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A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) abriu concurso público para preenchimento de vagas para Professor do Magistério Superior. Os interessados devem ficar atentos ao período de inscrições, a partir do dia 27 de janeiro a 28 de fevereiro, podendo ser realizada no site da UFAM.

O objetivo do processo é preencher o quadro permanente do corpo docente. Ao total são 35 vagas, com cargas horárias que variam entre 20h e 40h semanais, ou em regime de dedicação exclusiva. A remuneração varia entre R$ 2.236,31 e R$ 5.915,99.

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Para participar, os candidatos devem atender os requisitos de nível acadêmico publicados no texto do Edital. A taxa de inscrição da seleção varia de acordo com o nível acadêmico do participante.

O processo compreende três etapas, sendo, provas escrita e didática, ambas com caráter eliminatório e classificatório; e prova de títulos, para fins classificatórios.  Para mais informações, basta acessar o edital do processo disponível no site da UFAM.

*Por Aurilene Cândida

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, no final da noite desta quarta-feira (22), o balanço das inscrições do segundo dia do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). De acordo com o órgão, ao total, foram mais de 2,5 milhões de inscrições na plataforma.

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A pasta ainda revelou a quantidade de inscritos: ao todo, são 1.315.000 estudantes. Este número se deve pelo fato de que o candidato pode escolher duas opções de curso no sistema. O MEC ainda garante que o site do Sisu está funcionando normalmente. “O sistema está rodando normalmente. Não teve interrupção. [...] Está tudo funcionando”, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa do MEC.

Quem deseja se inscrever no programa, pode realizar as candidaturas até as 23h59 do próximo domingo (26). O Sisu é o principal meio de acesso ao ensino superior público com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

Para participar da seleção, é preciso que o candidato não tenha zerado a redação do exame. Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. Quem deseja tentar ingresso em uma universidade as inscrições podem ser realizadas através do site do  Sisu.

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Sobre a mesa da reunião familiar, comidas para todos os gostos. Ao redor da estrutura, gargalhadas e memórias compartilhadas entre os mais velhos. Já os jovens acompanham, muitas vezes entediados, as conversas dos pais. Tornam-se, posteriormente, personagens do papo ao virarem pauta, principalmente quando o assunto são os seus patamares educacionais. Quando um parente tem êxito no vestibular, por exemplo, e você não foi aprovado, comparações vêm à tona. “Teu primo passou na Federal e você não” é uma frase comum entre algumas famílias. Tal comparação, contudo, ao invés de motivar, pode propagar sérios impactos psicológicos que prejudicam estudantes pressionados pela aprovação.

A cena descrita é comum. Preocupados com os filhos que buscam ingressar em uma universidade, pais insistem em apontar parentes ou amigos aprovados em vestibulares como bons exemplos. No entanto, quando o filho é reprovado e essa comparação ocorre como sinônimo de cobrança, o efeito tende a ser prejudicial, uma vez que o insucesso do estudante, aliado à pressão da família, pode atormentar a sua autoestima e, consequentemente, despertar ansiedade e fomentar decepção.

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Em alguns casos, a comparação, porém, pode brotar do próprio estudante, ocasionando os mesmos efeitos negativos das cobranças familiares. Aos 22 anos, *Júlia Santos recorda a época em que passou por pré-vestibulares e amargou reprovações em sequência. Ao ver seus amigos aprovados, a jovem confessa que se sentia feliz, entretanto também se via fracassada por não alcançar a lista de aprovação. Ela sonhava em cursar odontologia.

“Dos meus pais não sofria pressão. Eles sempre foram muito parceiros e me encorajavam. A cada ano que eu fazia Enem e via que não tinha passado, eles sempre me apoiavam, me encorajavam a fazer de novo, sempre deram muito apoio. Porém, eu me cobrava demais. Fiz pré-vestibular dois anos e meio e era difícil começar o ano tendo que estudar, tendo que começar a rotina cansativa de novo e ver que os amigos passaram e eu não passei. Me sentia fracassada, porque eu não tinha conseguido. Ficava feliz por eles e triste por mim, como se a minha hora nunca fosse chegar e a de todo mundo chegava. No segundo ano de pré-vestibular, todos os meus amigos passaram, menos eu. Fiquei me perguntando o que tinha feito de errado. Me sentia mal e decepcionada”, revela a estudante. Em 2018, Júlia, enfim, foi aprovada e, atualmente, cursa odontologia em uma instituição pública de ensino superior.

Uma sociedade que compara e o peso psicológico das comparações

De acordo com o professor de sociologia Salviano Feitoza, a sociedade costuma fazer comparações em diferentes segmentos. “Primeiro, a gente pode considerar que o ser humano tende a comparar, porque o mecanismo de comparação permite a sobrevivência. Só que a gente se organiza a partir de pressupostos de comparação que estão ligados a critérios de sucesso e de fracasso”, comenta o sociólogo.

A partir das comparações sociais, a ideia de fracasso e o conceito de sucesso são inseridos nos discursos dos grupos sociais que, costumeiramente, titulam as pessoas a partir de suas conquistas ou insucessos. “Inevitavelmente, um cara teve sucesso e outro teve fracasso”, exemplifica professor sobre a maneira como as pessoas titulam as outras. “Como há uma busca familiar pelo bem estar dos filhos, ocorre uma exigência que muitas vezes traz sofrimento para os estudantes, mas é uma forma que a família tem de cuidado com aquele jovem”, acrescenta.

Para Feitoza, é necessário o entendimento de que cada indivíduo, em seu processo educacional e profissional, tem um momento certo para chegar ao seu objetivo. Essa caminhada é individual, fato que não deveria instigar comparações, uma vez que os casos se diferem. “O ideal para as famílias é entender que cada um vai encontrar o seu lugar em um determinado tempo”, endossa o professor de sociologia.

A pedagoga e psicóloga Erica Mota também identifica que a humanidade possui o costume de fazer comparações, sejam elas benéficas ou negativas. As instituições, segundo a especialista, também caem no erro de instigar competições seguidas de ranqueamentos. Escolas são exemplo dessa competitividade, ao publicitarem os alunos com as melhores notas nos vestibulares e nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“Hoje a gente vive em um mundo muito competitivo e isso gera uma série de questões psicológicas. Termina o jovem se atropelando porque ele ainda não tem discernimento de lidar com certas coisas que são inerentes à idade. Muitos ainda não sabem o que ser quando crescer. Muitas escolas têm competitividade dentro das próprias escolas, incentivando o costume de ranquear. Termina sendo uma competição generalizada, de escola para escola, aluno para aluno, região para região. A gente vive em um mundo, do macro ao micro, que é competitivo, comparativo e ranqueado”, opina Erica.

A especialista acredita que as comparações e principalmente a pressão desequilibrada por aprovação em cima de um jovem estudante podem ocasionar ansiedade desenfreada. “A ansiedade trava o aprendizado. Além da questão química, há as questões sociais. Muitos ficam reclusos, perdem o interesse, porque acham que não estão à altura dos demais estudantes”, argumenta.

Para a pedagoga, as comparações entre um estudante aprovado e um aluno à margem da aprovação são ineficazes no processo educacional, tendo em vista que cada aluno possui um momento exato e particular para absorver os conteúdos trabalhados nas aulas. “Cada aluno tem um tempo de aprendizagem, os estímulos são diferenciados e os resultados têm que ser os mesmos. Se você não tiver cuidado e com a saúde mental em dia, termina entrando em colapso que pode prejudicar na hora da prova”, finaliza a pedagoga.

O peso psicológico a partir das comparações é latente. De acordo com o psicólogo Dino Rangel, o estudante alvo da comparação, decepcionado em decorrência da reprovação, pode sofrer consequências contra a sua autoestima. O especialista alerta que os pais e amigos devem abolir essas atitudes e priorizar incentivos e frases de alento. Confira no vídeo:

A qualificação dos professores do nível superior vem aumentando, de acordo com o Censo da Educação Superior 2018, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Brasileiro (Inep). 

Os dados apontam que 80% dos 384 mil docentes do país têm mestrado e/ou doutorado. O resultado leva ao cumprimento da meta 13 do Plano Nacional de Educação (PNE), cujo compromisso é que a proporção de mestres e doutores no corpo docente em exercício no ensino superior seja maior que 75%. 

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A proporção de doutores cresce em todas as redes de ensino, mas é mais expressiva no setor público, onde passou de 44,3% para 64,3% professores com doutorado em 10 anos. Na rede privada, o percentual saiu de 13,1% para 25,9%. 

No nível do mestrado a lógica se inverte, com mais crescimento na rede privada que em instituições públicas de ensino. Aproximadamente 50% dos professores de instituições particulares de ensino superior têm mestrado, enquanto em instituições públicas o número de mestres apresentou queda.

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A Universidade de São Paulo (USP) está apurando 21 denúncias de possíveis fraudes ao sistema de cotas raciais. Durante o processo de apuração, parte dos alunos pediu o cancelamento de suas matrículas. As denúncias tiveram início através de comitês de verificação formados por estudantes da universidade. 

A comissão nomeada pela Pró-Reitoria de Graduação da USP encaminhou os casos para análise da Procuradoria-Geral da instituição, que seguirá as investigações. As 21 possíveis fraudes investigadas são uma fração mínima se comparadas aos 3.595 candidatos autodeclarados pretos, pardos e indígenas nos vestibulares 2018 e 2019, mas há quem acredite que o total de fraudes é maior. 

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Lucas Módolo é recém formado pela Faculdade de direito da USP, onde integrava o Comitê Anti-Fraude criado por ele e outros alunos para verificar a autodeclaração racial, uma vez que a universidade não tem nenhuma política de checagem. Durante o ano, o Jornal do Campus, feito por e para alunos da USP, trouxe publicações em que Lucas Módolo e Igor Leonardo, também do curso de direito, apontam para um dossiê com 400 possíveis fraudes. Após uma avaliação preliminar, uma denúncia com 50 nomes foi oficialmente apresentada à universidade. 

Atualmente, a seleção de alunos na Universidade de São Paulo é feita majoritariamente pelo Sistema de Seleção Simplificada (Sisu), mas 47% das vagas são preenchidas por meio do vestibular da Fuvest. O sistema de cotas começou a ser implantado em 2018 gradualmente e deve chegar à reserva de 50% das vagas em 2021. 

A Faculdade de Direito da USP instaurou uma comissão própria para apurar possíveis fraudes. De acordo com Floriano de Azevedo Marques Neto, diretor da unidade, cerca de 10 estudantes cancelaram as matrículas antes da apuração ser concluída. Ao fim dos trabalhos, um terço dos casos foi levado à Pró-Reitoria de Graduação e no que diz respeito aos demais, a comissão decidiu que os outros eram, de fato, negros. 

Verificação

Em outubro de 2019, as defensorias públicas do Estado de São Paulo e da União recomendaram que a USP passe a prever, em seu processo seletivo, uma etapa de verificação da autodeclaração racial, preferencialmente por meio de entrevistas. Além disso, o documento solicita a implementação de instâncias internas de apuração e o fim da exigência do registro de boletim de ocorrência por parte dos denunciantes de fraudes (determinação feita pela USP e que impede a realização de denúncias anônimas). O tema também é demanda do movimento negro organizado na universidade.     

O Pró-Reitor da USP, Edmund Baracat, afirmou que o procedimento da universidade sobre a verificação da autodeclaração está em análise. Ainda de acordo com ele, é muito difícil instituir a entrevista aos candidatos autodeclarados na USP devido ao volume de ingressantes. “Uma entrevista leva em torno de meia hora. Quanto tempo levaria para falar com todos?”, questionou ele. 

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Um pré-vestibular comunitário fundado em agosto do ano passado por três jovens moradores do Complexo de Favelas da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, levou à aprovação de todos os estudantes em universidades públicas.

Nascido de improviso na laje da casa de um dos alunos, o UniFavela surgiu do desejo de Laerte Breno, 24 anos, que cursa letras na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Daniele Figueiredo, 24, graduanda de história na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), e Letícia Maia, que também estuda história na UERJ, de ajudar outros jovens da favela a chegar à universidade. 

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Os jovens já ajudavam vestibulandos como monitores em uma biblioteca da comunidade e iniciaram o projeto quando Cristian Gomes, de 21 anos, que hoje cursa administração na UFRJ, cedeu a laje de sua casa para as aulas. A iniciativa era despretensiosa a princípio, mas logo o projeto cresceu e o grupo passou a precisar de mais professores e uma estrutura melhor. 

“Não foi uma ação planejada. Por coincidência, eu estava nessa biblioteca e uma amiga me pediu ajuda com linguagem para a prova da Uerj. Depois, ela apareceu com mais amigos e eu pensei que também poderia conseguir mais professores”, disse Laerte, um dos fundadores do UniFavela, ao Portal G1. 

Além das aulas, o grupo também organizava outras atividades, como saraus, oficinas de arte e arrecadações de doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social na comunidade. O objetivo, segundo os professores do projeto, era humanizar a formação dos vestibulandos. “Nunca o nosso propósito era só a aprovação. Óbvio que tinha essa motivação, que essas pessoas estivessem na faculdade, mas o objetivo primeiro era a formação humana, de pessoas que gostem de aprender, conhecer, que tenham esse apreço pelo conhecimento e cidadania”, afirma Letícia Maia.

A estrutura improvisada, no entanto, não era o maior problema enfrentado pelos jovens na busca por educação e acesso ao ensino superior público e gratuito: a violência se mostrava um empecilho muito mais grave. A frequência de tiroteios durante a realização de operações policiais em confronto contra traficantes de drogas era um risco frequente para a segurança e integridade física dos jovens. 

“Por mais que a gente estivesse em uma laje, em um ambiente não muito confortável, muito quente, muito frio, o pior era o tiroteio. Era muito perigoso estar em uma laje na favela, né?”, recordou o estudante Cristian Gomes. A professora Daniele Figueiredo também reclamou da violência e como ela atrapalhava o andamento das aulas e o ensino do conteúdo durante o ano. 

“Eu tive várias aulas interrompidas em operação policial, precisava ligar correndo para os alunos que estavam quase saindo de casa e pedir ‘Não sai, não sai, vou ter que cancelar a aula, não sai’. Então, é uma questão muito mais preocupante a questão das operações”, disse a professora. 

Para resolver o problema, o grupo criou uma vaquinha online em busca de recursos que viabilizassem a saída da laje para um novo local. Depois que a publicação com o pedido de ajuda viralizou nas redes sociais, chegaram doações e hoje o UniFavela funciona em uma sala estruturada na sede de um projeto social na Maré. 

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Refugiados, portadores de visto humanitário e apátridas (pessoas que não têm nacionalidade legalmente reconhecida) poderão concorrer a 37 vagas de cursos de graduação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), para ingresso em 2020. O prazo de inscrições  vai de 2 a 15 de janeiro. 

As vagas são para os seguintes cursos: Bacharelado Interdisciplinar em Tecnologia e Ciências do Mar; Biomedicina; Ciências Ambientais; Ciências Atuariais; Ciências Biológicas; Ciências Contábeis; Ciências Econômicas; Educação Física; Enfermagem; Engenharia Química; Farmácia; Filosofia; Fisioterapia; História; Letras - Português; Letras - Português/Espanhol; Letras - Português/Francês; Letras - Português/Inglês; Licenciatura em Ciências; Nutrição; Pedagogia; Psicologia; Química; Química Industrial; Relações Internacionais; Serviço Social; Superior de Tecnologia em Informática em Saúde; Superior de Tecnologia Oftálmica; e Terapia Ocupacional. Elas estão distribuídas nos campi da Baixada Santista, Diadema, Guarulhos, Osasco e São Paulo.

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Os interessados deverão apresentar documentos que atestem que sua condição se encaixa nos critérios do edital de seleção. De refugiados e apátridas é exigida a apresentação de um documento expedido pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) ou por órgão competente do governo brasileiro. No caso de visto humanitário, a documentação deve ter sido emitida conforme as hipóteses previstas na legislação vigente ou ser apresentada na forma de autorização de residência/permanência no Brasil, concedida pelo governo brasileiro.

A prova será aplicada aos candidatos no dia 1º de fevereiro. Por meio de 25 questões objetivas, serão avaliados conhecimentos nas áreas de língua portuguesa, matemática, geografia, história, sociologia, filosofia, biologia, química e física. Além da prova de múltipla escolha, haverá uma redação, que deve ter no mínimo 12 linhas.  

A reserva de vagas para esse grupo foi aprovada pelo Conselho Universitário da Unifesp, em 13 de novembro. A instituição informa que oferecerá acompanhamento da Comissão de Apoio ao Ingresso e Permanência de Refugiados, para garantir a inclusão dos novos estudantes na comunidade acadêmica. Em nota, a instituição se compromete a assegurar o acesso a auxílio-permanência e "apoio na questão linguística, por meio de ações de programas de extensão, como o Memorial Digital do Refugiado (MemoRef), e outras da universidade e de entidades parceiras".

Um grupo de estudantes do curso de medicina da Universidade de Tulane, nos Estados Unidos, viralizou nas redes sociais, nesta sexta-feira (20), ao publicar uma foto em uma antiga fazenda de escravos, em Louisiana.

A imagem é uma representação da ‘resiliência ancestral’, segundo os participantes do clique, que aparecem em frente ao local usando jalecos brancos. A antiga ‘senzala’, hoje é ocupada por um museu que conta a história do local.

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Na publicação, compartilhada por uma das participantes do clique, a estudante Sydney Labnat diz: “Somos verdadeiramente os sonhos mais loucos dos nossos antepassados. Como médicos em treinamento, estávamos nos degraus do que antes era um local de escravos para nossos ancestrais. Essa foi uma experiência tão poderosa e sinceramente me levou às lágrimas. Para os negros que seguem uma carreira na medicina, continue. Para toda a nossa comunidade, continue se esforçando”. A jovem finalizou o post dizendo: “A resiliência está em nosso DNA”.

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A Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape), anunciada como criação do Ministério da Educação (MEC) na última sexta-feira (13), na realidade, já existia. A instituição é apenas um desdobramento do campus Garanhuns da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

As instalações já funcionavam desde 2005 e atuavam oferecendo 2.102 vagas em sete cursos de graduação diferentes. Outras 109 oportunidades eram destinadas às pós-graduações. Com a mudança, a UFRPE perde um dos campus de atuação. O que ocorre é apenas uma mudança administrativa na estrutura da unidade. A legislação que possibilitou a criação dessa universidade foi a Lei nº 13.651/2018.

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Os cursos de graduação oferecidos continuam os mesmos e são de bacharelados em agronomia, ciências da computação, engenharia de alimentos, medicina veterinária e zootecnia. Além disso, também eram disponibilizados as licenciaturas em em letras e pedagogia.

Nas pós graduações, no nível mestrado, são disponibilizadas Sanidade e Reprodução de Ruminantes, Ciências Ambientais, Ciência Animal e Pastagens, Produção Agrícola e mestrado profissional em letras. 

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O Ministério da Educação (MEC) anunciou a criação de cinco novas universidades públicas no Brasil. Entre as formações, está a Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape).

Para a instituição, já foi escolhido o reitor a ocupar o cargo. Quem ocupará a função máxima na instituição será o graduado, mestre e doutor em zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Airon Aparecido Silva de Melo. Até assumir a reitoria, o docente  cumpria seu segundo mandato como diretor-geral e acadêmico da UFRPE.

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Para o ministro, a criação das universidades é uma forma de mostrar que o Brasil está saindo da crise. “O objetivo é que [as novas universidades] se transformem em centros de excelência modernos”, disse, segundo informações da Agência Brasil.

Informações como previsão de inauguração e cursos que serão oferecidos pela Ufape não foram divulgadas.

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Buscando formar e qualificar profissionais para o maior Aeroporto da América Latina, o Aeroporto Internacional de Guarulhos, a Universidade UNG ofertará, a partir do dia 10 de fevereiro, cursos voltados ao setor aeroportuário a preço de custo. A ideia faz parte do projeto Qualifica Guarulhos, que, na primeira etapa, oferecerá o curso de extensão em Serviços Aeroportuários.

O reitor da Universidade UNG, Eloi Lago, salienta a importância do curso como oportunidade de trabalho na área e destaca que há planos de ampliar o projeto de formação de profissionais. “O intuito deste curso é qualificar pessoas para abrir portas no mercado aeroportuário e, para isso, poderão contar com o apoio das próprias empresas do Aeroporto de Guarulhos. Em uma próxima etapa, pretendemos ser um polo de formação de profissionais para a indústria da aviação e montar, em nossa Instituição, um verdadeiro centro de formação de mão de obra”, explica.

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O curso abordará assuntos como: Mercado Aeroportuário; ANAC e ICAO; Legislação Aeroportuária; Aerodinâmica; Motores Aeronáuticos; Sistema Aeroportuário; Carga Aérea e PNAVSEC (Plano Nacional de Segurança da Aviação Civil). O curso tem duração de três meses e as inscrições podem ser realizadas até 15 de janeiro de 2020, no site http://extensao.ung.br.

Serviço:

Curso: Serviços Aeroportuários

Inscrições: Até dia 15 de janeiro no site: http://extensao.ung.br

Início: 10 de fevereiro

Término: 24 de abril

Requisito: Ensino médio completo

Da assessoria de imprensa

Alguns manifestantes antigoverno retidos dentro de uma universidade em Hong Kong tentaram fugir ontem pelo esgoto. Os bombeiros, porém, impediram novas tentativas de fuga bloqueando um bueiro que dá acesso ao sistema.

Segundo testemunhas, pelo menos 100 manifestantes permanecem na Universidade Politécnica, cercados por barricadas e pelo batalhão de choque. Na terça-feira (19), o Senado americano aprovou uma lei em apoio aos manifestantes, o que causou descontentamento no governo chinês. (Com agências internacionais)

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta terça-feira (19), o presidente do Instituto Nacional de Educação e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),  Alexandre Lopes, assinou cinco novos convênios com universidades portuguesas. As instituições de ensino passam a aceitar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aumentando para 47 o número de universidades que usam o exame como forma de ingresso. 

Com a assinatura dos convênios, os brasileiros poderão ingressar no Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (Ismat), no Instituto Superior Dom Dinis (Isdom), no Instituto Superior de Gestão (ISG), Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (Isla Santarém) e no Instituto Superior de Gestão e Administração de Gaia (Isla Gaia). 

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O Enem Portugal foi criado em 2014, ano em que algumas universidades do país europeu já aceitavam as notas do Enem. O intuito foi facilitar o ingresso dos alunos por meio de acordos interinstitucionais de cooperação. 

De acordo com Alexandre Lopes, presidente do Inep, a ampliação dos convênios cria oportunidades aos estudantes do Brasil. “Toda a oportunidade que a gente possa dar ao estudante brasileiro, dele se abrir para o mundo, buscar conhecimentos novos, é enriquecedora, e este é um trabalho muito importante para o Inep”, disse Lopes. 

Veja a lista completa de instituições de ensino em Portugal que aceitam a nota do Enem:

1. Universidade de Coimbra (UC) 

2. Universidade do Algarve (UAlg)

3. Instituto Politécnico de Leiria. 

4. Instituto Politécnico de Beja (IPBeja)

5. Instituto Politécnico do Porto (P.Porto) 

6. Instituto Politécnico Portalegre (IPP)

7. Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA) 

8. Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) 

9. Universidade de Aveiro (UA) 

10. Instituto Politécnico da Guarda (IPG) 

11. Universidade de Lisboa (ULisboa) 

12. Universidade do Porto (U.Porto) 

13. Universidade da Madeira (UMa) 

14. Instituto Politécnico de Viseu (IPV) 

15. Instituto Politécnico de Santarém (IPSantarem) 

16. Universidade dos Açores (UAc) 

17. Universidade da Beira Interior (UBI)

18. Universidade do Minho 

19. Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (Cespu) 

20. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (Universidade Lusófona)

21. Instituto Politécnico de Setúbal (IPS)

22. Instituto Politécnico de Bragança (IPB)

23. Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) 

24. Universidade Lusófona do Porto (ULP) 

25. Universidade Portucalense (UPT) 

26. Instituto Universitário da Maia (Ismai)

27. Instituto Politécnico da Maia (Ipmaia)

28. Universidade Católica Portuguesa (UCP) 

29. Universidade Fernando Pessoa (UFP) 

30. Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (ISPA) 

31. Instituto Leonardo da Vinci (ILV) 

32. Escola Superior de Saúde do Alcoitão (Essa) 

33. Universidade Lusíada - Norte

34. Universidade Lusíada 

35. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC) 

36. Escola Superior Artística do Porto (Esap) 

37. Universidade Europeia 

38. Instituto Universitário de Lisboa (Iscte-IUL) 

39. Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa (ESSNorteCVP)

40. Universidade Autônoma de Lisboa (UAL) 

41. Instituto Politécnico da Lusofonia (Ipluso) 

42. Instituto de Estudos Superiores de Fafe (IESFafe) 

43. Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (Ismat)

44. Instituto Superior Dom Dinis (Isdom)

45. Instituto Superior de Gestão (ISG) 

46. Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém (Isla Santarém)

47. Instituto Superior de Gestão e Administração de Gaia (Isla Gaia)

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  Estudantes que se inscreveram no processo seletivo 2020 das Escolas de Aplicação do Recife, Nazaré da Mata, Garanhuns e Petrolina, todas da Universidade de Pernambuco (UPE), já podem realizar consulta para impressão do cartão informativo, disponível no site da instituição. Ao todo, a UPE disponibiliza 372 vagas destinadas a novos alunos do 6º ano do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio.

Para imprimir o cartão informativo das provas, que serão realizadas no dia 24 de novembro na escola para qual o estudante realizou inscrição, o candidato deve acessar o site da universidade e clicar no ícone Processos Seletivos da Escola de Aplicação para inserir o login e senha. 

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Para ter acesso à sala de aplicação do exame, o candidato deve apresentar o cartão informativo e carteira de identidade (RG) original ou outro documento que possua foto e assinatura recentes. O participante também deve portar caneta esferográfica azul ou preta.

De acordo com nota divulgada pela assessoria da UPE, a Comissão Permanente de Concursos Acadêmicos da UPE (CPCA) não será responsável pela impossibilidade da impressão do cartão por motivos de ordem técnica nos computadores ou impressoras, falhas de comunicação e congestionamento das linhas de comunicação.

Mais informações podem ser acessadas pelos telefones (81) 3183-3660 / 3791.

Um policial responsável por relações com a mídia foi atingido na panturrilha por uma flecha atirada por manifestantes em Hong Kong neste domingo (17). O protesto aconteceu na Universidade Politécnica da cidade, último local a receber manifestações após uma semana marcada por confrontos em campi universitários.

Os protestos na Universidade começaram por volta das 10h e se estenderam até o período da tarde. A polícia local lançou bombas de gás lacrimogêneo e jatos de água contra os manifestantes, que jogaram tijolos e coquetéis molotov contra policiais. Além disso, alguns utilizaram equipamentos de arqueria da universidade para atirar flechas.

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O serviço de Educação de Hong Kong informou que as escolas do território semiautônomo ficarão fechadas nesta segunda-feira. Na quinta-feira e na sexta-feira, não houve aulas. Várias universidades suspenderam aulas pelo restante do semestre.

Os protestos aconteceram um dia após soldados chineses fazerem uma rara aparição em Hong Kong. Eles deixaram os quartéis para desfazer bloqueios colocados por manifestantes em ruas e estradas. A China mantém tropas no local desde a entrega da ex-colônia inglesa, em 1997, mas elas só entram em ação em caso de pedido do governo local. Um porta-voz da administração afirmou que o ato de remover barreiras foi "puramente voluntário", e que o governo de Hong Kong não solicitou ajuda.

A Clínica de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Guarulhos (UNG) está selecionando adultos ou jovens para o tratamento de doenças periodontais. São 200 vagas gratuitas para pacientes não fumantes, saudáveis, obesos ou diabéticos, que tenham algum problema nas gengivas. As pessoas que se qualificarem para o estudo receberão todo tratamento periodontal, além de acompanhamento por um ano após o procedimento. 

As doenças periodontais são infecções graves que podem levar a perda dos dentes. Além disso, aumentam o risco para outras patologias no organismo, como doenças cardíacas e partos prematuros que, sobretudo, estão associados a uma alta carga de bactérias agressivas, que podem entrar na corrente sanguínea e causar infecções em outras partes do organismo.

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O problema é tratado, principalmente, por remoção mecânica das bactérias, incluindo raspagem das raízes dos dentes, cirurgias e uso de antimicrobianos. Porém, esse procedimento não é oferecido em hospitais públicos e seu custo em consultórios particulares é muito alto. O tratamento gratuito oferecido pelo Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Odontologia da UNG tem tido um papel social muito importante.

Os interessados devem agendar a avaliação pelo telefone (11) 2464-1726 ou Whatsapp (11) 96257-5127. O Centro de Estudos Clínicos da UNG fica no Prédio S do Campus Centro, localizado na Praça Tereza Cristina, 88, Guarulhos, São Paulo - SP.

 

Excelência na Odontologia e no Tratamento Periodontal 

O Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UNG (Mestrado e Doutorado) é o único da região Metropolitana de São Paulo com nota 6 de excelência pelo MEC/CAPES e o único do Brasil em uma Universidade privada. Dos mais de 4 mil programas de stricto sensu existentes no País, pouco mais de 10% possuem notas máximas: 6 ou 7, e somente 5 desses programas de excelência pertencem a IES privadas, incluindo o da UNG. 

"O grupo de pesquisa da UNG tem contribuído, substancialmente, para o avanço do conhecimento sobre tratamento periodontal no mundo, nos últimos 15 anos, além de oferecer à população tratamento de qualidade e totalmente gratuito. Todos os anos nosso centro clínico recebe pesquisadores estrangeiros para acompanhar o funcionamento e levar ideias para suas Universidades. Um grande diferencial é que fazemos a avaliação dos microrganismos da boca, antes e depois dos tratamentos. Tudo gratuitamente, pois temos verba dos órgãos públicos de fomento à pesquisa", explica a coordenadora do programa de pós-graduação em Odontologia da UNG, Magda Feres.

 

Serviço

Clínica de Pós-graduação em Odontologia da UNG

Local: Praça Tereza Cristina, 88, Centro, Guarulhos, São Paulo - SP

Telefone: (11) 2464-1726

O professor Marcelo Carneiro Leão foi eleito pela comunidade acadêmica o novo reitor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O resultado das eleições, que foram realizadas nas últimas quarta(6) e quinta-feira (7), foi divulgado na manhã desta sexta-feira (8). Integrantes da Chapa 01, denominada “De mãos dadas pela UFRPE”, Carneiro Leão e Gabriel Ribas, cotado vice-reitor, receberam a maioria dos votos de estudantes, professores e técnicos administrativos da instituição.

Em nota divulgada pela assessoria, o reitor eleito ressaltou as razões pelas quais considera ter recebido muitos votos. “Primeiro o reconhecimento do trabalho de uma gestão. Também as pessoas que deram as mãos, um conjunto de pessoas que reflete esse percentual. A confiança também em dar seguimento à defesa da universidade pública, gratuita, de qualidade e inclusiva”, declarou.

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No total, as eleições contaram com 8.204 participantes, em que 6.586 dos votos foram destinados à Chapa 01 e 1.120 à Chapa 02, a “Muda Rural”, formada pelos professores Monica Folena e José Luiz Sandes. O resultado deve ser homologado no dia 14 de novembro. No dia 28 do mesmo mês, o Conselho Eleitoral irá se reunir para definir a lista tríplice que será enviada ao presidente da República.

Marcelo Brito Carneiro Leão é professor da UFRPE, no qual ministra aulas no curso de licenciatura em química e no programa de pós-graduação em ensino de ciências.  O docente, que também exerce a função de coordenador do Núcleo Sistemas para a Elaboração de Materiais Educacionais com uso de Novas Tecnologias (SEMENTE) da instituição, é pós-doutor no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação no Ensino de Ciências pela Universitat de Barcelona, além de doutor e Mestre em Química Computacional pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e licenciado em Química pela UFRPE.

A UniNorte – Centro Universitário do Norte passou a integrar o grupo Ser Educacional, que possui instituições de ensino superior em todas as regiões do Brasil. A intenção da aquisição do Centro Universitário foi anunciada em abril deste ano, mas aguardava a análise do Conselho Administrativo de Defesa do Consumidor (Cade), que deliberou de forma positiva.

Com a efetivação do processo, o Ser Educacional fortalece, ainda mais, sua presença na região Norte, absorvendo as 10 unidades acadêmicas da UniNorte na capital amazonense, localizadas no Centro da cidade, no Manaus Plaza Shopping e na zona Norte. Por meio delas, oferta 87 cursos de graduação e 36 de pós-graduação lato sensu.

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O Ser Educacional possui, atualmente, duas universidades, UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém (PA), e Universidade UNG, em Guarulhos (SP). Além dos Centros Universitários Maurício de Nassau (UNINASSAU), Faculdades UNINASSAU, Centros Universitários Joaquim Nabuco (UNINABUCO), Centro Universitário Universus Veritas (UNIVERITAS) e Faculdade UNIVERITAS e, agora, a UniNorte, em Manaus (AM).

“A aquisição do maior centro universitário de Manaus fortalece a presença do Ser Educacional no Norte do país e faz parte da continuidade da expansão do grupo na região. Com mais de 20 anos de história, a UniNorte é uma marca reconhecida na capital amazonense e, juntos, vamos unir forças para levar uma qualidade de ensino superior para os alunos, agregando as expertises das duas instituições, ampliando as ações de redes sociais e levando ainda mais tecnologia e modernidade”, destaca o presidente do grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz.

O Grupo, que iniciou sua atuação em 1994 com o Bureau Jurídico, tem como premissa o comprometimento com o ser humano e sua realização pessoal e profissional. E tem como missão o compromisso com a empregabilidade e o empreendedorismo, resultado da consciência de seu papel na formação de indivíduos focados no crescimento pessoal em termos mais amplos.

Seus valores e diferenciais estratégicos estão na excelência do ensino e no modelo de gestão voltado à cultura da qualidade total e valorização do mérito. É um grupo que defende a diversidade, respeito às diferenças, culturas e ideias.

*Da assessoria

Na corrida rumo à universidade, fazer um bom Enem é essencial. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

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De um lado, festas e curtição. Do outro, livros, aulas e exercícios. Para percorrer o caminho que leva à universidade, é necessário abrir mão de muitas programações, em um árduo período letivo que será colocado em prova no domingo (3), em todo o Brasil. Os esforços de milhões de estudantes estão prestes a ser testados em um dos processos seletivos mais importantes e concorridos do País, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que possibilita a entrada de alunos em instituições de ensino superior públicas e privadas. Mais que uma prova, a avaliação analisa brasileiros que, muitas vezes, depositam na educação a única esperança de desenvolvimento social, geralmente sob a pressão de amigos, pais e demais familiares, que cobram aprovação após um longo e difícil ano de dedicação aos estudos.  

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela aplicação do Exame, 5.095.388 estudantes de todo o Brasil estão inscritos para o Enem 2019. No próximo domingo, primeiro dia do certame, os candidatos enfrentarão 90 questões distribuídas entre as áreas de Ciências Humanas e Linguagens, além da prova de redação, durante cinco horas e 30 minutos. Conforme o horário de Brasília, os portões dos mais de 10 mil locais de aplicação de prova, distribuídos em 1.727 cidades, serão abertos às 12h e fechados às 13h. O início do Enem está marcado para 13h30. Confira todos os horários por estado.

--> Enem 2019: veja o número de inscritos por Estado  

O edital do Exame diz que os candidatos apenas poderão deixar os locais de prova, sem o caderno de questões, a partir das 15h30. Quem quiser portar os cadernos deverá aguardar até 18h30; às 19h a aplicação será encerrada. Confira, a seguir, os horários detalhados, levando em consideração o horário de Brasília: 

Tempo de prova (primeiro dia): 5 horas e 30 minutos  

Abertura dos portões: 12h 

Fechamento dos portões: 13h 

Início das provas: 13h30 

Candidatos podem sair do local de provas, sem o caderno de questões: 13h30 

Candidatos podem sair do local de provas, com o caderno de questões: 18h30 

Fim das provas: 19h 

Em 10 novembro, os estudantes terão o segundo dia do Enem 2019. Em até cinco horas, eles resolverão questões de Ciências da Natureza e matemática. Os horários de abertura e fechamento dos portões, além do início da prova, são os mesmos do primeiro dia. 

Segundo o Inep, o gabarito oficial e os cadernos de questões serão divulgados no dia 13 de novembro. Já os resultados dos candidatos regulares deverão ser anunciados em janeiro do próximo ano, enquanto os resultados dos treineiros estão previstos para março de 2020.

--> Saiba como não ser eliminado do Enem

Para manter a ordem durante a aplicação do Enem, o Inep alerta para itens e atitudes que podem eliminar os candidatos. Confira a relação divulgada pelo Ministério da Educação (MEC): 

 Cor da caneta 

realizar a prova com caneta que não seja esferográfica, transparente e de tinta preta. 

Alimentação 

não permitir que o lanche levado seja vistoriado pelo aplicador da sala. 

Documentação 

prestar declaração falsa ou inexata (em qualquer documento); 

permanecer no local de provas sem documento de identificação válido. 

Dispositivos eletrônicos 

utilizar qualquer dispositivo eletrônico no local de provas, por exemplo, laptop e celular; 

entrar na sala de provas com o telefone celular e/ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos fora do envelope porta-objetos; 

não manter aparelhos eletrônicos (celular, tablet, etc) desligados no envelope porta-objetos até a saída definitiva da sala de provas; 

se o aparelho eletrônico, ainda que dentro do envelope porta-objetos, emitir qualquer tipo de som, como toque de ligação ou alarme; 

Local de prova e aplicação 

perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de aplicação das provas; 

utilizar, ou tentar utilizar, meio fraudulento em benefício próprio ou de terceiros em qualquer etapa do exame; 

utilizar livros, notas, papéis ou impressos durante a aplicação do exame; 

sair da sala com o cartão de respostas ou outro material de aplicação  - com exceção para o caderno de questões depois de duas horas do início da prova e se a saída for definitiva; 

entregar o cartão de respostas ao aplicador e ir embora definitivamente antes de duas horas de aplicação; 

não aguardar em sala de provas, das 13h às 13h30 (horário de Brasília) para procedimentos de segurança, exceto para a ida ao banheiro acompanhado por um fiscal; 

recusar-se a ser submetido à revista eletrônica, coleta de dado biométrico e ter seus objetos revistados eletronicamente; 

iniciar as provas antes das 13h30 (horário de Brasília-DF) ou da autorização do aplicador; 

usar óculos escuros, boné, chapéu, viseira, gorro ou qualquer acessório que cubra os cabelos ou as orelhas; 

portar armas de qualquer espécie, exceto para os casos previstos no art. 6º do Estatuto do Desarmamento; 

receber, de qualquer pessoa, informações referentes ao conteúdo das provas; 

fazer anotações em outros objetos ou qualquer documento que não seja o cartão de respostas, o caderno de questões, a folha de redação e a folha de rascunho; 

não manter, debaixo da carteira, o envelope porta-objetos, lacrado e identificado desde o ingresso na sala de provas até a saída definitiva da sala provas. 

portar, na sala de provas, objetos proibidos pelo edital do Enem, como lápis, caneta de material não transparente, lapiseira, borracha, régua, corretivo, wearable tech, calculadoras, entre outros. 

Fiscal 

não permitir que os artigos religiosos, como burca, quipá e outros sejam revistados; 

ausentar-se da sala de provas, a partir das 13h (horário de Brasília), sem o acompanhamento de um fiscal; 

comunicar-se verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma, com qualquer pessoa que não seja o aplicador ou o fiscal, a partir das 13h (horário de Brasília); 

fazer anotações no caderno de questões, no cartão-resposta, na folha de redação, na folha de rascunho e/ou demais documentos do exame, antes do início das provas; 

descumprir as orientações da equipe de aplicação; 

não entregar ao aplicador, ao terminar as provas, o cartão-resposta, a folha de redação e a folha de rascunho; 

não entregar ao aplicador o caderno de questões, exceto se deixar em definitivo a sala de provas nos 30 minutos que antecedem o término das provas; 

recusar-se a entregar ao aplicador o cartão-resposta e a folha de redação após 5h30 de provas, do primeiro dia, e 5h de provas, do segundo, salvo nas salas com tempo adicional ou com videoprova na Língua Brasileira de Sinais (Libras); 

não permitir que os materiais próprios, como máquina Perkins, reglete, punção, sorobã ou cubaritmo, caneta de ponta grossa, assinador, régua, óculos especiais, lupa, telelupa, luminária e/ou tábuas de apoio sejam revistados. 

Os candidatos são orientados pelo Inep a levar impresso o Cartão de Confirmação de Inscrição, onde existem informações como o local onde o fera fará a prova. É obrigatória a apresentação de documento oficial com foto, a exemplo do RG.  

Veja, a seguir, a relação de documentos permitidos: 

Cédulas de identidade (RG) emitidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar e Polícia Federal; 

Identidade expedida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para estrangeiros, incluindo refugiados; 

Carteira de Registro Nacional Migratório; 

Documento provisório de Registro Nacional Migratório; 

Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenha validade como documento de identidade; 

Carteira de Trabalho e Previdência Social emitida após 27 de janeiro de 1997; 

Certificado de Dispensa de Incorporação; 

Certificado de Reservista; 

Passaporte; 

Carteira Nacional de Habilitação com fotografia; 

Identidade funcional de acordo com o Decreto 5.703/2006. 

 Logística: os números do Enem 2019 

 De acordo com o MEC, mais de 380 mil pessoas trabalharão durante a aplicação do Exame. “Na lista de colaboradores que irão trabalhar nos dois dias do exame estão, por exemplo, coordenadores estaduais e municipais do Enem, coordenadores de locais de prova, assistentes e chefes de sala. Além disso, são orientados aplicadores para os participantes que solicitaram atendimento específico e especializado", detalhou o Ministério da Educação. Veja mais números que envolvem a realização do Enem: 

 Locais de prova: 10.133

Municípios de prova: 1.727 

Salas de aplicação: 147.565

Malotes de prova: 54.378 

Provas impressas: 10.338.542 

Colaboradores atuando diretamente na aplicação da prova: 388.083 

Segundo o governo federal, mais de R$ 500 milhões foram aplicados para a realização da edição 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio. O custo por candidato é de R$ 105. 

Expectativa entre estudantes e professores 

Klesla Gomes, 17, estudante do terceiro ano de uma escola pública de Pernambuco, é uma das participantes do processo seletivo. Nesta reta final, a jovem resolveu diminuir a rotina de estudos. “Neste exato momento, como é a reta final, o negócio agora é revisar, descansar e relaxar muito para não ficar tensa. Nada de sair comendo conteúdo, é só revisar o que já vimos. Espero muito ingressar em uma faculdade, estou indo a fundo para que o ano que vem seja muito positivo para mim”, declarou Klesla, que almeja cursar publicidade e propaganda. 

Para o professor de história José Carlos Mardock, o momento também é de relaxar e, se possível, revisar alguns conteúdos importantes. “Estude, faça revisão e não se preocupe. Quando tiver a prova na mão, vai ser um feijão com arroz. Muita calma! Vai ser uma prova factual, tranquila e sistemática, bem organizada”, disse o educador. 

--> Enem: veja todas as apostas de temas para redação

O professor de redação Diogo Didier, diante das declarações polêmicas oriundas do governo federal, de que o Exame não terá questões ideológicas, faz uma análise crítica. “A prova do Enem deste ano, é bom que o aluno saiba, vai ser um divisor de águas, para todo mundo, para todos os profissionais da área, os pais, os alunos, sobretudo, vocês que estão focados em divulgar e difundir a questão do vestibular. Vai ser uma prova tão divisora de águas como foi por exemplo em 2012, quando teve aquela mudança depois do miojo na redação, que a banca do Enem teve que reformular toda a proposta de correção e essa mudança vai ser clara por causa do novo governo, é indiscutível. A gente está passando por um governo que para bem e para o mal, há uma tentativa de mudanças, que vão configurar nessa prova e em boa medida. Eu não tenho medo do tema da redação deste ano, eu acho que vai ser um tema mais fácil do que foi o ano passado, por exemplo. Não vai ser uma frase tão impactante”, falou. Em 2018, o tema da redação foi “Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet".

 

O professor de redação Diogo Didier aponta relação do governo federal com a prova. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo.

Para mais informações sobre o Enem, os candidatos podem acessar a Página do Participante. No site oficial do Exame também é possível obter mais detalhes informativos.

 A melhor cobertura #TáNoLeiaJá e no #VaiCairNoEnem

LeiaJá, por meio do projeto multimídia Vai Cair No Enem, que reúne dicas, conteúdos pedagógicos, notícias, questões, aulas exclusivas, entre outras informações direcionadas ao Exame, preparou uma ampla cobertura da edição 2019 da prova. De segunda a sexta-feira, a partir das 19h, pelo Instagram @vaicairnoenem e youtube.com/vaicairnoenem, os candidatos podem conferir lives dos principais assuntos cobrados no processo seletivo. Já nos sábados que antecedem a prova, a transmissão começa às 17h. 

No domingo do Enem, nossas equipes de reportagens apurarão informações em todo o Brasil, deixando os candidatos, professores, amigos e familiares atentos às principais notícias sobre o Exame. A partir das 8h30, iniciaremos uma live, pelo Instagram @vaicairnoenem, mostrando a movimentação dos estudantes em pontos de aplicação de prova. Já a partir das 12h30, acompanharemos o fechamento dos portões.

Além de todas as reportagens antes e durante a prova, incluindo a divulgação e análise do tema da redação do Enem 2019, teremos uma série de matérias de repercussão do Exame. Às 20h30 do domingo, também pelo Instagram @vaicairnoenem e youtube.com/vaicairnoenem, nossos professores, em mais uma transmissão ao vivo, comentarão a prova.

"Tenho certeza que, assim como nas coberturas anteriores, a qualidade do nosso jornalismo será impecável e os estudantes poderão ter a segurança de encontrar informações relevantes e verdadeiras sobre tudo que for relacionado ao Exame", destacou a supervisora de conteúdo do LeiaJá Camilla de Assis.

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Até às 22h desta quinta-feira (24), a Universidade Guarulhos realiza a 4ª edição da Mostra Campus, evento voltado para estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas de Guarulhos e região.

Este ano, o público é levado a uma situação fictícia: um casal, que está passeando com seu animal de estimação em Foz do Iguaçu (PR), é atropelado quando o cachorro avista uma cobra peçonhenta e corre para a rodovia. O homem e o cachorro sofrem ferimentos e a mulher morre. A partir desta encenação, os visitantes são convidados a explorar os desdobramentos do caso nas salas que representam os curso da UNG.

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Assim, na sala do curso de Direito, os estudantes assistem ao julgamento fictício de um homem. Trata-se do condutor do veículo, que fugiu sem prestar socorro, e que será julgado pelos crimes de homicídio doloso, lesão corporal e omissão de socorro.

Para a estudante Beatriz Ribeiro Piedade, 17 anos, da Escola Estadual Padre Valentino González Alonso, a mostra ajudou a confirmar a sua escolha pela Psicologia. "Achei o curso incrível. Fiquei mais animada para fazer a faculdade e com vontade de vir assistir uma aula experimental", conta.

A estudante já está se preparando para o vestibular, estudando em casa com o apoio da mãe para ingressar na faculdade. "No começo, minha mãe queria que eu fizesse Enfermagem, pois ela é formada na área. Mas depois que ela conheceu melhor o curso por uma amiga que faz Psicologia, hoje ela apoia bastante a minha escolha", diz.

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Acompanhantes dos alunos, os professores acreditam na importância dessa aproximação entre escola e universidade. Para a professora Marilene Assunção Guerra, da Escola Estadual Padre Valentino González Alonso, a visita ao campus desperta um maior interesse nos jovens em cursar uma faculdade ou algum curso técnico. "Por mais que façamos projetos nas escolas para despertar mais o conhecimento dos alunos, ainda não é o suficiente. Conhecer cursos que às vezes eles nem sabiam que existiam é muito bom", afirma.

Na visão da diretora adjunta dos cursos de Ciências Humanas e Sociais da UNG, Miriam Bevilacqua, essa é uma experiência que beneficia os jovens, a escola e a universidade, além daqueles que estão deixando o ensino médio e que passam pelo momento de escolher uma profissão. "Quando eles conhecem mais sobre as profissões é mais fácil escolher o curso e, com isso, temos menos evasão na faculdade e menos alunos que perdem um ou dois anos fazendo algo que, lá na frente, ele descobre que não gosta realmente", explica.

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