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Na manhã desta quinta-feira (3), um policial militar, de 37 anos, morreu após passar mal e ser atropelado por um ônibus na Avenida Conde da Boa Vista, área central do Recife.

Segundo testemunhas ouvidas pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o homem estava apoiado em uma placa de sinalização, na calçada, quando sofreu o mal súbito e caiu desacordado na via onde passava o ônibus da empresa Metropolitana, por volta das 11h30.

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No entanto, segundo a Polícia Militar, Márcio Mendes da Silva não teria passado mal, mas sim tropeçado e caído na avenida.

Ainda de acordo com a PM, a vítima tinha mais de 13 anos de serviços prestados à corporação e estava lotado no 26º Batalhão, localizado em Itapissuma.

Com informações de Arthur Souza

O ator Bruno Miranda, conhecido como o Borat do programa Amor & Sexo, foi atingido por um tiro quando estava a caminho da academia no Recreio do Bandeirantes, no Rio de Janeiro, no último dia 25 de novembro. Enquanto ele se recupera no hospital, novos detalhes do caso vem à tona.

O jornal Extra teve acesso ao depoimento dos dois agentes que prenderam em flagrante o sargento Fábio dos Santos Costa. De acordo com o veículo, o policial que atingiu o ator invadiu uma casa e escondeu a arma. Ao ser encontrado pelos dois profissionais que atenderam a ocorrência, Fábio teria dito que foi assaltado e que teria agredido o assaltante para se defender, além de negar que estava armado.

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Em seguida, o próprio Bruno, que estava lúcido, reconheceu Fábio como o autor dos disparos. Os policiais então abordaram novamente Costa e fizeram uma busca na casa, encontrando uma pistola no jardim da residência, fazendo a prisão em flagrante.

As informações obtidas pelo jornal apontam ainda que antes do incidente com Bruno, Fábio teria se envolvido em um acidente e brigado com um casal que o acusou de ser o responsável pelo acidente. O ator estava presente pois ajudava o casal em questão prestando socorro, já que o carro deles teria capotado. O policial então efetuou os disparos em meio à confusão, atingindo Bruno.

Recuperação

Na última segunda-feira (30), Bruno apresentou melhora e foi transferido do Centro de Tratamento Intensivo [CTI] para a enfermaria do Hospital Lourenço Jorge. Na noite da última terça-feira (1º), ele compartilhou um vídeo em seu Instagram dando alguns passos no hospital.

Após sequestrar a namorada e mantê-la refém dentro de um carro, um policial militar identificado como Janitom Celso Rosa Amorim assassinou a vítima com um tiro na boca. O caso aconteceu nesta sexta-feira (27), no estacionamento do campus Centro Universitário Valença, no Rio de Janeiro.

O sequestro durou cerca de duas horas e meia. Após o disparo, o acusado foi imobilizado algemado pelos policiais e levado para a delegacia da cidade. A namorada de Janitom fazia pós-graduação na área de odontologia na instituição. 

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Ela chegou a ser socorrida pelo Samu e levada para o hospital. Após sofrer quatro paradas cardíacas na unidade de saúde, ela teve a morte confirmada. 

Segundo informado à TV Rio Sul, os policiais foram acionados para tentar fazer uma negociação com o suspeito. Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) chegou ao local de helicóptero para tentar ajudar, mas nenhuma equipe acionada conseguiu evitar a tragédia. 

Um dos suspeitos do latrocínio do policial militar alagoano Johnson Bulhões foi preso preventivamente no domingo (22), informou a Polícia Civil de Pernambuco nesta quarta-feira (25). O homem, de 23 anos, teria efetuado o disparo que matou o soldado, de 27, diante da esposa grávida na última sexta (20), em Porto de Galinhas, Litoral Sul do estado.

O suspeito de pilotar a moto usada no crime foi encontrado na noite do sábado (21), no município de São José da Coroa Grande, também no Litoral Sul de Pernambuco. Ele prestou esclarecimentos e foi liberado, aponta a polícia. A Polícia Militar (PM) acrescenta que o rapaz indicou onde havia escondido o veículo, que foi localizado na cidade onde ocorreu a investida.

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Johnson era lotado no batalhão de Polícia Rodoviário (BPRv) de Alagoas e reagiu ao assalto cometido pela dupla. Após a execução diante da esposa, grávida de três meses, ainda foi levada a arma, encontrada posteriormente pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). A arma utilizada para cometer o assalto segue desaparecida.

Um jovem de 18 anos foi baleado por uma policial militar à paisana durante tentativa de assalto em frente a uma farmácia em Santo Amaro, no Centro do Recife, na noite da quarta-feira (11). Ele foi socorrido e está internado no Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife. Um segundo suspeito está foragido.

De acordo com a polícia, os dois homens com arma de fogo anunciaram o assalto a duas mulheres em um carro na frente da farmácia. Uma das vítimas era uma policial militar, que reagiu à abordagem. 

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Policiais militares do 16º Batalhão foram acionados para acompanhar a ocorrência. A policial que atirou no suspeito seguiu para a Central de Plantões da Capital para prestar esclarecimentos.

Baleado, o suspeito foi levado ao HR, na área central do Recife, e permanece custodiado. Ele passou por cirurgia e está na sala de recuperação em quadro grave. O caso será conduzido pela 1ª Delegacia de Homicídios.

O desejo comer sem pagar resultou na prisão de uma norte-americana, de 47 anos, que se passou por agente do FBI para não abrir a carteira em um fast-food na Geórgia, nos Estados Unidos. A policial de araque já fingiu ser uma oficial em outras oportunidades e chegou a ameaçar os funcionários, caso não recebesse o lanche gratuito.

Identificada como Kimberly Ragsdale, a falsa agente foi presa na última quinta-feira (5), após repetir o golpe diversas vezes na última semana. Seu alvo era a rede Chick-Fil-A, especializada em lanches com frango, indica da Associated Press.

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 Ao ser detida, mesmo sem documentação, ela ainda sustentou que era do FBI e que suas credenciais eram eletrônicas. Kimberly ficou presa por dois dias e, só foi liberada no sábado (7), após pagar fiança de cerca de R$ 16 mil.

O chefe de polícia local, Randy Turner, reforçou que nenhum oficial legalizado adota a prática de pedir refeições sem pagar. "Se for dado [a refeição], nós agradecemos. Se for com desconto, nós agradecemos. Não vamos pediu ou fazer ameaças e exigir isso", disse aos veículos de comunicação. 

A cidade da Filadélfia teve, na terça-feira, a segunda noite de manifestações, marcada por detenções, confrontos violentos e saques, um dia depois da morte de um homem negro por um policial, o que ameaça reativar os protestos antirracistas a uma semana das eleições presidenciais nos Estados Unidos.

A polícia advertiu no Twitter que mil pessoas saquearam lojas nos bairros de Castor e Aramingo e recomendou aos moradores a "evitar a área".

Em West Philadelfia, a polícia agrediu dezenas de manifestantes.

O governador da Pensilvânia, Tom Wolf, anunciou a mobilização de centenas de soldados da Guardia Nacional na cidade para "proteger o direito de reunião e o protesto pacífico, mantendo as pessoas a salvo".

A violência explodiu depois que a polícia matou na segunda-feira um homem de 27 anos identificado como Walter Wallace Jr., que tinha problemas de saúde mental de acordo com sua família. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que Wallace recebeu vários tiros de dois policiais para os quais não representava uma ameaça iminente.

"Há muita confusão sobre por quê a polícia matou o jovem", disse Ezra Alidow, um artista de 25 anos, na terça-feira.

"Está acontecendo em todo o país, dá medo", completou.

A polícia anunciou 90 detenções durante a primeira noite de distúrbios e saques esporádicos na segunda-feira, assim como o balanço de 30 agentes feridos, incluindo um que quebrou a perna ao ser atropelado por um caminhão.

"Para hoje e esta noite, antecipamos a probabilidade de incidentes adicionais de desordem", afirmou a comissária de polícia da Filadélfia, Danielle Outlaw.

"Por isso vamos adotar medidas adicionais para garantir a ordem, incluindo aumentar a presença policial em pontos chaves e mobilizar as unidades de combate ao saque", completou.

Uma onda de protestos antirracistas, que em alguns casos terminam em episódios de violência, tomou conta dos Estados Unidos desde a morte de George Floyd, um homem negro assassinado por um policial branco no fim de maio.

Muitos manifestantes acusam a polícia de racismo e brutalidade, mas o presidente Donald Trump aproveitou os distúrbios para apresentar seu nome como o candidato da "lei e ordem" em sua disputa com o democrata Joe Biden nas eleições de 3 de novembro.

"Estamos monitorando a situação de perto. Estamos prontos para mobilizar recursos federais, se necessário. O presidente Trump não tolerará a violência contra as forças de segurança dos Estados Unidos", declarou Alyssa Farah, diretora de comunicação da Casa Branca.

Biden e sua candidata a vice, Kamala Harris, afirmaram em um comunicado que seus corações estão "partidos" pela família de Wallace.

Mas também pediram aos manifestantes que protestem pacificamente.

"Nenhuma quantidade de raiva diante das muitas e reais injustiças em nossa sociedade é desculpa para a violência", afirmaram.

"Saquear não é protestar, é um crime", completaram Biden e Harris.

De acordo com a imprensa local, dois agentes abriram fogo contra Wallace por volta das 16H00 de segunda-feira no bairro de West Philadelphia, depois que ele se negou a soltar uma faca, enquanto sua mãe tentava contê-lo.

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra Wallace empurrando a mãe e depois caminhando em direção aos policiais.

"Abaixe a faca", grita um dos policiais no vídeo, que afasta as imagens quando os policiais atiram.

O pai de Wallace, também chamado Walter Wallace, disse que o filho parece ter recebido 10 tiros, segundo o jornal Philadelphia Inquirer.

Ele afirmou que a vítima tinha problemas psicológicos e estava em tratamento. "Por quê não usaram uma Taser?", questionou referindo-se a uma pistola de corrente elétrica.

"Sua mãe estava tentando acalmar a situação", acrescentou.

Outlaw iniciou uma investigação e disse que o vídeo "gera muitas perguntas".

Na semana passada, um policial de Waukean, ao norte de Chicago, matou um jovem de 19 anos ao abrir fogo contra seu veículo. A companheira do jovem ficou ferida.

"Quando vai acabar, Estados Unidos?", perguntou o advogado Ben Crumps na terça-feira.

"Quantos negros mais têm que morrer pela brutalidade policial, a força excessiva, o preconceito, o racismo sistemático ou indiferença deliberada?".

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, nesta terça-feira (27), uma operação para desarticular uma quadrilha responsável por receptação de veículo, falsificação de documentos veicular, lavagem de dinheiro e adulteração de sinais identificadores veiculares.  

Denominada de "Carga Muito Pesada", a operação teve suas investigações iniciadas em janeiro de 2019.

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A ação conta com cerca de 130 policiais, vinculados à Diretoria Integrada Especializada (DIRESP), sob a presidência do Delegado Derivaldo Lira Falcão, para o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão. As deliberações contam com o apoio da Polícia Civil do Piauí e da Secretaria da Fazenda do Piauí (SEFAZ/PI) e também da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Detalhes da operação devem ser divulgados em coletiva de imprensa ainda nesta terça-feira.

 

Morreu em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, neste domingo (18), aos 104 anos, o tenente-coronel João Freire Jucá Sobrinho, da Polícia Militar do antigo estado da Guanabara, quando o Rio ainda era capital da República. Ele era o policial mais antigo da instituição.

O oficial superior passou por duas guerras mundiais, gripe espanhola e covid-19 e morreu em casa de mal súbito. Antes, há três semanas, sofreu um derrame e foi levado para um hospital da região serrana. Depois de internado por 11 dias, voltou para casa para se recuperar.

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O tenente-coronel Jucá Sobrinho ingressou na Polícia Militar como recruta no dia 20 de julho de 1934 e passou por vários batalhões, entre eles, o 2º batalhão, em Botafogo e o 3º batalhão, no Méier. Depois fez  cursos para cabo e sargento e mais tarde, passou para oficial, ingressando na Cavalaria. Ele comandou também a Companhia de Motociclistas, baseada no 4º batalhão, em São Cristóvão. O registro geral de Jucá na PM é 00104.

Depois de mais de 40 anos na corporação, passou para a reserva remunerada, no posto de tenente-coronel. Antes, decidiu morar em Petrópolis, aos 59 anos, onde foi lotado no batalhão da cidade.

Em depoimento para a página da Polícia Militar, o tenente-coronel João Freire Jucá Sobrinho disse que “foi muito boa a minha vida na carreira militar. Muito reconhecimento. Eu procurava trabalhar direito para fazer jus a isso. A Polícia Militar sempre foi muito boa para mim”, declarou.

Jucá Sobrinho nasceu no bairro de Anchieta, zona  norte do Rio de Janeiro. Ele deixa a esposa Vanda, de 95 anos, cinco filhos, 17 netos e 22 bisnetos.  

O corpo do militar foi velado no Cemitério de Petrópolis, onde ocorreu o enterro hoje à tarde.

 

O ex-policial militar Gabriel Monteiro (PSD) foi multado em R$ 5 mil pela Justiça Eleitoral por publicar informações falsas e difamar um opositor político. Na expectativa por uma vaga como vereador na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, o youtuber ainda sofre as consequências dos ataques contra o coronel e candidato a vice-prefeito do município, Ibis Pereira (PSOL). 

No entendimento da 230ª Zona Eleitoral do Rio, Gabriel usou seu perfil no Twitter para publicar informações falsas sobre o coronel Ibis. O juiz responsável pela decisão considerou que o youtuber teve uma conduta ilícita em meio a campanha eleitoral.

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No site oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o espaço destinado a prestação de contas do candidato não possui informações.

Uma liminar chegou a ser publicada para que o conteúdo difamatório fosse retirado da rede. No entanto, os administradores do Twitter demoraram a cumprir a determinação e a plataforma também deve ser punida.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu, em São Caetano, no Agreste Pernambucano, um homem de 25 anos foragido do regime semiaberto pelo crime de homicídio. De acordo com informações da assessoria, a detenção aconteceu nessa sexta-feira (16) quando o fugitivo tentou atropelar policiais no bloqueio viário. Ele estava em uma motocicleta roubada.

A PRF afirmou que Policiais do Serviço de Operações e do Grupo de Patrulhamento Tático da PRF realizavam uma fiscalização no km 145 da BR 232, quando deram ordem de parada ao condutor de uma motocicleta, que jogou o veículo por cima dos policiais e fugiu em alta velocidade. Foi realizado o acompanhamento do motociclista, que chutou a viatura, colidiu em outros veículos arrancando os retrovisores e foi alcançado ao tentar fugir a pé pelas ruas do município. 

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Segundo a nota, após consulta, foi constatado que o condutor estava foragido desde junho deste ano e a motocicleta havia sido roubada no dia anterior em Brejo da Madre de Deus, também no Agreste. O homem admitiu que havia roubado a moto junto com um amigo que estaria armado na ação criminosa. O foragido foi encaminhado junto com o veículo à delegacia de Polícia Civil de Belo Jardim, para a lavratura do auto de prisão em flagrante e devolução ao proprietário.

O policial militar Cirio Damasceno Santos, de 51 anos, foi morto, na manhã desta segunda-feira (12), após ser atingido por um tiro na cabeça durante perseguição a criminosos pela Avenida Brasil, na zona norte do Rio de Janeiro. O crime aconteceu próximo à favela do Muquiço.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), policiais do 14ºBPM (Bangu) iniciaram cerco a um veículo suspeito que trafegava pela avenida no início da manhã. A equipe tentou interceptar o carro, quando iniciou a troca de tiros. Na ação, a viatura da PM chegou a capotar na via. Os criminosos conseguiram fugir para o interior da favela.

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O sargento chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, mas não resistiu aos ferimentos. Outra pessoa ferida também foi encaminhada ao hospital, mas não há informações sobre ela.

Após a perseguição, a Polícia Militar iniciou uma operação na favela do Muquiço. Dois suspeitos foram presos e um foi baleado. Duas armas de fogo, drogas e rádios transmissores foram apreendidos. A ação prossegue nesta tarde.

O sargento Cirio Damasceno Santos era casado e estava lotado no 14º BPM. Ele havia ingressado na PM há 20 anos. Ainda não há informações sobre o sepultamento.

Uma criança, de apenas seis anos, presenciou o assassinato da mãe, de 23, durante uma abordagem policial na noite dessa quinta-feira (8). A família seguia de carro por Inhumas, em Goiânia, quando foi surpreendida por disparos da Polícia Militar (PM).

Além da vítima fatal - a confeiteira Fabiana Matos Rodrigues -, a prima, uma adolescente de 16 anos, ficou ferida. Ela foi internada no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), que não repassou informações sobre o estado da paciente. O filho de Fabiana saiu ileso fisicamente, contudo está abalado pela forma como perdeu a mãe.

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A versão da PM aponta que os militares foram recebidos com tiros e revidaram. Segundo o efetivo que participou da fiscalização, um revólver e 5 kg de maconha estavam no veículo que era conduzido por Fabiana. Um inquérito foi instaurado através da Corregedoria para apurar o caso.

Sem acreditar no que diz a Polícia, o tio das jovens, João Moreira, garantiu ao G1 que as sobrinhas não eram envolvidas com a criminalidade e o assassinato foi um erro policial. “Isso foi erro da PM. Elas não tinham envolvimento com droga, não tinham arma. Elas vendiam bolo de pote. E mesmo que tivessem, a Fabiana estava com o filho no carro. Ela não ia fazer nada para colocar ele em risco”, concluiu. As duas não possuem passagem nos registros da PM.

Durante uma operação de combate ao comércio informal no Vale de Anhangabaú, no Centro de São Paulo, cenas de agressão e humilhação foram protagonizadas por um policial militar. Na fiscalização dessa quarta-feira (7), ele derrubou uma vendedora ambulante e desferiu chutes em suas costas enquanto ela tentava levantar.

Na versão da Polícia Militar, a equipe foi agredida inicialmente com objetos e pedras ao realizar a fiscalização na Ladeira da Memória com a Rua Formosa. "Em decorrência da injusta agressão, para afastar os agressores, foi necessário o emprego de força moderada pelos policiais militares da Atividade Delegada, inclusive com a necessidade de apoio de outras unidades que realizavam o Policiamento Preventivo na região", informou em nota.

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Após a repercussão das imagens nas redes sociais e as críticas diante de mais um episódio de violência policial, a PM começou a apurar o vídeo e decidiu transferir o agente para o setor administrativo até o fim do procedimento interno.

A Prefeitura da cidade de São Paulo reforçou que o policial ficará afastado das atividades até a conclusão da investigação e, caso seja comprovado que tenha agido de forma irregular, poderá ser suspenso.

Confira

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 Uma mulher de 18 anos levou um tapa no rosto de um policial militar, em uma unidade habitacional do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus, no centro da capital amazonense, na tarde da última terça (7). À Rede Amazônica, a vítima contou que o agente achou que estava sendo filmado por ela e foi tirar satisfações, exigindo seu celular. A ação foi filmada por um transeunte e o vídeo circula nas redes sociais.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a jovem é agredida e cai do banco onde está sentada, precisando ser amparada pelo rapaz que a acompanhava. De acordo com a mulher, o PM também a xingou de “puta” e tentou quebrar seu braço.

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Ela disse ainda que, antes de ser interpelada pela dupla de policiais, assistiu a uma abordagem a outros rapazes, no mesmo local, e que entregou seu celular desbloqueado para que o agente verificasse os arquivos do aparelho, quando lhe foi solicitado. Por meio de nota, a Polícia Militar informou que a Diretoria de Justiça e Disciplina (DJD) está acompanhando o caso e será instaurado um inquérito para investigar a conduta dos policiais, que integram a 24° Companhia Interativa Comunitária. Leia o posicionamento da instituição na íntegra:

"Informamos que a Diretoria de Justiça e Disciplina (DJD) da PMAM está acompanhando o caso e será instaurado Inquérito Policial Militar para analisar a conduta dos policiais da 24° Companhia Interativa Comunitária envolvidos em uma ocorrência na tarde da última terça-feira (06.09).

Ressaltamos que os policiais serão afastados de suas atividades operacionais até a conclusão do processo. Todos os elementos apresentados durante a ação investigatória serão apurados da forma transparente que o caso requer, respeitando o direito ao contraditório e à ampla defesa.

A Polícia Militar não compactua com abusos, excessos e comportamentos que contrariem a lei e a ordem. A Corporação preza sempre pelo bem comum, com o dever de servir, proteger e preservar os direitos individuais e coletivos".

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O lançamento do livro "O Caso 33", do autor paraense Fábio de Andrade, marca seu primeiro lançamento físico. O livro foi pensado há três anos, e conta a história de uma Belém de 1966, batizada de Santa Acácia. O autor tem duas outras obras em formato digital, “Sob os Olhos do Delírio” e “Um Estudo em Violeta”.

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A história se passa na recém-fundada cidade de Santa Acácia, que vive seus piores momentos quando um assassino em série começa a matar várias pessoas ao longo dos dias. E em todos os assassinatos há algo em comum: os corpos são encontrados cortados e faltando uma parte do corpo, e com o número "33" marcado na pele.

Segundo o autor, diferentemente de outros livros de investigação, "O Caso 33" tem investigadores não tão comuns, como um açougueiro e uma carteira. “Trabalhando em equipe com a investigadora Joana e o delegado Joaquim, os quatro correm contra o tempo para descobrir e impedir que o assassino derrame mais sangue pelas ruas”, explicou.

Para o autor, que está na área literária há seis anos, "O Caso 33" se diferencia de outros romances policiais porque se passa em Belém e retrata os personagens da cidade. O escritor explica que desenvolveu interesse em escrever principalmente pela sua paixão como leitor. "Além de ser uma paixão estar escrevendo literatura policial, 'O Caso 33' foi o livro que me fez evoluir e mudar como pessoa”, disse.

Além disso, Fábio diz sentir-se sortudo por ter uma proximidade com seus leitores, que ao longo do tempo se tornaram seus amigos íntimos. “Eu espero que eles tenham uma ótima leitura. É isso que eu prezo fazer. Dar uma ótima experiência para a pessoa.”

O escritor acredita que para quem gosta de livros com uma narrativa eletrizante, rápida, envolvente e cheia de reviravoltas, "O Caso 33" é o livro certo. “Eu sempre me propus a trazer uma experiência muito boa, principalmente relacionada à fluidez, para não trazer um livro difícil de se ler”, ressaltou.

A pré-venda de "O Caso 33" vai até o final do mês de setembro. O livro está sendo vendido com 2 kits: o 1º kit é o livro com frete grátis e um conto exclusivo, e o 2º kit é o livro com frete grátis, um caderno de detetive feito à mão e o conto. Também é possível encontrar as obras do autor em qualquer plataforma digital.

Por Quezia Dias e Thalia Araújo.

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Um policial de Nova York de origem tibetana foi acusado nesta segunda-feira (21) de espionagem e responsabilizado pelas autoridades dos EUA por reunir informações sobre a comunidade do Tibete para o governo chinês.

De acordo com a acusação divulgada, o policial, que trabalhava em uma delegacia do Queens, seguia ordens de membros do consulado chinês em Nova York.

Por meio de seus contatos com a comunidade tibetana, o homem de 33 anos supostamente coletou informações entre 2018 e 2020 sobre as atividades de pessoas do Tibete em Nova York e identificou possíveis fontes de inteligência.

Segundo os autos da promotoria, o réu, que é reserva do Exército dos Estados Unidos, supostamente também permitiu que integrantes do consulado fossem convidados para eventos organizados pelo Departamento de Polícia de Nova York. As autoridades chinesas teriam pagado a ele dezenas de milhares de dólares por seus serviços.

Quatro acusações foram feitas contra o policial, incluindo alistamento no serviço de um país estrangeiro em solo americano, emissão de declarações falsas e obstrução do funcionamento de um serviço público.

Ele foi apresentado a um juiz na segunda-feira e levado sob custódia, disse à AFP um porta-voz do promotor federal do Brooklyn. Atualmente, ele está suspenso sem remuneração, segundo um porta-voz da polícia de Nova York.

Nascido na China, o homem obteve asilo político nos Estados Unidos após alegar que foi torturado pelas autoridades chinesas por causa de sua origem tibetana. No entanto, a investigação mostrou que seus pais eram membros do Partido Comunista Chinês.

"Se confirmado por um tribunal", o caso "demonstraria que o Partido Comunista Chinês está realizando operações difamatórias para conter divergências, não apenas no Tibete, (...) mas em qualquer lugar do mundo", disse a Campanha Internacional para o Tibete, uma organização que defende os direitos dos tibetanos.

O Tibete funcionou de forma autônoma entre 1912 e 1950, mas Pequim recuperou o controle do território em 1951 e o Dalai Lama, o líder espiritual dos tibetanos, vive no exílio desde 1959.

A família de Pamela Turner, uma mulher afro-americana morta a tiros por um policial no estado do Texas, no sul do país, comemorou na quinta-feira (17) que o homem uniformizado foi finalmente acusado, 16 meses após a tragédia.

O policial Juan Delacruz, que atuava em Baytown, um subúrbio de Houston, foi acusado no início desta semana do crime de agressão seguida de morte de Pamela Turner, de 44 anos.

"Este é mais um passo para obter a Justiça que minha mãe merece e para que ela possa descansar respeitosamente, como deveria ser, porque ela não merecia morrer", ressaltou a filha de Turner, Chelsea Rubin, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.

O caso de Turner é o mais recente de uma série de brutalidade policial contra cidadãos americanos negros que geram indignação e protestos em massa nos Estados Unidos.

Turner, cuja família afirma que sofria de uma doença mental, morreu em durante uma discussão com Delacruz em 13 de maio de 2019, que tentava prendê-la por pequenas acusações.

Um vídeo filmado por um transeunte os mostra lutando: o homem uniformizado tenta algemá-la enquanto ela gritava que ele a assediava. O policial então tentou usar sua arma de choque contra a mulher, que supostamente tentou agarrar enquanto gritava estar grávida.

Então, com Delacruz fora de cena no vídeo, cinco tiros são ouvidos. O policial, que alegou legítima defesa, só foi colocado em licença administrativa por uma semana enquanto as autoridades investigavam o caso.

A polícia disse que a vítima não estava grávida no momento da morte. No momento, Delacruz irá a julgamento em 28 de outubro e enfrenta uma sentença na qual pode ser condenado à prisão perpétua.

As acusações são "um passo significativo para a Justiça e uma validação de que sua vida importa, que a vida das mulheres negras importam", ressaltou o advogado Ben Crump, especialista em direitos civis, que representa a família.

Crump também representa a família de Breonna Taylor, uma outra mulher negra morta pela polícia em sua própria casa no início deste ano em Louisville, Kentucky.

Após meses de manifestações, Louisville anunciou na terça-feira um acordo de US$ 12 milhões referente ao processo por homicídio culposo movido pela família de Taylor.

O policial americano acusado de assassinar George Floyd, o homem negro de 46 anos cuja morte desencadeou protestos em todo país, deve comparecer pessoalmente à Justiça pela primeira vez nesta sexta-feira (11).

Derek Chauvin, filmado em 25 de maio pressionando seu joelho no pescoço de Floyd após prendê-lo em uma rua de Minneapolis, enfrenta uma acusação por homicídio em terceiro grau e outra por homicídio em segundo grau.

Outros três policiais de Minneapolis que estavam com Chauvin quando Floyd foi detido foram acusados de cumplicidade e incitação ao homicídio em segundo grau. Os quatro policiais foram demitidos no dia seguinte à morte de Floyd.

Os promotores afirmam que a morte do homem negro, desarmado no momento da prisão, foi "cruel, brutal e desumana". Floyd foi detido por supostamente usar uma nota falsa de 20 dólares em uma loja.

Espera-se que a defesa de Chauvin argumente que Floyd estava drogado nesse momento e morreu de uma overdose de fentanil.

Os promotores querem provar que os quatro policiais agiram juntos e que um julgamento em conjunto seria mais eficiente e mais adequado para responder à angústia da família Floyd.

Os advogados defensores querem que os quatro acusados sejam julgados em separado e pedem diferentes locais de julgamento.

Do lado de fora do Centro de Justiça Familiar, no centro de Minneapolis, dezenas de manifestantes aguardam o acusado com cartazes, gritos e uma grande bandeira que diz: "Black Lives Matter".

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Um policial militar ficou feriado ao se envolver em um acidente de trânsito nesse sábado (5). A colisão ocorreu no quilômetro 41,4 da BR-101, em Igarassu, Região Metropolitana do Recife (RMR), no sentido João Pessoa.

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o PM conduzia uma viatura. Ele perdeu o controle do veículo em uma curva, saiu da pista, colidiu em um poste e caiu de um viaduto.

Ainda conforme a PRF, o policial estava sozinho no carro. O agente se feriu e foi socorrido para o Hospital da Restauração (HR), área central do Recife. O estado de saúde dele não foi divulgado.

 

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