filha estava viva. Apesar da informação de parentes de que o corpo estava revirado e com ferimentos nas mãos e na testa, o delegado disse: "Ela estava do mesmo jeito, intacta. O irmão dela mesmo disse". Antistenes também acrescentou que as informações sobre ferimentos não são verídicas.

Sobre o relato de que o corpo da vítima estava conservado, a polícia disse ao G1 que informações médicas relatam que o uso de antibióticos durante o internamento e o tempo chuvoso favoreceram uma decomposição lenta.

Uma perícia foi feita no túmulo. A polícia espera concluir o caso em duas semanas.

Rosângela Almeida dos Santos, de 37 anos, estava internada no Hospital do Oeste, em Barreiras, com infecção respiratória. No dia 28 de janeiro, ela sofreu um choque séptico e faleceu. Um médico da unidade ouvido pelo G1 contou que nas últimas 24 horas antes da morte da mulher ela já apresentava quadro grave e irreversível.

Autoridades dos EUA estão investigando se as duas grandes violações de dados da Yahoo Inc. deveriam ter sido relatadas mais cedo aos investidores, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pelo jornal The New York Times. Mais de um bilhão de contas de usuário foram afetadas no primeiro ataque hacker, que teria ocorrido em 2014, mas não foi divulgado até o ano passado.

Em uma apresentação trimestral de novembro de 2016, o Yahoo disse que estava cooperando com agências federais, estaduais e estrangeiras que buscavam informações e documentos sobre um incidente de segurança e assuntos relacionados.

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Nos EUA, as regras da indústria de valores mobiliários exigem que as empresas divulguem infrações cibernéticas aos investidores. As revelações do Yahoo sobre ambas as violações ocorreram depois que a empresa concordou em vender seu principal negócio para a Verizon em julho, provocando perguntas sobre se o acordo ainda seria viável e, em caso afirmativo, a que preço.

Em julho de 2016, a Verizon concordou em comprar uma grande parte do Yahoo por US$ 4,83 bilhões. Mesmo após anunciar o negócio bilionário, os executivos da Verizon pisaram no freio após os dois episódios de ataques hacker ao Yahoo se tornarem públicos. Mas a transação deverá ser concluída em breve, de acordo com o jornal New York Post.

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A atriz Cláudia Raia revelou em entrevista para a revista JP, que sofreu tentativa de estupro, e conseguiu fugir antes que o homem conseguisse agarrá-la. Em uma conversa a atriz conta o fato sobre sua vida que nunca havia dito antes.

No início da sua carreira, estava decidida a ser bailarina. Para alcançar seu objetivo, aos 13 anos de idade, ela se mudou para Nova York para tentar a carreira. Morando de aluguel, ela diz que "o proprietário do imóvel a assediou e tentou beijá-la a força", de acordo com a blasting news.

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A atriz diz que o homem aproveitou da ausência da esposa para se aproveitar dela. "Ele foi ao meu quarto, perguntou da vida e, em dado momento, sentou ao meu lado e colocou a mão na minha perna", recorda a atriz. 

Cláudia contou que mesmo estando fora do seu país, não se sentiu intimidada pelo homem, e revidou ao ataque fugindo do local. Ela fala que para se defender, pegou uma coruja de vidro que tinha sobre a mesa e quebrou na cabeça do homem. "Peguei uma coruja de vidro que estava na mesinha ao lado e quebrei a cabeça dele. Peguei minha mala e saí correndo", completou a atriz com informação da JP.

A atriz é conhecida pelos papéis nas novelas e as representações no teatro em São Paulo. Possui dois filhos com seu ex-marido, o ator Édson Celulari, separados desde 2010. Atualmente é casada com Jarbas Homem de Melo e divide seu tempo entre as novelas e o seus filhos Enzo Celulari e Sophia Raia.

A maior companhia aérea da Colômbia cancelou todos os voos para a capital venezuelana, Caracas, após uma "violação de segurança" envolvendo uma de suas aeronaves e a força aérea da Venezuela.

A porta-voz da Avianca Gilma Usuga afirmou que todos os voos para a Europa também mudaram suas rotas para evitar o espaço aéreo venezuelano até que a segurança das operações possa ser garantida. A decisão afeta vários voos diários, entre Caracas, Bogotá e Lima, no Peru.

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Usuga disse que o incidente aconteceu em um voo entre Madri e Bogotá na noite desta sexta-feira. Ela se recusou a dar mais informações até que governantes esclareçam o que aconteceu.

A imprensa local afirmou que o Boeing 787 estava voando em uma elevada altitude quando um caça se aproximou de forma perigosa, disparando um sistema de alerta para colisão. Fonte: Associated Press.

O Ministério Público Estadual abriu inquérito para investigar denúncias de má administração no Cemitério da Consolação, no centro, entre elas a profanação dos restos mortais de Monteiro Lobato, neste ano. Segundo as denúncias, as cinzas do escritor foram encontradas do lado de fora do túmulo, que havia sido violado por criminosos.

O promotor Nelson Luís Sampaio de Andrade, do Patrimônio Público e Social da Capital, iniciou as investigações após denúncias do Movimento de Defesa do Cemitério da Consolação (MDCC) e do vereador Nelo Rodolfo (PMDB). O inquérito foi instaurado nesta terça-feira.

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À promotoria, foi relatado que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) encontrou um "saco de cinzas jogado em uma viela" do cemitério. Depois, foi constatado que eram os restos mortais de Monteiro Lobato.

"Em anos anteriores, roubaram a guirlanda e o portão de bronze do túmulo. Agora, profanaram o túmulo, remexeram na gaveta e levaram a caixa com as cinzas dele", afirma Francisco Machado, diretor do MDCC e autor da denúncia. "Os meliantes não encontraram nenhum objeto de valor e abandonaram a caixa", diz.

Foi um jardineiro autônomo, contratado por várias famílias para cuidar de túmulos, quem disse ter achado os restos mortais do escritor, há cerca de três meses. "A caixinha estava na porta do banheiro onde os coveiros se trocam. Na caixinha estava gravado ‘Monteiro Lobato’", afirma ele, que pediu para não ser identificado.

Segundo conta, os restos mortais foram recolhidos, então, pela GCM e não houve registro de boletim de ocorrência na sequência. "Devem ter pensado que era uma caixinha com joia, porque já houve outros casos assim", diz. O caso, relata, ocorreu por volta das 11 horas.

Investigação

O MPE também vai investigar denúncias de "constantes furtos de portas de bronze, casos de elevado valor artístico, bem como outros objetos externos dos túmulos". "Começou com pequenos furtos, depois foram as grades de bronze. Hoje, estão roubando até estátua de 300 quilos", diz o diretor do MDCC. De acordo com os denunciantes, mesmo registrando BOs, "nenhuma providência" foi tomada pela administração do cemitério. O inquérito também aborda suposta má administração do crematório da Vila Alpina e de outros cemitérios.

Em nota, a Prefeitura destacou que não há "absolutamente nenhum relato" da GCM sobre os restos mortais de Monteiro Lobato e que a informação dada pelos denunciantes é "equivocada". Destacou também que o cemitério tem patrulhamento 24 horas e que há duas câmeras em funcionamento no entorno da necrópole. Sobre o inquérito do MP, o governo municipal destacou que ainda não foi notificado e que o recebimento da denúncia "não corresponde à comprovação dos fatos mencionados".

'Detalhes'

A superintendente do Serviço Funerário, Lúcia Salles, afirmou em entrevista à Rádio Estadão que a GCM faz patrulha 24 horas por dia no Consolação para evitar furtos. "Ninguém chupa ou come bronze. O que precisa é uma ação da Polícia Civil contra receptação do bronze."

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada nesta quarta-feira revelou que o governo municipal cortou praticamente metade dos gastos com manutenção e limpeza dos cemitérios – a redução foi de R$ 25,7 milhões, em 2015, para 14,8 milhões neste ano. Questionada, Lúcia negou que a redução tenha causado impacto na limpeza dos cemitérios que, segundo ela, "são parques belíssimos".

Em resposta aos problemas encontrados pela reportagem nos cemitérios da Consolação, Araçá, São Paulo e Vila Alpina, a superintendente disse que se tratava de detalhes. "O que infelizmente andam fazendo é, em vez de mostrar essa coisa lindíssima, fecham a câmera naquele ponto da sala que não está bom." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Federal prendeu onesta quarta-feira, 18, o empresário Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura por ordem do juiz Sérgio Moro. Detido na Lava Jato em agosto de 2015, durante a Operação Pixuleco, Moura fez acordo de delação premiada e foi solto. Ele se comprometeu, na ocasião, a revelar o envolvimento do ex-ministro José Dirceu no esquema de corrupção instalado na Petrobras.

Como apresentou versões conflitantes, Moura perdeu os benefícios da delação. Na quarta, ao condenar José Dirceu a 23 anos e três meses de prisão, o juiz da Lava Jato também impôs ao delator uma pena de 16 anos e dois meses e restabeleceu a ordem de prisão preventiva contra o empresário.

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Na sentença, Moro destacou que "as idas e vindas dos depoimentos de Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura impactaram de forma irrecuperável a sua credibilidade".

'Sem credibilidade'

"Como um colaborador sem credibilidade nada de fato colabora, deve ser negado a ele, posição esta também do Ministério Público Federal, qualquer benefício de redução de pena. Agregue-se que sua colaboração consistia basicamente em seus depoimentos, pois ele não providenciou elementos probatórios materiais de suas alegações", assinalou o juiz Moro.

De acordo com o juiz, os depoimento de Moura "não servem como elemento probatório em decorrência de seu comportamento processual" e, portanto, o delator "não tem direito a qualquer benefício". "Não faz diferença a prometida indenização do dano decorrente do crime, pois, até o momento, trata-se de mera promessa, além do que ela, por si só, não autorizaria a concessão dos benefícios da colaboração premiada."

Moro afirmou que "o colaborador que mente, além de comprometer seu acordo, coloca em risco a integridade da Justiça e a segurança de terceiros que podem ser incriminados indevidamente." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público Federal (MPF/PA) recebeu da Associação de Delegados de Polícia do Pará (Adepol) um pedido de providências contra a exposição abusiva de presos em veículos de comunicação, quase sempre com participação de autoridades policiais. No documento, a Adepol diz que tal prática é abusiva e deve ser banida do cenário policial paraense. “A grande maioria dos delegados não comunga com essa maneira de procedimento exibicionista”, diz a representação entregue ao MPF. 

O assunto foi debatido em reunião na sexta-feira (29), entre Ivanildo Pereira dos Santos, presidente da Adepol, e a procuradora regional dos Direitos do Cidadão no Pará, Melina Tostes. A procuradora se comprometeu a estudar o tema e tomar providências. Quase diariamente, imagens de presos são exibidas, no Pará, em programas de televisão, rádio e jornais.

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De acordo com as leis brasileiras, a pessoa acusada de cometer um crime, qualquer que seja, deve ser processada, julgada e, caso confirmado o crime, condenada rigorosamente. Mas não pode ter sua imagem e intimidade violadas e é dever das autoridades o respeito à integridade física e moral do preso, informa o MPF.  “O fato de estar pacificada juridicamente esta questão, entretanto, não significa que não ocorra a exposição pública de presos. Ao contrário, existe e há quem efusivamente a defenda. É uma prática que acontece com naturalidade em todos os cantos do país. E no Pará, com o objetivo agravante de se ocultar uma triste realidade de descontrole governamental no âmbito da segurança pública, capitaneada pelas autoridades plenas desse setor”, diz o documento da Adepol.

O documento ressalta que a proteção dos direitos de imagem do preso não acarreta violação da liberdade de imprensa, mas exige a adoção de procedimentos mínimos para o trabalho dos jornalistas. A pessoa presa pode consentir com a exposição e conceder entrevistas, e a divulgação de retratos falados ou imagens de pessoas foragidas com ordem de prisão decretada continua sendo possível, desde que devidamente fundamentada. Os argumentos apresentados pela Adepol ao MPF farão parte de um inquérito civil público que apura a questão.

Informações da Assessoria de Comunicação do MPF.

A Turquia afirmou neste sábado que um avião de guerra russo violou seu espaço aéreo novamente. Há dois meses, os turcos derrubaram um jato russo que cruzou seu território, incidente o qual prejudicou seriamente o relacionamento entre os países que mantinham anteriormente uma forte parceria econômica.

Uma declaração do Ministério do Exterior turco divulgada neste sábado afirmou que a aeronave cruzou o espaço aéreo da Turquia, a partir da Síria, na sexta-feira, apesar de ter recebido uma série de avisos para abortar o trajeto pelos radares da Turquia. "Esta violação é uma indicação clara de que as ações da Rússia tem como objetivo aumentar os problemas existentes, apesar de advertências claras do nosso país e pela OTAN", afirmou a Turquia na declaração. Fonte: Associated Press.

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A Comissão Estadual da Memória e Verdade Dom Helder Câmara realiza, na próxima quinta-feira (24), uma audiência pública para apurar possíveis violações aos direitos humanos contra funcionários da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) durante o período da Ditadura Militar. As oitivas acontecem a partir das 9h, na sede da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), em Apipucos, Zona Norte do Recife.

Os funcionários aposentados da Sudene Ulrich Hofmann, Antônio Othon Rolim, Francisco Oliveira, Plínio Soares, Clemente Rosas,  Adalberto Arruda e Délio Mendes depõem da audiência. De acordo com a Comissão da Verdade, o regime ditatorial trouxe demissões em massa de técnicos e funcionários considerados opositores ao regime. 

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Os depoentes prestam informações ao colegiado pernambucano acerca do desmonte da Sudene como órgão responsável pelas políticas de desenvolvimento na região Nordeste. As declarações devem ajudar na elaboração do Relatório Final da Comissão da Verdade de PE, previsto para ser apresentado em junho de 2016.

Com o tema: “Criança tem direitos. Respeite, denuncie", será lançada na próxima segunda-feira (31), uma campanha conjunta entre a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ) e o Disque Denúncia. A cerimônia de divulgação da iniciativa será realizada no auditório da SDSCJ, às 10h, no bairro de Santo Amaro, no Recife. 

A campanha terá como principal objetivo o estímulo e conscientização do público para que sejam denunciados casos de violação dos direitos da criança e do adolescente, com foco na exploração e abuso sexual.

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Para fazer uma denúncia, as pessoas que estão no Recife podem ligar para (81) 3421 9595. Já nas demais cidades e no interior do Estado o contato pode ser feito pelo número (81) 3719 4545 ou através do site do Disque Denúncia.

O advogado do cantor e compositor britânico Elton John anunciou nesta sexta-feira (14) que abrirá processo por violação de privacidade contra três meios de comunicação franceses que difundiram rumores sem fundamento sobre sua saúde e a de seu marido.

"Sir Elton John e David Furnish, a quem represento, deram instruções a meu escritório para apresentar uma denúncia judicial por violação do direito à vida privada depois da difusão por parte de Closermag.fr, TéléStar.fr e VSD de rumores infundados sobre sua saúde", afirma Vincent Tolédano em um comunicado.

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O cantor e seu marido estiveram de férias na Côte D 'Azur, e sua presença despertou muito o interesse da imprensa local.

O Parlamento de Madagascar aprovou nesta terça-feira a destituição do presidente Hery Rajaonarimampianina, acusado de violar a constituição. A Corte Constitucional deve agora confirmar ou invalidar a decisão, adotada por 121 votos contra 4, entre os 151 membros da Assembleia Nacional malgaxe.

"Declaramos oficialmente a aprovação do pedido de destituição do presidente", anunciou o presidente do Parlamento, Jean Max Rakotomamonjy, após a contagem dos votos.

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Hery Rajaonarimampianina foi eleito em dezembro de 2013, na primeira eleição democrática após a grave crise que levou à destituição de Marc Ravalomanana por parte do prefeito de Antanarivo, Andy Rajoelina, em 2009.

Rajaonarimampianina prometeu tirar o país da grave crise econômica, e para tal contou com o apoio de Rajoelina, mas rapidamente se distanciou de seu mentor, perdendo seu apoio político.

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