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Líder do Cidadania na Câmara, o deputado Daniel Coelho (PE) classificou, nesta quarta-feira (11), como “roubo” a proposta do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de criar de um imposto nos moldes da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). 

“CPMF ou qualquer genérico com outro nome, é roubo. Se um assalariado quiser doar parte de seu ganho para uma instituição de caridade que abriga crianças com câncer, será taxado por isso. O recebedor, também pagará por isso ao receber e depois ao usar o dinheiro. CPMF é roubo!!!”, escreveu o parlamentar no Twitter. 

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A CPMF foi rebatizada pela equipe econômica de Bolsonaro de Imposto sobre Transações Financeiras. De acordo com a proposta,  cada saque e cada depósito em dinheiro será taxado com uma alíquota de 0,4%, mas que pode aumentar ao longo do tempo. Além disso, também serão cobradas operações de débito e crédito, em 0,2%. A alíquota pode chegar a 1%.

A delegada de Polícia Civil de Pernambuco, Patrícia Domingos, foi convidada a explicar na Câmara dos Deputados detalhes do processo de extinção da Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos de Pernambuco (Decasp). Antes do evento, Patrícia se reuniu com o líder do Cidadania, deputado Daniel Coelho.

A audiência pública foi realizada nesta quarta-feira (4) na Comissão de Segurança Pública da Casa. A unidade de Polícia que era chefiada por Patricia, a Decasp, foi extinta por decisão do governador Paulo Câmara (PSB) após realizar mais de 15 operações, que resultaram em 49 presos, entre políticos e empresários envolvidos em esquemas de corrupção que, juntos, superam R$ 150 milhões.

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De acordo com Daniel, repercutiu nacionalmente o que ele chamou de “caso de perseguição pelo governo local à delegada”. “Essa polêmica acabou ganhando o Brasil. É lamentável o que ocorreu em Pernambuco [fechamento da Decasp], mas ao mesmo tempo, é preciso lutar para que este episódio não se repita”, disse Coelho.

Patrícia foi convidada por parlamentares que discutem a extinção pelo governo do Tocantins de uma delegacia local que também combate a corrupção. “A gente traz esta experiência ocorrida em Pernambuco para poder servir ao debate e trazer à luz estes fatos”, disse a delegada, em entrevista a jornalistas.

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) ironizou, nesta quarta-feira (28), uma eventual aliança majoritária entre PSB e o MDB para disputar o comando da Prefeitura do Recife em 2020. 

Ao compartilhar uma notícia em que a possibilidade é apontada, o parlamentar diz que a junção dos partidos para uma chapa prefeiturável é um “museu” que mostra a “falta de futuro” e ressalta que as siglas já completam 30 anos no poder. 

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“Lembrei de Cazuza: ‘vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades, o tempo não para.’ SÓ QUE NÃO!!!! [sic] Esse museu mostra uma falta de futuro. São 30 anos no poder, 30 anos de atraso, pobreza e violência para nosso povo”, escreveu Daniel Coelho no Twitter. O deputado é visto como um possível prefeiturável.

O debate sobre a possível aliança entre PSB e MDB surgiu após um encontro entre o governador Paulo Câmara, do prefeito do Recife Geraldo Julio, do deputado federal João Campos - todos do PSB -  e o senador Jarbas Vasconcelos na última segunda-feira (26). 

João Campos é cotado como candidato do PSB a prefeitura e, apesar de alas do MDB ensaiarem candidatura própria na capital pernambucana, costuras de bastidores ventilam o nome do secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, como eventual vice.

O líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, Daniel Coelho, discursou nesta terça-feira (6) e denunciou o que chamou de perseguição que o governo do estado de Pernambuco vem exercendo contra a delegada Patrícia Domingos. 

A ex-titular da Decasp, delegacia de combate à corrupção extinta ano passado pelo governador Paulo Câmara (PSB), está sendo investigada por conta de inquéritos prescritos no período em que estava à frente da delegacia. Segundo Daniel, trata-se de um exemplo de ‘autoritarismo’, numa clara ‘perseguição política’ contra a delegada.

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“O estado de Pernambuco vive um momento de abandono e autoritarismo nunca visto em sua história republicana. Foi com perplexidade que a sociedade do nosso Estado acompanhou na semana passada a divulgação de um inquérito contra a delegada Patrícia Domingos. Para começar o ambiente autoritário em que vive o nosso Estado, por parte do governo do PSB e do governador Paulo Câmara, a delegada não foi notificada previamente para que pudesse se explicar dos motivos do inquérito, apenas sabendo do mesmo através da imprensa após o inquérito ser instaurado. Mas, mais do que isto, o que espanta é o motivo da investigação: a delegada está sendo investigada pelos inquéritos em aberto. Pelos inquéritos prescritos na delegacia à qual trabalhava”, destacou Coelho.

Para o deputado, é um ‘absurdo’ a profissional ser culpada pela falta de estrutura que sofre a polícia civil em Pernambuco. “Mais estranho ainda: apesar de existirem mais de seis mil inquéritos em aberto no Estado, não há nenhum outro profissional investigado pela mesma razão”, argumentou. 

“Só quem está sendo investigada é a delegada Patrícia Domingos, que mexeu com interesses políticos porque estava desvendando casos de corrupção relacionados ao governo do Estado. É inadmissível uma aberta perseguição política a uma servidora, a uma profissional, sem nenhum tipo de razão. Quer dizer que agora a culpa de inquérito em aberto é da delegada e não do governador, por não dar as condições necessárias?”, questionou.

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) usou o Twitter para criticar as declarações do também parlamentar Glauber Braga (PSOL) que chamou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, de ladrão durante sabatina na Câmara nessa terça-feira (2). Na ótica de Daniel, o que aconteceu na Comissão de Constituição e Justiça era “inaceitável” e ressaltou que Glauber agrediu gratuitamente o ministro. 

“Deputado do PSOL, na defesa dos corruptos presos em Curitiba, partiu para agressões gratuitas ao Ministro Moro. Chamou Moro de ladrão. Esqueceu ele, que Moro hoje vai dormir em casa, já o seus ídolos vão continuar vendo sol nascendo quadrado”, fazendo referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), quem o PSOL tem se colocado contra a prisão.

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Em contrapartida, o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, rebateu as afirmativas do deputado pernambucano e o chamou de ‘canalha’. “Respeite o PSOL, seu canalha. O nosso partido, diferente do seu PSDB, nunca apareceu em delação de empreiteiro. Cite um filiado do PSOL preso em Curitiba, seu mentiroso!”, disparou. “Você era base do corrupto Temer, não esqueceremos. Moro vai cair e hipócritas como você serão desmascarados”, completou.

Em resposta ao dirigente psolista, Daniel Coelho alfinetou os integrantes do partido dizendo que eles “ficam com babador embaixo dos ovos de Lula”. 

“Votei duas vezes para cassar Temer e sai do PSDB por discordar. Diferente de vocês que ficam com babador embaixo dos ovos de Lula, eu tive a mesma posição com Temer, Lula, Cunha, Aécio ou Dilma. Como seu deputado, você vem para agressão com palavras de baixo nível”, disse Daniel, lamentando a postura do presidente do PSOL.

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O líder do Cidadania na Câmara Federal, o pernambucano Daniel Coelho, alfinetou parlamentares do PSB e do PT através de seu perfil oficial no Twitter nesta sexta-feira (7).

“E aí petistas, Governador Camilo Santana do PT-CE assinando carta de apoio a reforma da previdência! Ele é contra o povo pobre do Ceará? Vai ser expulso do partido?”, ironizou Coelho.

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Entretanto, Santana negou na noite dessa quinta-feira (6) que tenha assinado, com mais 24 chefes do Executivo estadual, uma nova versão da carta que faz um apelo ao Congresso para que Estados e municípios sejam mantidos na reforma da Previdência, em tramitação na Câmara.

Coelho também falou sobre o PSB e o governador de Pernambuco. “Paulo Câmara (PSB) assinou carta apoiando a reforma da previdência. Assinatura de jacaré ou de fato?”, indagou.

O parlamentar seguiu alfinetando outros parlamentares do partido: “João Campos, Danilo Cabral, Tadeu Alencar vão votar a favor da reforma ou acham que Paulo Câmara é contra os pobres ao apoiar a proposta?”.

O líder do Cidadania na Câmara Federal, Daniel Coelho, utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta terça-feira (28) para comentar os últimos movimentos de manifestações nacionais que aconteceram no Brasil, tanto a favor quanto contra o Governo Federal.

 “Quando governantes ficam surdos, cedo ou tarde, acabaram caindo. Atacar seletivamente os manisfestantes dos últimos dias 26 e 15 com estereótipos preconceituosos é mais fácil do que ouvir e analisar suas mensagens. Se liguem, porque o povo tá ligado!”, alfinetou o parlamentar.

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 O pernambucano ainda elogiou a ida do povo às ruas em prol do projeto de reforma da Previdência. “Esqueça se você gosta ou não de Bolsonaro, não há como negar, é a primeira vez na história que tem gente na rua defendendo uma reforma da previdência”, avaliou.

 Ainda de acordo com Coelho, esse acontecimento do último domingo (26) era “impensável há pouco tempo. Não é sobre a política, é sobre o povo que está mudando”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) enviou para a Procuradoria Geral da República (PGR) um pedido de abertura de inquérito contra o deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) pelo suposto crime de peculato. A petição, de acordo com informações do site do STF, foi protocolada pela Polícia Federal no dia 10 de maio. A solicitação visa apurar se Daniel recebia parte do salário que era pago pela Câmara Federal ao ex-assessor, Sérgio Almeida do Nascimento.

Sérgio exercia o cargo de secretário parlamentar e, segundo informações divulgadas pelo site Antagonista, há indícios de que Daniel possivelmente esteja envolvido numa prática conhecida como “rachadinha”.

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De acordo com a publicação, a Polícia Federal teria constatado que Sérgio recebeu salários até junho de 2017, contudo, ele viajou para os Estados Unidos em janeiro daquele ano e não voltou mais ao Brasil. O Antagonista apontou ainda que a PF suspeita que a prática ocorria desde 2011, quando Daniel ainda era deputado estadual.

O relator da petição protocolada no STF contra Daniel é o ministro Luís Roberto Barroso. O ministro aguarda agora o parecer da PGR sobre acatar a abertura de inquérito com a denúncia ou não.  

O LeiaJá entrou em contato com o deputado e, em nota, ele disse que ainda não foi notificado sobre a investigação da Polícia Federal. Além disso, ressalta que o ex-assessor foi exonerado após deixar o país e pontua que está à disposição da Justiça.

“O ex-assessor Sérgio Almeida viajou de férias para os Estados Unidos em janeiro de 2017 e deveria ter retornado às atividades no final de fevereiro. Passado o período de férias, não retornou ao Brasil, mas informou ao gabinete que retornaria assim que resolvesse algumas questões pessoais. Após algumas semanas protelando seu retorno, o ex-assessor foi exonerado por abandono de emprego”, detalha o deputado.

Líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, o deputado federal Daniel Coelho se reuniu nesta terça-feira (7) com o ministro da Justiça Sergio Moro. Na pauta, o apoio do partido aos projetos de combate à corrupção e anticrime.

O parlamentar também pediu esclarecimentos a respeito do convite feito pelo Ministério à delegada Patrícia Domingos, ex-titular da extinta Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp), cuja cessão teria sido negada pelo governo do Estado.

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“A população de Pernambuco ainda está entalada com o fechamento da Decasp e com o desmonte das estruturas de combate à corrupção no Estado. E quando a delegada Patrícia Domingos foi convidada para atuar junto ao Ministério da Justiça no combate à corrupção, estranhamente ela não foi liberada pelo governo estadual”, afirmou Daniel Coelho.

“Esperamos que os casos sejam apurados. É importante que se esclareça porque o governo de Pernambuco fechou a delegacia e também qual o motivo pelo qual negou a cessão da delegada para atuar no ministério no combate à corrupção”, completou.

Daniel Coelho também aproveitou o encontro para reafirmar o apoio do Cidadania ao pacote do ministro Sérgio Moro. “Reiteramos o apoio aos projetos de combate à corrupção e criminalidade enviados pelo ministro”, finalizou.

Após o líder da Força Sindical, deputado Paulinho da Força (Solidariedade), afirmar que os partidos se reúnem no grupo conhecido como Centrão para discutire o apoio a uma reforma da Previdência, o também deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) opinou sobre o assunto.

A polêmica é que a proposta de Paulinho é que o projeto não garanta a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Não podemos olhar a reforma da previdência pensando em eleição.O debate é de mérito, nunca eleitoral”, iniciou Coelho.

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“É um debate sobre as futuras gerações. Podemos defender mudanças no texto para combater privilégios e proteger os mais pobres. Nunca para fazer jogo político”, alfinetou o pernambucano.

O deputado federal pelo Solidariedade havia dito que "o que estamos discutindo dentro do Centrão é que precisamos fazer uma reforma que não garanta a reeleição de Bolsonaro". A afirmação de Paulinho da Força foi alvo de muitas críticas.

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) divulgou nesta quarta-feira (17) um vídeo em seu canal no YouTube onde faz duras críticas às gestões do PSB no Estado e no Recife. Sob o título de “Beberibe sofre com o descaso do PSB”, o vídeo mostra o estado em  que se encontra a obra de saneamento no Rio Beberibe, que está aralisada, apesar de ter recebido mais de R$ 106 milhões do governo federal para sua realização.

 “Por  incrível que pareça a gente está no meio do rio Beberibe. Aqui, uma obra de saneamento da prefeitura com recursos federais, mais de 106 milhões de reais de dinheiro nosso, de dinheiro do contribuinte, foi passado para a prefeitura do Recife para fazer saneamento  na região. Junto com ela, numa obra complementar do governo do Estado, deveriam ter recuperado o rio”, diz Daniel no vídeo. A peça mostra imagens do local, bem como depoimentos de moradores da área.

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“São recursos públicos estragados, as duas obras paradas. Falta de transparência, dinheiro público jogado fora pela incompetência da gestão do PSB em Pernambuco e no Recife”, concluiu o líder do Cidadania na Câmara dos Deputados.

O deputado federal Daniel Coelho, líder do Cidadania na Câmara dos Deputados, usou sua conta nas redes sociais para fazer críticas ao governador Paulo Câmara, devido ao aumento da alíquota do ICMS, que passou de 2,5% para 4,5%. Isto vai representar um aumento de 140% no preço da carne bovina.

“140% é o aumento do ICMS que Paulo Câmara está colocando na carne do pernambucano. Uma vergonha! Uma vergonha repassar imposto para o mais pobre, para a classe média, para todo mundo na comida que vai à mesa dos pernambucanos”, reclamou Daniel, em vídeo postado em sua conta no Twitter.

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O parlamentar, crítico ferrenho das gestões do PSB no governo do Estado e no Recife, afirmou que o governador faz populismo e pediu reação da Assembleia Legislativa.

“Nós não podemos nos calar. Cada dia ele aumenta mais os impostos para fazer populismo com o dinheiro alheio. Isso tem que ser denunciado e a gente pede reação na Assembleia Legislativa para esse absurdo”, concluiu.

O deputado federal Daniel Coelho (Cidadania) afirmou, nesta sexta-feira (5), que os parlamentares novatos vivem um mundo paralelo no Congresso Nacional e “não participam de nada”. Na ótica do pernambucano, há “honrosas exceções”, mas a maioria passa o dia fazendo selfies. 

“Sem desconsiderar honrosas e boas exceções, parte da renovação política trouxe caçadores de pokémons para o Congresso. Não atuam em plenário ou comissões, não participam de nada. Passam o dia todo fazendo selfies e comentando os fatos como se nada tivessem para fazer ali”, disparou, sem denominar os pares que adotaram a postura.

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As eleições de outubro renderam uma renovação de 47,37%, de acordo com um cálculo da própria Casa. A maior dos últimos 30 anos. O dado representa um total de 243 deputados de primeiro mandato.

Desde o último sábado (23) o antigo Partido Popular Socialista (PPS) ganhou uma nova denominação e passou a se chamar Cidadania. A mudança foi aprovada em um congresso extraordinário da legenda, em Brasília, quando o novo nome teve a preferência da maioria (ao invés de ‘Liberdade’, que era outra opção de nova denominação para a sigla).

O pernambucano e líder do Cidadania na Câmara Federal, Daniel Coelho, conversou com a reportagem do LeiaJá e explicou o motivo da troca de nome. “O partido já vinha passando por mudanças. Desde o ano passado abriu espaço na direção para novas pessoas de outros movimentos, de outras áreas”, comentou.

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“Há um reposicionamento ideológico, até por aceitar fatos históricos do nosso país”, pontuou Coelho. De acordo com o parlamentar, ao longo do tempo mudanças aconteceram porque “começaram a ser defendidas pautas liberais no campo econômico, como a cobrança por menos impostos”.

O Cidadania passou por uma lapidação, em que foram colocados na balança ideais de membros que já estavam no partido junto com outros que estavam chegando. Atualmente, a sigla conta com bancada de oito deputados federais e três senadores atuando na política brasileira.

“Preparamos uma carta de princípios, que fala sobre os valores que vão nos guiar. Temos como exemplo a educação pública e de qualidade, acesso à saúde e saneamento básico e a promoção de respeito aos direitos individuais”, sustentou o deputado.

Daniel Coelho ainda falou sobre a relação do partido com o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Não vamos ficar contra nem a favor nem contra o governo. Vamos criticar o que é ruim e apoiar o que funcionar. Queremos demonstrar que é possível ter consensos, é possível concordar e discordar”, assinalou.

“As bolhas sociais provocam danos reais ao nosso país, o Cidadania quer buscar consenso de unir o Brasil em cima de algumas agendas e pautas”, mencionou. A mudança de nome do partido foi decidida em janeiro do ano passado, assim como o reposicionamento da legenda. A troca efetiva só aconteceu neste mês de março porque, segundo Daniel Coelho, “estabeleceu-se que ao longo do ano passado iríamos construir um pouco melhor o nosso posicionamento”.

Novos congressos extraordinários do Cidadania já estão marcados para os próximos meses de outubro deste ano e março do ano que vem. Neles, novas diretrizes devem ser definidas para esse novo momento da sigla.

O deputado e líder do PPS na Câmara Federal, Daniel Coelho, posicionou-se sobre a prisão do ex-presidente Michel Temer e do ex-ministro de Minas e Energia Moreira Franco na manhã desta quinta-feira (21).

Para o pernambucano, as instituições no Brasil estão funcionando. “O combate à corrupção está muito evidente. Para aqueles que tinham medo de que a Lava Jato fosse parar, o combate à corrupção não protege partidos e não protege ninguém”, assegurou o deputado.

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Temer foi preso em São Paulo, através de um mandado expedido no Rio de Janeiro. De acordo com Daniel Coelho, ele não fica feliz em termos dois ex-presidentes da República presos. “Isso é o sinal de que a cultura política brasileira está equivocada, mas só vamos corrigir isso se dermos independência e apoio às instituições, à Justiça, ao Ministério Público, à Polícia Federal”, disse.

Ainda em sua fala, o parlamentar concluiu dizendo que “é isso que a gente espera do Brasil, É isso que a gente espera de uma boa política, é isso que a gente espera de um país decente, que puna aqueles que cometeram crimes”.

O deputado federal e líder do PPS na Câmara Federal, Daniel Coelho, utilizou suas redes sociais para esclarecer o fato de estar sumido de compromissos públicos nas últimas semanas. De acordo com Coelho, sua esposa, Rebeca Medeiros, descobriu um câncer de intestino e tem passado por delicados procedimentos.

“Não deixei de fazer minhas obrigações no Parlamento, mas o hábito que tenho nos últimos 14 anos, de estar de domingo a domingo presente nos bairros e comunidades do nosso Estado, tem sido prejudicado”, disse.

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Coelho ainda lembrou de sua forte presença nas ruas nos dias de Carnaval, mas afirmou que neste ano estará mais distante devido ao problema que vem passando. “Nas próximas semanas, peço o apoio e perdão de todos para ficar ausente. Fiquem certos que não deixarei de cumprir as obrigações legislativas que tenho com o povo em Brasília”, garantiu.

Porém, como o momento é de cuidado, o deputado aproveitou para dizer que “estarei também concentrado em dar atenção, amor e carinho a quem tanto já me apoiou. Sei que estou enfrentando a jornada mais difícil de minha vida, mas tenho fé em Deus e sei que sairemos vencedores dessa batalha”.

Ainda em sua postagem, Daniel Coelho pediu orações e energias positivas para Rebeca. “Tenho certeza de que em breve estaremos de volta às ruas, encontros e reuniões nos quatro cantos de Pernambuco. Peço mais uma vez perdão pela ausência temporária. Que Deus ilumine a todos e obrigado por tanto carinho que já temos recebido de amigos, parentes e profissionais da saúde”, finalizou.

O deputado federal Daniel Coelho (PPS-PE) é o novo líder da bancada do PPS na Câmara dos Deputados. O parlamentar defende que a legenda, que conta com oito deputados, tenha como posicionamento político a independência. 

“Não podemos jogar no time daqueles que apostam no quanto pior melhor, mas também não seremos submissos ao governo. Vamos ajudar no que for preciso, mas não deixaremos de nos opor e fazer críticas a propostas do governo que acharmos equivocadas”, adiantou Coelho.

Para o parlamentar, a prioridade para o País neste momento é a recuperação da economia e a geração de emprego e isso passa pelas reformas, como a da previdência. “Temos compromisso com essa pauta de recuperação da economia e vamos ajudar no que for necessário, inclusive apresentando propostas”, garantiu, o parlamentar reeleito para o segundo mandato.

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*Da Agência Câmara

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco diplomou, nesta segunda-feira (3), os deputados federais Jarbas Vasconcelos (MDB), eleito senador no pleito em outubro, Daniel Coelho (PPS) e Augusto Coutinho (SD), que tiveram os mandatos parlamentares renovados.

Jarbas e Daniel solicitaram a diplomação antecipada por causa de uma viagem que farão ao exterior em missão pela Câmara. Já Coutinho estará fora de Pernambuco para um compromisso familiar. O TRE aprovou e a entrega dos diplomas aconteceu no plenário da sede da Corte Eleitoral, no Recife.

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A diplomação habilita os eleitos para a posse que acontece em fevereiro de 2019, uma vez que o documento atesta que o candidato foi efetivamente eleito pelo povo. No caso do mandato de senador de Jarbas, além dele também foram diplomados os suplentes Adilson Gomes (PSB) e Fernando Antonio (MDB).

O TRE realiza a cerimônia oficial de entrega dos diplomas aos candidatos eleitos em outubro na próxima quinta (6), no Classic Hall, em Olinda. Recebem o documento o governador Paulo Câmara (PSB) e a vice-governadora eleita, Luciana Santos (PCdoB); o senador reeleito Humberto Costa (PT) e seus suplentes, além dos demais deputados federais e estaduais.

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Pressa

Um fato curioso chamou a atenção dos que participaram da diplomação dos parlamentares. Para efetivamente estarem aptos para a posse, o político teria que assinar a ata da sessão plenária da Justiça Eleitoral pernambucana. Com pressa, Daniel Coelho deixou o local assim que encerrou a cerimônia e não assinou o documento, o que faria com que ele não estivesse habilitado para a posse.

A ausência, assim que percebida, foi alertada pelo presidente do TRE, desembargador Luiz Carlos Figueiredo, e amigos do deputado e presidente estadual do PPS o contactaram informando a necessidade da assinatura. Daniel precisou voltar, evitando desgaste posterior, para efetivar a diplomação.

O deputado federal Daniel Coelho (PPS) acusou o governador Paulo Câmara (PSB) de cometer “estelionato eleitoral” por ter, segundo ele, esperado o fim das eleições para enviar, em regime de urgência, um projeto de lei para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) extinguindo a Delegacia de Crimes Contra a Administração (Decasp). A medida foi considerada autoritária por Daniel e de “quem quer proteger os corruptos”.

“Está muito evidente o estelionato eleitoral, a mentira que foi contada ao povo de Pernambuco. Evidente que esse fato teria repercussão na própria eleição. A população apoia as ações da polícia no sentido de combater a corrupção, de prender aqueles que estão desviando os recursos da nossa população, tirando os recursos da saúde, da educação e da segurança. É lamentável essa atitude do governo e daqueles que apoiam essa medida”, criticou Daniel.

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Na ótica do deputado federal, Paulo agiu de “forma rasteira” por não ter exposto o que faria durante a campanha. “O povo pernambucano está completamente indignado pela maneira rasteira com a qual o PSB tem agido. Por que não assumiram isso no pleito eleitoral? Por que não enviaram a matéria sem regime de urgência para que ela pudesse ser debatida com a sociedade?”, indagou, em discurso na Câmara Federal.

“Não dá para a gente aceitar as alegações do governo, principalmente no sentido de ele próprio reconhecer que a urgência foi deixada para depois do pleito, ou seja, primeiro a gente faz o voto, primeiro se engana o eleitor, depois coloca pra votar uma matéria que evidentemente não tem o respaldo da sociedade”, acrescentou Daniel.

A Alepe aprovou a extinção da Decasp, em segunda votação, nessa quarta-feira (31). A medida está prevista no projeto que cria o Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), que vai acumular a função.

Presidente do PPS em Pernambuco, o deputado federal Daniel Coelho reuniu-se com o apresentador Luciano Huck para tratar do processo de renovação nacional da legenda. O encontro aconteceu na noite dessa terça-feira (23), em São Paulo. Huck foi cotado como candidato à Presidência pelo partido para as eleições deste ano, mas ele desistiu de concorrer ao pleito.

Luciano Huck é membro dos movimentos de renovação política Agora e RenovaBR,  que tiveram abrigo no PPS para a disputa eleitoral deste ano. De acordo com Daniel, ainda este ano o PPS deve passar a se chamar Movimento e ter uma alteração de programa, com um reposicionamento ideológico.

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Além de Huck, Daniel Coelho esteve reunido com lideranças de outros dois Estados durante o dia de ontem. O deputado pernambucano esteve no Espírito Santo, onde se encontrou com o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, e com o deputado federal eleito Da Vitória. E, em seguida, foi ao Rio de Janeiro para se uma reunião com o ex-ministro da Cultura e deputado federal eleito, Marcelo Calero.

“Todos estão alinhados no que se refere à importância que se dará com esse processo de mudança de nome para Movimento. No entanto, o que estamos realizando é algo muito maior do que uma simples mudança de nome. É uma mudança de proposta, é um reposicionamento ideológico, adequado ao momento em que vive o país e o mundo atualmente”, explicou Daniel Coelho.

A expectativa, de acordo com o dirigente estadual, é de que a nova bancada do PPS eleita nas eleições 2018 já inicie seus mandatos em 2019 com as alterações definidas.

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