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O filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, comemorou um dado positivo para Pernambuco: pelo terceiro ano, o estado alcançou a média de 4,5 no índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Pernambuco (Idepe), ultrapassando a média brasileira, que é 3,5. João exaltou o trabalho do seu pai. “Há 10 anos, quando Eduardo Campos assumiu o governo pelo PSB, começamos a avançar na educação. Saímos da 21ª posição no ranking dos 27 estados para a 1ª”, disse em uma publicação no Instagram. 

João Campos também não deixou de elogiar o governador Paulo Câmara (PSB) afirmando que o resultado também é consequência da “liderança” do pessebista. “Quero dar os parabéns a todos que contribuíram para o Pacto pela Educação: professores, gestores, alunos e pais de alunos, além do secretário de Educação, Fred Amâncio (...) tudo isso é fruto de uma parceria forte com o governo e que em contando com a liderança do governador”, destacou. 

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O governador já tinha falado sobre o assunto. Segundo ele, o resultado positivo é “fruto de investimento, estratégia e, principalmente, do comprometimento da comunidade escolar”. Câmara ainda disse que na crise é necessário priorizar o que é mais importante na vida dos pernambucanos. “Por isso, estamos investindo nas áreas essenciais a exemplo da educação. Assim, mostramos ao Brasil que podemos fazer a diferença com foco e determinação”.

 

No Dia Mundial do Orgulho LGBT, comemorado neste dia 28 de junho, o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, possível candidato a deputado federal pelo PSB, deixou um recado em uma rede social contra o preconceito. O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) disse que é preciso respeitar todas as pessoas. 

João ressaltou que o lema da sua legenda é “Socialismo e Liberdade”. “E hoje é um dia importante para lembrar que é preciso respeitar todas as pessoas, independentemente de suas diferenças. Democracia se faz com respeito, longe do preconceito e sempre próximo ao livre exercício da cidadania”, ressaltou afirmando ainda que as diferenças precisam ser celebradas. 

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Desde que lançou o movimento “Rota da Esperança”, que deve guiar sua campanha na eleição deste ano, o filho de Eduardo tem utilizado a estratégia de se aproximar cada vez mais do povo. Campos garantiu que vai percorrer Pernambuco “de canto a canto”. “Uma caminhada que já começou. Levo comigo os sonhos, a esperança e a disposição de estar sempre junto do povo”, já avisou. 

Como já esperado, o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, está intensificando as ações do pai na memória dos pernambucanos de modo a associar a sua imagem à trajetória do ex-candidato a presidente. João deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados na eleição deste ano e lançou o movimento “Rota da Esperança”, que deve nortear a sua campanha. Eduardo morreu, no ano de 2014, em um acidente aéreo. 

João Campos, em uma publicação no Instagram, destacou que aprendeu desde cedo com Eduardo que a política bem feita é capaz de mudar a vida das pessoas. “Era esse cuidado e empenho que a gente via no seu olhar. Meu pai tinha a capacidade de transmitir sentimento através do olhar. Era assim que ele atuava: com participação intensa”, disse. 

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O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) também falou, por meio de um vídeo, que visitou a Zona da Mata e que escutou muitas histórias sobre o seu pai e sobre o seu bisavô, o ex-governador Miguel Arraes. “Aprendi que a boa política se faz com diálogo. Dr.Arraes mostrou isso ainda no século passado com o Acordo do Campo garantindo condições mais justas para os canavieiros. Anos depois, Eduardo renovou a esperança e encorajou o povo a conversar de novo, do mesmo jeito que meu bisavô. E é assim que quero seguir, sempre ouvindo as pessoas”. 

João, além de carregar o sobrenome Campos, tem tido uma desenvoltura crescente e mais um fator favorável: a falta de figuras novas que tragam consigo uma “esperança” para um cenário descrente na política devido a todos os escândalos que tomaram conta do País. 

A campanha eleitoral ainda não começou, mas o filho do ex-governador João Campos já deu largada rumo a uma vaga na Câmara dos Deputados, segundo as especulações. O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), por meio de uma rede social, contou que visitou neste final de semana oito municípios pernambucanos sendo eles Carpina, Pombos, Vitória, Águas Belas, São João, Garanhuns, Brejão e Paranatama. 

João disse que percorre as cidades porque quer escutar e aprender com o povo. “Obrigado a todos que me dão a oportunidade de renovar a esperança”, agradeceu em uma publicação.

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Em uma outra postagem, ele falou diretamente sobre a eleição, embora discretamente, ao elogiar uma liderança histórica da comunidade do Coque. “Ouvi dele a mais pura verdade: a eleição tá aí e todas as vagas serão preenchidas. Cabe à gente participar do processo e saber quem escolher. E a nossa política precisa é de gente com essa visão e com vontade de participar dos momentos mais importantes do país”. 

Nessa quarta (6), João Campos disse que o povo da Mata Sul também pode contar com ele. “Rodando pela Mata Sul pensei em toda a transformação que essa região vem vivendo. Os desafios vêm mudando. Primeiro, doutor Arraes criou o Acordo do Campo e deu dignidade ao trabalhador rural. Já o Chapéu de Palha empoderou esse mesmo trabalhador”, contou afirmando que está anotando as sugestões para “inovar”. 

 

No final do mês passado, foi lançado o movimento “Rota da Esperança”, que deve fundamentar sua campanha. O nome escolhido que vai de encontro com João ter falado que a sua cabeça "está cheia de sonhos e o coração de esperança”. 

 

 

Pode até ter sido um pouco abafado com a crise gerada pela paralisação dos caminhoneiros, mas há cerca de 10 dias o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, deu o pontapé inicial sobre o que se pode esperar de sua campanha eleitoral. Por meio do seu Instagram, João lançou o movimento denominado “Rota da Esperança”. 

Apesar dele não comentar sobre a eleição, a expectativa é de que João Campos dispute uma vaga na Câmara dos Deputados. Por meio de um texto, ele explicou a escolha do nome do movimento ressaltando que o seu coração está cheio de esperança. “Um dia a gente acorda, olha em volta e percebe que chegou a hora. Aí é calcar a sandália e se preparar para a caminhada, que vai ser longa. A cabeça está cheia de sonhos. O coração está cheio de esperança. É isso que me move e eu vou, confiante, porque não vou só”, salientou. 

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Promessa do PSB, aos 24 anos, o ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) é mais novo do que qualquer um dos parlamentes da Câmara. Campos ainda garantiu que vai percorrer Pernambuco “de canto a canto”. “Uma caminhada que já começou. Levo comigo os sonhos, a esperança e a disposição de estar sempre junto do povo”. 

 João Campos já chegou a dizer também que é preciso dar continuidade ao trabalho começado pelo pai e avô. “Eles sempre lutaram para que as desigualdades sociais fossem diminuídas e para poder levar políticas públicas efetivas para todo o povo de Pernambuco. A vida deles foram muito bem dedicadas ao povo de Pernambuco e que, daqui para frente, também poderemos juntos com tanta gente no estado dar continuidade a esse trabalho”. 

 

 

 

Na troca de cadeiras que acontece com a exoneração de aliados do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), que deixam a prefeitura para disputar um cargo na eleição de outubro, um nome convocado para assumir a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos chama a atenção: o vereador João Mendes de Jesus (PRB), que já dirigiu diversas igrejas da Universal na Baixada Fluminense. 

Essa não é primeira pessoa que Crivella convida um bispo para o alto escalão da prefeitura. O ex-vereador Jorge Braz, que comandava o Procon Carioca, é do mesmo grupo. Ele deixou o cargo na semana passada para também ser candidato no pleito deste ano. 

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Crivella, que é bispo licenciado da Universal, não se incomodou nem mesmo com o fato de João Mendes ter sido acusado, em 2006, de participação na chamada Máfia das Sanguessugas, um esquema no qual parlamentares recebiam propinas em troca de emendar para a compra de ambulâncias. A assessoria do bispo afirma que ele é “inocente”. 

Por sua vez, durante a posse, João Mendes falou que assumia a nova responsabilidade com orgulho e emoção. “Somos, por tradição e vocação, treinados e convictos em cooperar com a sociedade, além de fazermos da solidariedade um dínamo de compaixão, amor ao próximo e de misericórdia, pois fazemos isso, somos talhados para isso e servimos aos necessitados, em um mundo muitas vezes feroz e intolerante”, discursou.

Ele chegou a garantir que a prioridade será os moradores de rua. “Que são, em grande parte, dependentes químicos, além de serem pessoas  vítimas de depressão, dentre outros e diferentes segmentos sociais, que necessitam, sem sombra de dúvida, da presença forte da Prefeitura”, disse o novo secretário. 

Um dos filhos do ex-governador Eduardo Campos, João Campos (PSB), não comenta sobre a eleição de 2018, mas um fato ele não pode negar: que vai concorrer a um cargo no pleito de outubro. João Campos, que era chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), foi um dos exonerados do governo Paulo Câmara. Esse sábado (7) foi o último dia para desincompatibilização de políticos que pretendem disputar a eleição. 

Apesar de, até agora, ter utilizado um perfil com muita discrição esquivando-se do assunto, o pessebista por meio do seu Instagram fez questão de deixar claro que a sua caminhada apenas está começando. “Assim que assumi o desafio de ser chefe de gabinete do governador Paulo Câmara, eu já tinha uma certeza: sair detrás da mesa. E foi isso que me fez aprender muito mais do que os ofícios e documentos, que me deu experiência muito além dos relatórios e reuniões”, expôs.

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João Campos ressaltou que foi com “disposição para fazer diferente” que conheceu as pessoas e agradeceu a cada uma. “Dentro e fora do Palácio. Cada uma com a sua história, sua necessidade e seu sonho. E agradeço profundamente a cada uma delas e agradeço a toda equipe que trabalhou comigo e ajudou a construir tudo especialmente a Paulo Câmara”.

O herdeiro de Eduardo Campos também falou sobre coragem. “Posso dizer que viver tudo isso, nestes últimos dois anos, só me deu força e coragem para ir em frente. E eu vou”, ressaltou com convicção.

Nos bastidores, especula-se que embora nunca tenha disputado um cargo público, o nome de João Campos seja lançado para concorrer a uma vaga na Câmara Federal. Seguindo os passos dos pais e alguns até afirmando que o seu carisma se assemelha ao do ex-governador, ele deve utilizar esse fato a seu favor.

No mês passado, por exemplo, durante a entrega da comenda Medalha Eduardo Campos, na Defensoria Pública de Pernambuco, João falou que Eduardo Campos não se restringia a uma marca. “Já me perguntaram qual foi a marca do meu pai ao governar Pernambuco durante 8 anos. Respondi que ele não se restringia a uma marca, a gestão de Eduardo deixou um legado histórico. Pernambuco se desenvolveu em todas as áreas e plantou sementes que são colhidas até hoje”, salientou na ocasião.

 

 

 

O ex-prefeito João Paulo havia silenciado após pedir o afastamento do PT alegando, sem entrar em detalhes, que os motivos eram de ordem pessoal. No entanto, em entrevista ao LeiaJá, na semana passado, ele falou sobre o atual ambiente do PT afirmando que a legenda estava “completamente” dividida. João Paulo chegou a fazer uma aposta em tom de pessimismo: “Eu acho que enquanto não sentar para discutir, para montar a estratégia, eu acho muito difícil nós termos um resultado vitorioso nesta eleição”. 

A pré-candidata a governadora de Pernambuco, também em entrevista ao LeiaJá, comentou a declaração de João Paulo garantindo que o PT vai chegar a uma conclusão e ressaltou que as divergências servem para “dar vida” ao partido. “A democracia interna do PT é o que faz o PT ter o tamanho que tem e conseguir sobreviver a todos esses ataques”, rebateu.

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“Então, eu acho que isso faz parte. Esse processo democrático interno faz parte, mas o que é fato é que todos nós temos muito mais convergências do que divergências e, no final das contas, nós vamos iniciar essa caminhada, que ainda está em discussão as pré-candidaturas e tudo mais”, contou.

Marília Arraes se mostrou bastante otimista com o resultado da eleição no estado. “Eu tenho certeza que nós vamos iniciar essa caminhada unidos e temos total chances de ganhar a eleição”. Ela ainda ressaltou só interesse dividir o PT é quem está fora do PT. “É quem está com medo da nossa candidatura chegar e interromper esse projeto de poder que está aí no governo há 12 anos e que quer se manter sabe-se lá até quando cometendo estelionato eleitoral como eles fazem, como estão acostumados a fazer nas ultimas eleições”, detonou. 

 

 

 

Embora tenha argumentado motivos de ordem pessoal sem dar muitos detalhes para pedir afastamento do PT, o ex-prefeito do Recife João Paulo deixou muitos questionamentos em aberto pela atitude. Nos bastidores políticos, disputas internas teriam sido o verdadeiro motivo. Em entrevista ao LeiaJá, João Paulo não quis entrar em detalhes sobre o distanciamento da legenda, mas fez críticas à legenda com um tom de discrição chegando a afirmar que “acha muito difícil” o PT vencer a eleição em Pernambuco se não houver unidade. 

João Paulo falou que o ambiente atual do PT no estado é baseado na falta de unidade. “No ambiente que está hoje, estamos com um partido completamente dividido. Meia banda candidatura própria e meia banda o apoio ao PSB e não se dá nem para sentar para discutir se for um cenário ou outro como é que nós vamos”. 

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Diferente da declaração da vereadora Marília Arraes, pré-candidata a governadora de Pernambuco pela sigla, que afirmou na semana passada que sua candidatura está “firme” e crescendo cada vez mais, o ex-prefeito não se mostrou tão otimista. “Eu acho que enquanto não sentar para discutir, para montar a estratégia, eu acho muito difícil nós termos um resultado vitorioso nesta eleição”, declarou. 

Ele falou que a “divisão é terrível” para qualquer partido político. “E para qualquer grupo, mas eu estou confiando em um amadurecimento do partido, que é nós resgatarmos a unidade partidária”. 

“Eu acho que o que nós temos que fazer, para qualquer possibilidade de ter um resultado vitorioso nesta eleição, falo de um resultado político, não falo nem de um resultado eleitoral, mas também de um resultado eleitoral, é se tiver uma unidade interna no partido”, reiterou João. 

 

 

 

 

 

Com peso forte na política pernambucana por ser herdeiro do ex-governador Eduardo Campos, o chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), João Campos, deve ter um papel estratégico na eleição deste ano não apenas alçando voos mais altos com a possibilidade de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados, como também de defender Câmara durante a sua campanha em busca da reeleição. Em entrevista ao LeiaJá, Campos falou sobre a alegria de participar de mais uma iniciativa do governo estadual: a instituição do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI). 

A medida tem como finalidade fortalecer as políticas públicas de combate ao preconceito e à discriminação racial em Pernambuco também resgatando a autoestima dos servidores. Sobre o assunto, João Campos falou que Paulo Câmara mostra mais uma vez seu compromisso. “Com as causas importantes para a nossa sociedade. São pequenos gestos como esse, que regulamenta o início de uma política contra o racismo institucional, que mostra a sensibilidade que o governador tem para saber governar e saber tomar decisões que vão ajudar a vida das pessoas que precisam”, elogiou. 

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O filho de Eduardo Campos também falou que são essas iniciativas “dignificam” o trabalho realizado pelo governo. “São gestos como esse que dignificam o nosso trabalho e que dão luz à oportunidade que a gente tem de governar o estado de Pernambuco", declarou.  

Em janeiro passado, Campos chegou a afirmar que Paulo Câmara tem se destacado por ser um governador que bate recordes. “É a melhor educação pública do Brasil, é o governador que mais investiu em segurança pública, e nunca se investiu tanto em recursos hídricos quanto hoje”, chegou a dizer durante uma entrevista. 

 

 

O cantor João do Morro pode até estar fora da programação do Carnaval do Recife, em especial sua participação no Galo da Madrugada. O próprio, em entrevista ao LeiaJá, chegou a lamentar a ausência em um dos festejos mais esperados do anos pelos brasileiros, mas um hit criado pelo cantor promete ainda repercutir muito entre as diversas músicas criativas inventadas por ele. 

O músico, que já foi rotulado por crias letras machistas, elaborou uma versão da música "despacito" defendendo a mulher. "Sim, a mulher sai só para se divertir, a mulher não sai para arrumar macho não. Sim, tem outra coisa que eu quero dizer, é que a mulher não depende de macho não. Se você está sofrendo, se ele vive te batendo, e ainda por cima te traindo, ele só quer estar com os amigos e nunca sai contigo, diga assim para ele: “dê o pi...”. Em apresentação em uma boate no Recife, nesse sábado (3), antes de começar a música, ele ressaltou: "Você é uma mulher igual a mãe dele, a esposa dele e a filha dele. Toda mulher tem que ser respeitada, então saia dessa e dê um baile".

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Rotulado por crias letras machistas, João do Morro, no ano passado, levantou a bandeira do feminismo. O músico ficou famoso, no Recife, por suas composições inusitadas. Ele chegou a polemizar e receber uma nota de repudio do PT, anteriormente, ao fazer uma “homenagem” a então presidente Dilma Rousseff. Na entrelinhas, ele deixou a entender que a crise no governo da petista estava associada à sua vida sexual. Na letra, João do Morro pediu ajuda a “Santo Antônio” para ajudar a encontrar um parceiro para a presidente.

A gestão do governador Paulo Câmara (PSB), desde que assumiu o comando de Pernambuco, divide opiniões. Para os críticos, falta liderança por parte do pessebista, mas há quem também diga que Câmara tem conseguido manter o Estado equilibrado diante do cenário econômico, político e ético que o país enfrenta. Essa última opinião é também a do ex-prefeito do Recife João Paulo.

Em entrevista ao LeiaJá, João Paulo amenizou ao ser questionado qual a avaliação que fazia do governo Paulo Câmara. “Não estou aqui para avaliar o Governo de Pernambuco, eu não tenho uma pesquisa de avaliação do governo até porque o governo não tem feito pesquisas de opinião para avaliar, mas acho que é um governo que tem dificuldade, mas o governador está tentando superar as dificuldades. Há outros estados em condições mais graves do que aqui”, declarou. 

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Ele aproveitou para falar que é importante Lula ser eleito presidente da República para ajudar Pernambuco. “Para que se possa redefinir uma nova política econômica de forma que o Governo Federal possa dar aquele apoio que Lula deu ao estado porque Pernambuco depende muito do Governo Federal”, argumentou. 

Há chances de que João Paulo seja candidato a deputado federal na eleição deste ano. Ele aguarda definição do PT e, por enquanto, contou que está focado na conclusão do seu mestrado. 

 

 

O ex-prefeito do Recife João Paulo parece ter superado a derrota em 2016, quando tentou novamente ser prefeito da capital pernambucana. O petista não teve êxito sendo reeleito o prefeito Geraldo Julio (PSB). Em 2018, ele mostra que a página já foi virada. A pretensão agora é disputar um cargo em Brasília, mais precisamente uma vaga na Câmara dos Deputados. 

João Paulo, em entrevista ao LeiaJá, falou que aguarda a definição do PT. “Eu estou ainda analisando a possibilidade de ser candidato a deputado federal, possivelmente, mas falta a definição do partido”, contou. 

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Ele também falou que sua agenda está apertada. “Este ano vai ser muito difícil para mim porque estou na conclusão de mestrado e estou fazendo a minha dissertação sobre a Revolução Industrial, além de estar no inglês”. 

O ex-prefeito ressaltou que a expectativa para o cenário eleitoral deste ano vai depender das estratégias dos partidos a nível nacional. “Pernambuco deve se adequar a essa realidade”, pontuou. 

Indo contra uma parte da população, o ex-prefeito do Recife João Paulo está otimista quanto ao resultado do julgamento do recurso de Luiz Inácio Lula da Silva, que acontece nesta quarta-feira (24). Em entrevista ao LeiaJá, João Paulo falou sobre o assunto e ressaltou: “Eu acredito na absolvição de Lula. Eu acredito que não há provas, acho que é um processo atípico pela celeridade foi dada em função de outros projetos”. Anteriormente, ele já havia dito que o PT iria "reconstruir o seu caminho de sucesso" a partir do diálogo. 

De acordo com ele, houve algumas “distorções” nos ritos do processo, que não seria ilegal, mas que definiu como incomum. “Então, em minha opinião a tendência agora vai ser arrefecer e, por isso, eu estou acreditando em uma absolvição do presidente Lula. Acredito que ele vai ser candidato”, disse. 

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João Paulo salientou ainda que o marco do momento na política brasileira é o julgamento do líder petista. “O país está vivendo, talvez, a última etapa da consolidação da democracia, que é justamente o amadurecimento entre o Judiciário e a política. Nós já vivemos momentos de muita tensão e de muito acirramento. Na retomada da Ditadura, por exemplo, eu vivi intensamente aquelas primeiras greves seja dos trabalhadores metalúrgicos, seja depois dos policiais civis e militares, mas acho que a última etapa da consolidação é esse amadurecimento do Judiciário e o processo de politização ou de judicialização da política”, avaliou. 

 

Lula, na última tentativa de João de se tornar novamente prefeito do Recife, em 2016, recebeu a contribuição do ex-presidente, que veio até a capital pernambucana com o objetivo de fortalecer a sua campanha. Uma comitiva percorreu a Avenida Conde da Boa Vista e seguiu pela Avenida Guararapes acompanhados por uma multidão. No entanto, mesmo assim João Paulo não conseguiu êxito e foi derrotado pelo atual prefeito Geraldo Julio (PSB), que na época lutava pela reeleição. 

O cantor João Gordo fez uma declaração que nada vai agradar eleitores do pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC). Ao falar que hoje existe um movimento “fascistão”, o também apresentador disparou: “Você vê o monte de babaca que tem por aí. E o negócio é isso aí. Bolsonaro no seu rabo, meu irmão”.

João Gordo contou que vai votar em Lula na eleição de 2018. “Nunca votei no Lula, mas agora vou votar. Porque, do jeito que a coisa está indo, em 2039 a suástica vai ser moda, cara. Vai ter pijaminha de suástica. Óculos de suástica. A bandeira do Brasil vai ter uma suástica vermelhona. Depois que fizeram um monte de bosta, o brasileiro está complemente tomado, manipulado por isso aqui [aponta para o celular]. Está tudo polarizado. Os idiotas se juntaram. O que o cara fala no celular hoje é o que falava sozinho em casa, no bar com o amigo. De repente começaram a ver que tinha um monte de gente que pensava igual”. 

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Ele também falou que, daqui a pouco, vai ter uma suástica em todos os lugares. “Daqui a pouco haja suástica para tudo que é lado. Em boca fechada não entra mosquito. Nego vai começar a sumir”, declarou. 

“Chama a minha véia aqui, que eu quero dar um cheiro nela antes de dormir”, declarou seu João, após o jantar, já na cama prestes a dormir. A frase fofa, se referindo a sua esposa Naildes, parece um gesto comum de carinho, mas no contexto desse casal, ganha um significado muito maior. Seu João e dona Naildes é sinônimo de amor: são 70 anos completos de união, que resultou em oito filhos, 14 netos, três bisnetos e muitos momentos de felicidade.

Naildes, 89 anos, lembra exatamente como foi o dia que o conheceu. A história é longa e, a aposentada, vibra ao detalhar um passado que continua impregnado na memória. Era 1947, uma tarde que parecia comum quando ela foi em um atelier, despretensiosamente, tirar uma foto 3X4. “Eu estava esperando o fotógrafo quando eu vi um rapaz me olhando. Depois, ele saiu. Outro dia, fui à igreja e quando eu ia atravessando a rua, ele apareceu e perguntou o meu nome. No dia seguinte, eu recebi um bilhete, era dele. Depois, era bilhete atrás de bilhete”, recordou.

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Começaria, com o tempo, um namoro e, poucos meses depois, um noivado. O amor dos dois seria testado logo em seguida. Seu João foi trabalhar no Rio de Janeiro. Ela ficou. Foram três anos mantendo contato através de cartas. “Me lembro bem que eram cartas atrás de carta. Quando ele voltou, já veio todo organizado com o dinheiro para eu comprar o meu vestido de casamento desse tempo no ano de 1950”. 

Dona Naildes, em entrevista ao LeiaJá, afirma que não há segredo para um casamento próspero, mas contou que há algumas atitudes fundamentais que usou durante os anos: paciência, tolerância, muita oração nos momentos ruins e bons e a certeza de que ninguém é perfeito. “Todo mundo tem o seu lado bom e o seu lado ruim. Quanto tempo a gente perde apontando os defeitos dos outros? Vamos aproveitar o nosso tempo para falar sobre o que ilumina o nosso espírito como ler bons livros como faço em boa parte do meu tempo. Não podemos esquecer que família é tudo”. 

Seu João, aos 93 anos, chamado carinhosamente de Zito, questionado sobre qual é o segredo, afirmou com lucidez que era “difícil” responder. Ele disse que, com o tempo, é preciso evitar as brigas. “Porque as brigas reduzem o alto do amor que você vinha mantendo. Então, se houver ofensas vai caindo e vai incentivando para menos”, declarou.  

O aposentado, questionado sobre qual o tamanho do amor que sente pela companheira, foi categórico. “Eu acho que não sofreu nenhuma alteração para menos depois que me casei. São 67 anos, mas o sentimento é o mesmo. É o mesmo nível”.

Aproveitar o hoje

Engana-se quem pensa que a idade avançada os impede de aproveitar o hoje. Naildes, que também aproveita o tempo livre para compor músicas, diz que tem o que ensinar pelas experiências vividas. “Quero viver o dia de hoje. O ontem já passou e não tem mais como voltar e consertar. E o amanhã pertence a Deus, a gente só tem o dia de hoje. É preciso aproveitar cada minuto”, enfatizou. Seu João complementa. “O que pode provocar a queda no amor é a frieza. Então, você sempre tem que viajar e ir vivendo”. 

O conselho dela não é de boca para fora. O casal, que mora em Miami, e estão de férias no Brasil, valoriza cada momento e gosta muito de sair. Entre os maiores hobbies, a praia. Contaram que, da última vez que foram chegaram por volta das 8h e de lá se foram já no início da tarde. Um restaurante agradável também está incluso nos momentos de diversão deles. “E vamos assim vivendo um dia por vez como deve ser”.

A família dos Lyra, hoje representado em Pernambuco pela prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), e pelo seu pai João Lyra Neto (PSDB), filho do ex-político e advogado João Lyra Filho, silenciam quando se trata de falar sobre os planos para a disputa eleitoral de 2018. Aliás, a postura adotada pela prefeita, de silenciar e se tornar menos acessível, após assumir a cidade do agreste pernambucano, não parece com o mesmo perfil quando discursava, durante a campanha eleitoral, prometendo que faria uma gestão participativa e democrática. 

O vice-governador de Eduardo Campos e governador durante nove meses, João Lyra Neto, segue a mesma linha da filha: nega ser candidato em 2018 e pouco fala, no entanto, teria confidenciado a amigos que desejaria, caso convocado, concorrer à vaga de senador ou de deputado federal na chapa da oposição. 

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No entanto, ele nega. Em entrevista recente ao LeiaJá, em agosto passado, disse que “pessoalmente” não tem esse objetivo. “Não tem nada definido [sobre candidatura]. Nós dependemos das alianças nacionais, que só vão se definir depois da reforma política. Mas, pessoalmente não tenho esse objetivo. Poderei ser, mas o que quero mesmo é participar da construção de um projeto alternativo para Pernambuco”, desconversou. 

A questão é que dificilmente os dois tucanos irão esquecer “as mágoas” passadas a começar pela própria Raquel: foi preterida pelo PSB, que preferiu ter como candidato à prefeito de Caruaru na eleição do ano passado o vice-prefeito Jorge Gomes em troca do apoio do PDT, comandando pelo prefeito de Caruaru, José Queiroz, à reeleição do prefeito da capital pernambucana, Geraldo Julio (PSB). Depois disso, Raquel se filiou ao PSDB para ser candidata à prefeita de Caruaru. Em discurso na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), meses antes do pleito que sairia vencedora, Raquel chegou a desabafar. “Eu não saí do PSB, me tiraram de lá”, disparou na época. 

Por sua vez, Lyra Neto, vice-governador na chapa de Eduardo Campos na eleição de 2006, vencendo o então governador Mendonça Filho, se filiou ao PSB em 2014, possivelmente, com o desejo de ser o candidato de Eduardo, mas a escolha de Campos foi Paulo Câmara. No entanto, na época, ao passar o cargo para Câmara, no dia 1 de janeiro de 2015, João Lyra minimizou em suas palavras declarando que tinha certeza que o pessebista iria “honrar” os compromissos com o povo pernambucano porque “tinha competência e é bem formado tecnicamente”. 

Pouco mais de dois anos depois, em março passado, em entrevista ao LeiaJá, Lyra mudou o tom das palavras e disparou contra o socialista afirmando que o governador não cumpriu nem 20% das promessas feitas na campanha. “Não adianta justificar apenas a crise econômica. Ela é um fato real que nós entendemos, interfere, mas também falta uma questão muito importante: a liderança política. Isso tem feito com que o pernambucano não alcance os índices pretendidos e apresentados em 2014”, alfinetou durante cerimônia realizada no Palácio do Campo das Princesas, em comemoração ao Bicentenário da Revolução de 1817. 

Raquel chegou a deixar um recado, na semana passada, durante entrevista à Rádio Folha: que tem a intenção de participar do pleito de 2018 e continuará cuidando de Caruaru. Dessa forma, caso seja confirmado a candidatura do pai, ela deverá se juntar a ele na luta pela vitória. “Discuto política porque não sou uma alienígena. Mas estou cuidando de Caruaru e, sem dúvida, participarei da campanha que vem porque tenho um compromisso com Caruaru e com Pernambuco”. Mas, garantiu que não disputaria nenhum cargo porque o desafio é “gigantesco”. 

Tradição da família Lyra

Entre altos e baixos, a família Lyra se tornaria com o tempo um forte nome na política pernambucana a começar por João Lyra Filho, pai de João Lyra Neto e Fernando Lyra. Lyra Filho assumiu pela primeira vez a prefeitura do município em 1959. Depois, foi deputado federal e voltou para comandar uma segunda gestão em Caruaru no ano de 1973. Ele também foi, por dois mandatos consecutivos, deputado estadual vindo a falecer em 1988. 

Já Fernando Lyra, irmão de Lyra Neto, também foi um quadro político que muito fortaleceu o sobrenome da família. Um fato impressiona: Fernando, ex-ministro da Justiça, foi deputado federal por oito mandatos consecutivos [1971-1999], além de ter sido deputado estadual. Seu último cargo presidente da Fundação Joaquim Nabuco. Ele morreu de falência múltipla de órgãos, no ano de 2013, após sofrer por 20 anos de uma insuficiência cardíaca congestiva grave.

João Lyra Neto não fica por trás para corroborar a força dos Lyra. Foi prefeito de Caruaru por duas vezes, vice-governador e governador de Pernambuco, deputado estadual, tendo sido vice-líder do governo Arraes, além de secretário estadual de saúde.  

A prefeita Raquel Lyra, formada em Direito, deixou a carreira bem sucedida como delegada da Polícia Federal, onde atuou até 2005, para seguir na política. Ela foi deputada estadual e chegou a assumir a Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ), a convite do então governador Eduardo Campos, no ano de 2011. 

Polêmicas à parte

Nem mesmo a postura mais distante e discreta que Raquel Lyra que tem tomado no comando de Caruaru tem a livrado de polêmicas. A mais recente aconteceu, na última terça-feira (3), quando a Justiça decidiu bloquear os bens e valores da tucana. De acordo com o texto, houve “fraude ao processo licitatório e dano ao erário” no São João de 2017. Outros agentes públicos e empresa que realizou a festa foram atingidas e também abrange o São João de 2016. Raquel negou, por meio de nota, afirmando que não houve bloqueio dos seus bens e que não existe qualquer irregularidade. 

Com uma atuação ainda tímida diante do extenso e duvidoso programa de governo divulgado que incluía, entre outros pontos, capacitar 100% dos profissionais de saúde, bem como universalizar a pré-escola para crianças de 4 e 5 anos, a população espera frase dita por ela durante a disputa e que não será esquecida: “Serei a melhor prefeita que Caruaru já viu”. 

Cogitado para concorrer a uma vaga de deputado federal em 2018, João Campos (PSB), filho do ex-governador Eduardo Campos, tem desconversado consecutivamente e se nega a falar sobre sua provável candidatura. No entanto, o fato é que o atual chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) tem utilizado cada vez mais um forte de meio de interação com as pessoas: as redes sociais.  

As publicações, principalmente quando se refere ao seu Instagram, que eram raras, agora são quase que diárias. Mera coincidência ou não, chama a atenção fotos que parecem mais uma reprodução das imagens de Eduardo Campos, a exemplo das tradicionais fotos que fazia em cima dos cavalos em suas participações nas tradicionais missas dos vaqueiros realizadas em municípios do interior pernambucano. 

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Uma das mais recentes postagem, João Campos aparece também montado em um cavalo segurando uma bandeira de Pernambuco. Uma frase curta, mas representativa acompanha a imagem: “Desde criança sempre admirei a figura do vaqueiro: resistente à seca e às dificuldades do Nordeste”, escreveu. 

As comparações nos comentários foram inevitáveis: “A cara do Eduardo”, “Nossa senhora, tenho essa foto com seu pai”, “Espero que a exemplo de seu pai, você também seja não só um admirador dessa classe tão castigada, mas sim um grande guerreiro”, escreveram internautas. Outros foram além: “Futuro governador de Pernambuco”, “Meu governador”. 

É possível também por meio das publicações ver as andanças dele pelo estado seja acompanhando ou representado Paulo Câmara, que tem sido frequentes no interior do estado. Campos, constantemente, consegue fazer um duplo trabalho: aumentar sua visibilidade e defender o governador. Na última publicação, participando de evento em comemoração a emancipação política da cidade de Maraial, João voltou a dizer que o momento que o Brasil passa é muito difícil e que nunca antes o país passou por uma recessão tamanha. “Isso implica em um maior desafio para o governador Paulo Câmara, mas nos momentos de dificuldade não podemos baixar a cabeça. É momento de ter coragem, força e determinação para continuar no caminho certo”, discursou com desenvoltura. 

Referência a Eduardo 

Entre as publicações que ganham mais curtidas no Instagram são as que fazem referência ao pai, que faleceu em acidente aéreo no ano de 2014, época em que era candidato a presidente da República. Caso seja candidato em 2018, certamente a lembrança e figura do pai deverá ter peso forte durante sua campanha. No Dia dos Pais, comemorado no último dia 13 de agosto, João Campos fez uma homenagem ao ex-governador publicando uma foto com toda a família. “Hoje, a saudade bate em dobro: Dia dos Pais. Nesses três anos, dia a dia, eu aprendi que com fé e amor, os desafios da vida ficam menores. E é assim que vamos vivendo. Te amo infinitamente, pai”, escreveu. 

Pouco antes, no dia 10 de agosto, ele fez uma homenagem pelo aniversário de Eduardo com uma foto ao lado do pai ainda quando era criança. A frase foi curta: “É sobre sentir saudade, te amo mais do que tudo”. 

Não apenas nas redes sociais, mas também por onde passa, João fala do pai. Em entrevista concedida ao LeiaJá, ele disse que Eduardo Campos, assim como Miguel Arraes, faz “muita falta” ao Brasil no momento atual. “Seria muito importante ter pessoas com a capacidade e coma legitimidade que eles possuíam para trabalhar e conduzir o Brasil em um momento feito esse. Faz muita falta ao Brasil neste momento, mas eles não estão aqui, então cabe a todos que fazem a política, os presidentes do partido, deputado e governadores termos muita serenidade para conduzir neste momento”, declarou. 

João Campos já chegou a dizer também que é preciso dar continuidade ao trabalho começado pelo pai e avô. “Eles sempre lutaram para que as desigualdades sociais fossem diminuídas e para poder levar políticas públicas efetivas para todo o povo de Pernambuco. A vida deles foram muito bem dedicadas ao povo de Pernambuco e que, daqui para frente, também poderemos juntos com tanta gente no estado dar continuidade a esse trabalho”, declarou.

Momento é de gestão

Ao ser questionado sobre sua candidatura, ele foi categórico. “Olha, nós estamos em 2017. O momento é de gestão, é de fazer as entregas que o povo quer. Sobre 2018, a gente vai conversar no tempo certo que é em 2018”. 

Apesar de Campos não falar sobre o assunto, há quem fale por ele. Recentemente, no final de agosto, durante congresso estadual do PSB de Pernambuco, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o chamou de “deputado”. “Também cumprimento a jovem liderança que aqui falou e entusiasmou aos presentes, o deputado João Campos. Eu já chamo de deputado porque haverá de dar sequência a essa linhagem que tem compromisso com o Estado”, elogiou. 

Opiniões divididas

Certamente, caso dispute a vaga majoritária, João Campos tem grandes pontos a seu favor: além de ser filho de Eduardo Campos, tem tido uma desenvoltura crescente, e mais um fator favorável: a falta de figuras novas que tragam consigo uma “esperança” para um cenário descrente na política devido a todos os escândalos que tomaram conta do país. 

No entanto, há diversas críticas, em sua maioria fazendo referência ao governador Paulo Câmara. “Meu caro, você tinha minha admiração por conta do seu pai, mas junto com esse governado, você não em meu voto mais”, escreveu um seguidor.

 

Nesta quarta, o polêmico irmão de Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, que disputou a Prefeitura de Olinda no ano passado e conseguiu uma votação expressiva, ao colocar seu nome à disposição do Podemos para o Senado, falou sobre João. “Venho conversando com as lideranças do Podemos a possibilidade de disputar uma das vagas do Senado em 2018, ante a possibilidade de minha mãe Ana Arraes não disputar eleições, pois pode optar por ficar no TCU, Tribunal que, em breve, será presidente. Nesse cenário, também não rivalizo com a candidatura do meu sobrinho João Campos a deputado federal, cujo pai tenho grande respeito e amor pela sua memória”, expôs em nota. 

Nos bastidores sobre a eleição de 2018, comenta-se a possível candidatura do chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), João Campos, para uma vaga na Câmara Federal devido a sua desenvoltura e por ser filho do ex-governador Eduardo Campos. No entanto, em entrevista concedida ao LeiaJá, ele disse que o momento é de gestão. “Olha, nós estamos em 2017. O momento é de gestão, é de fazer as entregas que o povo quer. Sobre 2018, a gente vai conversar no tempo certo que é em 2018”, declarou. 

João Campos disse que o cenário atual, o qual definiu como “uma crise muito grande”, exige muita transparência. “E de buscar uma união de interesses daqueles que representam o povo para, de fato, solucionar o problema que o Brasil passa”. 

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Ele também falou que o governo tem trabalhado para entregar um futuro melhor para Pernambuco. “Temos trabalhado muito. Como te falei, estamos em uma crise muito grande e eu tenho a oportunidade, hoje, de estar como chefe de gabinete do governador Paulo Câmara”.

Campos garantiu que está sendo executadas políticas públicas em diversas áreas. “Agora mesmo estamos comemorando Pernambuco mais uma vez ter a menor taxa de abandono escolar de 1,7%, um índice que se compara às melhores escolas privadas do país”, afirmou ao também destacar que já foram investidos mais de R$ 600 milhões em obras hídricas e R$ 500 milhões em estradas. 

Falta ao Brasil

Ao falar do pai e de Miguel Arraes, João Campos ressaltou que eles eram homens com capacidade de diálogo, de unir e de construir política não em torno de interesses pessoais, mas nos interesses e anseios do povo. “Seria muito importante ter pessoas com a capacidade e coma legitimidade que eles possuíam para trabalhar e conduzir o Brasil em um momento feito esse. Eles fazem muita falta ao Brasil neste momento”. 

“Mas eles não estão aqui, então cabe a todos que fazem a política, os presidentes do partido, deputado e governadores termos muita serenidade para conduzir neste momento”, concluiu.

O cozinheiro João não entrou com o pé direito no MasterChef Profissionais. Uma discussão entre o participante do novo reality show de culinária, que estreou nesta terça-feira (4), e a jurada Paola Carosella fez com que os telespectadores declarassem “guerra” à permanência dele no programa.

Paola e João discutiram após a renomada chef pedir que o pernambucano não fizesse um tuile, um tipo de biscoito de massa muito fina, e ficou irritada após ser interrompida. “Quando eu estou falando, você me escuta. Na cozinha, ou um fala ou o outro fala, senão ninguém escuta. No dia que você comandar um restaurante, vai deixar as pessoas te desafiarem desse jeito?”, questionou chef.

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Para justificar, João afirmou que ele que manda na cozinha onde trabalha. “Na minha cozinha, sou sempre eu que mando. Não estou acostumado a obedecer”, respondeu o participante. A troca de farpas foi realizada durante a prova de eliminação, em que João, Rodrigo, Marcelo e Izadora tiveram que preparar dois menus e servi-los para os convidados.

Nas redes sociais, os telespectadores que comentaram o programa na internet não deixaram o momento passar em branco. Muitos declararam que já odiavam o participante, devido à afronta feita a uma das juradas mais queridas do reality. “João desrespeitou a Paola e ganhou o Brasil inteiro como inimigo”, comentou um internauta. “João, eu escolhi te odiar”, criticou outro.

Confira, abaixo, alguns comentários sobre a briga entre João e Paola:

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