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Alho, gengibre, cúrcuma e outras sementes de plantas herbáceas são encontradas no popular mercado de Taez, no sul do Iêmen. Os iemenitas recorrem cada vez mais às ervas e especiarias para lutar contra a pandemia do novo coronavírus, em um país em guerra e sem medicamentos.

"Os preços dos remédios aumentaram de maneira exagerada. As pessoas têm que comprar plantas, como o alho, para se proteger do coronavírus", afirmou à AFP Munir Ahmed Ghaleb, um comprador do mercado de Al Shanini.

A pandemia se propaga no Iêmen desde maio e provocou pelo menos 225 mortes, mas o número de vítimas pode ser muito maior. O governo não tem recursos para organizar testes em larga escala e os hospitais com frequência não conseguem determinar as casas dos óbitos.

O país, o mais pobre da península arábica, é cenário de uma guerra há cinco anos e enfrenta a pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU.

O conflito no Iêmen envolve as forças leais ao governo, que recebem apoio de uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita, e os rebeldes huthis, apoiados pelo Irã, que assumiram o controle de parte do norte do país.

Com 600.000 habitantes, a cidade de Taez está sob controle das forças governamentais, mas se encontra cercada pelos rebeldes huthis que a bombardeiam com frequência.

"Muitas pessoas vêm comprar ervas medicinais, que têm virtudes eficazes para lutar contra o vírus", afirmou à AFP Bashar al Asar, um dos vendedores do mercado de Al Shanini, que registrou um forte aumento de clientes nas últimas semanas.

Ele não tem dúvidas, mesmo sem provas científicas, que os produtos naturais são "garantias, convincentes e eficazes" para lutar contra a doença e estimular o sistema imunológico.

Taez, uma das cidades mais afetadas pela guerra iniciada em 2014, registra 50 mortes na pandemia, de acordo com dados oficiais. Mas os números oficiais podem ser muito elevados em um país com um sistema de saúde em ruínas.

A London School of Hygiene and Tropical Medicine, da Universidade de Londres, calculou que, sem medidas de prevenção no Iêmen, o país poderia registrar entre 180.000 e 3 milhões de casos de novo coronavírus durante os três primeiros meses da pandemia.

O estudo mostrou que o país poderia alcançar até 11 de milhões de pessoas infectadas, com entre 62.000 e 85.000 mortos, no pior cenário.

A doença aumenta o sofrimento de milhões de iemenitas que estão ameaçados pela fome, sobretudo os que vivem em campos improvisados para deslocados, onde não há água potável.

E para piorar ainda mais o cenário, o país enfrenta outras epidemias, de cólera, malária e dengue. A Covid-19 é uma catástrofe a mais para o precário sistema de saúde, especialmente em Taez.

"Temos apenas três centros de isolamento, 40 camas e seis respiradores artificiais, escassez de medicamentos e falta de funcionários", afirmou à AFP o médico Ishraq al Sibai, porta-voz do comitê nacional de luta contra o novo coronavírus.

Ele também adverte que recorrer às plantas pode ter "efeitos negativos" sobre o estado de saúde.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nesta sexta-feira (19), no Diário Oficial da União, os 31 projetos selecionados de pesquisa e formação de recursos humanos para combate à Covid-19. A medida faz parte do Programa Estratégico Emergencial de Prevenção e Combate a Surtos, Endemias, Epidemias e Pandemias da fundação, lançado em abril deste ano.

A princípio, o programa visava selecionar apenas 30 propostas, mas 31 das 545 recebidas atingiram a avaliação máxima e foram escolhidas. Há projetos nas áreas de epidemiologia, infectologia, microbiologia, imunologia, bioengenharia e bioinformática, envolvendo 503 pesquisadores de 42 instituições das redes federais, estaduais e privadas, além de universidades do exterior.

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“As pesquisas são muito promissoras, considerando a grande quantidade de excelentes propostas apresentadas”, afirma Benedito Aguiar, presidente da Capes, conforme o site oficial da instituição. “É uma demonstração de que há um grande interesse no assunto, além de um enorme potencial nas nossas universidades e centros de pesquisa que, estimulados e com o financiamento assegurado, poderão contribuir de forma significativa para o desenvolvimento científico e tecnológico do País no combate e prevenção de epidemias”, acrescenta.

A Capes informa que as pesquisas vão focar em estudos inovadores de prevenção, diagnóstico e estratégias terapêuticas, além de um melhor entendimento de doenças infecciosas, agentes e vetores. Também desenvolverão Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para profissionais da saúde, tecnologias e mecanismos para monitoramento, mapeamento e controle de surtos, endemias, epidemias e pandemias.

Com a publicação do resultado preliminar, os autores das propostas têm três dias para entrar com recurso pelo sistema de inscrição da CAPES (SICAPES). O resultado final deve ser divulgado a partir de 1º de julho e as atividades dos projetos estão previstas para começar em 1º de agosto.

Jair Bolsonaro não aceitou participar do compromisso de combater a desinformação e a propagação de fake news em meio à pandemia. O documento foi assinado pelas autoridades de 132 países, a exemplo dos Estados Unidos, Reino Unido, Bolívia, Argentina e Venezuela. 

Mas o Brasil preferiu seguir o exemplo de países comunistas como China, Cuba e Coreia do Norte. O Itamaraty não esclareceu sobre a decisão de não aderir à iniciativa. No mês passado, o Supremo Tribunal Federal fechou o cerco ao "gabinete do ódio" e apreendeu documentos, computadores e celulares em endereços de 17 pessoas ligadas ao presidente Jair Bolsonaro. 

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Como revelou o Estadão em setembro do ano passado, o "gabinete do ódio" está instalado dentro da estrutura do gabinete do presidente da República. A atuação do grupo é investigada pelo inquérito do STF que apura ameaças, ofensas e a disseminação de fake news contra integrantes da Corte e seus familiares.

A Região Metropolitana do Recife vai ganhar mais um hospital que auxiliará no combate ao Covid-19. A unidade de saúde funcionará no andar térreo do prédio do Hospital e Maternidade no bairro de Caetés Velho, em Abreu e Lima. A Secretaria de Saúde da cidade afirma que 50 leitos de retaguarda, sala vermelha e três respiradores para pacientes com possíveis intercorrências serão inaugurados. 

O atendimento no hospital será para pacientes encaminhados dos hospitais estaduais ou conforme o protocolo de outras unidades de saúde. Cerca de 180 profissionais atuarão na unidade, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, assistentes sociais, supervisores e maqueiros.

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A Secretaria de Saúde esclarece que o hospital obedece às normas de segurança, como entrada exclusiva e pessoal com Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado para lidar com possíveis infectados com o novo coronavírus. Todos os envolvidos no seu funcionamento passaram por treinamento voltado para as condições que a unidade exige.

O novo coronavírus pegou o mundo desprevenido e fez boa parte da população mundial mudar hábitos e se adaptar a essa nova realidade. Para tentar conter a proliferação do vírus, as orientações são diversas: lavar as mãos, evitar tocar nos olhos, boca e nariz sem higienizá-las, manter-se hidratado, evitar aglomerações, usar máscara de proteção, entre outras.

Além disso, uma boa noite de sono é uma aliada para manter a saúde. Segundo o médico do sono e neurologista da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), Lúcio Huebra, dormir bem auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, fundamental na prevenção da doença.

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“É durante o sono que boa parte das funções do corpo se recupera e isso também acontece com o sistema imune.  É preciso uma boa qualidade do sono para que as células de defesa sejam restauradas e, dessa forma, garantam a produção de anticorpos para as diversas infecções de maneira adequada”, diz o neurologista.

Há uma relação bidirecional entre a qualidade do sono e a imunidade. Um sono de má qualidade ou encurtado leva o organismo a uma situação de estresse, aumentando a liberação do cortisol, hormônio com efeito imunomodulador e que acaba reduzindo as defesas do corpo.

Um estudo brasileiro sobre o impacto do sono na eficácia da vacina contra a hepatite A mostrou que pessoas com privação de sono tiveram resposta reduzida pela metade ao serem vacinadas, em relação ao grupo que dormiu bem. Existe também evidência de que o sono curto, com menos de seis horas, está associado a um aumento da sintomatologia do resfriado comum. Ou seja, pesquisas comprovam que pessoas que dormem menos do que o necessário ficam mais suscetíveis a infecções respiratórias.

“É importante lembrar que cada pessoa precisa de uma quantidade mínima de horas de sono diferente. Os números são médias populacionais, então pode ser que certas pessoas precisem de mais ou menos tempo. O importante é estar sempre revigorado no dia seguinte”, enfatiza Lucio Huebra.

Além da imunidade

Além da queda da imunidade, o sono de má qualidade ou insuficiente traz outras repercussões negativas para o organismo. Quando a quantidade ideal de horas de sono não é respeitada, algumas consequências podem surgir, sejam elas agudas, que aparecem já no dia seguinte a uma noite mal dormida, ou crônicas, aquelas que podem surgir ao longo da vida, como consequência de diversos episódios de sono de má qualidade.

Fadiga, sonolência, irritabilidade, desatenção, dificuldade de memorização, dor de cabeça e tontura são alguns dos exemplos de impactos agudos da restrição do sono. A longo prazo podem surgir complicações metabólicas como obesidade, dislipidemia, maior risco de diabetes; complicações cardiovasculares como hipertensão, maior risco de infarto ou acidente vascular cerebral (AVC).

Além disso, várias noites mal dormidas consecutivas podem levar a um processo de declínio cognitivo, prejudicando a memória ou acelerando um processo de demência em pessoas que já tenham predisposição.

Juntamente com esses aspectos, a falta de sono adequado pode acarretar prejuízos em diferentes níveis da vida social como reduzir a produtividade, dificultar o aprendizado e aumentar o risco de acidentes, seja no trânsito ou no trabalho. O humor também fica alterado, deixando as pessoas mais irritadas e com menor tolerância à frustração, atrapalhando o trabalho em grupo e o convívio social.

Sono de qualidade

Para dormir há inúmeros conselhos que constituem a chamada higiene do sono. O processo é um conjunto de ações que buscam proporcionar um sono de qualidade todas as noites. Entre as recomendações estão:

Escolher um ambiente adequado para dormir: silencioso, confortável e escuro.

O local deve ser utilizado exclusivamente para a função, então só usá-lo quando realmente for dormir e se deitar na cama apenas quando estiver com sono. Evitar, ao longo do dia, permanecer na cama.

Todas as luzes artificiais são péssimos estímulos que interferem no sono, como celular, computador, televisão. Sendo assim, evitar usá-los próximos do horário de dormir. Durante o dia, se expor ao máximo à luz, especialmente deixando as janelas abertas, e se expondo à luz externa.

Garantir temperatura adequada, tanto do ambiente em si quanto do pijama, que precisam ser confortáveis e permitir boa mobilidade.

Ter uma boa rotina noturna, com horários regulares, fazer sempre as mesmas tarefas próximo à hora de se deitar para sinalizar ao cérebro que já é o momento de o sono vir.

O ideal é fazer refeições leves e não abusar da ingestão de líquidos. Além disso, precisa ser evitado qualquer tipo de estimulante (café, refrigerante, chocolate), tanto no fim do dia quanto durante a noite.

O neurologista lembra que o período é de grandes preocupações e ansiedade, o que também prejudica uma boa noite de sono. “Então, é importante reservar de 30 minutos a uma hora antes de dormir para se desligar de todas as notícias, buscando fazer algo que seja prazeroso e relaxante para que o sono possa vir com qualidade”.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que sete milhões de pessoas morrem anualmente por causa do tabagismo. Destas, 900 mil são vítimas de fumo passivo. Ou seja, quase 13% das vítimas do tabaco não colocam um cigarro na boca. O Brasil tem hoje cerca de 21 milhões de fumantes, segundo dados do Ministério de Saúde.

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O isolamento social, imposto pela pandemia do novo coronavírus, agrava o problema. O jornalista e cineasta Afonso Gallindo, de 51 anos, é um exemplo. Fumante há 30 anos, ele dobrou a quantidade de cigarros consumidos, chegando a fumar duas carteiras por dia. “Estava iniciando um tratamento para parar de fumar antes de surgir a covid-19, mas tive que parar. Como sou ansioso e hiperativo, esse período em casa superdimensionou minha dependência química e motora ao cigarro”, avalia.

Afonso mora com a mãe, que é idosa e passa a maior parte do tempo deitada, desde que sofreu uma queda e fraturou o fêmur. “Minha preocupação com a saúde dela é ainda maior, porque ela é mais suscetível a problemas como pneumonia e problemas respiratórios”, explica.

Para não incomodar a mãe com o cigarro, ele só fuma na varanda do apartamento ou dentro do próprio quarto, quando tem que trabalhar em home office. “Não tem como proteger ela 100% dos efeitos do cigarro, como o fumo passivo, mas faço o possível para não expô-la tanto à fumaça do cigarro”, afirma.

Parar de fumar é uma das principais recomendações para quem quer ter uma vida mais saudável e reduzir o risco de doenças graves. “Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 30% dos cânceres podem ser evitados se adotarmos hábitos saudáveis. Evitar a obesidade, o sedentarismo e o álcool, ter uma boa alimentação e, especialmente, não fumar são atitudes fundamentais para viver mais e com qualidade”, explica o oncologista clínico Sandro Cavallero, do Centro de Tratamento Oncológico (CTO). 

Entre os chamados cânceres evitáveis, o de pulmão é o mais comum. Está diretamente relacionado ao consumo de tabaco, que está na origem de 90% dos casos. “As pesquisas já comprovaram que o fumo está relacionado a pelo menos 17 tipos diferentes de câncer. Somente o abandono do hábito de fumar aumenta a proteção contra a doença em cerca de 50%”, lembra o médico.

Os fumantes passivos têm praticamente os mesmos riscos de desenvolver câncer. “Para aqueles que são tabagistas ativos, que ainda não conseguiram parar de fumar, mas estão preocupados com sua saúde e a de sua família, é importante saber que, quando fumam, outros também fumarão, mesmo não querendo. Isso significa que todos que estão expostos à fumaça do cigarro se transformam em tabagistas passivos, respiram as mesmas substâncias tóxicas dos derivados do tabaco, que se espalham no ambiente”, lembra o oncologista.

Estudos do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostram que mais de 150 mil mortes poderiam ser evitadas por ano no Brasil, caso o uso do tabaco fosse eliminado. Segundo o INCA, até o final de 2020 serão registrados 31.270 novos casos de câncer de traqueia, brônquio e pulmão, em decorrência do tabagismo.

Com apoio da assessoria do Centro de Tratamento Oncológico (CTO).

 

Para auxiliar o Brasil no combate à Covid-19, os Estados Unidos anunciaram uma assistência de US$ 6 milhões (aproximadamente R$ 32 mi). Somados com os valores já doados anteriormente, a assistência humanitária dos EUA ao Brasil já soma mais de US$ 12,5 milhões o que representa R$ 66 milhões, aproximadamente. A população da região amazônica tem prioridade para a destinação da ajuda.

Segundo a embaixada dos EUA no Brasil, a Assistência Internacional a Desastres (IDA) da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID) está fornecendo essa assistência para manter os cuidados essenciais de saúde funcionando; fornecer programas de engajamento comunitário; prevenir e controlar infecções; fornecer água potável, itens de higiene e assistência alimentar de emergência e fortalecer a capacidade de saúde local. 

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Recursos dos EUA

Em 1º de maio, a USAID forneceu US$ 950 mil em fundos de apoio econômico para incentivar investimentos do setor privado na mitigação dos impactos da COVID-19 nas populações rurais e urbanas vulneráveis no Brasil.

Em 19 de maio, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) disponibilizaram US$ 3 milhões em recursos para fortalecer a detecção de casos, o rastreamento de contatos, a identificação de áreas de transmissão, o controle de surtos e as análises e relatórios de dados.

Em 20 de maio, a USAID forneceu US$ 2 milhões em apoio a comunidades vulneráveis, com foco na região amazônica, para prevenir a transmissão, apoiar o tratamento e ajudar a mitigar os impactos do vírus na saúde. O Departamento de População, Refugiados e Migração (PRM) do Departamento de Estado também viabilizou US$ 500 mil em apoio a migrantes e refugiados venezuelanos e as comunidades anfitriãs no Brasil.

Em 27 de maio de 2020, o Comando Sul do Departamento de Defesa anunciou uma doação de US$ 45 mil em equipamentos de proteção individual para profissionais de saúde e alimentos para a cidade de Manaus e na região amazônica.

O embaixador Todd Chapman falou sobre a última assistência do governo dos EUA: "Esse último anúncio reafirma que estamos trabalhando juntos com nossos parceiros brasileiros e demonstra nosso compromisso contínuo com o povo do Brasil para superar os desafios desta pandemia". 

*Com informações da assessoria

Mais de 28 mil máscaras para a prevenção do Covid-19 foram fabricadas por detentos do Presídio Doutor Edvaldo Gomes (PDEG), localizado em Petrolina, Sertão de Pernambuco. Outras quatro mil máscaras estão sendo produzidas para a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres). A unidade prisional está tocando o projeto em parceria com a ONG Movimento, sendo todo o material doado por instituições privadas e órgãos públicos da região. 

Ao todo, são seis reeducandos envolvidos na confecção de equipamentos de proteção individuais (EPIs). “É uma ação que acontece em todo o estado e colabora no sentido de valorizar a autoestima do preso, para ele se sentir útil à sociedade”, destaca o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.  

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Todos eles têm direito à remição de pena de um dia a menos a cada três trabalhados, de acordo com a Lei de Execução Penal. Entre os beneficiados com os EPIs estão as polícias Civil e Militar, Samu, UPAS, Corpo de Bombeiros, secretarias municipais de Educação e Saúde e hospitais.  

*Com informações da assessoria

Alegando estar com calor e não saber que o Equipamento de Proteção Individual (EPI), indicado aos profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate à covid-19, era transparente, uma enfermeira foi flagrada com a lingerie à mostra. O caso aconteceu no Hospital Clínico Regional de Tula, na Rússia.

A mulher não teve o nome revelado e estava atendendo a ala masculina do hospital quando foi fotografada. Ela foi suspensa pelos chefes da unidade de saúde "por não cumprir os requisitos para roupas médicas", segundo publicou o jornal New York Post.

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O Ministério da Saúde do local também puniu a enfermeira com uma sanção disciplinar, aplicado pelo departamento de doenças infecciosas que violaram requisitos - mas as medidas tomadas não foram detalhadas.

 

O deputado estadual Gil Vianna (PSL-RJ), de 54 anos, morreu na noite desta última terça-feira (19), em um hospital particular do Rio de Janeiro vítima da covid-19. O político estava sendo tratado com cloroquina, mas não foi o suficiente para mantê-lo vivo.

Segundo publicado pelo O Globo, a administração do medicamento, que não tem evidências científicas sólidas de que ele funciona no combate ao novo coronavírus, é protocolo de tratamento para pacientes de covid-19 em estado grave no Hospital Unimed, onde Vianna estava internado.

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Nesta quarta-feira (20), o diretor de emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS) Michael Ryan, disse que a cloroquina e a hidroxicloroquina podem causar efeitos colaterais nos pacientes, além de não ter eficácia comprovada. Além disso, o diretor da OMS apontou que as substâncias só devem ser usadas contra o Covid-19 em ensaios clínicos.

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A deputada federal Marília Arraes (PT) solicitou através de ofícios encaminhados ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO-PE) e Ministério Público Federal (MPF)  que haja clareza nas contas do Estado e da Secretária Estadual de Saúde  em relação ao investimento feito no combate ao Covid-19. 

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O envio dos ofícios aos órgãos de fiscalização aconteceram no dia 14 maio. Já no dia 15 a solicitação foi feita diretamente a Secretaria Estadual de Saúde, que respondeu afirmando que todas as informações sobre os gastos estavam sendo organizadas para serem encaminhadas a deputada. 

Segundo Marília, a iniciativa foi tomada após notar que valores de contratos de aquisição de serviços e produtos sem licitação feitos pela Prefeitura do Recife totaliza um montante de R$ 670 milhões, o equivalente a 42% gasto no Estado de São Paulo. 

 

A Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude e Direitos Humanos do Recife, por meio de parceria com o Governo do Estado e a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA), adquiriu 19 estações portáteis de higienização de mãos. Os materiais foram entregues nesta terça-feira (19) e serão instalados, até o fim da próxima semana, em 12 pontos da cidade com maior concentração de pessoas em situação de rua. O objetivo é viabilizar a lavagem de mãos para essa população e reforçar a atitude como importante aliada para conter o avanço do contágio da covid-19.

Através da campanha Pernambuco Solidário, o Governo do Estado vai instalar 12 equipamentos. Outras sete pias foram doadas pela ONG Adventista, por meio da campanha SOS Covid-19, já realizada em cidades como Caruaru e Natal (RN). Duas estações já estão instaladas na Rua do Peixoto, próxima ao Restaurante Popular Josué de Castro, no bairro de São José. As estações educativas de higienização de mãos contam com pia, reservatório para abastecimento regular de água, recipiente para sabão e para toalhas de papel. Os equipamentos são portáteis e, por isso, podem ser realocados posteriormente, caso necessário.

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"Graças a parcerias importantes, pudemos atender mais uma demanda urgente da população mais vulnerável. Além de garantir um equipamento funcional, a iniciativa ainda estimula a consciência de higienizar as mãos para conter a contaminação da covid-19", disse Ana Rita Suassuna, secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Recife. 

As demais pias serão instaladas até o fim da próxima semana e ficarão na Rua da Aurora (próximo à pista de skate), no bairro de Santo Amaro; na Praça do Hipódromo; na Praça do Derby; na Praça de Boa Viagem e no 3º Jardim; no Terminal Rodoviário do Recife (TIP), na Várzea; no Largo da Paz, em Afogados; no entorno do Mercado de Casa Amarela; nas proximidades do viaduto da Avenida Caxangá; na Praça de Jardim São Paulo e na Praça do Aeroporto.

*Da assessoria

 

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 12, a medida provisória que irá liberar o saldo remanescente do Fundo de Reservas Monetárias (FRM), de cerca de R$ 8,6 bilhões, para a compra de materiais de prevenção ao novo coronavírus.

O texto prevê que o dinheiro seja repartido na proporção de 50% para estados e Distrito Federal e 50% para municípios de acordo com regras a serem estipuladas pelo governo federal.

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Entre os critérios que deverão ser considerados, "ainda que não exclusivamente", está o número de casos de coronavírus em cada local.

O projeto condiciona o repasse ao cumprimento pelos entes das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em relação à doença.

O texto dizia que os recursos tinham como "finalidade de proporcionar condições de abertura dos estabelecimentos comerciais", mas gerou polêmica e foi retirado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo ele, esse ponto não tinha relação com o teor da medida provisória e a sua aprovação iria criar um "constrangimento" aos deputados ligados a governadores.

Metade dos recursos do fundo será distribuída aos estados e Distrito Federal e a outra, para os municípios. A regra para distribuição do dinheiro será definida pelo Poder Executivo, que deverá considerar, ainda que não exclusivamente, o número de casos observados de coronavírus em cada ente da federação.

O dinheiro será usado na compra de materiais de prevenção à propagação do novo coronavírus, com o objetivo de dar suporte a uma eventual reabertura de estabelecimentos comerciais. Os recursos deverão ser usados integralmente no exercício financeiro de 2020. Estados e municípios só poderão receber os recursos se obedecerem às regras estabelecidas pela OMS.

Tramitação

Inicialmente, o parecer estabelecia que a distribuição dos recursos seguiria os critérios de repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). No entanto, o relator, deputado Luis Miranda (DEM-DF), acabou modificando essa parte.

A medida provisória também extingue o fundo, que já estava inativo. Criado em 1966, era abastecido com reservas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que eram usadas para intervenção nos mercados de câmbio e na assistência a bancos e instituições financeiras.

O conteúdo original da MP previa que o dinheiro fosse usado para pagar a Dívida Pública Federal. Diante da pandemia de coronavírus no país, foi mudada a sua destinação para o enfrentamento da doença.

"O momento em que estamos vivendo é completamente diferente daquele em que a MP foi editada, no ano passado, que tinha como objetivo pagar a dívida. O que se nota é a necessidade de os estados e municípios por recursos", explicou o relator da matéria.

Fundo

O fundo estava sem receber aportes desde 1988, quando houve uma alteração na legislação, mas continuou a ser usado para socorrer instituições. Em 2000, a Lei de Responsabilidade Fiscal vedou o uso de dinheiro público para ajudar entidades financeiras.

Como o fundo estava parado desde então, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o governo buscasse uma solução para o fundo, que, segundo cálculos da equipe econômica, possui aproximadamente R$ 8,6 bilhões, conforme consta da Exposição de Motivos da MP enviada ao Legislativo.

Durante a elaboração do seu parecer na Câmara, o relator chegou a incluir, em uma das minutas, a previsão de um desconto nos encargos e juros das dívidas de bancos socorridos pelo fundo.

O argumento era de que os juros incidentes eram muito altos por terem sido calculados na década de 1980, época de hiperinflação. O objetivo seria destravar processos antigos de cobrança dessas dívidas na Justiça e gerar maior arrecadação da União para o combate ao coronavírus.

O tema, porém, gerou polêmica porque iria acabar beneficiando, por exemplo, bancos falidos, e acabou excluído do parecer final.

Na tentativa de conscientizar as pessoas para se manterem isoladas, o Governo de Pernambuco lançou a campanha "Para salvar a vida de quem precisa, a gente precisa de você". No vídeo, o infectologista Demetrius Montenegro narra a preocupação dos profissionais que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus.

Com o número de infectados e óbitos só aumentando, o filme mostra que a aglomeração de pessoas nas ruas é só um passo para que a rede pública de saúde entre em colapso e, com essa dificuldade, não consiga atender todos que precisarem.

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A última atualização do painel online mantido pela Secretaria de Saúde mostra que 8.863 pessoas já tiveram o contágio confirmado, além de 691 óbitos causados pela pandemia do Covid-19.

Confira o vídeo:

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Com o objetivo de combater a disseminação do novo coronavírus, a Prefeitura de Paudalho instalou 12 lavatórios em diversas localidades do município. A ação, que é realizada pela Secretaria Municipal de Saúde, também tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da higienização.

"Nós estamos fazendo nossa parte e queremos pedir a população que continuem seguindo as medidas necessárias. É preciso conscientização e tenho certeza que venceremos essa situação”, comentou o prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia.

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Segundo a prefeitura, os lavadores foram distribuídos estrategicamente em bairros diferentes para atender à população do município.

 

A secretária Estadual da Saúde de Pernambuco (SES-PE) anunciou nesta quarta-feira (29) a criação de um teleatendimento com psiquiatras e psicólogos para dar suporte emocional aos profissionais que vivem o stress diário na linha de frente do combate ao coronavírus. Segundo a SES-PE, a ação também vai atingir familiares de servidores.

O programa Acolhe SES terá início a partir desta quinta-feira (30). O secretário estadual de Saúde, André Longo, explicou a ação. “Sabendo do stress, das angústias, do medo vigente em alguns profissionais de saúde, nós vamos montar uma central de teleatendimento voltada para os que estão na linha de frente e também seus familiares e servidores que estão doentes pela Covid-19. A intenção é ajudar nos momentos de sofrimento, conflito emocional e ansiedade”, explicou.

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O atendimento será gratuito através do 08000814100 das 7h às 19h de segunda à sábado. Cerca de 40 profissionais estão envolvidos no projeto.  “Essa central contará com equipe formada por psiquiatras, psicólogos, assistentes sociais, sanitaristas terapeutas ocupacionais, enfermeiros, residentes em saúde mental e saúde da família”, ressaltou.

 

Dois aplicativos que auxiliam no combate à covid-19 estão ajudando a salvar vidas em meio à pandemia. O “Atende em Casa” permite que médicos, enfermeiros ou residentes médicos orientem pacientes a distância, por meio de videochamadas, a fim de identificar e orientar em casa possíveis casos do coronavírus. Já o “Aprenda em Todo Lugar” é voltado para profissionais de saúde e traz conteúdos técnicos e científicos relevantes para auxiliá-los. As duas plataformas estão sendo disponibilizadas gratuitamente para diversos Estados do Brasil, por meio de investimento da UNAMA - Universidade da Amazônia, instituição mantida pelo grupo Ser Educacional.

A iniciativa de expansão visa firmar parcerias entre a UNAMA e prefeituras municipais e governos estaduais para implantação das soluções em seus respectivos territórios. “Nesse momento tão difícil, não poderíamos deixar de envidar esforços para  ajudar a população brasileira. Acreditamos que o 'Atende em Casa' e o 'Aprenda em Todo Lugar' serão fundamentais no combate à covid-19, ajudando a população que pode receber orientação em casa, desafogando os hospitais, para atender apenas os pacientes mais graves”, relata o controlador do Ser Educacional, Janguiê Diniz.

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Atualmente, a UNAMA tem unidades em várias cidades do Pará. “Trabalhamos sempre para o desenvolvimento da educação e da ciência em todos os locais onde estamos presentes. Agora, queremos unir forças com o poder público para enfrentar a pandemia do coronavírus. Esses aplicativos auxiliarão as pessoas com orientações fundamentais para proteger os cidadãos e salvar vidas, visto que muitos acabam se deslocando sem necessidade  para os hospitais e acabam  se infectando”, complementa Diniz.

Teleatendimento

O "Atende em Casa" surgiu no Recife, Pernambuco, e foi desenvolvido pelo consórcio das empresas Pitang Consultoria, Sunrise, Brainy Resolution e Fábrica de Negócios, com infraestrutura do Google Cloud. Atualmente, além do Recife, o app atende os municípios pernambucanos de Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Caruaru e Serra Talhada, com previsão de expansão para outras cidades e Estados do Brasil. “Criamos o projeto em 72 horas e ele tem impactado muito positivamente a vida das pessoas, fazendo com que elas fiquem em casa e sejam atendidas, por meio da telemedicina. Já realizamos mais de 30 mil atendimentos em Pernambuco, fechamos com o Estado do Pará e o nosso sonho é levar-lo para o Brasil todo”, relata Cláudio Castro, sócio da Pitang Consultoria. 

Em Pernambuco, para utilizar o serviço, é necessário acessar o site www.atendeemcasa.pe.gov.br ou baixar o aplicativo Atende em Casa, disponível para smartphones com sistema Android. O usuário informa dados pessoais e responde a um questionário sobre os sintomas que apresenta. O aplicativo informa se são sintomas leves, em que o paciente deve ficar em casa, ou mais graves, que poderão necessitar de atendimento urgente. Para os casos mais leves, o usuário é acompanhado por duas semanas, com mensagens diárias para checar se os sintomas evoluem ou regridem. Para os que apresentam sintomas graves, como febre persistente ou dificuldade para respirar, o atendimento virtual é complementado com uma videochamada com médicos ou enfermeiros, que podem orientar e, se for o caso, encaminhar a uma unidade de saúde. Se o paciente não puder falar por vídeo, a ligação é feita apenas por áudio. O serviço de videochamada funciona das 7 às 19 horas.

De acordo com o procurador-geral da cidade do Recife, Rafael Figueiredo, o "Atende em Casa" tem sido vital para o controle do sistema de saúde no município. “A partir dessa solução, a população tem o conforto de ser atendida por videochamada por um profissional de saúde antes de procurar as unidades de saúde. Com o app, temos um duplo benefício: o atendimento rápido e humanizado da população on-line, sem expô-la desnecessariamente; e o auxílio na logística dos encaminhamentos das pessoas para unidades de saúde, que é feita pelos profissionais, considerando a residência da pessoa e as vagas mais próximas dela. As pessoas são orientadas e o sistema de saúde fica mais protegido do colapso vivenciado em outros países”, avalia.

Capacitação

Já o "Aprenda em Todo Lugar" foi desenvolvido em parceria da Prefeitura do Recife com as instituições do Grupo Ser Educacional. Voltado para os profissionais de saúde que atuam na linha de frente do combate à covid-19, o aplicativo traz informações para orientar os trabalhadores de saúde sobre a utilização dos EPIs e as frequentes atualizações nos protocolos de atendimento durante a pandemia, bem como outros conteúdos importantes, em vídeos e textos.

Da Assessoria de Imprensa do Grupo Ser Educacional.

 

Todos os dias filas e mais filas em bancos, especialmente na Caixa Econômica Federal são vistas. Com dificuldades no recebimento do auxílio-emergencial, as pessoas têm se deslocado as agências na tentativa de ser contemplado com o benefício. Porém, esse processo pode, segundo André Longo, estar ligado ao aumento de casos de coronavírus em Pernambuco. 

Na coletiva desta segunda-feira (27), o secretário Estadual de Saúde disse que essa constante aglomeração nos bancos causa preocupação. "Existem algumas situações como essa do auxílio emergencial que têm causado um dano muito grande em relação ao distanciamento social, na medida em que as pessoas por necessidade vão aos bancos". 

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André Longo criticou abertamente a Caixa e disse que a instituição não tem cumprido o seu papel. "Os bancos não têm ajudado e aqui o papel da Caixa Econômica Federal realmente tem deixado muito a desejar na organização desse processo (...) Isso sem dúvida nenhuma é responsável pela ampliação dos números de casos", disse o secretário, que também inseriu na crítica pessoas que descumprem a quarentena. 

Apesar da tentativa de fazer todo o processo de forma digital a Caixa Econômica tem um problema com a acessibilidade a tecnologia de diversas pessoas. Nas filas flagradas em rondas feitas pela equipe do LeiaJá o distanciamento não tem sido cumprido.

 

O papa Francisco pediu, neste domingo (26), que a batalha contra a Covid-19 não faça o mundo esquecer de continuar lutando contra a malária, que "ameaça milhões de pessoas em vários países".

"Ao combatermos a pandemia de coronavírus, também devemos aumentar o compromisso de prevenir e curar a malária que ameaça milhões de pessoas em muitos países", declarou o papa ao final da oração de domingo, lembrando que o sábado foi o dia internacional da luta contra a malária.

O papa argentino garantiu sua proximidade com "todos os doentes, profissionais da saúde e aqueles que trabalham para que cada pessoa tenha acesso a bons serviços básicos de saúde".

Cerca de 219 milhões de pessoas contraíram malária em todo o mundo em 2017, das quais 435.000 morreram e mais de 90% das vítimas são africanas, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O número de mortes por malária na África subsaariana está chegando a 770.000 este ano, ou seja, "duas vezes mais que em 2018", lembrou a OMS neste sábado e, diferentemente da COVID-19, atinge particularmente as crianças.

A Escola Nacional de Administração Pública (Enap) lançou quatro desafios em combate ao novo coronavírus. O objetivo da competição é reunir projetos que possam minimizar os impactos da Covid-19 nas áreas de saúde, economia, impacto social e tecnologia. As inscrições foram prorrogadas até 26 de abril, dever ser realizada através do site do Enap

Os projetos com melhor pontuação na ‘categoria pessoas jurídicas’, podem receber de R$ 20 mil a R$ 100 mil. O concurso de ideias ainda premia na ‘categoria pessoas físicas’, projetos com no mínimo 70 pontos recebem R$ 10 mil, e podem chegar a premiação de R$ 40 mil, se alcançar pontuação máxima. Devido às parcerias, a iniciativa tem premiação inicial prevista estipulada através de pontuação, no mínimo 70 pontos ou pontos igual ou superior a 90. 

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A competição ganhou parceria do Banco Internacional do Desenvolvimento (BID), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS) e Caixa. Tanto pessoas jurídicas, como empresas, negócios de impacto, ICTs públicas e privadas; quanto pessoas  físicas, sendo brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil em situação regular, acima de 18 anos, podem participar do cadastro desses projetos. 

Os interessados deverão seguir as etapas de inscrição e submissão da proposta e análise e classificação das propostas por uma comissão avaliadora - composta por entidades bancárias. A premiação e divulgação do resultado estão previstos para 8 de maio. Serão avaliados critérios como facilidade de implementação, impacto, eficiência e viabilidade jurídica e econômica, totalizando uma pontuação máxima de 100 pontos. Confira mais informações no edital da competição.

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