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Os rumores da forte possibilidade de o PSB lançar candidatura própria em Minas Gerais poderá desfazer de vez a aliança entre PSDB e PSB em Pernambuco. O desejo de ter socialista na chapa majoritária já foi anunciado pelo vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, em entrevista ao Portal LeiaJá, mas enquanto a decisão não é oficializada, a informação da cúpula nacional dos tucanos é ficar aguardando as definições. 

Neutro no processo de aliança a nível estadual entre socialistas e tucanos, o deputado estadual Daniel Coelho (PSB) disse ter ciência que o PSB lançaria nome à candidatura em São Paulo, mas em Minas o acordo foi outro. “São Paulo já estava combinado. A gente já sabia disso. Agora, em Minas Gerais já havia um entendimento diferente, agora a expectativa nossa é que haja um entendimento e atenda os partidos de uma forma geral”, deseja o parlamentar. 

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Enquanto a candidatura do PSB ainda está em discussão no Estado mineiro, Coelho revelou ter recebido orientações do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves. “A única coisa que ele disse é que ficássemos em alerta e aguardassem eles. Aqui o partido aqui está alinhado com Aécio para presidente e no que for melhor estamos alinhados porque da nossa parte a intenção é que a gente tenha um alinhamento pensando não só nos palanques de agora, mas também num segundo turno para fortalecer a oposição de uma forma geral”, explicou. 

Em virtude da possível ruptura entre os dois partidos, o deputado já é especulado como futuro candidato ao Governo do Estado, algo que ele não negou a probabilidade. “Eu estou à disposição do que for melhor para o partido. Eu estou torcendo para que haja um entendimento, mas estou à disposição do projeto do PSDB, mas o que a gente na prática está esperando, é que haja um entendimento porque é bom para ambos os postulantes”, ressaltou o tucano. 

O provável candidato à Presidência, Eduardo Campos (PSB), classificou como "natural" a divergência interna dentro do seu partido sobre o possível apoio ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), que deve disputar a reeleição em São Paulo. Uma ala do partido, coordenada pelo prefeito de Campinas Jonas Donizetti (PSB), estuda fazer um manifesto de apoio ao tucano, enquanto outra parte está mais alinhada à Rede, de Marina Silva, na proposta de ter um candidato próprio da coligação na disputa ao Palácio dos Bandeirantes.

"As pessoas têm total direito de colocar sua posição e de viver o debate. Partidos democráticos vivem isso, o PSB tem que viver também", disse Campos após participar de um congresso do setor varejista em São Paulo.

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Sobre a indefinição da coligação tanto em São Paulo, como em Minas Gerais, Campos repetiu que o debate "tem data para acabar", ou seja, pode se estender até a convenção, marcada para 29 de junho. "O que não pode é a gente pegar interesses de uma campanha nacional e colocar por cima dos interesses do Estado. O que for melhor para cada Estado, que o partido faça", disse, sem esclarecer o que considera "melhor" para Minas ou para São Paulo.

O ex-governador de Pernambuco também confirmou que deve se encontrar nesta terça em Brasília com o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) para falar da movimentação de parlamentares peemedebistas em favor da sua campanha presidencial. "Jarbas tem conversado com muitas pessoas, ele tem me dado conta disso, hoje inclusive vou falar com ele, que tem feito esse encontro com diversas pessoas do chamado PMDB histórico, do grupo dos autênticos, e também de gente mais nova com postura crítica ao governo."

Na semana passada, Jarbas reuniu, em um jantar em sua casa, o grupo de possíveis apoiadores de Campos. Estiveram presentes os senadores Pedro Simon (RS), Waldemir Moka (MS), Ricardo Ferraço (ES) e Luís Henrique (SC) e os deputados Raul Henry (PE), Danilo Forte (CE), Fábio Trad (MS), Geraldo Resende (MS), Darcísio Perondi (RS) e Osmar Terra (RS).

Nesta quarta-feira, 14, Jarbas deve fazer um novo jantar, desta vez com a presença de Campos. A ideia do senador é reunir cerca de 20 deputados numa dissidência formal em relação ao apoio à candidatura da atual presidente Dilma Rousseff (PT).

O vice-presidente nacional do PSDB e dirigente da legenda em Pernambuco, deputado federal Bruno Araújo, minimizou, nesta segunda-feira (12), o possível rompimento dos tucanos com o PSB na disputa eleitoral pelo governo do estado. Segundo Araújo, a insinuação, no fim de semana, de que o PSDB lançaria um quadro para a disputa majoritária foi apenas para “lembrar” os socialistas das “abdicações” já feitas pelo partido em benefício da Frente Popular.

“A gente continua apostando no entendimento. O PSDB está absolutamente incorporado às pré-candidaturas de Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho e sintonizados com o prefeito Geraldo Júlio e com o governador João Lyra. O que fizemos foi lembrar que temos quadros majoritários e abdicamos deles para assumir uma aliança dentro de uma simetria entre Pernambuco e Minas Gerais. Nós apostamos no cumprimento desse acordo. Em Pernambuco o PSDB está fazendo sua parte com clareza", ressaltou Bruno.

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De acordo com o dirigente, a aliança entre os partidos se deu para oferecer às pré-candidaturas do ex-governador Eduardo Campos (PSB) e do senador Aécio Neves (PSDB) a presidência da República uma "equação estável, tanto em Minas quanto em Pernambuco".

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O partido Solidariedade e os Democratas anunciaram oficialmente o apoio aos candidatos a governador, Paulo Câmara (PSB), a vice-governador, Raul  Henry (PMDB), e a senador, Fernando Bezerra Coelho (PSB). No evento desta segunda-feira (5), as lideranças partidárias esqueceram as rixas políticas passadas e teceram vários elogios uns aos outros. O discurso em comum era contra o Governo Federal.  No âmbito nacional, as duas legendas (DEM e Solidariedade) devem apoiar a candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República. No Estado as siglas estarão juntas com o ex-governador Eduardo Campos (PSB).
“A gente vai assistindo um governo desacompanhado, que está fazendo do Brasil um País dividido. Dividido o dinheiro com alguns companheiros, entre eles comparsas”, disparou o líder do Solidariedade no Estado, o deputado federal Augusto Coutinho (Sol).
De acordo com o deputado federal Raul Henry (PMDB), o Brasil está passando por um ambiente de insatisfação. “O Brasil avançou nas ultimas 30 décadas, mas nos últimos três anos nada foi feito para esse País. (...) Esse Governo (da presidente Dilma Rousseff – PT) esta destruindo o Brasil, destruindo o setor elétrico; quebrou o setor do pré-alcool, prejudicou a Petrobras”, criticou.
Aliança
Pré-candidato ao Governo, Paulo Câmara (PSB) fez questão de exaltar a forte base partidária que terá na campanha. “A gente está formando hoje a maior frente de partidos para o Governo e para o Senado. (...) Nós temos que fazer política com responsabilidade. Vamos governar Pernambuco ouvindo todo mundo. (...) Para mim é fundamental saber que tenho o apoio de uma ampla frente de partidos”, relatou o pessebista.

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Pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB) elogiou as antigas gestões de Jarbas Vasconcelos (PMDB) e de Mendonça Filho (DEM) quando foram governadores do Estado. Segundo o pessebista, o PSB tem humildade para admitir os avanços que os dois parlamentares realizaram no Estado.

“Eles começaram o projeto da Escola de Tempo Integral e nós continuamos. O expresso cidadão eles criaram e nós continuamos. Temos que reconhecer coisas boas”, disse o ex-secretário, em conversa com a imprensa logo após o anúncio da aliança do Partido Solidariedade e dos Democratas com a Frente Popular.

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Adesões - Paulo Câmara também afirmou que não convidou nenhum partido do PTB para ingressar na sua chapa. De acordo com o ex-secretário, os próprios gestores o procuraram.

“Os prefeitos que vieram eu converso mesmo. Digo qual é o meu projeto, as nossas preocupações. As pessoas conhecem um bom governo. Qualquer prefeito é a favor do FEM – Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal -, isso é reconhecido. Eles querem esse tipo de política. Querem Pernambuco crescendo de maneira equilibrada”, frisou.

Liderando o Democratas no Estado, partido que age como oposição ao PSB tanto no âmbito estadual da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), quanto na Câmara de Vereadores do Recife, o deputado federal Mendonça Filho, analisou a aliança com os pré-candidatos da chapa da Frente Popular “como natural”. Para o parlamentar, existe o respeito na atuação do senador Armando Monteiro (PTB), mas não há como aderir a campanha do petebista porque o PT também faz parte da coligação.

“Eu acho que é natural (a aliança) porque a gente já tinha se posicionado que não tinha condições políticas de estar com o PT no poder apesar do respeito que temos ao senador Armando Monteiro, mas nossa alternativa se posicionou contra o PT”, esclareceu. 

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Mesmo integrando a oposição ao PSB desde que o ex-governador Eduardo Campos foi candidato, o parlamentar encheu Paulo Câmara de elogios. “ É fundamental ter alguém que esteja aliado com este projeto (com o projeto do DEM) e Paulo Câmara tem condições para isso. É um servidor público que já ocupou cargos importantes de gestão em Pernambuco. Então, entendemos que este é o caminho a seguir”, ressaltou. 

Oposição da Câmara – Questionado sobre a atuação da vereadora Priscila Krause (DEM), forte oponente do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), o democrata não quis relacionar a situação com a postura da parlamentar. “Priscila está na esfera municipal, então não tem discussão em relação com a postura que ela vai cumprir como uma liderança na Câmara. A eleição é estadual e nacional e dentro deste aspecto temos que respeitar a posição dela e ela compreende que o democrata não pode ficar aliado ao PT. Vamos preservar o espaço dela em termos municipais”, prometeu Mendonça. 

Depois de conversas e reuniões internas, os partidos Solidariedade (SDD) e Democratas (DEM) oficializarão, nesta segunda-feira (5), apoio a chapa da Frente Popular formada pelos pré-candidatos ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB), a vice Raul Henry (PMDB) e ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB). O anúncio da adesão ocorrerá no Mar Hotel, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, às 14h30. Além dos membros da chapa da Frente Popular, o ato de apoio contará com a participação dos presidentes estaduais do SDD, deputado federal Augusto Coutinho e do DEM, deputado federal Mendonça Filho. 

Posições partidárias - O Solidariedade já havia conversando com os pré-candidatos apadrinhados pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) há dias. Recém registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a legenda vem criando espaços ao longo dos meses e conseguiu agregar vários políticos deste sua criação.

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Já o DEM, com atuação política há anos, atuava até então como oposição ao Governo do Estado e também à Prefeitura do Recife através da vereadora Priscila Krause (DEM). O atual presidente estadual da legenda, Mendonça Filho chegou a bater de frente com os socialistas nas últimas duas eleições: na estadual contra Campos e em 2012, contra o atual gestor da capital pernambucana, Geraldo Julio (PSB). Apesar da decisão já firmada, a postura do DEM não agradou todos, como a correligionária Krause que garantiu permanecer na oposição na Casa José Mariano. 

Pré-agendada para está terça-feira (29) conforme anunciou o vereador do Recife, Marco Aurélio (SDD), mas adiado devido incompatibilidade de agenda, os partidos Solidariedade e DEM vão bater o martelo de apoio aos pré-candidatos da Frente Popular na próxima segunda-feira (5), em coletiva de imprensa, no Recife. A divulgação da aliança ainda não tem local confirmado, mas está previsto para as 14h30 e contará com a presença de vários políticos.

O namoro entre o SDD e o DEM já estava ocorrendo há dias e foi pré-confirmada no último sábado (26) no evento onde três Centrais Sindicais confirmaram apoiar os pré-candidatos apadrinhados pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB). O ato deveria ocorrer nesta terça, mas segundo o presidente estadual da legenda, deputado federal Augusto Coutinho (SDD) a data não era propícia para o presidente estadual do DEM e deputado federal, Mendonça Filho. “Era possível que fosse hoje, mas Mendonça teve um problema com a agenda”, esclareceu. 

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De acordo com o parlamentar, a decisão da aliança com os pré-candidatos ao governo e vice, Paulo Câmara (PSB) e Raul Henry (PMDB), respectivamente, e ainda ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB) é um momento que precisava ser oficializado. “Eu acho que para gente é mais uma etapa que tem que ser cumprida. Já está se aproximando a eleição e a gente vai ter que apresentar quem são os nossos candidatos, e conforme tinha dito anteriormente, vamos tomar uma decisão cojunta”, confirmou Coutinho. 

Além dos presidentes estaduais das duas legendas e dos pré-candidatos da Frente Popular, também estarão presentes no evento lideranças de ambos os partidos como o vereador e presidente municipal do SDD, Marco Aurélio, os vereadores de Olinda, Jorge Federal (SDD) e Professor Lupércio (SDD), entre outros líderes do Solidariedade das cidades do Cabo e São Lourenço e integrantes do DEM. 

Com o apoio dos dois partidos, a Frente Popular ficará com 19 partidos compondo a base de aliança para as eleições 2014. 

A consultoria Tendências anunciou, na segunda-feira, 28, a criação de uma aliança com empresas da América Latina para análise econômica. Além da brasileira, farão parte da Aliança Latino-Americana de Consultorias Econômicas (Laeco) as empresas Ecolatina (Argentina), Macroconsult (Peru), Gemines (Chile), Econcept (Colômbia) e Ecoanalítica (Venezuela).

Essa aliança, de acordo com as consultorias, deve facilitar a trocar de informação sobre as economias de cada país. "O acordo ampliará a capacidade de análise política e econômica. A aliança tem múltiplos objetivos, como servir melhor aos nossos clientes e aumentar o conhecimento específico sobre cada local", disse Mailson da Nóbrega, sócio da Tendências e ex-ministro da Fazenda.

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Os seis países representados pela Laeco respondem por 95% do Produto Interno Bruto (PIB) da América do Sul - estimado em US$ 4,2 trilhões - e por 69% da economia latino-americana. "O que faz falta (para aumentar a representatividade na América Latina) é o México, mas em breve deveremos ver um mexicano compondo o quadro de consultorias na aliança", afirmou Juan Jensen, economista e também sócio da Tendências.

As conversas para a criação da aliança começaram há aproximadamentetrês anos. Nesse período, o processo de concretização do acordo envolveu a busca por consultorias renomadas de cada país, troca de informações e relatórios entre cada empresa para que se chegasse ao modelo atual e existisse uma visão similar sobre o modelo econômico.

"As seis consultorias têm uma visão de mundo muito comum. Elas acreditam no livre mercado e nas ideias liberais e não se envergonham de pertencer a uma corrente de pensamento dita ortodoxa", afirmou Maílson. "As empresas da aliança são independentes e, por isso, não se alinham a qualquer espécie de credo."

Na avaliação dele, a aliança se forma em um momento "importante" em que se intensifica um processo de internacionalização no continente. "Tudo indica que a integração da região - que é uma expectativa antiga - vai começar a se materializar de forma mais intensa pela força de participação das empresas privadas", afirmou.

Mercado

Os últimos anos têm sido marcado pela movimentação das consultorias econômicas em busca de uma fatia maior de mercado de análise econômica. Em abril do ano passado, a LCA Consultores acertou a compra da MCM. Na época, os valores do negócios não foram divulgados.

A Tendências e LCA Consultores disputam o mercado com MB Associados, do ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda José Roberto Mendonça de Barros, Rosenberg & Associados, além da AC Pastore & Associados, do ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pré-candidata a vice-presidente da República na chapa do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, Marina Silva (PSB), ressaltou nesta segunda-feira que o projeto nacional da aliança do partido com a Rede Sustentabilidade é ter candidatura própria a governador de São Paulo.

Marina afirmou que ainda são avaliados os nomes do deputado Márcio França (PSB) e do vereador Ricardo Young (PPS), da capital paulista, dentre outros quadros. "Ainda estamos debatendo o melhor nome", disse ela. Marina e Campos descartaram uma aliança com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) no primeiro turno. Mais cedo, França havia dito que 90% do PSB seria favorável a apoiar a reeleição de Alckmin.

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Os pré-candidatos da Frente Popular ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB) e Raul Henry (PMDB), e ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB) marcaram presença no aniversário do deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), neste domingo (27). A comemoração aconteceu num clube de campo, no município do Cabo de Santo Agostinho. Vale lembrar que PSB e PSDB firmaram aliança estadual recentemente. A coligação não foi bem aceita por alguns tucanos, inclusive Betinho.

“Estamos muito felizes em participar desta celebração. Betinho é um amigo de longas datas e muitas lutas. Para nós, da Frente Popular, é muito bom poder contar com um parlamentar da qualidade de Betinho”, disse Fernando Bezerra.

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Paulo Câmara lembrou que o momento é de unir Pernambuco em torno de um projeto político que aponte para o futuro. “Não cabem mais as velhas brigas do passado. As pessoas não querem saber disto. O que o povo precisa é de gente disposta para trabalhar e é isto que queremos fazer”, relatou. 

O aniversariante destacou que em 2010 estava no palanque da oposição à Frente Popular, mas graças à capacidade de diálogo de lideranças como o ex-governador Eduardo Campos e do deputado Sérgio Guerra (falecido em março), um pacto político foi selado. “Estamos aqui não por um arranjo ou circunstância, mas por compreender que precisamos caminhar unidos para construir um Pernambuco mais forte e um Brasil mais justo”, declarou Betinho. 

Os membros da chapa da Frente Popular que concorrem a vaga ao governo do Estado, Paulo Câmara (PSB) e ao Senado Federal, Fernando Bezerra Coelho (PSB), demonstraram tranquilidade com a posição da prefeita de Afrânio, Lúcia Mariano (PSB), em apoiar o nome do senador Armando Monteiro (PTB) nas eleições estaduais. Segundo os socialistas, o fato de a gestora defender a pré-candidatura Monteiro não causa estranheza porque seu esposo, o deputado Adalberto Cavalcanti,se filiou ao PTB ano passado. 

“Desde que eu sou pré-candidato e que a gente vem conversando sobre política, a gente já não contava com o apoio da prefeita de Afrânio, apesar dela ser do PSB. Ela é casada com o deputado do PTB que, na verdade, foi quem lançou ela na política e a gente não contava com este apoio. Nós não tivemos a menor surpresa com este apoio da prefeita de Afrânio porque em nenhum momento da pré-candidatura a gente contava com esse apoio”, esclareceu Câmara.  

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Indagado se a decisão de Marino prejudicará a Frente Popular na Região do Sertão que já conta com a oposição do prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB), Fernando Bezerra negou as possibilidades. “Não, de forma nenhuma. O Sertão é formado por 56 municípios e a Frente Popular tem uma presença muito forte no Sertão de São Francisco, no Sertão do Araripe no Sertão Central, no Sertão do Pajeú, no Sertão de Itaparica, então nós estamos animados com as expectativas dos resultados do Sertão e de todos do Estado”, garantiu. 

O socialista também encarou a oficialização de apoio da prefeita como algo requentado. “Na realidade se justifica desde setembro (a atitude da socialista). O marido dela migrou da base do governo para o PTB, não é notícia nova, é apenas uma notícia requentada”, considerou Bezerra, após evento de anúncio de apoio de três Centrais Sindicais a Frente Popular, no Recife. 

O desfecho de conversas e conversas sobre possíveis alianças entre a chapa da Frente Popular, que disputará o governo do Estado, e os integrantes dos partidos DEM e Solidariedade tem data marcada para acabar. Segundo o vereador do Recife, Marco Aurélio (Solidariedade), ambas as legendas anunciarão na próxima terça-feira (29), no Hotel Manibu, em Boa Viagem, o apoio definitivo ao pré-candidato, Paulo Câmara (PSB) e seus aliados. 

O aumento de alianças dos partidos políticos em relação à chapa da Frente Popular foi revelado, neste sábado (26), pelo pré-candidato ao Senado, Fernando Bezerra Coelho (PSB), durante oficialização de apoio de três Centrais Sindicais no Recife. “Hoje, já são 17 partidos políticos e nesses dias iremos ter o apoio de 20 partidos políticos e estamos indo para esta luta muito animados, muito confiante”, contou. 

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Ao conversar com a imprensa após o evento, Bezerra confirmou a existência das conversas. “Nós conversamos e nós estamos com a expectativa nos próximos dias do apoio do DEM e do Solidariedade e continuamos conversando com outros partidos que ainda não se definiram”, comentou sem falar o nome da terceira legenda que somará as 20, mas acrescentando ter espaços para mais alianças. “Até a conversão a tempo de ter a construção das alianças políticas, e num espaço mais próximo, nos devemos formalizar o apoio do DEM e do Solidariedade”, ressaltou. 

Também presente no evento, o pré-candidato ao governo estadual, Paulo Câmara (PSB), não quis revelar a data exata do anúncio, mas garantiu trazer informações novas próxima semana. “Pra semana a gente vai ter um bocado de novidades (sic)”, disse.

Mesmo com sigilo de ambos os socialistas, o vereador Marco Aurélio contou que o anúncio ocorrerá na próxima terça-feira (29). “Já está tudo fechado. Na próxima terça-feira, no Hotel Manibu, o DEM e o Solidariedade anunciarão o apoio”, contou o parlamentar a equipe do LeiaJá. Já em relação ao horário Aurélio disse apenas ser no período da manhã. 

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Representando mais de 100 sindicatos pernambucanos, três Centrais Sindicais oficializaram na manhã deste sábado (26), o apoio aos três pré-candidatos da Frente Popular: Paulo Câmara como postulante ao governo, Raul Henry como vice e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB) como senador. O anúncio da parceria foi realizado na sede do Sindicato dos Transportes de Cargas, no bairro da Boa Vista, no Recife, e contou com a presença de vários socialistas.

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Com auditório lotado, o encontro reuniu membros da Nova Central (NCST), da Central Geral dos Trabalhadores (CGT) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) que representam mais de 100 sindicatos e integram cerca de 300 mil pessoas. Além das três centrais, alguns sindicatos ligados a Força Sindical – que apoia a chapa do PT com o PTB – como os sindicatos dos Armadores, Estivadores, Conferentes e Hoteleiros, também decidiram caminhar com a Frente Popular.

Acompanhando a comitiva da Frente Popular, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), frisou a importância de relembrar o passado e agradeceu aos presentes pelo apoio dado durante sua eleição, em 2012. “O que vai ficar em jogo neste ano, nesta eleição, é a gente poder olhar para história e poder olhar para o nosso futuro. Eu tenho uma gratidão muito grande a vocês por poder disputar em 2012 e poder governar o Recife”, pontuou, alfinetando em seguida o pré-candidato ao governo e senador Armando Monteiro e enaltecendo o trabalho do vereador Marco Aurélio (Solidariedade). “Marco é da base do meu governo, mas é um dos líderes na Câmara de Vereadores. Ele lidera meu governo. Quem lidera meu governo não é líder de patrão é líder que representa os trabalhadores”, destacou. 

O pré-candidato a vice-governador, Raul Henry (PMDB), demonstrou entusiasmo com a quantidade de pessoas participantes no evento, afirmou ter sido bem recebido nos municípios que já visitou e enalteceu Paulo Câmara e Eduardo Campos. “Aonde a gente chega estamos tendo uma, duas, três reuniões (...). Tem uma coisa muito importante que está acontecendo aqui: reconhecimento da grande obra feita em Pernambuco pelo governador Eduardo Campos. É inegável para todos que o Estado avançou”, avaliou o peemedebista. 

Já o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, agradeceu a presença dos sindicalistas e ressaltou a importância de caminhar junto com os trabalhadores. “Essa reunião é muita simbólica pelo que vamos percorrer na nossa caminhada ate 5 de outubro, e muito representativa de centenas de sindicatos que aqui se reúnem. Nesta caminhada ninguém pode representar bem os interesses de Pernambuco se não representar bem os seus trabalhadores”, pontuou.

Encerrando as falas, o pré-candidato ao governo do Estado, Paulo Câmara, também destacou a participação de todos os sindicalistas em pleno sábado, pediu a colaboração de todos com propostas que contribuam para a elaboração do programa de governo e garantiu estar preparado para administrar o Estado. “Eu venho aqui com muita humildade dizer que eu estou preparado para governar Pernambuco, mas governar Pernambuco com vocês. Não vou deixar de ter a humildade de olhar para trás, de melhorar. Pernambuco tem que continuar neste caminho em todas as áreas, então, tenho que trabalhar muito, mas eu tenho um time que é o mesmo time que ajudou Eduardo e este time está comigo, vai fazer a diferença e que Pernambuco continue no caminho certo”, desejou. 

Críticas ao PT e a Armando – O anúncio do apoio das três Centrais Sindicais também foi marcado por discursos de vários líderes sindicalistas que aproveitaram o momento para criticar as gestões do PT e a atuação do senador Armando Monteiro. “Não podemos votar em quem sempre esteve contra os trabalhadores, em quem nos deu as costas à vida toda. Temos um lado na política, que é o mesmo de Miguel Arraes e Eduardo Campos. Por isto vamos seguir com Paulo Câmara e Fernando Bezerra”, disse Josias Santiago, presidente do Sindicato dos Estivadores. O presidente estadual da NCST, Israel Torres, também defendeu a mobilização dos trabalhadores em favor da Frente Popular. “Temos que eleger representantes que estejam do nosso lado, votar em pessoas com quem possamos conversar. E a chapa que abre o diálogo com os trabalhadores é esta que está aqui”, declarou.

O anúncio de apoio do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) não atingiu até agora, nas parcerias estaduais. Em Pernambuco, por exemplo, enquanto o prefeito de Caruaru e presidente estadual da legenda, José Queiroz, apoia o postulante do ex-governador Eduardo Campos (PSB), Paulo Câmara (PSB), o pedetista e deputado federal, Paulo Rubem, defende aliança com a chapa encabeçada pelo senador Armando Monteiro (PTB). 

Segundo o parlamentar, a direção nacional está analisando o cenário dos quase 20 estados que não terão candidatura própria e deverão decidir as alianças até 1° de maio. “A gente vai esperar para ver qual é a posição que será adotada. São 18 estados que o PDT não terá candidatura e a posição nacional será de apoiar a presidente Dilma. A nacional vai definir a linha para todos os estados onde o PDT não tem governador. Onde tem, você recebe apoio de outros partidos, mas agora está sendo feito este levantamento e precisamos de um pouco mais de paciência”, esclareceu Rubem. 

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Para o pedetista, a legenda deve seguir a mesma linha decidida pela direção nacional e defender em todos os âmbitos à reeleição de Dilma. “Pernambuco tem duas propostas: uma proposta que é fazer de novo aliança com o PSB e a outra é fazer aliança nacional com Armando e com Dilma. Defendo a aliança nacional com Dilma para seguir na mesma coerência. Não tem lógica um partido com palanque a nível estadual e outro a nível nacional”, opinou. 

Reeleição – Pré-candidato à reeleição ao parlamento federal, Paulo Rubem frisou não haver possibilidades do PDT lançar candidatos ao governo no Estado, porém, deixou claro sua intenção de conquistar mais um pleito na Câmara Federal. “Sou pré-candidato a reeleição, mas meu nome vai estar à disposição do partido para o que for melhor para chapa. Hoje eu estou concentrado na renovação do mandato. Eu pretendo renovar em cima desta linha de trabalho que já atuo abordando as questões de financiamento privado, cargas tributárias, entre outros”, descreveu.

Problemas internos – Indagado sobre a situação estadual do PDT, alvo de críticas do deputado por há anos não existir eleições internas para a direção da legenda, o pedetista esquivou-se e afirmou que o foco agora é a eleição. “Agora o foco é o problema da eleição. (...) A gente decidiu que vai priorizar a as alianças eleitorais e não vamos mais tratar desta aliança interna. Essa situação a nacional já tem e também, porque o partido vai fazer campanha e neste aspecto, não quero fazer nenhum comentário”, evitou. 

De acordo com Paulo Rubem apenas quatro ou cinco estados devem ter candidaturas próprias. Além disso, ele também criticou a postura do PMDB e afirmou que o PDT é diferente. “A comissão está fazendo uma resolução nacional para ter uma decisão igualitária. O PDT é um partido nacional, não é segmentado feito o PMDB que em cada lugar eles decidem algo diferente. Não é nada disso. Então, neste sentido, a gente vai aguardar da melhor forma possível - e o partido seguindo a mesma postura da nacional se fortalece. É melhor para unir o povo e dar opções. É uma política mais coerente é melhor para o partido”, defende o parlamentar. 

Não falta muito para os partidos Solidariedade (SDD) e DEM anunciarem, definitivamente, apoio à candidatura de Paulo Câmara (PSB) ao governo estadual. Em conversa com a equipe do LeiaJá nesta terça-feira (15), os presidentes estaduais das legendas, os deputados federais Mendonça Filho (DEM) e Augusto Coutinho (SDD), garantiram aproveitar o feriado da Semana Santa para ter as últimas conversas com a base aliada das respectivas agremiações e confirmarem o possível apoio. 

Nos bastidores políticos o anúncio de adesão já tem data marcada e deverá ocorrer no próximo dia 24 de abril. No entanto, até agora, os políticos preferiram não revelar, nem sequer o fechamento da parceria, mas insinuaram a tendência da quase fechada aliança. “A gente está finalizando isso. Vamos usar a semana Santa aí para fazer mais uma conversa com a base e estamos no caminho de finalizar e depois, a gente já deve tomar uma decisão”, contou Coutinho. 

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O líder do SDD também disse que os membros da legenda se dividiram para ouvir os diretórios sobre a possibilidade de apoio, inclusive, no interior. “Não dá para marcar data não, mas a gente está no final das conversas. Agora é uma questão interna partidária. Temos 80 vereadores e mais de 100 diretórios para tentar fazer isso de forma que todos participem, até em respeito ao partido para a gente poder já estar finalizado um entendimento ou uma negação. Tenho também um pessoal do partido já no interior conversando”, acrescentou o parlamentar. 

O presidente estadual do DEM, Mendonça Filho, segue na mesma linha de Coutinho quanto às conversas e semelhante ao Solidariedade, irá aproveitar a Páscoa para definir os últimos ajustes da aliança. “Estamos na finalização das conversas, mas deve acontecer depois da Semana Santa. Devemos conversar com algumas pessoas e algumas lideranças”, confirmou.

Questionado sobre a postura política que o DEM deverá assumir, caso seja fechado apoio ao candidato do PSB, já que na Câmara do Recife a vereadora Priscila Krause (DEM) é da oposição, o democrata garantiu não vetar sua forma de agir. “A Oposição sempre terá independência e a disputa é estadual e não é municipal. Ela (Krause) sempre teve e sempre terá independência”, prometeu. 

Já focando direto no assunto e indagado se o apoio entre os nomes postos à pré-candidatura ao governo é mesmo de Paulo Câmara, Mendonça revelou o desejo da maioria. “É uma tendência majoritária dentro do partido, mas ainda não está resolvido”, destacou. 

A chapa eleitoral formada pelo PT e PTB em Pernambuco e representada pelos pré-candidatos ao governo de Pernambuco, senador Armando Monteiro (PTB), e ao Senado, deputado federal João Paulo (PT) recebeu o apoio da Força Sindical do Estado, nesta segunda-feira (14). O evento foi realizado no Recife e contou com a presença dos futuros postulantes, além do presidente da entidade no Estado e pré-candidato a deputado federal pelo PRB, Aldo Amaral. 

Demonstrando alegria pela parceria, o senador Armando Monteiro publicou no seu Facebook que a aliança é um compromisso em gerar empregos. “Há uma bandeira que nos reúne e faz com que hoje possamos celebrar essa convergência e parceria. É uma aliança pró-emprego. Nós precisamos gerar empregos em todos os setores da economia de Pernambuco, sobretudo na indústria. Empregos de boa qualidade para que os jovens e adultos se qualifiquem e se insiram verdadeiramente neste processo de desenvolvimento”, pontuou. 

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Ainda sobre as oportunidades do mercado de trabalho, o petebista criticou a oferta de emprego para pessoas de outros Estados. “Nós queremos gerar empregos para os pernambucanos porque, infelizmente, ainda assistimos um processo em que muitos empregos estão sendo gerados para pessoas de fora de Pernambuco”, alfinetou.

PDT com Armando – Quem também esteve presente no encontro foi deputado federal Paulo Rubem que voltou a reforçar o apoio do PDT a Armando, a João Paulo e a reeleição da presidente Dilma no plano nacional.

A Frente Popular de Pernambuco recebeu nesse último fim de semana o apoio do Partido Verde (PV) para as eleições de 2014. Também foi anunciado o nome do o presidente estadual dos Verdes, Carlos Augusto Costa, como primeiro suplente para a vaga de senado durante ato político realizado na sede do PSB, no bairro de Santo Amaro, Centro do Recife. 

"O apoio do PV nos orgulha muito. É um partido comprometido com a sustentabilidade e com as causas ambientais. Agora vamos trabalhar juntos para construir um programa de governo que atenda a estas demandas", afirmou Paulo Câmara. 

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Já o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho acredita que a entrada dos Verdes reforça a participação da sociedade organizada na Frente. "Temos aqui pessoas que militam há muito anos na defesa do meio-ambiente. Gente que estuda com profundidade a temática ambiental. Vamos nos aproveitar destas experiências para oferecer a Pernambuco um projeto consistente e equilibrado", disse.

Também presente no evento, o ainda secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, lembrou que a aproximação do PV com a Frente Popular começou em 2010, logo após a reeleição de Eduardo Campos para o governo do Estado. Há quatro anos Xavier disputou o cargo pelo Partido Verde. "Depois que o processo eleitoral acabou, Eduardo nos procurou e elogiou nossas propostas de conservação e sustentabilidade. Então veio o convite para compor sua equipe", contou.  

Carlos Augusto Costa, explicou que o apoio à Frente Popular foi aprovado pela maioria dos dirigentes e filiados. "Pernambuco não pode dar um passo atrás. Avançamos muito em todos os setores da administração pública e a sociedade espera que estas conquistas sejam aprofundadas. Acreditamos que esta chapa da Frente Popular seja a mais qualificada para isto", desejou. 

Suplência- Carlos Augusto Costa é engenheiro eletrônico, tem 51 anos e é natural do Crato (CE). Mora no Recife desde 1987 e é um dos fundadores do Partido Verde em Pernambuco e desde 2011 ocupa a presidência da sigla. 

*Com informações da assessoria

 

O processo eleitoral se avizinha e um dos candidatos a governador de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB), ainda tem alguns “nós” para desatar durante o processo de pré-campanha, entre eles as alianças para a construção da chapa majoritária. Com a garantia da adesão do PT, confirmada no último domingo (23), o desafio do petebista é agora convencer o PP a desistir de uma candidatura própria e o PDT em sair da “barra das calças” do governador e presidenciável, Eduardo Campos (PSB). 

“O desafio é ampliarmos a aliança. Tenho muita confiança que vamos fazer isso. Estamos conversando com o PP e o PDT, além de outros com os quais estamos mantendo diálogo intenso”, frisou Armando.

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O PP, já lançou a pré-candidatura da vereadora Michele Collins para pleitear o Palácio do Campo das Princesas, o petebista revelou que já está tentando convencer a legenda que o melhor é “unir forças”. “O PP fixou uma ideia de candidatura própria, nós respeitamos, mas vamos dialogar com o companheiro (Eduardo da Fonte) para ver se a gente consegue fazer valer a tese de que essa nossa aliança (com o PT) consagrou de fazer um palanque forte, integrando todas as forças que possam se somar para esse projeto. Então é melhor termos uma candidatura única forte, do que mais de uma. O PP tem autonomia e vai tomar a sua decisão, vamos levar ao PP essa opinião”, contou o senador. 

Mandato Parlamentar - A saída do senado para se dedicar, exclusivamente, a campanha de governador ainda está sendo analisada pelo petebista. “Agora não porque tenho tarefas lá no Congresso, tem matérias que eu relato, neste período vou conciliar. No momento da campanha, para que não haja prejuízo da atividade parlamentar eu tenho que passar para o suplente”, afirmou Monteiro. O senador suplente que poderá assumir o cargo, no ato da campanha é o empresário Douglas Cintra (PTB), de Caruaru. 

O apoio do PT ao senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), será formalizado nesta segunda-feira (24). O ato, que não será festivo, será comandado pela presidente estadual da legenda, a deputada Teresa Leitão, e pelas lideranças que endossaram a defesa pela aliança. A oficialização está agendada para às 15h30, na sede estadual da legenda, em Santo Amaro.

A decisão de firmar aliança com o PTB foi anunciada nesse domingo (23), após o Encontro de Tática Eleitoral petista, onde reuniu 266 delegados da legenda, e por votação escolheram o melhor caminho para a legenda seguir nas eleições deste ano.  Segundo Leitão, a escolha pela aliança, ao invés da candidatura própria, faz parte de um foco estratégico para a reeleição da Presidenta Dilma Rouseff.

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“Nós precisávamos nos aliar, agregar forças para o Estado. Armando estava esperando muito a decisão do nosso partido, porque, apesar das recentes derrotas, o PT ainda é o preferido da população e determinante numa eleição”, comentou. 

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