Tópicos | cargo

Com a demissão de Luiz Henrique Mandetta (DEM), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escolheu o médico oncologista Nelson Luiz Sperle Teich para o cargo de ministro da Saúde do Brasil. Teich nasceu no Rio de Janeiro e possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), além de ter especialização em Oncologia pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), é presidente das Clínicas Oncológicas Integradas S.A e Diretor Executivo da Medinsight. Agora, o futuro ministro terá que usar a sua bagagem profissional para tentar conter os casos de coronavírus no Brasil que, a cada dia, só vem crescendo.

Nelson se reuniu nesta quinta-feira (16), com o presidente Bolsonaro no Palácio do Planalto, antes da demissão de Mandetta. Em 2018, o oncologista atuou como consultor informal na campanha eleitoral do presidente. Na época, Teich chegou a ser cogitado para o cargo, mas acabou sendo 'trocado' por Mandetta.

##RECOMENDA##

Segundo mostra o site Época, o futuro ministro da Saúde chegou a participar do governo Bolsonaro, entre setembro de 2019 e janeiro de 2020, como assessor de Denizar Vianna, que é secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde.

Nesse momento, Nelson Teich está sendo escolhido por Bolsonaro por ter um grande alinhamento à postura do presidente sobre o enfrentamento ao coronavírus no Brasil, incluindo que o uso da cloroquina comece a ser implementada no país e a implementação de isolamento social que não envolva toda a população.

Apresentação

Teich, em seu discurso de apresentação feito na tarde desta quinta-feira (16), ao lado de Bolsonaro, pontuou que era uma honra ajudar o país e as pessoas. Nelson também pontuou sobre uma questão tão falada por Bolsonaro: queda da economia diante das precauções para combater o novo coronavírus.

"Discutir saúde e economia é muito ruim. Na verdade, essas coisas não competem entre si - elas são completamente complementares. Quando você polariza uma coisa dessas, você começa a tratar como se fosse pessoas versos dinheiro, o bem versos o mal, empregos versos pessoas doentes, e não é nada disso", salienta Teich.

Ainda conforme o futuro ministro, é essencial o desenvolvimento econômico do país para "arrastar" as outras coisas, inclusive a saúde. "Existe uma cooperação nesse sentido. O emprego é necessário, mas quando não aprofunda esse detalhe, se você não tem emprego isso quer dizer que você não tem recurso - esse pouco recurso vai influenciar o quanto se vai investir em saúde", diz.

Agora, o futuro ministro tem que focar em como não deixar que o Sistema Único de Saúde (SUS), entre em colapso. Atualmente já são de 1.924 mortes provocadas pelo vírus, além dos 30.425 mil casos confirmados do Covid-19 - Nelson terá que encontrar uma solução para a melhoria da situação do país onde os números só crescem, e rápido.

 

 

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, já sabe que daqui a algumas horas, ou dias, poderá ser chamado de ex-ministro e, por isso, já avisou para todo mundo que será demitido e a sua equipe já começou a debandada. Essa não é a primeira vez que o presidente quer a cabeça do ministro. Na semana passada, um ato oficial chegou a ser preparado no Palácio do Planalto e a expectativa era de que a demissão fosse publicada em edição extra do Diário Oficial da União, o que não aconteceu.

No entanto, segundo aponta a jornalista Mônica Bergamo, parece que não está fácil para Jair Bolsonaro achar um substituto e por fim nesse 'jogo de empurra'. Inclusive, foi a própria Mônica quem revelou mais cedo que o então secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, braço direito de Mandetta, disse que "só Deus para entender o que querem fazer". Wanderson pediu demissão na manhã desta quarta-feira (15) - um claro sinal do desgaste entre Ministério da Saúde e o presidente.

##RECOMENDA##

LeiaJá também

-> Mandetta admite erro e tenta sair do foco

-> 'Mandetta fez uma falta grave. Merecia cartão', diz Mourão 

 

A repercussão negativa das declarações e atitudes do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), diante da pandemia, fez sua lista de opositores aumentar no Congresso.  Isolado politicamente, o mandatário observa a crescente de líderes de centro-direita contra ele, enquanto lideranças da esquerda assinaram uma carta pedindo que deixe o cargo.

"Bolsonaro não tem condições de seguir governando o Brasil e de enfrentar essa crise, que compromete a saúde e a economia. Comete crimes, frauda informações, mente e incentiva o caos, aproveitando-se do desespero da população mais vulnerável", discorre o documento.

##RECOMENDA##

Em outro trecho, a ala aponta que Bolsonaro não está a altura da Presidência e deve responder pelos "crimes que está cometendo". "Precisamos de união e entendimento para enfrentar a pandemia, não de um presidente que contraria as autoridades de Saúde Pública e submete a vida de todos aos seus interesses políticos autoritários. Basta! Bolsonaro é mais que um problema político, tornou-se um problema de saúde pública. Falta a Bolsonaro grandeza. Deveria renunciar, que seria o gesto menos custoso para permitir uma saída democrática ao país.  Ele precisa ser urgentemente contido e responder pelos crimes que está cometendo contra nosso povo", afirma o requerimento.

As lideranças garantem que o presidente é um "obstáculo" para evitar a proliferação do novo coronavírus."Jair Bolsonaro é o maior obstáculo à tomada de decisões urgentes para reduzir a evolução do contágio, salvar vidas e garantir a renda das famílias, o emprego e as empresas. Atenta contra a saúde pública, desconsiderando determinações técnicas e as experiências de outros países", avalia.

O texto assinado por Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB; Carlos Lupi, presidente nacional do PDT; Ciro Gomes, ex-candidato à Presidência pelo PDT; Edmilson Costa, presidente nacional do PCB; Fernando Haddad, ex-candidato à Presidência pelo PT; Flávio Dino, governador do estado do Maranhão; Guilherme Boulos, ex-candidato à Presidência pelo PSOL; Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT; Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL; Luciana Santos, presidenta nacional do PCdoB; Manuela D'Ávila, ex-candidata a Vice-presidência (PC do B); Roberto Requião, ex-governador do Paraná; Sônia Guajajara, ex-candidata à Vice-presidência (PSOL) e Tarso Genro, ex-governador do Rio Grande do Sul, também garante uma série de medidas para conter o avanço da covid-19 em um Plano de Emergência Nacional:

-Manter e qualificar as medidas de redução do contato social enquanto forem necessárias, de acordo com critérios científicos;

-Criação de leitos de UTI provisórios e importação massiva de testes e equipamentos de proteção para profissionais e para a população;

-Implementação urgente da Renda Básica permanente para desempregados e trabalhadores informais, de acordo com o PL aprovado pela Câmara dos Deputados, e com olhar especial aos povos indígenas, quilombolas e aos sem-teto, que estão em maior vulnerabilidade;

-Suspensão da cobrança das tarifas de serviços básicos para os mais pobres enquanto dure a crise,

-Proibição de demissões, com auxílio do Estado no pagamento do salário aos setores mais afetados e socorro em forma de financiamento subsidiado, aos médios, pequenos e micro empresários;

-Regulamentação imediata de tributos  sobre grandes fortunas, lucros e dividendos; empréstimo compulsório a ser pago pelos bancos privados e utilização do Tesouro Nacional para arcar com os gastos de saúde e seguro social, além da previsão de revisão seletiva e criteriosa das renunciais fiscais, quando a economia for normalizada.

O presidente do Parlamento de Israel, um aliado do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, renunciou nesta quarta-feira (25), abrindo o caminho para uma votação que pode resultar na eleição de um rival do chefe de Governo.

Yuli Edelstein, membro do partido Likud de Netanyahu, havia se recusado a organizar a votação antes da formação de um novo governo, ignorando uma exigência do Tribunal Constitucional do país, mas nesta quarta-feira (24) ele cedeu à pressão.

"Renuncio ao cargo de presidente do Knesset", disse Edelstein. Um membro do partido centrista Azul-Branco de Benny Gantz poderia assumir esse papel nos próximos dias.

Após as eleições legislativas de 2 de março, Gantz foi encarregado de formar um governo, graças ao apoio de 62 deputados, em comparação com 58 para o primeiro-ministro Netanyahu.

Mas com um cenário político dividido, não é certo que ele consiga formar uma coalizão estável.

"Ela é louca." O diagnóstico duro, ouvido ao longo de sua trajetória, continha a frase machista que mais a impressionou. Não foram uma, duas, nem três vezes que ela recebeu um "parecer" assim. Perdeu até a conta. "Essa é a forma mais eficaz de desestabilizar a imagem de uma mulher", disse ao jornal O Estado de São Paulo a secretária da Cultura, Regina Duarte.

Convidada pelo presidente Jair Bolsonaro para ingressar na equipe, Regina não relacionou a frase à sua decisão de ser a quarta titular da secretaria em um governo com pouco mais de um ano. A atriz que deu vida à revolucionária protagonista de "Malu Mulher" - mas já admitiu nunca ter sido feminista como a personagem - afirmou ficar impressionada até hoje com o preconceito enfrentado por mulheres. O sentimento independe de classe social, profissão e hierarquia. No Dia Internacional da Mulher, comemorado neste domingo, as mulheres no exercício do poder, seja em Brasília, nos Estados ou nos municípios, têm de enfrentar ambientes de trabalho masculinizados.

##RECOMENDA##

No Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia e Rosa Weber são as únicas ministras entre os 11 integrantes da Corte. Cármen já reclamou até mesmo que os colegas homens interrompem seu raciocínio em plenário. Em abril de 2018, por exemplo, ela comandava uma sessão quando o colega Marco Aurélio Mello se irritou com sua decisão. O ministro a chamou de "toda poderosa". Ela não deixou passar: "Sou apenas presidente da Corte".

Na tese de mestrado apresentada por Cármen Lúcia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos anos 1980, o machismo também ficou registrado. "A aluna mulher raciocina brilhantemente como homem, por isso a nota total", escreveu o professor. Ao Estado, a ministra fez questão de destacar que notas em teses nunca são justificadas. "A minha, naquele caso, foi", lamentou. O nome do professor só será revelado, diz ela, em suas memórias.

A diretora da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) Elisa Bastos disse, por sua vez, que não é raro um homem se apropriar da ideia de uma mulher sem dar o devido crédito. "Não importa se você está em um cargo de liderança ou não. Enquanto não houver uma mudança cultural, acontecerá com todas, independentemente de ser a estagiária ou a presidente de uma multinacional."

Levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo com números do Ministério da Economia revela que, na máquina do governo federal, somente 38% dos 32 mil cargos de direção e funções gratificadas - com exigência de diploma universitário - são preenchidos por mulheres. É um índice em decréscimo desde 2006, quando elas ocupavam 41,5% dos postos.

A desigualdade fica visível quando se observam os dados do Censo Escolar. Há mais de duas décadas as mulheres passaram os homens nos cursos superiores do País. Hoje, 57% dos estudantes são do sexo feminino.

Um dos nomes mais populares da gestão Bolsonaro, a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) conta que o mais forte ato de machismo vivenciado por ela ocorreu em novembro de 2018. Damares estava em Belo Horizonte quando, após receber o título de cidadã honorária de Minas Gerais, leu na internet que tinha perdido a chance de fazer sexo com Jesus ao subir em um pé de goiaba. O post se referia ao vídeo em que ela contou ter visto Jesus numa goiabeira. Era um relato sobre o tempo de menina, que encontrou na fé a força para encarar os traumas da violência sexual cometida por um falso pastor.

Deputada licenciada pelo DEM, a ministra Tereza Cristina aponta o Congresso como o ambiente onde mais percebeu hostilidade. "Em toda minha carreira, onde eu vi mais machismo foi no Parlamento", relatou.

A entrada na política de Brasília, por meio do voto, também não é das mais fáceis. Em 130 anos de República, a Câmara e o Senado nunca foram comandados por mulheres. Das 594 cadeiras do Congresso, apenas 77 foram ocupadas por mulheres nas últimas eleições. No comando de negociações, as mulheres assertivas muitas vezes recebem o carimbo de bélicas e complicadas. Vanessa Canado, assessora especial do ministro da Economia, Paulo Guedes, não está imune. Ela é uma das principais negociadoras do governo no debate da reforma tributária. A assessora, de 39 anos, observa que a idade é outro obstáculo que pesa mais para as mulheres. Enquanto para os homens jovens colocados em destaque é dado o adjetivo de talentoso, para as mulheres, paira a dúvida sobre o conhecimento técnico.

No Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha é a primeira e única ministra desde a criação da Corte por d. João VI, em 1808. Em 2014, a magistrada era vice-presidente do tribunal quando o titular se aposentou. Naturalmente, ela ascenderia ao comando, mas dois ministros se movimentaram para mudar o regimento e impedi-la.

A maioria não aceitou a manobra. "Claro que aquilo era uma discriminação de gênero", diz Maria Elizabeth. Foi durante julgamento de uma tentativa de estupro que outro episódio de machismo a marcou. Um cabo do Exército era julgado por atacar sexualmente a mulher de um oficial. Uma parte do plenário entendia que o crime não passava de uma "importunação sexual". "Diziam que a condenação do rapaz que tentou estuprá-la deixaria marcas e comprometeria sua ficha corrida", afirmou.

Primeira mulher a comandar o Superior Tribunal de Justiça, a ministra Laurita Vaz diz que, entre os 33 integrantes da instituição, somente seis são do sexo feminino. "Quando se chega ao ápice da carreira jurídica, a disputa não depende mais de provas e títulos, mas de abertura política e de reconhecimento dos próprios pares, na maioria homens, que, muitas vezes, dificultam o acesso das mulheres."

Na semana passada, a prefeita de Ilhabela, Maria das Graças Ferreira, a Gracinha (PSD), precisou pedir providências à polícia para cessar ataques racistas. A casa onde mora, o corte de cabelo e até as roupas que veste foram usados como ofensas. "A cidade já teve vários prefeitos. Ninguém nunca se preocupou se eles se vestiam bem ou mal".

No Rio Grande do Sul, Leany Lemos, secretária de Planejamento, foi barrada recentemente num evento em que acompanhava o governador Eduardo Leite (PSDB). Tentava ingressar em uma sala repleta de homens engravatados para uma importante reunião. "Isso já aconteceu várias vezes. Na cabeça das pessoas, não é um lugar de mulheres. Ouço muito: ‘Você é secretária de qual secretário?’". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Poliana Souza é a primeira mulher brasileira a assumir o cargo de vice-presidente de marketing da Coca-Cola Brasil. Segundo a marca, Poliana foi promovida depois de "atingir resultados significativos na posição de diretora de marketing". 

Poliana, que é do Cuiabá, capital do Mato Grosso, é executiva de marketing há mais de 14 anos. Já trabalhou na P&G e tem experiência em várias categorias e posições no Brasil, EUA, Porto Rico, além de expertise em diferentes áreas de marketing.

##RECOMENDA##

Segundo o site Olhar Conceito, a vice-presidente de marketing da Coca-Coca é uma das líderes da pauta de igualdade de gênero e tem papel ativo nos pilares de diversidade e inclusão da empresa.

Com a aproximação da corrida eleitoral, a presença massiva de candidaturas femininas em Pernambuco está sendo uma militância da deputada Teresa Leitão (PT), que também é membro do diretório nacional do Partido dos Trabalhadores. Além dessa militância pelas mulheres, Teresa afirma que está à disposição do partido para disputar a Prefeitura de Olinda pela segunda vez consecutiva. “Olinda está indefinido sobre candidatura própria, mas independente de eu ser ou não candidata em Olinda, quero me dedicar a essa pauta de 2020”, explica Leitão.

A deputada já tentou ser a prefeita de Olinda, cidade da Região Metropolitana do Recife, em 2016, mas acabou ficando em 5º lugar com 11.800 mil votos. “Foi uma eleição muito difícil, no meio da eleição veio um golpe contra Dilma e tivemos que parar, mas agora as coisas estão melhores. Mas o PT ainda não decidiu, começou agora o processo e a tendência é mais para aliança do quê por candidatura própria - diferente de 2016, onde minha candidatura foi unânime”, aponta Teresa.

##RECOMENDA##

Prefeitura do Recife

Mesmo com o ex-presidente Lula apontando que o PT deve retomar o protagonismo nas disputas de 2020, ainda não há nada definido se a candidatura da deputada Marília Arraes para a Prefeitura do Recife vai realmente se consolidar dentro do partido. Teresa Leitão é uma das que defende que a deputada dispute o cargo. 

Na semana passada, em São Paulo, Marília se reuniu com Lula e com os presidentes do diretório nacional e de Pernambuco. “Dessa discussão se arrematou de fato um procedimento e eu acho que isso pode ser exitoso para a candidatura de Marília e nós vamos estar presentes e queremos debater isso”, salienta Leitão.

Humberto x Marília

Dentro do PT, o senador Humberto Costa é um dos que se opõem à candidatura de Marília Arraes. Para o senador, o melhor para o PT seria manter a aliança e, assim, os cargos dentro do governo pessebista, tanto na prefeitura quanto no Governo de Pernambuco. No entanto, Teresa endossa a vontade do ex-presidente e afirma que o PT deve mostrar a cara. 

"Em 2012, o PT estava sentado na cadeira da prefeitura. Teve um monte de confusão e o PSB disse: ‘nessa confusão eu não fico, vou sair e lançar o meu candidato’. Então porque é que o PT também não pode pensar primeiro em si e depois nos outros?”, avalia a deputada.

Para Leitão, não há nada que prenda o PT ao PSB. “A manifestação da unidade pode se dar de várias maneiras. Você pode ter várias candidaturas de um campo anti-Bolsonaro, que vão se ajudar mutuamente nesse processo”, pontua Teresa Leitão. 

LeiaJá também

-> Marília Arraes: "Não faço da política assunto de família"

-> Marília Arraes: 'Eu vou estar no 2º turno'

Para celebrar a filiação do ex-prefeito de Paulista, cidade da Região Metropolitana do Recife, Yves Ribeiro ao MDB, foi realizado um ato nesta terça-feira (21), no Colégio Anita Gonçalves. A filiação contou com a presença do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e o deputado federal Raul Henry (MDB).

Confiante na vitória de Yves, Fernando diz que quer o MDB presente em todas as regiões do Estado. "Quero trabalhar a favor do futuro prefeito Yves Ribeiro, pois o Brasil está voltando a crescer", salienta o senador.

##RECOMENDA##

Presidente regional do partido, Raul Henry se disse impressionado com a quantidade de pessoas presentes no evento. Em seu discurso, ele justificou a ausência do senador Jarbas Vasconcelos, que se encontra em viagem internacional.

Yves Ribeiro, que já foi prefeito de Itapissuma, Igarassu e Paulista por duas vezes em cada cidade, fez questão de dizer que está preparado para comandar Paulista mais uma vez. "Hoje, neste momento importante, agradeço a cada um que acredita em minha história, porque ela é construída por cada um de vocês. Volto ao MDB, onde comecei, e vim para trabalhar, porque Paulista não tem dono”, pontua.

LeiaJá também

-> Yves entra com ação contra Prefeitura do Paulista e Caixa

Com Regina Duarte na mira do governo Bolsonaro para assumir a Secretaria de Cultura, a Globo afirma que a atriz terá que suspender o seu contrato com a emissora. "A atriz Regina Duarte tem contrato vigente com a Globo e sabe que, se optar por assumir cargo público, deve pedir a suspensão de seu vínculo com a emissora, como impõe a nossa política interna de conhecimento de todos os colaboradores", informa o departamento de Comunicação da Globo.

Regina terá um "período de testes" na secretaria. Em comunicado enviado pela assessoria do Palácio do Planalto nesta segunda-feira (20), o governo diz que ela estará em Brasília na quarta-feira (22), para conhecer a secretaria, cujo cargo era ocupado por Roberto Alvim, que acabou sendo exonerado na sexta-feira passada depois de um discurso nazista.

##RECOMENDA##

LeiaJá também

--> Intenção do governo é que Regina ajude a 'pacificar' setor

A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, divulgou a nomeação de 375 professores aprovados em concurso público para atuar na rede municipal de ensino. Dos 375 profissionais, 237 foram aprovados para o cargo de professor 1, com R$ R$ 2.547 de salário, e os demais são professores 2, com uma remuneração de  R$ 3.643. Também foram convocados seis analistas de controle interno. 

De acordo com o governo municipal, a previsão é que os profissionais sejam nomeados ainda no mês de janeiro, para começar a trabalhar no início do ano letivo de 2020, que será iniciado no dia 6 de fevereiro. As matrículas podem ser feitas até o próximo sábado (11) e da próxima terça-feira (14) até 17 de janeiro será aberto o período de matrícula de alunos retardatários. 

##RECOMENDA##

LeiaJá também

--> Capes oferece 60 mil bolsas para a formação de professores

--> Cresce número de mestres e doutores no nível superior

A Prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, divulgou os editais de dois processos seletivos que, juntos, oferecem 124 vagas na Secretaria de Saúde do município. Há oportunidades para profissionais com escolaridade de níveis fundamental, médio e técnico. Os salários vão de R$ 998 até R$ 1.068.

No nível fundamental, há vagas para os cargos de auxiliar de cozinha, cuidador de saúde, copeira, pintor e marceneiro, entre outros. Já no edital para profissionais que concluíram o ensino médio, existem oportunidades para as funções de técnico de enfermagem, auxiliar de saúde bucal, agente sanitário, cozinheiro, maqueiro, motorista e rádio operador, entre outros. 

##RECOMENDA##

As inscrições estão abertas e podem ser feitas até a próxima segunda-feira (13), das 8h às 16h, na Secretaria de Administração, localizada na Praça Pedro de Souza, 30, Nossa Senhora das Dores, em Caruaru-PE. As candidaturas ainda estão disponíveis através do site de seleções da Prefeitura de Caruaru. Os candidatos serão selecionados através da realização de análise curricular e o resultado será publicado no dia 24 de janeiro. 

LeiaJá também

--> Prefeitura de Caruaru-PE divulga novo processo seletivo

--> Seleções em PE têm salários de até R$ 8,3 mil

A Secretaria de Educação da Prefeitura de Caruaru, município localizado no Agreste de Pernambuco, divulgou um novo processo seletivo com 62 vagas. O edital, que reserva três oportunidades para pessoas com deficiência, é destinado ao cargo de auxiliar de educação. Os candidatos devem ter ensino médio completo e o salário é de R$ 1.039.

As inscrições devem ser feitas até o dia 10 de janeiro através da internet ou presencialmente, das 8h às 16h, na Secretaria Municipal de Administração, na Praça Pedro de Souza, 30, Nossa Senhora das Dores, Caruaru-PE. Os candidatos serão selecionados através de análise curricular e de uma prova escrita prevista para o dia 26 de janeiro. 

##RECOMENDA##

O resultado final da seleção será divulgado no site de seleções da Prefeitura de Caruaru no dia 6 de fevereiro. Para mais informações, acesse o edital de abertura do certame.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou um decreto extinguindo 14.227 cargos efetivos vagos e que vierem a vagar da administração pública federal a partir de 26 de fevereiro de 2020. O texto também proíbe a abertura de concurso público e o provimento de vagas adicionais para o cargo. O decreto foi publicado no Diário Oficial da União da sexta-feira (20).

Na lista de cargos vagos e que vierem a vagar serão excluídos 9.742 postos, entre eles agente de saúde pública (4.591 vagas), auxiliar em indigenismo (620), inspetor sanitário (547), entre outros. 

##RECOMENDA##

 A segunda lista presente no decreto  é exclusiva de cargos vagos e extingue 4485 postos de órgãos como Ministério da Saúde, Comando da Marinha, Ministério da Infraestrutura, Fiocruz e Advocacia-Geral da União. Entre os cargos extintos estão técnico de laboratório, enfermeiro e nutricionista.

 O ato veda a realização de concursos públicos para o Plano de Carreiras dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE). Entre os cargos estão revisor de textos braille, técnico em audiovisual, jornalista, publicitário e sanitarista.

O decreto, listando todos os cargos vagos, pode ser lido aqui.

Na manhã desta sexa-feira (29), ao ser questionado sobre a nomeação de Sérgio Nascimento de Camargo para a presidência da Fundação Palmares, órgão responsável por promover a cultura afro-brasileira, o presidente Jair Bolsonaro declarou que a cultura "tem que estar de acordo com a maioria da população, não a minoria".

Os questionamentos sobre a indicação estão surgindo porque o papel da Fundação Palmares, que é vinculada à Secretaria Especial da Cultura, é de difundir a cultura afro-brasileira e apoiar essas manifestações. No entanto, Sérgio Nascimento nega a existência do racismo no Brasil, quer o fim do movimento negro e defendeu a extinção do feriado do Dia da Consciência Negra. 

##RECOMENDA##

Presidente não conhecia Sérgio Camargo

Nesta última quinta-feira (28), Jair Bolsonaro havia dito que não conhecia o presidente da Fundação Palmares, que foi nomeado para o cargo na quarta-feira (27). A nomeação faz parte de uma série promovida pelo novo secretário especial da Cultura, Roberto Alvim, para quem Bolsonaro já disse ter dado total liberdade para montar a sua equipe.

LeiaJá também

-> "Tenho vergonha de ser irmão desse capitão do mato"

Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) colocou o cargo à disposição do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A atitude aconteceu depois que ele foi alvo da operação Desintegração, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (19). 

Bezerra conversou com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), e com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), sobre o assunto. 

##RECOMENDA##

“Tomei a iniciativa de colocar à disposição o cargo de líder do governo para que o governo possa, ao longo dos próximos dias, fazer uma avaliação se não seria o momento de proceder uma nova escolha ou não”, disse emedebista, de acordo com o jornal Folha de São Paulo, para jornalistas que o aguardavam na saída do seu apartamento funcional.

“Quero deixar, desde pronto, o governo à vontade para que, fazendo o juízo da necessidade de um novo interlocutor, que não haverá, da minha parte, nenhuma dificuldade. Vou continuar ajudando na agenda que acredito, que é a agenda da área econômica”, emendou.

Bezerra Coelho também chegou a dizer que “não havia nenhuma necessidade dessas diligências nas minhas residências e nos meios locais de trabalho”.  

Informações de bastidores dão conta que o presidente está reunido com membros do governo para avaliar a situação de Bezerra e o impacto da investigação na sua gestão. 

Caso o pernambucano tenha que deixar o cargo, avalia-se que será uma perda para o governo, uma vez que o líder é bem quisto entre os parlamentares, tem livre acesso com partidos e é um articulador hábil. 

Investigação

A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão no gabinete do senador e na sua casa no Recife e em Petrolina. Medidas foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. Ele e o filho, deputado federal Fernando Filho (DEM), são investigados por envolvimento em um suposto esquema de desvio de recursos de obras federais no Nordeste entre 2012 e 2014.

De acordo com a despacho de Barroso, segundo o G1, a Polícia Federal aponta nas investigações indícios de cometimento dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro, além de falsidade ideológica eleitoral.

Há oito meses no cargo, o subsecretário-geral da Receita Federal, João Paulo Ramos Fachada Martins da Silva, será substituído. O órgão confirmou, em nota oficial, que o novo titular será o auditor-fiscal José de Assis Ferraz Neto, atualmente lotado na área de Fiscalização da Delegacia da Receita Federal no Recife.

No comunicado, o secretário especial da Receita, Marcos Cintra, agradeceu “o empenho e a dedicação” de Fachada no período em que desempenhou a função de subsecretário-geral, o segundo cargo mais importante do órgão.

##RECOMENDA##

Funcionário de carreira da Receita, Fachada era subsecretário de Arrecadação até o fim do ano passado. Ele ajudou a estruturar a equipe atual do Fisco e participava de discussões sobre a proposta de reforma tributária a ser enviada pelo governo. Ainda não está definido o que ocorrerá com os demais subsecretários e coordenadores do órgão.

 

O ministro da Fazenda da Argentina, Nicolás Dujovne, renunciou ao cargo neste sábado (17). O economista de 52 anos ocupava o posto desde janeiro de 2017.

Em uma carta enviada ao atual presidente do país, Mauricio Macri, Dujovne afirmou que está "convencido de que, em virtude das circunstâncias, sua gestão necessita de uma renovação significativa na área econômica".

##RECOMENDA##

"Conseguimos conquistas na redução do déficit e dos gastos públicos, na redução de impostos distorcidos nas províncias, na recuperação do federalismo. Também, sem dúvida, cometemos erros, que nunca hesitamos em reconhecer e fizemos o melhor que pudemos para corrigir", disse o político argentino.

Com uma mensagem no Twitter, Macri agardeceu o "compromisso, capacidade e honestidade" de Dujovne.

De acorco com o jornal "La Nación", o atual ministro da Economia da província de Buenos Aires, Hermán Lacunza, assumirá o posto deixado por Dujovne.

No último domingo (11), Macri ficou 15 pontos percentuais atrás da chapa representada pelo opositor Alberto Fernández e pela ex-presidente Cristina Kirchner. O resultado foi recebido de forma negativa provocando um caos nos mercados.

Da Ansa

O prefeito da capital fluminense, Marcelo Crivella (PRB), nomeou ontem, 2, Erick Marques Witzel, de 24 anos, filho do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), para o cargo de assistente na Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura. A nomeação expõe a aproximação entre Crivella e Witzel, bem como as agendas em conjunto que tiveram nas últimas semanas. Interlocutores não descartam um eventual apoio do governador à campanha à reeleição do prefeito.

O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, entretanto, cobra o apoio de Witzel ao nome que será indicado pela legenda para concorrer à prefeitura do Rio no ano que vem. A sigla, que tem 12 deputados estaduais e é a principal base do governo no Legislativo, já anunciou a pré-candidatura do deputado estadual Rodrigo Amorim para o cargo. Witzel e Amorim aparecem juntos na foto que mostra o parlamentar quebrando uma placa com o nome da vereadora assassinada Marielle Franco.

##RECOMENDA##

"Wilson não tem eleitor. Teve zero votos. Foi Jair Bolsonaro que transferiu aqueles votos para ele", afirmou o vice-líder do governo na Alerj, deputado Alexandre Knoploch (PSL). "Se ele for apoiar o Crivella, vai estar até ridicularizando todos aqueles que votaram nele. Eu acredito que ele tenha caráter e seja leal àqueles que votaram nele." Segundo Knoploch, o governador garantiu há menos de um mês ao partido que irá apoiar Amorim.

O governador, por outro lado, já demonstrou interesse em se projetar nacionalmente. Em março, antes de completar 100 dias à frente do governo do Rio, Witzel externou em entrevista sua intenção de concorrer à Presidência em 2022. Ele disse ainda que havia conversado sobre o assunto com Bolsonaro, e que o presidente disse na ocasião que não pretendia se candidatar à reeleição. Em junho, no entanto, Bolsonaro falou mais de uma vez sobre a possibilidade de concorrer a um novo mandato em 2022.

"Somos uma coalizão conservadora capaz de enfrentar a esquerda colorida, a decadência e a turma de São Paulo (o PSDB, que busca palanque para o governador João Doria em 2022). Não há motivos para rompimento. Seria uma incoerência", diz Rodrigo Amorim.

No próprio PSC, partido do governador, há a possibilidade de ser lançada candidatura própria. Amorim recebeu proposta para se filiar ao partido, mas não aceitou. Para o líder do governo na Alerj e correligionário de Witzel, deputado Márcio Pacheco (PSC), a candidatura no Rio é um "caminho natural" da legenda, que, além de apostar num até então desacreditado Witzel na eleição do ano passado, lançou o hoje senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, para a prefeitura do Rio em 2016. Isso foi antes dele se filiar ao PSL - atualmente, é o presidente estadual da legenda.

"Tenho certeza de que o PSL saberá separar a eleição municipal da questão da governabilidade na Alerj", diz Pacheco. "Estamos conversando com o Amorim, que é um player muito importante, mas o governador entende que não é hora de falar em eleição." Knoploch, porém, diz que, caso Witzel abrace a reeleição de Crivella, não terá o apoio dele na Assembleia.

Filho

A coordenadoria para a qual Erick foi nomeado afirmou que ele já trabalhava havia três meses como voluntário e agora cumprirá, como assistente, expediente de 40 horas semanais, de segunda a sexta-feira. O salário é de R$ 1.695.

O coordenador especial de diversidade sexual, Nélio Georgini, divulgou uma nota em que afirma que a contratação não se deu "pelo sobrenome", e sim "por méritos próprios, pelo ativismo público e seu engajamento em defesa da comunidade LGBT e dos direitos humanos." Erick é transsexual.

No ano passado, ele ficou meses sem falar com o pai. O rompimento se deu ainda durante a campanha, segundo Erick, por divergências políticas. Após a eleição de Witzel, o filho afirmou que "perdeu o pai" quando viu a foto dele comemorando a quebra da placa com o nome de Marielle Franco.

Em maio, ele anunciou em suas redes sociais que havia voltado a falar com o governador. Era dia dos pais, e Erick publicou duas fotos em suas redes sociais ao lado do governador. "Por esses dias eu ouvi o seguinte: 'mesmo que eu e meu pai não concordássemos em nada, eu daria tudo para tê-lo aqui perto.' Foi um tapa na cara. (...) Preciso abrir esse caminho do diálogo", afirmou, destacando que não iria abandonar os ideais em defesa da comunidade LGBT+. Na quarta-feira passada, 31, ele foi com o pai, corintiano, ver o jogo do Flamengo no Maracanã. Apareceram abraçados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Antonio Hamilton Rossell Mourão, filho do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, foi indicado gerente executivo de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil pelo presidente da instituição, Rubem Novaes. A indicação está sendo analisada neste momento pelo Conselho Diretor, formado por Novaes e pelos nove vice-presidentes do banco. Rossel Mourão deve manter o salário atual, de R$ 36,3 mil.

Antes assessor empresarial da área de agronegócios do Banco do Brasil, Rossell Mourão foi promovido em janeiro a assessor especial da presidência do banco. Com a mudança de cargo, seu salário triplicou. A renda do posto anterior girava entre R$ 12 mil e R$ 14 mil. Ele está no BB há 18 anos.

##RECOMENDA##

No final daquele mês, a Comissão de Ética Pública da Presidência rejeitou a abertura de um procedimento para analisar a nomeação do filho do vice-presidente. O Estadão/Broadcast procurou novamente o órgão nesta segunda-feira, 1º, para saber se pretende abrir um procedimento para analisar a nova mudança, mas ainda não obteve resposta.

Em entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo em janeiro, o vice-presidente da República disse que, se pudesse, levaria o filho para trabalhar ao seu lado no Palácio do Planalto. A promoção de Antonio Hamilton causou polêmica no governo à época. "Eu não tive nada a ver com isso, o presidente do banco (Rubem Novaes) o convidou para ser assessor. Aí, é óbvio que lá dentro o sindicalismo bancário se revolta. São coisas da vida", afirmou Mourão.

Questionado se a situação causava algum tipo de constrangimento, o general respondeu: "Para mim, não. Não é por ser meu filho, mas ele é um profissional extremamente qualificado. Se eu pudesse, o teria aqui na minha equipe". Procurado nesta segunda-feira, o gabinete do vice-presidente não havia se pronunciado até a publicação deste texto.

"Leo Índio", primo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, ganhou um cargo de confiança no Senado. Leonardo Rodrigues de Jesus foi nomeado no posto de assessor parlamentar do senador Chico Rodrigues (DEM-RR). Pela nomeação, vai receber R$ 14.802,41.

O novo comissionado do Senado ficou conhecido pelo livre trânsito que tem no Palácio do Planalto. Muito próximo do "02", o vereador Carlos Bolsonaro, com quem morou no Rio, "Leo Índio" esteve no Planalto 58 vezes só nos primeiros 45 dias de governo.

##RECOMENDA##

O sobrinho do presidente nunca assumiu cargo no Planalto, mas mesmo assim era comum vê-lo em reuniões internas e agendas externas de Bolsonaro. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que ele teria participado de pelo menos uma reunião reservada com autoridades envolvidas na reforma da Previdência. Oficialmente, foi a três órgãos internos do Planalto, fora salas e gabinetes por que passou sem anúncio nem registro.

"Léo Índio" também viajou na comitiva da Presidência que foi ao local da tragédia de Brumadinho. Procurado pela reportagem, o assessor não quis se pronunciar.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando