Tópicos | alvo

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou, nesta quinta-feira (25), que a operação da Polícia Federal que mirou o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) é um "absurdo" e representa "uma perseguição do Alexandre de Moraes com o PL e Bolsonaro". Valdemar culpou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), por não ter tomado "providências" contra as operações e opinou que a investigação vai ajudar Ramagem na disputa pela prefeitura do Rio este ano.

A PF cumpre nesta quinta 21 mandados de busca e apreensão em endereços ligados a suspeitos de participar de espionagem ilegais na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Um dos alvos é Ramagem, que comandou a agência durante o governo Jair Bolsonaro (PL) e é pré-candidato à prefeitura do Rio com o apoio de Bolsonaro. A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

##RECOMENDA##

"É uma perseguição aberta do Alexandre de Moraes contra o PL e o Bolsonaro", afirmou Valdemar, lembrando que o ex-presidente foi considerado inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Já tinha que ter feito um impeachment dele (de Alexandre), para investigar essas decisões. Tem que ser questionadas essas decisões."

Outro parlamentar do PL, Carlos Jordy (RJ), também foi alvo na semana passada de uma operação da PF.

O deputado federal foi um dos que entrou na mira da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada no dia 18, que visava identificar "pessoas que planejaram, financiaram e incitaram atos antidemocráticos ocorridos entre outubro de 2022 e o início do ano 2023 no interior do Rio de Janeiro".

Valdemar afirmou que a sequência de investigações contra deputados representa um desrespeito ao Legislativo. "Na época do Antônio Carlos (Magalhães), do Renan (Calheiros), isso jamais aconteceria. Somos um poder e não fomos respeitados", disse ele. "A culpa é do presidente do Senado, que é presidente do Congresso, e que tinha que ter tomado previdências. Infelizmente, isso só vamos poder mudar quando elegermos um presidente do PL."

Valdemar opinou ainda que a operação contra Ramagem não deve prejudicar as chances do deputado na disputa à prefeitura do Rio. "Vai acabar é ajudando. O eleitor do Rio é muito esperto", concluiu.

Um frentista foi vítima de ofensas racistas praticadas por um cliente de um posto de gasolina em Curitiba, capital do Paraná. Uma filmagem que circula nas redes sociais flagrou o momento em o ataque aconteceu.

"Qual é a fita? Eu sou empresário, maluco! Tenho CNPJ, tenho empresa (...). Eu pago trêz vezes mais [que o seu salário] só pra estar aqui te xingando de neguinho, seu otário! Nordestino dos infernos! Seu cuzão", diz o cliente.

##RECOMENDA##

Em seguida, o frentista responde: "Cuzão é você, cara", diz. O cliente, então, parte para cima do trabalhador e o empurra.

Nesse momento, o cliente parte em direção ao frentista, que o empurra. "Você acha que você dá bronca, neguinho! É neguinho, macaco! Vai chamar a câmera? Filma essa bosta lá! Tá me tirando. Vou processar essa porra de posto. Veio do Nordeste querendo ser gente aqui em Curitiba? Volta para o Nordeste", continua.

[@#video#@]

De acordo com o Uol, a vítima informou que registrou boletim de ocorrência após as agressões. A Polícia Civil do Paraná informou que já ouviu a vítima e agora analisa as câmeras de segurança do posto. A corporação também tenta identificar o autor das ofensas. 

Por meio de sua conta no X, antigo Twitter, o deputado estadual Renato Freitas (PT) compartilhou o vídeo. Ele garantiu que acompanhará o caso, na condição de presidente da Comissão de Igualdade Racial da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep).

O republicano Donald Trump, ex-presidente americano e pré-candidato à presidência do país em 2024, foi novamente indiciado, nesta terça-feira (1°), desta vez por ter tentado reverter o resultado das eleições presidenciais de 2020.

Seguem abaixo outras investigações judiciais de que o magnata é alvo:

- Arquivos da Casa Branca -

Ao deixar a Casa Branca, Trump levou consigo caixas repletas de documentos, apesar de uma lei de 1978 obrigar os presidentes americanos a enviarem todos os seus e-mails, cartas e outros documentos de trabalho aos Arquivos Nacionais.

Em janeiro de 2022, Trump devolveu 15 caixas, mas o FBI, a polícia federal americana, estimou que o ex-presidente provavelmente tinha mais em sua residência em Mar-a-Lago, na Flórida.

Posteriormente, agentes do FBI fizeram uma revista com mandado judicial por "retenção de documentos sigilosos" e "obstrução de investigação federal", e confiscaram cerca de 30 outras caixas.

Começou, então, uma intensa batalha legal para determinar a natureza dos documentos apreendidos - sigilosos, pessoais ou com o sigilo suspenso? -, o que atrasou o processo.

Acusado de pôr a segurança dos Estados Unidos em perigo, Trump foi indiciado a nível federal no início de junho, algo inédito para um ex-presidente americano.

Compareceu a um tribunal federal de Miami, onde se declarou não culpado das 37 acusações que lhe são imputadas.

O caso é investigado pelo promotor especial Jack Smith, o mesmo a cargo das investigações sobre a invasão ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021.

- O caso Stormy Daniels -

Trump foi indiciado no início de abril por ter "orquestrado" pagamentos para silenciar três pessoas cujas revelações poderiam ter-lhe prejudicado no período anterior às eleições presidenciais de 2016, da qual foi vencedor.

Concretamente, ele é acusado do pagamento de 130.000 dólares (cerca de 624.000 reais na cotação atual) à atriz pornô Stormy Daniel para que ela ficasse em silêncio sobre uma suposta relação extraconjugal que remonta a 2006.

Esses pagamentos não são ilegais, mas o problema é que Trump os classificou como "honorários jurídicos" nas contas de sua empresa, a Trump Organization. Como consequência, ele enfrenta 34 acusações por "falsificação de documentos contábeis".

O ex-presidente, que compareceu ao tribunal de Nova York em 4 de abril, se declarou não culpado. O julgamento está pendente.

- Eleições na Geórgia -

Uma procuradora da Geórgia investiga desde 2021 as "tentativas de influenciar as operações eleitorais" naquele estado do sul do país, onde Biden venceu por estreita maioria em 2020.

Em um telefonema, cuja gravação foi tornada pública, Trump pediu a Brad Raffensperger, alto funcionário local, que "encontrasse" quase 12.000 votos a seu favor.

Fani Willis, promotora do condado de Fulton, que inclui Atlanta, nomeou um grande júri (um painel de cidadãos dotados de poderes de investigação) para determinar se há provas suficientes para indiciar o ex-presidente.

Pessoas ligadas a Trump, como seu ex-advogado pessoal, Rudy Giuliani, testemunharam.

Este grande júri recomendou o indiciamento de várias pessoas, sem revelar se o ex-presidente está entre elas.

Antes de setembro, a promotora deve anunciar os resultados da investigação e os possíveis indiciamentos.

- Condenações em Nova York -

Em janeiro, a Organização Trump foi condenada, em Nova York, a pagar uma multa de até 1,6 milhão de dólares (R$ 8,3 milhões) por fraude fiscal e financeira. É um caso criminal, mas se espera outro na esfera cível dentro de alguns meses.

A procuradora-geral do estado de Nova York, a democrata Letitia James, apresentou um processo contra Trump, seus filhos e a Organização.

Eles são acusados de terem manipulado deliberadamente o valor dos ativos do grupo - que incluem clubes de golfe, hotéis de luxo e outras propriedades - para obter empréstimos mais vantajosos dos bancos ou reduzir impostos.

Letitia pede 250 milhões de dólares (mais de R$ 12,9 bilhões) em indenizações em nome do estado, e a proibição de que o ex-presidente e seus familiares administrem empresas.

Donald Trump também foi condenado em maio, por um tribunal civil de Nova York, a pagar US$ 5 milhões à ex-jornalista E. Jean Carroll, ao ser declarado culpado de agressão sexual ocorrida em 1996.

burs-vgr/rle/erl/cjc/mvv;lb;dd/aa-lb

A Rússia anunciou nesta terça-feira (30) que derrubou oito drones ucranianos lançados contra Moscou e as proximidades da capital, um ataque sem precedentes que coincide com a terceira onda de bombardeios russos contra Kiev, a capital da Ucrânia, em 24 horas.

O ministério russo da Defesa denunciou um "ataque terrorista" de Kiev e afirmou que neutralizou os oito drones com suas baterias de defesa antiaérea e sistemas de guerra eletrônica.

O prefeito da capital russa, Serguei Sobyanin, informou que duas pessoas ficaram levemente feridas no ataque, que aconteceu durante a madrugada e provocou "danos pequenos em vários edifícios".

"Todos os serviços de emergência da cidade foram acionados (...) Ninguém ficou gravemente ferido até o momento", escreveu Sobianin no Telegram.

A ação contra Moscou acontece em um momento de multiplicação dos ataques em território russo. Na semana passada aconteceu uma grande incursão na região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia. Kiev não reivindicou qualquer operação.

Pouco antes do anúncio do ataque com drones em Moscou, a Ucrânia informou que uma pessoa morreu em um novo "ataque em larga escala" contra Kiev durante a noite, o terceiro em apenas 24 horas.

"Das 23H30 às 4H30 (17H30 às 22H30 de Brasília, segunda-feira), as tropas russas da ocupação atacaram a Ucrânia com 31 drones de fabricação iraniana Shahed-136/131, mas 29 foram derrubados, quase todos perto da capital e no céu de Kiev", anunciou a Força Aérea ucraniana no Telegram.

"Uma pessoa morreu, uma mulher foi hospitalizada, duas vítimas receberam atendimento médico no local", declarou o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko.

Vários mísseis russos foram lançados durante a segunda-feira contra Kiev, o que provocou cenas de pânico nas ruas, após uma noite de bombardeios. Muitos moradores procuraram abrigos subterrâneos, em particular as estações de metrô.

- Edifícios abandonados -

Em Kiev e outras cidades ucranianas, as explosões são parte do dia a dia dos habitantes. Porém, Moscou e as localidades próximas raramente foram atacadas com drones desde o início do conflito na Ucrânia, em fevereiro de 2022.

As imagens publicadas nas redes sociais mostram vestígios de fumaça no céu. Outras mostram uma janela destruída em um edifício.

Testemunha citadas pelas agências de notícias russas afirmaram que um drone "entrou em um apartamento" no 14º andar de um edifício residencial.

"Não houve explosão. A polícia pediu a todos os moradores que abandonassem os apartamentos", disse uma testemunha à agência Ria Novosti.

De acordo com Sobianin, as autoridades determinaram a evacuação de dois prédios residenciais de Moscou atingidos pelos drones.

Os moradores "poderão retornar aos apartamentos após a conclusão do trabalho dos serviços especiais", declarou o prefeito da capital russa.

"Esta manhã, os moradores de alguns distritos de Moscou ouviram explosões: era o nosso sistema de defesa antiaérea", anunciou o governador da região, Andrei Vorobiov.

Ele pediu aos moradores que permaneçam calmos e insistiu que "todos os serviços de emergência estão trabalhando".

O Comitê de Inquérito da Rússia, responsável pelas principais investigações no país, informou em um comunicado que está analisando a queda de drones em Moscou e afirmou que vários aparelhos foram derrubados quando se aproximaram da capital.

Moscou e sua região, a mais de 500 quilômetros da fronteira ucraniana, quase não foram alvos de ataques com drones, mas este tipo de operação foi registrada com mais intensidade nas últimas semanas em outras áreas do território russo.

No início de maio, dois drones foram derrubados sobre o Kremlin, sede do poder russo, em um ataque atribuído à Ucrânia.

Também foram registrados ataques de drones contra bases militares e infraestruturas de energia na Rússia.

Em uma publicação nas redes sociais nesta quarta-feira (22), o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil -PR) afirmou ser um dos agentes públicos ameaçados de morte por uma organização criminosa que é alvo de operação da Polícia Federal. A ação nomeada “Sequaz” já realizou apreensões e busca cumprir quatro mandados de prisão durante a primeira fase da investigação.

De acordo com Flávio Dino (PSB), ministro da Justiça e Segurança Pública, o objetivo da facção criminosa era realizar execuções, sequestros e praticar o crime de extorsão contra os alvos e suas famílias. Outra possível vítima do plano era o promotor de Justiça de São Paulo, Lincoln Gakiya. Nas redes, Sérgio Moro agradeceu o empenho das forças policiais envolvidas e se referiu à facção como sendo o Primeiro Comando da Capital (PCC).

##RECOMENDA##

“Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do Senado. Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP, e aos seus dirigentes pelo apoio e trabalho realizado”, publicou Moro.

Os planos da organização criminosa consistiam na retaliação de integrantes de uma facção por causa de uma portaria do governo que proibia visitas íntimas em presídios federais. Atentados eram planejados desde o ano passado, segundo a polícia. Moro deverá se pronunciar, na tarde desta quarta-feira (22), na Tribuna do Senado.

[@#video#@]

 

Arthur Aguiar foi um dos grandes alvos no Jogo da Discórdia no BBB22 da última segunda-feira (14). O brother acabou ficando com o título de manipulador, e teve até internauta afirmando que ele teria caído em contradição durante sua defesa no game.

##RECOMENDA##

Mas, dentro da proteção do confinamento, Arthur parece estar ainda mais focado em sua estratégia. Em conversa com os aliados com Douglas Silva e Paulo André, o ator afirmou não entender porque não está no paredão.

"Sabe uma coisa muito incoerente que lembrei agora? O DG ganhou cinco votos ontem. Cinco pessoas resolveram votar nele ontem. No Jogo da Discórdia ninguém tem nada para falar dele", disse.

"Isso acontece várias vezes", concorda DG.

"Então... Quais foram os motivos dos votos? Não dá para entender... Votaram nele porque então? Eu estava disponível. Por que ninguém votou em mim? Não estava imunizado", argumentou.

"Pergunta idiota", disse PA.

"Não, ué... Mas se eles tem tanta coisa para falar", continua o ator.

Mais tarde, no quarto grunge, o ator afirmou que seus adversários fizeram um movimento errado ao colocá-lo novamente como alvo.

"Estão há oito semanas fazendo o mesmo movimento e não se tocam que estão fazendo o movimento errado", disse.

Arthur ainda comentou sobre o comportamento de Laís no jogo.

"Ela é uma pessoa fora do ao vivo e, no ao vivo, ela é outra. Não só ela, mas hoje eu fiquei chocado com ela. Eu me senti um otário por não ter dado o monstro para ela, eu não dei o monstro para ela porque a gente tinha conversado. Ela se emocionou, disse que me admira muito. Eu expliquei tudo para ela", contou.

Antes de dormir, ele ainda declarou: "Eu sei que tudo isso tem um propósito e, de certa, forma está me fortalecendo, mas, eu como ser humano, dói, mano. Toda segunda eu sento no banquinho, e nego começa falar um monte de merda, mano. E eu fico: C*****o, mano, por que nego está falando isso? Da onde surgiu isso?"

Eslovênia critica Lucas

Enquanto Arthur foi considerado o manipular, Lucas recebeu o título de traidor. Mais tarde, em conversa com Eslovênia, o estudante de medicina levou um puxão de orelha por não ter se defendido mais durante o jogo.

"Era pra você ter falado. Começou tão bem, foi incrível. Aí na hora", disse.

A sister ainda se incomodou com o fato de Natália ter defendido mais o namorado do que ele próprio.

"Aí chega uma pessoa, cita a situação...ela não está na posição de falar....Eu te enxerguei como medroso. Tinha muito mais coisa, coisa que você sabe. Parece que você ficou feliz por uma pessoa ter falado [por você]", frisou.

Um pouco depois, Lina concorda com Eslô.

"Não basta a Natália falar por você, você tinha que falar por você. Você foi colocado como traidor diversas vezes. Sinceramente, eu achei que você foi medroso", endossou.

Um policial foi atacado por um homem com uma faca que alegava agir "em nome do profeta" diante de uma delegacia de Cannes, sul da França, nesta segunda-feira (8), mas saiu ileso, informaram o ministro do Interior e fontes da polícia.

As fontes haviam informado anteriormente que o agente havia sido ferido no ataque, durante o qual o agressor foi baleado e gravemente ferido.

"Felizmente, o policial que foi esfaqueado não foi fisicamente ferido graças ao colete à prova de balas", escreveu o ministro do Interior, Gerald Darmanin, no Twitter.

Fontes policiais afirmaram que o incidente estava sendo tratado como um possível ataque terrorista.

Às 6h30 locais (2h30 de Brasília), o agressor abriu a porta da viatura e esfaqueou um agente no peito, antes de tentar atacar outro policial.

Neste momento, um agente abriu fogo e feriu gravemente o agressor, cuja vida está em perigo.

O ministro Darmanin anunciou que viajará a Cannes.

O presidente Vladimir Putin afirmou, neste domingo (25), que a frota russa é capaz de detectar e destruir "qualquer alvo", durante um grande desfile naval em São Petersburgo que ele compareceu.

"Hoje, a frota russa tem tudo para defender a pátria e nossos interesses nacionais de forma infalível. Somos capazes de detectar qualquer alvo inimigo debaixo d'água, na superfície ou no ar e desferir um golpe letal, se necessário", declarou Putin em um discurso televisionado.

Ele afirmou que a Rússia conquistou seu lugar entre as "principais potências marítimas do mundo" ao desenvolver "uma aviação naval eficaz de curto e longo alcance, sistemas de defesa costeira confiáveis e armas hipersônicas de última geração e alta precisão, que são incomparáveis no mundo e continuam a melhorar constantemente e com sucesso".

O discurso foi pronunciado à margem do desfile anual da frota russa no rio Neva, em São Petersburgo, a segunda maior cidade do país.

Em um contexto de fortes tensões com o Ocidente, Putin elogiou em várias ocasiões nos últimos anos as novas armas de seu país, que ele diz serem "invencíveis".

Entre elas, o míssil hipersônico de nova geração Avangard, capaz de atingir velocidade de Mach 27 e mudar de curso e altitude, que entrará em serviço no exército russo em dezembro de 2019, e o Zircon que voa em Mach 7 e foi testado com sucesso em julho.

Outras armas também estão em desenvolvimento, como o míssil hipersônico Kinjal para a Força Aérea e o míssil Burevestnik com propulsão nuclear.

Os mais recentes sistemas de defesa aérea S-500, descritos como "incomparáveis no mundo", também foram testados com sucesso em 20 de julho.

O Ministério Público Federal abriu uma investigação contra a cantora gospel Ana Paula Valadão para apurar declarações homofóbicas feitas por ela durante um congresso religioso, realizado em 2016. As informações foram divulgadas pelo colunista de Lauro Jardim, do Jornal 'O Globo'.

Ana Paula, que também é pastora evangélica, estava ministrando em um culto no Congresso Diante do Trono, projeto criado por ela e conduzido por toda a sua família, quando afirmou que relações entre pessoas do mesmo sexo não são "normais" e fez uma ligação direta da aids aos casais LGBT.

##RECOMENDA##

"Isso não é normal. Deus criou o homem e a mulher e é assim que nós cremos. Qualquer outra opção sexual é uma escolha do livre arbítrio do ser humano. E qualquer escolha leva a consequências. (...) A Bíblia chama de qualquer opção contrária ao que Deus determinou, de pecado. E o pecado tem uma consequência que é a morte. Está aí a aids para mostrar que a união sexual entre dois homens causa uma enfermidade que leva à morte e contamina as mulheres, enfim...", afirmou a cantora.

O caso aconteceu em 2016, mas viralizou na internet após um vídeo ser amplamente compartilhado nas redes sociais. 

No processo iniciado pelo MPF diz que: "a situação, na forma em que foi narrada, caracteriza-se como 'discurso de ódio', restando ao estado o dever de proteger as vítimas e responsabilizar os infratores, de maneira que essa atuação é ainda mais necessária no atual cenário brasileiro, em que a homofobia se encontra tão presente e multiplicam-se casos de ódio e intolerância".

A China, alvo de suspeitas e críticas por sua gestão da pandemia de Covid-19, revisou os números e anunciou nesta sexta-feira (17) 1.290 mortes adicionais na cidade de Wuhan, marco zero do novo coronavírus.

Os balanços oficiais chineses de contágios e mortes provocadas pelo coronavírus provocam há várias semanas diversas suspeitas, começando pelo governo dos Estados Unidos. A China havia anunciado até o momento 3.342 mortes e mais de 82.000 contágios em um país de quase 1,4 bilhão de habitantes.

Nesta sexta-feira, Wuhan surpreendeu o mundo ao elevar em 50% o balanço de mortes provocadas pelo novo coronavírus.

Em um comunicado publicado nas redes sociais, a cidade chinesa de 11 milhões de habitantes explica que, no pico da epidemia, alguns pacientes morreram em casa porque não tinham condições de ser atendidos em hospitais e não foram contabilizados.

Com os novos números, o balanço total de vítimas fatais na China subiu para 4.632 mortes.

Desde que surgiu em Wuhan em dezembro de 2019, o novo coronavírus matou 141.127 pessoas e infectou 2,1 milhões, de acordo com um balanço da AFP, baseado em dados oficiais, provavelmente inferior ao custo humano real desta pandemia.

Os novos números de Wuhan aumentam as dúvidas sobre o que aconteceu realmente na China quando o patógeno foi detectado e e sobre o quanto são realmente confiáveis os balanços das autoridades, acusadas de falta de transparência na gestão da crise.

O presidente francês, Emmanuel Macron, avaliou na quinta-feira em uma entrevista ao jornal Financial Times que há aspectos desconhecidos na gestão por parte da China da pandemia do novo coronavírus.

"Teremos que fazer perguntas difíceis sobre o aparecimento do vírus e sobre porque não pôde ser detido antes", declarou, no mesmo tom, o ministro britânico das Relações Exteriores, Dominic Raab.

O governo chinês negou nesta sexta-feira ter ocultado os números do balanço da COVID-19.

"Nunca aconteceu nenhuma ocultação e não autorizaremos nenhuma", afirmou o porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Zhao Lijian.

O vírus surgiu em um mercado ao ar livre de Wuhan onde eram vendidas espécies raras de animais vivos? Um laboratório chinês que estudava os coronavírus nos morcegos não respeitou os protocolos de segurança? Muitas perguntas são feitas sobre a origem do vírus.

As autoridades de Wuhan reconheceram "atrasos" e "omissões" no momento de compilar os dados em hospitais. Os números atualizados continuarão sem convencer os críticos e céticos, mas parecem suficientes para o presidente russo, Vladimir Putin, um dos poucos líderes mundiais a defender Pequim, que considerou as acusações contra a China "contraprodutivas".

Os pré-candidatos democratas à presidência dos Estados Unidos atacaram na noite de terça-feira (26) o favorito Bernie Sanders, em um debate acirrado no qual questionaram a capacidade do senador para unir os eleitores e derrotar Donald Trump.

O debate celebrado em Charleston a quatro dias das primárias na Carolina do Sul foi uma oportunidade para o ex-vice-presidente Joe Biden tentar impulsionar sua campanha, após os resultados decepcionantes nas três primeiras etapas da disputa democrata.

Os rivais de Sanders criticaram suas opiniões de esquerda e seus planos, principalmente a reforma para dar uma cobertura universal de saúde, como muito radicais para convencer o eleitorado americano.

Sanders - que venceu as primárias em New Hampshire e em Nevada - rebateu as críticas de que é "muito radical" e disse que tem a seu favor o fato de ser capaz de inspirar a participação dos eleitores.

"A forma de derrotar Trump - que é o que todos desejam - é que precisamos de uma campanha com energia e emoção. E precisamos trazer de volta a classe trabalhadora para o Partido Democrata", disse.

A Carolina do Sul organizará a última votação antes da "Super Terça", em 3 de março, quando 14 estados votarão simultaneamente, com um terço dos delegados necessários para a indicação do partido em disputa.

Biden, que precisa provar na Carolina do Sul que continua sendo um candidato viável, advertiu que Sanders é brando no que diz respeito ao porte de armas, enquanto o ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg disse que a Rússia tenta ajudar o senador para beneficiar Trump.

"Vladimir Putin pensa que Donald Trump deveria ser presidente dos Estados Unidos e por isto a Rússia o está ajudando a ser escolhido, para que seja derrotado por ele", declarou Bloomberg.

A senadora Elizabeth Warren e o ex-prefeito de South Bend (Indiana), Pete Buttigieg, dois candidatos que precisam de um impulso para seguir na disputa, atacaram o programa de Sanders por seus custos.

Buttigieg, um veterano do exército de 38 anos, afirmou que uma candidatura de Sanders provocaria o "caos" e dividiria os americanos.

Warren disse que compartilha a agenda progressista de Sanders, mas destacou que existem profundas diferenças entre os dois.

Em sua defesa, Sanders citou um estudo da Universidade de Yale que mostra que um plano de seguro universal de saúde salvaria 68.000 vidas a cada ano e representaria uma economia de 450 bilhões de dólares.

- Sanders reponde polêmica sobre Cuba -

Durante o debate, Sanders respondeu à polêmica provocada por suas declarações quando foi entrevistado no programa de TV "60 Minutes" a respeito de comentários feitos há três décadas sobre países como Cuba, em particular destacando que Fidel Castro organizou uma campanha de alfabetização.

"Eu sou contrário ao autoritarismo em todo o mundo", declarou Sanders no debate.

"Claro que há uma ditadura em Cuba", afirmou, ao ressaltar que seus comentários não são tão diferentes das declarações feitas pelo ex-presidente Barack Obama, que iniciou uma aproximação com Havana em 2014.

Embora tenha condenado o tratamento dos "dissidentes presos" na ilha, suas declarações no domingo provocaram críticas de outros candidatos e de congressistas democratas na Flórida, um reduto dos cubanos anticastristas e um estado crucial para conquistar a Casa Branca.

"Eu acredito que é uma boa ideia ser honesto sobre a política externa americana e isso inclui o fato de que os Estados Unidos derrubarem governos em todo o mundo, no Chile, na Guatemala, no Irã e quando as ditaduras, seja na China ou em Cuba, fazem algo de bom, você reconhece", afirmou durante o debate.

O ex-vice-presidente Joe Biden disse que o contexto em que Obama se expressou era diferente, pois estava no exterior. Ele afirmou que o ex-presidente nunca aceitou "regimes autoritários".

Após ter visto êxito na pressão aos parlamentares para o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o movimento Vem Pra Rua agora tem um novo alvo: o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. O grupo foi à Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, neste domingo (7), para pedir apoio à solicitação de abertura de um processo no Senado para destituir o magistrado do cargo.

O pedido foi apresentado pelo advogado Modesto Carvalhosa no último dia 14 de março e é subscrito também pelo advogado Luís Carlos Crema e pelo desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo, Laércio Laurelli.

##RECOMENDA##

Segundo a líder do Vem Pra Rua no Recife, Maria Dulce Sampaio, “o povo está querendo tirar Gilmar Mendes” porque ele “só faz soltar corruptos”.

“É considerado o laxante nacional. A Lava Jato prende, ele solta. E ele diz abertamente que está contra a Lava Jato. O pedido de Modesto Carvalhosa tem 32 fatos que justificam o impeachment. Se você tirar um ministro já mostra a eles que não são deuses e são passíveis de penalidade”, considerou em conversa com o LeiaJá.

Para porta-voz do movimento, “não é possível termos um ministro desta qualidade que está claramente atentando contra a Justiça e a Lava Jato, inclusive, dizendo impropérios contra os procuradores. Chamando-os de canalhas, gangster, gentalha”.

No ato do Vem Pra Rua deste domingo também foi questionada a atuação do STF no país. Para o grupo, a Alta Corte “é uma vergonha”.

Presente em mais um ato simbólico em homenagem à vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) e contra a prisão do ex-presidente Lula, neste sábado (14), a deputada federal Luciana Santos (PCdoB) se mostrou um quanto pessimista sobre a possibilidade do líder petista, que se encontra preso em Curitiba, ser solto. A manifestação, que contou com militantes petistas e representantes de movimentos sociais, acontece na Praça da Independência, no Centro do Recife. 

“Não acho fácil [Lula ser solto] porque o que está em jogo não é a Justiça, é uma luta política ferrenha e a disputa pela presidência da República. Enquanto tiver as eleições, não acho fácil a Justiça prevalecer”, disse a deputada. 

##RECOMENDA##

Luciana falou que existe consternação da população brasileira porque, segundo ela, o povo percebe a “injustiça”. “As próprias pesquisas de opinião revelam isso. Por mais que eles queiram construir uma narrativa, ela não bate com a realidade. Lula foi julgado pela Lava Jato em um foro inadequado, que não poderia ser. Em contraposição, o Alckmin que poderia porque a delação é da Odebrecht está fora da Lava Jato. Quer dizer, a Lava Jato tem um único alvo: o alvo é para a esquerda”, argumentou. 

A deputada acha que o único alvo é tirar o ex-presidente da disputa pela presidência da República. “Tirar da eleição o maior símbolo da esquerda do Brasil, que é quem lidera as pesquisas no país. É mais uma atitude arbitrária”. 

Ela ainda criticou a decisão da Justiça do Estado do Paraná que, nessa sexta-feira (13), fixou uma multa diária de R$ 500 mil para os grupos pró e contra Lula que estiverem no entorno da Superintendência Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente Lula está preso. “Não aguentam que a população tenha suas formas de resistência. Os movimentos não podem nem ficar na rua para dizer o que pensa? Isso é contra a liberdade de expressão. Se não for lá, vai ser em outro lugar, não adianta querer tirar a gente dos locais. Nós vamos estar em todos os locais lutando por Justiça”, avisou. 

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) contou que, nesta quarta-feira (13), protocolou uma representação junto ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) devido a uma loja do Shopping Tacaruna, especializada em Airsoft, ter disponibilizado aos frequentadores como um alvo para disparos a imagem do ex-presidente Lula vestido de presidiário. A petista falou que é preciso que sejam adotadas as providências cabíveis e considerou o caso grave.  

“A empresa Sniper Recife, localizada no shopping Tacauruna, disponibilizou para servir como alvos para os disparos de seus frequentadores imagens vinculadas ao ex-presidente Lula. Não podemos compactuar com este tipo de comportamento, que incita o ódio e a violência. Nossa democracia foi conquistada com muita luta e não podemos abrir mão de defendê-la a todo custo”, escreveu a vereadora em seu perfil no Facebook. 

##RECOMENDA##

Marília Arraes denunciou o caso, na última segunda-feira (11), lamentando “a incitação à violência e a prática de crime”. “Não estamos falando de um desenho despretensioso ou uma gravura hipotética e, sim, de uma caricatura que tem claramente as feições de um dos maiores e mais importantes líderes políticos do país. Trata-se de um dos maiores flagrantes de incitação ao ódio e a intolerância que vimos nos últimos tempos e acende um alerta gravíssimo. Não podemos nos calar de forma alguma”. 

 

Na ocasião, ela já tinha avisado que iria procurar não apenas a direção do shopping, mas também as autoridades competentes “para que esse flagrante absurdo contra a democracia e os direitos humanos fosse coibido e punido”.

 

 

 

 

 

Mais um caso triste de racismo aconteceu nas redes sociais, desta vez com Leslie Jones, uma das protagonistas da nova versão do filme Caça-Fantasmas. Tudo aconteceu na segunda-feira, dia 18, em sua conta no Twitter.

A estrela, que também integra o elenco do programa Saturday Night Live, recebeu comentários preconceituosos, um deles até chegou a citar o episódio ocorrido em maio nos Estados Unidos, quando uma criança caiu dentro de uma área destinada a gorilas no zoológico de Cincinnati e escreveu:

##RECOMENDA##

Leslie, eu sei que você só queria proteger aquela criança.

A atriz não se calou a todos os comentários e escreveu na mesma rede social:

Sinto como se estivesse em um inferno pessoal. Eu não fiz nada para merecer isso. É simplesmente demais. Não deveria ser assim. Está doendo tanto agora.

E continuou:

Twitter, eu entendo que você é livre para falar. Mas tem que ter alguma diretriz quando se abre assim. Você pode ver o perfil de algumas pessoas loucas e doentes. Isso não é suficiente. Eles devem ser relatados e para todos os não desça ao seu nível pessoal está muito além disso. Então, por favor, se sentem, não me digam como reagir, porque eu tenho todo o direito de ficar ofendida e chateada. Então agora eu tenho que fazer uma pausa. De todo esse ódio.

Ela ainda se despediu de sua rede social, dizendo:

Eu estou saindo do Twitter hoje com lágrimas e um coração muito triste. Tudo isso porque eu fiz um filme. Você pode ter odiado o filme, mas a droga é que eu fiz hoje... Errado.

Essa não é a primeira vez que um artista desabafa sobre situações de racismo, principalmente nas redes sociais. A atriz brasileira Taís Araújo já foi uma vítima de um caso parecido e Will Smith também comentou as dificuldades de passar por situações como essa.

O ataque que deixou mais de 70 mortos na noite desta quinta-feira (14), em Nice (sudeste), chega depois de vários realizados ou frustrados na França desde os atentados extremistas de janeiro de 2015 contra o semanário satírico Charlie Hebdo.

- De 7 a 9 de janeiro de 2015: Os irmãos Said e Cherif Kouachi mataram 12 pessoas em 7 de janeiro na sede do semanário satírico francês Charlie Hebdo, em Paris. Entre as vítimas estavam o diretor da publicação, vários de seus renomados cartunistas e dois policiais.

Após dois dias foragidos, as forças de segurança executaram os atacantes, entrincheirados em uma empresa nos arredores da capital.

Em 8 de janeiro, Amedy Coulibaly matou um policial e feriu um agente municipal em Montrouge, ao sul do País. E, um dia depois, fez reféns os clientes e funcionários de um supermercado de alimentos judaicos da capital francesa, matando quatro deles. Os agente o abateram durante o ataque, pouco depois da morte dos irmãos Kouachi.

Estes últimos foram reivindicados pela Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) e Amedy Coulibaly pelo grupo Estado Islâmico (EI).

- 3 de fevereiro de 2015: Em Nice, três militares de guarda frente a um centro da comunidade judaica foram agredidos com faca. O assaltante, Moussa Coulibaly, de 30 anos, foi rapidamente capturado. Em detenção, expressou seu ódio à França, aos militares e aos judeus.

- 19 de abril de 2015: Sid Ahmed Ghlam, estudante argelino de informática, foi detido em Paris por, supostamente, ter matado uma mulher e por preparar um atentado contra uma igreja de Villejuif, nos arredores do sul de Paris. O suspeito, que tinha em sua posse armas de guerra, estava fichado pelos serviços de informação por ter abraçado o islã radical. Além disso, confessa ter planejado outras ações.

- 26 de junho de 2015: Yassin Salhi matou e decapitou seu chefe Hervé Cornara antes de tentar alcançar a fábrica Air Products de Saint-Quentin-Fallavier (sudeste), ao jogar sua caminhonete contra cilindros de gás. Acabou sendo detido.

- 13 de julho de 2015: Quatro jovens de 16 a 23 anos, entre eles um militar que deu baixa, foram presos como suspeitos de planejar o ataque ao campo militar de Fort Béar (sudeste) e a decapitação gravada de um oficial em nome da jihad (guerra santa). Todos eles declararam lealdade ao EI.

- 21 de agosto de 2015: Dois militares americanos de férias neutralizaram um homem armado que abriu fogo a bordo de um trem Thalys, que faz a rota entre Amsterdã e Paris. Duas pessoas ficaram feridas, uma de bala e a outra de arma branca. O atacante, um jovem marroquino, foi detido.

- 13 de novembro de 2015: A França sofreu os piores atentados de sua história, que envolveram, pela primeira vez, atacantes suicidas. Os atentados atacam, em Paris, a casa de shows Bataclan, vários bares e restaurantes do centro da capital, assim como os arredores do Stade de France, situado mais ao norte, em Saint-Denis. Um total de 130 pessoas morreram, principalmente jovens, e mais de 350 ficaram feridas. O EI reivindicou os ataques.

- 7 de janeiro de 2016: Um homem armado com uma arma branca e um cinturão falso de explosivos foi abatido após gritar "Allahu Akbar" enquanto se aproximava de uma delegacia do norte de Paris. O atacante portava uma reivindicação manuscrita em árabe, na qual jurava lealdade ao chefe do EI.

- 13 de junho de 2016: Um extremista de 25 anos matou um policial em Magnanville, ao nordeste de Paris, na porta de sua casa e a companheira deste último no interior da residência. Agentes da unidade de elite da polícia francesa executaram Larossi Abdalla, que havia reivindicado sua ação nas redes sociais em nome do EI.

O bar La Bonne Bière se converteu nesta sexta-feira no primeiro dos seis estabelecimentos que foram alvo dos ataques de 13 de novembro em Paris a reabrir, três semanas depois da matança, que deixou 130 mortos.

O bar restaurante, no qual morreram cinco pessoas, decidiu "apagar os estigmas do pesadelo e reabrir para fazer o bairro reviver", declarou a encarregada do estabelecimento.

Policiais civis realizaram nesta quarta-feira (3) a prisão de um alvo prioritário, em Cachoeirinha, Pernambuco. Valdemir de Oliveira Lima, de 31 anos, fazia parte do Livro de Alvos Procurados do Sistema de Contenção ao Crime da Secretaria de Defesa Social (SDS). De acordo com a polícia, o nível de periculosidade do criminoso é nove, numa escala de zero a dez.

O havia recebido um mandado de prisão preventiva por ter, cometido um homicídio. Em sua casa foi encontrada, além do mandado, um revólver taurus cal. 38, com capacidade para cinco munições e numeração raspada; 4 munições intactas do mesmo calibre; e com ele foi encontrado um celular marca MOX e a quantia de R$ 2.085,00. O imputado foi apresentado no plantão de Caruaru e autuado em flagrante, sendo encaminhado à PJPS.

##RECOMENDA##

Na concentração para a caminhada do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, na orla de Copacabana, na zona sul do Rio, a irmã do tucano, Andréa Neves, que esteve no centro dos ataques da presidente Dilma Rousseff (PT) ao adversário nos últimos dias, fez um desabafo e disse jamais ter visto campanha "com tamanho ódio" quanto a do PT.

"É uma luta política covarde e desleal. Dados são alterados sem compromisso com a verdade", afirmou Andréa, que se emocionou e quase chorou em rápida entrevista no Forte de Copacabana, antes da caminhada. "Agora cabe a cada um de nós manter o coração mais firme. Essa campanha com tanta infâmia e calúnia patrocinada pelo PT alerta para o que está por trás disso", disse.

##RECOMENDA##

Aécio é acusado por Dilma de ter praticado nepotismo no governo de Minas Gerais ao contratar a irmã e outros parentes. O tucano nega e diz que Andréa fez trabalhos voluntários, sem remuneração. "Não há nepotismo em Minas Gerais. Em mais de 30 anos de atividade política, nunca vi campanha com tamanho ódio e mentira", afirmou a irmã de Aécio.

Eleito senador em São Paulo, José Serra (PSDB) veio ao Rio para participar da atividade de campanha na Praia de Copacabana, e disse que os adversários "estão aflitos e com muito receio de perder". De acordo com o tucano, em debates futuros Aécio deve seguir o tom da presidente Dilma Rousseff. "Como ele vai se comportar, depende de como o adversário de comporta. Acho que ele deve se regular pelo adversário", afirmou o senador eleito.

Serra evitou falar das especulações de que pode ocupar o ministério das Relações Exteriores em caso de vitória de Aécio. "Primeiro temos de ganhar as eleições", desconversou. Sobre as eleições de 2010, quando perdeu a disputa presidencial para Dilma, Serra disse que o cenário era diferente do atual. "Em 2010, o então presidente Lula tinha 87% de aprovação e o sentimento não era de mudança", disse o senador eleito ao chegar a Copacabana.

A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, voltou a sofrer ataques dos adversários na propaganda eleitoral gratuita no rádio. Os programas de PT, PSDB, PSOL e PSTU criticaram Marina, enquanto o segmento da ex-ministra foi uma repetição do que foi apresentado na terça-feira, 2.

Marina agradeceu "de coração" a confiança dos brasileiros e disse que, ao consultar diversos setores da sociedade percebeu que a "esperança de mudar a política já estava pronta para despertar". Marina apresentou ainda seu vice, Beto Albuquerque e disse que quer governar com "partidos, trabalhadores, empresários e movimentos sociais".

##RECOMENDA##

A propaganda petista centrou seus ataques em Marina, dizendo que a presidente Dilma Rousseff mostrou "para a outra candidata lá" no debate do SBT que "fala mansa não resolve". "É preciso mostrar como vai fazer", disse o programa, que criticou também a falta de importância dada ao pré-sal no programa de governo do PSB. "Ser contra o pré-sal é ser contra o futuro do Brasil." Outra crítica a Marina foi relacionada à sua falta de apoio no Congresso. O programa frisou que não dá para governar sozinho e que "sonhar é bom, mas eleição é hora de botar o pé no chão". "Será que ela tem jeito para negociar?", questionou o locutor, que completou dizendo que duas vezes o Brasil escolheu "salvadores da pátria" e não teve sucesso.

O programa de Dilma também destacou trechos do debate nos quais a presidente fala de segurança pública, propondo repetir o que deu certo na Copa do Mundo, e de economia, frisando que o País não está em recessão e que a queda na atividade é momentânea. A propaganda critica a "falta de propostas concretas" dos outros candidatos.

A propaganda do PSDB ecoou as críticas à falta de experiência e apoio político de Marina, destacando que é preciso "força de verdade" para mudar o Brasil e que "sozinho não se faz nada". Aécio Neves voltou a dizer que, para mudar o País, "não basta tirar o PT do poder". Segundo ele, é preciso colocar no lugar um governo que funcione. O programa exibiu novamente depoimentos de tucanos, como o governador do Paraná, Beto Richa, e o ex-governador de São Paulo José Serra, apoiando Aécio.

No fim, o programa tucano provocou os petistas. "Agora vai começar o programa do pessoal que fala muito, mas não fala que gastou R$ 700 milhões para construir um porto em Cuba". Diferentemente dos dias anteriores, o programa petista não sucedeu o do PSDB e após a provocação dos tucanos começou a propaganda para deputados federais.

Nanicos

Os programas do PSOL e do PSTU também criticaram Marina Silva. Luciana Genro disse que, para fazer mudanças de verdade, é preciso contrariar interesses, coisa que, segundo ela, Marina não está disposta a fazer. Já o PSTU, do candidato Zé Maria, "defendeu" o legado de Chico Mendes. Em referência a uma fala de Marina no debate da TV Bandeirantes, o PSTU disse que Chico Mendes nunca foi da elite e que "essa elite matou Chico Mendes".

Já a propaganda do candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo, repetiu as principais propostas do candidato, como a redução da máquina pública e a defesa do livre mercado.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando