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O líder na Minoria na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo (PSDB-PE), fez duras críticas a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) nesta terça-feira (30). Para o tucano, a petista perdeu o a capacidade de governar o país e sua presença à frente do Executivo representa um dano para a população brasileira por ter perdido “a capacidade de discernimento e não conseguir mais dizer coisa com coisa”.

Nas alfinetadas do parlamentar ela cita a postura de Dilma em relação a delação premiada. “A presidente, nitidamente, dá sinais da incapacidade de manter a governabilidade do Brasil com discursos pouco compreensíveis que vão desde a mandioca a algo estarrecedor quando procurou, nos Estados Unidos, desqualificar o instituto da delação premiada, resultado de uma lei sancionada pela própria presidente”, disparou Araújo. 

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Para o deputado, Dilma repete o mesmo procedimento de organizações criminosas que se especializam em procurar desqualificar aqueles que trazem informações que levam a fatos criminosos imputados ao seu governo. Além disso, o parlamentar lembrou que a delação premiada baseia-se em critérios rígidos definidos pela Lei 12.850, de 2013. “A colaboração premiada, ou delação, é uma forma democrática de se desvendar esquemas fraudulentos, como o do Petrolão”, especificou.

O deputado advertiu ainda que “é importante que a presidente não confunda os dedos-duros que entregavam pessoas que lutavam pela liberdade durante a ditadura com o delator que é protegido por lei e entrega criminosos na democracia”.

 Outra observação feita por Bruno Araújo foram os recorrentes aumentos como o da conta de energia. “A decepção que os brasileiros sofrem hoje é clara, coagidos pela conta de energia, pela conta de combustível, mas, sobretudo, pela desmoralização do o governo Dilma”, cravou o líder da minoria. 

Os líderes dos partidos de oposição no Congresso Nacional decidiram, nesta terça-feira (30), planejar as próximas ações do grupo em fiscalização ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com o líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho, eles definiram que vão atuar a partir de três pontos. 

O primeiro diz respeito às chamadas “pedaladas fiscais” identificadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “Pediremos ao Tribunal que investigue a continuidade ‘pedaladas fiscais’ em 2015. O TCU já investiga as ‘manobras’ referentes ao ano passado, mas a prática que desrespeita a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) continua sendo realizada”, detalhou. 

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Como segunda iniciativa, os oposicionistas vão encaminhar a Procuradoria Geral da República (PGR) um pedido de investigação contra o ministro da Comunicação, Edinho Silva (PT), e a presidente por extorsão. A prática, segundo o democrata, foi denunciada pelo dono da UTC, Ricardo Pessoa.

Já a terceira ação será pedir que o teor da deleção premiação do empresário ao Ministério Público Federal seja compartilhado com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  “A presidente precisa se explicar. Não podemos aceitar que tantas denúncias fiquem sem resposta. Chega de mentiras”, argumentou o líder da bancada de Oposição na Câmara, Bruno Araújo (PSDB).

O líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo (PSDB), criticou neste sábado (20) a postura do PT em carta assinada pelo presidente do partido, por Rui Falcão, sobre a ida de senadores a Caracas, na Venezuela. No texto, o petista considerou como “factóide” os maus tratos relatados por parlamentares brasileiros no exterior, mas para o tucano, se dependesse da legenda petista, o Brasil já teria sido transformado numa Venezuela. 

“Eu avaliou com a mesma nota que João Figueiredo emitia quando Jimmy Carter ou a Comissão Europeia vinha visitar Dom Hélder Câmara. A única diferença é que se chegava a Dom Hélder Câmara, mesmo com o governo militar não havia barreiras na Agamenon Magalhães, não havia agressões as Comissões de Direitos Humanos da Europeia, nem ao ex-presidente americano”, comparou o tucano, durante entrevista na Convenção Estadual do PSDB-PE, no Recife.

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Segundo Bruno Araújo, o caso dos senadores na Venezuela faz com que os brasileiros analisem a história e tirem conclusões em relação ao Brasil. “Esse episódio, ele mais do que é importante para a Venezuela, pensando em nós próprios, ela é uma vacina para os brasileiros. Os brasileiros com este episódio se protegem de entender que nós não queremos aquilo, e que nós não deixamos que aquilo aconteça no Brasil por uma posição das instituições que são fortalecidas e da própria população e da imprensa”, contextualizou, ironizando em seguida contra o PT. “Porque se fosse da vontade do PT o Brasil, seguramente, já tinha sido transformado numa Venezuela”, disparou Araújo. 

O deputado estadual Antônio Moraes será confirmado, no próximo sábado (20), como novo presidente do PSDB de Pernambuco. A eleição simbólica acontece durante a Convenção Estadual do partido, a partir das 10h. 

Sem disputa, o PSDB de Pernambuco decidiu por uma presidência estadual compartilhada na sucessão do atual presidente já que deputado federal Bruno Araújo abdicou do direito de reeleição. A presidência da legenda no estado será dividida em dois períodos de um ano cada. O primeiro será comandado por Moraes. 

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Já no segundo ano quem ficará à frente da legenda será o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes. O entendimento se estendeu à escolha dos demais cargos da executiva estadual que serão anunciados no sábado. 

A construção da unidade interna, de acordo com a assessoria de imprensa do PSDB, contou com a participação de vários integrantes do partido como deputados federais e estaduais, prefeitos e também do presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves. Este, inclusive, não participará da convenção, mas deve, segundo informações de bastidores, vir a Pernambuco em agosto para se reunir com a nova direção estadual do PSDB. 

O PSDB do Recife definiu que vai disputar o comando do Executivo municipal em 2016. A decisão foi tomada nesse domingo (14), durante a convenção da legenda na capital pernambucana. Apesar de compor a base do governo estadual, do mesmo partido que atualmente comanda a Prefeitura do Recife – o PSB, os tucanos afirmaram que já vão “começar a construir um projeto por um Recife mais justo” e indicaram, como principal nome da legenda para concorrer ao cargo de prefeito, o deputado federal Daniel Coelho.

Sem descartar a possibilidade de disputar o pleito, Daniel afirmou que a discussão mais objetiva sobre o assunto “acontecerá no momento adequado. “O PSDB continua firme em suas posições e é com a mesma firmeza que a gente vai mudar o Recife. Vamos apresentar sua proposta no momento adequado à cidade do Recife, com altivez. Quem apostar que o PSDB será legenda auxiliar vai se dar mal. Está muito claro no que o PSDB não é uma legenda de aluguel que alguém compra com dois, três cargos, aqui tem posição política”, disparou, fazendo menção ao cargo de secretária na gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB), ocupado por Aline Mariano (PSDB).

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A decisão de postular o majoritário no Recife deverá ser confirmada na convenção estadual do PSDB que acontece no próximo sábado (20). De acordo com o atual presidente do partido em Pernambuco, o deputado federal Bruno Araújo, esse é um "comando expresso" do presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves. "A ordem é eleger o maior número possível de vereadores e o prefeito do Recife. Vamos firmes nessa unidade", frisou. 

Direção Municipal - Pregando a unidade, durante o evento os tucanos também reconduziram o vereador do Recife, André Régis, ao cargo de presidente da sigla. Além dele, foram eleitos para secretário-geral da legenda o vereador Wanderson Florêncio e para presidir a ala jovem do PSDB, Tiago Levi e Carla Falcão. 

“Temos hoje muitos desafios, o próximo são as eleições municipais. Para mim é um grande orgulho encabeçar um diretório de tantas referências. É um diretório de primeira qualidade para discutir os problemas da cidade e preparar o partido para seus grandes desafios. O partido que não disputa eleição não cresce e o PSDB é hoje a legenda de maior preferência no Brasil. Temos que ativar nossa militância”, conclamou Régis. 

O deputado estadual, Antonio Moraes (PSDB) e o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB) são os nomes cotados pelo partido para assumir a presidência estadual da legenda em Pernambuco. Segundo o prefeito de Camaragibe, Jorge Alexandre (PSDB), a princípio foram colocados quatro nomes, mas a sigla articula agora apenas dois, e deve decidir o substituto do deputado federal e atual presidente Bruno Araújo (PSDB), antes da Convenção Estadual marcada para o próximo dia 20 de junho. 

“Eu conversei com o presidente Bruno Araujo e ele me disse que não vai sair para a reeleição. Hoje, são quatro candidatos, mas vão ficar apenas dois que é o prefeito de Jaboatão, Elias Gomes, e o deputado Antonio Moraes. A tendência é conversar e o partido se reunir” revelou ao Portal LeiaJá, desejando sucesso a nova liderança. “A gente tem uma tendência que dê tudo certo e o PSDB volte a ter uma expressão muito boa, como na época do deputado saudoso, Sérgio Guerra”, completou. 

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Questionado sobre especulações de seu nome ter sido um dos possíveis indicados a liderar a legenda, Alexandre confirmou e explicou a proximidade que tem com Araújo. “É. Na verdade foi também o interesse de Bruno Araujo porque eu sou aliado a Bruno por dois mandatos. Eu votei em Bruno 2010 e em 2014 e Bruno pediu para eu colocar meu nome, mas eu estou mais preocupado em colaborar às reeleições nossas em 2016. Os municípios estão passando muitas dificuldades e os prefeitos que vão para uma reeleição a gente tem que ter uma preocupação a mais. Antonio Moraes já e deputado eleito e Elias Gomes já vem num segundo mandato dele e fica mais fácil para os dois”, pontuou.

Outro nome ventilado seria o do deputado estadual Claudiano Filho (PSDB), mas o prefeito garantiu que ele não deseja entrar na disputa que será discutida na próxima semana. “Eu conversei com Bruno, ele disse que chega na próxima semana e na segunda-feira (15) vai marcar uma reunião com a gente. Eu não sei se será apenas com a base dele, ou com toda a executiva, mas com certeza vai ser uma eleição tranquila porque tanto Elias Gomes, como Antonio Moraes têm história no partido e quem ganhar vai fazer um bom mandato e vai ser o melhor para o nosso partido”, enfatizou Jorge Alexandre. 

A oposição quer esclarecimento do governo federal sobre o atraso nas obras de transposição do Rio São Francisco. O pedido de informações ao ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, foi protocolado pelo líder da minoria na Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE).

“Temos que saber quanto à demora em finalizar a obra vai custar para o país e quais os prejuízos que a população vem tendo com isso”, justificou. Iniciada em 2007, a previsão inicial era de que o sistema ficasse pronto em 2012, mas o prazo agora é no segundo semestre de 2016.

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A obra, quando concluída, irá beneficiar diretamente 12 milhões de pessoas em 521 municípios em seis estados. O orçamento já passou de R$ 8,2 bilhões e há denúncias de superfaturamento em trecho no Ceará, apontado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “Com o atraso na conclusão da obra, os gastos, evidentemente, vão crescendo de forma exorbitante e quem paga essa conta é o contribuinte brasileiro”, criticou Araújo.

Em maio, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse que 74,5% do equipamento público está pronto.  “Atualmente, a obra emprega mais de nove mil trabalhadores e tem tudo para estar concluída até o fim do ano que vem, dado que o cronograma de execução está perfeitamente em dia. É uma prioridade do governo da presidenta Dilma”, declarou.

À frente do PSDB de Pernambuco desde que o ex-deputado Sérgio Guerra faleceu, o líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo, abriu mão da liderança estadual da legenda para se aprofundar em trabalhos nacionais. O novo presidente estadual do partido já está na pauta de discussões da agremiação, mas o nome só deve ser revelado no próximo dia 20 de junho, data da convenção estadual da sigla. 

Como a Executiva Nacional regulamentou que a convenção estadual só deve ocorrer quando o partido realizar, no mínimo, 10% de convenções municipais nas cidades onde atua, o que representa encontros em 19 municípios do Estado, a reunião do PSDB-PE acontecerá apenas no próximo dia 20 de junho, quando se espera conseguir este percentual. Até lá, lideranças locais se articulam em prol de um substituto de Araújo.

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“A convenção está programada para o dia 20 e o edital foi publicado”, garantiu o secretário geral do PSDB-PE, deputado federal, Betinho Gomes. O tucano confirmou a saída de Bruno Araújo da liderança. “A única coisa que está certa é que Bruno abriu mão da discussão, mas até lá vamos discutir para ver qual será o melhor caminho. Vamos esgotar isso até o limite de conversa”, revelou. 

Questionado se almejava substituir o parlamentar, Gomes não demonstrou interesse pela vaga. “Não estou com o nome posto não. Nós temos um processo de formação de chapa do diretório, mas vamos buscar a unidade de um nome que represente o partido”, adiantou. Segundo o tucano, Bruno Araújo pretende se dedicar a atuações nacionais, por isso, decidiu deixar a liderança da PSDB local. 

O líder da Minoria na Câmara dos Deputados e presidente do PSDB-PE, deputado federal Bruno Araújo, se manifestou nesta terça-feira (26) sobre o entendimento das oposições de encaminhar à Procuradoria-Geral da República uma ação penal contra a presidente Dilma Rousseff (PT). O documento será enviado ainda hoje, porém o tucano postou um vídeo em seu Facebook esclarecendo a opção por esse procedimento.

Segundo Bruno Araújo, o pedido de impeachment enfrenta, no momento, resistências de ordem legal por parte de juristas consultados pelo PSDB, assim como de ordem política no sentido de reunir quórum exigido para aprovação na Câmara dos Deputados.

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“O caminho que resolvemos adotar traz uma vertente mais segura, correta, que busca o mesmo fim: a possibilidade de afastamento da presidente, se assim avançar o entendimento da Procuradoria-Geral e do Supremo Tribunal Federal”, explicou. 

Além de alertar sobre a segurança jurídica do procedimento de afastamento de Dilma, Araújo pontuou a importância de unidade neste momento. “O importante é estarmos todos unidos na vigilância de um governo que tem atrapalhado tanto a qualidade de vida dos brasileiros. Não baixamos a guarda. Estamos fazendo o que precisa ser feito”, prometeu. 

O líder da Minoria e presidente do PSDB-PE, deputado federal Bruno Araújo, criticou nesta terça-feira (28), a presidenta Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT), após decisão do governo em não se pronunciar no próximo 1° de maio, Dia do Trabalhador. Segundo o tucano, a decisão da petista se deu por medo de haver outro ‘panelaço’ contra sua gestão. 

Para Araújo, a “fuga” da presidente Dilma se deve ao fato de exatamente no 1º de Maio o Congresso está votando as medidas provisórias de iniciativa do governo que mexem em direitos trabalhistas. “A presidente Dilma Rousseff fugiu da rede nacional de rádio e televisão nesse primeiro de maio, Dia do Trabalhador. Fugiu porque neste dia o Congresso vai estar votando as medidas provisórias que retiram direitos trabalhistas: seguro-desemprego, criando mais dificuldades, o seguro-defeso e muitos outros elementos”, justificou.

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O tucano também alegou que Dilma e Lula sempre se valeram da data para “vender um país de ilusões” e o Brasil está pagando o preço. “O primeiro de maio sempre foi utilizado por Dilma e Lula para vender um país de ilusões e hoje esse Brasil paga um preço. A Dilma que se dizia ‘coração valente’, fugiu de explicar ao povo brasileiro o porque dessa supressão de direitos trabalhistas”, disparou Araújo.

 

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A direção executiva do PSDB de Pernambuco definiu, nesta sexta-feira (23), quais os municípios do estado que vão poder renovar as comissões provisórias da legenda e onde deverão acontecer novas eleições para renovar o comando da sigla nas cidades. De acordo com o secretário-geral do PSDB-PE, Betinho Gomes, atualmente a agremiação está organizada em 140 municípios, destes apenas 67 estão autorizados a fazer a renovação do comando seguindo os critérios locais. Os demais não atingiram o percentual mínimo de 6% dos votos para deputado estadual ou federal da legenda e, por isso, as comissões devem passar por um aval da executiva. 

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Não terão as comissões renovadas, por exemplo, os municípios de Abreu e Lima, Aliança, Sertânia e Casinhas. O PSDB, inclusive, comanda a prefeitura dos dois últimos, mas segundo Betinho eles terão outros dirigentes. “Nessas cidades nós podemos ou deixar sem ninguém à frente do partido lá ou eleger uma nova comissão, desde que não tenha nenhum dos membros das atuais”, observou Gomes. "Essa regra é porque nós queremos privilegiar aqueles que de fato tiveram compromisso partidário. Quem apoiou e deu voto ao partido sabemos, quem não apoiou não vai poder ficar fazendo da legenda uma sigla de aluguel", completou o dirigente. 

De acordo com o secretário, a partir das decisões tomadas durante a reunião desta sexta, as novas comissões instaladas e as renovadas vão poder iniciar a organização das Convenções Municipais, onde serão oficializadas. “A partir de 10 de maio já se pode fazer convenção municipal e em meados junho faremos a eleição da nova direção estadual”, explicou Betinho. 

A intenção do PSDB é de ter a legenda organizada em no mínimo 130 municípios pernambucanos até julho. A partir daí eles iniciam a organização interna para a disputa eleitoral em 2016. "Pretendemos lançar candidato a prefeito em todas as cidades que tivermos condições, estimulando o maior número possível de candidatos a vereador. Com um critério: que eles tenham compromisso com o partido", frisou Gomes.  

Convenção Estadual

Sobre a mudança da direção estadual, que deve acontecer em junho, o atual presidente do PSDB-PE e deputado federal, Bruno Araújo, deixou claro que não pretende renovar o comando. "Já dei sinalizações de que não tinha esse desejo. Temos espaços para discutir mais a frente isso com o partido e com o senador Aécio. Logo após as eleições municipais definiremos", garantiu.

Questionado se tinha preferência de nome para a presidência da legenda, Araújo disse que a discussão sobre nomes deverá ser no "momento oportuno". "Temos grandes quadros. Tenho observador algumas movimentações do deputado Antônio Moraes, um dos decanos do partido, mas no momento oportuno vamos discutir isso com todo o conjunto partidário", disse. 

O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo (PSDB), criticou os gastos da presidente Dilma Rousseff (PT) com a produção dos pronunciamentos veiculados em rede nacional. De acordo com um levantamento feito pelo tucano, a petista já gastou R$ 1,541 milhão de 2011 até março deste ano com as aparições na televisão e no rádio. Os números são da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

“É uma sabotagem ao Brasil gastar quantias vultosas com propaganda pessoal e política quando a econômica nacional se encontra em um momento de completo descontrole”, disparou Bruno Araújo. Segundo ele, Dilma Rousseff esteve por 20 vezes em cadeia nacional “tentando reverter a opinião pública negativa sobre o seu governo, mas não conseguiu”. 

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A última aparição da presidente para um pronunciamento aconteceu no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. De acordo com Araújo, na ocasião foram gastos cerca de R$ 100 mil. 

“Em mais de 15 minutos, a presidente montou uma peça mentirosa e desonesta na tentativa de justificar o arrocho fiscal. A resposta, no entanto, foi a pior possível. Ao mesmo tempo em que discursava na TV, a população fez um panelaço gigante, que se constituiu em uma das maiores manifestações de insatisfação contra um governante que o país assistiu”, analisou o líder.

Histórico adversário político do Partido dos Trabalhadores (PT), do qual Pedro Eugênio foi presidente estadual em Pernambuco, o PSDB também lamentou a morte do ex-deputado nessa segunda-feira (20). Para o presidente tucano, o deputado Bruno Araújo, o Estado perdeu uma referência como democrata em todas as funções que exerceu.

"O PSDB de Pernambuco externa sua consternação pela morte do ex-deputado Pedro Eugênio que faleceu nesta segunda-feira (20) aos 66 anos. O Estado perde um homem público respeitável, uma referência como democrata em todas as funções que exerceu. Aos que desfrutaram do convívio com Pedro Eugênio ficará a lembrança de era um homem de bem e de extrema cordialidade. O partido se solidariza com amigos e familiares.

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Bruno Araújo - Presidente do PSDB de Pernambuco"

Um dia depois da segunda mobilização popular nacional contra o governo de Dilma Rousseff, o líder da minoria na Câmara dos Deputados e presidente do PSDB de Pernambuco, Bruno Araújo, anunciou que defenderá, em debate interno no partido, a formalização do pedido de impeachment da presidente.

"A minha posição é a de que chegamos ao limite de uma insatisfação clara e expressiva que deve ser construída, de forma legítima e dentro das regras constitucionais, em forma de um pedido de impeachment da presidente Dilma”, disse o tucano, que pretende apresentar a proposta ao presidente nacional da legenda, o senador Aécio Neves (MG). Em março, após uma reunião da Executiva Nacional, Aécio apoiou as manifestações populares, mas frisou que o impedimento da presidente não estava na agenda do PSDB naquele momento. A ideia é que o partido reveja a questão.

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>> Entenda como é o processo de impeachment

Para Araújo, já existem fatos suficientes para justificar a abertura do processo, como os depoimentos de delatores da Operação Lava Jato, que confirmam a entrega de dinheiro desviado da Petrobras para o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e usado em campanhas oficiais. Ele também citou o relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), divulgado na semana passada, que mostrou que o governo federal não repassou recursos para a Caixa Econômica para cumprimento de responsabilidade sociais.

"Há diversos elementos. Por isso não vejo, do ponto de vista político, como não haver com brevidade um processo de impeachment da presidente da República, substanciado, construído com responsabilidade, assinado por juristas que dão qualidade a essa representação e que de forma democrática o Congresso processe", frisou.

Desde o resultado das eleições de outubro de 2014 que o debate sobre impeachment ganhou corpo, gerando até bate-boca no Congresso Nacional e dividindo opiniões entre juristas.

Em março, o então ministro da Secretaria de Relações Institucionais (hoje extinta), Pepe Vargas, disse que levantar a bandeira do impeachment "cheira a golpe". "A tentativa de questionar é golpe à democracia. Não podemos aceitar isso. Há uma presidente no exercício do seu cargo ungida pelas urnas. E falar em impeachment é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, é algo que cheira a golpe e isso é inadmissível", ressaltou. A presidente Dilma também se manifestou contra essa discussão, dizendo ser "uma ruptura do processo democrático, ao não aceitar o resultado das urnas".

Outros tucanos também se manifestaram contra o impeachment, inclusive o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Um dos principais críticos da gestão de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse não "ver espaço" para a discussão e que não levaria adiante os pedidos que fossem feitos à Casa. "Não vejo espaço para isso pedido de impeachment da presidente. Não concordo com esse tipo de discussão e não terá meu apoiamento", salientou.Bruno Araújo acredita que, mesmo assim, o debate precisa ser ampliado. " Não venha o PT falar em golpe porque eu li na tribuna da Câmara um pedido de impeachment assinado por José Genoino (ex-presidente do PT) contra Fernando Henrique Cardoso. Todos sabem onde está José Genoino e onde está FHC. O PSDB tem de evoluir pra isso, essa será minha defesa dentro do partido”, finalizou.

O líder da minoria na Câmara Federal, o deputado Bruno Araújo (PSDB), vai apresentar, nesta semana, um requerimento solicitando que a presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior, esclareça as denúncias de envolvimento do banco em contratações investigadas pela nova fase da Operação Lava Jato. 

O pedido do tucano será apresentado a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara. Para ele, a possibilidade de fraudes em contratos da Caixa e do Ministério da Saúde revela que há uma “disseminação” de irregularidades na gestão petista. 

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“A cada dia que passa, vemos que o drama que envolve o assalto ao dinheiro público está disseminado por toda a administração da presidente Dilma Rousseff. Enquanto a corrupção na gestão Dilma se alastra pela Petrobras, Caixa, Ministério da Saúde e os Correios, temos também uma inflação espalhada por toda a cesta de consumo dos brasileiros”, comparou o deputado.

Os parlamentares da oposição, Senador Aécio Neves (PSDB) e o deputado federal e líder da Minoria da Câmara dos Deputados, Bruno Araújo (PSDB-PE), convidaram a população nesta sexta-feira (10), a participarem da manifestação contra o governo Dilma Rousseff (PT), no próximo domingo (12). Na rede social, o senador chegou a divulgar um vídeo pontuando o aumento da inflação e o desemprego no país. Já Araújo, confirmou a presença nos protestos em Brasília. 

“Neste domingo, dia 12, novamente os brasileiros vão às ruas. Vão dizer que não aguentam mais tanta mentira, a inflação saindo de controle, o desemprego aumentando e um governo que não governa mais”, iniciou Aécio Neves no vídeo, alfinetando o governo de medíocre (confira vídeo na íntegra abaixo).

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Para o deputado Bruno Araújo os motivos que levarão às pessoas às ruas são os mesmos, porém, aumentados em virtude de outras insatisfações. “Os motivos são os mesmos, mas acrescidos porque nesses 30 dias (desde as últimas manifestações) já houve aumentos bem expressivos para o tamanho da taxa do desemprego, da taxa de juros, a inflação continua se mostrando ascendente e, sequencialmente, mais escândalos de corrupção”, enumerou. 

De acordo com o parlamentar cerca de 500 municípios já confirmaram adesão à manifestação, por isso, a expectativa é ampla. “A expectativa é de uma grande participação sinalizando para o governo da necessidade de medidas que venham atenuar todo o desencontro das promessas de campanha, onde a presidente vendeu o país do paraíso e hoje estamos vivendo perto de um purgatório. E o mais grave: com índices da economia que só tendem a piorar ao longo de todo o ano”, disparou.

Diferente de Aécio Neves que apesar da convocação não confirmou se participará do ato público, o deputado pernambucano anunciou presença. “Participarei neste domingo dos protestos em Brasília porque tenho compromisso aqui. Mas em Pernambuco há sinalização de movimentos não apenas no Recife, são diversas cidades no Estado de Pernambuco que participarão do evento, se não me engano serão 13 cidades confirmadas. Eu tenho a impressão de um aumento de participação no Nordeste nos protestos deste domingo”, avaliou. 

Segundo o líder da Minoria da Câmara dos Deputados, a manifestação da população poderá pressionar a saída de Dilma. “O governo Dilma já está sob intervenção. A presidente assume uma renúncia branca na condução política do seu governo e são esses movimentos que vão pressionar ainda mais o governo do PT a que tenha um rumo para que a população brasileira possa viver num país com mais qualidade e não a ilusão que vinha sendo vendida” criticou Bruno Araújo que também disse não ter nada a comemorar nesses 100 dias do governo.

O presidente do PSDB-PE e líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo, comparou a falta de objetividade do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, durante depoimento na CPI da Petrobras com o personagem Chicó, da obra ‘O Alto da Compadecida’, de Ariano Suassuna (1927-2014). Ironizando o petista após sete horas de depoimento nesta quinta-feira (9), o tucano também corrigiu as informações usadas por Vaccari num slide. 

“O que Chicó dizia era: ‘não sei, só sei que foi assim’. É o que se escuta há horas na CPI da Petrobras, embora os vacilos emocionais constatados aqui foram muito importantes e denunciadores”, ressalvou o tucano se referindo às tentativas de Vaccari de nivelar os demais partidos ao PT nos métodos e valores de arrecadação eleitoral. 

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O presidente do PSDB-PE também fez correções durante apresentação do tesoureiro. “Em relação às arrecadações de 2011, o PMDB arrecadou R$ 2,3 milhões; o PSDB R$ 2,8 milhões; enquanto o PT arrecadou R$ 51 milhões, um ano após a chegada de Vaccari à tesouraria do partido. Que eficiência!”, zombou o parlamentar. 

De acordo com Bruno Araújo, os dados caracterizam o que o Ministério Público e a Polícia Federal, no Paraná, onde estão concentradas as investigações da Operação Lava Jato, denunciam: um esquema de corrupção que gerou Caixa 2. “Esquema de recursos no exterior com o PT não é novidade. O senhor Duda Mendonça (marqueteiro das campanhas presidenciais de Lula) disse aqui que recebeu recursos do PT de Caixa 2 e respondeu a processo no Supremo Tribunal Federal. Foi inocentado por dizer que desconhecia a origem dos recursos. Não há novidade do PT com dinheiro no exterior. O que o tesoureiro Vaccari inovou é a homologação da justiça eleitoral para dinheiro sujo. É a utilização da justiça eleitoral como lavanderia de dinheiro de propina. Essa é mais uma inovação trazida pelo Partido dos Trabalhadores”, disparou o tucano na Câmara. 

Líderes da oposição avaliaram como negativa a extinção da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e a transferência do comando da articulação política entre o governo e o Congresso Nacional para o vice-presidente Michel Temer (PMDB). Sob a ótica do deputado federal e líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho, com a decisão a presidente Dilma Rousseff (PT) está “terceirizando o governo” e “estabelecendo o caos na condução do país”.

“A presidente abriu mão de governar, é preciso que alguém lhe avise que, constitucionalmente, ela ainda está na chefia do governo”, afirmou o democrata. “A pilota sumiu! Está tudo terceirizado”, ironizou. Segundo ele, além da transferência de atribuição para Temer, Dilma também passou o comando da economia brasileira, desta vez para o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. 

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“Falta comando, falta liderança”, sentencia. “Depois ela reclama que a oposição quer lhe tirar do governo, mas ela mesma está abrindo mão dele”, cravou acrescentando.

Corroborando Mendonça, o líder da Minoria da Câmara, deputado federal Bruno Araújo (PSDB), afirmou que a petista “jogou a toalha” com a decisão.  Segundo ele, a extinção da SRI se deveu ao fato de “não haver cidadão que quisesse assumir a complexidade do que é intermediar a relação política com Dilma”.

“O ato da presidente da República diz ao Brasil que ela não tem capacidade para se relacionar com o Congresso Nacional, que não tem apetite para conversar com senador, não tem saco para atender deputado. Então, nada melhor na cabeça dela do que acabar com a SRI e pedir ao seu vice que exerça o papel que é absolutamente intransferível”, avaliou o líder.

Uma comissão formada por lideranças do PSDB se reunirá na próxima quarta-feira (8), na sede do partido, em Brasília, para traçar estratégias de uma campanha nacional de filiação. O encontro previsto para iniciar às 10h, também avaliará o desempenho nacional do ex-candidato à presidência da República e senador, Aécio Neves (PSDB). 

Segundo o presidente estadual do partido em Pernambuco, deputado federal Bruno Araújo (PSDB), a reunião deverá apontar os municípios onde Aécio Neves obteve mais votos e os locais com menos adesões. “Estamos fazendo uma avaliação do desempenho das eleições presidenciais do ano passado para trazer alguns encaminhamentos e para fazermos as convenções municipais. E, aliado a isso, um programa de filiações nacional”, revelou o tucano em entrevista ao Portal LeiaJá.

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O parlamentar explicou que o trabalho neste momento não é específico para determinados municípios, mas visa ter o apoio dos diretórios estaduais e municipais. “O trabalho não é específico para um ou outro município. Nós estamos fazendo uma análise dos maiores municípios brasileiros e em outro momento, com ao auxílio dos diretórios estaduais, iremos evoluir para um diagnóstico específico para fazer um indicativo para este desempenho, e ter um resultado substancial nos próximos pleitos”, esclareceu. 

Questionado sobre as estratégias eleitorais para as eleições de 2016, Araújo frisou que o foco é o resultado nacional de Aécio Neves e só depois, irão aferir as variáveis e as considerações políticas para pleitos municipais. “O PSDB irá cuidar de 2016 no momento que montar um diagnóstico e quando começar as convenções municipais e estaduais. Primeiro estamos fazendo uma organização interna, partidária, e quando as eleições estiverem nas ruas é uma outra fase”, despistou. 

Compõe a Comissão do PSDB que se reunirá na próxima quarta o senador por São Paulo Aloysio Nunes Ferreira, o deputado federal também de São Paulo, Antonio Carlos Mendes Thame, o diretor de Gestão Corporativa do partido, João Almeida João Almeida, além do deputado federal Bruno Araújo. 

 

A escolha do ex-deputado estadual e ex-presidente do PT em São Paulo, Edinho Silva, como ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, no lugar de Thomas Traumann, não foi bem aceita pela base oposicionista. Nesta sexta-feira (27), o líder da oposição na Câmara dos Deputados, Bruno Araújo (PSDB), criticou a escolha da presidente Dilma Rousseff (PT) afirmando desconfiar “que o governo aparelhou mais um órgão que deveria ser de Estado”.

Segundo o tucano, a escolha da chefe do executivo “significa que a comunicação institucional do Palácio do Planalto vai privilegiar militantes petistas nas verbas de publicidade? Isso significa que voltarão os recursos para os robôs atacarem quem não concorda com o governo nas redes sociais, como os políticos de oposição ou mesmo cidadãos que não se alinham com o petismo?”, questionou.

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Araújo também lembrou que Edinho Silva coordenará uma pasta com orçamento de R$ 5 bilhões e colocou em dúvida se esses recursos públicos serão usados para o interesse de um partido político e não do país, de maneira Republicana. “Desconfio que o governo aparelhou mais um órgão que deveria ser de Estado, pois foi parar nas mãos de quem tem a carteirinha do PT, mais próximo ao grupo de Lula, e não de quem realmente é do ramo”, rechaçou o líder.

 

 

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