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A Marinha do Brasil divulga edital de um novo concurso público que visa preencher 38 vagas. As oportunidades são para profissionais de nível superior que farão parte do Corpo de Saúde (CP-CSM).

Do total de vagas ofertadas pelo novo certame, 26 são direcionadas para médicos de diversas especialidades, entre elas infectologista, cardiologista, clínica médica e pediatria. As demais oportunidades são para cirurgião-dentista (5) e apoio de saúde (7).

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A seletiva conta com prova escrita de conhecimentos profissionais, redação, avaliação física e psicológica, além de apresentação de títulos. As inscrições começam no dia 26 de julho e vão até 15 de agosto por meio do site do órgão e custam R$ 130.

Os aprovados e convocados passarão por um curso de formação, que terá duração de 31 semanas, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk, localizado no Rio de Janeiro. Após a realização da formação, os selecionados serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil (Primeiro-Tenente) e terão vencimento de R$ 9.070.

A cidade do Rio deverá ganhar um novo museu voltado exclusivamente para sua relação com o mar. A instituição será criada a partir de um projeto, que será escolhido pela Marinha e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), a partir desta segunda-feira (7), quando serão anunciados os detalhes do concurso.

O museu será construído no Espaço Cultural da Marinha, localizado na área central do Rio, à beira-mar, próximo à Praça XV. A criação do Museu Marítimo do Brasil vai estimular o conhecimento sobre a história marítima que está intrinsecamente ligada à formação do país, sendo este um dos seus conceitos definidores e tendo a brasilidade como objeto fundamental para diferenciá-lo de outros museus marítimos ao redor do mundo.

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Outra finalidade conceitual diz respeito ao mar e aos rios como instâncias culturais, simbólicas e míticas, na convergência de uma sociedade marítima brasileira que carrega diversas origens. A localização do museu, na orla do Rio, enfatiza aspectos relevantes da formação da vocação marítima nacional.

O espaço fará parte de um complexo de museus e centros culturais existentes no Centro do Rio, como o Museu Histórico Nacional, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu do Amanhã, o Centro Cultural do Banco do Brasil e a Casa França-Brasil.

Por meio do Concurso de Projeto, pretende-se obter uma proposta arquitetônica inovadora, que afirme a excelência da arquitetura contemporânea brasileira e agregue valor tanto à instituição quanto ao entorno urbano onde ela estará inserida. Além do museu propriamente dito, haverá também um auditório, um restaurante e uma cafeteria, disponíveis para visitantes e para a população em geral.

O espaço está localizado entre a Praça XV e a Praça Mauá, onde existiu, no século XIX, a Doca da Alfândega. O píer do Espaço Cultural da Marinha, sobre o qual o Museu Marítimo será erguido, passou por restaurações estruturais entre 2017 e 2020. A edificação atual, inaugurada em 1996, funcionou como museu por cerca de duas décadas, tendo sido desfigurada internamente devido às obras de recuperação do píer. O local está pronto para receber um novo prédio, que atenda às exigências de um museu no século XXI.

A Marinha iraniana anunciou, nesta quarta-feira (2), o naufrágio de um grande navio-tanque no Golfo de Omã, após horas de combate a um incêndio que eclodiu a bordo no dia anterior.

A tripulação do "Kharg" foi retirada antes que o navio afundasse no porto de Jask, no sul do Irã, de acordo com um comunicado da Marinha.

As autoridades iranianas apresentam o "Kharg" como um "navio-escola de apoio", que está em serviço há mais de quatro décadas.

Mas, de acordo com GlobalSecurity.org, um site americano especializado em questões militares, trata-se de um petroleiro e "porta-helicópteros", construído no Reino Unido.

Adquirido durante o período de governo do último xá, o navio de 207 metros foi entregue em 1984, ou seja, após a revolução iraniana de 1979, quando a recém-nascida República Islâmica estava em guerra contra o Iraque, acrescenta o site.

A televisão estatal iraniana transmitiu imagens aparentemente tiradas da costa e mostrando uma espessa coluna de fumaça subindo do mar e indicando que era o "Kharg" em chamas.

- "Missão de treinamento" -

O fogo começou em "um dos sistemas" do navio, diz o texto da Marinha, sem fornecer maiores detalhes.

Os serviços de emergência lutaram por "20 horas" depois que a tripulação evacuou o navio, mas "com a propagação do fogo, a missão de resgate do 'Kharg' falhou e o navio afundou perto de Jask", disse a Marinha.

O texto acrescenta que o navio, em serviço há décadas, realizou recentemente "uma missão de treinamento" em águas internacionais.

Em 2020, 19 marinheiros iranianos morreram durante manobras militares depois que o navio de guerra onde estavam foi atingido por engano por um tiro.

Em abril, as autoridades iranianas anunciaram que um "navio comercial", o "Saviz", sofreu danos materiais no Mar Vermelho devido a uma explosão de origem indeterminada.

O New York Times noticiou que o "Saviz" foi alvo de um ataque israelense, em resposta a "anteriores ataques iranianos a navios israelenses".

O governo iraniano anunciou há poucos dias que seu projeto de oleoduto com destino a Jask havia sido concluído e que o petróleo já podia ser transportado para o porto.

Para o Irã, exportar petróleo via Jask significa ganhar vários dias de navegação, com relação ao porto de Jark, no Golfo, e também evitar o Estreito de Ormuz, centro de importantes tensões entre a República Islâmica e os Estados Unidos, cujos navios de guerra estão presentes na região.

Devido às sanções dos EUA contra o Irã, introduzidas pelo governo do ex-presidente Donald Trump para reduzir as exportações da República Islâmica, Teerã é muito discreto quanto aos embarques de petróleo, destinados aos poucos clientes que ainda se atrevem a comprá-lo.

 Nesta sexta-feira (28), a Marinha do Brasil realiza buscas nas águas de Fernando de Noronha, em Pernambuco, com o intuito de localizar uma embarcação de turismo desaparecida. O veículo, intitulado “Maria Bonita VI”, estava fundeado nas proximidades de Santo Antônio e se desprendeu da boia nessa quinta-feira (27).

Por meio de nota, a Marinha esclareceu que a embarcação não possuía tripulantes à bordo. A instituição também fez um apelo para que outros barcos da região colaborem com as buscas.

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“A CPPE [Capitania dos Portos de Pernambuco] emitiu Aviso aos Navegantes e realizou contato com a comunidade marítima da região, a fim de ampliar a divulgação sobre o ocorrido e alertar todas as embarcações que estejam navegando em áreas próximas visando apoiar na busca”, diz o comunicado.

Quem tiver informações sobre o paradeiro do Maria Bonita VI pode contactar a Capitania dos Portos através do telefone (81) 3424-7111.

A V Frota da Marinha dos Estados Unidos informou neste domingo (9) que havia confiscado um enorme carregamento de armas ilícitas russas e chinesas de um 'dhow' sem bandeira, que navegava em águas internacionais no Mar da Arábia do Norte.

Esta frota, que tem como base o Bahrein, indicou que o cruzeiro de mísseis teleguiados "USS Monterey" interceptou o navio e descobriu a carga escondida durante um embarque de rotina, numa operação que durou dois dias, em 6 e 7 de maio.

"O carregamento de armas incluiu dezenas de mísseis antitanque russos de tecnologia avançada, milhares de fuzis de assalto chineses Tipo 56 e centenas de metralhadoras PKM, rifles para francoatiradores e lança granadas propelidos por foguetes", informou a US Navy em um comunicado.

As armas permaneceram sob custódia dos Estados Unidos, enquanto sua origem e destino pretendido estão sendo investigados.

Além disso, a V Frota indicou que o "USS Monterey" permaneceu em operação por 36 horas, proporcionando segurança às equipes de embarque.

"Depois de levada toda a carga ilícita, foi estudada a navegabilidade do dhow e, após ser questionada, a tripulação recebeu comida e água, ela que foi liberada", acrescenta.

O comunicado não menciona de onde o navio poderia ter vindo, mas observou que patrulhas regulares da marinha americana na região "interceptam o transporte de carga ilícita, que muitas vezes financiam o terrorismo ou atividades ilegais".

Na tarde dessa quinta-feira (22), a Secretaria de Ordem Pública do Rio de Janeiro, recebeu uma denúncia de aglomeração e acabou com um encontro de cerca de 60 oficiais da Marinha. O fato aconteceu no bairro da Penha Circular, na Zona Norte.

Segundo a coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, os oficiais navais estavam bebendo e conversando em pé, na calçada em frente da 22ª Delegacia de Polícia. O evento foi encerrado imediatamente pela equipe da Guarda Municipal.

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A Marinha indonésia iniciou nesta quarta-feira (21) a busca de um submarino com 53 pessoas a bordo com o qual perdeu contato em frente à costa de Bali. Na região onde se detectou o último sinal enviado pelo submersível foi detectada uma mancha de petróleo, anunciou esta noite o ministério da Defesa.

"Por volta das 07H00 da manhã, o monitoramento realizado por um helicóptero descobriu um derramamento de petróleo na posição onde o submarino desapareceu", afirmou em um comunicado.

O submarino, denominado "KRI Nanggala 402", participaria de manobras que incluíam o lançamento de torpedos. A embarcação pediu autorização para submergir na madrugada desta quarta-feira, por volta das 03h locais (16H de Brasília).

"Após a transmissão da autorização, o submarino perdeu o contato e não pôde ser contatado", informou o ministério. Jacarta enviou navios de guerra para o local e pediu ajuda a Singapura, Austrália e Índia.

O submarino poderia estar a 700 metros de profundidade, ao norte da ilha de Bali, declarou à AFP o comandante das forças armadas indonésias Hadi Tjahjanto, detalhando que levava 53 tripulantes a bordo.

A Marinha indonésia tem uma frota de cinco submarinos, construídos na Alemanha e na Coreia do Sul. O "KRI Nanggala 402" foi lançado na Alemanha em 1978, segundo um site oficial, e posteriormente foi submetido a modificações para modernizá-lo. É um submarino de propulsão a diesel.

Até agora, a Indonésia não havia registrado incidentes graves relacionados com submarinos, mas outros países tiveram tragédias do tipo.

Uma das mais conhecidas ocorreu no ano 2000, quando o submarino de propulsão nuclear russo "Kursk" afundo enquanto fazia manobras no Mar de Barents com 118 tripulantes a bordo.

Em 2017, o submarino argentino "San Juan", com 44 tripulantes a bordo, desapareceu a cerca de 400 km da costa argentina.

Pela primeira vez, após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), as Forças Armadas divulgaram os dados sobre a ocupação de leitos para pacientes com Covid-19 nos hospitais militares. Os documentos revelam que as Forças Armadas bloquearam leitos à espera de militares e que há unidades com até 85% de vagas. As informações foram publicadas na Folha de S.Paulo.

Ministério da Defesa, Exército, Aeronáutica e Marinha estão sendo investigados pelo TCU por não oferecerem leitos a civis com Covid-19 nas unidades de saúde das Forças Armadas. Esses hospitais consumiram pelo menos R$ 2 bilhões do Orçamento da União no último ano, conforme auditoria do TCU.

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Para os auditores, os hospitais militares deveriam fazer convênios com o SUS para ampliar o atendimento à população. "Diante de uma carência generalizada de leitos para a internação de pacientes acometidos pela Covid-19, é de se esperar que todos os meios disponíveis estejam à disposição da população brasileira, não sendo possível pensar em reserva de vagas financiadas com recursos públicos para determinados setores da sociedade", disse o ministro Benjamin Zymler ao editar a medida cautelar com a determinação em 17 de março. Para Zymler, a postura das Forças Armadas poderia caracterizar uma contrariedade aos princípios da dignidade humana e da isonomia.

As planilhas, que começaram a ser publicadas nos sites das Forças Armadas, trazem que os leitos são reservados exclusivamente a militares e familiares.

O Exército divulgou a disponibilidade geral de leitos, sem fazer recorte para Covid-19. A instituição diz que as 23 unidades têm 366 leitos e em 14 delas a ocupação é de 50% ou menos. Quanto às UTIs, apenas três hospitais do Exército não estão com todas as vagas ocupadas. 

A Aeronáutica tem 27 unidades, das quais 14 possuem leitos de Covid-19. Quase todas não têm vagas em UTIs, mas no Hospital de Aeronáutica do Recife a ocupação da UTI é de 71,43%. Com relação aos leitos de enfermaria, apenas três estão com 100% da ocupação, enquanto em seis o índice está abaixo da metade.

No Hospital das Forças Armadas (HFA), o índice de ocupação dos leitos de UTI é de 97,5%. Já a enfermaria está com 57,1% da ocupação.

Uma embarcação com três mil caixas de cigarros falsificados foi interceptada pela Marinha, no Recife. A entidade autuou o barco de pesca 'Gohan' a cerca de 90 quilômetros da costa e conduziu os cinco tripulantes para a sede da Polícia Federal nesta sexta-feira (26).

Ao todo foram encontrados 150 mil maços de cigarro paraguaio. A carga era transportada por cinco homens, que foram presos em flagrante por contrabando e podem receber penas de dois a cinco anos de prisão. O Navio-Patrulha ‘Guaíba’ encaminhou o barco para o Porto do Recife.

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Além de 700 mil quilos de picanha, 80 mil garrafas de cerveja e milhares de litros de leite condensado pagos com impostos do contribuinte, ao longo de 2020, as Forças Armadas complementaram o cardápio com outras regalias. Mesmo com a crise econômica agravada pela pandemia, de acordo com dados oficiais levantados por 10 deputados do PSB, as refeições da Segurança Nacional também incluíam lombo de bacalhau, uísque 12 anos e conhaque.

"É um poço sem fundo. Quanto mais investigamos, mais absurdos e irregularidades encontramos. Se não bastasse o governo comprar picanha e cerveja, ainda tem o corte mais caro do bacalhau, uísque e conhaque com indícios de superfaturamento", afirmou o deputado Elias Vaz de Andrade (PSB-GO) ao Estadão.

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Ele e os demais representantes da sigla enviaram uma representação para que o procurador-geral da República, Augusto Aras, investigue os altos investimentos. O Tribunal de Contas da União (TCU) também será acionado e uma CPI pode ser instaurada para apurar o processo de aquisição.

"É uma casa portuguesa, com certeza"

O levantamento oficial do Painel de Preços do Ministério da Economia informa que, durante o ano passado, foi aprovada a compra de 140 mil quilos de lombo de bacalhau e 9,7 mil quilos de filé do peixe já salgado. Só o comando da Aeronáutica solicitou 500 mil quilos de lombo pelo preço do quilo a R$ 150.

Além da indigesta herança portuguesa aos cofres públicos, aparentemente, as Forças Armadas têm as bebidas alcoólicas como insumo fundamental em suas operações. O 38º Batalhão de Infantaria adquiriu 10 garrafas de uísque Ballantine's, mas não rendeu-se aos rótulos mais 'jovens' e instituiu que as garrafas tivessem 12 anos de cura. O valor proposto para cada unidade foi de R4 144,13.

Sem paladar para Ballantine's 12 anos, a Marinha preferiu solicitar 15 garrafas de Johnnie Walker Black Label, que possui o mesmo tempo de envelhecimento. O valor de cada garrafa foi de R$ 164,18.

Já que nem todas as ações necessitam de uísque, o Batalhão Naval da Marinha foi mais humilde e aprovou a compra de 660 garrafas de conhaque dos rótulos "Presidente" e "Palhinha", com valor individual de R$ 27,06.

Mesmo com as licitações aprovadas, o Ministério da Defesa classificou como um "grande equívoco" apresentar o valor total dos processos de compra homologados como valores efetivamente gastos. "É imprescindível que se faça essa segmentação adequada, quando se faz a totalização dos valores, interpretação e principalmente a divulgação pública destes dados, de modo a evitar a desinformação", posicionou-se em nota.

Seguem abertos três processos seletivos da Marinha do Brasil que visam, juntos, selecionar 111 profissionais com níveis fundamental, médio, técnico e superior nas áreas industrial, de saúde e apoio, e administrativa. As inscrições vão até o dia 4 de março.

Há vagas para os cargos de desenho mecânico, motores, técnico em enfermagem, enfermagem, técnico em edificações, patologia clínica, farmácia, motorista de viaturas administrativas, barbeiro, administração, entre outros. A taxa de participação custa R$ 60.

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Para concorrer a uma das oportunidades, os interessados devem ser brasileiros natos ou naturalizados, ter mais de 18 anos e no máximo 40 anos de idade, possuir bons antecedentes de conduta, ter concluído ou estar em fase de conclusão do nível escolar relativo à profissão a que concorre, dentre outros requisitos que constam no edital.

O objetivo da seleção é a prestação do serviço militar voluntário como praças de segunda classe da Reserva da Marinha (RM2), destinando-se ao preenchimento das necessidades temporárias de praças em Organizações Militares (OM) da Marinha nos estados do Pará, Maranhão, Piauí, Amapá, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A seleção será composta pelas seguintes etapas: prova objetiva, verificação de dados biográficos e verificação documental, inspeção de saúde, teste de aptidão física, prova de títulos, designação e incorporação.

Confira mais informações através dos editais e se inscreva por meio dos sites de seleção dos comandos do 4º Distrito Naval (Com4ºDN), 5º Distrito Naval (Com5ºDN) e 6º Distrito Naval (Com6ºDN).

Na manhã desta quarta-feira (21), um ano depois do aparecimento das manchas de óleo no litoral do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, representantes da Marinha - acompanhados da equipe técnica da Secretaria Executiva de Meio Ambiente da cidade - realizaram uma vistoria nas praias de Xaréu e Itapuama.

A praia de Itapuama foi a mais atingida pelas manchas, com mais de 500 toneladas de resíduos retirados. Segundo a Secretaria de Comunicação do Cabo, a vistoria aconteceu para verificar a situação atual e estudar cenários que possam servir como protocolos futuros em caso de nova eventualidade.

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Com mais de mil toneladas de petróleo cru removidos, as praias do Cabo foram as mais atingidas, segundo a Secretaria de Comunicação. " Os efeitos no ambiente ainda são tratados como indefinidos, mas as sequelas no ecossistema marinho, saúde e economia local são uma certeza constatada", analisa Cleidiane de Lemos, Secretária Executiva de Meio Ambiente.

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A Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré chegou na tarde do dia 23 de setembro à Escola Almirante Guillobel, no bairro de Val-de-Cães, em Belém. A visita é tradicional e ocorre durante programação realizada pelo Comando do 4° Distrito Naval em suas organizações militares, entre as quais está a escola, mantida em regime convênio.

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Neste ano de 2020, as restrições impostas por questão de saúde pública, relacionadas à covid-19, impediram a participação dos alunos, crianças e adolescentes do ensino fundamental, em sua totalidade, na recepção à Santa. “O capelão naval esteve conosco para nos orientar em relação à visita da Imagem Peregrina. Realizamos a chamada por ordem de inscrição, priorizando o corpo docente, técnico, administrativo, apoio da escola e pais dos alunos, considerando a quantidade permitida à ocasião", explicou a diretora Keit Santos, que pelo segundo ano consecutivo esteve à frente da organização.

A diretora acrescentou que todos os protocolos de segurança foram seguidos com a finalidade de resguardar as pessoas que compareceram ao local. Keit disse saber o quanto tem sido delicado lidar com a pandemia. “Perdi o meu irmão e fiquei emocionada por ter hoje em minhas mãos a Imagem Peregrina, pois relembrei dele, que era devoto fervoroso de Nossa Senhora de Nazaré. E fizemos questão de ofertar o nosso melhor, porque somente a fé em Deus para nos fortalecer. É um momento único e intenso”, destacou.

A programação teve acompanhamento musical e a mensagem do evangelho, seguida de bênção realizada pelo capelão do 4° Distrito Naval, padre José Maria de Oliveira, que pela primeira vez foi o dirigente da cerimônia no Almirante Guillobel.

Além dos servidores da escola, estiveram presentes a gestora Carmem Dias, da Use 01, acompanhada das servidoras Joice Botelho e Roseane Barbosa, e também convidados de outras unidades escolares, como a professora Airlis Monteiro.

A professora Valdilena Silva, que trabalha na Escola Almirante Guillobel há onze anos, declarou nunca ter deixado de estar nessa ocasião. “A cada ano a emoção é diferente, mas neste há um motivo a mais, tudo será diferente. Receber na escola a imagem da nossa mãezinha de Nazaré é um privilégio que muitos não têm. Ela foi o motivo desse reencontro. Eu estava com saudade de todos, e esse momento trouxe esperança de mudanças e dias melhores", disse a docente. Para ela, Maria "é o elo estabelecido pelo Pai entre seu filho Jesus e a humanidade".

A Imagem Peregrina permaneceu na escola para que os devotos fizessem seus registros fotográficos como lembrança do momento. Depois foi entregue pelo capelão naval aos representantes da Diretoria da Festa do Círio de Nazaré.

Por Rosângela Machado.

 

 

 

 

No dia em que o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) foi alvo de operação que apura suposto esquema de corrupção na Prefeitura, o presidente Jair Bolsonaro esteve com ele em formatura de sargentos da Marinha, na zona norte do Rio. Em aproximação com o presidente, o governador em exercício, Cláudio Castro (PSC), também compareceu. Assim como Bolsonaro, Castro vai a Brasília após o evento para prestigiar a posse do carioca Luiz Fux na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).

Num breve discurso de cerca de três minutos, Bolsonaro disse apenas que estava feliz em prestigiar a formatura "nessa terra maravilhosa chamada Rio de Janeiro" e fez acenos aos militares. Do lado de fora do evento, houve protesto de reservistas, que chamaram o presidente de "traidor".

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"Nós, das Forças Armadas, o povo bem comprova que nós estamos no caminho certo, que nós somos os verdadeiros guardiões da nossa democracia e tudo faremos pela nossa liberdade", afirmou o mandatário.

Cerca de 30 manifestantes - entre pensionistas, integrantes da reserva e reformados das Forças Armadas - fizeram uma manifestação em frente ao Centro de Instrução Almirante Alexandrino. Eles levaram faixas contra a lei 13.954/19, que mudou a Previdência dos militares, e protestaram aos gritos de "Bolsonaro traidor".

O grupo aponta que a reforma da Previdência dos militares atingiu apenas a base - que, com isso, teria tido seus rendimentos diminuídos. Em contrapartida, resultou em aumento de vencimentos aos generais. A mudança da lei passou a vigorar no início deste ano.

"As pensionistas, que não pagavam, são tributadas agora em 10,5%, e vai aumentar mais 1% no próximo ano", apontou Zacarias Vieira, um dos manifestantes. "Nós (da reserva) pagávamos 7,5% e passamos a pagar 10,5%. E os generais tiveram um acréscimo de salário de quase 60%."

O grupo argumenta que esteve 18 vezes em Brasília para tentar um acordo, mas não conseguiu. "Estão nos fazendo de trouxa", disparou Cibele Lima, que também participa da manifestação. "Sou mãe de militar, esposa de militar, uma vida inteira... Nós não temos nem hospital. As pessoas pensam que a gente tem uma vida econômica boa. Quem tem vida econômica boa são os generais que tiveram quase 100% de aumento, escalonado."

Cibele acusou Bolsonaro de traição. "Esse homem ficou às custas das tropas por 27 anos. Quando ele queria vir fazer política dentro dos quartéis eles proibiam. Quem segurava eram os graduados. E agora ele vira as costas. Essa lei sangra. Foi uma punhalada que a gente levou pelas costas."

O grupo ressalta que a insatisfação entre os militares da reserva e pensionistas está crescendo. Uma grande manifestação na Praça dos Três Poderes, em Brasília, está sendo organizada para os dias 20, 21 e 22 de outubro.

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Neste domingo (30), completa-se um ano do desastre ambiental causado pelo vazamento de óleo que atingiu, principalmente, o Nordeste brasileiro. Mesmo tendo passado todo esse tempo, até hoje não se sabe quem são os responsáveis por essa tragédia. Praias, mangues, rios e áreas de proteção ambiental de ao menos 130 municípios dos nove Estados do Nordeste, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro foram afetados por fragmentos ou manchas do petróleo cru.

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A primeira mancha de óleo foi oficialmente identificada em 30 de agosto, no município de Conde, na Paraíba. Quatro dias depois, o material foi encontrado na Ilha de Itamaracá, Pernambuco. Em 1º de outubro, a Bahia foi o nono e último Estado do Nordeste a registrar os fragmentos de petróleo cru, com a primeira mancha identificada na Mata de São João. Por fim, fragmentos estavam sendo achados no Espírito Santo desde 7 de novembro, e no Rio de Janeiro, desde 22 de novembro.

Para se ter noção, em janeiro deste ano o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apontava que 433 locais atingidos pelo óleo ainda tinham fragmentos da substância. 

Paraíba foi o primeiro Estado do Nordeste com as manchas. Foto Chico Peixoto/LeiaJá Imagens/Arquivo

No mês de junho de 2020, a Marinha informou que continuava monitorando o aparecimento de pequenos fragmentos de óleo no litoral nordestino. Praias e costões dos estados de Alagoas e Pernambuco foram os locais onde registrou-se a continuidade de localização dos fragmentos do petróleo cru de origem desconhecida.

Especialistas apontavam que esses novos aparecimentos estavam acontecendo porque, após permanecer por meses em repouso no fundo do mar, a substância voltou a se soltar devido à ação das correntes marítimas combinadas a fatores meteorológicos.

Ainda no mês de junho deste ano, novas ocorrências foram registradas nas praias do Cupe e Muro Alto, localizadas em Ipojuca, e na praia de Tamandaré, na cidade que leva o mesmo nome. 

Foram toneladas de petróleo retirados do mar. Foto Arhur Souza/LeiaJá Imagens/Arquivo

Quando a população nordestina ainda se recuperava de tudo o que foi causado pelo vazamento do óleo, veio a pandemia da Covid-19 e uma realidade que os trabalhadores e moradores dessas localidades pensavam que não ia mais se repetir: o vazio das praias. Depois de meses fechadas por conta do novo coronavírus, até este domingo (30), nas praias de Pernambuco só está permitido o banho e que os banhistas fiquem na faixa de areia, sem cooler e com máscara. 

Essa situação pandêmica, segundo os trabalhadores da praia do Cupe, afasta os turistas e, consequentemente, quebra o ciclo econômico do local que está estagnado desde o mês de março, quando os decretos de isolamento social começaram em Pernambuco.

“Sempre quando acontece qualquer tragédia que atinge as praias nós somos os primeiros impactados com tudo isso. Se não tem turista, nem ninguém vindo para a praia não tem dinheiro e ninguém pra gente vender os nossos serviços”, diz um jangadeiro que não quis se identificar. Ele complementa dizendo: “Na época do óleo aqui nós, trabalhadores, fomos os primeiros a limpar todo esse litoral. Agora que a gente precisa do governo, ficamos mais de cem dias sem trabalho.”

Situação foi crítica, principalmente para quem trabalha no Litoral. Foto Arthur Souza/LeiaJá Imagens/Arquivo

Posicionamento Marinha

A Marinha do Brasil, responsável pelas investigações, aponta que terminou todo o seu trabalho, mas não identificou os culpados pelo derramamento de óleo. Agora, um relatório do que se foi apurado será entregue à Polícia Federal, que continuará investigando.

"A MB conduz, de forma ininterrupta, desde o aparecimento dos primeiros vestígios de óleo nas praias, uma investigação complexa, contando com a participação de diversas instituições, técnicas, científicas e especializadas, brasileiras e estrangeiras e tem trabalhado de forma cooperativa com o inquérito criminal instaurado pela Polícia Federal", revela.

Segundo a Marinha o relatório com conclusões entregues à PF contribui para a identificação do provável causador e a origem do crime ambiental. "Os trabalhos permanecerão até que o responsável seja identificado. É importante destacar que a MB e a PF trabalham juntas, e a PF vai consolidar essas informações para o desdobramento da investigação", pontua.

A Marinha do Brasil lançou edital do novo concurso público que visa a contratação de 29 profissionais para ingresso no quadro técnico para praças da armada. Interessados poderão se inscrever a partir do dia 25 de agosto por meio do endereço eletrônico.

Do total, há 13 oportunidades para a área técnica de eletroeletrônica distribuídas entre comunicações interiores e eletricidade. Já para a área técnica de mecânica, são 16 vagas distribuídas entre máquinas e motores. Para concorrer a uma das vagas, os candidatos ainda devem custear uma taxa no valor de R$ 44.

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O concurso está exigindo alguns requisitos como ter idade mínima de 18 anos, ser do sexo masculino, ser brasileiro nato ou naturalizado, ter concluído ou estar em fase de conclusão do curso técnico de nível médio relativo ao cargo ao qual pretende concorrer, entre outros.

A seleção será composta por uma prova objetiva, redação e eventos complementares como verificação de dados biográficos, inspeção de saúde, teste de aptidão física de ingresso, entre outros. Selecionados, os profissionais que estiverem realizando o primeiro curso, terão uma remuneração de R$ 1.414,82, acrescido de adicionais. Mais informações podem ser obtidos através do edital de abertura.

A Marinha informou que continua monitorando o aparecimento de pequenos fragmentos de óleo no litoral do Nordeste. Desde o último dia 19, porções do produto de origem desconhecida voltaram a atingir praias e costões dos estados de Alagoas e Pernambuco.

Em nota divulgada na noite dessa segunda-feira (29), a Marinha informou que todo o óleo está sendo recolhido à medida que chega à costa, e amostras são enviadas para análise no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira. No instituto, mantido pela Marinha em Arraial do Cabo, litoral do Rio de Janeiro, especialistas analisam elementos que possam contribuir para identificar a origem do produto.

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Há quase um ano, toneladas da substância surgiram em alto-mar e atingiram praias, costões, manguezais e outros habitats de todo o litoral do Nordeste, além de alguns locais do Espírito Santo e da costa norte do Rio de Janeiro.

Após meses sem registro de novas ocorrências, fragmentos de óleo voltaram a ser encontrados no último dia 19. Para especialistas, após permancer por meses em repouso no fundo do mar, a substância voltou a se soltar devido à ação das correntes marítimas combinada a fatores meteorológicos que, juntos, revolveram o fundo do oceano, carregando o óleo.

Ontem, vestígios do produto foram recolhidos no litoral capixaba, em São Mateus. Equipes da Capitania dos Portos dos Espírito Santo estiveram no local. Segundo a Marinha, análises preliminares “indicam ser o mesmo tipo de óleo que chegou à costa brasileira em 2019”. Em nota, a prefeitura de São Mateus confirma que "uma quantidade bem pequena" de pequenos fragmentos de óleo foi encontrada e recolhida na areia da Praia do Bosque, na Ilha de Guriri, em São Mateus   

Conforme a Agência Brasil noticiou, até o início da semana passada, novas ocorrências foram registradas em três praias de duas cidades do litoral sul pernambucano (Cupe e Muro Alto, em Ipojuca, e Tamandaré, no município de mesmo nome) e em duas localidades do litoral de Alagoas (Praia da Lagoa do Pau, em Coruripe, e Praia da Lagoa Azeda, em Jequiá da Praia).

“Desde então, ações da Marinha, em coordenação com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), bem como com autoridades ambientais dos estados e municípios, vêm sendo realizadas para mitigar os efeitos e avaliar as circunstâncias desse evento”, acrescentou a Marinha, que, até o momento, não sabe a origem do óleo. “Avaliações permanecem sendo realizadas com a participação da comunidade científica.”

O presidente da República Jair Messias Bolsonaro (sem partido) nomeou nesta quinta-feira (25) o professor Carlos Alberto Decotelli para o cargo de ministro da Educação, substituindo Antônio Paulo Vogel de Medeiros, que ocupava o posto interinamente desde a saída de Abraham Weintraub após 14 meses à frente da pasta. Mas o que se sabe sobre o novo ministro? 

Carlos Alberto Decotelli é militar. Oficial da reserva da Marinha, professor da Escola de Guerra Naval, no Centro de Jogos de Guerra, e presidiu o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) entre fevereiro e agosto de 2019, durante a gestão de Weintraub no Ministério da Educação (MEC). 

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Na época em que Decotelli esteve no comando, o FNDE ficou no centro de uma polêmica devido à contratação da empresa Brink Mobil, cujo dono, Valdemar Ábila, foi preso preventivamente pela Polícia Federal na Operação Calvário em dezembro de 2019 acusado de envolvimento em um esquema de desvio de dinheiro público na Paraíba. Em fevereiro de 2019, o FNDE e a Brink preencheram a ata de registro de preços com valor total de R$ 374 milhões em um contrato assinado por Ábila e Decotelli. 

No que diz respeito ao currículo, Decotelli é bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), mestre pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), doutor pela Universidade de Rosário (Argentina) e pós-doutor pela Universidade de Wuppertal, na Alemanha.

Repercussão 

Entre as entidades representativas dos estudantes, a nomeação do novo ministro não pareceu ter sido bem recebida. Através de seu perfil no Twitter, a União Nacional dos Estudantes (UNE) apontou para o fato de que, apesar de ser professor, a formação acadêmica de Decotelli não é voltada para a educação

Por sua vez, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas questionou como deverá ser a gestão de Decotelli, diante do apoio que ele tem por parte do governo e dos militares, por ser ele próprio um militar da reserva. “O QUE ESPERAR? Decotelli comandou o FNDE de fevereiro de 2019 até agosto do ano passado. Ele tem o apoio na ala militar do governo, principalmente de almirantes”, escreveu a entidade.

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Com os fragmentos de óleo sendo encontrados no Litoral de Pernambuco, a Marinha do Brasil, por intermédio da Capitania dos Portos de Pernambuco (CPPE), informou que pequenos fragmentos de óleo foram avistados e removidos das praias de Cupe e de Muro Alto, localizadas no município de Ipojuca. 

"Uma Equipe de Inspeção Naval realizou a limpeza, assim como a coleta do material, que foi enviada para análise no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), no Rio de Janeiro", explicou a Marinha.

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A ação contou com a presença de representantes da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), IBAMA e a ONG Salve Maracaípe. Caso aviste óleo nas praias, a população deve ligar para o número 185.

*Com informações da assessoria

A Marinha do Brasil divulgou processo seletivo para ingresso ao curso da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (Efomm), do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA), no Rio de Janeiro (RJ), e do Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA), em Belém (PA). As inscrições podem ser realizadas até o dia 30 deste mês, através do site do CIAGA

A taxa de inscrição é no valor de R$ 65; candidatos poderão solicitar isenção do pagamento até esta quarta-feira (17), por meio de preenchimento de formulário, caso se encaixem nos requisitos exigidos. Vale ressaltar que a seleção é para o preenchimento de 100 vagas, sendo 55 vagas para o CIAGA e 45 vagas para o CIABA. 

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Uma das fases da seleção será realizada nos dias 29 e 30 de agosto, das 10h15 às 14h15, e consiste em prova de conhecimentos, de caráter classificatório e eliminatório, com disciplinas de português, redação, matemática, física e inglês. Os locais de aplicação do exame serão divulgados no dia 17 de agosto, no site do CIAGA.

Para participar do processo seletivo, o candidato deve ter idade mínima de 17 anos e máxima de 23 anos em 1º de janeiro de 2021, e altura mínima de 1,54m e a máxima de 2,00m. O edital informa, ainda, que “o índice de massa corporal (IMC) compreendido é entre 18 e 30".

Os cursos são de Formação de Oficial de Máquinas da Marinha Mercante (FOMQ) e Formação de Oficial de Náutica da Marinha Mercante (FONT). Os ensinamentos serão iniciados no dia 25 de janeiro de 2021.

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