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Sem muitas explicações, o presidente do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco (PT-PE), Bruno Ribeiro, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (11). O petista contou que voltará a exercer a advocacia. Assume interinamente Glaucus Lima, primeiro vice-presidente.

Ribeiro afirmou que pode contribuir mais “às ameaças fascistas” como advogado do que como dirigente. “Tenho clareza de que, nessa fase do País, poderei contribuir mais na resistência às ameaças fascistas aos direitos como advogado do que como dirigente partidário”.

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Na carta protocolada por volta das 11h, o petista continua alfinetando a direita ressaltando que a legenda se colocou “estrategicamente posicionada” na articulação dos partidos de centro-esquerda não somente do Estado como a nível nacional. “O que é indispensável para a necessária resistência unificada a uma extrema-direita grotesca que assumiu o poder, se valendo de arbitrariedades como a prisão de Lula e de adulterações, inclusive por vias digitais, da vontade popular”. 

“Lula livre era a minha prioridade maior como dirigente do PT. Lula livre continuará a minha prioridade central como advogado, como cidadão e como militante petista”, destacou em outro trecho do documento.

Bruno assumiu a presidência em dezembro de 2015 sendo reeleito em maio de 2017. Entre as entrevistas concedidas ao LeiaJá, ele polemizou ao garantir que Lula não tinha como ser preso. A declaração aconteceu quatro dias antes do ex-presidente se entregar à Polícia Federa, no dia sete de abril de 2018. 

Em outra conversa, ele chegou a dizer que sentia “uma vergonha indignada” de alguns políticos e de até magistrados citando Gilmar Mendes e o então juiz Sérgio Moro. “São militantes partidários na função de juízes”, disparou certa ocasião. 

Substituindo Alberes Lopes (PSC), licenciado do cargo para cumprir função no Governo do Estado, o vereador Daniel Finizola (PT) foi escolhido como o novo líder do bloco de oposição na Câmara Municipal de Caruaru. O parlamentar lidera o grupo formado pelos vereadores Galego de Lajes (PSD), Marcelo Gomes (PSB) e Sérgio Siqueira (Avante).   

O vereador prometeu fiscalizar e acompanhar as ações da prefeitura. “Assumimos agora um importante papel. Tudo foi dialogado com os vereadores que se organizam quanto oposição. Apartir disso, nosso mandato ocupa agora a liderança do campo de oposição na Câmara. Os trabalhos já começaram”, contou.   

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O petista também falou que já há uma agenda de trabalho marcada. “Vamos cobrar que os serviços prestados à população caruaruense sejam melhores e mais eficientes”, destacou Finizola. A primeira sessão ordinária de 2019 será já nesta terça-feira, 05, ás 16h.

 Nesta sexta-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) é protagonista de mais uma polêmica: o militar nomeou Ana Maria Pellini como secretária-executiva do Ministério do Meio Ambiente. Pellini é ex-secretária estadual do Rio Grande do Sul, acusada de improbidade administrativa e danos aos cofres públicos. 

A ação contra Ana Maria foi movida pelo Ministério Público do RS, que a acusou de celebrar um contrato irregular, sem licitação, que lesou o erário em R$ 1, 6 milhão. O decreto com sua nomeação foi publicada, na última terça-feira (15), no Diário Oficial e foi assinada por Bolsonaro e pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. 

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O caso envolve a contratação da empresa Metalúrgica Big Farm, em 2009, para construir albergues penitenciários em um processo feito de forma emergencial. Segundo o Ministério Público, não houve estudos técnico para a contratação e que o método da construção era inadequado. Pellini foi uma das gestoras responsáveis por conduzir o processo. 

O MP pede à Justiça que tanto ela como os demais envolvidos sejam condenados com base na lei de improbidade administrativa que aponta irregularidades em “frustrar a licitude de processo licitatório (...) ou dispensá-los indevidamente”, entre outros pontos. Por sua vez, por meio de nota, a defesa de Pellini garantiu que “todos os procedimentos adotados na época pelos gestores estão dentro da legalidade”. 

Na época da campanha, Bolsonaro chegou a afirmar que sua equipe não seria composta por pessoas condenadas por corrupção. “Nossos ministérios não serão compostos por condenados por corrupção, como foram nos últimos governos. Anunciarei os nomes oficialmente em minhas redes’, disse na ocasião. 

O Partido Trabalhista, do opositor Jeremy Corbyn, não conseguiu os votos suficientes para tirar May do cargo e ela manteve-se à frente da chefia de governo por 306 votos a 225.

Após a vitória, May prometeu continuar os esforços de aprovar o acordo do Brexit e convidou os partidos da oposição para encontros pessoais, que começariam esta noite, para discutir possíveis emendas ao pacto. "Estou pronta para trabalhar com todos os membros do Parlamento para concluir o Brexit", disse.

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Corbyn, por sua vez, pediu que May evite um Brexit sem acordo com a União Europeia em qualquer cenário futuro.

Antes da votação, o Parlamento parecia dividido em três correntes, nenhuma majoritária. Cerca de um terço dos deputados do partido de May, o Conservador, apoia o acordo que ela fechou com a UE. Contra a premiê está a oposição, que defende um novo referendo do Brexit, e uma facção no próprio partido de May, que quer deixar a UE sem nenhum acordo.

O acordo que May negociou com a União Europeia nos últimos dois anos foi rejeitado por 432 votos a 202.

Suplente de vereador, Thammy Miranda deve assumir o cargo de vereador na Câmara Municipal de São Paulo ocupando a vaga de Conte Lopes (PP), que foi eleito deputado estadual. Na eleição do ano passado, Thammy também se candidatou pelo Partido Progressista e obteve 12.408 votos.

À coluna de Leo Dias, o ator e empresário teria dito que estava muito feliz. “Estou bastante feliz com isso, se eu concorri e fiquei como suplente, era óbvio que meu objetivo era assumir”, comemorou.

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Thammy, no entanto, explicou que ainda não é certeza. “Eu concorri como vereador e fiquei como suplente e agora abriram novas vagas para vereador. Eu, como suplente, sou convocado a assumir. Ainda não é totalmente certeza porque preciso esperar para ser convocado, o que deve acontecer em fevereiro, mas realmente tudo indica que eu devo ser chamado sim para assumir o cargo de vereador”. 

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) desejou sucesso à Thammy Miranda. O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL)falou que o seu desejo é independente da opção sexual do filho de Gretchen. “À Tammy, independente de sua opção sexual, pouco importa. Desejo sucesso em seu mandato de vereadora na cidade de São Paulo. Como ser humano, desejo-lho um bom trabalho e felicidades”, escreveu no Twitter.

A postagem muito rendeu, em especial porque Bolsonaro escreveu o tuíte de uma maneira errada ao colocar suas palavras no gênero feminino. Como Tammy é um homem trans, deveria ser tratado no masculino. Teve também quem deixasse recados para o vereador. “Não é opção, é orientação, mas no caso do Tammy é identidade porque ele é trans”, disse uma internauta. 

Muitos internautas também elogiaram a atitude do parlamentar. “Parabéns pela sua postura, se queremos um país melhor é desta forma que devemos agir”, elogiou um. 

Thammy Miranda poderá assumir como vereador pela cidade de São Paulo em 2019. O empresário, que em 2016 conquistou votos suficientes para ser suplente, deverá entrar na vaga de Conte Lopes, que foi eleito deputado estadual nas últimas eleições de 2018. A convocação deve ser feita em fevereiro. O filho de Gretchen recebeu 12.408 votos.

Sendo assim, Thammy será o primeiro vereador transexual a assumir o cargo na bancada municipal paulista. Em entrevista ao UOL, ele falou sobre a nova missão: "Num governo tão conservador vem eu assumindo como vereador. Acho que Deus quer dizer algo com isso". Ele garantiu, ainda, trabalhar para as minorias: "Meu maior objetivo é fazer política para todos, de inclusão. Dar voz para as pessoas que se sentem excluídas".

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O deputado federal eleito mais votado na história de Pernambuco, João Campos (PSB), em entrevistas concedidas após a vitória no pleito, não descartou a possibilidade de assumir o mandato para comandar alguma secretaria no governo Paulo Câmara (PSB). O filho do ex-governador Eduardo Campos, ao ser questionado sobre o assunto, desconversou afirmando que fará o melhor para Pernambuco.  Além de João, outros nomes em grande visibilidade como o do também deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) tem entrado na especulação sobre aceitar convite para algum cargo não sendo para o qual foi eleito, o que lhe poderia trazer ainda mais força política.

Apesar da pressuposição, o namorado da apresentadora Fátima Bernardes negou a possibilidade por meio das redes sociais, nessa quarta-feira (26). O pedetista falou de forma bem direta de que não tem pretensão de ocupar cargo em governo algum. “Seja no âmbito estadual ou municipal (federal nem se fala), nem busco esse tipo de espaço pra ninguém. Esse tomá-la-da-ca não é, nem nunca será, uma prática do nosso mandato”, falou convicto.

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Sem citar nome de ninguém, Túlio Gadêlha alfinetou quem foi eleito para um cargo e aceita outro. “Inclusive, vejo como uma tremenda deslealdade alguém que tenha se candidatado a um cargo eletivo, após conquistar o mandato que o povo lhe outorgou, aceitar convite para desempenhar outra função. Esse tipo de prática constrange eleitores e fere, na prática, a autonomia entre os poderes”, completou.

O novo membro da Câmara dos Deputados a partir de 2019 ainda garantiu que se comprometeu em exercer um mandato de forma independente. “A gente tá chegando para questionar e mudar a lógica do sistema que está aí e não para fazer parte dele”, reiterou utilizando a hashtag #reformapolitica.

O discurso de Túlio está em sintonia com o que fez antes mesmo de revelar se iria disputar o pleito eleitoral para algum cargo. Em meados de junho deste ano, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o advogado garantiu que não queria entrar para a política pensando em um projeto político pessoal. “Nunca fui candidato de mim mesmo. Nosso projeto sempre foi de grupo e, hoje, o grupo parece que está mais forte do que nunca”, chegou a dizer na ocasião.

Gadêlha já avisou que vai fazer uma oposição consciente ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Na semana passada, ele chegou a dizer que o militar “se ilude com a própria virilidade”. Disse também que as escolhas que Bolsonaro tem feito o “assustava” e ainda disparou ao falar que o Brasil tem “péssimas lembranças” de militares se envolvendo com a política.

A deputada federal eleita Marília Arraes (PT), que será a nova integrante da Câmara dos Deputados a partir do próximo ano, também foi diplomada nessa quinta-feira (6), em sessão solene que aconteceu no Classic Hall. Em entrevista concedida ao LeiaJá, a petista se mostrou entusiasmada e confiante para o mandato. “Pode esperar muito de Marília Arraes lá na Câmara. Com certeza, como sempre com tudo o que eu faço, eu vou dar o meu melhor”, ressaltou. 

A vereadora do Recife falou que a expectativa para o mandato é de muita luta. “A gente sabe que o momento é de retirada de direitos, um momento principalmente em que as mulheres precisam estar bem representadas e acho que esse mandato também é muito representativo, não é somente Marília Arraes”, declarou. 

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Durante a conversa, Arraes também garantiu que as mulheres serão representadas. “A gente está aqui também em nome de todas as mulheres. Tenho a honra de ter sido a quarta mulher eleita deputada federal em Pernambuco e sem duvida me dá uma responsabilidade muito maior”, comemorou. 

Recentemente, a vereadora foi indiciada pelo crime de peculato, ou seja, desvio de dinheiro público. A petista é acusada de manter o contrato de quatro funcionários fantasmas no seu gabinete na Câmara Municipal. O anúncio do encerramento do inquérito policial foi feito pela delegada Patrícia Domingos, responsável pela Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp).

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, afirmou que não pensa em renunciar ao cargo, apesar dos problemas sofridos pela rede social nos últimos meses. "Este não é o plano", afirmou Zuckerberg em uma entrevista para a CNN Business ao ser questionado se deixaria o comando da empresa.

O executivo também defendeu a número 2 da rede social, Sheryl Sandberg, muito criticada por sua gestão das crises que afetaram o gigante da internet. "Sheryl é uma parte realmente importante desta empresa e está liderando muitos esforços em muitas das grandes questões que temos", disse.

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Nos últimos meses o Facebook foi acusado de não ter impedido a interferência russa através de sua plataforma durante as eleições americanas de 2016. Também se viu envolvido no caso Cambridge Analytica, no qual os dados do usuário da rede social foram utilizados para ajudar o então candidato Donald Trump. Além disso, uma falha de segurança expôs os dados privados de milhões de usuários.

O jornal New York Times informou esta semana que o Facebook não revelou tudo o que sabia sobre a interferência russa e que contratou uma empresa de comunicação para divulgar informações negativas sobre outras companhias do Silicon Valley para desviar a atenção.

"Muitas coisas que estavam neste artigo, nós falamos antes com os repórteres e afirmamos a eles que de tudo o que vimos, aquilo não era verdade e eles escolheram publicar mesmo assim", declarou Zuckerberg.

Em publicação no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (23), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) anunciou a suspensão de concurso público apenas para o cargo ‘Técnico I, na área 2’. De acordo com o documento, a suspensão ocorre em cumprimento à decisão proferida nos autos de uma Ação Civil Pública, em andamento na 4ª Vara Federal de Porto Alegre/RS.

A publicação, contudo, não detalha o que motivou a ação na Justiça. O LeiaJá consultou o site oficial da Justiça Federal do Rio Grande do Sul, mas não tivemos acesso a mais detalhes do processo. Porém, apesar da suspensão para a ocupação ‘Técnico I, na área 2’, que solicitava candidatos com formação superior em ciências sociais ou antropologia, o Iphan garantiu que o concurso será realizado normalmente para as demais funções.

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Dessa forma, as provas objetivas e discursivas para os demais cargos serão realizadas no dia 26 deste mês, conforme informações do edital da seleção. No site da banca organizadora do concurso, os candidatos podem consultar os locais e horários de aplicação dos exames. Ainda no que diz respeito ao cargo suspenso, o Iphan prevê divulgar, nesta sexta-feira (24), uma nova posição sobre o caso.

O processo seletivo soma quase 400 vagas para a contratação de profissionais de níveis técnico e superior, bem como há formação de cadastro reserva. No nível superior, existem vagas para as áreas de Comunicação Social, engenharia cartográfica, ciências sociais, arqueologia, arquitetura e urbanismo, arquivologia, biblioteconomia, ciências biológicas, engenharia agronômica, engenharia civil, história e pedagogia. Também há cargos que aceitam candidatos graduados em qualquer área. 

Já para o nível técnico, existem vagas de auxiliar institucional nas áreas de conservação e restauração de bens culturais móveis, edificações e agronomia, além de oportunidades que exigem apenas o ensino médio. Outras informações devem ser vistas no site do certame

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) estava bem confiante com relação a concorrer a vaga de governadora de Pernambuco na eleição deste ano. A petista, que já se colocava como pré-candidata, estava percorrendo intensamente os municípios pernambucanos no sentido de mostrar até as suas propostas e necessidade de dar um novo rumo a Pernambuco. 

No entanto, de acordo com reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Marília não deve ser mais a candidata ao Governo de Pernambuco. Segundo as informações, a mesma será comunicada ainda na tarde desta quarta-feira (1°), após reunião da Executiva Nacional. Ainda segundo as informações, o comando do PT aprovou por 17 contra 8 votos a decisão de buscar a neutralidade do PSB na disputa presidencial porque os petistas irão apoiar a reeleição de Paulo Câmara (PSB). 

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A decisão deve acabar com os planos de um encontro estadual do PT em Pernambuco, que aconteceria na noite desta quinta-feira (2). O senador Humberto Costa (PT) deve ocupar uma das vagas ao Senado na chapa estadual do PSB. A outra é do deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB). 

Em meados de julho, após uma reunião no Recife com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, Marília Arraes chegou a dizer que caso seu nome fosse preterido, ela escutaria a base da legenda e também o ex-presidente Lula no sentindo de tomar a decisão que não contrariasse os interesses nacionais do partido. 

O juiz Aaron Persky, criticado pela baixa pena que impôs a um ex-aluno da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, condenado por abuso sexual, foi afastado nesta quarta-feira (6) do cargo por eleitores do condado de Santa Mônica, na Califórnia.

Persky ocupou o cargo por 15 anos e essa é a primeira vez em oito décadas que um juiz é afastado no país.

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O juiz foi muito contestado pela forma com a qual conduziu o julgamento do ex-aluno Brock Turner, que assediou sexualmente, em 2015, uma jovem inconsciente no campus da universidade. O julgamento chamou a atenção do país devido aos fortes relatos da vítima.

Turner, que era do time de natação da instituição, foi considerado culpado por três crimes e pegou uma pena de seis meses de prisão. Pela lei, ele poderia ter sido condenado a 14 anos. A sentença foi duramente criticada por ativistas, que acharam ela muito baixa.

Na época, Persky afirmou que, se desse uma pena mais rígida ao ex-atleta, poderia "afetá-lo seriamente".

Para piorar a situação de Persky, o ex-aluno foi libertado após cumprir três meses da pena, fato que causou mais revolta e aumentou a pressão sobre o juiz, que foi acusado de "tomar partido" a favor de Turner.

Uma petição online para retirar Persky do cargo foi criada pela professora de direito de Stanford, Michelle Dauber, que ganhou milhares de apoiadores, inclusive de políticos e celebridades norte-americanas.

"Estamos vivendo um momento histórico, no qual mulheres de todos os setores da sociedade se levantam para dizer ‘basta'", disse Dauber .

Da Ansa

Com o objetivo de tentar conquistar uma vaga na Câmara Federal, o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, nesta quinta-feira (7), deixa o comando da entidade. Veras já afirmou, em entrevista ao LeiaJá, que é necessário um representante da classe trabalhadora no Congresso Nacional e prometeu “fazer diferente” de outros políticos se for vitorioso. 

A cerimônia de desincompatibilização de Veras acontece, a partir das 18h, no auditório do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. O vice-presidente Paulo Rocha vai assumir a presidência da CUT-PE durante esse período.

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Ferrenho defensor do ex-presidente Lula, Veras já deixou claro que não está preocupado com as críticas. “Eu tenho certeza que os trabalhadores que acordam todos os dias cedo, que lutam para trabalhar, não vão estar nos criticando. Aqui em Pernambuco fui escolhido pelo conjunto dos dirigentes sindicais do campo e da cidade e dos movimentos sociais para representá-los nesse projeto”, ressaltou.

Enquanto o ambiente do Sport se mostra conturbado pelos problemas financeiros do clube e principalmente pelas fortes declarações do treinador Nelsinho Baptista, a postura de Daniel Paulista é amena. Cauteloso, o ex-volante comentou seu desligamento da função de auxiliar-técnico do Sport, em entrevista ao LeiaJá na tarde desta quinta-feira (26). 

Daniel foi demitido do cargo logo após a polêmica saída do técnico Nelsinho Baptista. Segundo ele, não houve justificativa por parte da diretoria. “Não houve argumento, simplesmente fui comunicado que tinha que sair. Agora é vida que segue para os dois”, explicou Daniel Paulista.

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Sobre as fortes declarações de Nelsinho, Daniel Paulista preferiu não expor uma opinião. “Não vou entrar neste mérito. Nelsinho é um grande profissional. É lógico que o clube passa por um momento complicado. Torço agora que as coisas se acertem. Logo estaremos empregados em novas oportunidades”, disse Daniel.

Em 2016 e no ano passado, Daniel Paulista assumiu o Sport com sério risco de rebaixamento. Os números desfavoráveis colocavam o clube pernambucano como sério candidato a cair para a Série B do Campeonato Brasileiro, no entanto, nos dois anos, Daniel salvou o Leão, mas foi trocado do comando do time por treinadores mais “experientes”. De acordo com ele, as trocas não podem ser consideradas injustas.

“Procuro não ver por esse lado. O clube é profissional e ele tem o total direito de optar pelos profissionais que devem trabalhar na sua empresa. Lógico que fico chateado, porque estava desenvolvendo um bom trabalho. Agora é dar prosseguimento a nossa carreira individual”, comentou Daniel Paulista. 

Ao analisar sua época como treinador do Sport, Daniel acredita que teve um bom desempenho. “Meu trabalho foi muito produtivo, muito satisfatório. Foi um trabalho árduo, muito difícil de acontecer, momentos complicados nas ocasiões. Trato como duas conquistas. Quando muitas pessoas não acreditavam, nós conseguimos reverter esses quadros”, argumentou. A análise é parecida quando ele se refere à função de auxiliar-técnico. “Desempenhei meu papel de auxiliar da melhor maneira possível, procurando ajudar todos os treinadores que passaram. Tenho um relacionamento de respeito com todos eles”, completou.

Campeão da Copa do Brasil como jogador do Sport em 2008, Daniel, que carrega o status de ídolo para a torcida, não descarta um retorno ao Leão. “Não guardo mágoa de ninguém, só tenho a gradecer ao clube, porque sempre me tratou com muito carinho. Sou muito jovem, estou iniciando uma nova trajetória na minha vida. Futuramente, quem sabe (retorno ao Sport)? Estou saindo e deixando as portas abertas”, declarou o ex-volante.

Daniel Paulista agora pensa em seguir carreira como treinador. Revelou também que, no ano passado, foi convidado para treinar alguns clubes, entre eles o Náutico, mas negou tudo por estar empregado pelo Sport na época. Por fim, ainda em entrevista ao LeiaJá, ele agradeceu o carinho da torcida rubro-negra. “Fico feliz por ter esse reconhecimento com o torcedor. Acabo recebendo esse carinho nas ruas. O torcedor do Sport sabe que é muito importante para a equipe e com certeza o Sport é muito forte quando tem a torcida ao seu lado”, concluiu.

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O senador Armando Monteiro Neto (PTB) é um velho conhecido da política pernambucana. Na eleição de 2014, protagonizou uma briga com o governador Paulo Câmara (PSB), em busca de comandar Pernambuco, mas foi derrotado na ocasião. No entanto, a trajetória do petebista é longa: foi deputado federal por três mandatos consecutivos, alcançou o posto no Senado Federal, e também exerceu o cargo de ministro do Desenvolvimento no governo de Dilma Rousseff. 

O petebista, nos últimos tempos, tem tido seu nome em alta no cenário político ganhando adeptos e críticas por ter sido a favor de propostas do governo Temer, entre as mais polêmicas a reforma trabalhista. Outro motivo também o coloca nos bastidores: ele é um dos principais nomes cotados do grupo da oposição “Pernambuco Quer Mudar” para ser candidato novamente a governador do estado. 

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O senador recebeu o LeiaJá, em seu gabinete, para uma entrevista exclusiva na qual falou sobre o momento político que o Brasil vive, em especial Pernambuco, e também fez um balanço do seu mandato. Ele se mostrou entusiasmado com a possibilidade der o escolhido entre os opositores ao governo Câmara para disputar a eleição ao governo em outubro afirmando que os pernambucanos estão buscando um novo caminho. “Meu nome está à disposição desse conjunto de forças desde a primeira hora, portanto se convocado eu for por essas forças, eu estarei a inteira disposição”, disse com convicção. 

“Temos um sentimento de que o povo de Pernambuco quer mudar, quer inaugurar um novo ciclo político. O povo de Pernambuco quer experimentar um novo caminho e isso nos anima, porque em todas as regiões seja na área metropolitana, nos agrestes, nos sertões, em todas as regiões, existe o desejo de mudar. Isso só se dará se estivermos juntos”, declarou contando que o trabalho está sendo realizado em prol de uma chapa forte para também viabilizar o lançamento de duas candidaturas ao Senado. 

Sobre a descrença atual da sociedade nos políticos em geral, Armando acredita que há uma tendência em se fazer uma generalização, mas garantiu haver políticos sérios. “Que tem uma atuação reconhecida e, portanto, eu acho que é preciso ter esperança porque também se nós descremos da política e dos políticos, aí não tem salvação”, avaliou. 

“O que eu constato, muitas vezes, é que muitas pessoas falam mal dos políticos, mas não exercem o controle, a vigilância, não atuam para que haja verdadeiramente um maior acompanhamento, um maior controle da representação política. Tem gente, inclusive, que não se lembra nem em quem votou”, lamentou. 

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Sociedade doente 

Indagado se é possível acabar com a corrupção no Brasil, Armando falou que é possível ter mais controle e reduzir. “A corrupção, infelizmente, está no homem. É algo que infelizmente constata não só no ambiente político. Quantos e quantos profissionais em diferentes áreas terminam por assumir práticas que ferem a lei, que ferem a ética? Temos uma sociedade que está um pouco doente, vamos reconhecer isso. É a sociedade da lei da vantagem, a sociedade dos que todos querem levar uma vantagem. Agora como é que se resolve isso? Com educação para forjar e formar a partir de valores e princípios que fazem a diferença e criar instituições que não incentivem a corrupção”, afirmou. 

Durante a entrevista, o senador enfatizou que o sistema político brasileiro precisa de uma ampla reforma. “O que temos verificado é que o tal presidencialismo de coalizão se apoia em um modelo, a meu ver, muito fisiológico de cooptação dos partidos. Então, o que se assiste é que os governantes para governar são, às vezes, obrigados a lotear a administração e aí é que mora o perigo. A partir desse processo de loteamento dos cargos públicos, todas as distorções acontecem e que vem, evidentemente, se traduzindo nesses escândalos que o país tem assistido porque esse sistema termina por criar um ambiente favorável à corrupção”. 

Ele frisou que é preciso acabar com a fragmentação partidária a fim de ter partidos mais estruturados e com maior compromisso relacionado a agenda de transformação. “O sistema todo precisa ser transformado”, reiterou. 

Atuação no Senado Federal

O senador contou que, no Senado Federal, tem pautado o seu mandato em duas frentes: na questão da econômica com foco na melhoria do ambiente da operação das empresas, sobretudo para a micro e pequena empresa, como também na educação para o trabalho no sentido de garantir ampliação de programas para formação e capacitação profissional dos jovens. 

O herdeiro do ex-ministro Armando Monteiro Filho também garantiu que tudo que diz respeito à economia de Pernambuco tem merecido “um apoio permanente”. “Eu acho que, fundamentalmente, para Pernambuco, porque mesmo quando a gente atua em questões de interesse do país, nós temos um olhar para Pernambuco. Tenho sempre esse olhar para Pernambuco”, repetiu. 

“Lutamos para Pernambuco ter outra universidade, a Universidade do Agreste. Foi uma emenda nossa que propiciou a aprovação da proposta no Senado, foi aprovada na Câmara, e segue para sansão presidencial, o que deve ocorrer em poucos dias. Paralelamente, atuamos em todos os pleitos de interesse de Pernambuco. Estive na linha de frente para que a Hemobrás não fosse esvaziada”, declarou. 

Armando ainda disse que tem um grande número de emendar apresentadas para ajudar os municípios pernambucanos seja para garantir recursos na área da saúde ou obras de infraestrutura. Segundo ele, essas cidades só contam com recursos federais porque os do Governo do Estado não estão chegando. “Muitos prefeitos estão cobrando recursos do FEM que foram prometidos e que o governo, em alguns casos, deve desde 2014. Na época, alguns viram esse anúncio do FEM meio eleitoreiro. O que se constata, decorrido esses anos, uma realidade diferente”, alfinetou dizendo que a ajuda que obteve dos ministros da Educação, Mendonça Filho (DEM); e do deputado federal Bruno Araújo (PSDB), quando comandava a pasta das Cidades, foram fundamentais para viabilizar essas verbas. 

A Motorola anunciou que nesta segunda-feira (26) o brasileiro Sérgio Buniac passou a ocupar o posto de presidente mundial da empresa. Segundo a companhia, o então líder Aymar de Lencquesaing decidiu diminuir o ritmo de trabalho para se dedicar a vida pessoal e familiar.

Em nota enviada à imprensa, a Motorola diz que a escolha por Sérgio Buniac para o cargo se deu pelo seu trabalho realizado há mais de 20 anos na empresa e pelo forte crescimento dos mercados da América Latina, onde a companhia ocupa a segunda posição na região, atrás somente da Samsung.

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"Sérgio é muito respeitado no setor e estamos certos que ele é a opção correta para levar a empresa adiante, como presidente mundial da Motorola", diz o comunicado. Até então o executivo brasileiro ocupava o posto de presidente da Motorola para a América Latina.

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O vice-governador do Pará, Zequinha Marinho, anunciou, em comunicado divulgado nesta quinta-feira (21), que não vai renunciar ao cargo, como era desejo do governador Simão Jatene (PSDB). A nota de esclarecimento, enviada de Brasília, após uma reunião com a Executiva Nacional do PSC, partido do qual Zequinha é presidente regional, confirma a disposição do vice-governador de disputar as eleições de outubro como candidato ao governo, ao Senado Federal ou como vice em uma chapa na corrida para o Executivo estadual.

A decisão de Zequinha confunde a cena política paraense. Informações de bastidores dão conta de que a permanência do vice-governador atrapalha os planos de Jatene de se desincompatilizar para abrir caminho à candidatura do deputado estadual Márcio Miranda (DEM), com apoio do PSDB. Miranda vai enfrentar nas urnas o ministro da Integração Regional, Helder Barbalho (MDB). Os dois pré-candidatos admitem uma composição com o bloco de Zequinha Marinho.

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Com Marinho no cargo de vice-governador, no caso de desincompatilização de Jatene, Márcio Miranda, presidente da Assembleia Legislativa (Alepa), não poderá ssumir o comando do governo do Estado até as eleições. Veja, a seguir, a nota de Zequinha Marinho:

"Sempre fui solícito e colaborativo com todos. Quem me conhece, sabe disso!Após ouvir exaustivos debates, com a Executiva Estadual e a Executiva Nacional do meu partido, as duas, unanimemente, discordaram da possibilidade de renúncia. Por uma questão de princípios, quem me conhece sabe que tenho uma linha de conduta, uma palavra, firmeza e um estilo próprio de pensamento e comportamento. Dessa forma, meus amigos, lamento não ter como colaborar com o projeto do governador renunciando ao meu mandato. Não nos furtaremos ao diálogo na construção de qualquer outra alternativa.Deixo claro que não tenho nada contra ninguém. Só quero continuar tendo condições de andar na rua de cabeça erguida nesse difícil momento da política do Brasil".

Da Redação do LeiaJá.

 

 

O clã dos Bolsonaro vai aumentar. O próprio deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC), filho do pré-candidato a presidente, compartilhou uma notícia no seu facebook sobre a sua mãe, Rogéria Bolsonaro. Filiada ao PSL, ela pretende disputar uma vaga de deputada estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A informação é do jornal Extra. 

Rogéria já foi vereadora, no ano de 1996, onde atuou por dois mandatos. A ideia da candidatura se deu com a pretensão de Flávio Bolsonaro disputar uma vaga no Senado, o que vai abrir espaço para a mãe na assembleia. O vereador Carlos Bolsonaro (PSC), também filho de Bolsonaro, deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. 

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Também compõe a família o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), que se encontra em seu primeiro mandato na Câmara. Por sua vez, Jair Bolsonaro já cumpre o sétimo mandato na Câmara dos Deputados, ou seja, passará 28 anos ininterruptos no cargo parlamentar.

 

Tecendo diversas críticas ao governo Paulo Câmara, durante entrevista concedida em Itambé nesta quinta (1º), a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) contou com detalhes os motivos para disputar o cargo de governadora de Pernambuco na eleição de outubro. A petista falou que o PSB, que está no poder há mais de uma década no estado, apenas tem um “projeto de poder”, mas que não tem compromisso com a transformação social. 

“Juntou um monte de gente que não tinha convergência ideológica nenhuma entre si para se manter no poder. Por isso, foi vendo essa necessidade que o PT definiu por candidatura própria. Foi uma sugestão da própria base o meu nome e eu assumi essa responsabilidade. Hoje, nós estamos fazendo o debate no estado como um todo”, contou. 

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Marília falou que é cansativo ver placas de obras do Governo de Pernambuco em diversos locais, mas que na realidade não existe a obra. “As obras estão paradas e simplesmente ficaram na promessa. É um descaso e desgoverno o que está acontecendo em Pernambuco”, criticou. A pré-candidata também disse que seria “uma grande irresponsabilidade” que o PT apoiasse o governo do PSB em Pernambuco. “Um governo como esse por não ter nenhum compromisso com o projeto que defendemos”. 

Como de costume, a neta do ex-governador Miguel Arraes voltou a defender o ex-presidente Lula. De acordo com ela, não se tem como fazer a defesa da candidatura presidencial do líder petista sem uma candidatura local própria do partido. “Nós temos como prioridade, o PT, defender o presidente Lula e defender o direito dele ser candidato porque nós entendemos que Lula não está sendo criminalizado pela pessoa que é, mas sim por tudo que ele fez. Quem está sendo julgado, condenado, não é a pessoa de Lula. São os pobres, os negros que entraram na universidade e que se formaram por conta da política de inclusão feita por Lula. É tudo isso que está acontecendo. Nós temos que ter, sim, a prioridade de defender a candidatura do presidente lula”. 

“É uma candidatura de projeto. Não é uma candidatura que está defendendo simplesmente o nome de Marília, mas é uma candidatura que tem compromisso em defender o projeto que está sendo construído coletivamente com a base do PT e com o povo de Pernambuco de uma forma geral”, ressaltou. 

Ela chegou também a criticar, sem citar nomes, os parlamentares de oposição ao governador Paulo Câmara afirmando que no estado tem um grupo que defende todo o “desmonte” que está acontecendo no país. “Um grupo que quer implementar um projeto semelhante em Pernambuco e ainda dizem que Pernambuco quer mudar”, falou em referência ao nome do projeto do bloco oposicionista. 

Marília ainda falou que o atual momento é “complicado” e que Dilma Rousseff foi tirada do poder sem cometer crime algum, mas que o golpe aconteceu para efetivar a agenda negativa que está acontecendo com o congelamento em investimentos em áreas como saúde e educação, além de que estão pretendendo tirar o direito do trabalhador de se aposentar. 

Pouco se fala sobre ele quando se trata de indagar quais serão os candidatos que devem disputar o cargo de presidente do Brasil, mas o presidente nacional do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB), Levy Fidelix, não desiste de tentar se tornar o presidente do país. Na eleição deste ano, será a terceira vez que disputa o cargo de presidente, mas no total já participou de 14º disputas eleitorais, nunca conseguindo ser eleito.      

Em 2016, quando foi candidato a prefeito de São Paulo, Fidelix chegou a dizer que um dia poderá conquistar uma vaga por eliminação dos demais. “Minha insistência é que vão colocar todo mundo em cana e, quem sabe, eu possa ganhar. Os desleais serão eliminados do jogo e vai ganhar quem for honesto e competente”, afirmou. 

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Polêmicas não faltam quando se trata de falar de Levy. Entre as mais marcantes, ele chegou a ser condenado pela justiça de São Paulo a paga multa de R$ 1 milhão (a defesa recorreu) para ações de promoção de igualdade da população LGBT, após declarações que havia feito durante debate das eleições em 2014. 

Na ocasião, ao ser questionado sobre o motivo de candidatos conservadores se recusarem a reconhecer as uniões homoafetivas, Fidelix disparou: "Tenho 62 anos e, pelo que vi na vida, dois iguais não fazem filho. E digo mais: me desculpe, mas aparelho excretor não reproduz. É feio dizer isso mas não podemos jamais deixar esses que aí estão achacando a gente no dia a dia, querendo escorar essa minoria à maioria do povo brasileiro”.

Nesta semana, ele - que hoje tem 66 anos - compartilhou em seu Facebook uma arte no qual critica a falta de seu nome em um estudo de um instituto de pesquisa, que aferiu os mais cotados para ser presidente do país. “Mais uma vez se esquecendo de Levy e prejudicando Bolsonaro. Só Lula sai ganhando e o povo perdendo”, diz o texto. 

No último domingo (4), em entrevista ao Portal da Band, ele classificou o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC) de “radical” e se definiu como “conservador”. No entanto, garantiu que “convive bem com quem pensa diferente”. Também falou que não acredita que o ex-presidente Lula vai participar da eleição deste ano. 

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