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Matrículas em cursos de graduação públicos tiveram aumento de 1,9% em 2016, em relação ao ano anterior, indica o Censo da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), apresentado nesta quinta-feira (31). O movimento da rede privada foi oposto, registrando a primeira queda no número de alunos em 25 anos, de 0,3%. 

A rede federal é o maior sistema público, com participação de 62,8% e com mais de 1,2 milhão de alunos, registrando o maior crescimento entre todas as redes no período de 2015 a 2016, de 2,9%. A rede estadual ocupa 31,3% das matrículas de 2016, enquanto a rede municipal representa 5,9%.

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Na avaliação do ministro da Educação, Mendonça Filho, a melhora da infraestrutura das universidades e instituições de ensino públicas foi fundamental para esse aumento no número de matrículas. “As condições de ofertas de vagas na rede pública também merecem destaque”, afirmou. Em 2016, foram ofertadas mais de 10,6 milhões de vagas em cursos de graduação, sendo 73,8% vagas novas e 26%, vagas remanescentes.

Vagas

Em 2016, 34.366 cursos de graduação foram ofertados em 2.407 instituições de educação superior (IES) no Brasil, para 8.052.254 estudantes matriculados. Segundo as estatísticas apresentadas, as 197 universidades existentes no País equivalem a 8,2% do total de IES, mas concentram 53,7% das matrículas em cursos de graduação.

No ano passado, o número de matrículas na educação superior (graduação e sequencial) continuou crescendo, mas essa tendência desacelerou, se comparada aos últimos anos. Os cursos de bacharelado mantêm sua predominância na educação superior brasileira, com 69% das matrículas. Os cursos de licenciatura tiveram o maior crescimento (3,3%) entre os graus acadêmicos em 2016, quando comparados a 2015.

Alunos 

Em 2016, quase 3 milhões de alunos ingressaram em cursos de educação superior de graduação. Desse total, 82,3% em instituições privadas. Após uma queda observada em 2015, o número de ingressantes teve um crescimento de 2,2% em 2016. Isso ocorreu porque a modalidade a distância aumentou mais de 20% entre os dois anos, enquanto nos cursos presenciais houve um decréscimo de 3,7% no número de ingressantes.

Ano passado, mais de um 1,1 milhão de estudantes concluíram a educação superior. O número de concluintes em cursos de graduação presencial teve aumento de 2,4% em relação a 2015. A modalidade a distância diminuiu 1,3% no mesmo período. Entre 2015 e 2016, o número de concluintes na rede pública aumentou 2,9%. Já na rede privada, a variação positiva foi de 1,4%. 

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Sindicato de Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) realizou uma assemblia na última sexta-feira (17) na qual foi aprovada a pauta reivindicatória de 2017 e será enviada ao Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Pernambuco (Sinepe). 

A pauta prevê a unificação dos pisos I e II no valor de R$ 15; Reajuste de 10% para quem ganha acima do piso; Vale alimentação no valor de 20 Reais para os professores que dobram de turno na mesma instituição de ensino ; Disponibilidade de equipamentos de amplificação de voz para os professores que lecionam em turmas com mais de 30 alunos; Assessoria técnica especializada para atendimento às crianças com necessidades educacionais especiais e a manutenção de todas as conquistas da atual Convenção Coletiva de Trabalho. 

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De acordo com o presidente do Sinpro, Helminton Beserra, “Esta não será uma campanha nada fácil, as negociações são pesadas e é preciso resistir. Nesse sentido a participação da categoria é fundamental para que não haja retrocessos nas nossas conquistas”. Agora, o sindicato espera por uma contraproposta para iniciar as negociações.

Prestes a completar dois meses, o programa Corujão da Saúde, política da gestão João Doria (PSDB) para enfrentar a fila para a realização de exames médicos, realizou até agora 234,7 mil exames, 83,7% dos procedimentos na própria rede municipal. Um em cada seis exames coube à rede particular de saúde, cuja participação tem sido destacada pelo prefeito. Faltam 51,7 mil exames para zerar a espera recebida, pelos cálculos da gestão.

O Corujão da Saúde é um mutirão de atendimento, bandeira de campanha do prefeito, que consiste em aproveitar os horários ociosos de equipamentos de análises para atender pacientes tanto na rede pública quanto na privada. Segundo o balanço, 38,2 mil exames foram feitos em 38 clínicas e hospitais particulares cadastrados. Os dados mostram que outros 196,5 mil exames ocorreram na própria rede municipal.

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O dado inclui, porém, exames que não estavam na fila em dezembro – ou seja, agendamentos feitos neste ano, que a gestão não conseguiu individualizar. Ainda segundo o balanço, um terço das 485,3 mil pessoas que esperavam atendimento até dezembro foi tirado da fila: 68 mil pacientes foram reencaminhados para o médico, pois esperavam havia mais de seis meses e 77,8 mil deixaram a lista sem terem sido agendados.

Esses casos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, referem-se a pessoas que ou fizeram o exame por meio próprio, pagando clínicas particulares, ou pioraram e acabaram fazendo o exame no atendimento de emergência. Ou ainda não foram localizadas em seus telefones de contato.

A participação da rede particular vinha sendo exaltada por Doria. Na inauguração do Doutor Saúde, outro programa da gestão para a área, na quarta-feira da semana passada, o prefeito chegou a dizer em seu discurso que a totalidade dos exames vinha sendo feita pelas instituições particulares.

"Vou pedir ao nosso secretário que diga a vocês quantos exames do Corujão da Saúde já foram feitos em hospitais privados. Hospitais onde só os ricos frequentavam até então: Sírio Libanês, Albert Einstein, Beneficência Portuguesa, HCor, Hospital Oswaldo Cruz. Onde só as pessoas ricas, com plano de saúde caro podiam frequentar, hoje recebem as pessoas humildes, as pessoas modestas da periferia, para fazer os exames. Quantos exames já foram feitos até ontem?", indagou ao titular da pasta da Saúde, Wilson Pollara. Do qual teve a resposta: "Até ontem, 247 mil exames." Diante do número, Doria reforçou: "São 247 mil exames realizados. Vamos cumprir a nossa meta de zerar o déficit anterior."

Por meio de nota oficial, a gestão municipal ainda diz que atingiu a "marca de um exame a cada 20 segundos", ou 171 análises por hora – o dado considera o total de exames feitos nos 57 dias.

Para zerar a fila de espera do Corujão, a Prefeitura ainda precisa marcar 51,7 mil exames, segundo os dados da Saúde. Esses ainda não têm data. "Se analisarmos apenas os exames referentes à herança deixada em 31 de dezembro, conseguimos acabar com 89,35% da fila de exames", diz a secretaria.

Explicações

O cadastramento das entidades particulares participantes do programa chegou a ser questionado pelo Tribunal de Contas do Município (TCM). Entretanto, após explicações prestadas por Pollara, o processo foi liberado. A capital tem 210 mil pessoas que têm exames marcados para ser feitos até maio, ainda de acordo com o balanço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco (SEE) divulgou o balanço parcial sobre as matrículas de estudantes em escolas da rede estadual de ensino no qual foi observado um aumento do número de alunos vindos da rede privada para o ensino público do Estado. 

O aumento do número de alunos vindos da rede particular teve aumentos modestos nos últimos três anos, quando foi de apenas 311 alunos, quando comparado com o ano anterior. No resultado preliminar de 2017, o crescimento foi bem maior, de 7.133 alunos. Este dado ainda pode aumentar, uma vez que, apesar do encerramento do período oficial de matrículas nas escolas estaduais, ainda há algumas unidades com vagas disponíveis, que podem ser preenchidas por estudantes retardatários. As informações sobre essas vagas podem ser obtidas nas sedes das Gerências Regionais de Educação. 

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Distribuição

Ainda de acordo com os dados divulgados pelo balanço da SEE, a maioria destes novos estudantes (63%) está na Região Metropolitana do Recife (RMR) e nas turmas de Ensino Médio (51%). No interior do Estado, a maior parte se concentra na região do Agreste Centro Norte (proximidades de Caruaru) e Mata Centro (próximo a Vitória de Santo Antão). 

Confira os gráficos do balanço divulgado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco: 

Dados SEE

Dados SEE

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Instituições de educação profissional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) devem receber um montante de R$ 114 milhões. O valor, liberado nesta terça-feira (28) pelo Ministério da Educação (MEC), busca a continuidade de ações como a Bolsa-Formação, expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e Rede e-Tec Brasil, de ensino a distância.

Segundo o MEC, do total disponibilizado, R$ 28 milhões serão direcionados para a rede pública de educação profissional e tecnológica. Já as instituições do Sistema S ganharão R$ 50 milhões, enquanto outras 449 unidades privadas receberão R$ 36 milhões.

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O Ministério ainda esclareceu que os recursos da Bolsa-Formação correspondem ao custeio, por aluno, das despesas relacionadas ao curso, com a inclusão de eventuais assistências estudantis. No ensino privado, a investimento corresponde ao pagamento de bolsa de estudo, através de mensalidades.

No total, o Pronatec reuniu 2,6 milhões de matrículas. A distribuição do valor se dá da seguinte forma: 1,3 milhão no Sistema S, 1,02 milhão no sistema público (federal e estadual) e 320 mil na rede particular.

Os professores das escolas privadas de Pernambuco não vão entrar em greve. Após assembleia realizada nesta sexta-feira (3) nas sedes do Sindicato dos Professores (Sinpro) em Recife e Caruaru, a categoria resolveu aceitar o reajuste dos patrões, que foi de 6%.

Com o reajuste, a hora aula do professor que custava R$ 9,13 terá acréscimo próximo de R$ 0,55. Segundo o presidente do Sinpro-PE, Helmilton Beserra, foram 89 votos favoráveis à proposta patronal e 48 contra. A pedida dos docentes era de um aumento de 15%.

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Para presidente do Sindicato, os professores não estão satisfeitos, mas reconhecem o momento complicado do Brasil. “Esta situação de crise no País nos fez conseguir apenas este valor. Os patrões estavam irredutíveis”, disse Beserra.

Já em estado de greve, os professores das escolas privadas de Pernambuco ameaçam, nesta sexta-feira (3), deflagrar a paralisação no Estado. A categoria se reunirá em assembleia, a partir das 14h, na Praça do Derby, área central do Recife.

Os docentes cobram 15% de reajuste salarial, além de vale refeição, direito à cultura e lazer, entre outras reivindicações. Porém, os patrões ofereceram apenas 5% de aumento salarial. 

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Em 2015, o reajuste salarial dos professores da rede privada foi de 8,7%. Segundo o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), o Estado conta com 60 mil docentes atuantes em escolas particulares. Atualmente, a hora-aula dos profissionais de nível fundamental e ensino médio custa R$ 9,13.

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Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram continuam em estado de greve nesta quarta-feira (25). Em assembleia, realizada na Ponte do Uchôa, na Zona Norte do Recife, o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) e o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Sinteepe) optaram por não aceitar a proposta patronal de reajuste salarial, correspondente a 5%.

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A categoria pede um aumento de R$ 15% na base da remuneração recebida. O presidente do Sinpro, Helmilton Beserra, disse que a possibilidade de greve será de acordo com a contraproposta apresentada. “Esperamos que o patronal melhore a proposta para nós. Caso contrário, certamente entraremos em greve”, falou.

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Segundo o secretário de Comunicação do Sinpro, Wallace Gonçalves, o oferecido pela classe patronal ainda iria ser pago em duas vezes. “A sugestão de aumento está muito aquém do que pedimos, pois eles oferecem um reajuste abaixo da inflação”, afirma.

Já o presidente do Sinteepe,  Manoel Henrique, explica que a luta da categoria dos trabalhadores da área administrativas das escolas privadas é pelo piso. “Nós pedimos R$ 1,1 mil, mas eles só nos ofertam R$ 910”, disse.

Nos próximos dias, os professores deverão ter novas negociações com os patrões. Também está prevista, para o dia 3 deste mês, uma nova assembleia que poderá optar de vez pela greve.

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Esta quarta-feira (25) será de assembleia para os professores da rede privada de ensino de Pernambuco. Ao lado de outros trabalhadores das escolas particulares, os docentes poderão decidir pelo início da greve, como resposta ao reajuste salarial de 5% oferecido pelos patrões. Os educadores lutam por um aumento de 15%.

A assembleia será realizada na Avenida Rui Barbosa, próximo à Ponte do Uchôa, Zona Norte do Recife. Já em estado de greve, os professores prometem iniciar a discussão às 7h.

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De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Helmilton Beserra, a proposta dos patrões está distante do que a categoria almeja. “Cabe agora aos trabalhadores decidirem o que será melhor para eles”, disse. Além do aumento salarial, os professores pedem elaboração de atividades extraclasse, direito a vale alimentação e acesso à cultura e lazer.

No ano passado, o reajuste salarial dos professores da rede privada foi de 8,7%. Segundo o Sinpro, o Estado conta com 60 mil docentes atuantes em escolas particulares.

 

A falta de transporte público na manhã desta sexta-feira (29), na Região Metropolitana do Recife, causou o cancelamento da assembleia que seria realizada, às 9h, pelo Sindicato Dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE). Os docentes das escolas privadas iriam decidir pela deflagração da greve ou não. A categoria está em estado de greve desde o dia 22 de maio e reivindica melhores condições de trabalho e reajuste nos salários. 

Cerca de 80 professores compareceram à assembleia, entretanto, o número foi insuficiente para dar continuidade às negociações. O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (SINEPE-PE) não compareceu ao encontro. 

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Os professores da rede privada reivindicam piso salarial de R$ 15 hora/aula, reajuste de 15%nos salários, adicional de 15% hora atividade, vale alimentação, apoio técnico pedagógico para escolas que atendem alunos com necessidades especiais e a instituição do vale cultura. O Sinpro-PE informou que levou a pauta de negociações ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que uma nova assembleia foi marcada para o dia 10 de junho, às 14h. 

Assim como os professores grevistas das escolas estaduais de Pernambuco, os docentes dos estabelecimentos privados podem decretar greve nesta sexta-feira (29), quando será realizada uma assembleia para discutir uma paralisação geral. Os educadores das escolas particulares estão em estado de greve desde o último dia 22.

Algumas das reivindicações da categoria são unificação do piso em R$15 a hora aula (hoje são R$ 7,30 para professor do ensino infantil e fundamental 1 e R$ 8,40 para os que lecionam no ensino fundamental 2), reajuste de 15% nos salários e adicional de 15%  hora atividade. Os trabalhadores também pedem vale alimentação, apoio técnico pedagógico para escolas que atendem alunos com necessidades especiais e a instituição do vale cultura.

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A assembleia será realizada no Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), no Recife, às 9h. Também haverá uma reunião na subsede da central sindical, na cidade de Caruaru, Agreste do Estado.

De acordo com o Sinpro, após a assembleia, os professores participarão do ato nacional de paralisação e manifestação em defesa da democracia e dos direitos trabalhistas. O ato acontecerá em frente à Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

Os professores da Rede Privada de ensino decretaram estado de greve na manhã desta sexta-feira (22), em Pernambuco. De acordo com o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), a pauta de reivindicações da categoria não foi atendida de forma satisfatória pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe). Na próxima terça-feira (26), a categoria vai realizar nova assembleia, ainda sem local definido, para discutir a possibilidade de greve por tempo indeterminado.

Entre as reivindicações estão reajuste de 15% no salário, vale-alimentação, piso salarial de R$ 15 hora/aula e Vale Cultura. Os professores também pedem apoio pedagócigo e técnico para docentes que lecionam para crianças da Educação Especial e bolsa para filhos de professores e dependentes legais.

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Na manhã desta quinta-feira (7), os professores da rede privada de ensino de Pernambuco vão fazer uma assembleia na sede o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), em Caruaru. A direção do sindicato discutirá com a categoria o andamento da negociação salarial com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco (Sinepe). 

Os professores da rede privada lutam pela unificação da hora-aula em R$ 15, independente do nível de ensino; reajuste salarial de 15% para toda categoria que ganha além do piso; adicional de 15% da hora-atividade; vale-alimentação no valor de R$ 20. Os docentes também querem garantia do período de estabilidade do pré-aposentado para 24 meses; apoio psicopedagógico para os professores que lecionam para alunos com atendimento específico pelo estabelecimento de ensino; instituição do Vale Cultura e Plano Odontológico.

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Desta segunda-feira (13) até a sexta (17), o Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) realiza a VII Mostra Campus. O evento tem o propósito de apresentar e facilitar a escolha das profissões aos estudantes do ensino médio das redes públicas e particulares da Região Metropolitana do Recife (RMR). Serão promovidos testes vocacionais, orientações de carreira e atividades lúdicas e educativas.   

Cerca de 50 estandes devem apresentar as graduações e como os candidatos podem solicitar programas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o ensino a distância (EAD) e os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). As visitas serão guiadas por estudantes, professores e monitores da faculdade. A entrada é gratuita, mas para quem não pertence a um dos colégios cadastrados as inscrições podem ser feitas na secretaria montada no evento. Recém-formados do ensino médio também podem participar.

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O pró-reitor do centro acadêmico, André Luis Silva, declara que a iniciativa é importante para os estudantes que estão às vésperas de ingressar em uma faculdade. “Os alunos do ensino médio logo irão escolher um curso superior. Com o Mostra Campus, eles têm a oportunidade de conhecer de perto a prática de cada profissão. Durante o evento, eles ainda podem conversar com os universitários e professores de cada área, desde cursos de Saúde como Medicina e Enfermagem a graduações de Ciências Exatas e Humanas como Engenharia e Direito”, afirma.

A expectativa da organização é de receber mais de 12 mil estudantes nesta edição. Cerca de quase 2,5 mil pessoas por dia. A programação vai ser feita durante os turnos da manhã e da tarde, no Bloco A da instituição, que fica na Rua Guilherme Pinto, 114, Graças. Mais informações pelo telefone (81) 3413-4611.

Após uma rodada de negociações entre o sindicato dos professores da rede particular de ensino de Pernambuco (Sinpro-PE) e o sindicato patronal, na última quinta-feira (29), uma nova assembleia geral foi marcada para esta segunda-feira (2), às 14h. Segundo o Sinpro, a categoria deve votar sobre deflagração de greve por tempo indeterminado. A expectativa é que a adesão seja maior que a do ano de 2013, que contou com 80% de professores paralisados.

Entre as principais reivindicações dos professores, destacam-se a unificação do piso salarial em R$ 12, reajuste de 12% para os professores que recebem salário acima do piso, adicional de 12% na hora-atividade, instituição do vale cultura e do vale alimentação e alteração do período de licença paternidade para 10 dias.

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A reunião ocorre simultaneamente na sede do sindicato e nas subsedes localizadas no interior do Estado.

A mesa de negociação entre os professores da rede particular de ensino  de Pernambuco e o sindicato patronal, realizada no Ministério do Trabalho e Emprego, nessa segunda-feira (26), não apresentou avanços. Com o impasse, uma nova reunião foi agendada para a próxima quinta-feira (29). O encontro será para a entidade patronal apresentar uma contraproposta das reivindicações apresentadas pelo Sindicato dos Professores (Sinpro). Entre as reivindicações dos docentes estão o aumento de 14,62% no salário, licença remunerada e o pagamento total das horas extras. 

Segundo a classe trabalhadora, a proposta do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe) pretende extinguir as conquistas dos professores. “Essas conquistas são frutos da mobilização dos professores e de anos de luta. Para nós, isso é um retrocesso. Reafirmamos que a disposição de negociar ainda não foi esgotada e que a categoria está mobilizada.”, afirmou Jackson Bezerra, coordenador do Sinpro), conforme informações da assessoria do Sindicato.

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Caso não haja acordo, o Sinpro convoca os docentes da rede de ensino privada para a assembleia geral, que será realizada na próxima segunda-feira (2), às 14h. O encontro será feito, simultaneamente, nas cidades de Recife, Caruaru, Limoeiro e Petrolina. Na ocasião, a classe poderá deflagrar a greve.

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) declarou, nesta sexta-feira (23), estado de greve. Após rodada de negociação, em assembleia, os docentes da rede privada recusaram a pauta apresentada pelo sindicato patronal. Devido ao impasse nas negociações, na próxima segunda-feira (26), haverá uma mediação com o Ministério do Trabalho.

Segundo o coordenador do Sinpro, Jackson Bezerra, a pauta apresentada pelos patrões é inadmissível. “Eles querem dar o rejuste de apenas 6%, quando houve o aumento de 14% nas mensalidades. Em relação à hora extra, eles só querem pagar o valor de 50%, que deveria ser de 100%”, explicou Bezerra.

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Ele ainda relata que os professores querem assegurar o valor da alimentação e o direito a licença remunerada, no caso de acompanhamento de parentes e exames de prevenção. Quanto à possível paralisação dos professores, o coordenador disse que caso não haja acordo mais de 25 mil docentes vão aderir à greve.   

Os professores das escolas privadas, representados pelo Sindicato dos Professores (Sinpro) de Pernambuco, realizarão na próxima terça-feira (29), às 8h, campanha para renovar a Convenção Coletiva de Trabalho da classe. A proposta é debater sobre as questões salariais, valorização do educador e acerca de melhores condições de trabalho. Com o tema: “Sou professor e exijo respeito”, o Sinpro PE convoca todos os docentes para a assembléia que será feita na sede do sindicato, no Recife, e nas subsedes de Caruaru, Petrolina e Limoeiro.  A pauta avaliará o andamento das negociações com os patrões.

Segundo a assessoria de imprensa, o coordenador Jackson Bezerra destaca a necessidade da participação dos professores. "É importante que todos os docentes conheçam a pauta reivindicatória, fruto das discussões da categoria e aprovada em assembleia no último dia 22 de fevereiro. É indispensável que eles tenham conhecimento pelo que estamos lutando", afirma o líder sindical. Na ocasião serão abordadas as seguintes reivindicações:

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Alterações da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT):

1 - Unificação do Piso Salarial em R$ 12,00, para o professor independente dos níveis de ensino.

2 - Reajuste salarial de 12% para o universo da categoria que ganha além do piso.

3 - Adicional de 12% da hora-atividade.

4 - Adicional por tempo de serviço de 5% aos professores que tenham 5 anos dentro do mesmo estabelecimento escolar.

5 - Garantia do período de estabilidade do pré-aposentado para 24 meses, incorporando esse direito ao professor na aposentadoria por idade.

6 - Alteração do período da licença paternidade para 10 dias.

7 - Liberação dos professores de até 15 dias para acompanhamento médico dos filhos  e dependentes legais civilmente incapazes e portadores de necessidades especiais.

8 - Instituir o Vale cultura.

9 - Vale refeição de R$15,00 para os professores que dobrem a sua carga horária na mesma escola.

10 - Bolsas de estudos para dependentes legais do professor.

11 - Promover para os professores atividades de formação sobre identidade de gênero nas escolas.

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) realizará, no dia 22 de fevereiro, às 9h, assembleia para definição da campanha salarial de 2014 para a rede privada de ensino. O encontro será no auditório da Sinpro Pernambuco, no Recife. 

Os principais pontos abordados são a autorização de instauração do dissídio coletivo de trabalho, aprovação de contribuição para custos da campanha e aprovação da pauta de reivindicação que será entregue ao Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe). Na última paralisação, no ano de 2013, cerca de 80% das escolas privadas de Pernambuco permaneceram sem aulas durante sete dias. 

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O Sinpro Pernambuco fica na Rua Almeida Cunha, 65, no bairro da Boa Vista, área central da capital pernambucana. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 9391.2236.

O I Encontro de Pesquisas em Educação Matemática e Estatística será realizado na próxima sexta (29) e sábado (30) na Faculdade Joaquim Nabuco, na unidade Paulista, no Grande Recife. No evento, será debatida novas perspectivas de Ensino e Aprendizagem, que tem parceria do Grupo de Pesquisa em Educação Matemática e Estatística da Universidade Federal de Pernambuco (GPEME-UFPE) e Joaquim Nabuco.

O intuito é capacitar os professores de escolas públicas e particulares. "Iremos discutir pesquisas acadêmicas sobre o ensino e aprendizagem da Matemática e da Estatística e propor alternativas para auxiliar o professor a superar dificuldades no processo de aprendizagem dos alunos em sala de aula", afima a coordenadora do curso de Pedagogia da unidade Paulista, Andreika Asseker.

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Para participar, é necessário se inscrever no site do evento, sendo necessário levar um brinquedo para doação, que será encaminhado para para instituições de caridade. Mais informações podem ser obtidas pelo número (81) 2121.5999. 

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