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Uma das grandes estrelas do período junino, Elba Ramalho já estaria percorrendo alguns palcos para abrir festas de São João, em tempos normais. A pandemia do novo coronavírus, no entanto, cancelou as festividades em vários municípios brasileiros e o ciclo junino, pela primeira vez, não será como o conhecemos. Nesta quarta (3), a cantora falou sobre a falta que o período junino faz, durante entrevista, e deu sua opinião acerca da crise imposta pelo vírus.

Elba falou ao Bom dia PE, telejornal da TV Globo, sobre sua relação com o ciclo junino. Ela faria a abertura do São João de Caruaru, em Pernambuco, neste ano e contou que cancelou cerca de 18 shows para todo o  mês de junho, por conta da pandemia. A cantora disse estar com uma “dorzinha no coração” e comentou sobre sua relação com a festa. “Eu trago essa verve desse ritmo que é característico desse periodo - o forró, o baião -,  traz uma memória afetiva, também por ser nordestina. Hoje em dia, estar no palco alegrando as pessoas e também ser uma peça dessa história, tem um significado muito maior”.

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A artista também falou como está encarando a pandemia. Sem trabalhar, ela diz estar bastante preocupada: “Eu sinto falta também do meu ganha pão, eu vivo disso. Não sei fazer nada, não sei fazer outra coisa que não seja cantar. Uma hora o poço seca”. Elba disse ser a favor da reabertura do comércio no país, desde que com as devidas medidas de segurança e se mostrou esperançosa em relação ao desfecho dessa crise. “Tenho esperança e a expectativa de que a s coisas comecem a se reajustar. Eu acho que o país tem que movimentar a economia, é minha opinião. A gente tá passando pela pandemia com cuidado. Não percam a esperança. São João a gente vai ter no próximo ano também”. 

A onda de protesto nos Estados Unidos contra a morte de George Floyd está causando revolta em pessoas mundo afora. Para chamar a atenção de líderes políticos, manifestantes foram às ruas para criticar o racismo, depredando departamentos públicos e estabelecimentos privados. O estilista Marc Jacobs teve sua loja em Los Angeles afetada, mas surpreeendu ao falar do movimento.

Reverenciado no mundo da moda, Jacobs declarou em uma postagem na internet que vidas negras importam, e que a vida não pode ser substituída. "Nunca deixem te convencer que um vidro ou propriedade quebrada é violência", afirmou ele, na sua conta do Instagram.

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"Fome é violência, falta de moradia é violência, guerra é violência, jogar bomba nas pessoas é violência, racismo é violência, supremacia branca é violência, pobreza é violência, contaminar água apenas por lucro é violência. Uma propriedade pode ser reconstruída, a vida humana, não", finalizou. 

Após se posicionar a favor da manifestação, Marc Jacobs foi bastante elogiado nas redes sociais. O nome dele foi parar nos trending topics do Twitter. "Se o Marc Jacobs não tem dó da própria vidraça, você classe média não precisa defender banco, tá?", escreveu um dos internautas.

Veja:

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No último fim de semana, Samara Felippo bateu um papo no Instagram com a atriz Natalia Lage. Durante a conversa, as duas relembraram alguns momentos da época em que trabalharam juntas em 'Malhação'. Após mostrar um vídeo dos bastidores da novela teen, as atrizes falaram de Mario Frias. Natalia perguntou se ele não seria convidado para um debate com Samara, mas ela fez questão de dizer que não.

"Eu não concordo, não compactuo. Não sei se quero chamar essa energia, esse lugar", disse. Cotado para substituir Regina Duarte na Secretaria Especial da Cultura, Mario Frias foi criticado por Samara Felippo. "Tenho pensado todos os dias sobre isso. Ele foi protagonista junto com a Priscila Fantin. É uma referência daquela época. A questão é que deveria ser uma pessoa minimamente com discernimento para entender que, para estar num lugar como esse [Secretaria da Cultura], de tanta responsabilidade, de tanta sabedoria, tem que estar muito preparado", disparou.

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Em seguida, Natalia Lage retrucou: "Fiquei muito curiosa de ouvir ele falar. [...] Eu tinha muito carinho por ele, era muito legal com a gente, mas depois nunca mais vi, não sabia onde estava e o que estava fazendo. Daí quando rolou esse papo, agora essa semana, foi uma surpresa, nunca imaginei".

Confira:

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O meia espanhol Andrés Iniesta lamenta que o grande companheiro dos tempos de Barcelona, Lionel Messi, jamais tenha vencido uma Copa do Mundo. Em entrevista ao jornal argentino Olé, o atual jogador do Vissel Kobe, do Japão, disse considerar uma surpresa que o craque não tenha esse título no currículo pela seleção da Argentina, pois pelo talento ele merecia ao menos ter erguido a taça no mínimo uma vez.

Aos 36 anos, Iniesta disse que é uma pena a Argentina estar desde 1986 sem ganhar a Copa do Mundo. "Isso surpreende, no sentido que o país teve grandes jogadores, uma seleção de nomes espetaculares e que tem ainda quem para mim é o numero 1 (Messi)", disse. O espanhol foi campeão do mundo em 2010, na África do Sul, ao marcar inclusive o gol da vitória por 1 a 0 na final contra a Holanda.

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Segundo Iniesta, a Argentina teve a grande chance de ser campeã em 2014, no Brasil. "O que se passou na final contra a Alemanha, por exemplo, são detalhes. Pequenos momentos que definem se a balança pende para um lado ou para o outro. Seguramente, se jogam outro jogo poderia ter saído de maneira diferente", comentou. Na decisão no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, a seleção alemã garantiu o tetracampeonato ao ganhar por 1 a 0.

O espanhol citou os quatro títulos de Liga dos Campeões da Europa conquistados ao lado de Messi no Barcelona para ressaltar as qualidades do ex-companheiro e defendê-lo das críticas existentes na Argentina de que o camisa 10 só joga bem no clube. "Como jogador, sei que é praticamente impossível que jogue mal uma partida", disse. "Acho que não se pode comparar o time com uma seleção argentina, porque no Barça se trabalha no dia a dia, sempre de uma forma determinada", acrescentou.

Iniesta define Messi como o melhor jogador da história. "Ele marca a diferença em qualquer aspecto. É capaz de fazer três gols em um jogo, assim como dar três assistências", disse. Por outro lado, o espanhol diz que não se pode depositar toda a expectativa de que o camisa 10 resolva um jogo sozinho. "Evidentemente, Leo não pode ser todo o time. Ele necessita tudo o que envolve o time para que isso potencialize ainda mais tudo o que ele é", analisou.

No futebol japonês desde 2018, Iniesta não descarta ser técnico após a aposentadoria. O grande parceiro dos tempos de Barcelona, o meia Xavi Hernández, seguiu esse caminho e atualmente dirige o Al Sadd, do Catar. "Eu desfrutei momento do momento anterior da minha carreira e estou aproveitando demais aqui também", resumiu.

Em decorrência dos debates em torno do adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em sua conta do Twitter, sugeriu, nesta quarta-feira (20), que o Enem seja adiado de 30 a 60 dias. A sugestão foi dada, segundo o comandante do Ministério da Educação (MEC), em conversar com "líderes do centro".

Na postagem, Weintraub ainda pede ao Congresso Nacional que escutem “os mais de 4 milhões de estudantes já inscritos para a escolha da nova data de aplicação do exame”. Em uma live realizada nesta terça-feira (19), o ministro disse que uma votação será disponibilizada em junho para que os estudantes opinem sobre o adiamento do Enem.

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O Projeto de Lei 1.277/2020, da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), foi votado a favor, nesta terça-feira (19), pelo Senado Federal. Agora, o texto, que pede o adiamento da prova, vai para a Câmara dos Deputados. Com a movimentação em torno do processo de adiar o Exame, movimentos, estudantes, professores e sociedade em geral se posicionam sobre o assunto.

Estudantes podem realizar as inscrições para o Enem até 22 de maio, através da Página do Participante. As provas do Exame serão aplicadas em novembro. Nos dias 1º e 8 será realiza a versão impressa, enquanto a versão digital será aplicada nos dias 22 e 29 do mesmo mês. No mesmo endereço eletrônico é possível obter mais detalhes a respeito das provas. 

Confira, abaixo, postagem do ministro da Educação na íntegra:

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-> Weintraub critica Senado Federal sobre adiamento do Enem

Nesta quarta-feira (20), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, utilizou sua conta do Twitter para criticar o Senado Federal sobre a aprovação do Projeto de Lei 1.277/2020, da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB). O texto, que segue para a Câmara dos Deputados, propõe o pede o adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020.

Após aprovação da matéria que pede o adiamento do Enem 2020, nesta terça-feira (19), no Senado Federal, Weintraub realizou uma postagem enfatizando trecho que fala sobre as atribuições do Senado. Na crítica, o ministro questiona “qual o problema de escutar diretamente os mais de 4 milhões de brasileiros já inscritos no Enem?”, destacando que trata-se de um direito constitucional conferido aos brasileiros inscritos no Exame. 

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Ele ainda reforça que os participantes poderão votar em junho sobre a possível adiamento do Exame e ressalta que consulta é 100% segura e será realizada na Página do Participante.

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Estudantes podem realizar as inscrições para o Enem até 22 de maio, através da Página do Participante. As provas do Exame serão aplicadas em novembro. Nos dias 1º e 8 será realiza a versão impressa, enquanto a versão digital será aplicada nos dias 22 e 29 do mesmo mês. No mesmo endereço eletrônico é possível obter mais detalhes a respeito das provas.

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---> Enem: votação de candidatos poderá adiar prova, diz MEC

Começou, nesta segunda-feira (11), as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Internautas usaram as redes sociais para relatar problemas, incluindo erros na Página do Estudante. Revoltadas com a situação, diversas pessoas fizeram uma campanha para que haja o cancelamento das provas. No seu perfil do Twitter, Marina Ruy Barbosa opiniou brevemente sobre o assunto.

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No microblog, a atriz participou da hashtag #AdiaEnem como forma de apoio aos estudantes, que irão fazer o exame. Após a postagem, seguidores concordaram com o posicionamento de Marina. "Esse governo irresponsável manteve o calendário mesmo com pandemia e isolamento. Sem aulas regulares, a desigualdade nas condições de acesso à Universidade vai aumentar", comentou um dos usuários da plataforma.

"Se a gente se organizar direitinho, podemos obrigá-los a adiar. É só essa galera não fazer", opinou outra pessoa. "Eu também acho ótimo. Ninguém merece este ano. Fora que a maioria não tem internet e computador em casa", escreveu mais uma na rede social.

Confira:

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A ex-presidenta Dilma Rousseff publicou em seu site, nesta quinta-feira (30), uma extensa crítica às medidas tomadas pelo governo de Jair Bolsonaro para enfrentar o novo coronavírus. O foco da petista foi relacionado à forma que o pagamento do Auxílio Emergencial está sendo feito que, cujo atraso é "De todas as ações e atitudes de desrespeito do governo [...] uma das mais perversas".

Para ela, o Governo tem criado uma verdadeira corrida de obstáculos para evitar pagar o benefício para os trabalhadores que enfrentam à crise econômica e de saúde provocada pela Covid-19. "Para evitar o pagamento imposto por lei, o governo criou uma espécie de labirinto burocrático quase sem saída, que pode resultar na morte de trabalhadores, pela doença ou pela fome. Entre 30 milhões e 50 milhões de brasileiros – a maioria pobres, mulheres e moradores de comunidades carentes – estão sendo maltratados por esta bagunça deliberada por meio da qual Bolsonaro uniu a agonia das filas da morte nos hospitais ao desespero das filas da fome nas agências da Caixa", escreveu.

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Entre os empecilhos listados por Dilma, que teriam sido criados por  Bolsonaro, Paulo Guedes, Ônix Lorenzoni, estão:

- "A exigência de um CPF válido até de crianças de colo,  quando muitas vezes nem seus pais têm este documento atualizado, o que provocou grandes filas nas agências da Receita Federal";

– A imposição do "preenchimento de um longo cadastro, a ser feito por celular, a milhões de brasileiros que usam telefones pré-pagos com acesso muito lento à internet, e usam estas contas apenas para whatsapp ou para receber ligações de eventuais fregueses de seus serviços;

– "[...] um número para informações para o qual as pessoas ligam e raramente são atendidas; e quando o são, são instruídas a voltar ao preenchimento do cadastro";

Segundo o texto da ex-presidenta, como o atendimento digital é ineficiente, os desempregados que têm direito ao auxílio são obrigados a ir às agências da Caixa. Isso faz com que sejam criadas longas filas e aglomerações, apenas para o banco informar que só fará o pagamento por meio do cadastro digital.

"O desespero nas filas e o desabafo dos que estão sendo enganados pelo governo são mostrados pela imprensa que, invariavelmente, conclui suas reportagens com notas da Caixa informando que está “tomando providências”. Não está, não. É mais uma fake News. No dia seguinte, vemos as pessoas novamente nas filas e nas aglomerações, arriscando-se à contaminação pela Covid-19 e voltando para casa sem o dinheiro a quem têm direito para comprar comida para suas famílias", apontou, Dilma.

A petista ilustrou seu texto com diversas fotos, que saíram na imprensa, de trabalhadores. O LeiaJá tem acompanhado de perto a luta de dezenas de família em frente aos bancos, para garantir o recebimento do auxílio. Confira.

O médico cancerologista Drauzio Varella mudou o tom sobre o novo coronavírus e agora prevê uma 'tragédia nacional'. Varella se disse arrependido por ter sido otimista quando a Covid-19 começou a surgir na mídia no final de 2019.

O também escritor e comunicador acredita em uma tragédia nacional devido ao nível de desigualdade social no país, conforme relatou em entrevista à BBC News Brasil. "Agora é que nós vamos pagar o preço por essa desigualdade social com a qual nós convivemos por décadas e décadas, aceitando como uma coisa praticamente natural. Agora vem a conta a pagar. Porque é a primeira vez que nós vamos ter a epidemia se disseminando em larga escala em um país de dimensões continentais e com tanta desigualdade", diz.

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Varella disse se recriminar por ter sido otimista. "Porque nós recebíamos as notícias da China e essas notícias eram muito ocasionais, e não davam ideia de como eram realmente a epidemia. Isso foi durante o fim de dezembro, que eles relataram os primeiros casos, embora a doença já tivesse se espalhando lá. Daí em janeiro, as notícias que nós tínhamos eram da mortalidade. E os dados que eles apregoavam não eram tão preocupantes." 

Na entrevista, o médico reforça ser defensor do isolamento. "Primeiro porque ele é a única evidência de medida que reduziu o número de pessoas que procuram os hospitais. As pessoas estão acostumadas com essa coisa de ir ao pronto socorro e demora para atender, você não é atendido às vezes, ou é mal atendido e volta para casa. Só que agora é uma situação diferente. Você só vai para o hospital quando você tem falta de ar. E essa falta de ar é progressiva, você tem que ter os recursos de ventilação mecânica à disposição. Se você não tiver esses recursos, o que vai acontecer? Não é que você volta para casa, sofre um pouco e passa. Não, falta de ar é o pior sintoma que existe. Porque se você tem dor, toma analgésico, você tem tosse, tem jeito de bloquear. Agora ter falta de ar é uma morte horrível. Horrível", conta.

O cancerologista também disse ser preocupante trocar o ministro da Saúde. Varella afirmou que Luiz Henrique Mandetta estava obedecendo as orientações da Organização Mundial da Saúde e respeitando as medidas que foram tomadas em outros países com sistemas de saúde mais organizados. "Você tirar uma equipe que está fazendo um trabalho muito bem feito, tirar por razões políticas, é muito duro isso." 

"Todos nós vamos perder amigos, muitos vão perder pessoas da família, e isso vai nos ensinar que não é possível viver como nós vivíamos até aqui", completa Drauzio Varella.

Longe das gravações da novela Salve-se Quem Puder, Deborah Secco desabafou na internet sobre o caos provocado pela pandemia do coronavírus. Para falar do assunto, a atriz fez uma comparação com a ansiedade que teve na gravidez e o que está vivendo nos dias atuais. 

"Apenas duas ocasiões me fizeram parar de trabalhar nesses quase 30 anos: agora, com o isolamento social, e na época mais feliz da minha vida, quando a Maria chegou. Tornou-se inevitável comparar esses dois momentos. O contraste imenso daqueles dias tão doces com a atualidade feita de tensões e amarguras", pontuou, publicando fotos da época em que estava à espera da primeira filha.

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Em isolamento social com Maria Flor e o marido, o ator Hugo Moura, Deborah continuou com a reflexão: "Antes, a ansiedade para a chegada de uma nova vida em oposição a hoje, com nossa ansiedade constante durante essa pandemia. Com isso, o coração fica apertadinho e recorro àquelas memórias bonitas de quando uma pausa me fez tão bem. Compartilho com vocês essas lembranças e o desejo de que tudo fique bem".

Após a postagem do texto, Deborah Secco ganhou o carinho dos fãs. "Ficará tudo bem", comentou um dos seguidores, na tentativa de confortar a intérprete da personagem Alexia. Além dos anônimos, famosas como Carolina Dieckmann e Mariana Ximenes depositaram mensagens positivas para a atriz.

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Nesta quinta-feira (16), Luiz Henrique Mandetta a sua saída do Ministério da Saúde. Em meio à pandemia do coronavírus, Jair Bolsonaro resolveu demiti-lo do cargo. Após a decisão, diversas pessoas repercutiram a atitude do presidente.

Entre os famosos, a atriz e apresentadora Fernanda Paes Leme se posicionou. A atriz não poupou palavras ao criticar Bolsonaro. Ela declarou que o ideal é não escutar o presidente.  "Mandetta demitido e vamos seguir ignorando o presidente. Quem puder fique em casa e quem estiver na rua use máscara", escreveu. 

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A atriz Rafaela Mandelli e a apresentadora Sarah Oliveira também ficaram chocadas com a saída de Luiz Henrique Mandetta do ministério da Saúde. Jair Bolsonaro escolheu Nelson Teich para assumir a pasta.

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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) declarou que não é a favor de um possível impeachment de Jair Bolsonaro. Apesar de já ter admitido publicamente que não é favor do chefe de Estado, FHC acredita que, mesmo com a crise na saúde por conta do novo coronavírus e a falta de estratégias confiáveis do atual presidente, pedir a saída do governante seria oportunismo.

"Não sou a favor do Bolsonaro, mas pedir impeachment agora, é oportunismo”, declarou em entrevista ao Jornal da Manhã. Fernando Henrique ressaltou que para depor um presidente democraticamente ele teria "que ter feito algo contra a Lei maior, tem que deixar de governar por pressão do Congresso e o povo precisa ir às ruas pedir". "Não é isso o que está acontecendo", afirma.

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Durante a entrevista, FHC chegou a chamar o desejo por um impeachment de “sonho de uma noite de verão” de quem é contra Bolsonaro e disse esperar que o presidente aprenda, no exercício do cargo, a tomar as decisões com mais atenção e falar com menor intolerância.

Ao mesmo tempo, Fernando Henrique parece esperançoso com a oposição. "Deve ter alguma reação de alguma liderança porque o que temos hoje não é conservador, é retrógrado", pontuou.

Por fim, o ex-presidente afirmou que defende uma liderança centro progressista. “Centro porque extremismo leva a discussão polarizada entre agentes que não entendem. E progressista porque o povo ainda é desigual, ainda tem miséria. Precisamos de mais igualdade, democracia, respeito a lei e ordem". 

Surpreendida com a velocidade de propagação e com a letalidade do novo corona vírus, a comunidade médico-científica internacional procura desesperadamente uma forma de prevenção vacinal ou de tratamento medicamentoso.

Nada menos que vinte países correm contra o tempo, em busca de atalhos que levem ao desenvolvimento da vacina. Mas não há, infelizmente, esperanças de que ela esteja disponível antes do final deste ano. Enquanto isso, seguimos perdendo a guerra.

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Entre as diferentes formas de terapia tentadas para casos confirmados, tem-se destacado uma droga há muito tempo conhecida, utilizada no controle do lúpus e no tratamento da malária: a hidroxicloroquina. Com efeito, em dezenas de publicações mundo afora, ela revelou-se eficaz no tratamento da covid19.

Ocorre que a droga, que pode causar efeitos colaterais, particularmente quando utilizada em dose plena, terapêutica, e não de manutenção, vinha sendo testada para o vírus em pesquisas retrospectivas, sem grupo controle, o que dificultava a sua validação científica e, portanto, o seu emprego generalizado.

Pois bem. Na quinta-feira passada (2/4/20), antes mesmo da publicação oficial em revista científica, foram divulgados os resultados do primeiro estudo prospectivo randomizado, envolvendo 62 pacientes, dos quais   31 tomaram o remédio e 31, apenas placebo. Essa pesquisa, realizada na Universidade de Wuhan, liderada por Zhaowei Chen, revelou claramente que a hidroxicloroquina administrada oralmente por cinco dias  foi capaz de reduzir o tempo para controle da febre e da tosse, bem como para o desaparecimento dos sinais imagenológicos  do infiltrado pulmonar. Quatro doentes do grupo placebo evoluíram para internação em UTI e nenhum do grupo tratado, diferença estatisticamente significativa. Dois pacientes tiveram efeitos colaterais leves atribuídos à droga.

No Brasil, esse medicamento só foi liberado para essa doença pela ANVISA recentemente. Ainda assim, só para casos graves, muitas vezes já perdidos. Seu emprego no início da doença ainda está proibido no País.

Espero que agora, finalmente, as autoridades passem a recomendar o remédio amplamente para positivados e também para sintomáticos, já que não podemos testar todos.

A propósito, estaremos iniciando, aqui em Recife, estudo prospectivo com grupo controle, para testar a eficácia e a segurança do emprego da hidrocloroquina de maneira preventiva, em dose baixa, na população de vulneráveis. Se funcionar, eles estarão protegidos pelos próximos meses,enquanto os jovens desenvolvem imunidade natural. Ao cabo de alguns meses, todos poderiam voltar a viver como antes.

Cláudio Lacerda - cmlacerda1@hotmail.com

Cirurgião Transplantador de Fígado

Professor da UPE e da UNINASSAU

Heloisa Lacerda – helramos@terra.com.br

Infectologista

Professora da UPE e da UFPE

Quem acompanha Whindersson Nunes em suas redes sociais sabe que o piauiense fala o que sente. Nesta quinta-feira (2), no Twitter, não foi diferente. Na conta do microblog, ele resolveu falar um pouco sobre o caos instalado pela pandemia do coronavírus em todo o mundo. Ele aproveitou o momento para mandar um recado ao presidente Jair Bolsonaro.

Em uma das postagens, o marido da cantora Luísa Sonza cobrou diretamente ao político medidas que possam combater a rapidez da infecção da covid-19 no país. Alfinetando Bolsonaro, Whindersson disparou: "O negócio no Equador está apertando e o Brasil brincando de ser café com leite… tic tac, Jair Bolsonaro. O autônomo está precisando dos R$ 600".

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Após a publicação, o humorista dividiu opiniões. O deputado federal José Medeiros, do Matro Grosso, decidiu rebater a publicação. O parlamentar escreveu: "Em 72 horas foi sancionado o projeto. O caso é que os vagabundos ficaram 72 horas gritando, fazendo parecer que era uma semana... esse repasse tem que ser organizado. Do contrário vai cair na mão de quem não precisa".

"Amigo, o fato é que esse homem fala muita besteira e [fica passando] desinformação todos os dias. Fica difícil acreditar até que realmente aconteça. E não há nada de errado em cobrar agilidade do governo. Seus próprios eleitores cobram coerência todo dia, por que outros não poderiam cobrar? Relaxa", retrucou Whindersson Nunes.

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Nesta terça-feira (31), vai ao ar na TV Cultura mais uma edição do programa #Provoca. Comandada pelo apresentador Marcelo Tas, a atração vai receber a deputada federal Tabata Amaral. A parlamentar, que foi eleita em São Paulo com mais de 260 mil votos, em 2018, falará um pouco sobre vida pessoal e sua caminhada na política brasileira.

Em um dos momentos do bate-papo com Tas, Tabata opinou a impressão que tem de Ciro Gomes, vice-presidente do PDT (Partido Democrático Trabalhista). "É difícil tirar o lado pessoal, porque, enfim, fui muito machucada por todo o processo de perseguição do meu partido", disse.

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E emendou: "Mas acho que é um cara extremamente inteligente, que é de centro-esquerda, mas que muitas vezes deixa que o ódio tome conta de suas ideias". Ela também revelou que passa por alguns perrengues no Senado por causa da pouca idade.

"Estou buscando esse dia ainda, em que alguém não me barre na entrada, no elevador, na passarela do Senado. [...] Um ano e pouco depois, ainda me barram", contou. O episódio inédito do #Provoca, com a participação de Tabata Amaral, será exibido às 22h15.

Em um livro-entrevista publicado na Itália nesta terça-feira (11), o papa Francisco critica a "teoria de gênero" que, segundo afirma, "quer minar a humanidade em todas as variações educacionais possíveis". Além disso, Francisco se coloca em sintonia com o pensamento do papa polonês João Paulo II no que diz respeito ao ensinamento sobre o celibato na igreja. 

Marcado como um papa nada tradicional, Francisco afirma no livro "San Giovanni Paolo Magno" que suas observações sobre a "teoria de gênero" não se referem de maneira alguma aos homossexuais, que são bem-vindos à Igreja Católica. 

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"Minha referência é mais ampla e se refere a uma perigosa raiz cultural. Ela se propõe, de forma implícita, a destruir o projeto de Deus para a criação que Deus quis para cada um de nós: a diversidade, distinção. Quer converter tudo em homogêneo, neutro. É um ataque à diferença, à criação de Deus e a homens e mulheres", esclarece o pontífice.

Francisco continua sua avaliação sobre o assunto dizendo que "na teoria de gênero se quer impor uma ideia à realidade, de maneira sutil. O objetivo é minar a base da humanidade em todos os âmbitos e em todos os programas educativos possíveis, e está se convertendo em uma imposição cultural que, em vez de nascer de baixo é imposta do alto por alguns Estados como único caminho cultural possível a se adequar", declara Francisco.

Sobre o celibato, a Gazeta do Povo mostra que o líder máximo da Igreja Católica se referiu à condição como uma "graça". "Estou convencido de que o celibato é um dom, uma graça e, seguindo os passos de Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI, sinto fortemente a obrigação de pensar no celibato como uma graça decisiva que caracteriza a Igreja Católica Latina. Repito: é uma graça", pontua o papa.

No ar em Amor de Mãe com o personagem Ryan, Thiago Martins polemizou após uma entrevista para o canal Na Real, no YouTube. O vídeo, que foi liberado na plataforma no início de janeiro, mas só agora ganhou repercussão, gerou revolta entre os internautas porque o ator resolveu dar sua opinião sobre as cotas raciais.

Ele declarou que não concorda com a reserva de vagas para determinados grupos, independentemente da cor de pele. "Eu sou contra. A cota, para mim, é vergonhoso no país", disse. Em um outro momento do bate-papo, ao falar que ultimamente o 'mimimi' está tomando conta das pessoas das pessoas, Thiago afirmou que o sistema de cota lhe machuca.

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"A cota me machuca, por exemplo, isso dói. Isso dói porque a cor da pele não muda nossa inteligência e nosso caráter, nós somos iguais. A única coisa que muda é nossa pele", explicou. 

E finalizou: "Para quê existe cota para os negros? Não! Universidade e escola têm que ser para todo mundo. Emprego tem que ser pra todo mundo. A gente vê exemplos de negros bem-sucedidos pelo país, tanto na música, quanto no futebol, quanto sendo empresário, sendo advogado. Por que tiveram a chance e aproveitaram. Hoje eu aplaudo realmente os discursos".

Nos comentários do vídeo, Thiago Martins foi detonado. "Eu podia jurar que esse Thiago era esclarecido. Nossa, como as aparências enganam. Pronto, já criei ranço", comentou um dos usuários do YouTube. "Espero de verdade que o Thiago, que veio da periferia, estude um pouquinho sobre as cotas e volte aqui para outra entrevista", disparou outra pessoa.

Saiu, nesta segunda-feira (13), a lista de indicados ao Oscar 2020. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou os nomes que foram contemplados nas categorias. Embora alguns astros e produções tenham sido ovacionados, internautas não perdoaram os "esnobados". No Twitter, a cantora Iza se manifestou sobre o assunto.

Em uma publicação, ela criticou o fato de a atriz Lupita Nyong'o, estrela do filme Nós, não ter sido lembrada para integrar a lista. "Lupita não foi indicada ao Oscar! Quando a Academia irá reconhecer?", escreveu a voz do hit Talismã. A publicação da artista rendeu diversos comentários, questionando a ausência de Lupita na luta pela estatueta de Melhor Atriz.

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"Tentando entender até quando a arte e o talento vão se basear em cor de pele. Lupita está magnífica em Us", opinou um dos usuários da rede social. "Como sempre negros são excluídos dessas premiações e depois os organizadores vem com discurso de igualdade e etc.. Muito hipócrita e não choca ninguém", comentou outra pessoa. Lupita Nyong'o ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, em 2014, pelo trabalho no filme 12 Anos de Escravidão.

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Nesta terça-feira (24), Xuxa Meneghel revolveu fazer uma reflexão sobre a transformação de animais em comidas. Posando entre um leitão e ao lado do namorado, o ator Junno Andrade, a apresentadora da Record TV fez um apelo para que os bichos não sejam sacrificados em nome do prazer gastronômico.

"Comemore a vida sem morte na sua mesa. Você não precisa ser vegano, vegetariano, precisa ser mais humano", apelou a loira. Embora tenha refletido sobre a filosofia do veganismo, ela dividiu opiniões com a sua postagem.

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A apresentadora recebeu elogios de alguns fãs, porém também foi alvo de críticas de outras pessoas na rede social. "Que saco esse assunto. Respeite quem gosta de carne também, acho desnecessário isso", comentou um dos usuários do Instagram. "Adoro um porco assado. Infelizmente não tenho vontade de ser vegana", disparou outra seguidora.

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O advogado-geral da União, André Luiz Mendonça, afirmou nessa sexta-feira (20) que as empresas que foram alvo da Operação Lava Jato não podem culpar o governo se eventualmente fecharem as portas. Servidor de carreira da AGU, Mendonça participou durante alguns anos de negociações de acordos de leniência.

O comentário de Mendonça foi feito em um café da manhã com jornalistas, após ser questionado se concordava com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que disse, em entrevista ao Estado na segunda-feira, 16, que a Lava Jato destruiu empresas.

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"As empresas, quando nos procuravam para fazer acordos, falavam 'você tem que fazer acordo, senão vou fechar as portas e gerar desemprego'. Eu dizia, 'não transfira para nós o que é de sua responsabilidade. Você se pôs nessa situação'. O que não quer dizer que estamos aqui para fechar empresas. Se elas preencherem os critérios nós fechamos os acordos", disse Mendonça.

O advogado-geral afirmou, ainda, que o ciclo de negociações com empreiteiras alvo da operação Lava Jato está chegando ao fim. Os acordos de leniência já resultaram em cifras que equivalem a R$ 11 bilhões, segundo o advogado-geral. Ele afirmou que pretende chegar a R$ 25 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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