Tópicos | fábricas

Nesta terça-feira (28), o secretário de Desenvolvimento de Pernambuco Guilherme Cavalcanti apresentou os projetos do setor produtivo que foram atraídos ao estado através do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe). A previsão é que sejam investidos R$ 54,6 milhões e gerados 242 empregos diretos. 

O resultado da votação do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) foi divulgado nesta manhã, no auditório da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), no bairro dos Aflitos, Zona Norte do Recife. 

##RECOMENDA##

Com o incentivo a 16 projetos de ampliação e implantação de atividades industriais, 14 municípios serão beneficiados com estímulo no setor, sendo cinco na Região Metropolitana do Recife (RMR) - com a possibilidade de abertura de 78 vagas de emprego - e nove no interior - com 164 vagas projetadas. 

Os maiores incentivos do governo atenderão à Ambev, em Itapissuma, no valor de R$ 10 milhões; à Indústria Brasileira de Farmoquímicos (IBF), com o aporte de R$ 19,8 milhões, em Vitória de Santo Antão; e à Maxlim Indústria em Lajedo, com o investimento de R$ 4,3 milhões. 

O anúncio também contou com a aprovação de seis projetos de Importação, com a previsão anual de R$ 161,2 milhões, sendo cinco na RMR e uma no Agreste Setentrional. Além de 14 Centrais de Distribuição com a projeção de R$ 301,3 milhões entre compras e transferências anuais previstas. Dessas, 11 serão espalhadas na RMR, duas no Pajeú e uma no Agreste Meridional. 

Com a próxima reunião do Condic marcada para abril, Guilherme Cavalcanti pregou cautela sobre a expectativa pela vinda de novas empresas até o fim do semestre e apontou que a retomada da competitividade da Indústria de Pernambuco passa por mudanças na Legislação. 

"A partir da próxima reunião, a gente deve perceber uma mudança de perfil no tipo de aprovação e no tipo de empresa. À medida que for implementando as mudanças legislativas para melhorar e simplificar o campo tributário, à medida que o mercado retome confiança no programa de investimentos em infraestrutura que estamos fazendo no estado e à medida que a econômica como um todo vá retomando a sua capacidade, a gente vai ver um avanço significativo", afirmou o secretário de Desenvolvimento. 

O gestor sinalizou que "o mar tá alto", mas pontuou que Pernambuco, além de sofrer os reflexos da macroeconomia, ainda tenta contornar os impactos deixados por gestões passadas.  

"Aqui a gente tem um agravante, a gente tem um lapso investimento em infraestrutura, a gente tem um lapso de investimento em uniformização de práticas na atração de investimento, então a gente tem um conjunto de problemas que resultam do natural acúmulo e não alternância de gestões. São fatores que estão efetivamente contribuindo para os altos índices de desemprego e o baixo desempenho da nossa economia", analisou Cavalcanti. 

LeiaJá também: PE: secretário de Desenvolvimento apoia Reforma Tributária

Três projetos de indústria e um de Importação foram rejeitados pelo Conselho. Segundo o secretário, a avaliação das propostas precisa estar alinhada aos critérios de isonomia para garantir igualdade de condições de competição entre o setor privado. Entretanto, é preciso "forçar a barra" em determinados casos para manter essa competitividade em relação a outros estados.  

"Não é papel do Governo criar situações de excepcionalidade, a gente pode eventualmente tratar setores com abordagem específica, que alguns setores têm complexidade própria, mas não é papel do Governo dar diferenciais competitivos", complementou.    

Auditores fiscais agropecuários fecharam quatro fábricas de sucos, uma no Estado de São Paulo e três em Santa Catarina, e apreenderam 46 mil quilos de sucos concentrados e 78 mil litros de suco de laranja integral, segundo o Ministério da Agricultura. "As irregularidades apontadas na operação incluem a adulteração das bebidas elaboradas, substituindo parte da matéria-prima por outras fontes exógenas aos da fruta", disse a pasta em nota.

Em uma das fábricas, também foram constatadas nas bebidas a presença de aditivos alimentares da classe dos conservadores, sendo que na rotulagem do produto destacava a ausência de aditivos. Em outra, foi verificado o uso do aditivo alimentar da classe dos edulcorantes (substâncias que possuem poder adoçante maior que o do açúcar comum), proibido em sucos.

##RECOMENDA##

Ainda conforme a nota, das quatro fábricas, três já responderam a processos recentes pela prática de adulteração das bebidas elaboradas, sendo constatada a continuidade da prática, o que caracteriza a reincidência. "Confirmados os resultados de fraude, os estabelecimentos serão autuados por adulteração de bebidas, conforme Regulamento da Lei 8.918/94. Além da inutilização dos produtos, tem-se como sanção a aplicação de multa que pode chegar a R$ 117.051,00 por lote fraudado", informou a pasta.

A Toyota Motor precisou interromper as operações em todas as suas fábricas no Japão, nesta terça-feira (1º), depois que um grande fornecedor foi atingido por um ataque cibernético, interrompendo o sistema de gerenciamento de fornecimento de peças da montadora. 

A empresa suspendeu 28 linhas em 14 fábricas. As subsidiárias Hino Motors e Daihatsu Motor também interromperam as operações em algumas fábricas no país. O anúncio de que as operações seriam interrompidas veio na segunda-feira (28), confirmando um relatório anterior do Nikkei. A Toyota anunciou que as operações em todo o Japão serão retomadas na quarta-feira (2). 

##RECOMENDA##

“Pedimos desculpas aos nossos fornecedores e clientes relevantes por qualquer inconveniente que isso possa causar”, disse a Toyota. O ataque cibernético atingiu a Kojima Industries, que fornece peças plásticas para a Toyota. A Kojima anunciou que recebeu uma mensagem exigindo resgate e que confirmou a existência de um vírus. 

Na segunda-feira (28), um funcionário próximo às Indústrias Kojima disse ao Nikkei: "É verdade que fomos atingidos por algum tipo de ataque cibernético. Ainda estamos confirmando os danos e estamos nos apressando para responder, com a prioridade máxima de retomar o sistema de produção da Toyota como assim que possível”. 

A empresa disse que ainda está investigando a origem do ataque cibernético, o malware específico envolvido e os danos causados. "Representantes da Toyota e especialistas em segurança cibernética estão na Kojima Industries para determinar a causa e como restaurar o sistema", disse uma fonte familiarizada com a situação. 

Muitos dos cerca de 400 fornecedores de nível um com os quais a Toyota lida diretamente estão conectados ao sistema de controle de produção kanban just-in-time da montadora, o que permitiu que os problemas nas Indústrias Kojima se espalhassem para a Toyota. A montadora interrompeu a produção para evitar danos a longo prazo e priorizou a inspeção e recuperação do sistema. 

A Hino suspenderá todas as operações em sua unidade de Koga, que fabrica caminhões grandes e médios para exportação e venda doméstica, e sua fábrica de Hamura, que fabrica caminhões pequenos e lida com a produção para a Toyota. A montadora ainda não determinou se o trabalho será retomado na quarta-feira. 

A paralisação da Toyota inclui uma fábrica da Daihatsu na província de Kyoto. Espera-se que a parada reduza a produção em algumas centenas de veículos. "Estamos cientes dos relatos da mídia" sobre o incidente, disse o primeiro-ministro Fumio Kishida a repórteres na noite de segunda-feira. "O governo está trabalhando para confirmar a situação." A Polícia Judiciária também está investigando o caso. 

A escassez de chips no mundo vem forçando paralisações parciais de produção em mais fábricas de aparelhos eletrônicos no Brasil. No mês passado, 15% dos fabricantes de produtos como celular, notebook e televisão tiveram que interromper parte da produção por falta de componentes eletrônicos.

Revelado em sondagem feita no mês passado pela Abinee, a associação que representa o setor, o dado corresponde ao maior porcentual de paradas forçadas desde que a entidade começou a questionar mensalmente seus associados sobre os impactos da crise de abastecimento.

##RECOMENDA##

Considerando que outras 36% das empresas registram atrasos de produção ou de entregas por falta de componentes eletrônicos, metade das fábricas teve o funcionamento alterado em dezembro em função do abastecimento irregular do insumo.

Em cada dez fábricas de aparelhos eletroeletrônicos que utilizam semicondutores na produção, sete (73%) têm dificuldade para encontrá-los no mercado. A expectativa de metade delas é de que o fornecimento volte ao normal até o fim do ano.

A exemplo das montadoras, a escassez de semicondutores se tornou o maior gargalo de produção nas linhas de aparelhos eletrônicos. Porém, ao contrário do que aconteceu com boa frequência durante o ano passado nas montadoras, nenhuma empresa do setor teve que parar, até agora, completamente a produção.

Conforme a sondagem da Abinee, 26% das fábricas da indústria de produtos eletroeletrônicos estão com estoques de componentes e matérias-primas abaixo do normal. Citada por 76% das empresas, a pressão acima do normal dos custos dos materiais atinge o setor de forma mais disseminada.

O levantamento ratifica ainda as dificuldades de um terço das empresas (35%) na liberação de cargas importadas por conta da operação-padrão dos auditores da Receita. Mobilizados pelo retorno do bônus por desempenho que era pago à categoria, os fiscais retardam processos de desembaraço nos portos, agravando os atrasos de produção de uma indústria altamente dependente dos componentes importados.

Segundo a Abinee, a desorganização provocada pela pandemia nas cadeias de produção seguirá exigindo atenção neste ano, já que não se espera tão cedo uma solução à falta de componentes, em especial os semicondutores, assim como aos obstáculos de logística: frete caro e dificuldades para reservar tanto contêineres quanto espaço em cargueiros.

O otimismo sobre crescimento das vendas neste ano ainda é manifestado pela maioria dos fabricantes, porém com moderação em relação à pesquisa feita pela Abinee em novembro, quando 69% previam fazer mais negócios em 2022 do que em 2021. Agora, essa expectativa é apontada por 67%.

O Brasil tem hoje quatro fábricas de veículos à venda, cujos fechamentos foram anunciados em dezembro e janeiro. Uma é da Mercedes-Benz, que produzia carros de luxo em Iracemápolis (SP), e três da Ford na Bahia, Ceará e São Paulo.

A planta da Mercedes é a mais nova delas. Inaugurada em 2016, é compacta e bem equipada e, ao lado, tem uma moderna pista de testes. O grupo informa que segue em busca de alternativas e que é primordial garantir um futuro para a fábrica. A venda é uma alternativa.

##RECOMENDA##

O complexo da Ford em Camaçari abriga, junto à fábrica de carros, vários fornecedores de peças que eram conectados à linha de montagem. A intenção do grupo é vender as instalações para uma empresa que mantenha a produção de veículos. Esse também era objetivo para a planta do ABC paulista, fechada em 2019. Mas, sem conseguir um comprador do setor automotivo, a área foi vendida para uma construtora e um grupo de investidores. Está sendo preparada para ser um dos maiores centros logísticos do País.

O governo da Bahia já falou com embaixadores da Coreia do Sul, da Índia e do Japão para pedir ajuda na busca de interessados nesses países.

Para a área da filial de motores, em Taubaté, o desejo também é que fique com empresa automobilística, mas as chances são ainda menores do que na Bahia. A prefeitura local informa que, com o governo federal, mantém conversas com um interessado. O governo do Estado estaria falando com dois grupos, mas nomes e setores de atuação não foram revelados.

Orgulho

O prefeito de Horizonte (CE), Manoel Gomes de Farias Neto, conhecido como Nezinho, também torce por um comprador que dê continuidade à produção da Troller que, segundo ele, "é um orgulho para a cidade, gera bons empregos, renda e arrecadação". A fábrica responde por 4% da arrecadação do município de 72 mil habitantes.

Nesse caso, a Ford pretende vender todo o negócio, ou seja, o comprador terá direito a produzir o jipe T4. Nezinho está em seu quarto mandato e conta que, em sua primeira gestão, doou um pequeno terreno para início da operação da Troller. Horizonte tem 28 indústrias, a maior delas a Vulcabrás, que gera cerca de 10 mil empregos, diz. "Trabalhamos para que a Troller permaneça ativa pois é uma marca cearense, horizontina, é um pedacinho do nosso terrão", diz Nezinho, de 61 anos.

Analistas do setor veem poucas chances de as fábricas serem adquiridas por grupos automotivos em razão da alta ociosidade em que a indústria automotiva no Brasil e no mundo. O País tem capacidade para produzir de 4,5 milhões a 4,7 milhões de veículos, já descontados números da Ford. O maior volume registrado até agora foi de 3,7 milhões em 2013; neste ano, a projeção é de 2,5 milhões. A indústria mundial produziu 91 milhões de veículos em 2019 e, no ano passado, 76 milhões. 

O Ministério Público de São Paulo enviou recomendação ao prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), e ao governador do Estado, João Doria (PSDB) cobrando a reversão imediata da indústria para a produção de equipamentos de proteção, respiradores, insumos hospitalares e matérias-primas para testes do novo coronavírus.

O ofício foi assinado por oito promotores da Promotoria de Justiça de Direitos Humanos, que também recomendam a garantia de aporte financeiro para estabelecer o preço que o Estado pagará pelos itens e uma reunião com o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) para criação de um banco de empresas com cotas de fornecimento dos produtos necessários.

##RECOMENDA##

O prazo para a apreciação e execução das recomendações é de 72 horas.

Na manifestação, a promotoria destaca que o sistema público de saúde do Estado e da capital 'não é capaz de atender toda a população que procura os serviços de saúde', apontando a possibilidade de colapso da rede em poucas semanas.

O último balanço divulgado pelo governo de São Paulo aponta 3.508 casos confirmados no Estado e 208 óbitos, com São Paulo concentrando a 2418 diagnósticos positivos e 144 mortes. A capital paulista é o epicentro da doença no País.

"Diante desse cenário, faz-se imperioso e urgente que o Estado de São Paulo e a Prefeitura de São Paulo, adotem políticas públicas efetivas, ágeis, abrangentes e articuladas, que sejam adequadas e proporcionais à gravidade que a pandemia de Coronavírus exige", afirma o Ministério Público.

Desde o registro de casos de Covid-19 em São Paulo, a Promotoria tem realizado fiscalizações da atuação dos governos estadual e municipal no combate à doença, chegando a abrir uma ação civil pública e quatro inquéritos sobre o avanço do coronavírus. Em dois destes inquéritos, foi detectada a 'insuficiência de ações adotadas em questões de extrema relevância', segundo o MP.

De acordo com a promotoria, há relatos de falta de equipamentos de proteção individuais, como máscaras, luvas e álcool em gel, em diversas unidades de saúde do Estado e Município. O Ministério Público relembra que dois funcionários do sistema público de saúde municipal faleceram nesta semana por Covid-19.

"É grave a falta de materiais e produtos de limpeza e higiene para abastecer as unidades de saúde; a falta de insumos para a realização de testes, atrasando os resultados e inviabilizando uma ampla testagem, nos moldes preconizados pela OMS; e a falta de respiradores mecânicos, essenciais para a manutenção da vida daquelas pessoas que apresentem a forma mais agravada da doença, conhecida como síndrome respiratória aguda grave", afirma.

Em relação a gastos, o Ministério Público relembra que o Estado de São Paulo foi beneficiado por liminar do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, que suspendeu o pagamento de parcelas de R$ 1,2 bilhões da dívida com a União. "Portanto, não há que se ventilar falta de recursos para salvar vidas de pacientes e profissionais de saúde", afirmam os promotores.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE SÃO PAULO

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura Municipal de São Paulo e aguarda resposta. O espaço está aberto a manifestações.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

O Governo de Estado de São Paulo informa que está em contato com mais de 60 associações de classe e empresas dos setores da saúde, farmacêutico, alimentos e bebidas, biocombustíveis, químico, plástico, têxtil, automotivo e maquinário, com objetivo de identificar, endereçar e viabilizar o aumento da produção e eventual reconversão industrial pelas empresas, de insumos e equipamentos necessários para o atendimento assistencial à saúde no combate ao coronavírus.

A fabricante de carros francesa Renault anunciou, nesta sexta-feira (14), que pode fechar as fábricas sob um plano abrangente de economia, depois de registrar suas primeiras perdas desde 2009.

"Nosso objetivo é reduzir nossos custos estruturais em pelo menos 2 bilhões de euros nos próximos três anos", declarou a diretora-geral interina Clotilde Delbos, afirmando que o grupo anunciará seu plano de recuperação em maio.

Conforme o anúncio desta sexta, a Renault entrou no vermelho em 2019, pela primeira vez em dez anos, registrando uma perda líquida de 141 milhões de euros (155 milhões de dólares).

A prisão do principal líder da Renault-Nissan, Carlos Ghosn, no Japão em novembro de 2018, devido a acusações de desfalque por parte de líderes do grupo japonês, mergulhou essa aliança franco-japonesa em uma grave crise.

Ghosn agora está refugiado no Líbano depois de fugir da Justiça japonesa.

Para 2020, o grupo francês antecipa uma nova baixa de seus benefícios e um volume de negócios da "mesma magnitude" que o de 2019.

O atual presidente da Renault, Jean-Dominique Senard, expressou sua confiança na nova equipe administrativa, com a chegada planejada para julho do novo CEO, Luca de Meo, vindo da Seat (Grupo Volkswagen).

O Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), criado para acompanhar a crise gerada pela mancha de óleo derramada na costa brasileira, informou, em nota, que algumas empresas dos estados do nordeste estão recebendo os resíduos do óleo recolhidos para dar uma destinação adequada.

“As fábricas de cimento Votorantim, em Sergipe e Ceará; Apodi, no Ceará; Intercement e CTR-Resíduos, na Bahia; e Mizu, no Rio Grande do Norte, estão recebendo os resíduos de óleo recolhidos nas regiões atingidas, colaborando com as ações do GAA na destinação final do material oleoso”, disse a nota. O GAA é formado pela Marinha, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

##RECOMENDA##

O GAA informou ainda que os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe estão com a destinação final dos resíduos oleosos direcionada a fábricas de cimento ou aterro industrial, ambientalmente adequados.

Ainda segundo a nota, os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará estão com as praias limpas. No entanto, amostras de óleo encontradas no último fim de semana em praias do Rio de Janeiro foram recolhidas e enviadas para análise.

Foram recolhidas amostras nas praias de Santa Clara e Guriri, no município de São Francisco de Itabapoana; e na praia do Barreto, em Macaé-RJ. Já no canal das flechas, em Quissamã, foi recolhido, aproximadamente, 1 quilo de resíduo de óleo.

Segundo informações do GAA, desde quando o óleo se espalhou pela costa brasileira, no início de setembro, 722 localidades foram atingidas. O grupo de acompanhamento orienta às pessoas que avistarem óleo nas praias a ligarem para o número 185.

A Petrobras informa que iniciou o processo de hibernação da fábrica de fertilizantes em Sergipe (Fafen-SE) e que segue com o processo licitatório para arrendamento desta unidade, assim como da unidade na Bahia (Fafen-BA), aguardando propostas dos potenciais interessados.

A estatal lembra que em 2017, "coerente com sua estratégia de gestão de portfólio", decidiu pela saída do negócio de fertilizantes em função da persistência de significativos prejuízos e consequente destruição de valor decorrente da operação desses ativos. Nesse contexto, cancelou um projeto, paralisou a construção de outro e está negociando sua venda, iniciou o processo de desinvestimento da Araucária Nitrogenados S.A. (ANSA) e optou pela hibernação das fábricas Fafen-BA e Fafen-SE, para as quais não houve manifestação de interesse por parte de potenciais compradores, e alinhado ao Plano de Negócios e Gestão 2019-2023 e ao objetivo de maximização de valor para seus acionistas, o que inclui sua controladora, a sociedade brasileira.

##RECOMENDA##

A companhia informa que ofereceu aos empregados lotados na Fafen-SE oportunidades de movimentação interna que conciliem perfis e perspectivas pessoais com as necessidades da empresa. "Um efetivo mínimo permanecerá em rotina operacional com o objetivo de garantir a integridade e a segurança das instalações", afirma. Desde março de 2018, a Petrobras lembra que vem tratando da hibernação com autoridades e entidades representativas, de forma que potenciais efeitos negativos sobre as economias da Bahia e Sergipe sejam minimizados.

"Assim, atualmente, mais de 80% do mercado de ureia, principal produto do segmento de nitrogenados, já é atendido por importações. Com respeito ao mercado de amônia, em que a Petrobras responde por cerca de 30% da oferta, a companhia está investindo em infraestrutura de logística no porto de Aratu (BA) para viabilizar o atendimento de clientes localizados no Polo de Camaçari e no curto prazo continuará a satisfazer a demanda através venda de seus estoques remanescentes", diz a empresa.

Dois grupos de direitos humanos franceses apresentaram uma ação judicial contra a gigante da eletrônica Samsung, acusando a empresa de propaganda enganosa por causa de supostos abusos trabalhistas em fábricas na China e na Coreia do Sul.

O processo arquivado no tribunal de Paris pelos grupos Sherpa e Peuples Solidaires-ActionAid France acusa a Samsung de práticas comerciais enganosas, com base em documentos da ONG China Labor Watch, que se infiltrou secretamente nas fábricas para investigar as condições de trabalho de algumas das empresas mais conhecidas do mundo.

##RECOMENDA##

As organizações denunciam o uso de benzeno e metanol nas fábricas, a exploração de crianças e o excesso de horas de trabalho. Os grupos argumentam que os consumidores franceses foram enganados pelas promessas de tratamento ético da Samsung sobre os funcionários.

Na Coreia do Sul, onde a Samsung é um ícone nacional, os tribunais recentemente começaram a se pronunciar em favor de trabalhadores que ficaram doentes por conta de produtos químicos usados no processo de fabricação. Muitos deles buscaram compensação ou ajuda financeira do governo ou da Samsung.

LeiaJá também

--> Samsung desbloqueará chips de rádio FM em seus smartphones

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu cinco medicamentos de dois fabricantes internacionais. A medida foi adotada após a realização de inspeções internacionais feitas pela Anvisa nos locais de fabricação. 

Com isso, a importação, a venda e o uso dos medicamentos ficam suspensos até que os fabricantes corrijam os problemas identificados.

##RECOMENDA##

Confira abaixo os medicamentos suspensos:

Medicamento: Flumazenil 0,1 mg/mL, solução injetável

Fabricante: Hameln Pharmaceuticals GMBH (Alemanha)

Importador: Instituto Biochimico Indústria Farmacêutica Ltda

Lote: RE 2.820/2017

Medicamento: BONAR (sulfato de bleomicina) pó liofilizado

Fabricante: Lemery S.A. de C.V. (México)

Importador: Biosintética Farmacêutica Ltda

Lote: RE 2.826/2017

Medicamentos: Tevableo (sulfato de bleomicina, pó liofilizado); Tevaetopo (etoposídeo, solução injetável); Tevairinot (cloridrato de irinotecano triidratado, solução injetável) e Tevavinor (tartarato de vinorelbina, solução injetável)

Fabricante: Lemery S.A. de C.V. (México)

Importador: Teva Farmacêutica Ltda

Lote: RE 2.823/2017

De acordo com dados divulgados hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produto (IPP) registrou deflação (queda de preços) de 0,99% em julho. O IPP calcula a variação de preços dos produtos na porta de saída das fábricas e acumula deflação de 1,27% ao ano.

A deflação é ainda mais elevada do que a registrada no mês de junho (-0,20%) e também em julho de 2016 (-0,57%).  No mesmo perído analisado (07/2017) houve também a queda de preços (1,81%) da *indústria extrativa e deflação em 18 das 24 atividades da indústria de transformação (transforma matéria-prima em um produto final). O destaque foi para o setor alimentício (-2%); refino de petróleo e produtos derivados do álcool (-1,38%); e metalurgia (-1,34%). A fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias teve alta de 0,18% no período.

##RECOMENDA##

Dentre as grandes categorias econômicas, apenas os bens de consumo duráveis apresentaram inflação – 0,19%. Os demais setores tiveram queda nos preços: bens de consumo semi e não duráveis (-1,36%); bens intermediários, isto é, os serviços industrializados do setor produtivo (-1,05%); e os bens de capital, como máquinas e equipamentos (-0,62%).

*Indústria Extrativa ou Extrativismo: significa todas as atividades de coleta de produtos naturais, sejam estes produtos de origem animal, vegetal ou mineral. É a mais antiga atividade humana, antecedendo a agricultura, a pecuária e a indústria. 

A fabricante de veículos Ford anunciou nesta terça-feira que irá investir US$ 1,2 bilhão em três unidades no Estado do Michigan, que servirão para impulsionar a fabricação de caminhões, SUVs e melhorar a capacidade de armazenamento de dados da empresa. Esse investimento, no entanto, não garante a geração de novos empregos, como sinalizou mais cedo o presidente norte-americano Donald Trump.

Em seu perfil no Twitter, republicano disse que a Ford faria um grande anúncio ainda hoje. "As empresas de automóveis estão voltando para os EUA. EMPREGOS! EMPREGOS! EMPREGOS!", escreveu.

##RECOMENDA##

Segundo um comunicado, do total anunciado, US$ 150 milhões vão expandir a capacidade de fabricação de motores em Romeo, que deve "gerar ou reter" outros 130 postos de trabalho. Outros US$ 800 milhões vão atualizar uma fábrica em Michigan que fabrica unidades do Ranger e Bronco. US$ 200 milhões vão para a melhoria em data centers localizados em Michigan.

Em janeiro, a montadora havia anunciado US$ 700 milhões e 700 novos empregos para a fábrica de Flat Rock, também em Michigan, para a fabricação de carros elétricos e autônomos.

Às 11h29 (de Brasília), as ações da companhia subiam 1,40% na bolsa em Nova York. (Marcelo Osakabe)

O faturamento das montadoras com exportações subiu 45,3% em fevereiro, na comparação com igual período de 2016, chegando a US$ 1,18 bilhão. Em relação a janeiro, houve alta de 46,1% no montante obtido pelo setor com embarques ao exterior, de acordo com levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a associação que abriga os fabricantes de veículos instalados no País.

O resultado leva para US$ 1,99 bilhão - alta de 46,4% no comparativo interanual - o total faturado no primeiro bimestre. Além de veículos, o balanço inclui as exportações de autopeças feitas pelas montadoras, assim como as vendas externas das fábricas de máquinas agrícolas, também associadas à Anfavea.

##RECOMENDA##

No mês passado, 66,3 mil veículos saíram do Brasil com destino a mercados do exterior, um crescimento de 82,2% na comparação anual. Em relação a janeiro, o crescimento foi de 74,7%. No acumulado do primeiro bimestre, as montadoras exportaram 104,2 mil veículos, o que corresponde a um crescimento de 73,1%. Segundo a Anfavea, o desempenho corresponde ao maior volume de exportações num primeiro bimestre em toda a série histórica.

Emprego

As montadoras voltaram a contratar em fevereiro, quando 414 vagas foram abertas no setor, incluindo nessa conta as fábricas de máquinas agrícolas, também associadas à Anfavea. A indústria automobilística terminou o mês passado com 121,5 mil pessoas ocupadas.

O presidente da Anfavea, Antonio Megale, considerou que, apesar da geração de empregos, o número de vagas criadas não foi significativo. Ainda assim, ele avaliou em entrevista a jornalistas que o desempenho indica estabilidade da ocupação no setor, após o corte de 8,8 mil postos nos últimos 12 meses, segundo balanço divulgado nesta terça pela Anfavea, entidade que abriga os fabricantes de veículos instalados no País.

Acordos

Segundo o presidente, as montadoras ainda mantêm 10.350 trabalhadores em jornada de trabalho restrita por força de acordos de lay-off (suspensão de contratos de trabalho) ou adesão ao Programa Seguro-Emprego (PSE).

De acordo com a Anfavea, 8.681 estão no PSE, ferramenta na qual a jornada de trabalho é reduzida, assim como os salários. Outros 1.669 estão em regime de lay-off, no qual os operários ficam afastados das fábricas por até cinco meses - ou por mais tempo se o acordo for renovado.

O gerente de Engenharia de Segurança e Meio Ambiente da Robert Bosch América Latina, Theóphilo Arruda Neto, diz que um racionamento de água pode impactar não só na produção de forma isolada, mas em toda a cadeia do processo produtivo, de fornecedores a clientes.

"Medidas compensatórias emergenciais e temporais para a manutenção da produção impactam em custos adicionais." O grupo tem a maior fábrica em Campinas e opera com água de reúso.

##RECOMENDA##

As três montadoras da região de Campinas - Hyundai, em Piracicaba; Honda, em Sumaré; e Toyota, em Indaiatuba - intensificaram a economia de água. A Hyundai tem um sistema de reúso da água captada no Rio Piracicaba, e a Honda, uma estação de tratamento de efluentes. A Toyota diz que seu processo produtivo "é bastante econômico".

No ramo de autopeças, a Eaton mantém poços em Valinhos. O grupo adotou medidas para reduzir em 9% o consumo de água. A fabricante de turbos Honeywell, de Guarulhos, compra água de uma empresa. Colaboraram Laura de Paula Silva e Leda Samara, especiais para O Estado). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério de Meio Ambiente da China informou neste domingo (23) que enviou inspetores para Pequim e outras regiões do país para verificar indústrias poluidoras e construções em andamento por causa da forte poluição atmosférica.

Vinte grupos vão inspecionar fábricas - dentre elas as que produzem aço, carvão, vidro e cimento -, em Pequim, na cidade de Tianjin e na província de Hebei, assim como em áreas próximas, disse o Ministério.

##RECOMENDA##

Os grupos irão analisar as respostas dos governos locais à má qualidade do ar nos últimos dias e qualquer violação deverá ser comunicada à população.

O governo está ansioso para promover uma melhora visível nas condições do ar no país, que provoca descontentamento entre os cidadãos e prejudica a imagem do país no exterior.

Embora indústrias altamente poluidoras tenham padrões de emissão, eles não são necessariamente respeitados. Além disso, governos locais tendem a favorecer projetos bastante poluidores que possam gerar crescimento econômico.

Shijiazhuang, capital da província de Hebei, ordenou neste domingo que 20% dos veículos particulares saíssem das ruas em áreas urbanas, com base nos números de suas placas, informou a agência oficial de notícias Xinhua.

Na sexta-feira, Pequim elevou seu alerta sobre poluição para o segundo nível mais alto pela primeira vez, o que significa que algumas fábricas tiveram de suspender ou reduzir a produção e que trabalhos de demolição, churrascos e fogos de artifício estavam proibidos. O alerta continuava em vigor neste domingo.

Caminhões pulverizavam água nas ruas de Pequim, como parte da limpeza da cidade e um número maior de pessoas usavam máscaras.

Segundo a Xinhua, quase todas as províncias da região central e leste do país apresentam sérios problemas com poluição desde sexta-feira. Pequim e outras cinco províncias ao norte e leste informaram a formação de "smog", que são nevoeiros com fumaça.

O Centro Nacional de Meteorologia informou que até quinta-feira as condições do clima não devem ajudar na dispersão dos poluentes. Fonte: Associated Press.

A empresa chinesa de smartphones, a ZTE, iniciará uma produção local de aparelhos celular no Brasil. A ideia é que em 2014 fábricas já estejam implantadas. Com a chegada da empresa a produção local diminuirá os custos dos aparelhos. A ZTE ainda não escolheu o parceiro local que fabricará os seus produtos.

“Em 2012 tivemos um período difícil no Brasil. Tivemos que deixar passar um tempo. No mundo, hoje somos o quarto maior player em smartphones e queremos conquistar o terceiro lugar”, comentou o presidente da ZTE para o Brasil, Li Qiuyang. 

##RECOMENDA##

JOÃO PESSOA (PB) - A Prefeitura Municipal de Campina Grande informou, nesta quinta-feira (6), a desapropriação de uma área de 754 hectares, nos bairros de Itararé e Ligeiro. O local será utilizado para abrigar cinco empresas e o Centro Administrativo da cidade. Cerca de R$ 2,6 milhões serão investidos pela prefeitura da cidade. O prefeito, Romero Rodrigues, afirmou que as empresas que se instalarão em Campina Grande levarão um investimento de R$ 100 milhões de forma imediata.

O local que será desaprorpiado terá um Call Center, uma metalúrgica, uma serralharia, um shopping de calçados de fábrica - que será administrado por dez indústrias -, e outro grande empreendimento, ainda não divulgado. Apenas o nome da Orbitall Call Center foi anunciado para garantir que outras cidades não passem a disputar os empreendimentos.

A Orbitall deve começar a seleção de 1.200 funcionários já neste mês de junho com previsão de início para agosto. Só esta empresa irá investir R$ 6 milhões no município, segundo Romero Rodrigues.

O terceiro Distrito Industrial ainda contará com o centro administrativo da PMCG. “Nos próximos dias, vamos fazer um mutirão com as secretarias para utilizar a área, que terá também conjunto habitacional e uma área verde”, finalizou Romero.

Uma decisão da Vara do Trabalho em Matão, na região de Araraquara (SP), condenou nesta semana as quatro maiores indústrias de suco de laranja do País a indenização milionária por danos trabalhistas causados aos empregados do setor. As empresas ainda terão de interromper a terceirização de toda a cadeia de produção da fruta, desde o cultivo até a colheita, algo que tem sido comum e foi motivo de reclamação do Ministério Público do Trabalho (MPT).

A sentença foi proferida pelo juiz do Trabalho Renato da Fonseca Janon e prevê o pagamento de uma indenização que chega a R$ 455 milhões. São citadas as companhias Sucocítrico Cutrale, Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial (LDC) e Citrovita/Citrosuco. Todas pretendem apresentar recursos. A Vara do Trabalho informou que os réus têm oito dias para apresentar defesa. Os fabricantes confirmaram nesta terça-feira que recorrerão do julgamento.

##RECOMENDA##

Janon levou em conta um período superior a dez anos de irregularidades trabalhistas que teriam sido cometidas. De acordo com o veredicto, a transferência a terceiros fica proibida tanto em terras das companhias quanto em áreas de parceiros. Foi estipulado o prazo de 180 dias para o cumprimento da determinação, sob pena de incorrer em multa diária no valor de R$ 1 milhão.

A dificuldade teria começado com o surgimento das cooperativas que passaram a responder pela apanha do fruto. Porém, houve a denúncia de que as empresas estariam por trás, coordenando tudo, porém, sem oferecer qualquer garantia aos trabalhadores que atuam terceirizados. Por isso, o juiz do Trabalho viu prejuízos à categoria em todos esses anos e impôs uma compensação elevada ao somar todo o tempo em que o sistema funciona dessa maneira.

Na visão da Justiça, as companhias lucrariam ao fiscalizar os pomares e controlar as entregas, mas sem ter qualquer responsabilidade sobre o trabalho nas lavouras. O Ministério Público prevê que a decisão deve atingir, diretamente, mais de 200 mil empregados do setor. Se mantida, eles deverão ser contratados pelas fábricas com todos os diretos assegurados a qualquer outro funcionário com registro em carteira.

Números

Pela resolução judicial, o valor do ressarcimento será dividido entre as quatro empresas. A Cutrale terá de arcar com R$ 150 milhões, enquanto que Citrosuco e Citrovita - que estão em processo de união - pagarão R$ 195 milhões. A Dreyfus desembolsará R$ 55 milhões. Todo esse dinheiro iria para instituições assistenciais. Mas, somados a esses valores, as empresas em conjunto foram penalizadas em R$ 40 milhões a título de abuso do direito de defesa. A Cutrale, sozinha, ainda terá de destinar R$ 15 milhões a uma campanha educativa.

A Sharp está conversando com a Lenovo para que o grupo compre sua fábrica da China, de acordo com informações da Reuters. A companhia espera vender a planta de Nanking, onde são feitas TVs de LCD, e também outras subsidiárias da região.

A empresa disse que talvez não sobrevivesse sozinha depois de dobrar suas perdas anuais líquidas para US$ 5,6 bilhões. Para pagar empréstimos de curto prazo e evitar a falência, a Sharp obteve um pacote de socorro no valor de US$ 4,4 bilhões. Ainda assim, a fabricante disse não ter feito qualquer comunicado à Bolsa de Valores de Tóquio sobre possíveis negociações.

##RECOMENDA##

Antes de conversar com a Lenovo, a Sharp vinha negociando com a empresa taiwanesa Hon Hai, que também compraria uma parte da Sharp e chegou a adquirir uma fatia das operações de LCD que a empresa mantinha no oeste de Sakai, mas agora pode ficar apenas com a fábrica norte-americana da Sharp.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando