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O Governo de Pernambuco, anunciou nesta terça-feira (31), que vai ampliar a capacidade de testagem para a Covid-19 no Estado. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) a iniciativa vai permitir que profissionais de Saúde, da rede pública e privada, que estão trabalhando diretamente com os pacientes suspeitos e confirmados para a doença, além das forças de Segurança, sejam testados. 

A ampliação dos testes é fruto de uma parceria entre a SES-PE e o Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz/PE), que deverá triplicar a capacidade atual, saindo de 770 para 2.170 exames por semana, a depender do envio dos kits pelo Ministério da Saúde (MS). Eles serão os mesmos já realizados em pacientes no início dos sintomas (até 7 dias), que analisam a presença do vírus ou parte dele na amostra coletada. 

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Além disso, a empresa Genômika, passou a compor os esforços do Estado para ampliar a realização de e deve processar 300 exames por dia.

Em nota, o secretário André Longo informou que os kits de testagem rápida do Ministério da Saúde (MS) não devem chegar mais esta semana. “Se eu tenho um teste que não é de confiança e ele dá um falso negativo, poderá gerar um grande fator de confusão entre toda a comunidade, dando uma falsa sensação de permissividade aquele indivíduo que foi testado. Isso poderá atrapalhar nas medidas de controle", diz. O gestor lembrou que o Consórcio Nordeste, está negociando a aquisição de mais de 350 mil testes rápidos e analisando a eficácia do que está sendo disponibilizado no mercado. 

Quando procurar ajuda

Uma das grandes dúvidas de quem apresenta sintomas do novo coronavírus é saber quando procurar ajuda. De acordo com o secretário de Saúde, André Longo, as orientações à população são:

1 - Se estiver com sintomas de gripe, procure fazer o auto-isolamento;

2 - Só vá a uma unidade de saúde se você tiver algum dos sinais de alerta, como o desconforto respiratório, dor torácica ou uma febre que se prolongue por mais de três dias mesmo usando antitérmico. 

3 - Se você apresenta sintomas gripais leves, procure ficar em casa, evite contato, em especial com idosos e pessoas que já tenham problemas de saúde. 

4 - Restrinja o contato social em nome da solidariedade necessária com as demais pessoas. 

Para combater a pandemia do coronavírus, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) anunciou a contratação de mais de 6 mil profissionais. A informação foi divulgada pelo Ministério da Educação (MEC) na última sexta-feira (27).

Sem detalhar, por enquanto, se as contratações ocorrerão por meio de concurso público ou seleção simplificada, a entidade pretende reforçar o quadro de colaboradores em 40 hospitais universitários que compõem a Rede Ebserh. “A publicação do edital está prevista para a próxima semana. Os chamamentos públicos terão todas as informações sobre o processo seletivo como pré-requisitos, remuneração, tempo de contratação e outras”, informou o MEC.

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De acordo com o Ministério da Educação, estão previstas, aproximadamente, 900 oportunidades para médicos, 1,4 mil vagas direcionadas a enfermeiros, 3 mil para técnicos em enfermagens, além de 100 engenheiros e arquitetos e 500 fisioterapeutas. As contratações foram autorizadas pelo Ministério da Economia

Segundo o presidente da Rede Ebserh, Oswaldo Ferreiras, as contratações serão fundamentais para os serviços de saúde realizando para conter o vírus. “Estamos em um momento em que temos que nos dedicar ainda mais à nossa missão de cuidar. Somos a linha de frente no combate a uma pandemia mundial e a população brasileira depende de todos nós que atuamos na área da saúde. A Rede Ebserh está fazendo a sua parte e o reforço de nosso contingente vai ao encontro das necessidades desse período tão delicado”, destacou o presidente, conforme informações do MEC.

A incansável e permanente luta de profissionais de saúde contra o novo coronavírus pode levar médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem a sofrerem transtornos ligados ao estresse e à ansiedade. Mesmo para quem está acostumado a trabalhar na linha de frente e batalhar na fronteira da cura e da morte, a covid-19 impõe desafios inéditos.

“O sentimento de impotência, bem como o aumento intenso da carga de trabalho, gera sensações de perda de sentido e desmotivação em muitos profissionais”, avaliam o psicanalista Igor Banin Bezerra da Silva e o terapeuta Caio Henrique Ferreira da Costa em entrevista por escrito à Agência Brasil.

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Os dois trabalham na Sociedade de Psicólogos, que funciona em São Paulo, e preparam para este fim de semana um curso on-line para colegas de profissão em todo o Brasil, que estão lidando com pessoas impactadas pelas mudanças impostas pela pandemia, como o confinamento ou o isolamento social.

“Por mais que os profissionais [de saúde] sejam ensinados e capacitados a lidar com emergências e desastres, o que estamos vivendo é, a nível prático, algo sem precedentes, seja pela novidade do novo coronavírus, pela grande mobilização internacional ou pela alta e inesperada carga de trabalho”, destacam os especialistas.

Na avaliação deles, os profissionais de saúde ainda têm de lidar com a possibilidade de um colapso no sistema de saúde nacional, com a continuidade de outras doenças além da covid-19 e com preocupações econômicas e trabalhistas relacionadas às recomendações distanciamento social.

Bem-estar mental de profissionais de saúde

Em entrevista à Agência Brasil, os dois expõem as preocupações relacionadas ao bem-estar mental de profissionais de saúde e dão dicas de como lidar com o estresse e reforçar pensamentos e comportamentos positivos.

Agência Brasil: Que desgastes a mais médicos, enfermeiras e auxiliares têm sofrido nesse período de pandemia?

Igor Silva e Caio Henrique Costa: De modo geral, podemos pensar em alguns efeitos psicopatológicos dentro do espectro de transtornos de ansiedade. Podemos pensar no desenvolvimento de Transtornos de Estresse Pós-Traumático, além do chamado Transtorno de Ansiedade Generalizada. Eles decorrem, dentre outras coisas, da exposição excessiva aos noticiários e pelo estado constante de alerta.

Agência Brasil: A capacidade do atendimento hospitalar e nos postos de saúde afligem o ânimo desses profissionais?

Silva e Costa: Certamente, o sentimento de impotência, bem como o aumento intenso da carga de trabalho, gera sensações de perda de sentido e desmotivação em muitos profissionais.

Agência Brasil: Os profissionais de saúde são há muito tempo acostumados a lidar com problemas e urgências. O que uma pandemia como a covid-19 agrava?

Silva e Costa: Essa pandemia já é considerada, por muitos especialistas, como o maior problema sanitário da contemporaneidade ou da geração atual. Por mais que os profissionais sejam ensinados e capacitados a lidar com emergências e desastres, o que estamos vivendo é, a nível prático, algo sem precedentes, seja pela novidade do novo coronavírus, pela grande mobilização internacional, pela alta e inesperada carga de trabalho, pela possibilidade de um colapso no sistema de saúde nacional, pela continuidade de outras doenças que vão acontecer paralelamente à covid-19, pela preocupação econômica e trabalhista relacionada às recomendações de isolamento e distanciamento social, pelos novos hábitos e comportamentos que temos de ter acerca da prevenção, por eventuais lutos que vamos nos deparar, entre outros fatores. De forma geral, essa pandemia nos obriga a refletir e a encontrar novas formas de nos comportarmos e de nos relacionarmos conosco, com o outro e com o nosso meio.

Agência Brasil: Como o pessoal da saúde pode lidar com o estresse em casos assim?

Silva e Costa: Todo comportamento e experiência humana estão vinculados ao campo (contexto, ambiente e relações) que a pessoa se encontra. Toda novidade e mudança sobre a rotina de uma pessoa pode se relacionar com a ansiedade e com o estresse. A partir daí, algumas pessoas utilizam o que chamamos de homeostase e restauram, de forma natural, o seu equilíbrio, enquanto outras pessoas são transformadas. Essa transformação pode ser positiva, vinculada à aprendizagem e ao crescimento pessoal, mas também pode ser negativa, relacionada ao sofrimento, ao trauma e ao aparecimento de sintomas. Há várias formas de compreender e trabalhar com esse estresse e ansiedade, mas não há “receita de bolo”, pois cada pessoa experimenta a situação de forma única. Mesmo em caso de situações partilhadas, elas são vividas, sentidas e compreendidas de maneira idiossincrática. Em resumo, as pessoas podem trabalhar com esses componentes desde uma meditação, passando pela pintura ou criação de poesia, até uma prática esportiva, por exemplo. Vai depender da pessoa, mas o ideal é que seja compreendida e acompanhada de um profissional da saúde mental.

Agência Brasil: Que dicas vocês têm para reforçar pensamentos e comportamentos positivos?

Silva e Costa: Uma das primeiras coisas que as pessoas podem fazer é limitar o acesso às notícias, uma vez que estamos sendo bombardeados com muitas informações ao longo do dia. Dessa forma, o ideal é que escolham um horário no seu dia para se informar sobre o que está acontecendo no país e no mundo, buscando fontes confiáveis, preferencialmente, das autoridades de saúde e se atentando também para as notícias positivas, como novas perspectivas de tratamento e vacinação, diminuição da contaminação e casos já recuperados, por exemplo. Para entrar em contato com as emoções positivas, as pessoas têm duas oportunidades. A primeira delas envolve atividades que a pessoa gosta de fazer e aquilo que a motiva a viver: pode se entreter ao assistir shows, séries e filmes, ouvir música, jogar um jogo, se exercitar, ler o livro de cabeceira ou começar uma nova leitura, bem como por meio do contato com sua expressão criativa, o que inclui o cantar, tocar ou aprender um instrumento musical, desenhar, pintar, bordar, desenvolver um projeto, escrever e buscar uma nova perspectiva sobre as atividades diárias, sobre as novas rotinas e sobre o seu propósito ou sentido na vida. A outra oportunidade diz respeito à interação positiva com os outros, sejam as pessoas da própria casa, colegas de trabalho ou com a própria comunidade. Distanciamento e isolamento social não significam, necessariamente, solidão. E o momento atual nos permite escutar mais as pessoas e suas necessidades. Dessa forma, nós podemos ajudar, seja por uma distância social segura, ou por meio da internet, as pessoas em suas novas dificuldades e enfrentamentos. Uma coisa que costumamos sugerir, por exemplo, é auxiliar a população idosa (inclusa no grupo de risco e com a recomendação de quarentena domiciliar) a utilizar os serviços online para interagir com seus amigos e familiares, bem como a realizarem compras (mercados e farmácias) ou a pagarem despesas por meio de aplicativos dos respectivos bancos.

 

Neymar foi mais um famoso que fez uma boa ação em tempos de coronavírus: ele postou um vídeo aplaudindo os profissionais da saúde. Acontece que, na internet, a repercussão não foi como a possivelmente esperada.

No Twitter, milhares de postagens cobraram doações do craque, inclusive um que lembrou o processo onde ele é acusado de sonegar mais de 60 milhões de reais. "Que tal pagar os impostos que deve e fazer doações ao SUS? Suas palmas não ajudam em nada, Neymar", disse um dos internautas.

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Outros lembraram as doações de famosos, como Xuxa e Rihanna: "Xuxa: Doa um MILHÃO de reais para ajudar o sistema único de saúde, SUS, com os casos de coronavírus. Neymar: [aplaude]".

Mas também teve muita gente que achou o ato importante, como os amigos de Neymar, que comentaram em seu Instagram, que é fechado para comentários do público em geral.

O mês de setembro é dedicado a uma campanha de conscientização mundial em prol do combate ao suicídio. Lançado em 2014 no Brasil pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), junto com o Conselho Federal de Medicina e em parceria com o Centro de Valorização à Vida (CVV), o ‘Setembro Amarelo’ estimula a empatia com quem sofre de problemas psíquicos e emocionais, e principalmente, que as ações e campanhas promovidas no período sejam realizadas durante todo o ano. De frente nesta luta estão os profissionais da saúde mental. Para eles, falar sobre o assunto é um ponto essencial para evitar a perda precoce de vidas. 

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam o suicídio como a segunda causa da morte de jovens entre 15 a 29 anos, perdendo somente para os acidentes de trânsito. Contar com a ajuda de psicólogos, psiquiatras e psicopedagogos para perceber algum tipo de comportamento fora do comum pode ser primeiro passo. E esses profissionais, sempre dispostos a ouvir relatos, muitas vezes tristes, como se sentem a cada atendimento realizado? O LeiaJá conversou com alguns deles para entender como é cuidar de outras pessoas e trazer para elas novas possibilidades de vida. 

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Para o psicoterapeuta Alessandro Rocha, conseguir tratar uma pessoa com depressão, por exemplo, lhe traz uma sensação de leveza, de contribuição. “É marcar ou se deixar marcar pela aquela pessoa. Cuidar das emoções, da saúde emocional, da saúde psicológica é uma necessidade de todos. A gente procura fazer de forma imparcial, mas de alguma maneira a gente fica envolvido na emoção”. 

Já Rosemeri Souza atua como psicopedagoga. Seu consultório recebe mães e pais preocupados com o desempenho escolar dos filhos. Ela busca primeiro entender como as relações familiares podem estar afetando o aprendizado, antes mesmo de partir para a indicação de um tratamento psicológico. “É bem gratificante, faz valer o nosso trabalho, os estudos de anos. Na verdade a profissão da gente é um chamado, para cuidar do outro, trazer esse olhar com o coração. Muitas vezes a criança chega no consultório e ela precisa ir além do terapêutico, ela precisa que a gente chegue naquela necessidade afetiva que ela tem. É um trabalho de parceria com os pais também. Tem somado muito. Pessoalmente eu me sinto enriquecida”, contou.

A psiquiatra Adriana Zenaide atende pacientes em Recife e em Caruaru, Agreste de Pernambuco, auxiliando na busca da qualidade de vida ou a cura dos indivíduos. De acordo com ela, sua função é diagnosticar e tratar de forma correta, orientando para a necessidade de tratamentos multidisciplinares, muito em busca do alívio dos sofrimentos alheios. “Eu sou apaixonada pelo que eu faço. Você devolver o sorriso de uma pessoa é a coisa mais gratificante que existe. Essa é uma missão que a gente abraça e leva para vida, que muita gente acha pesado, mas é recompensador quando a gente vê o resultado final. Eu sou muito realizada com o que faço”, encerrou a médica. 

Ajuda especializada a baixo custo

Falar de problemas psicológicos, como dito pelos especialistas, é muito importante. Contudo, mesmo sendo indicado procurar alguém de confiança para desabafar, pessoas em sofrimento emocional e psíquico precisam buscar ajuda especializada. Diversas entidades, sobretudo as universidades, que formam novos profissionais para o mercado de trabalho, possuem clínicas escolas com atendimento a baixo custo, algumas até de graça.

Uma dessas instituições é a UNINASSAU-Centro Universitário Maurício de Nassau. A clínica atende alunos e funcionários, porém também está aberta ao público externo, e com preços acessíveis. Os atendimentos são realizados de segunda a sexta-feira, das 08h às 22h. Os valores são de R$ 13 para a comunidade em geral, e R$ 6 para alunos da casa. Funcionários não pagam.

Há duas modalidades de acompanhamento. A primeira é o plantão, gratuito, destinado a pacientes que estejam precisando de cuidados imediatos.  Após esse primeiro contato, é possível agendar até duas consultas por mês. A segunda modalidade é a demanda sistemática, procedida por agendamento semanal.

O responsável técnico da clínica é o professor Isaac Alencar Pinto, que fez questão de enfatizar que o trabalho é feito com dedicação de toda uma equipe. “A gente trabalha dando supervisão, eu acompanhando enquanto supervisor, todos os atendimentos que os estagiários fazem. É muito importante porque a gente está colaborando na construção de um profissional de psicologia ético, comprometido com a escuta do outro, com o acolhimento oferecido ao outro. É muito satisfatório porque a gente tem a possibilidade de a partir da nossa ferramenta principal de trabalho, que é a escuta e e a fala, poder oferecer algum tipo de alívio para esse sofrimento”, explicou o professor. 

Junto com a psicóloga clínica Tatiana Nunes Cavalcanti, professora atuante na clínica escola, Isaac Alencar conta como é trabalhar dedicando-se ao próximo. Assista:

Para mais informações sobre o atendimento da clínica escola ligue para  (81) 3412-6371. O espaço fica na Rua Ana Angélica, 45, bairro do Derby, área central do Recife.

 

A Prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, divulgou edital que visa a contratação de 633 profissionais para atuarem no setor da saúde municipal. Os salários podem chegar a mais de R$ 7 mil. Para se inscrever é preciso entrar no site da organizadora até o dia 14 de julho e realizar o cadastro, mediante pagamento da taxa que vai de R$ 70 a R$ 150, conforme ocupação pretendida.

Há vagas disponíveis para cargos de nível fundamental como auxiliar de saúde bucal; de níveis médio e médio técnico como técnico de enfermagem, técnico de imobilização ortopédica, técnico em laboratório, técnico em prótese dentária, técnico em radiologia e assistente de serviços de saúde e nível superior para postos, principalmente, de médicos de diversas especialidades, farmacêuticos e enfermeiros. O quadro completo pode ser conferido no edital.

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Os candidatos passarão por provas, conforme escolaridade, que vão de conhecimentos gerais e específicos, a prova de títulos e avaliação multidisciplinar, no caso das pessoas com deficiência. A primeira fase do concurso, que são as provas objetivas, está prevista para ser realizada em 18 de agosto, nos turnos da manhã e da tarde, por divisão de escolaridade.

Os aprovados vão trabalhar em jornadas de 24 e 40 horas semanais. Já as remunerações vão de R$ 998 a R$ 7893,22, com abonos salariais de até R$ 321,03, para determinadas funções. O concurso tem validade de dois anos, prorrogável pelo mesmo tempo.

A Prefeitura de Brumadinho, em Minas Gerais, está com vagas abertas para contratação temporária de profissionais da saúde para reforçarem o atendimento de pessoas vítimas da tragédia causada pelo estouro da barragem da Vale, no dia 25 de janeiro. As inscrições vão até o dia 11 de fevereiro. Os salários variam de acordo com o cargo e vão de R$ 1.018 a R$ 16.280.

São 132 vagas, que podem ser ocupadas por médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e agentes de combate a endemias. O comunicado emitido pela Vale, na tarde desta sexta-feira(08) também prevê a contratação de pessoal administrativo e operacional.

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A mineradora ficará responsável por todos os custos das contratações, incluindo os gastos logísticos das equipes que atuarão em Brumadinho. "Ao todo, serão repassados R$ 3,23 milhões à administração municipal", informou a Vale.

Os profissionais terão contrato inicial de seis meses, podendo ser estendido por mais seis meses, de acordo com a necessidade local. A seletiva ainda deve contratar 10 pessoas para cargos de coordenação. Todos os aprovados neste concurso irão substituir os profissionais que estão trabalhando na cidade desde o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora na Mina Córrego do Feijão.

Segundo a Vale, o Ministério Público de Minas Gerais, a Defensoria Pública do estado, a Defensoria Pública da União e o Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) também participaram do acordo firmado com o município.

No dia 05 de fevereiro, pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, alertaram para a possibilidade de agravamento de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, nas pessoas do município atingido pela lama de rejeitos, e localidades vizinhas, sobretudo pela dificuldade que estas pessoas terão para ter acesso aos tratamentos e medicamentos distribuídos pelo SUS e aos agentes de saúde, muitos afastados das funções por terem parentes e amigos entre as vítimas e outros deslocados do serviço para atender a demandas de emergência.

A Fundação ainda alerta sobre o risco de surto de doenças infecciosas. Pela alteração da provocada no meio ambiente, que mexe com a biodiversidade local, e podem favorecer a proliferação de caramujos, transmissores da esquistossomose e os mosquitos que transmitem doenças como dengue, chikungunya e febre amarela.

Outros riscos são contaminação da água do rio e a poeira, que podem causar doenças, pela presença de metais pesados decorrentes da mineração. A preocupação da fundação também se refere aos sobreviventes que precisam de atendimento psicológico e psiquiátrico para superar o trauma. Esse reforço dado pela contratação desses 132 profissionais para  saúde de Brumadinho será importante para o povo afetado pela explosão da barragem.

157 mortes já foram confirmadas, 6 corpos continuam sem identificação no Instituto Médico Legal de Belo Horizonte.  165 pessoas estão desaparecidas, entre elas 42 trabalhavam ou prestavam serviços para a Vale e 123 são moradores de Brumadinho e turistas.

De acordo com a Defesa Civil do município, foram localizadas 393 pessoas, 224 funcionários da mineradora e 169 entre pessoas da comunidade e turistas. 138 moradores perderam suas casas em meio à lama de rejeitos. Duas continuam hospitalizadas.

O prazo para os profissionais de saúde que se inscreveram no Mais Médicos se apresentarem nas prefeituras dos municípios que escolheram trabalhar termina nesta quinta-feira (10). Ao todo 1,7 mil médicos se inscreveram para a segunda chamada do programa desde que os profissionais Cubanos deixaram o Brasil.

Foram oferecidas neste edital 2,5 mil vagas, em 1,1 mil municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Dessas, até o último dia de inscrições, restaram 842 (190 postos são no Amazonas e, dentro do estado, 26 para atuação em distritos indígenas).

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De acordo com Ministério da Educação, o médico que desistir do programa precisa comunicar à cidade para qual se candidatou, que se encarregará de avisar ao Governo Federal. Nesta sexta-feira (11), deverá ser divulgado o número de postos de trabalho não ocupados pelos médicos brasileiros.

As vagas remanescentes serão recolocadas em um novo edital, voltado aos profissionais brasileiros e estrangeiros formados fora do país. A lista com os médicos contratados vai ser divulgada dia 14 de janeiro.

O Governo está estudando a mudança de regras para flexibilizar a ida dos médicos às áreas indígenas e rurais. Alternar durante a semana os dias que estão nas aldeias e comunidades, e os dias que ficarão na cidade é uma das possíveis iniciativas a serem colocadas em prática. Também há uma proposta para dar descontos na dívida de profissionais que se formarão pelo Fundo de Financiamento, FIES, como incentivo para trabalharem no Mais Médicos.

Pela quarta vez, profissionais de saúde do Hospital da Restauração (HR) e outros hospitais públicos interditam a Avenida Agamenon Magalhães, no centro do Recife, nesta quarta-feira (12). Durante o ato, houve uma confusão entre os manifestantes e uma suposta policial civil.

A mulher que se identificou como policial tentava passar com o carro na via interditada pelo protesto. Ela saiu do carro e agrediu pelo menos uma manifestante, precisando ser contida pelos guardas municipais e agentes de trânsito. Mesmo sendo separada dos manifestantes, a mulher ainda conseguiu dar um tapa e derrubar um celular da mão de um participante do protesto.

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Um guarda de trânsito contou que a alegação da mulher era de que precisava ir ao seu local de trabalho no aeroporto do Recife, onde funciona a Delegacia do Turista. O guarda convenceu a mulher exaltada a entrar em seu veículo e pegar um desvio. Os manifestantes afirmaram não ter visto algo que comprovasse que a mulher era policial, mas um batedor disse ter visto uma carteira dela da Polícia Civil.

Outras pessoas que passavam pelo local também criticaram a manifestação, que já foi realizada na última quinta, sexta e segunda-feira. Os profissionais de saúde afirmam que não há prazo para o ato ser encerrado e que ele deve se repetir ao longo dos dias enquanto a situação não for resolvida. A via principal sentido Boa Viagem está interditada e o trânsito é desviado pela Rua Joaquim Nabuco.

O grupo é formado por profissionais como técnicos de enfermagem, enfermeiros, nutricionistas e assistentes sociais que integram o regime de plantão extra dos hospitais do Estado. “Desde agosto estamos esperando o pagamento. Queremos nossos direitos, temos pagado a passagem de ônibus do nosso bolso. Estamos fazendo uma luta pacífica”, diz a técnica em enfermagem do HR Helena Ferreira.

Os profissionais recebem R$ 105 por plantão de doze horas. Eles só podem realizar 15 plantões por mês. “Houve um acordo com a Secretaria da Saúde e a Secretaria da Fazenda. Nos dois primeiros meses, eles pagaram, mas a partir daí o acordo foi quebrado”, critica o técnico José Henrique da Silva, do Hospital Agamenon Magalhães. Uma comissão pretende fazer cobrança na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) ainda nesta manhã.

Durante a manifestação, um agente da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) criticou a ausência da Polícia Militar (PM) no local para dar apoio. “Solicitamos a presença há muito tempo. Isso é prevaricação”, criticou. Procurada, a Polícia Militar (PM) afirmou que o Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods) foi acionado às 8h49 e às 8h53 enviou uma viatura. Ela, entretanto, teria ficado presa no trânsito. Uma segunda viatura também segue ao local.

Por meio de nota, a Secretaria Estadual de Saúde informou ter finalizado o pagamento de profissionais do HR na terça-feira (11). Auditorias estão sendo realizadas para a realização dos pagamentos dos outros meses. Conforme a pasta, o depósito é feito, geralmente, após 60 dias do período trabalhado.

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Líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE) afirmou, nesta quarta-feira (29), que 700 profissionais contratados pelo Mais Médicos estão com os salários atrasados. Ao denunciar a falta de pagamento, o petista disse que “isso é uma demonstração cabal de que o governo Temer está desmontando mais uma política pública voltada à população mais pobre”. O número é dos 1.300 médicos recém contratados pela iniciativa.

“O Mais Médicos é um dos programas mais exitosos criado pela presidenta Dilma, que deveria ser considerado prioritário por qualquer governo. São vidas de pessoas que estão sob a responsabilidade desses profissionais, que, agora, tiveram os salários suspensos por incompetência do Ministério da Saúde,” acusou Humberto. 

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De acordo com o senador, o ministério informou que o atraso é devido a erros no preenchimento dos dados dos médicos no sistema administrativo e avisou que o mais provável é que, somente em maio, a situação seja regularizada. 

“Erro no cadastro é uma desculpa inaceitável para justificar atraso em pagamentos de salários. Já sabemos de dezenas de profissionais que estão deixando seus postos de trabalho por não estarem recebendo seus salários. Quem perde, logicamente, é a população, que vai ficar privada de atendimento”, alertou.

Humberto declarou também que “isso nunca aconteceu na gestão de Dilma”, desde a criação do programa em 2013. “Tudo é uma questão de prioridade com a questão social. Criamos o Mais Médicos para levar atendimento à saúde de pessoas que nunca tiveram acesso ao serviço”, salientou. 

Nesta quinta-feira (1º), um ato de convocação será assinado pelo governador Paulo Câmara, a fim de nomear 333 profissionais de saúde de diversas áreas. Os convocados irão reforçar as escalas de unidades da rede estadual de saúde, com objetivo de dar assistência às crianças com microcefalia e aos pacientes com arboviroses.

Os profissionais nomeados serão lotados nas grandes emergências da Região Metropolitana do Recife (RMR), além de unidades do interior do Estado. Entre essas, estão os hospitais Jesus Nazareno (Caruaru) e regionais do Agreste (Caruaru), José Fernandes Salsa (Limoeiro), Dom Moura (Garanhuns), Inácio de Sá (Salgueiro), Emília Câmara (Afogados da Ingazeira) e Professor Agamenon Magalhães (Serra Talhada), além de serviços especializados.

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Do total de convocados, 41 são médico aprovados no concurso público realizado em 2013. Além deles, serão chamados 43 enfermeiros, 57 profissionais de nível superior e 192 de nível técnico, todos esses aprovados no certame realizado em 2014. Os concursados serão chamados por meio de telegrama para perícia, posse e posterior lotação. O prazo para início das atividades nas unidades de lotação é de 30 dias após a realização do trâmite.

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Começa nesta segunda-feira (18) a vacinação contra influenza em Pernambuco. Mas, por enquanto, apenas os profissionais de saúde serão imunizados. Essa primeira etapa segue até o dia 22 de abril. 

A partir do dia 25, inicia-se a pré-campanha para toda a população inclusa nos grupos prioritários. O Dia D conta a Influenza continua sendo no dia 30 de abril em todo o Brasil. O Ministério da Saúde informou que irá encaminhar, até a segunda semana de maio, as doses para imunizar todos os 2.095.962 pernambucanos inclusos nos grupos prioritários. 

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A expectativa da campanha é imunizar, no mínimo, 80% desse público total contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B. A vacina é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. 

Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro. 

Público prioritário:

- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), 

- Gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), 

- Trabalhador de saúde,

- Idosos (a partir de 60 anos), 

- Povos indígenas, 

- População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; 

- Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas, 

- Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 

Com informações da assessoria

Começa na próxima segunda-feira (18) a vacinação contra influenza em Pernambuco. Mas, por enquanto, apenas os profissionais de saúde serão imunizados. Essa primeira etapa segue até o dia 22 de abril.

Até o momento, Pernambuco recebeu do Ministério da Saúde (MS) 538.160 doses da vacina contra a influenza (24% do total). A partir do dia 25, inicia-se a pré-campanha para toda a população inclusa nos grupos prioritários.

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O Dia D conta a Influenza continua sendo no dia 30 de abril em todo o Brasil. O MS informou que irá encaminhar, até a segunda semana de maio, as doses para imunizar todos os 2.095.962 pernambucanos inclusos nos grupos prioritários. 

A expectativa da campanha é imunizar, no mínimo, 80% desse público total contra três vírus da influenza: A H1N1, A H3N2 e B. A vacina é contraindicada para indivíduos com alergia grave ao ovo ou a qualquer outro componente da fórmula ou aqueles que apresentaram história de reação anafilática em dose anterior da vacina. 

Em caso de doenças agudas febris moderadas ou graves, é recomendado adiar a vacinação até a resolução do quadro. 

Público prioritário:

- Crianças de 6 meses a menores de 5 anos (até 4 anos, 11 meses e 29 dias), 

- Gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), 

- Trabalhador de saúde,

- Idosos (a partir de 60 anos), 

- Povos indígenas, 

- População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; 

- Adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas, 

- Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais. 

Com informações da assessoria

A autorização da contratação de 2.548 profissionais de saúde será assinada nesta quinta-feira (3), pelo governador Paulo Câmara. Os trabalhadores atuarão em 17 unidades públicas, como hospitais, Farmácias de Pernambuco e o Serviço de Verificação de Óbito do Estado.

De acordo com o Governo, os profissionais participaram e foram aprovados no concurso público realizado pelo Estado em 2014. Do total de selecionados, 207 são médicos, 487 enfermeiros, além de 428 profissionais de nível superior e 1.426 do médio. 

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Ainda segundo o Governo, eles receberão nos próximos dias um telegrama convocando para a perícia, posse e lotação. Em 30 dias, após esses processos, eles poderão iniciar nas suas funções.

A solenidade de assinatura será realizada no Palácio do Campo das Princesas, no Recife, a partir das 10h. De acordo com o Governo, a convocação é a maior realizada em Pernambuco nos últimos 20 anos. 

 

O presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, disse, nesta terça-feira (28), que os países afetados pelo ebola no oeste da África vão precisar de pelo menos mais 5.000 profissionais de saúde para combater efetivamente a epidemia.

Kim disse estar preocupado, pois será difícil encontrar mais profissionais dispostos a viajar a região oeste da África, dado o medo generalizado da epidemia de ebola que tomou conta do mundo. O líder do Banco Mundial falou ao lado do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e da presidente da União Africana, Nkosazana Dlamini-Zuma.

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O secretário-geral da ONU afirmou que a propagação do vírus continua num ritmo mais acelerado do que a resposta da comunidade internacional. Ban Ki-moon fez um apelo para que os 54 países membros da União Africana não imponham restrições de viagens relacionadas ao ebola ou fechem suas fronteiras.

Dlamini-Zuma disse que os países da União Africana se comprometeram a enviar mais de 2.000 profissionais de saúde às regiões afetadas, mas não informou quando os médicos e enfermeiros vão chegar ao oeste da África. Fonte: Associated Press.

Quem passou em frente ao Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi surpreendido por um ato em prol da reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). A ação realizada esta sexta-feira (17), foi organizada por médicos, estudantes de medicina e profissionais de saúde. 

De acordo com a médica e pesquisadora da Fiocruz, Paulete Cavalcanti de Albuquerque, o ato pretende rebater a iniciativas de estudantes de medicina que publicaram foto em apoio a candidatura de Aécio Neves (PSDB), na disputa pela Presidência da República. 

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“É uma tentativa de dizer que não existem médicos e estudantes só a favor de Aécio. Existe uma grande parte que apoia Dilma e que são médicos, estudantes de medicina. A ideia é divulgar mesmo que não existe essa história completa que todos os médicos são a favor de Aécio, seguindo a linha do Sindicato (dos médicos). E isso tem um objetivo, tem uma cara da direita”, pontuou a médica. 

Na próxima semana, estão previstos mais dois atos com estudantes de saúde da Universidade de Pernambuco (UPE) e UFPE, nos dias 20 e 22, respectivamente.  

 

A Prefeitura do Recife está selecionando 177 profissionais da área de saúde. Os selecionados atuarão no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e na implantação das Upinhas, que será um serviço de atenção básica com atendimento 24 horas.

De acordo com o órgão, existem 23 vagas para o cargo de enfermeiro (40h), 132 para técnicos em enfermagem (30h) e 22 para enfermeiros, porém, com 30 horas. Os salários variam de R$ 841,27 a R$ R$ 4.549,20, com contrato de duração de um ano, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período.

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As inscrições para o concurso podem ser feitas via postal, para a Secretaria Executiva de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde. O local fica na Rua Alfredo de Medeiros, 71, no bairro do Espinheiro, na Zona Norte do Recife.

 

     

 

A cidade de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, realizará uma seleção direcionada para a contratação temporária de 65 profissionais da área da saúde. O certame, organizado pela Secretaria Municipal de Saúde, é para o preenchimento de vagas no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

Segundo o edital de abertura do processo seletivo, existem dez vagas para a função de condutor socorrista (nível fundamental), cinco para rádio operadores e 16 para a ocupação de auxiliar de regulação média (nível médio). Também há seis oportunidades para o cargo de técnico em enfermagem (nível técnico), 14 para médicos reguladores e sete para médicos assistentes, bem como sete para enfermeiros (nível superior).

As remunerações salariais podem chegar a R$ 2,2 mil. Os interessados em participar do concurso deverão se inscrever desta terça-feira (13) até o próximo dia 16, no horário das 8h às 13h. Procedimento será realizado no Núcleo Municipal de Vigilância em Saúde, com endereço na Rua Deputado Afrânio Godoy, 1.275, no bairro de Nossa Senhora da Penha.

A seleção será feita por meio de avaliação curricular. Outras informações sobre o certame podem ser obtidas em seu edital de abertura.





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Cerca de 50 profissionais de saúde – enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares - estão neste momento na Avenida Agamenon Magalhães, no sentido Olinda, bloqueando a passagem de veículos. Entre os pedidos, está a redução de carga horária para 30 horas semanais.

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A categoria aproveita o protesto para apoiar o ato médico em prol da Revalida, além de solicitar que exista um concurso público estadual para contratação de novos profissionais da área, e afirmam que há mais de 10 anos que não existem essas provas.

O enfermeiro Gilmar Júnior afirma que a categoria só sairá da via depois das 20h. "É uma vergonha o tratamento que o Estado dá aos enfermeiros. Este é a terceira movimentação da categoria e já estamos organizando a quarta, mas sem data para acontecer", comunicou o funcionário público.

Durante o protesto, um motoqueiro tentou furar o bloqueio, mas foi impedido pelos manifestantes.

Com informações de Moriael Bandeira

Manifestantes fecham a avenida Agamenon Magalhães no sentido Olinda na tarde desta quarta-feira (3), na altura do Hospital da Restauração. Cerca de 300 pessoas participam do ato convocado pelas entidades médicas de Pernambuco – Sindicato dos Médicos de Pernambuco (SIMEPE), Conselho Regional de Medicina (CREMEPE).

Apesar das quatro principais faixas estarem fechadas, os manifestantes liberaram a via local. Com isso, carros que vem da Conde da Boa Vista tem a opção de dobrar à esquerda e fazer o retorno mais adiante.

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As maiores reivindicações da categoria são melhorias no plano de carreira, melhor estrutura para os trabalhadores e melhores salários. Outra exigência, é que os médicos vindos do exterior não exerçam a profissão sem a revalidação do diploma e o teste de proficiência. 

Com informações de Íris Garbuglio

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