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A nova pesquisa divulgada pelo Ibope, nesta segunda-feira (24), mostra um cenário cada vez mais favorável ao candidato a presidente Fernando Haddad (PT), que subiu três pontos percentuais chegando aos 22% das intenções de votos. O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) continua na liderança com 28%. 

Pouco antes do resultado do novo levantamento, Haddad contou que esteve com o ex-presidente Lula, em Curitiba. O líder petista teria se mostrado, segundo o candidato do PT, entusiasmado com o resultado da eleição. “Ele está cada dia mais ansioso pela volta do povo brasileiro ao poder. Não há como gerar emprego sem democracia, não há como matar a fome das pessoas sem democracia, não há como garantir educação de qualidade sem democracia. Vamos às urnas fazer o Brasil soberano outra vez”, ressaltou por meio das redes sociais.

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Em entrevista concedida e transmitida ao vivo no Facebook, Haddad falou que em um eventual segundo turno o debate face a face é importante. “O que voce chama de baixaria na internet, que são os memes, eles fazem de tudo, é uma coisa grotesca o que eles fazem com todo mundo, com a família da gente, mas quando se tem a oportunidade de um segundo turno olho no olho, a pessoa vai ter que se expor”, disse.  

Nesse domingo (23), Fernando Haddad já havia dito que o Brasil vai voltar a ter paz. “E desenvolvimento, progresso, liberdade e inclusão nesse país com trabalho e educação para todos. É assim que se constrói uma nação. É assim que vamos retomar o Brasil para os brasileiros”. 

A 15 dias das eleições e de olho na transferência dos votos que seriam do ex-presidente Luiz Inácio da Silva, o candidato do PT à Presidência da República Fernando Haddad afirmou, neste sábado (21), que pretende restaurar o Nordeste caso seja eleito. 

Ao discursar após uma caminhada pelas ruas do centro da capital pernambucana, o ex-prefeito de São Paulo mandou recados aos adversários e ponderou que pretendia dar oportunidades aos menos favorecidos, seguindo assim, na ótica dele, o exemplo de Lula. 

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Segundo Haddad, com o comando da Presidência todas as regiões serão equiparadas no desenvolvimento. “Vamos restaurar o Nordeste, vamos fazer isso com todo carinho. Nem os nossos adversários ficaram para trás no Brasil do Lula, mas tem gente que se queixa de que o Nordeste se desenvolveu mais que outras regiões. Sabe porque isso aconteceu? Porque a primeira vez que um governo olhou para o Nordeste foi com Lula”, salientou. 

Para o candidato, “o nordestino com oportunidade é um bicho danado”. “Todo mundo nasceu com talento, mas é nosso papel garantir que tenham oportunidades”, observou, ao mencionar que pretende implantar políticas públicas que concedam oportunidades para os negros, pobres e menos favorecidos não apenas da região, mas “de todo o país”. 

Com um tom mais duro, o indicado de Lula para a disputa presidencial disse que os opositores - citando nominalmente Geraldo Alckmin (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSL) - “não aceitaram até hoje a derrota de 2014” e cortam direitos trabalhistas, junto com o governo do presidente Michel Temer (MDB). Para conter isso, Haddad disse que o povo tem que trabalhar para levá-lo ao segundo turno.  

“Não temos nenhum revanchismo, vamos lutar para ir ao segundo turno e ganhar a eleição. É para isso que vamos trabalhar. Não para derrotar o Brasil, mas salvar deste projeto. Muita gente percebeu o que está acontecendo. O projeto que está em curso tem representante aqui. Quatro ministros do Temer eram daqui. Não vamos falar do Estado não. Quando o presidente era Lula os ministros daqui fizeram a diferença”, ironizou, mesmo sem citar, contudo, os nomes de Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB), candidatos ao Senado pelo Estado que foram ministros de Temer.  

Por fim, Haddad convocou a militância presente para nos próximos 15 dias convencer os amigos a votarem nele para presidente. “Vamos agora olhar com força para o país que queremos construir, o povo quer o país de volta. Preciso de todos vocês”, bradou. “O Nordeste já sabe o resultado da eleição”, acrescentou, dizendo ainda que precisava de um “time” para governar o país. 

Em ato no Recife em defesa da candidatura presidencial de Fernando Haddad (PT), na tarde deste sábado (22), o governador e postulante à reeleição Paulo Câmara (PSB) foi vaiado toda vez que era citado durante os discursos por um grupo de militantes petistas. 

O primeiro a mencionar Paulo foi o senador Humberto Costa (PT), que busca a reeleição pela chapa da Frente Popular de Pernambuco. Logo depois, no discurso da deputada Luciana Santos (PCdoB), candidata a vice de Paulo, o protesto se repetiu e a militância favorável ao governador tentou abafar as vaias com aplausos. 

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O disfarce, entretanto, não deu certo quando o próprio governador pegou o microfone. No início do discurso dele, vaias e gritos de "golpista" foram disparados da plateia do comício que aconteceu na Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio, área central da capital pernambucana.

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Para tentar amenizar o impacto, Fernando Haddad durante seu discurso disse que para governar bem ele precisava de um time de parlamentares e governadores eleitos ao seu lado. "Não se faz nada sozinho. Às vezes temos a mania de achar que eleger o presidente e está resolvido. Temos muita coisa para arrumar. Queria pedir que estivéssemos unidos", salientou, citando também a presença de Renata Campos, ex-primeira-dama do Estado, e do filho de Eduardo Campos, João Campos (PSB), que é candidato a deputado federal. Os dois também foram vaiados.

Logo depois do ato, ao ser questionado pelo LeiaJá sobre os protestos contrários, Paulo Câmara minimizou. "Era gente da turma de Temer infiltrado aqui", disparou. 

A reação de grupos petistas contra o governador tem ligação com o fato do PT ter preterido a candidatura da vereadora do Recife, Marília Arraes, a governadora para voltar a integrar a Frente Popular de Pernambuco e buscar manter a cadeira de Humberto no Senado. 

Candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad faz campanha pelas ruas do Centro do Recife na manhã deste sábado (22). Acompanhado pela chapa da Frente Popular de Pernambuco, liderada pelo governador e candidato à reeleição Paulo Câmara (PSB), o petista comandou uma caminhada que saiu por volta das 12h20 da Praça Maciel Pinheiro e seguiu pelas ruas Imperatriz e Nova até a Praça da Independência, onde aconteceu um comício.

Milhares de militantes acompanham o ato. Até a Praça da Independência, o trajeto foi intenso e Haddad tentou parar algumas vezes para cumprimentar o povo, mas não conseguiu. Durante o comício, ele prometeu investir no Nordeste, defendeu o direito das minorias, respeito às mulheres e criticou adversários. 

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“Uma grande parte da população foi levada ao erro em 2016 e as pessoas acordaram. Não queremos revanchismo, mas, no nosso governo, o negro vai ser respeitado, a mulher vai ser respeitada, o nordestino vai ser respeitado. O recado para o nosso amigo ali [Jair Bolsonaro] é: se a mulher cria um filho sozinha, ela vai receber mais atenção da gente”, disparou, sendo ovacionado pelos presentes.

A fala fazia referência ao vice do adversário, general Hamiltom Mourão (PRTB), que chegou a dizer na semana passada que famílias carentes com filhos criados por “mãe e avó” era uma “fábrica de desajustados” para o crime. 

Ao lado de Fernando Haddad, a candidata a vice Manuela D'Ávila (PCdoB) disse assim como no Recife, no Brasil inteiro “o que vemos na rua é a nossa militância dizendo que acredita no Brasil e sabem que as mulheres são imprescindíveis para o nosso desenvolvimento”. 

“Vocês têm uma missão importante. Pernambuco que deu ao Brasil o seu filho mais ilustre, Luiz Inácio Lula da Silva, cada um é cada uma tem a missão de fazer com que nós vençamos a eleição”, cravou a comunista.

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Também no palanque e alvo de manifestações contrárias por parte de petistas, o governador Paulo Câmara ressaltou que Haddad e ele estavam ao lado do povo. Além disso, aproveitou o momento para reforçar o tom crítico contra o senador Armando Monteiro (PTB), seu principal adversário na disputa pelo Palácio do Campo das Princesas.

"A gente tem uma caminhada de 15 dias para escolher o lado do povo, o lado de Eduardo, de Miguel Arraes, o lado de Lula. Do outro lado está o senador que apoiou a reforma trabalhista. [...] Essas pessoas querem fazer em Pernambuco o mesmo mal que fizeram ao Brasil, mas a gente não vai deixar”, salinetou. 

Agenda de Haddad

É a primeira vez que Haddad vem ao Estado após substituir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa, no último dia 11. Pernambuco é reduto eleitoral de Lula e Haddad tem investido em agendas nos locais em que as chances de transferência de votos do líder-mor petista para ele seja mais evidente.

Nos últimos dias, depois de ser oficializado como o postulante do PT, Fernando Haddad tem crescido nas pesquisas de intenções de votos. Nos levantamentos divulgados nesta semana o candidato aparece com  oscilando entre 16% em 19%, consolidando-se em segundo lugar na disputa.

Ainda na tarde de hoje, Haddad visita o assentamento Normandia, em Caruaru, onde grava para o guia eleitoral e logo depois participa de carreata pela cidade do Agreste pernambucano. A finalização da agenda no Estado acontece na manhã deste domingo (23) em Petrolina, no Sertão. Lá ele participa de um ato na travessia da ponte entre Petrolina e Juazeiro, na Bahia, às 10h30. O retorno de Haddad para São Paulo está marcado para o meio-dia.  

A última vez que Haddad esteve em Pernambuco foi no dia 2 de setembro, ainda como vice de Lula. Na ocasião, ele esteve em Caetés, cidade que até dezembro de 1963 era distrito de Garanhuns, e foi onde Lula nasceu para fazer imagens e conversar com alguns moradores do local. Além disso, o candidato participou de um ato com a Frente Popular de Pernambuco também em Garanhuns.

No mesmo dia que o presidenciável Ciro Gomes (PDT) vem ao Recife, neste domingo (23), os apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva irão desfilar pelas ladeiras de Olinda. A concentração do bloco “Vem com Lula” será na Praça do Carmo, a partir das 15h. 

O Comitê da Juventude 13, que organizou o evento, destacou que o maior objetivo é pedir pela libertação do líder petista, que está preso desde o último dia 7 de abril. O secretário da Juventude do PT-PE, Pedro Henrique, ressaltou que os jovens não esqueceram Lula. “E está nas ruas defendendo o projeto que ele lidera e representa. Lula mudou definitivamente a vida da juventude brasileira com acesso ao emprego, à Universidade, e com mais direitos e oportunidades”. 

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Uma das coordenadoras nacional do Levante Popular da Juventude Rosa Karine Amorim explicou que a partir da música e da arte é possível dialogar com as pessoas e levar mensagens em prol de Lula. “Já que os golpistas persistem em manter Lula fora das eleições, nós afirmamos que Lula somos nós”, disse Amorim. 

O linguista e ativista americano Noam Chomsky afirmou nesta quinta-feira que Lula "por direito deveria ser o próximo presidente do Brasil", após visitar o líder de esquerda na sede da Polícia Federal em Curitiba.

Lula cumpre em Curitiba pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

"É muito emocionante passar um tempo com a pessoa que por direito deveria ser o próximo presidente do Brasil, uma das figuras mais significativas do século XXI", que "com a ajuda de pessoas como vocês poderia novamente conduzir o Brasil à posição mundial que deveria ter", declarou Chomsky a partidários do ex-presidente diante da sede da PF.

Segundo Chomsky, que fará 90 anos em dezembro, "este é um período crucial na história do Brasil: poderá seguir por um declive permanente ou se tornar um colosso do Sul como há um século se previa, e que começou sob a liderança de Lula".

Os brasileiros elegerão seu próximo presidente no dia 7 de outubro, em uma votação que parece se encaminhar para a polarização entre o candidato da direita, Jair Bolsonaro, e Fernando Haddad, designado por Lula para representar o Partido dos Trabalhadores (PT).

O linguista, professor do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e ativista norte-americano Noam Chomsky visitará nesta quinta-feira, 20, às 16h, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba.

"Vinte anos atrás tive o privilégio de conhecer Lula. Fiquei muito impressionado e continuo. Há 100 anos, o Brasil foi considerado o colosso do Sul, e isso esteve próximo de acontecer. O Brasil tornou-se o país mais respeitado do mundo sob a liderança de Lula", afirmou Chomsky, na semana passada, segundo informações da assessoria de imprensa da coligação "O Povo Feliz de Novo". Após a visita, Chomsky concederá entrevista coletiva na porta da sede da PF.

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Durante coletiva de imprensa concedida no Recife, o ex-ministro de Lula José Dirceu também falou sobre a situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Condenado na Operação Lava Jato, mas aguardando em liberdade após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), Dirceu garantiu que Lula venceria a eleição no primeiro turno, caso pudesse disputar o pleito. Na noite desta quarta-feira (19), ele irá lançar o livro “Zé Dirceu Memórias - volume 1”, no Sindicato dos Bancários, no bairro da Boa Vista. 

Dirceu disse que a maioria dos brasileiros optou por Lula. “É só fazer a eleição e deixar o Lula concorrer, abrir as urnas depois de 12 horas. Quando acabar você vai ver como o Lula ganha a eleição no primeiro turno”, afirmou. O ex-ministro acredita que o pleito sem a candidatura do líder petista é uma contradição. “Não há justificativa no ordenamento jurídico brasileiro do impedimento do Lula porque não transitou em julgado e os atos de campanha são autorizados pela própria lei eleitoral”, defendeu. 

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Ele expôs casos de centenas de prefeitos e deputados que foram eleitos e depois perderam o mandato após julgamento da Justiça. “No caso de Lula não pode. Eu fui contra a Lei da Ficha Limpa, eu acho que quem decide se alguém é candidato ou não é o eleitor. Não é a Justiça porque a Justiça, primeiro pode errar, segundo pode ter lado. No caso de Lula está errando e está tendo um lado”. 

Apesar de defender Lula, o ex-chefe da Casa Civil disse que não tinha problemas em criticar Lula. “Eu não tenho problema em criticar ninguém desde o Lula até o meu companheiro de cela, eu não tenho problema. Lógico que nós cometemos muitos erros, mas sabe qual é o problema do Brasil? Que o Brasil vivia uma situação de tanto abandono que nós fizemos um governo reformista e que se transformou na memória do povo em uma grande transformação social e cultural”. 

Durante a entrevista, Zé Dirceu comentou uma declaração de que as eleições no Brasil estariam se encaminhando para uma “farsa”. No entanto, ele falou que mesmo assim é preciso que o PT participe do pleito. “Vale a pena porque nós vamos ganhar, inclusive”, disse com confiança ressaltando ainda que não se pode abandonar a luta democrática. 

O advogado, que já foi considerado um dos homens mais poderosos de Lula, ainda teceu críticas ao que chamou de “uma elite egoísta”. “Que criou uma crise no país e que quer que o povo pague a crise. Ela não quer pagar nada, nem um pouquinho. Eles têm 100 e povo tem 10. Eles querem que o povo dê 8 e eles querem dar 5 dos 100. Não dá, nos não vamos aceitar isso, vamos lutar o governo fazer o contrário com a reforma política e tributária”. 

Entre outros temas, Dirceu falou que o candidato a presidente Jair Bolsonaro está “ameaçando” não reconhecer o resultado. “Já estão falando que se o Haddad ganhar não poderá tomar posse? Que eleição é essa? ”, indagou. 

O candidato a presidente Fernando Haddad (PT) não apenas falou sobre um possível segundo turno com o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), após uma nova visita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Curitiba, na segunda-feira (18). Durante entrevista aos jornalistas, o petista também disse que o Brasil precisa do PT e ressaltou que o plano que a sua campanha defende é o “plano Lula de governo”. 

“Temos um diagnóstico de que o Brasil precisa do nosso governo e precisa do Lula orientando como um grande conselheiro. É um interlocutor permanente de todos os dirigentes do partido e nunca deixará de ser. Temos muito orgulho de ter o Lula como dirigente, como o maior estadista que este país já teve”, ressaltou aos jornalistas. 

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Haddad também afirmou que Lula estará “permanentemente” em sua campanha e governo, caso eleito. “Não há dificuldade em admitir isso, estará permanentemente conosco”, reiterou. O candidato ainda disse que encontrou Lula animado e confiante. “E sempre disponível, é realmente surpreendente como ele mantém o ânimo e a confiança no Brasil”. 

Ainda contou que discutiu com Lula a questão jurídica do líder petista. “Ele reitera que não troca a dignidade dele pela liberdade dele e tem convicção de que as Cortes superiores do Brasil e os fóruns internacionais vão atestar a sua inocência no processo pelo qual ele foi condenado, que não há provas e nem indícios de que foi um crime”.

Candidato do PT à Presidência da República, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad lidera a disputa presidencial em Pernambuco. Ao menos é o que aponta o levantamento feito pelo Ibope, divulgado nessa segunda-feira (17). De acordo com os dados, Haddad saiu de 4%, em agosto, para 26%. Este foi o primeiro levantamento com o petista oficializado como presidenciável. Ele substituiu, no último dia 11, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa. 

Logo após Haddad, segundo o Ibope, aparece Jair Bolsonaro (PSL) também registrando um crescimento. Em 20 de agosto, quando saiu a primeira pesquisa, ele tinha 12%, agora está com 17% de intenções de votos. Nacionalmente, Bolsonaro lidera as pesquisas. 

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O candidato Ciro Gomes (PDT) que chegou a ter 13% da preferência, declinou registrando 12%, Já Marina Silva (Rede) caiu de 16% para 8% e Geraldo Alckmin de 6% para 5%. 

Ex-ministro da Fazenda, em Pernambuco Henrique Meirelles (MDB) teria 2% dos votos caso a eleição fosse hoje e os candidatos Álvaro Dias (Podemos), João Goulart Filho (PPL) e João Amoêdo (Novo) 1% cada. Os brancos e nulos somam 17%, já os que não responderam 10%. 

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta terça-feira, 18, que não vai dar indulto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava Jato, caso seja eleito. "Lula é o primeiro a dizer que não quer favor, quer reconhecimento do erro do Judiciário". Pressionado, Haddad, pela primeira vez, negou: "Não. Não ao indulto", disse, em entrevista à Rádio CBN e ao portal G1.

Na entrevista, Haddad citou novamente que nas visitas que faz ao líder petista o próprio Lula rechaça a ideia de deixar a prisão por meio de um decreto presidencial, pois confia que as cortes brasileiras de Justiça e os fóruns internacionais irão atestar a sua inocência no processo do tríplex do Guarujá (SP), no qual foi condenado a 12 anos e um mês de prisão.

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O ex-presidente está preso na carceragem da Polícia Federal de Curitiba desde o dia 7 de abril. "Lula é o primeiro a dizer que não quer favor, quer reconhecimento do erro judiciário", repetiu Haddad.

Questionado se colocaria Lula em um ministério, Haddad desconversou. "Acho essa pergunta muito pequena para um cara da estatura do Lula. Ele só aceitou ser ministro da Casa Civil (em 2016) porque estávamos prevendo que um golpe de Estado aconteceria como aconteceu", disse, em relação ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Nas críticas que fez à gestão Dilma, Haddad reiterou que não manteria em um eventual governo seu a política de desonerações. A despeito das críticas, o petista disse que Minas Gerais irá reparar o erro do impeachment da então presidente da República, elegendo-a senadora, "enquanto seu algoz Aécio Neves não será eleito".

Haddad lembrou que o tucano não está concorrendo à reeleição ao Senado. O tucano disputa uma cadeira na Câmara dos Deputados.

O candidato disse ainda que apoiaria Ciro Gomes (PDT) em um segundo turno, assim como receberia apoio do adversário. "O Brasil está correndo risco de entrar numa nova aventura. Eu gosto do Ciro, sou amigo dele, pretendo estar junto com ele nessa caminhada. Não deu no primeiro turno. Nós pertencemos ao mesmo campo político contra esse obscurantismo que hoje está vigente no País", afirmou.

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Sérgio Banhos determinou na noite desta segunda-feira (17) a suspensão da propaganda eleitoral do candidato à presidência pelo PT, Fernando Haddad, em que são lidos trechos da chamada Carta de Lula ao Povo Brasileiro. A decisão foi tomada de modo liminar (provisório) após representação feita pela coligação do candidato Jair Bolsonaro, do PSL.

Segundo o ministro, a campanha de Haddad desrespeitou a legislação eleitoral ao exibir, durante grande parte do programa eleitoral, a leitura da carta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarando apoio ao ex-prefeito de São Paulo.

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"A coligação representada excedeu 'o limite de at é 25% do tempo de cada programa ou inserção', reservado para os apoiadores, conforme precisos termos do Artigo 54 da Lei nº 9.504/1997", escreveu Banhos.

Com a decisão, a coligação O Povo Feliz de Novo, formada pelo PT, PCdoB e PROS, fica impedida de veicular o mesmo teor da campanha eleitoral que foi ao ar na propaganda em bloco da TV da última quinta-feira (13). 

Além de decretar a suspensão "imediata" da propaganda no rádio e na TV, o ministro deu o prazo de dois dias para que a defesa do PT se manifeste sobre o assunto. Sérgio Banhos determinou também que o Ministério Público Eleitoral se manifeste no máximo um dia após serem ouvidos os advogados da campanha de Haddad.

Candidatura barrada

No início do mês, o TSE barrou o pedido de registro da candidatura de Lula, determinando que o partido indicasse em até dez dias um substituto para a disputa. Antes candidato à vice, Fernando Haddad foi registrado para concorrer ao pleito e foi apresentado como candidato a presidente nas campanhas petistas, tendo Manuela D'Ávila (PCdoB) como candidata a vice.

A propaganda questionada exibe trechos da chamada Carta de Lula ao Povo Brasileiro, que foi escrita pelo ex-presidente manifestando apoio a Haddad. Condenado em segunda instância pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e foi impugnado tendo como base a Lei da Ficha Limpa.

Segundo a coligação de Bolsonaro, a propaganda veiculada na última quinta-feira (13) deixa o candidato Fernando Haddad "à margem", como "mero locutor dos feitos de Lula", enquanto enaltece a figura do ex-presidente.

Os advogados argumentaram que a publicidade cria "estado emocional" nos eleitores de dúvida sobre quem de fato é candidato, além de descumprir decisões judiciais anteriores que proibiram a apresentação de Lula como candidato e divulgar fato "sabidamente inverídico".

"A aludida propaganda [Carta de Lula ao Povo] foi veiculada após o pedido de substituição da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em completo desrespeito às determinações desta Corte", alegou a coligação do PSL.

As propagandas eleitorais obrigatórias no rádio e na televisão vão ao ar às terças-feiras, quintas e sábados. Nesta noite, o tribunal confirmou os nomes que aparecerão na urna eletrônica, que terá 13 candidatos à Presidência.

Na próxima quinta-feira (20), a capital pernambucana sedia mais um evento pedindo a liberdade do ex-presidente Lula. Denominada “Ocupação Cultural Mamede para Lula Livre”, a concentração do ato político será no Parque Treze de Maio, no centro do Recife, a partir das 18h. 

De acordo com as informações, o evento tem como objetivo ser uma noite cultural. Os militantes deverão, às 20h, percorrer a Rua Mamede Simões e mediações, onde se encontram diversos bares boêmios da cidade. A secretária de Cultura do PT Pernambuco, Teresa Huang, fez o convite a todos que são a favor de Lula participarem. “Estamos convidando poetas e músicos pra esta ocupação cultural na Rua Mamede Simões, já conhecida pela efervescência cultural, e esperamos uma noite de muita animação e apoio”, contou Huang.

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O líder petista está preso desde o último dia 7 de abril. Lula foi condenado em duas instâncias da Justiça no caso do triplex em Guarujá (SP). A pena definida pela 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) é de 12 anos e 1 mês de prisão, com início em regime fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 

Após mais uma visita ao ex-presidente Lula, em Curitiba, nesta segunda-feira (17), o candidato a presidente Fernando Haddad (PT) falou sobre a possibilidade aberta do petista enfrentar o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno. De acordo com o novo levantamento elaborado pelo Instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), Bolsonaro aparece em primeiro lugar com 28,2% das intenções de votos e revela um crescimento de Haddad, que ficou com 17,6% das intenções de votos.

Haddad falou que não tem dificuldade nenhuma em confrontar ideias. “Nós estamos na linha de apresentar um programa para o país, nós não vamos sair dessa linha, uma linha propositiva. Se tiverem dois projetos claramente apresentados, isso vai ser bom para o país porque vai escolher o melhor. Não estamos aqui discutindo pessoas, estamos discutindo ideias para o país, isso que vai fortalecer a democracia”, declarou. 

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O candidato também expôs que o ex-presidente Lula elogiou a linha de campanha da legenda e que pediu para que fosse reforçado a importância de ser construído um Brasil de paz, de harmonia e voltado para os trabalhadores com foco em trabalho e educação. “Ele ficou muito satisfeito com os resultados que já esperava tanto das pesquisas recentes da Datafolha quanto a de hoje da CNT. Nossas pesquisas internas também são muito favoráveis, mas falou [Lula] para não se deixar levar por pesquisas”. 

Apesar de animado com os resultados, Fernando Haddad acrescentou que pesquisa não deve mover a campanha. “A campanha deve se mover por propostas e pelo respeito à democracia, fortalecimento das instituições e pelo respeito aos nossos adversários. A linha vai ser mantida nessa base e nós estamos convencidos que isso vai fazer com que a população brasileira se engaje cada vez mais’, afirmou. 

O novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, disse nesta segunda-feira, 17, que a anistia e o indulto estão disciplinados em lei, mas ressaltou que o tema não está colocado em discussão na Suprema Corte. "No Brasil, a anistia e o indulto são disciplinados em lei. Então, a lei é que traz os parâmetros. Estou dizendo que a lei disciplina. Esse é um tema que não está colocado no Supremo. Não há como responder A, B ou C", comentou Toffoli, ao ser questionado sobre a possibilidade de candidatos concederem indulto pessoal a determinados condenados, se forem eleitos.

A pergunta feita a Toffoli não mencionou diretamente o nome do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato.

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Em transmissão ao vivo para as redes sociais no último domingo, 16, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro disse que uma eventual eleição do petista Fernando Haddad ao Palácio do Planalto representaria uma "ameaça à democracia".

"Haddad eleito presidente, se ele não falou vocês sabem, no mesmo minuto da posse assina o indulto de Lula e no minuto seguinte nomeia (Lula) chefe da Casa Civil", disse Bolsonaro.

Haddad, por sua vez, afirmou nesta segunda-feira que o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), nunca conversou com ele sobre a possibilidade de indulto a Lula. O mineiro chegou a afirmar que Haddad daria indulto a Lula no primeiro dia de governo, se for eleito.

"Ele nunca conversou comigo sobre esse assunto. E eu conversei com o presidente Lula mais de uma vez sobre isso porque a imprensa pautou esse debate", disse Haddad, após sabatina promovida por Folha de S.Paulo, UOL e SBT capital paulista.

Questionado sobre se daria indulto ao ex-presidente, Haddad repetiu que Lula espera ser absolvido pela Justiça brasileira e que deverá ter o mérito de seu processo analisado pelo Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) no ano que vem.

Uma nova pesquisa feita pelo Instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), aponta que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa pela Presidência da República e sugere um crescimento do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), na preferência do voto do eleitorado entrevistado. Segundo os dados do levantamento, Bolsonaro tem 28,2% das intenções e Haddad 17,6%. Esta é a primeira pesquisa CNT/MDA após Haddad substituir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida presidencial.

Na sequência, a amostra apresenta Ciro Gomes (PDT) com 10,8%; Geraldo Alckmin (PSDB) 6,1% e Marina Silva (Rede) 4,1%. O candidato João Amoêdo (Novo) vem com 2,8% da preferência; Alvaro Dias (Podemos) 1,9%; Henrique Meirelles (MDB) 1,7%. Já os postulantes Cabo Daciolo (Patri), Guilherme Boulos (PSOL), Vera (PSTU) e Eymael (DC) não atingiram 1% cada. Os brancos e nulos somam 13,4% e os indecisos, 12,3%.

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Dentre os eleitores de Jair Bolsonaro, 78,2% consideram a decisão de voto como definitiva. Dentre os de Fernando Haddad, 75,4%, Ciro Gomes, 49,1%, Geraldo Alckmin, 48,4%, Marina Silva, 44,4% e João Amoêdo, 48,2%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 12 e 15 de setembro. Foram ouvidas 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 unidades federativas. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-04362/2018.

Ex-ministro do governo Lula e ex-presidente nacional do PT, José Dirceu vem ao Recife para lançar o primeiro volume do livro “Zé Dirceu Memórias”. Evento será no Sindicato dos Bancários, às 19h, nesta quarta-feira (19). Condenado a 31 anos de cadeia na Operação Lava Jato, o petista foi solto em julho e, desde agosto, tem feito périplo pelo país para divulgar a obra. 

Antes do lançamento oficial na capital pernambucana, Dirceu passa, nesta segunda (17), por Maceió. No livro, Dirceu relata passagens de sua vida desde o golpe militar em 1964 até o escândalo do mensalão, em 2005, no qual foi condenado e preso pela primeira vez. 

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Fazendo um passeio desde a luta contra o regime militar, o impeachment do ex-presidente Fernando Collor (PTC), a oposição petista ao governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), as eleições dos ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, a obra também traz críticas ao ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), que denunciou o mensalão.  

No Recife, o petista também deve passar detalhes sobre o exemplar e analisar o qual quadro político nacional durante uma coletiva de imprensa marcada para esta terça-feira (18), às 17h, no Sindicato dos Servidores Públicos Federais. 

Presidente nacional do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PT) acredita que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será solto logo após as eleições e terá um papel preponderante em um eventual governo do candidato da legenda na disputa presidencial, Fernando Haddad. Em entrevista ao Valor Econômico, Gleisi disse que o ex-presidente está preso apenas para não participar da eleição. Nas pesquisas de intenções de votos, antes de ter o registro de candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral, Lula liderava a preferência do eleitorado. 

“O Lula foi preso para não participar da eleição. Eu não tenho dúvidas de que, logo após o processo eleitoral, o Lula vai estar nas ruas novamente. Não se justifica a prisão do Lula pelo processo que ele foi julgado e condenado”, declarou a dirigente.

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Pouco antes disso, ela negou que se eleito, Haddad não trabalhará por indulto de Lula. “O presidente Lula não precisa de indulto. O presidente Lula precisa de justiça, de um julgamento justo. Vamos trabalhar para que isso aconteça e ele seja liberado o mais rápido possível”, acrescentou. 

Já sobre, com a soltura de Lula, qual seria o papel dele durante um novo governo petista, Gleisi disse que será “papel preponderante”, mesmo que informal. “Se nós estivermos no governo, com certeza vai ter um papel importante e grande. E no partido também. O Lula é nossa grande liderança”, observou Gleisi, dizendo que a ocupação de cargos dependerá muito de Lula.

A condenação do petista na Lava Jato prevê que ele não pode ocupar cargos públicos pelo dobro da pena privativa. O ex-presidente foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. 

Candidato à reeleição, o governador Paulo Câmara (PSB) cumpriu agenda nesse domingo (16) na Região Metropolitana do Recife (RMR). Após caminhar por Bonança, em Moreno, o pessebista fez questão de reforçar a tese de que ele está do “lado que desenvolveu Pernambuco” citando os ex-governadores Miguel Arraes e Eduardo Campos, além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

"Somos o lado de Miguel Arraes, de Eduardo, de Lula e de Fernando Haddad. O outro lado é o da Turma do Temer, que aumentou a conta de luz, o gás de cozinha, a gasolina e ainda queria acabar com aposentadoria dos brasileiros", alfinetou o governador, aguçando ainda mais a polarização criada entre ele e o principal palanque adversário de Armando Monteiro (PTB). 

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O contato corpo a corpo da campanha continuou pelo Cabo de Santo Agostinho, no bairro de Ponte dos Carvalhos. A assessoria de imprensa disse que no ato, Paulo reuniu cerca de 10 mil pessoas. 

No local, o governador parou a caminhada para cumprimentar a dona Cibele da Silva, mãe do intercambista do Programa Ganhe o Mundo, Wollace Felipe da Silva, que está estudando nos Estados Unidos. 

"A gente governa esse Estado para as pessoas. É para dar oportunidade a jovens pernambucanos, como o Wollace, de realizar seus sonhos através do seus esforços. E uma caminhada tão grande como essa, com tanta gente só mostra que o povo entende o que estamos fazendo. Vamos ganhar as eleições porque não podemos deixar esse lindo caminho que construímos se perder. E temos as pessoas, como a dona Cibele, ao nosso lado", afirmou Paulo Câmara, que esteve acompanhado nas duas agendas do candidato a senador Humberto Costa (PT).

Nesta segunda-feira (17), o governador concede entrevista à Rádio Olinda, às 9h, e às 12h30 participa de um almoço com o Grupo de Líderes Empresariais de Pernambuco (LIDE), na Imbiribeira, Zona Sul do Recife. 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou hoje (15) nova parcial da prestação de contas dos candidatos à Presidência da República. Entre os candidatos, o com maior arrecadação, até o momento, foi Geraldo Alckmin (PSDB). O tucano levantou R$ 46,4 milhões. Do montante, R$ 46,26 milhões (97,8%) foram oriundos do Fundo Eleitoral. O financiamento coletivo do candidato representou 0,08% das verbas arrecadadas.

A segunda maior arrecadação foi a do candidato Henrique Meirelles (MDB), que declarou R$ 45 milhões em receitas até o momento. Todo o recurso veio de fontes próprias, ou seja, do próprio candidato.

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A terceira maior declaração foi a do PT, cuja candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva foi substituída por Fernando Haddad. Foram movimentados R$ 20,6 milhões em receitas. A quase totalidade, R$ 20 milhões (97,1%), veio do Fundo Eleitoral. Por meio de financiamento coletivo foram arrecadados R$ 598 mil.

Ciro Gomes (PDT) vem na quarta posição, com R$ 16,1 milhões recebidos, todo do Fundo Eleitoral.

Marina Silva arrecadou R$ 7,2 milhões. Da soma de verbas, R$ 6,1 milhões vieram de doações do Fundo Eleitoral; R$ 260 mil foram de financiamento coletivo e o restante de 21 doadores.

Álvaro Dias (Podemos) declarou ter recebido R$ 5,2 milhões. Deste total, R$ 3,2 milhões (62,5%) foram oriundos do Fundo Eleitoral e 37,9% de doações diversas. A iniciativa de financiamento coletivo do candidato representou apenas 0,63% do total.

Guilherme Boulos (PSOL) recebeu até agora R$ 5,99 milhões, sendo R$ 5,97 milhões provenientes do Fundo Eleitoral. O restante foi arrecadado por meio de financiamento coletivo.

João Amoêdo (Novo) recebeu até o momento R$, 2,6 milhões. Deste total, R$ 1,2 milhão foi recebido do Fundo Eleitoral; R$ 308 mil de financiamento coletivo e o restante de doadores.

José Maria Eymael (PSDC) levantou R$ 849 mil do Fundo Eleitoral.

Jair Bolsonaro (PSL) arrecadou R$ 688,7 mil. Desse total, quase a metade foi proveniente do Fundo Eleitoral (R$ 334,75 mil). Outra parcela de R$ 332,8 mil foi obtida por meio de financiamento coletivo.

Vera Lúcia (PSTU) declarou receitas no valor de R$ 401 mil, praticamente toda oriunda do Fundo Eleitoral. A candidatura levantou apenas R$ 1,8 mil por meio de financiamento coletivo. João Goulart Filho (PPL) levantou R$ 231,8 mil, sendo R$ 230 mil do Fundo Eleitoral e o restante R$ 1,8 mil de financiamento coletivo.

As informações podem ser obtidas por meio do sistema do Tribunal “Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais”.

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