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O apoio do PDT a chapa majoritária formada pelo senador Armando Monteiro (PTB) e João Paulo (PT), pré-candidatos ao Governo do Estado e ao Senado, respectivamente, deverá ser anunciado na próxima quarta-feira (11). Em conversa com uma fonte confidencial, a equipe do Portal LeiaJá obteve a informação que, apesar da resistência de alguns pedetistas, a tendência é que a legenda faça parte da chapa. 

Segundo a fonte, alguns políticos, como o prefeito de Água Preta, Armando Souto (PDT) e o deputado federal Paulo Rubem (PDT), sinalizaram positivamente, sem nenhuma objeção, apoio à candidatura de Monteiro. Já outros, apesar de discordarem, não possuem embates com o petebista. “Eu acho que a grande maioria do PDT poderá estar junto com Armando. Possa ter algumas dificuldades de alguns, mas Armando sempre preservou o respeito entre José Queiroz (prefeito de Caruaru) e Guilherme Uchoa (presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco)”, revelou. 

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Para o entrevistado, “tudo tem seu tempo” e agora, na visão dele, é o tempo da aliança vista como fundamental para a composição da chapa. “Eu acho que é uma coisa importante. É o partido de Brizola. É um apoio importante. O PSD tem história em Pernambuco, marca e atuação em educação e um papel histórico no País”, ressaltou a fonte, acrescentando que “a tendência é que o PDT componha a chapa como vice”, completou. 

Entre as alfinetadas expostas pela vereadora do Recife, Marília Arraes (PSB), na manhã desta sexta-feira (6), em coletiva de imprensa no Recife, a parlamentar alegou não concordar com o processo de formação da chapa majoritária realizada pelo PSB em Pernambuco. A socialista também revelou que não sabe ainda se participará do processo eleitoral no Estado, retirou sua pré-candidatura à deputada federal e ainda criticou a aliança com o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB).

De acordo com Arraes, a postura que ela terá daqui por diante ainda será analisada e só depois de alguns dias é que deverá se posicionar sobre seu comportamento em relação à chapa majoritária no Estado. “A gente nem sabe se vai ter participação no processo político desse ano, até porque, eu nem fui orientada pelo meu próprio partido neste sentido. Então, nós vamos passar por um período de reflexão, não sou eu, mas todas as pessoas que estão com a gente”, ressaltou.

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Mesmo com a decisão neutra até então, a socialista garantiu não haver possibilidade de apoiar a chapa encabeçada pelo senador Armando Monteiro (PTB). “Não existe (possibilidades). Isso jamais passou pela nossa cabeça, nós vamos refletir como participaremos do processo eleitoral neste ano”, ratificou.  

Questionada se a escolha do nome do pré-candidato ao Governo do Estado, Paulo Câmara (PSB) era bom para Pernambuco, à vereadora não respondeu de forma direta, mas frisou claramente não ser a favor. “Se é bom ou não para Pernambuco quem decide é o povo, mas eu expressei aqui no meu texto que não é bom para o partido e para a democracia que as coisas sejam escolhidas desta maneira”, destacou, referindo-se ao texto lido para imprensa onde expressou sua decisão de desistência de candidatura e fez críticas a falta de processos democráticos dentro da legenda. 

A vereadora contou não ter sido orientada para nada dentro da legenda, nem mesmo pelo líder do PSB. “Eu nunca recebi nenhum tipo de orientação direta de Eduardo Campos, nem de imposição, mas eu me refiro à cúpula do partido, porque muitas vezes a gente sabe que a maioria das decisões não são tomadas por uma pessoa só”, ressaltou tentando dividir a culpa de Campos. 

Confirmando a existência de imposição dentro do PSB, a parlamentar preferiu não citar nomes, mas confirmou haver comandos fortes direcionando as decisões. “A atmosfera que a gente sente é de que existe sim um comando. A gente não sabe exatamente de onde vem, de quem ele é, mas sempre tem algum ruído, alguma coisa que a gente escuta e diz que fulano tem que fazer isso, cicrano tem que fazer aquilo”, revelou. 

Marília Arraes também não temeu em dizer publicamente que a chapa composta por Câmara, o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB) e o deputado federal, Raul Henry (PMDB), não lhe representa. “Acho que temos que lembrar que ainda existe ideologia, que o partido existe com essa finalidade de juntar pessoas e essa chapa que está formada na majoritária não me representa ideologicamente. Então, como é que eu posso dá suporte a essa chapa? Ao contrário do que dizem, e que está sendo visto como natural, que é tratar votos como fatia de pizzas é: não tem mais votos para Marília porque já foi distribuído, isso não existe. Isso é um dos maiores absurdos e pior ainda, é ser tratado naturalmente por companheiro de partido como pela própria imprensa, como se isso fosse normal”, disparou.

Motivos de desistência- Ao ser indagada se a desistência da vaga na Câmara dos Deputados tinha haver com cooptação de nomes e escolhas, ela garantiu existir uma orientação que vem de cima, mas disse que os motivos foram outros. “Eu não desisti por causa disso, essa forma de fazer política não é eficaz porque 100% das pessoas que estavam comigo e que foram contactadas para votar em outra pessoa disseram que iam votar, mas com certeza ia ter furo naquela base e iam votar em mim porque estavam comigo”, desabafou. 

Desfiliação – Depois de todas as revelações da parlamentar, ele confirmou permanecer no partido. Para ela, a alerta exposta em coletiva nesta sexta tem o intuito de que o partido melhore. “Não (sair do PSB). Como eu falei aqui no texto, eu estou tentando fazer críticas para que haja um reconhecimento e uma melhora e foi o que aconteceu segunda-feira (2) e terminou se tomando a atitude mais coerente (desistência de João Campos ao comando da JSB)”, alegou. 

Pretextos anteriores – Como fez questão de revelar que o processo para a escolha do novo presidente da Juventude Socialista Brasileira (JSB) foi a “gota d’água” para anunciar sua postura hoje, a vereadora foi questionada sobre os primeiros aborrecimentos até então. “A gente faz as análises do dia a dia. Não foram essas questões isoladas, é a forma de operar, e pior ainda, é a forma com que companheiros com cargos ou não, acham natural que isso aconteça e isso para mim é um grande prejuízo para todos nós”, destacou pontuando posteriormente a falta de diálogo com o presidente estadual do PSB, Sileno Guedes. “Conversei com Sileno pela última vez no beija mão der Geraldo (no último dia 17 de março)”, relembrou. 

Aliança com Jarbas – As parcerias com o PMDB do senador Jarbas Vasconcelos e o DEM do deputado federal Mendonça Filho também não foram bem aceitas pela socialista, principalmente porque o peemedebista disputará a vaga pleiteada por ela. “O senador Jarbas Vasconcelos é candidato, e como é que eu vou ser candidata com uma pessoa que eu combati a vida inteira? E vai estar lá, e todos os votos são proporcionais, vocês sabem disso. Eu ganhando ou não, meus votos vão contribuir para a eleição de todos”, protestou Arraes. 

O PSDB definiu sem surpresa os nomes que vão compor com o ex-ministro Pimenta da Veiga (PSDB) a chapa que disputará o governo de Minas. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Dinis Pinheiro, que trocou o PSDB pelo PP ao ver frustrada sua intenção de representar os tucanos na eleição majoritária, será anunciado como pré-candidato a vice-governador, enquanto o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) disputará a vaga ao Senado.

O anúncio oficial será feito na segunda-feira (19), em evento que deve contar com a presença de representantes de legendas aliadas, além do principal fiador da chapa e provável candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG).

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Segundo Pimenta, o ato terá "certa densidade política para cumprir o papel de pré-campanha de estímulo" aos aliados. Na prática, segundo o presidente do diretório mineiro do PSDB, deputado federal Marcus Pestana, a direção tucana resolveu adiantar o anúncio para que o "time completo" possa, já a partir da próxima semana, "percorrer Minas defendendo o projeto futuro".

A preocupação é a impossibilidade de Aécio, principal cabo eleitoral da legenda, participar constantemente dos atos em Minas, justamente pela necessidade do senador de viajar pelo País na campanha nacional. Desde o início do ano, Pimenta percorre o Estado para se reunir com lideranças locais. "Nosso maior líder não vai poder estar tão presente em Minas quanto ele gostaria e nós gostaríamos", declarou Pestana. "Ele virá algumas vezes", acrescentou o ex-ministro.

Aliados

No evento desta segunda-feira, segundo a direção tucana, devem participar representantes de 19 legendas que já teriam acertado o apoio a Pimenta. Mas a parceria mais desejada, com o PSB do ex-governador e também provável candidato à Presidência Eduardo Campos (PE), ainda não está definida. "Temos conversado e há uma boa expectativa, mas vamos aguardar os fatos. O ideal é que estejamos aliados (no primeiro turno)", avaliou o pré-candidato do PSDB.

Apesar de a direção socialista em Minas ser favorável ao apoio ao tucano, mesmo em detrimento de palanque para Campos no segundo maior colégio eleitoral do País, os representantes da Rede Sustentabilidade no Estado são contrários à aliança e o médico e ambientalista Apolo Heringer já anunciou a intenção de disputar a indicação da legenda para concorrer ao governo. Além do PSB, o PSDB também negocia com o PRB.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff (PT) visita o Estado de Pernambuco nesta segunda-feira (14), e o ex-governador Eduardo Campos (PSB) lançará sua pré-candidatura em Brasília, os membros da oposição da Bahia divulgam os nomes dos futuros postulantes da oposição para as eleições deste ano. Em Salvador, estão sendo lançadas as pré-candidaturas de Paulo Souto (DEM) para governador, Joaci Góes (PSDB) vice e Geddel Vieira Lima (PMDB) ao Senado.

O evento reúne o senador Aécio Neves (PSDB), outras autoridades políticas como o prefeito de Salvador, Antônio Carlos Neto (ACM-DEM). Na página oficial do PSDB no Twitter, que está transmitindo o evento em tempo real, a legenda divulgou a afirmação do gestor baiano que demonstrou satisfação com a parceria política. “Estamos fazendo uma aliança que ninguém imaginou que fosse possível", destacou. 

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Quem também se manifestou sobre a união partidária foi o pré-candidato ao Senado, Geddel Vieira Lima. “Essa aliança mostra a unidade em torno de um projeto. Essa gente que está aí já deu o que tinha que dar", disparou Lima. Já o tucano e pré-candidato a vice-governador, Joaci Goés ironizou dizendo que “a Bahia está de joelhos. Precisamos colocar ela de pé novamente”. 

Segunda agenda de Aécio - Depois do lançamento das pré-candidaturas,  senador tucano também irá palestrar ainda hoje, na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). A apresentação do senador faz parte do evento Visões de Futuro, que debate propostas para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Aécio Neves atenderá à imprensa antes do início da palestra.

 

O senador e pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), afirmou, nesta quarta-feira (26), que não pretende adiantar o lançamento da chapa majoritária que será encabeçada pelo PTB. Segundo ele, a definição da Frente Popular não apressa. O senador vai esperar o PT se decidir, se o apoiará ou lançará candidatura própria, o que deve acontecer em 15 de março. 

“Nós temos o nosso próprio calendário e ritmo. O fato de já ter havido definição no outro campo na chapa não nos apressa. Não queremos atropelar o nosso calendário. E como todos sabem estamos buscando uma aliança preferencial com o PT, eles tem um calendário cujo o prazo expira no dia 15 de março e com muita tranquilidade vamos aguardar todo o desfecho deste processo de discussão interna do PT”, afirmou, deixando transparecer a confiança que tem em fechar uma parceria com os petistas. 

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Os partidos que já decidiram apoiar o PTB no estado foram o PSC e o Pros. “Estamos conversando também com outros partidos”, revelou. DEM, PDT e Solidariedade estão entre estes, além do G6 composto por partidos de pequeno porte. “Não posso antecipar o teor das conversas, mas confio que vamos poder contar com um amplo leque de apoios partidários”, acrescentou.

Indagado sobre como analisava a chapa com a qual vai disputar o pleito, Armando disse que não iria analisar o perfil dos políticos, mas a condução do processo de escolha, encabeçado pelo PSB. “Esse processo de escolha foi marcado por uma série de exposições de nomes, frituras e vetos. Surpreendeu a sociedade”, pontuou. Ele ainda acrescentando que “a população vai fazer o julgamento, eles serão vistos pelos currículos, os perfis, se podem caminhar com as próprias pernas e se podem liderar um projeto que leve Pernambuco a um futuro melhor”. 

Armando lembrou ainda seu discurso sobre a necessidade de uma “nova agenda” para Pernambuco continuar crescendo e o nível de exigência do povo pernambucano que se habituou ao desenvolvimento. 

Andanças no Carnaval – O senador garantiu que o Carnaval deste ano não será base de articulação políticas, mas de confraternização. Armando informou que vai passar os quatro dias em Pernambuco, ele deve prestigiar os Papangus de Bezerros, o Maracatu em Nazaré da Mata e a tradicional programação do bairro do Recife.  

“A programação é essencialmente de Carnaval. É um momento de confraternizar, não vou fazer articulações políticas. Vou participar de uma festa que é tão expressiva em Pernambuco. Sempre participei e quero estar este ano também”, disse. Segundo ele, a programação não será tão intensa quanto gostaria por estar se recuperando de uma pequena cirurgia no joelho.

 

Cotado como quase certo membro da chapa socialista para a sucessão do governador Eduardo Campos (PSB), o deputado federal Raul Henry (PMDB), ainda esquiva-se em confirmar a possibilidade. Em entrevista ao portal LeiaJá nesta sexta-feira (10), o peemedebista não nega as conversas entre o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e Campos, mas garante não ter ocorrido nenhuma reunião oficial sobre isso. 

Mesmo negando a existência de reuniões para tratar de seu nome como vice da chapa que deverá ser encabeçada pelo atual secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o parlamentar colocou-se à disposição. “Não tivemos nenhuma reunião. Jarbas teve uma conversa com Eduardo no dia do TCE (posse do novo presidente) e ficaram de conversar. O governador é quem coordena, e na hora que ele achar que deve conversar estamos à disposição dele”, confirmou. 

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Evitando antecipar as articulações existentes, Henry defendeu um reforço na base do PMDB e a reeleição de Jarbas ao senado, algo já ventilado nos bastidores que não deverá ocorrer e sim, uma disputa ao parlamento federal e a abertura de caminho para o ex-ministro Fernando Bezerra (PSB) disputar o Senado Federal. “A posição do PMDB e que já tornamos pública em Vitória, no último evento do PMDB, é que nossa prioridade é a reeleição do senador Jarbas e uma chapa competitiva para deputado estadual e federal, essa é a hipótese”, despistou. 

Questionado se aceitaria o convite do PSB para ser candidato a vice-governador, o deputado federal ‘jogou a bola’ para Jarbas e não respondeu. “Nós entendemos que quem deve entender isso pelo PMDB é o senador Jarbas. Ele é a maior liderança do partido e quem deve comandar é ele”, disse. 

Embora não tenha confirmado nada e preferir uma posição pública do senador peemedebista, Raul Henry mostrou-se satisfeito com o seu nome divulgado no meio eleitoral deste ano. “As pessoas citaram meu nome e eu fico feliz, mas nunca houve nenhuma conversa”, negou, apesar de uma fonte em anonimato garantir a existência do diálogo. “Ele (Henry) está participando ativamente do processo e que se está conversando está, mas como o governador fará uma viagem para o exterior nos próximos dias, essa decisão deverá ser tomada apenas em fevereiro mesmo”, contou. 

 

O governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), convocou, para o próximo dia 17, uma reunião com os principais líderes socialistas. O encontro tem como objetivo definir detalhes do calendário eleitoral, afinar os discursos e finalizar a preparação para o anúncio da chapa que pleiteará o Palácio do Planalto pelo partido.

O PSB e o Rede Sustentabilidade estão dispostos a apresentarem uma chapa puro sangue, com Eduardo concorrendo à presidência e a ex-senadora Marina Silva (PSB) ao cargo de vice, como já confirmou ao Portal LeiaJá o vice-presidente nacional da legenda, Roberto Amaral. 

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A antecipação do anúncio, que só ocorreria em abril, está causando divergência interna no PSB. Segundo a Folha de São Paulo a cúpula do PSB defende a divulgação da chapa,  já os socialistas ligados ao Rede prefeririam esperar. "Não era do nosso interesse antecipar, mas isso é até mesmo uma vacina, um antídoto", colocou Amaral, frisando que anúncio pode evitar eventuais intrigas entre grupos políticos.

"O calendário eleitoral não se sobrepõe às definições programáticas. Essa questão da vice ainda não está colocada", divergiu o deputado Walter Feldman (PSB-SP), importante aliado de Marina.

chapa dos sonhos do governador Eduardo Campos está praticamente consolidada, com ele próprio na cabeça, tendo como vice a ex-senadora e companheira de partido Marina Silva. O governador vinha acalentando a idéia de formar a chapa para agregar ao seu potencial os quase vinte milhões de votos que Marina teve na eleição presidencial de 2010, tornando-se um competidor temível para Dilma Rousseff, e, também, para desbancar o tucano Aécio da briga pelo direito de levar a eleição para o segundo turno.  Marina Silva (PV) foi a terceira colocada no pleito de 2010, com 19.636.359 votos (19,33% do total).

No final das conversas entre Marina e Eduardo, ambos saíram bem da quebra de braço que ‘amigavelmente’ vinham mantendo dentro do partido. Marina fez prevalecer seu ponto de vista de a legenda não apoiar o tucano Geraldo Alckmin em São Paulo, enquanto Eduardo finalmente conseguiu convencê-la de figurar na sua chapa como candidata a vice-presidente.

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A vir a se configurar mesmo a chapa Eduardo-Marina(PSB-Rede), Dilma e Lula vão ter com que se preocupar muito em torno do pleito presidencial deste ano, redefinando estrategias, já que a dupla socialista tem tudo para levar a eleição para o segundo turno, arrastando para seu lado a grande parte dos adversários dos petistas. (n.a)

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Além de grandes lideranças alvirrubras, o candidato da chapa Renovação, Alexandre Homem de Melo, tem um apoio importante para o pleito do dia 15 de dezembro. O atacante Kieza e o técnico Waldemar Lemos, que estiveram no acesso do Náutico em 2011, foram ao lançamento da candidatura do dirigente do Timbu e fizeram campanha.

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“É um grande amigo que tenho. Ele foi fundamental em 2011 e ganhou o respeito de todos os jogadores. E, por isso, o considero a melhor pessoa para assumir a presidência do Náutico e fazer este clube ganhar títulos”, afirmou o atacante, que deixou as portas abertas para voltar ao clube.

“Sempre existiu a vontade. Deixei claro que minha vontade foi nunca ter saído. Mas faltou respeito de quem estava no comando, que não cumpriu a palavra. Sempre quis voltar e vou querer voltar ao Náutico. Se Deus quiser, vamos fazer um trabalho para retornar no futuro”, completou.

Já o técnico Waldemar Lemos não participou efetivamente do evento, mas foi dar o seu abraço em Alexandre Homem de Melo e elencou as virtudes do amigo. “Ele é muito honesto, sincero e sensível a qualquer tipo de situação. Sabe observar bem os problemas que podem acontecer no clube e conhece bem de futebol. E, depois de tudo, é meu amigo”, disse.

Presentes no acesso à Série A, em 2011, pelo Náutico, Kieza e Waldemar Lemos receberam as medalhas referentes ao vice-campeonato da Série B daquele ano.

 

A possível formação de chapa entre PT e PTB para a candidatura de governo do Estado está cada vez mais próxima. Sem confirmações oficiais ainda, mas com movimentações públicas notórias, o senador Armando Monteiro (PTB) reuniu-se duas vezes, apenas nesta semana, com a presidente Dilma Rousseff (PT). A proximidade do senador é vista de forma natural por petistas que não descartam a possibilidade da parceria.

Segundo a deputada estadual Teresa Leitão (PT), a tática eleitoral do partido só começará a ser discutida após sua posse como presidente estadual da legenda, marcada para o início do mês de dezembro. “Vamos começar a debater quando assumir à presidência, mas dentro desta questão existem os cenários de candidatura própria e de aliança, mas vamos avaliar isso tudo com cuidado. Não está descartada a aliança”, confirmou.

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Sobre os encontros do senador com a presidente, Leitão avaliou de forma tranquila as conversas. “Eu acho normal e positiva e ela (Dilma) está conversando com muita gente. Ele é um senador da base e não vejo como ficar fora dessas conversas”, disse, garantindo em seguida que os partidos ligados à base do governo federal poderão compor parceria sem problemas. “Nós vamos ter como referencial os partidos da base aliada da presidente Dilma”, reforçou.

Em sintonia com a petista, o deputado federal Pedro Eugênio (PT) também justificou as reuniões como natural já que o senador petebista faz parte da base do governo. “Ele é uma referência importante na base do governo dentro do Senado. Ele tem espaço próprio e legitimidade para conversar com Lula ou com a presidente e é um aliado importante no palanque de Dilma no Estado de Pernambuco, por isso se justifica”, alegou.

Eugênio também confirmou que acompanhará, assim como outras lideranças petistas, da comissão de acompanhamento para questão política que será criada por Teresa Leitão assim que assumir o partido. “Iremos participar ativamente destas articulações que terão como principal prioridade o fortalecimento máximo do processo de reeleição da presidente Dilma”, soltou.

O parlamentar, assim como a deputada estadual, também não descartou a possibilidade de alianças e elogiou o senador petebista quase em meio à confirmação da parceria. “Armando é uma alternativa, mas este processo deverá levar em conta o desenho que mais fortaleça a candidatura de Dilma”, comentou Eugênio. 

Formada por dois ex-ministros de Lula, a chapa que poderá ter a dupla Eduardo Campos e Marina Silva na disputa à Presidência em 2014 terá como coordenador do programa de governo o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), que deixou há uma semana o governo Dilma Rousseff.

Caberá a Bezerra organizar um programa que sintetize as propostas de uma nova economia e uma nova política social, defendida pelo PSB, e princípios dos "sonháticos" da Rede Sustentabilidade, o partido de Marina que foi rejeitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada. A vinculação de Campos e Marina com os governos petistas de Lula e Dilma no passado é vista hoje, no meio político, como a força da aliança, que poderá ser vista como alternativa ao PT.

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Campos tomou posse em 2003 como ministro de Ciência e Tecnologia de Lula. Marina foi ministra do Meio Ambiente de Lula de 2003 a 2008 e se afastou do projeto quando deixou o PT em agosto de 2009. Durante sua gestão, trombou várias vezes com a então ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff, por divergências em relação a políticas ambientais.

O programa de governo a ser apresentado, embora coordenado por Bezerra, terá por parte do PSB o vice-presidente da sigla, Roberto Amaral e, pela Rede, João Paulo Capobianco, o principal conselheiro de Marina desde os tempos do Ministério do Meio Ambiente.

A construção de um programa de governo conjunto será um desafio para a aliança. Partido com sessenta anos e ideário de esquerda, o PSB vinha fazendo uma curva identificada como à direita com apoios da família Bornhausen e do líder ruralista Ronaldo Caiado (GO), que é também líder do DEM na Câmara. Com o novo parceiro, será preciso buscar uma divisão de tarefas e um alinhamento das propostas que não afaste outros partidos, mas respeite as bandeiras de Marina, sobretudo na área ambiental.

Ajustes

O PSB já abriu duas vagas na Executiva Nacional para que integrantes da Rede possam participar de decisões partidárias. Pedro Ivo, coordenador de organização do grupo de Marina, já foi indicado para uma vaga no comando da legenda e outro dirigente da Rede deve ser oficializado na Executiva ainda nesta semana.

Para que a participação no comando seja definitiva, e receba mais aliados de Marina, o PSB deve antecipar para o início do ano o congresso do partido marcado para dezembro de 2014.

Agora unidos, PSB e Rede vão fazer a partilha de funções fundamentais para a construção da candidatura, a exemplo da tesouraria, que deverá ficar com a ala de Eduardo Campos. O contato com as redes sociais será destinado ao grupo de Marina Silva, experiente no assunto.

Na TV

A aliança provocou ainda mudança no programa eleitoral do PSB, que vai ao ar na quinta-feira. Imagens da cerimônia de filiação de Marina Silva ao partido de Eduardo Campos e discursos dos dois serão exibidas na propaganda eleitoral, que terá dez minutos. A princípio, só apareceria Eduardo Campos, como as inserções já mostradas anteriormente na televisão. Agora, com a chegada de Marina Silva, o programa será mudado em cima da hora para mostrar a nova aliada de Eduardo Campos. Por força da legislação eleitoral, Marina terá de aparecer como integrante do PSB, pois só filiados podem participar da propaganda eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Está formada a chapa única que irá assumir a diretoria executiva da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) nos anos de 2013-2014. O estado possui 184 municípios e desse total, 159 são filiados a Amupe. A votação vai acontece nesta segunda-feira (18) na cidade do Recife.

Dos seis nomes elencados, quatro são prefeitos de cidades do sertão e o presidente será o ex-secretário estadual de Articulação Regional e atual prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB).

Confira os nomes para a nova formação da Diretoria Executiva:

Presidente: José Patriota Filho Prefeito de Afogados da Ingazeira

Vice-presidente: Izaias Régis Prefeito de Garanhuns

1º Secretário:  Lourival Simões Prefeito de Petrolândia

2° Secretário: Jorge Alexandre Prefeito de Camaragibe

1º Tesoureiro:  Eduardo Tabosa Prefeito de Cumaru

2º Tesoureiro: G

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