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No período que antecede as festas de final de ano, o desejo de presentear entes queridos, ajeitar a casa e se arrumar para as comemorações costuma levar muita gente às compras, movimentando shoppings e as lojas do centro do Recife, que mesmo com a pandemia de Covid-19 têm conseguido boas vendas. Mesmo nesta quinta-feira (24), véspera de Natal, há uma grande concentração de pessoas fazendo compras de última hora para o natal e reveillon.

Uma dessas pessoas foi o operador de máquinas Alex Danilo Alcântara, de 24 anos, que foi ao centro, em busca de roupas para as festas. Sem um orçamento definido, ele afirma que “os preços estão razoáveis e o movimento está legal”. A decisão de ir às compras já na véspera de Natal, segundo ele, se deu por falta de tempo. “Vim comprar roupas para a virada do ano. Por causa do trabalho não deu tempo de vir antes, então vim hoje”, afirmou ele.

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A comerciante Marilene Barbosa da Silva, de 48 anos, aproveitou a folga de Natal para comprar alguns presentes. Ela, que já tinha feito outras compras antes, resolveu ir ao centro da cidade pois “sempre falta alguém para presentear”. Já tendo gasto cerca de R$ 220, ela conta com uma margem de no máximo R$ 400 para suas últimas aquisições antes do Natal e afirma ter gostado dos preços que encontrou. “Estou encontrando as coisas que eu quero e achei que os preços estão na mesma faixa de sempre, está acessível”, disse ela. 

João Marcos Pereira da Silva, de 28 anos, comprou roupas na semana passada e estava em busca de sapatos para seus filhos e desejava gastar até R$150. Atualmente esperando se aposentar devido a problemas de saúde, ele conta que antes não conseguiu fazer todas as compras antes pois ainda estava trabalhando e aproveitou seu pagamento para comprar os itens que faltam.

Ele conta que saiu de sua casa no bairro de Afogados para o centro devido aos preços dos produtos buscando economizar. “Pela cidade é melhor, tem mais lojas e é mais em conta”, afirmou. Apesar disso, os valores dos produtos ainda estão elevados. “Está caro”, disse João Marcos.

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Paula Regina Sacramento, de 41 anos, é operadora de telemarketing e pesquisava preços pelas lojas em busca de um colchão e um sofá “para presentear a mim mesma” na véspera de Natal por falta de tempo. “Gosto de vir antes porque muito em cima das festas tudo fica muito apertado nas lojas, mas tinha muita coisa em casa para fazer e não deu tempo”, contou ela. 

Paula explicou que percebe a diferença de preços entre lojas e por isso sempre procura melhores promoções e barganha os preços em várias lojas para conseguir o maior desconto possível. “No centro é sempre melhor de comprar que em shoppings pelo preço. Consegui descontos, ainda que pouco, e pretendo gastar no máximo R$ 2 mil”.

Para lojistas, esta também é uma época importante pelo volume de vendas e possibilidade de crescimento das comissões dos vendedores com as vendas extras. Wesley Jorge Macedo tem 23 anos, trabalha como vendedor em uma loja de sapatos localizada na Rua Nova, bairro de Santo Amaro, e afirma que o movimento desta véspera de Natal está bom, porém abaixo do que se vê em outros anos na mesma data. “O movimento melhorou em dezembro e durante essa semana foi bem maior. Hoje está meio fraco, mas deve melhorar mais tarde, depois das 13h até em torno das 15h, que é o horário de maior pico de vendas”, contou ele. 

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Dezembro? Como Assim? O ano voou e já estamos no último mês de 2020, com o Natal praticamente batendo na porta. Se você pretende reunir a família neste final de ano e realizar o tradicional amigo secreto, ou presentear alguém, mas está preocupado com as aglomerações nos centros de compras, o LeiaJá preparou uma lista de lojas onde é possível fazer a encomenda e receber com segurança em casa. Confira:

Ticia’s Make

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A loja online é especializada em produtos de beleza e autocuidado femininos. Com produtos a partir de R$ 9, a equipe da Ticias Make entrega em todo o Recife e Região Metropolitana (RMR). Os pedidos podem ser realizados através do Instagram ou no WhatsApp (81) 98301 6591.

HelloKenny! Acessórios

 

A HelloKenny! possui diversos acessórios para complementar aquele lookinho de final de ano. Brincos, colares, correntes, cintos e outros adereços. As peças são de produção artesanal com preços acessíveis. Os pedidos também podem ser realizados via Instagram e no WhatsApp (81) 98305 7779.

Oxente Jarros

Para quem quer diferenciar nos presentes deste ano e agradar a mãe, avó ou um amigo que possua plantas em casa, uma opção divertida é a Oxente Jarros. A loja possui vasos de barro personalizados para jardim, seja interno ou externo. Dá pra escolher por personagens de desenhos animados, filmes e séries, entre outros. Para conferir e realizar os pedidos é necessário acessar a página no Instagram ou falar no WhatsApp (81) 98549 4673.

Flor Da Moda

A Flor da Moda oferece opções de roupas femininas e masculinas além de acessórios. Com a chegada do final de ano, o atendimento na loja física - localizada na avenida Agamenon Magalhães - está com o horário estendido, funcionando aos sábados e domingos. Os pedidos podem ser realizados através site ou na loja. Mais informações: (81) 3232 1623.

Ótica Óculos Mania

A Ótica Óculos Mania possui diversas opções de óculos de grau e de sol, de marcas famosas e modelos exclusivos da loja, que possui duas unidades - na Várzea e em Santo Amaro. Para pedidos ou informações é necessário acessar o Instagram ou pelo WhatsApp (81) 98330 9712

Nem só para os consumidores a Black Friday foi proveitosa no Recife. A movimentação que tomou conta das ruas do Centro, nesta sexta-feira (27), também garantiu uma renda extra aos taxistas. Além da concorrência com aplicativos de transporte, a classe vem sofrendo com a queda de viagens durante a pandemia.

Caixas, sacolas e um fluxo de passageiros de dar inveja aos dias normais fizeram a alegria dos motoristas, que surpreenderam-se com a alta procura durante a manhã desta sexta (20). “O Black Friday melhora pra gente, porque aparecem mais corridas, principalmente pra gente levar os fretes”, comemora o taxista Roberto Lima.

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Além do veículo, cordas e amarrações se tornaram instrumento de trabalho em um dia tão agitado do comércio. De acordo com Roberto Lima, o valor da corrida não sofre acréscimo, independente do peso dos produtos carregados.

A correria dá esperança para bons lucros no decorrer da Black Friday. Por isso, o colega de profissão, Paulo Gomes, espera dobrar a margem de lucro em relação aos dias normais. “Essa foi bem melhor. Cheguei agora, mas já tem outra pessoa me esperando. Para o taxista, a Black Friday foi nota dez”, festeja.

O Procon-RJ listou 200 sites não recomendados para compras durante a Black Friday deste ano. O evento, que acontece na próxima sexta-feira (27), costuma reunir grandes descontos no varejo físico e virtual e, por conta da pandemia de Covid-19, deve concentrar suas vendas no comércio online - onde, de acordo com o órgão, acontecem a maioria das fraudes. 

Fazem parte da lista os e-commerces que receberam um grande volume de reclamações do consumidor e de notificações enviadas pelo Procon-RJ. Ela inclui aqueles que foram denunciados por não entregar os produtos ao consumidor, que estão sem cadastro ativo na Receita Federal, não possuem formas de contato para reclamações ou não podem emitir nota fiscal. 

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Em 2020, o faturamento do comércio online no Brasil cresceu 47% no primeiro semestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com informações da  empresa de mensuração de dados Ebit/Nielsen. Na última semana, práticas que ferem o Código de Defesa do Consumidor foram encontradas por fiscais do órgão em sites do Ponto Frio, Extra, Submarino, Americanas, Fast Shop e Peixe Urbano. 

De acordo com o Procon-RJ, o problema mais encontrado foi a divergência entre o valor ofertado e o preço na hora de realizar a compra, além disso promessas de frete grátis e oferta de cupom de desconto inválidas também foram encontrados durante a fiscalização. Para preparar o consumidor contra as irregularidades comuns nessa época o órgão também liberou uma cartilha com dicas para a Black Friday.

A chamada Black Friday está de volta nesta sexta-feira, 27 de novembro. E, com ela, a oportunidade para consumidores encontrarem produtos mais baratos e para comerciantes esvaziarem seus estoques, de forma a renovar prateleiras e atender novas demandas de seus clientes.

Muitas das ofertas exaltadas em vitrines de lojas ou telas de computadores parecem ser imperdíveis. De fato, algumas são, mas outras não. Seja por desejo, necessidade ou vontade, o ato de consumir representa uma pequena realização, carregando com ela adrenalina, emoções e, em alguns casos, decepção -- o que pode ser evitado, caso o consumidor adote algumas precauções.

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Pandemia

Para piorar, 2020 é ano de pandemia. Assim sendo, é desnecessário que, para aproveitar a melhor de todas as ofertas, as pessoas se aglomerem em lojas. Diante desta situação, vale ficar atento a algumas dicas de autoridades da área de defesa do consumidor consultadas pela Agência Brasil.

“O consumidor deve evitar aglomerações. Se for o caso, o melhor é fazer as compras online para evitar contato social”, sugere o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Pedro Aurélio Queiroz.

Segundo Queiroz, se o deslocamento for inevitável, deve ser feito com todo cuidado, com uso de máscara, álcool gel, e com as mãos sempre sendo higienizadas. Os mesmos cuidados valem para os estabelecimentos comerciais e seus funcionários. “O ideal é ficar na rua somente durante o prazo necessário para realização da compra”, disse. Ele sugeriu que fornecedores, especialmente neste ano de pandemia, estendam o período de liquidação.

Compras online

Dados do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) apontam que as demandas de consumo via internet “mais que dobraram” de 2019 para 2020, tendo como principais assuntos vestuário, agências, operadoras de viagens e aparelho celular. Entre os principais problemas registrados estão a demora ou a não entrega do produto; cobrança indevida ou abusiva ou a falta de pagamento de indenização.

Segundo o diretor,  a quantidade de demandas no comércio eletrônico dobrou no site consumidor.gov.br . "Em 2020, os três principais assuntos são vestuário e artigos de uso pessoal (roupa, calçados, joias, bijuterias, malas, bolsas), aparelho celular e móveis e colchões”.

Os principais problemas neste ano foram a não entrega/demora do produto; oferta não cumprida, serviço não fornecido, venda enganosa, publicidade enganosa; dificuldade/atraso na devolução de valores pagos; reembolso; e retenção de valores.

Gato por lebre

Além dos cuidados decorrentes das alterações que a pandemia causou na relação entre cliente e lojista, há também os cuidados de sempre, que os consumidores devem ter para evitar comprar “gato por lebre”.

Entre as dicas do Procon do Distrito Federal está, em primeiro lugar, a de fazer antecipadamente o planejamento do que se pretende comprar, “para não cair em tentação e acabar gastando mais do que pode com ofertas que podem nem ser tão vantajosas”.

A ideia é comparar os valores praticados, “já que é muito comum nesta época do ano o comércio elevar o valor dos produtos, para depois baixar o preço, simulando um super desconto e criando a sensação de oferta bem vantajosa”.

Outra dica do Instituto de Defesa do Consumidor é observar as políticas de troca e devolução especificadas no ato da compra. Segundo o Procon-DF, o prazo legal para o cliente se arrepender da compra é de 7 dias a contar da assinatura do contrato ou do ato de recebimento do produto ou serviço, “sempre que a contratação ocorrer fora do estabelecimento comercial, no caso de vendas online” .

“É necessário verificar a confiabilidade da marca do produto e da loja que o vende, sendo loja física ou loja virtual. O consumidor pode verificar a reputação da loja junto aos órgãos de defesa do consumidor e na Junta Comercial do seu estado, assim como pesquisar rankings de reputação em sites, como o www.reclameaqui.com.br e pela plataforma consumidor.gov.br”, acrescenta a lista de sugestões elaboradas pelo Procon.

A plataforma consumidor.gov.br foi criada com o intuito de ajudar na solução de conflitos, promovendo gratuitamente a comunicação direta entre consumidores e fornecedores de produtos e serviços via internet. Nela, 80% das demandas têm sido resolvidas e o prazo médio de resposta das empresas participantes é de até 7 dias.

Caso a compra seja feita em uma loja física e o produto não tenha apresentado defeito, é aconselhável que o consumidor verifique qual é a política da empresa, para o caso de troca de produtos. “Há lojas que trocam o produto sem defeito em até 30 dias, por exemplo. Lembrando que a loja não está obrigada a trocar o produto que não tenha defeito”, explica Queiroz.

Segurança de dados

De acordo com o Procon, é importante que o consumidor fique atento à segurança de seus dados pessoais no momento de comprar estes produtos ofertados pela internet, “pois os índices de golpes e fraudes nesta época do ano aumentam significativamente”. O instituto sugere ao consumidor que esteja atento ao site, observando se ele possui CNPJ da empresa ou CPF do responsável. É também muito importante que o site informe o endereço físico da empresa, bem como se ela tem algum canal de atendimento ao consumidor (SAC).

“Veja se o site possui os requisitos mínimos de segurança. A instalação de programas de antivírus e o firewall no computador auxilia a realizar uma compra segura. Estes softwares impedem a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados. Orienta-se que as compras não sejam realizadas em computadores públicos, como em lan houses e cyber cafés, pois pode ser que estes não estejam adequadamente protegidos”, complementa o Procon.

Compras por impulso

Pedro Queiroz, do DPDC, acrescenta ser importante refletir se há realmente a necessidade de aquisição do produto ou serviço, evitando que a compra seja feita à base do impulso. Vale sempre se perguntar se a compra está sendo feita por uma “vontade”, em geral passageira, ou por necessidade.

Vale também ficar atento para não cair em tentações a partir de frases publicitárias como “oportunidade única” ou “é só hoje!”, porque eventos como black friday acontecem em outras épocas do ano - como nas queimas de estoque e em liquidações, principalmente após as festas de fim de ano.

“O consumidor deve pesquisar bastante antes o produto ou serviço que deseja ou precisa contratar. Há formas de comparar preços em sites de pesquisa. Há órgãos de defesa do consumidor que também publicam em seus sites listas de fornecedores que devem ser evitados. Assim, o consumidor deve se informar sobre a reputação da loja que pretende comprar, se o site tem conexões seguras para proteção de dados e deve guardar todos os registros de compras”, complementa o diretor do DPDC.

Dicas para as compras online

Para que a promoção imperdível da black friday não se torne um pesadelo,  o gerente de Segurança da Certisign, Oscar Zuccarelli, orienta aos consumidores uma atenção redobrada aos sites de compras. A principal dica é justamente a  importância de se observar justamente a aparência do site antes de inserir qualquer informação, para saber se a loja virtual é mesmo verdadeira.

"Hoje em dia o que os golpistas têm feito é buscar nome de domínios parecidos com os nomes originais de uma loja virtual, com pequenas variações para que possa confundir o usuário. É preciso ter certeza se aquele certificado digital está associado a um site verdadeiro e, para isso, basta verificar a existência daquele símbolo de cadeado na barra de endereço do site. Esse certificado digital significa que a comunicação estará criptografada e, portanto, protegida em relação aos dados informados", explica. 

Os e-commerces verdadeiros são protegidos por um Certificado Digital SSL, que garante uma navegação segura e a autenticidade do site. Para checar a presença deste protocolo de segurança é preciso também conferir se o HTTP tem um S, portanto HTTPS, e depois clicar no cadeado na barra do navegador para ver se o SSL foi, de fato, emitido para a página em que você está navegando.

O consumidor na internet também deve evitar ao máximo clicar em links recebidos por email ou pelas redes sociais, especialmente aqueles que mostram ofertas que pareçam irrecusáveis, os chamados phishings. "Não clique no link, e digite o endereço do site diretamente na barra de endereços para verificar a autenticidade daquela informação", acrescenta Zucarelli. 

Além dos cuidados com a aparência das lojas virtuais e com anúncios recebido por email, SMS ou redes sociais, o especialista recomenda manter sempre um antivírus instalado e atualizado nos dispositivos usados para navegação, que muitas vezes são capazes de deter tentativas de invasão por parte de golpistas na internet.  

Denúncias via Procon

O Procon reforça que está aberto para ajudar a todos consumidores, para casos como o não cumprimento de ofertas; publicidade enganosa; prática abusiva ou qualquer outro desrespeito ao direito do consumidor – algo que, segundo o órgão, pode acontecer até mesmo com os consumidores mais cautelosos, que seguem todas as dicas apresentadas pelos especialistas. As denúncias podem ser apresentadas diretamente aos Procons em seus postos de atendimento localizados em todas unidades federativas.

Evento de promoções mais esperado pelos consumidores ano após ano, a Black Friday acontece na próxima sexta-feira (27). Além dos horários especiais, os shoppings da Região Metropolitana do Recife (RMR) apresentam períodos promocionais estendidos e novos formatos operacionais. Confira a programação que encerra a semana nos centros de compras:

Shopping Recife (Boa Viagem): Horário estendido é facultativo para as lojas, que podem abrir das 6h às 23h, somente na sexta-feira (27). Demais dias promocionais seguem no horário normal, das 10h às 22h.

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Shopping RioMar (Pina):  Âncoras e megalojas como a Renner, Americanas, Tok&Stok, Casas Bahia e Riachuelo abrem das 6h às 23h. Lojas satélites, quiosques e alimentação (térreo, L1 e L2) funcionam das 8h às 23h. Praça de alimentação e Boulevard, das 10h às 23h.

Shopping Tacaruna (Santo Amaro): O período promocional ocorre entre os dias 23 e 29 de novembro, mas o horário estendido funcionará, de forma facultativa, apenas na sexta-feira (27).  Âncoras e megalojas poderão abrir a partir das 7h, e encerram expediente às 23h. Nos demais dias, o horário vai das 10h às 22h, e no domingo (29), das 12h às 21h.

Shopping Boa Vista (Centro): As lojas âncoras estarão abertas das 7h às 21h; e as demais lojas das 8h às 21h. Já a praça da alimentação abre das 9h às 21h.

Shopping Camará (Camaragibe): Lojas satélites, âncoras e quiosques abrem das 8h às 22h. Praça de alimentação funciona das 9h às 22h. A programação se repete no sábado (28). O domingo fecha os dias de Black Friday, com horário especial para as lojas, que abrem das 13h às 21h, e também para a praça de alimentação e atividades de lazer, que funcionam das 12h às 22h.

Shopping Costa Dourada (Cabo de Santo Agostinho): Arco Vita, Le Biscuit e Lojas Americanas abrem das 6h à 0h. C&A, Riachuelo e Leader, das 7h às 23h. Demais lojas, das 8h às 23h. Praça de Alimentação Gourmet e quiosques de alimentação funcionam das 10h às 23h. Cinema segue com programação própria, mas com preços promocionais. 

Shopping Guararapes (Jaboatão): Lojas e praça de alimentação funcionam das 8h às 23h. Império Móveis e Lojas Americanas, das 6h à 0h. O evento ‘Mega Black Friday’ acontece nos dias 26 a 29 de novembro, com horários que variam entre as 8h e 22h, exceto pela sexta-feira (27).

Shopping Patteo (Olinda): Lojas abrem de forma facultativa no horário estendido, das 6h às 23h. Todas as operações funcionam normalmente das 10h às 22h.

Shopping Paulista North Way: Todas as lojas e quiosques abrem das 8h às 22h. Praça de alimentação, das 9h às 22h. 

Shopping Plaza (Casa Forte): Horário estendido das 8h às 22h, somente na sexta-feira (27). Demais dias promocionais seguem no horário normal, das 10h às 22h.

O Moda Center Santa Cruz, polo de confecções localizado no Agreste de Pernambuco, iniciará um esquema especial de horários para aumentar seu movimento no fim do ano. A partir deste domingo (1º), as feiras serão realizadas sempre aos domingos e segundas-feiras, das 6h às 18h, com exceção dos dias 2 e 15 de novembro, devido a feriados e às eleições municipais (primeiro turno).

O síndico do Moda Center, José Gomes Filho, espera que o movimento para compras de Natal e ano-novo seja maior que antes do início da pandemia de Covid-19 e meses da reabertura, e menor que nos anos anteriores, com cerca de 150 mil pessoas, em média, por feira. 

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“Nossa expectativa é que, em decorrência da necessidade de manutenção do distanciamento social e de recuperação da economia, a movimentação seja menor que os anos anteriores. Mas esperamos ter as melhores feiras do ano e bons resultados para os comerciantes, pois há uma demanda reprimida por novidades e esta época do ano, por conta da liberação do 13° salário, é muito propícia para vendas na nossa área. Também esperamos receber, além do público tradicional, muitos veículos que fazem o transporte de encomendas e compras feitas a distância”, disse ele à assessoria de comunicação do centro de compras.

Covid-19

No que diz respeito à prevenção do contágio pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da Covid-10, a administração do Moda Center continua orientando lojistas, donos de boxes, colaboradores e clientes a manterem os protocolos de higiene e segurança individual e coletiva. É obrigatório o uso de máscara.

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O Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), que completa 30 anos hoje (11), é considerado uma legislação abrangente para as relações de consumo, mas, passadas três décadas, houve mudanças substanciais na forma de comprar por meio do comércio eletrônico. Segundo especialistas, uma atualização seria bem-vinda, embora o código tenha seu texto adaptado ou usado, de forma indireta, outras legislações para proteger os direitos dos consumidores.

O código é anterior ao início da popularização da internet no Brasil. Como destaca o coordenador do MBA de Gestão de Varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ulysses Reis, quando a legislação foi criada, não se tinha como prever que a mudança nos hábitos de consumo seria tão grande.

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Reis destaca como o processo de compra se modificou nos últimos anos e que o fenômeno se acelerou com a pandemia de covid-19. Com as medidas de isolamento social para evitar o contágio pelo novo coronavírus, as lojas do comércio de rua e dos shopping centers tiveram que ser fechadas, o que levou muita gente a recorrer ao varejo digital.

“O consumidor antigamente ia à loja pesquisar, tomava a decisão e comprava o produto. Esse novo processo de compra começa na internet onde ele obtém informações sobre produtos e serviços, compara preços, vai às redes sociais ouvir opiniões e reclamações. Depois, ele pode ir a uma loja física para experimentar produtos e serviços e negociar preços e condições com os vendedores com o que ele viu online. O consumidor pode comprar na loja física ou comprar online depois”, disse Reis.

“Esse comportamento, essa jornada do consumidor, era grande entre os mais jovens antes da pandemia. Agora, depois da pandemia, as pessoas de mais idade também adotaram esse comportamento”, avalia o professor.

Atualização

Os especialistas ouvidos pela Agência Brasil indicaram que uma atualização do código é bem-vinda. Para o professor Ulysses Reis, a atualização da norma deve levar em conta a expansão dos canais de venda por meio de sites, aplicativos, redes sociais. “O código não prevê essas situações de comprar nesses diversos canais de venda. Ele não prevê quando o consumidor está migrando de um canal de vendas para ou outro e que a empresa tem que resolver problemas de contratos e atendimentos nos diferentes canais de venda”.

O diretor jurídico do Procon-RJ, Henrique Neves, disse que o Decreto 7.962/2013 regulamentou algumas situações relativas ao comércio eletrônico. Segundo Neves, diversos artigos do código são aplicados por equiparação ao varejo digital. Ele também destaca que o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais atualizam de forma indireta o código. “A gente vai combinando essas novas legislações para poder utilizar no direito do consumidor”.

Quanto ao comércio eletrônico, Neves afirmou ser importante melhorar as regras contras as fraudes. “Consumidores e fornecedores são, muitas vezes, vítimas de sites falsos. É uma das reclamações que a gente tem aqui e tem dificuldade em resolver”.

Impulso

O comércio online ganhou impulso durante a pandemia do novo coronavírus. O e-commerce brasileiro faturou 56,8% a mais nos oito primeiros meses de 2020 em comparação com igual período do ano passado, segundo pesquisa realizada pelo Movimento Compre&Confie em parceria com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

De acordo com o levantamento, o aumento do faturamento foi possível porque houve crescimento de 65,7% no número de pedidos, de 63,4 bilhões para 105,06 bilhões. Segundo a ABComm, desde o início da pandemia mais de 135 mil lojas aderiram às vendas pelo comércio eletrônico para continuar vendendo e mantendo-se no mercado.

Estudo realizado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo mostrou que os brasileiros aumentaram suas compras online, passaram a usar meios digitais de pagamentos e devem continuar com esses hábitos de consumo no pós-pandemia. Segundo os dados, 61% dos clientes que compraram online durante a quarentena aumentaram o volume de compras devido ao isolamento social e 70% disseram que pretendem continuar comprando mais pela internet do que faziam antes da covid-19.

Para o diretor jurídico da ABComm, Guilherme Martins, houve uma evolução tecnológica muito grande nos últimos 30 anos que permitiu esse modelo atual de varejo digital em termos de segurança do processo, expansão dos meios de pagamento, acessibilidade e aspecto logístico.

“Com a pandemia, houve um cenário disruptivo sem volta. Até aqueles que não eram habituados a comprar em ambiente eletrônico se viram em alguma situação obrigados a fazê-lo. Eficiência, preço e segurança acabaram sendo determinantes para mudar essa mentalidade, atrelada à questão tecnológica e ao apoio jurídico que vem por trás disso, que é a regulamentação dos direitos do consumidor”, afirmou Martins.

Cuidados

Com essa migração para o ambiente virtual, os consumidores devem tomar cuidados para não terem dor de cabeça. O diretor jurídico do Procon-RJ, Henrique Neves, orienta sobre o que o consumidor precisa observar na hora de comprar pela internet.

“O consumidor tem que verificar se o site é seguro. Ele pode procurar na página o CNPJ da empresa ou o CPF no caso de pessoa física e fazer uma pesquisa no site da Receita Federal para verificar se o cadastro está ativo. Em alguns sites, como nas plataformas consumidor.gov.brreclameaqui, e nos Procons estaduais, pode fazer um busca para saber se tem reclamações sobre não entrega de produtos, por exemplo”, disse Neves.

Outra orientação é verificar se no site consta o endereço físico da empresa, o número de telefone, se tem serviço de atendimento ao consumidor (SAC). “O consumidor tem que ficar atento a preços muito abaixo do normal, ele deve ligar o alerta. Se receber proposta de serviço ou produto pelo telefone ou pelo WhatsApp, deve entrar no site da empresa, ver se ela é confiável. O consumidor tem que procurar conhecer aquele fornecedor no meio eletrônico de forma a saber se é seguro ou não fazer contrato”, afirmou o diretor.

Neves também explicou que as plataformas que vendem produtos de outras empresas devem responder de forma solidária caso haja algum problema na entrega do produto.

A B2W Digital, detentora das marcas Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato, informou que atua em casos de atraso na entrega, seja garantindo a entrega do produto ou realizando o cancelamento da compra e o reembolso do valor pago. “As lojas parceiras que vendem nos sites da B2W são responsáveis pela entrega, descrição, informações técnicas e garantia do fornecedor dos produtos que vendem, mas a companhia faz a intermediação para garantir que todos os produtos comprados sejam entregues e eventuais questões sejam resolvidas”, diz a empresa.

A agência espacial americana fez um anúncio sem precedentes nesta quinta-feira (10) sobre licitações para empresas privadas coletarem amostras de rochas lunares e trazê-las para a Terra. "A NASA quer comprar (amostras de) solo lunar de fornecedores comerciais!", escreveu no Twitter o diretor da NASA, Jim Bridenstine.

Em uma política incentivada pelo presidente Donald Trump, os Estados Unidos pretendem liderar a exploração dos recursos, principalmente da mineração, encontrados no solo, ou no subsolo dos asteroides e da Lua. O presidente americano emitiu um decreto sobre esse assunto em abril, apesar da ausência de consenso e de jurisprudência internacional sobre como administrar e compartilhar recursos extraterrestres.

Os tratados espaciais existentes são vagos quando se trata de determinar a exploração de recursos fora da Terra. A NASA convida as empresas a apresentarem suas propostas de extração de "pequenas" amostras de pedras da Lua, ou da poeira que cobre a superfície do satélite.

As amostras depois se tornariam propriedade da NASA, sendo a agência a "única" proprietária do material. Diante da entrega das amostras, será pago 80% do valor estabelecido em contrato.

A convocatória faz parte de um novo modelo econômico que começa a ganhar força na agência espacial americana, que consiste em terceirizar o desenvolvimento e a operação de missões por meio de contratos com empresas espaciais privadas. Nesse sentido, a NASA assinou um acordo com a SpaceX, responsável pelo transporte de cargas e de astronautas até a Estação Espacial Internacional (ISS).

Por conta dos reflexos da pandemia na economia local, o feriado da padroeira do Recife, celebrado nesta quinta-feira (16), foi considerado ponto facultativo para o comércio. Na data de Nossa Senhora do Carmo, as lojas dos shoppings do município estarão fechadas.

Os shoppings RioMar, Plaza, Recife, Tacaruna e Boa Vista vão disponibilizar apenas o serviço de alimentação delivery. Já o tradicional comércio dos bairros do Centro foi mantido e funciona das 9h às 17h.

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O feriado é celebrado apenas no Recife, por isso, os demais shoppings da Região Metropolitana vão manter o atendimento especial estipulado na pandemia. Dessa forma, o Paulista North Way, o Costa Dourada, o Patteo Olinda e o Guararapes recebem os clientes das 12h às 20h.

 

Jorge Noris nunca recebeu a primeira compra que fez online e as posteriores atrasaram ou chegaram incompletas. Em Cuba, a experiência de fazer compras online em tempos de pandemia não funcionou, e as autoridades tiveram que fazer um mea culpa.

"A primeira compra não chegou. Eles me ligaram cerca de um mês para perguntar se havia chegado", diz à AFP o técnico em informática de 34 anos, que finalmente teve que ir à loja para obter um reembolso.

Pai de um bebê de sete meses e um menino de três anos, Noris mora em um bairro nos arredores de Havana e afirma que "é muito confortável fazer compras de casa".

Seus pedidos subsequentes chegaram atrasados ou faltando. "Eu já fiz cerca de 40 compras e tive 40 problemas", assegura.

O confinamento aumentou as compras de alimentos online em todo o mundo, com aumentos de até 300% na Itália e na Espanha e 100% na França, segundo a consultora Nielsen.

A gigante global do comércio eletrônico Amazon, que se prepara para ser a grande vencedora da crise da Covid-19, deve anunciar seus resultados esta semana, e as ações subiram quase 50% na Nasdaq durante o confinamento planetário, que por sua vez causou a falência de inúmeras lojas tradicionais e redes de supermercados no mundo capitalista.

Mas em Cuba, onde a tecnologia 3G chegou apenas no final de 2018, as compras online ainda são uma novidade. O "tuenvio.com" foi lançado em dezembro de 2019 e pertence ao governo socialista. Nas redes, algumas pessoas o chamam de "Tuextravío".

O objetivo? Limitar as filas, que na ilha são recorrentes devido à escassez. Sob o embargo dos Estados Unidos desde 1962, Cuba importa 80% do que consome.

No entanto, no que se tornou uma prática nos últimos meses, muitos cubanos foram forçados a fazer fila para fazer reclamações ou recuperar produtos que nunca receberam.

- "Solução de crise" -

Na televisão estatal, o presidente Miguel Díaz-Canel admitiu: "Temos mais reclamações sobre comércio eletrônico do que sobre os serviços de saúde na pandemia".

Com 11,2 milhões de habitantes, Cuba registrou até terça-feira 2.318 casos do novo coronavírus, a maioria já se recuperou, e 85 mortes.

Segundo Díaz-Canel, "a realidade excedeu as capacidades" que o país tinha para realizar o comércio eletrônico.

Noris, cujo blog Tuandroid é dedicado a novas tecnologias, explica: "os servidores não estavam preparados para essa demanda".

De fato, "Tuenvio" passou de cem visitas por dia para entre 6.000 e 8.000, depois que o governo ordenou o fechamento de muitos mercados, que agora vendem apenas online.

Os pedidos passaram de 1.356 em fevereiro para 6.000 em março, 73.386 em abril e 78.893 na primeira quinzena de maio, segundo estatísticas oficiais.

"Tuenvio deve ser contextualizado (...), é uma solução de crise para um momento de crise, feito com extrema rapidez, talvez não com o tempo ou pensamentos necessários, talvez não com o estudo de experiências bem-sucedidas", estima Juan Triana, professor do Centro de Estudos da Economia Cubana.

"O comércio eletrônico não resolverá a causa fundamental do que está acontecendo em Cuba, ou seja, um déficit de oferta muito grande que vem de muito antes", diz.

"Obviamente, poderia ter sido melhor", acrescenta o especialista, e ilustra o problema: "de repente você multiplica os destinos e os clientes, mas não possui uma logística (...) que permita garantir isso".

- Sem opções -

Em frente ao supermercado Cuatro Caminos, em Havana, caminhões, vans e táxis carregam os pacotes para entrega.

Yahima de los Santos, dona de casa e mãe de 43 anos, chega para pegar suas compras. "Prefiro vir à loja (...) porque você não perde nenhum produto", diz a mulher, embora feliz com a experiência.

"É uma das melhores coisas que eles fizeram porque as filas ... não é fácil", acrescenta.

"A única coisa que eu não gosto, que muitas pessoas reclamam também, é que (...) você tem que ser muito rápido (comprando on-line), porque você coloca algo no carrinho e quanto vai pagar não tem mais a oferta", explica.

Diante de milhares de reclamações da população, as empresas de distribuição Cimex e Tiendas Caribe, de propriedade das Forças Armadas, fecharam parcialmente Tuenvio para reformulação.

A mídia estatal dedicou artigos extensos e críticos ao assunto.

Em um deles, publicado recentemente, o portal de notícias Cubadebate falou sobre "um suposto desvio de produtos", que alguns clientes viram em lojas, mas que não estavam disponíveis online.

Abaixo, uma avalanche de comentários de cubanos irados.

"No comércio eletrônico, a experiência do usuário (...) é importante, mas aqui em Cuba (esse tópico) deixamos de lado, porque é a única coisa que existe (não há opções)", diz Noris.

Professores e estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), idealizadores da plataforma No Bairro Tem!, anunciaram a expansão da plataforma para todo o Estado, nesta sexta-feira (10). A plataforma, lançada em março, tem o objetivo de aproximar pequenos negócios de consumidores. 

Em dois meses e com mais de 3 mil negócios cadastrados, a iniciativa incentiva consumidores a procurar diversos empreendimentos no próprio bairro, de forma remota, através de uma plataforma que divulgação e ajuda a economia local a permanecer ativa. 

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“Os empreendedores cadastram seus negócios, os consumidores buscam e encontram o que precisam e ainda ajudam a estimular a economia do seu bairro”, explica o professor Fábio Mascarenhas, coordenador geral do Projeto.

Em expansão, o projeto alcança outras regiões pernambucanas, como a região do São Francisco, Agreste, Zona da Mata e Sertão, que também têm força com seu empreendedorismo local. Os cadastros podem ser realizados através do site No Bairro Tem!.

Ao realizar o cadastro, prestadores de serviços e comerciantes receberão em seu smartphone uma senha provisória que poderá ser alterada posteriormente. Além do smartphones, outros dispositivos podem ser utilizados para acessar a plataforma, como tablets, computadores, smart TVs, desde que estejam conectados à internet.

Consumidores que desejarem encontrar os negócios cadastrados, deverão entrar na plataforma e colocar uma palavra chave - por exemplo: pizza - ou classificando a busca por categoria,  e assim terá acesso facilitado ao empreendimento, direcionado para WhatsApp de contato ou página oficial dos comerciantes ou prestadores de serviços. 

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A ação do Ministério da Saúde para compra de testes rápidos, que pode alcançar R$ 1 bilhão, sem licitação, envolve laboratórios que já tiveram lotes de exames e até parte de sua estrutura interditados por "resultados insatisfatórios" para a detecção da Covid-19 e de outras doenças.

A pasta lançou em 20 de abril um chamado para receber ofertas para a compra de 12 milhões dos testes. O processo só deve ser concluído na próxima semana e corre em sigilo, mas documentos sobre o andamento da compra foram entregues à reportagem por fontes que acompanham a negociação. O ministério recebeu 71 propostas. Apenas 15 seguem na disputa, pois cumprem com requisitos como oferecer produto registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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A negociação do Ministério da Saúde é um dos pilares da estratégia de testagem do governo federal e representa mais da metade do total (22 milhões) de exames rápidos que se deseja distribuir. O ministério prevê receber os 12 milhões de testes em 5 parcelas, que serão cumpridas de 20 a 90 dias após a assinatura do contrato. Mais de uma empresa pode vencer a concorrência. A ideia é que a soma das ofertas alcance o total de unidades pedidas.

A melhor oferta é da Sallus, de R$ 52,82 por unidade. A empresa é uma das poucas, entre as classificadas, que promete entregar todos os 12 milhões de testes: o negócio totaliza R$ 633,84 milhões. A microempresa não tem histórico de negócios com o setor público. O produto oferecido pela Sallus foi registrado pela Biocon, de Belo Horizonte. Pelas regras da Anvisa, a detentora do registro fica responsável pela qualidade do produto no Brasil. Procurada, a Biocon não respondeu se autorizou a Sallus a vender o seu produto. A reportagem não conseguiu contato com a Sallus.

Segunda colocada na disputa, a Bahiafarma promete entregar 2,4 milhões de testes a R$ 59 por unidade. No total, a proposta é de R$ 141,6 milhões. A Anvisa fez uma interdição cautelar, em 2019, na linha de produção da Bahiafarma de testes rápidos para dengue, zika e chikungunya, após uma análise encontrar "resultados insatisfatórios" sobre "especificidade e sensibilidade" dos produtos. A agência também determinou o recolhimento dos exames, além da suspensão da fabricação e comercialização pela Bahiafarma. O governo federal pagou cerca de R$ 120 milhões pelos testes do laboratório em 2016 e R$ 160 milhões em 2017.

Após a Sallus e a Bahiafarma, a Eco Diagnóstica apresenta o melhor preço: R$ 88 por unidade. A oferta é de entrega de 2 milhões de testes, por R$ 176 milhões. A quarta colocada na disputa é a Medlevensohn, que propõe a venda de 1 milhão de testes por R$ 88,6 por unidade. A Anvisa fez uma "interdição cautelar" no último dia 11 sobre um lote do mesmo teste por "resultado insatisfatório no ensaio de sensibilidade". A medida ocorre por no máximo 90 dias, enquanto são feitas análises nos produtos. Com base na legislação aprovada para enfrentar a pandemia, os governos têm feito compras emergenciais, sem licitação. O presidente Jair Bolsonaro vem cobrando de órgãos de controle o zelo nos gastos de governadores. Neste caso, porém, o gasto é do próprio governo federal.

Teste rápido

Segundo autoridades que acompanham discussões sobre a covid-19, há forte pressão do Palácio do Planalto sobre o Ministério da Saúde para compra de kits de diagnóstico em massa. O governo promete entregar cerca de 46,2 milhões de testes durante a covid, sendo 22 milhões do tipo "rápido". O restante é molecular (RT-PCR). Até agora, porém, foram distribuídos 5,35 milhões de exames rápidos (24% do total), todos doados por empresas ao governo, e 3 milhões de testes RT-PCR (12,4% do total).

O teste rápido detecta anticorpos ao novo coronavírus. A qualidade do produto é alvo de críticas de autoridades de saúde. Uma análise do Ministério da Saúde, revelada pelo Estadão, aponta 75% de chance de erro em exames negativos de testes doados pela mineradora Vale ao governo, caso sejam aplicados em dias errados.

Procurada, a Bahiafarma afirma que ainda não foi julgado o recurso administrativo sobre a interdição de seus testes rápidos para arboviroses (dengue, zika e chikungunya). "Ademais, em que pese a interdição citada, em revisão literária internacional realizada recentemente e apresentada à Anvisa, os testes rápidos de diagnóstico de arboviroses da Bahiafarma foram os que apresentaram as melhores performances entre os disponíveis no País", diz o laboratório.

O Ministério da Saúde afirma que não há impedimento legal para microempresas e distribuidoras participarem do edital. A pasta também diz que submeterá os testes comprados à análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). A Anvisa disse que a interdição de testes rápidos da Bahiafarma não impede o registro de produto do mesmo tipo, mas para a covid-19, pois a fabricante do produto não está sob questionamentos. "A fabricante Genbody Inc/Coréia, que é o fabricante do kit covid, não foi elencada em nossas investigações como causa raiz dos problemas relacionados aos kits de arboviroses."

A MedLevensohn afirma que a interdição cautelar feita pela Anvisa é temporária e está "sub judice". A empresa alega que havia erro na análise do INCQS sobre amostras. "O INCQS já fez a retificação do equívoco e a enviou à Anvisa, que diligentemente remeteu carta às Vigilâncias Sanitárias locais." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com pesquisa realizada pela empresa Compre&Confie, as compras digitais aumentaram 81% em comparação ao mesmo período em 2019. O faturamento de abril foi de R$ 9,4 bilhões. O aumento se deve ao isolamento social causado pelo coronavírus (Covid-19).

De acordo com os dados, foram 24,5 milhões de compras online. As categorias que apresentaram maior aumento foram a de alimentos e bebidas, com crescimento de 294,8%, brinquedos (+241,6%), cama, mesa e banho (+165,9%), eletrônicos (+169,5%) e instrumentos musicais (+252,4%).

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A expectativa é que esses números aumentem em mais de 100% no mês de maio, por conta do Dia das Mães, que é considerada uma das principais datas do varejo. Segundo a projeção, as compras online devem alcançar o faturamento de R$ 5,9 bilhões, que seria 123% em comparação ao mesmo período de 2019.

Apesar das compras serem mais expressivas, os brasileiros devem gastar menos em cada transação. A empresa prevê uma queda de 7% no ticket médio das compras, chegando a um total de R$ 380,23.

Durante o primeiro mês de isolamento social devido à pandemia de Covid-19, as compras feitas por meio de aplicativos cresceram 30%, no Brasil, de acordo com levantamento do Instituto Locomotiva, divulgado nesta quarta-feira (29). A alta foi significativa em dois grupos populacionais: o de pessoas com mais de 50 anos de idade e o das classes C, D e E, que, somadas, representam mais da metade dos consumidores do país.

Quase metade (49%) das pessoas abordadas pelo instituto declarou que pretende ampliar as compras por aplicativos, após o fim do isolamento social. Além disso, cerca de um terço (32%) pontuou que planeja reduzir as idas a lojas físicas. 

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A pesquisa mostra que a mudança de padrão no consumo também se refere aos produtos colocados nos carrinhos. Enquanto 39% dos entrevistados disseram estar comprando mais alimentos, 53% afirmaram ter diminuído a aquisição de itens de lojas de departamento.

Uma parcela das pessoas consultadas pelo instituto passou, inclusive, a lançar mão de plataformas online para obter produtos básicos, como alimentos, os de higiene pessoal e de limpeza. No total, 15% dos entrevistados informaram à entidade que não costumavam solicitar entrega de alimentos. Com a pandemia, porém, começaram a fazer pedidos de produtos dessa categoria. A taxa é a mesma em relação a medicamentos. Por outro lado,  os percentuais de pessoas que ainda preferem ir a mercados e farmácias permanecem elevados, sendo de 60% e 45%, respectivamente.

Segundo o presidente do Instituto Locomotiva, Renato Meirelles, a expansão do mercado online já era prevista para antes mesmo da pandemia. Ele avalia, contudo, que esse movimento demoraria mais para acontecer, não fosse o contexto da covid-19. Por isso, avalia que as circunstâncias atuais acabaram se tornando propulsoras do fortalecimento dos aplicativos.

A pesquisa foi feita ouvindo 1.131 consumidores com idade igual ou superior a 16 anos. O questionário foi aplicado em 72 cidades de todos os estados brasileiros, nos dias 14 e 15 de abril. 

Delivery de comida

De acordo com a pesquisa, 10% dos entrevistados não faziam pedidos de delivery de comida, mas passaram a fazer com a pandemia; 25% já eram clientes, mas intensificaram os pedidos e 21% mantiveram o mesmo nível de encomendas.

Apenas 15% reduziram o uso dos aplicativos de refeições, o que pode ter ligação com o fato de que muitas pessoas têm demonstrado preocupação com a desproteção dos entregadores.

Direito do consumidor 

A pesquisa mostra ainda a tendência de parte dos consumidores em gastar menos dinheiro. Com o intuito de economizar, 55% dos entrevistados afirmaram que irão comparar mais os preços dos produtos antes de fechar uma compra. Reduzir o volume de produtos em relação ao que adquiriam antes da pandemia é o objetivo de 45% das pessoas questionadas pelo instituto. Outros 55% comentaram que voltarão a comprar normalmente aquilo que já consumiam.

A atenção com relação ao valor dos produtos é um fator importante. De acordo com relatório da Fundação Procon SP, divulgado na segunda-feira (27), 84,6% dos 1.813 consumidores participantes da sondagem depararam com preços abusivos em estabelecimentos comerciais. A prática predominou entre produtos com maior demanda durante a pandemia, como álcool em gel e máscaras hospitalares. Os produtos alimentícios, de higiene pessoal e de limpeza apareceram em menor número, mas a percepção de elevação do custo foi a mesma.

Até a última sexta-feira (24), o Procon SP havia recebido 4.061 denúncias de preços abusivos ou injustificados. Em nota, acrescenta que 25,2% dos entrevistados relataram problemas nas compras feitas pela internet. As queixas mais comuns são demora na entrega (45%) e entrega não efetuada (27,1%), o que, diz o Procon SP, sinaliza que as empresas de transporte têm tido dificuldades na logística, que devem ser sanadas, para que os consumidores não tenham seus direitos violados.

Para realizar o balanço, equipes do órgão fiscalizaram 2.115 farmácias, supermercados e hipermercados de 154 cidades do estado de São Paulo. A ação resultou em 1.830 notificações a estabelecimentos.

Tradição cristã, o consumo de peixe durante a Semana Santa é uma hábito que muitos brasileiros preservam. Às vésperas da Sexta-feira da Paixão, o ato de comprar o alimento para manter a mesa farta e reunir a família ganhou outro significado. O pescado estará lá, mas a partilha terá de ficar para o próximo ano, por conta do isolamento social necessário no combate ao novo coronavírus. Pernambucanos arriscam-se em mercados, furando a quarentena para garantir a proteína, mas afirmam que - dessa vez - é para comer cada um em sua casa.

A prova disso é no popular Mercado da Carne, em Jaboatão dos Guararapes, Região metropolitana do Recife. Por lá, os comerciantes observam corredores vazios, mas não a falta de interesse dos clientes. Para não deixar de ganhar o peixe de cada dia, muita gente tem pedido para que as barracas façam entregas em casa. O delivery improvisado tem funcionado e aumentado a esperança de quem depende do feriado para garantir o sustento do mês.

“As vendas vêm crescendo. A gente pensava que ia ter uma caída, mas continua normal e teve um 'acrescimozinho' do ano passado para esse ano", afirma Adriano Lima, de 36 anos, que trabalha como vendedor no mercado.  "Algumas pessoas estão se resguardando. Quem é grupo de risco está ficando em casa. Estão mandando os mais novos. E a gente também está fazendo entregas", afirma.

Para ele, os preços têm ajudado. "O ano passado o camarão estava sendo vendido a R$ 40 e esse ano está R$ 20, R$ 25", diz comerciante, apontando uma queda de 50% no valor do insumo. E foi essa queda que chamou a atenção de seu Alfredo Clemente de Lima, de 66 anos. Aposentado, ele sabe dos riscos que enfrenta ao sair casa, principalmente, por fazer parte do grupo considerado de risco para a doença. 

“O valor para mim está bom e eu só saí porque era para comprar o peixe, mas não é para eu sair de casa não”, afirma. Sobre a reunião familiar o aposentado é taxativo. “Em casa sou só eu e a mulher. Aí só ficamos eu e ela e não vamos para casa de família, não. Só saí hoje porque foi o jeito. E saí com medo”, desabafa.

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O peixe é garantido, a Páscoa, nem tanto

A auxiliar de serviços gerais, Gislene Tavares, de 45 anos, critica a saída de idosos, como seu Alfredo, durante a quarentena. “Tem pouca gente no mercado de peixe, mas o povo está saindo muito. O que eu vejo são os jovens tão dentro de casa e os idosos na rua. Muita gente está achando que é brincadeira [a quarentena], mas não é”, reclama. E afirma que, apesar de garantir o peixe, os ovos de chocolate terão que ficar para uma outra oportunidade. “Nada de visita, nada de comemoração. Ovo de Páscoa, esse ano eu acho que é zero”, diz.

Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE), atualizados na manhã desta quinta-feira (9), os números relativos à pandemia do coronavírus no estado somam 555 infectados e 56 mortes em decorrência da Covid-19. Entre os últimos registros de falecidos, estão pacientes com idades entre 49 e 93 anos, sendo quatro mulheres e seis homens.

*Colaboração Arthur Souza

Moedas e cédulas de dinheiro passam de mão em mão pelas ruas e em comércios. Cartões de banco e documentos pessoais também são usados frequentemente por todos. Não se sabe ao certo quanto tempo o vírus que causa a covid-19 sobrevive em superfícies, mas a orientação central para evitar contaminação é, após usar esses objetos, lavar as mãos com água e sabão ou usar álcool gel 70% e evitar tocar nos olhos, boca ou nariz.

“Não importa se o meio de pagamento é cartão ou dinheiro, o que importa é higienizar as mãos. Como não ficamos o tempo todo com eles nas mãos, ao pegar nessas coisas e em tudo que a gente compartilha, como canetas, higienize as mãos”, explicou a infectologista Eliana Bicudo, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).

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Mesmo com a recomendação do Ministério da Saúde de manter o isolamento social, algumas pessoas ainda precisam frequentar mercados e farmácias em busca de itens essenciais ou mesmo estabelecimentos de saúde. De acordo com Eliana, quando saímos de casa, o importante é manter um distanciamento de pelo menos um metro entre as pessoas. “Pode fazer seu supermercado, suas compras, tocar nos objetos, mas ficar atento para não levar as mãos à boca. Assim que acabar, higienize as mãos dentro do possível, sempre que puder”, ressaltou.

Estudos apontam que os coronavírus (incluindo informações preliminares sobre o que causa a covid-19) podem persistir nas superfícies por algumas horas ou até vários dias. Isso pode variar, por exemplo, conforme o tipo de superfície, temperatura ou umidade do ambiente.

“O tempo pode variar de material para material. A gente sabe que pode estar até três dias em metal e no plástico, no tecido em menor tempo. Único lugar que se tem certeza que não sobrevive é no cobre. Por isso, quando estiver em lojas, evite colocar a mão nas mesas e nos balcões”, explicou a infectologista.

Na dúvida, higienizar as mãos é a melhor medida preventiva, bem como limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência, como celulares. A transmissão do coronavírus ocorre de pessoa a pessoa por meio de gotículas exaladas pela pessoa doente quando ela fala, tosse ou espirra. Quando a pessoa doente toca em objetos ou aperta a mão de alguém e esta coloca a mão a sua boca, nariz ou olhos, também ocorre a infecção.

A SBI esclarece que ainda não se sabe com certeza o papel da pessoa sem sintomas na cadeia de transmissão e recomenda não cumprimentar ninguém com as mãos.

Após a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertar a população sobre a pandemia do coronavírus, as medidas de isolamento social para prevenir a transmissão da doença têm alterado as formas de consumo em diversos países, principalmente no Brasil. Pesquisa levantada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) revela que alimentação fora do lar, varejo tradicional, construção civil e moda são alguns dos setores mais impactados pela pandemia do Covid-19 no país.

O mapeamento mostra que, além deses, outros dez segmentos estão entre os mais afetados e respondem por mais de 21,5 milhões de empregos. O total de pessoas empregadas nas pequenas empresas é de 46,6 milhões, segundo dados da RAIS de 2018.

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Com o intuito de amenizar os efeitos da crise econômica nos pequenos negócios, o presidente do Sebrae, Carlos Melles, pediu que os brasileiros apoiem o movimento 'Compre do Pequeno'. “Neste momento tão difícil para todos nós, o Sebrae tem estimulado de maneira vigorosa que a nossa população compre da micro e pequena empresa”, afirmou Melles. O presidente da instituição ainda afirma que a melhor maneira de combater a crise é com a preservação dos empregos e mais de 54% das vagas formais no país estão nos pequenos negócios.

Além disso, Melles ressaltou o incentivo da instituição aos empreendimentos que estão se reinventando: “O Sebrae vem apoiar o comércio local perto de suas casas, soluções via aplicativo e compras via internet”. Carlos Melles apresentou as principais medidas tomadas pelo Sebrae neste momento de crise. “O Guia da Gestão Financeira para enfrentar a queda do movimento e a redução da produção, as lives diárias pelas redes sociais para esclarecer todas as dúvidas, a página com dicas de gestão e o monitoramento dos setores mais afetados nos pequenos negócios”, enumerou Melles.

O pronto atendimento para os donos de micro e pequenas empresas realizado pelos colaboradores do Sebrae em todo o Brasil também foi enfatizado pelo presidente, junto a uma mensagem de solidariedade. “A nossa rede de atendimento segue à disposição dos empresários de micro e pequenas empresas pela internet. Estamos solidários com você, com todos os empresários de pequenos negócios no Brasil”, conclui.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Uma dúvida recorrente na hora de comprar um celular novo é: como achar um modelo “bom” que caiba no meu bolso? Se você está no time que não tem (ou não quer dar) mais de dois mil reais para comprar um smartphone, a gente preparou uma lista com alguns modelos que você pode se inspirar. Mas antes, existem alguns detalhes para quem não faz ideia do que levar em consideração na hora de escolher um dispositivo. 

 Primeiro, entenda a sua necessidade. O que mais você faz no seu smartphone? Tirar fotos, jogar, usar aplicativos mais pesados. Todos os seus hábitos devem ser levados em consideração na hora de encontrar um aparelho perfeito. Depois disso, especificações como memória RAM, armazenamento, processador e até a qualidade das câmeras - se você gosta de registrar momentos em várias fases do dia - devem entrar no questionário da compra.

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De acordo com José Araújo, gerente da loja Magazine Luiza, na Rua da Palma, no Centro do Recife, a maioria dos consumidores leva mais em consideração características de design na hora de comprar um aparelho. “ Poucos se preocupam com processador e sistema operacional, que são coisas importantes. Câmera e memória são os mais requisitados, mas a maioria dos consumidores acaba preferindo cores diferentes”, afirma. 

Na loja, as marcas mais procuradas pelos clientes são Motorola e Samsung e sempre  na linha de modelos intermediários. Confira no vídeo alguns modelos das duas gigantes, além de outras opções que você pode encontrar no mercado até R$ 1.500.

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Começa a valer a partir desta quarta-feira (1º) o novo limite de compras para os freeshops. Agora, quem voltar de viagens ao exterior poderá comprar US$ 1mil em produtos ou o equivalente em outra moeda, nos aeroportos.

O limite anterior era de US$ 500. Uma portaria, publicada pelo Ministério da Economia em outubro, determinou que a medida passaria a valer a partir de 2020. Quem ultrapassar o limite está sujeito ao pagamento da tributação especial prevista em lei.

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Os free shops ou duty free shops são lojas geralmente localizadas em salas de embarque e desembarque de aeroportos onde os produtos são vendidos sem a cobrança de encargos e tributos, como o Imposto de Importação, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

A portaria manteve o limite atual de US$ 500 da cota para compras feitas fora do país e trazidas para o Brasil na bagagem. De acordo com o Ministério da Economia, o impacto fiscal estimado da medida em 2020 será de R$ 62,64 milhões. Já em 2021, o impacto fiscal previsto é de R$ 72,1 milhões.

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