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O PSDB anunciou nesta sexta-feira (4), o nome do novo presidente da legenda do Recife, o vereador André Régis. O tucano substitui o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) que assumiu recentemente a primeira vice-presidência estadual da legenda e disputará um mandato de deputado federal nas eleições deste ano.

O parlamentar é integrante da oposição na Câmara Municipal do Recife e nesses anos do mandato tem focado principalmente em fiscalizar a educação na cidade como a criação do “Mapa das Escolas”, uma ferramenta on line que traça uma radiografia ilustrada das escolas municipais e promove a interatividade com os recifenses oferecendo espaços para comentários e denúncias.

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O Opinião Brasil desta segunda-feira (17) recebe o economista Maurício Romão e o cientista político André Régis para debater a conjuntura política para as eleições deste ano. O pleito está programado para o dia 5 de outubro e vai definir nomes para os governos federal e estadual, além dos representantes no Senado, Câmara de Deputados e Assembleia Legislativa.

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Recentemente, o Partido Socialista Brasileiro (PSB), da base governista, lançou a chapa majoritária à sucessão estadual, encabeçada pelo Secretário da Fazenda de Pernambuco, Paulo Câmara. ''Pesquisas indicam que a população quer candidatos com perfis mais jovens e Eduardo Campos buscava isso. A formação do grupo político composto por Paulo Câmara, Raul Henry (vice) e Fernando Bezerra Coelho (candidato ao senado) é uma chapa majoritária bastante competitiva'', explica André Régis.

Sobre a possibilidade de uma chapa liderada pelo senador Armando Monteiro (PTB) para a disputa estadual, Régis acredita que o Partido dos Trabalhadores (PT) será um dos aliados. "Acredito que apoio do PT vai acontecer, muito em função de uma pressão externa ao local, ou seja, uma pressão nacional", completou.

Na disputa nacional, Maurício Romão acredita que, caso se confirme o segundo turno, programado para o dia 26 de outubro, Dilma não deverá recebe apoio de nenhum dos principais concorrentes. ''Eduardo Campos compete com Aécio e Dilma. Caso Aécio vá para o segundo turno, Eduardo terá que apoiá-lo. Para mim, não tem como Eduardo ou Aécio apoiar Dilma, é suicído político''. finaliza Maurício.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e exibido toda segunda-feira no Portal LeiaJá.

O vereador André Régis (PSDB) estuda ingressar na justiça contra o Projeto de Lei de autoria do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) – o PLE 29/2013 – que impõe o protesto em cartório de contribuintes que se encontram inadimplente com o IPTU.

Na avaliação do tucano o projeto é inconstitucional. “Estamos (oposição) estudando as medidas cabíveis e a possibilidade de questionar judicialmente no Tribunal ou no Supremo Tribunal Federal (STF) a aprovação da PL 29 que fere à Constituição. Pelo sistema da Constituição tributária não é permitida a cobrança vexatória de tributo”, informou o parlamentar.

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Régis também entende a matéria gera automaticamente ao cidadão a condição de negativado junto aos órgãos de proteção ao crédito, argumento que reforça a decisão de tentar derrubá-la na justiça.

O PLE 9/20 foi aprovado em meio à polêmica e vários debates entre governistas e oposicionistas. Na proposta original  a Prefeitura do Recife coloca em protesto todo cidadão inadimplente independentemente do valor da dívida. Já o texto final  restringiu o protesto aos contribuintes com dívidas acima de R$ 5 mil e com mais de um imóvel. 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

O vereador André Régis (PSDB) criticou, nesta terça-feira (3), em plenária da Câmara, a posição do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Entre os 64 países comparados, o País ficou em 58º lugar. De acordo com o parlamentar, a colocação do Brasil foi vergonhosa.

“A avaliação, feita pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, é aplicada a jovens de 15 anos a cada três anos. A pesquisa mediu o desempenho dos estudantes em três áreas do conhecimento – leitura, matemática e ciências. O resultado foi uma vergonha absurda que compromete o nosso futuro”, disparou o tucano.

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Segundo o vereador, o País não estaria prosperando como deveria. “O Brasil não vem prosperando ano a ano e sem educação não há saída. Continuaremos nesse nível de injustiça social composto por uma sociedade verticalizada. Venho aqui trazer esses dados do Pisa para que possamos refletir sobre esses dados. O tema não é tratado adequadamente e faltam investimentos na educação”, finalizou.

Com informações da assessoria

O vereador André Régis relatou, em sua conta no Facebook, que o concerto da Orquestra Sinfônica do Recife realizado na última quarta-feira (27), no Teatro de Santa Isabel estava sendo divulgado para a próxima sexta-feira (29). Diante da confusão das datas o evento contou com apenas 50 expectadores. O tucano lembrou que a administração do Teatro de Santa Isabel é de responsabilidade da Secretaria de Cultura do Recife. 

Segundo o vereador, a Orquestra Sinfônica já foi alertada de ter o seu próprio para que possa divulgar corretamente suas atividades. Para ele, “a Orquestra é um patrimônio da nossa cidade e precisa ser valorizada”.

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A Escola Judiciária Eleitoral de Pernambuco (EJE-PE) realizará no próximo dia 22 de novembro o Ciclo de palestras sobre Reforma Política, no auditório do Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE). O evento é dividido em dois ciclos e ocorrerá das 8h às 13h.

O debate trará diversos especialistas para discutir o assunto como o desembargador e diretor da EJE-PE Eleitoral, Ronnie Preuss Duarte, que fará a abertura do evento na parte da manhã e os palestrantes: desembargador Eleitoral Luciano Guimarães (TRE-AL), além do advogado Carlos Neves Filho (OAB-PE) e do professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e vereador do Recife, André Regis (PSDB). 

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Na parte da tarde, a abertura ficará a cargo do vice-diretor da EJE-PE, Erick Limongi Sial e terá como palestrantes os advogados Walber Agra (OAB-PE) e Djalma Pinto (OAB-CE), além do cientista político da UFPE, Michel Zaidan.

Inscrição – Para participar do ciclo de palestra é necessário realizar a inscrição até 21de novembro, através do site do TRE-PE, e escolher os turnos da manhã ou tarde. Os participantes receberão certificados e podem tirar dúvidas sobre o evento através do telefone 3194-9447 ou o e-mail eje@tre-pe.jus.br.

 

O presidente da Comissão de Educação da Câmara do Recife, vereador André Régis (PSDB) declarou que é a favor da entrega de tablets aos alunos das escolas municipais pela Prefeitura do Recife. No entanto, o tucano disse que um projeto pedagógico com discussões sobre o conteúdo dos materiais deveria ter sido realizado.

“Quantas crianças que possuem esses tablets são analfabetas? Muitas. As ações da Secretaria de educação são isoladas, não há um projeto em longo prazo como, por exemplo, a produção da elevação do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Mas as discussões não chegam a esse ponto, ficam presas nos fardamentos, merendas. O fardamento, inclusive, ainda não chegou às escolas”, afirmou o parlamentar, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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“Eu não sou contra o programa (da distribuição de tablets). Acho que o programa é importante, é um passo para a universalização do acesso da informação via internet, e a forma mais barata inclusive, ante o caos da infraestrutura municipais, as escolas municipais não tem laboratórios de informática, praticamente nenhum funciona, então é preferível que cada um tenha seu tablet”, completou. 

O vereador também declarou que ainda é muito cedo para fazer uma fiscalização sobre o material distribuído. “Ainda vamos nos organizar para saber se o material foi entregou, se foi entregue certo, se entregou funcionando, se vai ter utilidade. Ainda vai levar um tempo para que a prefeitura faça a distribuição em todas as escolas”, ressaltou o tucano. 

O vereador do Recife, André Régis (PSDB), protocolou, nessa quinta-feira (31), na Câmara de Vereadores, a Lei de Responsabilidade Escolar. Segundo o tucano, a norma estabelece requisitos mínimos para a construção das novas escolas municipais. 

Membro da oposição, o parlamentar que também é docente tem fiscalizado fortemente a área educacional da capital pernambucana e, inclusive, criou uma página na internet como espaço para monitoramente das unidades públicas e interação com o público. 

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Sobre o projeto, Régis afirmou ser uma fase primordial para reformulação da educação na cidade. “Esta é mais uma etapa fundamental do nosso projeto de reestruturação do sistema municipal de ensino do Recife”, resumiu.

Confira o vídeo abaixo sobre a Lei:

A indefinição do PSDB em Pernambuco em relação a colocar, ou não, candidato ao governo do Estado não é aceita por todos os tucanos. Enquanto alguns partidos como o PSB, PT e PTB já iniciaram as movimentações internas e de articulação, a legenda presidida pelo senador e presidenciável Aécio Neves ainda não tomou rumo estadual para 2014.

Um dos tucanos que defende a antecipação da divulgação de um possível nome é o vereador do Recife, André Régis. “Acho que prejudica (esperar) quando você está numa situação de dificuldade. Um candidato de oposição precisa de mais tempo para se fortalecer, para ir criando musculatura. Se deixar para última hora particularmente não terá tempo”, avaliou.

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Régis relembrou do cenário eleitoral de 2010 e alegou nem sempre dar tempo de construir algo positivo diante dos concorrentes. “A estratégia de 2010 foi muito ruim de postergar contra a candidatura de Dilma. Serra (PSDB) vinha liderando o percentual que Dilma tem hoje (...), mas quando chega perto da eleição existe a força avassaladora do governo”, justificou.

Para o vereador, a maior dificuldade é pelo fato de o governo estar em campanha permanente. No entanto, ele acredita que em alguns cenários a espera deve ser considerada “A oposição quando chega no tempo de campanha para se projetar é mais difícil, mas essa estratégia não pode ser universal. Em alguns momentos é o único jeito. Eu entendo então, a dificuldade hoje no jogo atual”, constatou o tucano.

O nome cotado no Estado para ser postulante em 2014 dos tucanos é do atual deputado estadual Daniel Coelho (PSDB). O represente da Casa Legislativa foi, inclusive, lembrando nesta semana na pesquisa para governador do Instituto de Pesquisa Mauricio de Nassau (IPMN). Mesmo assim, manteve o silêncio, resumindo em dizer apenas ser postulante ao parlamento federal. 

Diante das incertezas, mas levando em consideração a necessidade de fortalecer as estratégias políticas, André Régis defende a definição da candidatura estadual para não atrasar a corrida eleitoral. “O cenário ideal seria o PSDB estar com uma candidatura posta, mas nem sempre o ideal é o possível, nesse jogo de incertezas do cenário nacional, e é muito dificultosa a prudência da espera”, frisou o vereador.

A preferência em alguém que já governa o Estado e o não conhecimento foram as duas justificativas de tucanos sobre os resultados do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), divulgados nesta terça-feira (30). Os dados da amostra realizada em Pernambuco entre os dias 21 e 22 de outubro apresentaram que a maioria dos entrevistados tem medo que o ex-governador de São Paulo, José Serra (21%) ou o senador Aécio Neves (11%), sejam presidentes do Brasil.

Outro dado negativo para os representantes do PSDB foi ter aparecido sempre em último lugar nos vários cenários da pesquisa presidencial do IPMN ficando atrás de Lula, Eduardo Campos, Dilma e Marina. No entanto, os resultados não assustaram os tucanos. “A primeira avaliação é que está dentro de um cenário esperado de normalidade porque você tem aqui o candidato Eduardo Campos que é governador do Estado. Então, independentemente do partido, ele está na frente”, alegou o vereador da oposição, André Régis (PSDB).

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Seguindo o mesmo raciocínio, Régis exemplificou a situação no contexto da atual presidente. “No caso de Dilma ela é presidente do Brasil e ganhou aqui nas últimas eleições devido à presença de Lula. Então, você tem dois candidatos com recal muito bom. Não é porque são do PSDB (Serra e Aécio), mas sim, porque tem candidatos muito fortes (PSB e PT). Esse fenômeno aconteceu em 2002 quando o candidato foi Ciro Gomes e o Ceará todo votou nele”, comentou.

O vereador da oposição relembrou também que a campanha ainda não começou e resumiu o resultado como identificação com o personagem, no caso do governador, e, independentemente de partidos. “Há uma tendência de crescimento de margem grande quando começar”, disse, acrescentando: “Não é a questão do PSDB. É a personificação do candidato. A ênfase é de atributos ao candidato. Se desse uma reviravolta e o governador fosse para o PSDB, esse cenário iria mudar”, avaliou.

Não diferente de André Régis, o líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Daniel Coelho (PSDB), também atribuiu o fato de o socialista ser de Pernambuco e a pesquisa ter sido realizada apenas no Estado. “É natural que em Pernambuco, caso se confirme a candidatura de Eduardo Campos, Aécio deve ocupar o espaço de que a maioria da população não conhece. Assim como em Minas Gerais Eduardo aparece com 1%, mas a disputa real será travada nos demais estados. Quando se tem um candidato local, dificilmente um candidato de fora se sobressai”, argumentou o parlamentar.

Medo de Serra – Além de avaliar os cenários das intenções de votos presidenciais, o IPMN questionou os entrevistados qual o candidato que se tem mais medo de governar o Brasil e os dados apontaram Serra e Aécio na ponta. “É uma pergunta que está sendo induzida na medida do processo de quem lidera. Eu não vejo a população neste sentido, eu não vejo isso sendo uma coisa que pode gerar medo. É lógico que se você tem poucos candidatos na disputa, à primeira pergunta vai condicionar à segunda. Então, não há medo, porque teria esse medo? É questão de preferência. Se eles estão na preferência, a questão do medo está associada à preferência”, defendeu André Régis.

Já para Daniel Coelho a insegurança da população está diretamente ligada ao novo por não conhecer a fundo nem Serra, nem Aécio. “O desconhecimento. Ele (Serra) é o mais desconhecido entre os todos. As pessoas têm medo do que não conhece. Na medida em que vai ficando conhecido essa barreira será diminuída”, justificou o deputado.

Tramitando na Câmara de Vereadores do Recife desde o início do mês de outubro, o Projeto de Lei (PL) n° 29, enviado pelo executivo municipal, tem sido criticado severamente pelo vereador da oposição, André Régis (PSDB). Segundo o parlamentar, a proposta abre a possibilidade de o contribuinte ser negativado e ter o nome no Serasa. 

A iniciativa encaminhada pelo prefeito Geraldo Julio (PSB) entrou na pauta de votação da Casa José Mariano, desde o último dia 8 de outubro, mas foi pedido vistas pelo tucano. “Eu pedi vistas e vou entrar com uma emenda supressiva por isso precisei de apoio dos vereadores. Eu tinha que ter 13 assinaturas, mas já consegui 14, até ontem (15)”, antecipou o vereador relatando ter conseguido aval de toda bancada petista formada por cinco vereadores, além dos oponentes e outros cinco políticos da Casa.

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Régis reclama do PL do executivo por acreditar que é um desrespeito as pessoas. “O objetivo da lei é constranger o cidadão que para se defender deverá entrar na justiça pedindo danos morais e indenizações. Isso é tão grave, tão drástico que o prefeito Geraldo Julio não colocou essa proposta no seu programa de governo”, relembrou. O parlamentar contou ainda que além da sua solicitação, a vereadora Priscila Krause (DEM) também pediu vistas a proposta.

Depois de analisar o projeto, o vereador relatou os problemas encontrados e avaliou a proposta como algo absurdo. “Ele tem vícios de inconstitucionalidade, trata o cidadão como um consumidor indefeso contra o abuso do poder do executivo municipal. Ele permite que a prefeitura inscreva a partir de protesto em cartório, o inadimplente de créditos tributários, ou não tributários, com a prefeitura e posteriormente negativa em órgãos de proteção ao crédito”, explicou.

Apoio - Como conseguiu as assinaturas mínimas necessárias para implementação da emenda, os próximos passos de Régis devem ser protocolar a alteração e esperar o assunto retornar como pauta da sessão. “Pelo regimento eu só posso apresentá-la (a emenda) quando ela voltar para pauta. Mas já iniciamos o entendimento com a base do governo para que o próprio governo faça a retirada. Não há vereador a favor da lei e esperamos que ela não seja aprovada passando pelo rolo compressor da Câmara”, disparou.

Além de se manifestar contra ao Projeto de Lei e pedir vistas a iniciativa, o tucano gravou um vídeo explicando a problemática que a proposta pode trazer e exemplificando o fato como uma ação de consumo entre a gestão pública e o cidadão. “Este projeto de lei não atende ao interesse público e ele fere frontalmente a Constituição da República”, alega o tucano no vídeo. Confira a gravação abaixo:

 

Antes de aprovar o projeto de autoria do vereador André Régis (PSDB), que dará ao senador mineiro Aécio Neves (PSDB), o título de cidadão recifense, parlamentares abriram uma discussão no plenário da Câmara do Recife, nessa segunda-feira (30). Durante sessão, o vereador Carlos Gueiros (PTB) alegou descumprimento do Regimento Interno da Casa, uma vez que o artigo 414 proíbe a entrega de cidadania recifense e medalha, a pessoas em exercício de cargos eletivos.

“Não se trata de rejeição à posição política dele. Não me coloco contra o título do cidadão senador Aécio Neves até porque não sei qual o posicionamento do meu partido em relação às eleições do próximo ano. A minha posição é cumprir a legislação e defender o regimento interno”, explicou Gueiros. 

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O petebista lembrou que os parlamentares, nas legislaturas anteriores, já votaram projetos semelhantes sob a promessa de reforma posterior do regimento, o que ainda não aconteceu. “Mas estamos em uma nova legislatura e a votação desse projeto nessas condições de ilegalidade, vai me forçar a votar contra a proposta ou a me retirar para não votar contra o regimento”, disse a princípio.

A mesma justificativa foi compartilhada pela vereadora Michele Collins (PP). “Lei é lei e deve ser cumprida. Se não cumprirmos vamos abrir precedente para várias outras questões. Se o regimento hoje é esse então ele deve ser cumprido”, pontuou, mas diferente dos dois parlamentares, outros vereadores saíram em defesa ao título. “Criou-se um hábito nesta Casa e a situação está criada. Não me sinto incomodada em votar este projeto porque existe inclusive parecer favorável da Comissão de Legislação e Justiça”.

Outro defensor da sugestão de Régis foi o vereador Henrique Leite (PT). “A Casa e as Comissões abriram um precedente. Políticos ligados à base do governo receberam e agora quando é um da oposição não podemos negar, já que passamos por cima do regimento várias vezes. Acho que a gente deve aprovar esse e refletir para mudar o regimento para os próximos projetos”, argumentou.

A discussão teve ainda a participação de vários outros vereadores como o líder da oposição, Raul Jungmann (PPS) e os parlamentares Antonio Luiz Neto (PTB), Eurico Freire (PV), André Ferreira (PMDB), Jurandir Liberal (PT) e Aerto Luna (PP). Este último chegou até a pedir a retirada do projeto para fazer alterações. “A partir do momento que há o questionamento, o parecer também poderá ser questionado”. Mesmo com o debate intenso o projeto acabou sendo aprovado por 28 votos favoráveis, sem a presença de Carlos Gueiros que se retirou do plenário no momento da votação.

*Com informações da Câmara

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Falta de estrutura, equipamentos quebrados e local de alta periculosidade. Essas são algumas características da Escola Municipal Fernando Sampaio e seus anexos, localizados no bairro de Nova Descoberta, no Recife. As constatações foram visualizadas nesta quinta-feira (19), durante blitz da bancada da oposição formada por Raul Jungmann (PPS), Wanderson Florêncio (PSDB) e André Régis (PSDB).

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Na fiscalização, os oponentes relembraram a apresentação feita ao prefeito Geraldo Julio (PSB), de um pacto pela educação no início do ano. Eles sugeriam a implantação da nota seis para toda a rede fundamental I, mas a proposta não foi acatada pelo secretário de Educação Walmar Correia. “Na época, a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) disse que não ia cumprir e prometeu apenas seguir as notas do Ideb (Índice de Qualidade da Educação) que é 4.6”, disse André Régis.

O tucano relatou ainda que a rede municipal é composta por mais de 300 unidades educacionais entre escolas e creches e cada aluno corresponde a custo de R$ 500,00 por mês, do total de R$ 700 milhões que a prefeitura deve gastar com educação. “A rede municipal custa R$ 700 milhões e não oferece uma estrutura mínima, e a prefeitura está propondo investir apenas R$ 15 milhões para recuperar toda a rede”, declarou. 

Durante a visita foi averiguado computadores quebrados, salas com pequenas dimensões, escola que precisa ficar aberta constantemente porque é acesso de uma casa nos fundos da instituição, fossas e cisternas instaladas lado a lado no chão. A falta de guarda municipal no local para garantir a segurança dos alunos e professores também foi outro aspecto avaliado. Segundo a coordenadora pedagógica da unidade educacional, que preferiu não se identificar, os guardas alegaram não oferecer segurança a unidade escolar em virtude da presença forte de traficantes e por não usarem armas ou colete a prova de bala.

De acordo com o presidente da Associação dos Moradores de Nova Descoberta, Alcino Alves Sobrinho, 52 anos, a situação em um dos anexos persiste há oito anos. “Nossa comunidade aqui é um ponto de drogas, mas quando o governo do PT veio alugar este espaço avisamos que lá em cima tinham outros. Aqui os traficantes tomam banho dentro da caixa d’água e as crianças acabam ficando expostas a esta situação”, contou o morador alegando em seguida não ter recebido a visita de ninguém da atual gestão, até o momento.

Depois da análise dos fatos e das precariedades observadas, o vereador André Régis criticou fortemente a situação e fez uma comparação. “Nós já requisitamos a posição da Secretaria de Educação com apresentação de um relatório realizado e Walmar Correia não nos dá nenhum retorno. Isso aqui não é uma escola, é um depósito de crianças”, disparou o tucano.

Já o líder da oposição na Casa José Mariano, Raul Jungmann, anunciou que entrará com um pedido de investigação. “Aqui como nos outros lugares que nós vimos existe uma clara violação dos direitos humanos. São quase que escolas cárceres, fechadas, portas pequenas, fossas juntas de cisternas, acesso indevido de moradores, preocupação com craque, escolas absolutamente inadequadas (...). Vamos entrar com um pedido entre a Corte Interamericana dos Direitos Humanos para que apure as violações que estão sendo cometidas pelo sistema educacional da PCR”, prometeu o parlamentar comparando a gestão socialista com a petista.

Presidente da Comissão de Educação, Cultura, Esportes e Turismo da Câmara do Recife, o vereador André Régis (PSDB) teceu novas críticas ao prefeito Geraldo Julio (PSB). Para o tucano, o socialista ainda não mostrou nenhum plano educacional para a cidade. Ele acredita que as reformas nas escolas não são suficientes para mudar o setor.

“Um plano significa políticas públicas para educar nossas crianças. Não existe esse debate. Está se prometendo a compra de tablets. Não sou contra os tablets, mas qual vai ser o conteúdo? Como os professores serão preparados para uso do aparelho?”, questionou o parlamentar, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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De acordo com o tucano, no âmbito educacional, a gestão de Geraldo Julio é igual à antiga administração petista. “É continuada. Tem pessoas do PT da gestão passada nessa gestão. A melhoria dessa rede (de educação) não justifica muito. Lamentavelmente, se acontecer um progresso na área educacional na gestão de Geraldo Julio será uma grande surpresa. Toda sinalização mostra o contrário”, afirmou.

Em sua opinião, em relação à administração passada, o prefeito ainda pode melhorar a educação no município, mas isso não significaria um avanço considerável. “Eu não tenho dúvida dele (Geraldo Julio) ser melhor que João da costa (PT), mas isso não significa muito”, disparou.

O grupo Articulação Metropolitana, composto por deputados estaduais e vereadores da oposição se reuniram, nesta segunda-feira (12), para definir as próximas ações de fiscalização do poder público, na Região Metropolitana do Recife (RMR) e na capital. 

A equipe é formada pelos vereadores Raul Jungmann (PPS), Priscilla Krause (DEM), André Regis (PSDB), Wanderson Florêncio (PSDB) e os deputados estaduais Daniel Coelho (PSDB), Terezinha Nunes (PSDB) e Betinho Gomes (PSDB). 

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Vereador pelo PSDB, André Régis (PSDB) acha que o prefeito Geraldo Julio (PSB) não deve largar o perfil de gestor para conduzir a administração da cidade do Recife. Para o tucano, quanto mais o socialista revelar seu lado político, mais ele vai ter mais percalços na prefeitura. “Se ele relevar o lado gestor e resolver os problemas estruturais pode conseguir mudar o cenário econômico. O cenário é adverso. Ou ele parte para um choque de gestão, deixando de lado as questões políticas, ou ele vai ter muitos problemas”, avaliou o parlamentar.

De acordo com o vereador, há um desgaste na avaliação do prefeito em decorrência das inúmeras promessas que o socialista fez na campanha eleitoral. “Isso gerou muita expectativa, uma vitória que iria resolver os problemas da cidade”, disse o tucano.

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“A tendência é que o desgaste aumente. O governo precisa se posicionar. Se a população seguir esse caminho de cobrança nas ruas, ela vai perceber que a sua gestão não está sendo competente”, completou.

Em sua opinião, Geraldo Julio ainda não deixou transparecer ações para tornar a cidade mais viável. “Ele precisa ser um bom gestor no sentido de compor a máquina pública, reorientando gastos e investimentos para a cidade se tornar mais administrável. Mas eu não vejo isso. Se ele está fazendo é de maneira escondida”, retrucou o parlamentar. 

Vereador pelo PSDB, André Régis afirmou que no mandato do PT no Governo Federal o índice de corrupção ascendeu consideravelmente. Para ele, os escândalos de corrupção nunca foram tão evidentes como nos últimos anos, diferentemente do mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que conseguiu diminuir os percentuais de desvio de dinheiro público. 

“Nos Governos de Lula e Dilma houve um retrocesso. Se pegar o ranking internacional de corrupção de 2012 a era do PT colocou o País numa situação vergonhosa. A melhor nota (no ranking) que o Brasil teve foi no Governo de FHC. A nota do Brasil hoje é a sexagésima nona posição. E a melhor nota que tivemos foi a trigésima sétima no Governo FHC. A gente vem caindo bastante”, explicou o tucano. 

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Por conta desses números, o parlamentar acredita que o PT não deve levar para as campanhas eleitorais o debate sobre a corrupção. “Qualquer discussão sobre isso vai desfavorecer (o PT). Essa discussão não vai ser levada para o debate político”, relatou o vereador. 

“Tem outro aspecto importante. A população cansou um pouco sobre essa discussão (da corrupção). O debate que vence hoje, na minha concepção, não vai ser no campo oral. Essa eleição presidencial vai trazer uma discussão ao campo econômico. Nós vamos retornar a um debate político econômico nas eleições. Não foi esse o debate em 2006 e nem 2010, era como se todo mundo tivesse contente com a economia, mas hoje é diferente”, completou. 

Ainda no clima das férias parlamentares do meio do ano, os tucanos que trabalham nas Casas Legislativas de Pernambuco desconhecem a reportagem da Revista ISTOÉ, da semana passada, na qual aponta que os Governos de Geraldo Alckmim (PSDB), José Serra (PSDB) e Mario Covas (PSDB) estão possivelmente envolvidos no desvio de US$ 50 milhões das obras da expansão do metrô, em São Paulo. Mesmo fazendo parte do PSDB, nenhum dos parlamentares que foram entrevistados, tanto da Alepe como da Casa de José Mariano, não souberam responder a qualquer pergunta a respeito do “propinoduto” do tucanato paulista.

“É preciso que o Tribunal de Contas, Ministério Público e outros órgãos estejam cientes disso. A partir daí vamos saber se vai ter (alguma comprovação sobre o desvio)”, afirmou o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), que confessou desconhecer as acusações. “Em princípio eu confio muito nas figuras de Alckmim, Serra e Covas, acho que isso deve ser esclarecido. O Governo de São Paulo deve se pronunciar. Vamos esperar que ele se pronuncie sobre esse caso”, completou.

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A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) também relatou que não sabia da reportagem sobre a denúncia dos seus colegas de partido. No entanto, a parlamentar ressaltou que toda acusações devem ser averiguadas, independente da legenda. “Eu acho que tudo que é denúncia tem que ser apurada. Mesmo sem culpa formada, ela precisa ser apurada”, opinou a tucana.

Para o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) se após a verificação dos fatos, a suspeita for correta, os culpados, mesmo sendo seus correligionários, devem pagar pelo crime de corrupção."Evidentemente não há nada de concreto neste assunto e caso aja, depois de investigado, algum culpado é necessário que seja punido sim", enfatizou Coelho.

Mesmo diante das acusações, o cientista político e vereador André Régis (PSDB) acredita que, no âmbito eleitoral, qualquer discussão sobre a corrupção vai desfavorecer mais o Governo Federal do que a oposição. “Não li nada a respeito sobre essas denúncias. Mas, mesmo diante disso, o PSDB não tem que mudar a estratégia na campanha. Tem que ir para o debate aberto. O que a gente viu ao longo dos anos do PT foi a diminuição de princípios. O maior exemplo é o  período do Governo Dilma, quando alguns ministros perderam o cargo por conta da corrupção”, analisou.

A vereadora Aline Mariano (PSDB) – que está de licença-maternidade –  foi procurada pela reportagem do Leia Já para opinar sobre o caso, no entanto não atendeu as ligações até o fechamento da matéria.

Com a colaboração de Giselly Santos

O financiamento de campanhas eleitorais é um dos aspectos abordado no levantamento divulgado, nesta quinta-feira (18), pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) feito no Recife. E assim como os 55,2% dos que afirmaram conhecer o método de arrecadação exclusivamente pública e discordaram, o vereador do Recife e cientista político André Regis (PSDB) declarou ser contra esse tipo de distribuição de verba, para cunho eleitoral. 

Segundo o tucano, se tal lei for aprovada, pela Reforma Política, não será cumprida. “Eu acho que é uma lei que já nasce morta, com a predisposição para o seu não cumprimento. Principalmente porque os seus defensores são os que patrocinaram o Mensalão. Elas (as pessoas envolvidas no Mensalão) não podem ter credibilidade para propor algo que vai usar o dinheiro público”, destacou.

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Ainda de acordo com Regis o financiamento público é um absurdo e o aperfeiçoamento do misto, atual modelo usado no Brasil, deve ser o caminho mais adequado.

“É um absurdo. É a porta aberta para mais despesas de baixa qualidade do Estado. A manutenção do atual sistema é mais salutar, se for apenas privado encarece muito para quem não tem recurso e quer ser candidato. O financiamento misto supre exatamente a necessidade política que temos”, declarou o vereador. 

Sobre a Reforma Política, o tucano afirmou que é necessário reduzir gastos com o processo eleitoral. “É preciso fazer uma reforma que barateie o custo da campanha. O contribuinte não esta disposto para arcar com mais isso. Deve-se tomar cuidado com reformas que prejudicam quem esta fazendo do jeito certo”, sugeriu.

O vereador e presidente da Comissão de Educação, Cultura, Turismo e Esportes da Câmara do Recife, André Régis (PSDB), não digeriu bem as declarações do prefeito Geraldo Julio (PSB) sobre as reformas nas escolas municipais que funcionam em terreno alugado.  Para o tucano, o socialista está seguindo na mesma linha do ex-prefeito João da Costa (PT). “Ele (Geraldo Julio) vai fracassar. Não tem como ele dar ao Recife uma rede municipal de qualidade reformando casas  que não tenha menor estrutura para ser uma escola”, criticou o parlamentar.

De acordo com o tucano, ainda não existe um plano de reforma educacional na gestão socialista.  “É um improviso. Não vai dar certo. Vai custar muito caro. Não vai ofertar  as questões mínimas para o aprendizado das crianças”, disse. 

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“Ele tem que mostrar para a sociedade quais são as novas escolas, onde estão as plantas. Ele tem que antecipar o amanhã, e lamentavelmente, a gestão está indo para o caminho errado. Não dá para funcionar dessa forma”, completou o vereador.

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