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No último final de semana, a cantora Claudia Leitte foi uma das atrações da edição 2018 do Teleton. Claudia surgiu no palco do SBT produzida com o figurino da turnê "Carnaval", mas passou por uma saia justa ao lado de Silvio Santos. O apresentador negou o abraço da artista e chegou a dizer que ficaria excitado se ela o tocasse. 

Depois da situação embaraçosa, Claudia Leitte usou as redes sociais para desabafar. Através de um texto publicado no Instagram, nesta segunda-feira (12), a loira contou que ficou constrangida com o comportamento de Silvio Santos. "Senti-me constrangida sim! Quando passamos por episódios desse tipo, vemos em exemplificação, o que acontece com muitas mulheres todos os dias, em muitos lugares. Isso é desenfreado, cruel, nos fere e nos dá medo".

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Famosos, como a atriz Monique Alfradique e a dupla Simone e Simaria, apoiaram Claudia Leitte. No perfil oficial da cantora, fãs mandaram energias positivas. "Obrigada por compartilhar seu sentimento. Precisamos nos manifestar, para que as coisas possam mudar! Até quando precisaremos passar por isso? Sigamos todas unidas", escreveu uma seguidora.

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O presidente da República Michel Temer (MDB) passou por um momento de constrangimento nesta sexta-feira (14). Segundo o jornal O Globo, o emedebista prestigiou a entrega de chaves de 528 unidades do programa Minha Casa, Minha Vida, em Guaratinguetá, interior de São Paulo. Durante o discurso, os moradores gritaram o nome do ex-presidente Lula. 

Na plateia, toda vez que o nome do programa criado na gestão petista era citado no microfone, as pessoas entoavam o nome “Lula”. Para evitar maiores problemas, Temer que costuma fazer longos pronunciamentos, apenas falou por quatro minutos. 

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Durante coletiva de imprensa, após o evento, ele se mostrou tranquilo em relação ao ocorrido. “É natural, estamos em período eleitoral. É natural que as pessoas torçam por seus candidatos. Embora o Lula não seja candidato, o candidato é Haddad”, desconversou. 

O presidente, durante a entrevista, garantiu que a emenda do teto de gastos, aprovada em seu governo, não irá prejudicar o lançamento de novos empreendimentos. Segundo ele, foram entregues mais de 700 mil casas em dois anos de gestão e mais de 30 mil a entregar. Ainda afirmou que há uma sobra de “quase R$ 20 bilhões” para investimentos no setor habitacional. 

 

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) negou ter ligações com os policiais militares Alex e Alan Rodrigues de Oliveira, que participavam de sua campanha e foram presos na Operação Quarto Elemento. "Eles são irmãos da Valdenice (de Oliveira Meliga), que é um dos pilares do nosso trabalho de política aqui no Rio. Mas os irmãos dela não trabalham comigo. De vez em quando aparecem (nas agendas), mas não tem vínculo nenhum comigo", disse o deputado, ao ser questionado na terça-feira, 4, pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

Flávio afirmou também não saber do que os irmãos são acusados. "Não sei se é grave ou não. Não parei para ver ainda", disse. "O Alan e o Alex não têm nada a ver comigo, são simpatizantes", declarou.

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Valdenice disse que seus irmãos "não trabalhavam para a campanha", mas atuavam como "voluntários" quando estavam de folga em seu serviço na Polícia Militar.

"Sim, eles aparecem nos vídeos. Eles acompanham, como não vão aparecer? Eles acompanham em alguns momentos, quando estão de folga", afirmou a assessora.

Sobre as homenagens aos outros três presos - os PMs Leonardo Ferreira de Andrade e Carlos Menezes de Lima e o policial civil Bruno Duarte Pinho -, Flávio disse que costuma conceder honrarias a vários policiais "por alguma situação específica", como "porque prendeu algum marginal importante ou porque conseguiu impedir uma quadrilha importante de roubo de carga".

Duas horas depois da entrevista, Flávio enviou um e-mail à reportagem no qual afirmou que não tem "qualquer vínculo com nenhum" dos PMs. "Dois deles são irmãos da Valdenice, excelente e competente assessora do PSL, e não trabalham comigo. Quantos aos dois policiais, de fato homenageei com moções, ambos por importantes atuações em prisões de marginais, um deles em 2007 e outro em 2017. Sou deputado há 16 anos e seguirei homenageando policiais que se destaquem no combate ao crime."

A reportagem não localizou os advogados dos policiais citados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois policiais militares que participavam de agendas da campanha do deputado estadual Flávio Bolsonaro, candidato ao Senado pelo PSL do Rio e filho do presidenciável Jair Bolsonaro, foram presos na semana passada na Operação Quarto Elemento. A ação, desencadeada pelo Ministério Público Estadual, investiga suposta quadrilha de policiais especializada em extorsões. Os irmãos gêmeos PMs Alan e Alex Rodrigues de Oliveira estavam entre os 46 suspeitos que tiveram prisão decretada pela Justiça.

Nas últimas semanas, eles acompanharam Flávio em agendas na zona oeste da capital fluminense. Segundo integrantes da campanha, os irmãos policiais atuavam dando apoio de segurança nos eventos de campanha do candidato ao Senado.

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Alan e Alex se aproximaram do PSL por meio da irmã, Valdenice de Oliveira Meliga. Ela é uma das assessoras do deputado estadual e tesoureira do partido no Rio.

A funcionária está nomeada no gabinete de Flávio como cargo de confiança na Liderança do PSL. Em junho, recebeu salário de R$ 6.490.

A prisão dos PMs causou mal-estar na campanha de Flávio. Um dos motes dos Bolsonaro é o enfrentamento dos criminosos. O presidenciável e seus filhos (além de Flávio, o vereador no Rio Carlos Bolsonaro e Eduardo, deputado federal por São Paulo) defendem rigor no combate aos criminosos.

Na terça-feira, 4, Flávio negou, pessoalmente e por nota, que os irmãos integrassem a sua campanha. Valdenice, porém, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que os dois atuavam como voluntários em agendas do parlamentar. Ela disse que os irmãos são inocentes.

Foto em rede social

Em foto postada em uma rede social, o deputado estadual e o candidato à Presidência aparecem na festa de aniversário dos policiais, no bairro de Campo Grande.

"Essa família é nota mil", escreveu Flávio em sua página no Instagram, ao comentar a imagem.

Homenagens

Outros três policiais denunciados na Operação Quarto Elemento foram homenageados por Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. Os PMs Leonardo Ferreira de Andrade e Carlos Menezes de Lima e o policial civil Bruno Duarte Pinho receberam "Moções de Louvor e Congratulações" por "serviços prestados à sociedade".

Ganharam as honrarias por ações policiais bem-sucedidas que empreenderam ou das quais participaram.

Acusações

Segundo denúncia do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio, a suposta quadrilha de policiais extorquia dinheiro de pessoas que estavam em situação ilegal.

Segundo o MP, os suspeitos "estavam reunidos em torno de um objetivo comum: identificar possíveis infratores da lei, seu potencial econômico e realizar batidas policiais contra eles, sempre com a intenção de flagrá-los cometendo crimes ou irregularidades administrativas".

"A partir dessa situação, em vez de seguir a lei, os denunciados exigiam uma quantia em dinheiro para que os infratores não fossem presos ou tivessem as mercadorias apreendidas e sofressem os devidos procedimentos legais", afirma o Ministério Público.

Os crimes investigados na Operação Quarto Elemento são organização criminosa, corrupção, extorsão, concussão e peculato, entre outros.

Os gêmeos Alan e Alex, segundo o MP, eram sócios em um loteamento irregular na zona oeste. Eles são suspeitos de constituir, integrar, financiar e promover organização criminosa.

Em janeiro deste ano, Alan já havia sido preso por agentes da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança do Rio por outra acusação. Ele estaria envolvido na extração e venda ilegal de barro em um terreno em Paciência, na zona oeste do Rio, e também em vendas de um loteamento ilegal.

Já os policiais militares Leonardo Ferreira de Andrade e Carlos Menezes de Lima, homenageados por Flávio, segundo o MP, eram "X9" (informantes) do grupo. Também davam, de acordo com os promotores, os chamados "botes" - quando os policiais realizavam as operações de extorsão.

Em uma dessas ações, conforme a investigação, Leandro e outros policiais estiveram em fevereiro do ano passado em um frigorífico em Vista Alegre.

No local, constataram a existência de alimentos em condições impróprias para consumo (fora de validade e com padrões de higiene questionáveis). Exigiram R$ 30 mil para que o dono não fosse preso em flagrante.

Meses depois desta ação, em setembro, Leonardo recebeu uma "Moção de Louvor e Congratulações" na Alerj, proposta por Flávio Bolsonaro.

"São incontáveis as páginas de glórias e sacrifícios que atestam o compromisso de seus valorosos integrantes no sentido de estarem sempre prontos, não importando os custos pessoais, a oferecer ao povo do Rio de Janeiro a segurança e a paz social necessárias a seu desenvolvimento e vida harmoniosa", disse o deputado na ocasião.

A reportagem não localizou os advogados dos policiais citados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de recorrer judicialmente contra um episódio de suposto assédio e bullying em que foi amordaçada e presa a uma cadeira com fita adesiva por colegas de trabalho, a funcionária pública DeeAnn Fitzpatrick perdeu batalha judicial na qual pedia o valor de R$ 208 mil de indenização por danos psicológicos e morais. O caso aconteceu na Escócia.

A trabalhadora canadense de 49 anos, da Marine Scotland, órgão do governo que cuida da proteção da região costeira da Escócia, detalha que foi amarrada por colegas de trabalho - todos eles homens - e recebeu como justificativa pela ação a reposta de que “isso é o que você ganha quando fala contra os garotos”. Ela ainda pontua que as atitudes eram constantes e se considera vítima de comentários agressivos e racismo no escritório da empresa.

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O juiz responsável pelo caso considerou a foto 'velha', por ter sido apresentada há mais de três anos depois do acontecido. De acordo com os registros, a fotografia é datada no ano de 2010. DeeAnn disse em entrevista à BBC que estava desapontada com o tribunal e considera a decisão “injusta”. Ainda de acordo com o site, o episódio teria afetado a sua forma de se comportar, por sentir-se humilhada.

No tribunal, DeeAnn ainda pontuou outros episódios vivenciados no ambiente de trabalho, como o recebimento de cartões no seu aniversário e dia dos namorados, entre 2015 e 2017, com conteúdo abusivo e com palavras a chamando de nomes pejorativos. Os homens envolvidos negaram o envio dos cartões.

DeeAnn ainda disse à BBC que está considerando a possibilidade de recorrer da decisão do tribunal, acrescentando que espera que a avaliação de Leslie Evans - secretária permanente do governo - leve a uma situação em que ela possa voltar ao trabalho.

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Problemas entre o Colégio Adventista de Planaltina e a família de Luís Phelipe Oliveira, um menino de 11 anos, causaram repercussão e foram parar na Justiça depois que a direção da instituição de ensino afirmou que a criança não poderia estudar lá se continuasse com os cabelos compridos. De acordo com a mãe, Alessandra Oliveira, o cabelo está comprido por causa de uma promessa religiosa que impede o corte pelos próximos dois anos.

A pressão para que o menino cortasse os cabelos, segundo ela, começou antes das férias de julho, primeiro diretamente com a criança e depois através de notificações enviadas à família, em que a escola afirmava que o tamanho do cabelo de Luís fere as regras de conduta e disciplina da instituição. A pressão pelo corte do cabelo do menino teria continuado após o retorno das aulas, motivando a mãe a mudar a criança de escola. 

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“Quando ele voltou das férias, começaram novamente [a reclamar]. Porque antes de eu receber a notificação, estavam indo diretamente nele para falar: ‘Olha, aqui não pode cabelo comprido. Você tem que cortar’. Ele chegava em casa muito chateado”, contou a Alessandra em entrevista concedida ao portal G1, junto com Luís Phelipe.

Já durante o período de queixas quanto à aparência do menino, a escola escalou Luís Phelipe para interpretar Jesus em uma peça de teatro. Alessandra pontuou sua insatisfação com o fato de que, enquanto era útil para a peça, o cabelo comprido não ter sido problema, tornando-se motivo de constrangimento para seu filho depois da encenação. 

“Naquele momento ele foi útil para a escola. Agora, não é mais e tchau”, contou a mãe, que também explica que antes de transferir o filho para outra escola, tentou resolver o problema penteando os cachos para trás e mantendo o cabelo preso, mas de nada adiantou. 

Na mesma entrevista concedida pela mãe, o próprio Luís Phelipe lamentou a situação, pois gostava da escola até os problemas com seu cabelo começarem a aparecer, lhe causando tristeza, constrangimentos e chateação. 

“Eu gosto muito do meu cabelo do jeito que ele está. Não quero cortar meu cabelo e tem muita coisa muito mais importante na escola do que eu que tenho cabelo grande”, disse o menino. 

Segundo a Associação de Pais e Alunos de Instituições de Ensino do DF, cada escola tem suas regras, e as famílias devem estar atentas a isso antes de assinar o contrato, mas é necessário haver diálogo. De acordo com o presidente da Associação, Cláudio Megiorin, "a escola poderia e teria o direito de não renovar a matrícula ao final do ano, mas quando isso acontece no meio do ano, o dano moral que a criança sofre, o dano educacional em si, já é muito representativo na vida dela”, pontuou ele.

Através de uma nota, a escola onde o menino estudava afirmou que é contra qualquer tipo de preconceito ou discriminação, mas que o código disciplinar tem regras gerais de conduta válida para todos os alunos e que a mãe concordou com elas no momento da matrícula. 

A instituição afirma também que não causou nenhum tipo de constrangimento ao estudante, porque o descumprimento das regras foi tratado diretamente com os pais, sendo escolha da mãe realizar a transferência do filho para outra escola. O Colégio Adventista de Planaltina diz também que até a transferência, o estudante participou de todas as atividades escolares, exercendo seus direitos de estudante regularmente matriculado. 

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A mãe e a tia-avó do menino de 2 anos filmado comendo ração, em uma vasilha para cães, foram indiciadas por crimes de maus-tratos e por submeter a criança, que sofre de deficiência motora, a constrangimento. O inquérito foi concluído nessa segunda-feira (16). 

O caso aconteceu em Trindade, Região Metropolitana de Goiânia no início desse mês. Ao site Mais Goiás, a defesa das indiciadas disse que ainda não tomou conhecimento da decisão da Polícia Civil e que só irá se posicionar após a apreciação do inquérito, que deve seguir para o Ministério Público de Goiás.

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A denúncia foi feita pela avó paterna do garoto, que recebeu as imagens em uma rede social. Atualmente, a criança está morando com o pai.

O advogado e ex-secretário de Turismo de Ipojuca, Diego Valença Jatobá, que aparece em vídeo com outros torcedores brasileiros constrangendo uma mulher russa, gravou um vídeo para o Fantástico do último domingo (24). Ele diz reconhecer o erro e assumir as consequências dos seus atos.

"Sei que qualquer coisa que eu falar não vai minimizar a minha atitude. Mas eu reconheço o meu erro e assumo as consequências dos meus atos", diz na gravação. Segundo a produção do Fantástico, Jatobá não aceitou conceder entrevista. É a primeira vez que ele se pronuncia desde o fato.

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Os outros quatro homens identificados no vídeo não responderam ou recusaram o pedido de entrevista. No vídeo que viralizou, os homens pedem que a mulher, que não entende o idioma português, repita frases de baixo calão. 

A jurista e feminista russa Aliona Popova fez uma petição para que o grupo seja responsabilizado no país. Além de Diego Jatobá, aparecem no vídeo Eduardo Nunes, tenente da Polícia Militar de Lages, em Santa Catarina; Luciano Gil Mendes Coelho, ex-secretário de Saúde e Educação do Piauí e engenheiro civil; o jornalista de São Paulo Leonardo da Silva Júnior; e o estudante paulistano que mora na Irlanda, Wallace Prado.

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Uma estudante do ensino médio da Flórida, nos EUA, diz que foi humilhada quando a diretoria da sua escola decidiu que seus mamilos eram uma distração para os outros alunos e pediu a menina para escondê-los com adesivos. Lizzy Martinez, de 17 anos, foi à aula vestindo uma camiseta cinza larga e sem usar sutiã.

Em entrevista ao jornal Bradenton Herald, ela conta que foi chamada para a diretoria da escola Branden River High School, onde foi informada que a falta de sutiã estava atraindo olhares de outros estudantes. A menina contou que chorou muito ao ser encaminhada para a enfermaria, onde lhe deram quatro adesivos para que ela colocasse sobre os mamilos.

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A adolescente disse que o incidente a deixou tão desconfortável que ela precisou deixar a escola mais cedo. Sua mãe, Kari Knop, alegou em um post no Facebook que ficou horrorizada com a forma como a instituição de ensino lidou com a situação. Frustrada, a responsável decidiu discutir o assunto com a diretoria.

Autoridades da escola admitiram em uma declaração que a situação deveria ter sido tratada de forma diferente e que, de fato, o uso de sutiã não é obrigatório pelo código de vestimenta da instituição. A garota falou que continuará comparecendo às aulas sem a lingerie para protestar contra o que considera uma política injusta.

Depois de militar 38 anos no PT, o ex-prefeito do Recife João Paulo se filiou, nesta sexta-feira (6), ao PCdoB. João Paulo deixou a legenda petista em meio a imbróglios internos diante da resistência de alguns setores petistas em aliar-se novamente ao PSB para a disputa eleitoral deste ano. O ex-prefeito estava na linha de frente de articulação para a reaproximação entre os partidos e havia sido cotado, inclusive, para ser candidato a vice-governador na chapa de Paulo Câmara.

João Paulo foi recebido com festa pelos membros do PCdoB, partido que nos últimos anos esteve na linha de frente de defesa tanto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto da ex-presidente Dilma Rousseff, ambos do PT. No evento de filiação, o ex-prefeito foi chamado de “guerreiro do povo brasileiro” pelos militantes e as lideranças comunistas, como a presidente nacional, deputada federal Luciana Santos, e o vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira, exaltaram a chegada de um político que não muda de trincheira, mas de legenda. 

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Diante do contexto que o país vive, e com os resquícios de insatisfação interna com o PT, João Paulo afirmou que pode contribuir mais estando no PCdoB do que permanecendo no antigo partido. “Não é fácil deixar um partido. Podemos comparar a vida de um casal que conviveu 38 anos. Foi uma experiência positiva para mim, mas posso contribuir com o PT estando no PCdoB”, declarou. 

Indagado se ficava algum tipo de fissura com a saída do PT, João Paulo negou. “Não aconteceu nada que tivesse trago constrangimento”, garantiu. “Teve o pedido de toda a executiva nacional [para que eu ficasse], mas achei que era o momento de sair, isso não quer dizer que todos os meus compromissos do partido  foram encerrados, vou lutar para que Lula seja candidato, mas tinha a necessidade de mudar de partido”, completou.

João Paulo também detalhou ter conversado durante mais de duas horas com o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, nessa quinta (5), antes de assinar a desfiliação do PT. E não quis se posicionar quando foi questionado se agora ficaria mais difícil o PT se aliar ao PSB para o pleito. 

“Não vou falar pelo PT, estou chegando agora ao PCdoB, vou conversar e discutir a conjuntura e decidir qual o melhor caminho para o povo pernambucano”, disse, também fazendo referência a possibilidade dele concorrer a algum cargo nas eleições. 

No decreto da prisão de Lula, no despacho publicado nesta quinta-feira (5), o juiz federal Sérgio Moro tentou aliviar um possível “constrangimento” ao líder petista. O magistrado, no documento, proibiu que sejam utilizadas algemas no ex-presidente. “Vedada a utilização de algemas em qualquer hipótese”, destacou no texto. 

Moro também deu a oportunidade do petista se apresentar voluntariamente à Polícia Federal (PF), até as 17h, desta sexta-feira (6). “Em atenção à dignidade do cargo que ocupou”, ressalta o documento. 

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De acordo com reportagem do jornal O Globo, a PF já preparou uma cela exclusiva para receber Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o jornal, Lula deve ter cerca de duas horas diárias de banho de sol e as visitas de familiares não serão recebidas em conjunto com dos outros presidiários, como acontece normalmente. 

No despacho, o magistrado ainda determinou a execução da pena de prisão contra José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, e Agenor Franklin Magalhães Medeiros. Ambos já estão presos na carceragem da PF em Curitiba.

 

Maiara e Maraisa tiveram um constrangimento durante um show na cidade de Bebedouro, interior de São Paulo, na última quinta (29). Uma mulher que estava na plateia fez gestos obscenos em direção ao palco e as irmãs não gostaram nem um pouco. Irritadas, discutiram com a pessoa e Maraisa a expulsou da festa.

Enquanto cantavam, uma mulher que estava bem próxima ao palco começou a fazer os gestos para Maiara. Ela pediu que a situação acabasse dizendo que estava ali a trabalho e merecia ser respeitada. Maraisa seguiu cantando mas ao ver que a situação persistia, pediu para a banda parar a música e irritada defendeu a irmã: "Você é uma otária. Eu vou pagar o seu ingresso e você vai se retirar da festa. Estou te ensinando a ser gente".

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Pelas imagens gravadas no momento, a mulher parece ter mesmo se retirado ao pedido da cantora. O resto do público aplaudiu a dupla e o show continuou. "Vamos continuar porque tem gente aqui querendo se divertir, não é?", disse Maraisa, encerrando o clima tenso.

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Mc Loma e as Gêmeas Lacração passaram por um contratempo em um canal de televisão do Ceará, no último fim de semana. Convidadas para o programa de Tony Nunes, na TV Diário, as meninas teriam feito muitas exigências de última hora e acabaram dispensadas pela equipa da atração. O apresentador falou ao vivo sobre o ocorrido.

Segundo a colunista Fa Marianno, MC Loma e as Gêmeas Lacração fizeram exigências, já nas dependências da televisão, e a produção, sem ter como viabilizar os pedidos das meninas, cancelou sua apresentação no programa. Ao entrar no ar, Tony Nunes desabafou sobre o ocorrido: "A gente não vai de forma alguma aguentar desaforo de pessoas que vêm de fora e que está começando a carreira agora". Ele também parabenizou a atitude de sua produção e mandou um recado para Loma: "Você só está começando, tem que ter uma coisinha de fundamental importância: humildade". 

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Dois homens que tatuaram a testa de um adolescente em São Bernardo do Campo-SP com a frase 'Eu sou ladrão e vacilão' foram condenados por lesão corporal gravíssima e constrangimento ilegal. A decisão foi proferida pelo juiz da 5ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo na última sexta-feira (16). A dupla está presa desde 9 de junho de 2017.

O tatuador Maycon Wesley Carvalho dos Reis, de 28 anos, recebeu pena de três anos de reclusão em regime inicial semiaberto por lesão corporal gravíssima e de quatro meses e 15 dias de detenção em regime inicial semiaberto pelo crime de constrangimento ilegal.

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Já o vizinho do tatuador, Ronildo Moreira de Araújo, 30, foi condenado a três anos e seis meses de reclusão em regime inicial fechado pelo crime de lesão corporal gravíssima e de cinco meses e sete dias de detenção em regime inicial semiaberto pelo crime de constrangimento ilegal. Os réus não tiveram o direito de recorrer em liberdade concedido.

Em entrevista ao G1, o integrante do Conselho Estadual de Direitos da Pessoa Humana (Condepe-SP), Ariel de Castro Alves, considerou as penas baixas para um caso tão emblemático. Segundo o conselheiro, a Lei dos Crimes de Tortura não foi aplicada. A lei prevê pena inicial no regime fechado.

Hoje com 18 anos, a vítima está internada em uma clínica desde 13 de junho de 2017 para tratamento contra o vício de crack e álcool. Ele tem passado por procedimentos para retirar a tatuagem.

A tatuagem foi filmada com o celular de Maycon e foi espalhada nas redes sociais. Na época, o adolescente estava desaparecido, sendo reconhecido por parentes que receberam o vídeo. Os acusados alegaram que puniam o jovem por tentar roubar uma bicicleta. 

A rede de lojas de roupas Marisa foi condenada na justiça a indenizar uma cliente no valor de R$ 5 mil por danos morais. O motivo da ação foi a abordagem grosseira por parte dos seguranças da loja depois que o alarme antifurto disparou em uma loja na cidade de Imperatriz, no Maranhão. De acordo com a autora da ação, os seguranças agiram de maneira inadequada para conduzi-la à gerência da loja.

Além disso, também afirmou que mesmo depois de comprovar o pagamento de todas as mercadorias foi submetida a uma situação vexatória ao ser conduzida ao balcão da loja para que seus pertences fossem vistoriados diante de todos os outros clientes. Após o ocorrido, foi esclarecido que o problema foi causado por um erro da atendente do caixa. 

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O caso foi julgado pela 2ª Vara Cível de Imperatriz. Na sentença, prevaleceu o entendimento de que a cliente sofreu dano moral causado pela falta de sutileza do segurança da loja para conduzir a situação de maneira adequada. 

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Com a maioria da CPI mista da JBS formada por parlamentares de partidos da base, o governo pode ter o PSDB como o principal entrave na comissão. Deputados tucanos tentam levar para prestar depoimentos no colegiado nomes que podem constranger o Planalto, como o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e o coronel reformado João Batista Lima Filho, todos próximos do presidente Michel Temer.

Os três foram implicados na delação premiada de executivos do Grupo J&F e são apontados como intermediários de propina. Deles, apenas Geddel está preso e preocupa o Planalto com a possibilidade de fechar uma delação premiada.

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Os pedidos dos tucanos fogem do foco inicial da CPI mista, que vai priorizar o depoimento de delatores e integrantes do Ministério Público envolvidos nas negociações do acordo. Dos 20 requerimentos de convite ou convocação aprovados ontem, 14 são ligados à Procuradoria-Geral da República ou à JBS. Os demais são de integrantes dos governos petistas, como o ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho e o ex-presidente da Caixa Jorge Hereda. Nenhum requerimento para convocar delatados foi votado até agora.

"Estamos preocupados com que a CPMI não se transforme em um ataque ao Ministério Público", afirmou o deputado Rocha (PSDB-AC), que pede a convocação do Geddel e Rocha Loures. O PSDB preside a CPI mista e tem outras cinco cadeiras no colegiado. Uma, no entanto, está vaga desde que o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) deixou o grupo em protesto contra a escolha do deputado Carlos Marun (PMDB-MS), da tropa de choque de Temer, como relator.

Delatados

O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), presidente da CPI mista, tem negado que a intenção da comissão seja a de revanchismo contra delatores e investigadores e tenta passar a imagem de independência em relação ao Planalto.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada na quarta-feira, 20, o senador admitiu que, se houver requerimento, a comissão poderá ouvir citados nas delações, como Rocha Loures e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Também é de autoria de um tucano o pedido para convocar o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que presidiu o conselho da holding J&F, controladora da JBS. O ministro é filiado ao PSD e tem se movimentado politicamente, alimentando os rumores de que pode se candidatar ao Planalto em 2018, o que tem incomodado o PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) manteve decisão que condena a Walmart Brasil por dano moral, com indenização no valor de R$ 5 mil por obrigar uma funcionária a dançar e gritar no supermercado. A ex-empregada se disse constrangida com a pratica motivacional denominada “cheers”.

A trabalhadora era fiscal de caixa. Segundo o TRT, a empresa promovia sessões de “cheers”, reunindo os empregados no centro da loja e os obrigando a dançar e cantar hinos motivacionais e gritos de guerra na presença dos demais empregados e clientes.

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Na defesa da Walmart, foi destacado que a ex-empregada não foi exposta a uma condição vexatória e que o “cheers” é uma “prática comum em empresas, com a finalidade de motivar e integrar as equipes, convidando os empregados a participar, de maneira voluntária e descontraída”. 

Para a desembargadora Joseane Dantas dos Santos, relatora do processo no TRT-RN, a atitude do supermercado extrapola o seu poder diretivo. Ela comenta que “não se verifica razoável exigir de seus empregados que efetuassem uma coreografia com gritos de guerra e dança, na frente de outros colegas e dos clientes em geral". Ainda cabe recurso da Walmart. 

Vereadores de Guaxupé, na região sudoeste de Minas, entraram com cerca de 80 pedidos indenizatórios contra jornais, sites e rádios após a divulgação da notícia de que um juiz local teria determinado a abertura de cassação de 12 dos 13 parlamentares da cidade.

A Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt) e a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert) consideram que o Legislativo municipal tem agido deliberadamente para inibir o trabalho da imprensa. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) afirma que tem acompanhado o caso.

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Em fevereiro, a quase totalidade do Legislativo de Guaxupé passou a responder pelos crimes de dispensa ilegal de licitação, apropriação indevida de dinheiro público e formação de quadrilha. Somente em diárias, entre 2013 e 2014, os parlamentares receberam R$ 158 mil, segundo o Ministério Público.

Na ocasião, o MP chegou a divulgar que havia uma ordem judicial para a abertura do processo de cassação dos vereadores. Horas depois da publicação da informação, no entanto, houve correção: o juiz responsável pela ação penal havia apenas determinado que os parlamentares fossem notificados a respeito do pedido do MP para que fosse iniciado o processo de cassação dos investigados.

Antes da correção feita pelo próprio MP, veículos de comunicação chegaram a informar a versão da abertura do processo de cassação. A divulgação da primeira versão do MP tem sido considerada suficiente para abertura de processos contra órgãos de imprensa.

Paraná

Meses atrás, uma situação parecida envolveu um órgão de imprensa do Paraná. Nesse caso, jornalistas da Gazeta do Povo foram processados por juízes e promotores após a publicação de reportagem sobre os vencimentos dos magistrados e representantes do MP (os processos em questão foram ajuizados em várias cidades paranaenses - obrigando os profissionais passarem semanas viajando para comparecer às audiências).

As ações de Guaxupé, em sua maioria por danos morais, tramitam no Juizado de Causas Especiais, onde o réu que não comparece à audiência é condenado preliminarmente.

O promotor responsável pelo caso, Táles Tácito, preferiu não se manifestar. O Juizado de Pequenas Causas de Guaxupé também não se manifestou. A Câmara Municipal de Guaxupé solicitou que toda a comunicação fosse feita por meio de seus advogados. Nenhum deles atendeu às ligações da reportagem.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em uma entrevista de dez minutos, o jornalista Mehdi Hasan da rede de televisão internacional Al Jazeera deixou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) sem resposta algumas vezes. O programa tinha o intuito debater sobre a situação política no Brasil e Hasan começou questionando se a presidenta eleita Dilma Rousseff teria sofrido um golpe.

Logo em uma das primeiras perguntas, Hasan começou questionando porque para o governo Rousseff o atraso em pagamentos seria um crime (as chamadas pedaladas fiscais) se ele próprio havia cometido o mesmo ato em 2001, quando era presidente. “Ela manipulou o orçamento fiscal”, argumentou Fernando Henrique, ao que retrucou Hasan: “Mas você também”, deixando o ex-presidente desconfortável.

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O constrangimento aumentou quando o jornalista da rede de televisão internacional questionou se não existiria uma hipocrisia no fato do presidente interino Michel Temer (PMDB) também ser alvo de um pedido de impeachment, e de tanto ele quanto o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), que lideraram o processo, terem sido citados em delações como beneficiários de propinas.

Ao que FHC considera que houve oportunismo por parte do PMDB e que eles se utilizaram dos protestos populares para derrubar uma presidente com base em outros interesses: “Eles têm outra razão, diferente da minha, para apoiar o impeachment”, alegou. “Mas você não vê ironia no fato de eles lideraram o impeachment?”, insistiu o jornalista.

Hasan também notou que se o critério fosse a opinião popular, como defendeu FHC em uma das respostas, Temer também não teria legitimidade, já que uma pesquisa Datafolha de abril mostrava que 58% dos brasileiros queriam o impeachment de Temer. Hasan então questionou se FHC seria a favor do impeachment também do interino: “Você apoia o impeachment de Temer pelas mesmas razões? 68% querem Temer impedido, segundo uma pesquisa. Se você ouve o povo, tem de apoiar.” Fernando Henrique alegou não ter conhecimento daquela pesquisa que o jornalista britânico citava. “Sim, é do Datafolha”, responde Hasan. “Você apoia o impeachment de Temer?”, insistiu, sem obter uma resposta clara.

Caso Petrobrás

O jornalista também lembrou que o próprio governo do FHC aparece em delações como beneficiário de propinas de desvios da Petrobrás em 2002. Ao que FHC, irritado, respondeu apenas que “é mentira”.

Logo depois, Hasan questionou se o áudio vazado em que Romero Jucá (PMDB) afirma que é necessário tirar Dilma para parar com as investigações da Operação Lava-Jato não seria uma prova de que todo o processo é um golpe. Ao que FHC apenas foge da pergunta e responde vagamente que “as investigações continuaram”.

A coreógrafa Deborah Colker chega ao Recife neste final de semana para uma série de apresentações em comemoração aos vinte anos de sua companhia de dança. Um dos nomes mais conhecidos e respeitados na arte brasileira, ela passou por constrangimento durante um voo na tarde desta segunda (19) quando seguia viagem de Salvador para Porto Alegre com escala no Rio de Janeiro. O motivo? Seu neto é portador de uma doença de pele congênita.

A criança de quatro anos tem epidermolise bolhosa e, mesmo com a constatação de um médico que se encontrava a bordo, o comandante teria se recusado a levantar vôo sem um atestado oficial. As informações foram divulgadas através das redes sociais de Deborah e sua filha. Segundo as duas, o caso gerou comoção e revolta por parte dos outros passageiros. Confira o desabafo de Clara Colker postado na íntegra:

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"Estava sentada ao lado da minha mãe e do meu filho dentro do avião. Um funcionário me perguntou: vc tem atestado? Falei: do q? Do medico sobre a criança. Apontando na cara do meu filho. Falei: ele esta bem, tem um problema genético, sou mãe dele e responsável por ele. Insatisfeito, O cara foi até a cabine. Voltou uma mulher funcionaria. O constrangimento começou. Falei em tom ja ríspido. Ele eh o meu filho tem eb e nao tem problema nenhum em viajar sua doença nao eh contagiosa e ele esta bem. Ja viajei inúmeras vezes c ele para dentro e fora do Brasil. Nunca passei por isso. Basta olhar para mim, p pai e para avo q vivem agarrados nele e nao tem nada. Falei p Peu filmar o q ela ia dizer. Na hora ela disse q nao falaria se fosse filmada e q nao podemos filmar. Neste momento uma mulher a 3 filas de distancia grita p mim; chama o ministério publico! Isso eh preconceito e discriminação! Comecei a chorar. O theo vendo isso tudo. Surreal. A funcionaria saiu. Ficou 10minutos fora. Jurava q o avião seguiria viagem e ainda falei , deviam pedir desculpas p theo e para mim. Volta a funcionaria dizendo q o avião só vai partir com aval do medico. As pessoas começaram a se manifestar mt. Minha mãe q estava controlada até então levantou. Afinal de contas, meu filho passaria por uma analise de um medico q iria até nosso assento para avalia-lo! Surreal! Qd o medico chegou falamos: ele tem uma deficiência Genetica! Epidermolise bolhosa! E o medico fala: Ah ! Epidermolise bolhosa! Nao tem problema nenhum. O cenário dentro do avião era: quase tds passageiros em pé, indignados, vindo falar comigo, com meu filho. Super chateados. Mts tinham conexão e estavam perdendo suas conexões. Ja tinham 40 min de atraso. O medico foi falar com o comandante. Mesmo assim o comandante disse q nos só viajaríamos se ele , o medico, fizesse atestado. Aí nao tinha papel, nao tinha carimbo... Pegou um papel branco sem nada timbrado e fez o atestado. Minha vontade era descer do avião e Qd disse quero sair daqui. A mesma mulher, a primeira a gritar sobre o MP, disse q se nos saíssemos do avião tds desceriam conosco. Me sensibilizei demais. Estavam tds as pessoas do avião super solidarias, preocupadas com o constrangimento com o Theo. Resolvi ficar no avião. Nisso ja passava 1hora de atraso e o constrangimento mega. Theo me viu chorando. Tentei disfarçar q o avião inteiro nao estava atrasado por causa dele. Sei q ele percebeu. Sei q ele eh mais forte do q esse bando ignorante. Estou mt triste.

Chegaria no rio 13h50. São 14h50 e ainda estamos no ar. Devemos chegar as 15h30. Chegamos no rio as 16h10.

Como deve ser abordada uma pessoa com um problema de saúde aparente?".

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