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 Danilo Gentilli perdeu mais uma ação na Justiça. O humorista levaria para São Paulo o processo movido pelo deputado estadual, Marcelo Freixo (PSOL), contra ele. O pedido foi negado pela 26ª Câmara Cível do Rio de Janeiro.

O processo movido por Freixo é referente às colocações do apresentador do programa The Noite, do SBT, no Twitter. Nas postagens, Gentili chama o deputado de "bandido e agressor de mulheres".

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Em julho deste ano, Danilo travava uma batalha judicial contra a deputada federal Maria do Rosário (PT). Por unanimidade, a 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul manteve a condenação do artista, que pagará indenização de R$ 50 mil à petista

A disputa com Maria do Rosário começou após Getili gravar um vídeo no qual aparece rasgando a notificação da Câmara dos Deputado. Na ocasião, ele colocou parte do documento dentro da calça e fez ofensas à deputada.

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O ministro da Educação Mendonça Filho (DEM) está sendo processado por supostamente ter ferido a liberdade de cátedra do professor Luis Felipe Miguel e a autonomia da Universidade de Brasília (UnB) ao solicitar que órgãos públicos de controle investigassem a universidade por oferecer a cadeira “o golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”.

Há duas ações sendo movidas contra o ministro: uma no Conselho de Ética da Presidência da República, pela qual ele já foi notificado na última segunda-feira (26) e tem um prazo de até 10 dias para apresentar sua defesa, e outra na Procuradoria Geral da República (PGR), que também já notificou o ministro. Confira a representação e a notificação da Comissão de Ética Pública. O LeiaJá procurou a Procuradoria Geral da República (PGR) para solicitar cópias dos documentos contra o ministro, mas não obteve resposta.

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De acordo com o despacho assinado pelo conselheiro-relator e presidente da Comissão de Ética Pública do Conselho de Ética da Presidência da República, Mauro de Azevedo Menezes, “É pertinente ao crivo da ética pública a verificação de possíveis abusos no exercício do poder por autoridades abrangidas pela competência da CEP [Comissão de Ética Pública], inclusive no que concerne à suposta violação de garantias constitucionais asseguradas a servidores públicos”.

As representações contra mendonça são assinadas pelo ex-reitor da UnB José Geraldo de Souza Júnior, pelo líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta (RS), o deputado Wadih Damous (PT-RJ), o advogado Patrick Mariano Gomes e o ex-procurador-geral do Estado de São Paulo Marcio Sotelo Felippe. Nos documentos, eles solicitam a instauração de processo contra o ministro por improbidade administrativa e que sejam sustados os efeitos de ofícios e outras manifestações do Ministério da Educação (MEC) que tenham a intenção de constranger o professor Luís Felipe Miguel, que coordena o curso. 

“Cortina de fumaça para intimidar uma apuração democrática”

Procurada pelo LeiaJá, a assessoria do ministro informou que ele foi notificado a respeito das duas representações e que elas mostram “a inversão de valores típica do modo petista de operar”, deixando clara a “tentativa do PT de criar uma cortina de fumaça para intimidar uma apuração democrática sobre a probidade do uso dos recursos públicos neste caso”. 

No que diz respeito às universidades que, após a UnB, também decidiram oferecer cursos semelhantes, e à própria UnB, a assessoria de Mendonça Filho afirmou que o assunto está sendo tratado pela consultoria jurídica do ministro. 

Confira a nota da assessoria de Mendonça Filho na íntegra

A representação junto ao Comitê de Ética da Presidência da República contra o fato de o ministro da Educação, Mendonça Filho, solicitar a órgãos de controle uma apuração sobre possível uso da máquina pública na Universidade de Brasília para doutrinação política e ideológica mostra a inversão de valores típica do modo petista de operar. Essa denúncia deixa clara a tentativa do PT de criar uma cortina de fumaça para intimidar uma apuração democrática sobre a probidade do uso dos recursos públicos neste caso. O ministro da Educação está cumprindo o papel constitucional de solicitar apuração do bom uso de recursos públicos, sob pena de, se não fizer, responder por omissão. 

A consulta aos órgãos de controle visa apurar possível prática de improbidade administrativa por parte dos responsáveis pela criação da disciplina “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”, no curso de Ciência Política da UnB, sem base científica e por fazer possível proselitismo político e ideológico do PT e do lulismo. A disciplina, em seu conteúdo, apresenta indicativos claros de uso da estrutura acadêmica, custeada por todos os brasileiros, para benefício político e ideológico de determinado segmento partidário em pleno ano eleitoral, algo que pode desrespeitar o artigo 206 da Constituição Federal, que estabelece, em seu inciso III, sobre o direito de aprender dos estudantes respeitando o pluralismo de ideias. 

O ministro Mendonça Filho reafirma o respeito à autonomia universitária, à liberdade de cátedra e à UnB ou qualquer outra universidade brasileira. Assim como também reafirma a crença de que a universidade pública deve ser um ambiente plural, democrático e onde o recurso público seja usado com probidade. E lamenta que o drama da educação brasileira com indicadores como o da Avaliação Nacional de Alfabetização que mostra que 54% das crianças brasileiras terminam o terceiro ano do fundamental sem estarem alfabetizadas adequadamente não mobilize esses setores das universidades federais preocupados exclusivamente com a doutrinação ideológica”.

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O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação judicial cobrando que o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e a União adotem as medidas necessárias para o início das obras de adequação da Barragem de Jucazinho, localizada em Surubim, município do Agreste de Pernambuco. O objetivo é evitar a possibilidade de rompimento da barragem em período de chuvas intensas, por conta de problemas estruturais já existentes.

De acordo com o MPF, entre as questões que indicam a necessidade de obras está o fato da bacia de dissipação não ser capaz de sustentar a vazão de água do rio em período de cheia. Documentos revelariam que a situação de risco da barragem já é conhecida pela diretoria-geral do Dnocs desde 2014, inclusive, com a demonstração de dados de engenheiros da própria autarquia.

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No último dia 1º, uma reunião de urgência foi realizada para tratar do tema. Com base nas discussões, o MPF expediu ofício ao Ministério da Integração Nacional para que fossem prestadas informações sobre os recursos necessários para a readequação. Para o procurador da República Luiz Antônio Miranda Amorim Silva, entretanto, "a resposta não foi minimamente satisfatória e não apresenta garantia alguma de que a obra será realizada em curto espaço de tempo, nem implica a tomada de medidas imediatas, o que é exigível diante da potencial tragédia por fato já conhecido há longa data pelo Dnocs e pelo Ministério da Integração Nacional, a fragilidade na bacia de dissipação da Barragem de Jucazinho".

O corpo técnico do Dnocs informou, durante a reunião, que um eventual rompimento da barragem afetaria várias cidades próximas e se propagaria até o Recife. Para o MPF, a postura do Ministério da Integração Nacional, que defende a necessidade de novo pedido pelo Dnocs em 2018, não atende à delicadeza da situação e coloca em risco as famílias que vivem no local, além dos potenciais danos materiais ao ecossistema. 

Pedidos - A previsão orçamentária deve ser apresentada até o dia 8 de janeiro de 2018, cobra o MPF. Assim, seriam realizadas, no mínimo, as adequações na bacia de dissipação e extravasores laterais da barragem, para ser aberto procedimento licitatório até o dia 14 de janeiro de 2018. Também foi requerido que seja apresentado o cronograma das obras. A Justiça também aplicaria uma multa de 10% do valor das adequações em caso de descumprimento de possível decisão judicial.  

Durante a madrugada do dia 28 para o dia 29 de novembro de 2016, o avião da empresa LaMia, que trasportava a delegação da Chapecoense - que enfrentaria o Atlético Nacional no primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana -, convidados e profissionais da imprensa, caiu na cidade de Medelín. O acidente teve 71 vítimas no total e apenas seis sobreviventes.

A tragédia que chocou não só o país, como o mundo inteiro, foi transformada no documentário 'O Milagre de Chapecó' pelo diretor norte-americano Luis Ara Hermida. Contudo, segundo informações da Rádio Chapecó, na última sexta-feira (13), a Associação Chapecoense de Futebol entrou com uma ação judicial pedindo a recisão do contrato e a proibição da veiculação do filme. 

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O motivo da ação foi que a produtora do filme teria 'fugido do objetivo' proposto, que seria contar a história do clube desde a sua fundação até a tragédia, podendo relatar apenas alguns aspectos do acidente. Entretanto, algumas famílias não concordaram com o uso das imagens, uma vez que o acordo inicial não seria explorar o acidente e suas consequências. Além de exibir o trailer do filme sem a autorização da própria Chapecoense.

O trailer do documentário conta com a participação de quatros sobreviventes do voo, três jogadores e o jornalista Rafael Henzel. As imagens foram gravadas nas dependências do clube e o vídeo ainda conta com a informação "Com o apoio da Chapecoense". A data prevista para a estreia do filme é informada no trailer, dia 30 de novembro. 

Confira o trailer do documentário:

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A montadora de veículos automotivos Mercedes Benz foi condenada a pagar R$ 1 milhão em multa por danos morais coletivos. Há acusação de que a empresa teria colocado a integridade física de seus trabalhadores em risco ao impor o uso de maquinário defeituoso, aumentando a chance de ocorrer esmagamento ou mutilação de membros. 

O processo foi aberto pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de São Bernardo do Campo em fevereiro de 2016, depois que a empresa se recusou a corrigir o problema através de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). No entanto, ainda em 2012, fiscais dos Ministérios do Trabalho e da Previdência Social encontraram mais de 40 prensas defeituosas de propriedade da Mercedes, distribuídas gratuitamente a empresas terceirizadas que fabricam peças para a própria montadora na Grande São Paulo.

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“A Mercedes repassava a título gratuito para suas terceirizadas máquinas defeituosas de seu parque industrial, em desacordo com normas de segurança e saúde", afirmou a procuradora do Trabalho Andrea Gondim. Ainda de acordo com ela, as máquinas e ferramentas irregulares repassadas às terceirizadas só servem para fabricar veículos da própria Mercedes Benz e por esta razão, na visão do MPT, a empresa tem total responsabilidade pelo ambiente arriscado a que estão submetidos os empregados, inclusive dos que trabalham nas empresas terceirizadas fornecedoras da Mercedes.

Ainda de acordo com o entendimento do MPT, o que a montadora estava fazendo não era buscar uma forma de se desfazer de equipamentos, mas uma estratégia para não arcar com os altos custos de seu conserto ou descarte, passando à frente o risco de esmagamento e mutilação. Além de pagar a multa por danos morais, a empresa ainda fica proibida pela justiça de comprar peças de empresas que não atendam às normas de saúde e segurança no trabalho, sob pena de multa de R$ 10 mil por peça irregular, além de também não poder fornecer a terceiros, especialmente sob contrato de comodato, ferramentas em desacordo com as normas de segurança, sob pena de multa no valor de R$ 50 mil por dia em caso de desobediência.

*Com informações do MPT 

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O Instituto Miguel Arraes, presidido pelo advogado Antônio Campos (Podemos), ajuizou uma ação ordinária de preservação da imagem e outros atributos do ex-governador Miguel Arraes contra o PSB de Pernambuco e o governador Paulo Câmara (PSB). A iniciativa jurídica é baseada no programa partidário da legenda que estava sendo veiculado, além de atos subsequentes, bem como o uso nas redes sociais.

Como precedente para justificar a medida, Antônio Campos fez menção ao mandado de segurança da ex-primeira-dama Renata Campos para conter o uso da imagem do ex-governador Eduardo Campos em 2014 pelo senador Armando Monteiro (PTB).  Ele disputava contra o apadrinhado político de Eduardo, Paulo Câmara (PSB), e na época foi impedido de usar imagens do ex-aliado político. 

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No programa anterior do PSB, o Instituto Miguel Arraes notificou o PSB "sobre a indevida utilização da imagem, o que justificou ante a reincidência o ajuizamento da ação". De acordo com Antônio, a ação está sob a responsabilidade do corregedor eleitoral Henrique Coelho, mas ainda não foi analisada. Nesta quarta-feira (13), ele anexou aos autos informações sobre o apoio oficial do PSB ao prefeito de Olinda, Professor Lupercio (SD), e entrevista do presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, sobre a família Coelho.

De acordo com a nota do neto de Arraes, o objetivo é "demonstrar como o PSB trata os que não rezam na cartilha deles". "Deparando-se com tais questionamentos e ponderando-se os interesses em conflito, reputa-se sensato a proteção da imagem do ex-governador Miguel Arraes na propaganda citada e a sua memória”, frisa o texto.

A Petrobras confirmou na quarta-feira (25) que suas subsidiárias Petrobras International Braspetro e Petrobras Global Finance foram citadas em ação judicial proposta pela Stichting Petrobras Compensation Foundation, perante a Corte de Roterdã, na Holanda. A ação é movida por investidores institucionais que afirmaram ter perdido bilhões de dólares em depreciações significativas de ativos e declínios acentuados nos preços das ações da estatal como resultado dos escândalos de corrupção na empresa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O líder da música por streaming Spotify é objeto de um novo processo, no qual pedem 200 milhões de dólares por direitos autorais, depois de ter sido alvo de uma ação judicial similar no final de dezembro.

Ambos os processos, cada um realizado por um artista individual diante de um tribunal de Los Angeles (EUA), pedem para um juíz autorizar um processo coletivo do qual poderiam participar outros artistas. O novo processo foi apresentado na sexta-feira (8) por Melissa Ferrick, cantora de indie-folk de 45 anos que leciona na prestigiosa Berklee College os Music.

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A artista alcançou certa notoriedade em 1991 quando foi convidada para fazer a abertura da turnê do cantor Morrissey. Ferrick acusa o Spotify, que oferece um amplo catálogo de música online sem download, de não advertir os proprietários dos direitos autorais quando cria uma faixa que permite escutar uma nova música.

Segundo a cantora, o site utiliza uma estratégia que já é comum em muitos serviços de música online. "Violar os direitos autorais e desculpar-se depois", acusa a artista. O site sueco e seus competidores já foram acusados em várias ocasiões de não pagar o suficiente aos artistas por colocar a música à disposição dos usuários.

Ferrick afirma que suas canções foram escutadas mais de um milhão de vezes nos últimos três anos, mas que o Spotify não gerou os direitos autorais que devia ter arrecadado a ela. A cantora pede, portanto, ao menos 200 milhões de dólares por conta de seus direitos autorais. O Spotify reúne mais de 75 milhões de usuários no mundo todo e é avaliado em 8 bilhões de dólares.

O primeiro processo contra o Spotify foi apresentado no final de dezembro por outro artista americano, David Lowery, líder das bandas de rock alternativo Cracker e Camper Van Beethoven. O cantor pede 150 milhões alegando que o líder do setor de streaming reproduziu conscientemente canções protegidas por direitos autorais.

Acusados de desvio de verbas públicas, a Justiça decretou o bloqueio dos bens do prefeito de Ipojuca, Carlos José Santana, conforme divulgado pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco, nesta quarta (18). Pedro Serafim, ex-prefeito da cidade, também teve os bens confiscados. 

Somadas aos dois políticos, outras 19 pessoas também são acusadas do mesmo crime, entre secretários e empreiteiros que atuaram em três obras localizadas em Porto de Galinhas. A decisão foi da juíza da Vara da Fazenda Pública da Comarca de Ipojuca, Ildete Veríssimo. A partir da publicação, os réus têm dez dias para recorrer. Carlos Santana e Pedro Serafim são acusados de improbidade administrativa pelo desvio de mais de R$ 10 milhões. 

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A decisão vem após ação civil pública proposta pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE). As obras em questão são serviços emergenciais para recuperação e manutenção de acessibilidade de ruas, conclusão de pavimentação, drenagem e esgotamento sanitário, além da aquisição de tubulações em PVC destinadas à conclusão do sistema de esgotamento sanitário.  

O Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Pará (MPPA) e a Denfensoria Pública entraram com ação judicial na Justiça Federal, em Belém, pedindo suspensão total das atividades do porto de Vila do Conde, em Barcarena. O documento foi protocolado na quinta-feira (15).

As instituições consideram que as instalações do porto, administrado pela Companhia Docas do Pará (CDP), não oferecem condições mínimas de utilização após o naufrágio do navio cargueiro Haidar, que levaria aproximadamente 5 mil bois vivos para a Venezuela. O acidente aconteceu há dez dias, mas providências solicitadas por autoridades da área ainda não foram executadas totalmente. 

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São réus na ação a CDP e as companhias Global Norte Trade e Minerva - responsáveis pela carga e embarcação. A ação foi assinada pelos procuradores da República Bruno Araújo Soares Valente e Ubiratan Cazetta, pelos promotores de Justiça Viviane Lobato Sobral Franco (Barcarena) e Márcio Leal Dias (Abaetetuba) e pela defensora pública Aline Rodrigues de Oliveira Lima.

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A demora para a remoção das carcaças dos bois que morreram afogados e do oléo que vazou do navio prejudica diretamente centenas de moradores de praias do distrito de Vila do Conde, em Barcarena, e comunidades de Abaetetuba, município próximo.

"As medidas até aqui tomadas pelos responsáveis não surtiram efeito, seja quanto ao óleo já derramado, seja quanto ao óleo ainda existente na embarcação ou, ainda, quanto aos animais, estejam eles dentro da embarcação, estejam na contenção ou nas praias da região”, aponta a ação judicial.

As autoridades envolvidas na força-tarefa de apoio ao desastre ambiental ainda não divulgaram e quantidade de oléo que vazou do navio de bandeira libanesa. Manchas se espalham por quilômetros ao longo do rio Pará e 4 mil cabeças de gado mortas permanecem dentro do Haidar.

Procuradores, promotores e a Defesa Civil temem impactos ainda maiores à população e ao meio ambiente caso medidas urgentes não sejam tomadas. 

Uma família se sentiu discriminada e decidiu entrar na justiça contra o Colégio Damas. O processo foi fundamentado nas alegações do pai de um menino com 8 anos na época, que teria sido impedido de entrar nas dependências da respectiva instituição de ensino por ser taxista. 

De acordo com a funcionária pública Sayonara Freire de Andrade, o esposo foi ao colégio para buscar o boleto de matrícula da criança, mas ao chegar no centro educacional em seu táxi foi impedido pelo porteiro, que informou a determinação do colégio em vetar a entrada de táxis e vans no local. Mesmo o senhor Walter Sieczo informando que era o pai de um novo aluno, o caso só foi resolvido após um breve congestionamento em função da discussão na frente da instituição.

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No fim das contas, o pai conseguiu o boleto, mas a humilhação que passou ele afirma que até hoje não esqueceu. “ Me senti muito mal, porque independente de ser pai de aluno, ser taxista não diminui em nada uma pessoa. Sou um cara honesto, trabalhador. Ser discriminado me causou um incomodo. Vou lembrar desse caso para o resto da vida”, comentou Sieczo.  

Segundo Sayonara, a postura cabisbaixa do marido ao comentar que o boleto já estaria em posse dele não soou natural. “Meu esposo estava muito calado, vi que algo estava o incomodando. Questionei sobre o que tinha acontecido e ele me contou. Me senti muito mal pelo constrangimento que ele passou, pois ele havia sido humilhado na instituição de ensino, que preza pela educação de crianças, mas agiu de forma discriminatória impondo normas que põe um pai e profissional em função de inferioridade”. 

Ciente do ocorrido o casal retornou ao colégio, onde obtiveram a informação de que essa teria sido uma norma criada em comum acordo com o conselho de pais. A alternativa oferecida pela coordenação do Damas seria deixar o garoto na porta da escola ou entrar no estacionamento pela entrada destinada exclusivamente ao acesso das freiras. “O colégio não pensou como aquela atitude constrangeria não só o meu marido, que teria o direito de levar o filho na escola violado, mas o meu filho poderia ficar se perguntando o motivo do pai não poder leva-lo na escola ou ter que entrar por uma portaria diferente da dos colegas”. 

O caso foi parar na Justiça, com solicitação de indenização por danos morais. A primeira audiência foi julgada favorável ao Damas. No entanto, a família recorreu e em segunda instância os magistrados julgaram a sentença favorável a parte autora. O caso ainda seguiu para avaliação do Supremo Tribunal de Justiça, que manteve a sentença aplicada pelo TJPE. De acordo com os autores da ação, a sentença determina que o colégio pague aproximadamente R$ 6 mil como reparação por danos morais.

Em nota, o Colégio Damas declara que não existe proibição referente ao acesso de táxi à unidade educacional. “O Colégio Damas esclarece que não há proibição para o acesso de táxi às dependências da Instituição. O que existe é um disciplinamento a fim de garantir a organização do trânsito interno. Dessa forma, a entrada de todo e qualquer táxi deve ser realizada pelo portão B, com a mesma segurança e praticidade dos demais acessos. Existe uma sinalização no portão A (Rua Dr. Malaquias) com essa orientação”, informou o documento.

Com o caso finalizado, os autores da ação indenizatória por descriminação afirmam se sentir aliviados. “O sentimento que fica neste momento é que a justiça foi cumprida. Esperamos que esse caso sirva de exemplo, para que nada do gênero venha a acontecer com outras pessoas. Infelizmente eu não posso apagar este episódio, mas a decisão judicial favorável mostra que estamos certos em não se deixar abater pelo preconceito”, finalizou Walter Sieczo.    

As empreiteiras brasileiras, acusadas na operação Lava Jato de pagar propinas em negócios com a Petrobras, começam a se preparar para a investigação do Departamento de Justiça americano sobre o caso. Os advogados estão alertando seus clientes de que elas podem ser enquadradas na lei anticorrupção americana e sofrer processos de investigação parecidos com o que a própria Petrobras está enfrentando.

A preocupação entre as construtoras existe porque um processo desses, além de custar caro (já que são as empresas que precisam pagar as consultorias que fazem a investigação e depois ainda estão sujeitas a pesadas multas), pode restringir a capacidade de financiamento.

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Um dos casos mais famosos de investigação anticorrupção dos americanos de uma empresa fora dos Estados Unidos foi o da alemã Siemens, que teve de desembolsar US$ 2 bilhões para pagar o custo da investigação e ainda fez um acordo para pagar outro US$ 1,6 bilhão para encerrar o processo. Mas também o Brasil tem os seus casos, com o da Embraer, em que a empresa é acusada de pagar propina fora do País.

As empresas também temem a forma célere e implacável de investigação. "A questão do caso Petrobras ficará mais preocupante para as empresas quando os Estados Unidos começarem a investigar, pois é muito mais provável que saia primeiro uma decisão lá fora do que um desfecho dos processos no Brasil", diz o advogado Jorge Nemr, do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados.

Nesta quinta-feira, 11, o Ministério Público Federal denunciou 35 pessoas por ligação com esquemas de desvios e citou em sua denúncia as construtoras OAS, Camargo Corrêa, UTC, Mendes Jr., Engevix e Galvão Engenharia.

Enquadramento

Para ser enquadrada como empresa americana, e portanto estar sujeita à lei anticorrupção do país, não é preciso muito. A advogada Isabel Franco, do escritório KLA, diz que basta ter sido usado um servidor de e-mail no país, ou encontros em algum hotel qualquer, ou pagamentos via alguma conta bancária em Miami, por exemplo, para que as empreiteiras passem a ser consideradas empresas americanas. "Se tiver um escritório de representação, já estará sujeita à lei americana", diz Isabel.

Há ainda casos mais claros de enquadramento, como de empresas como a Odebrecht, que tem obras no país. Em outros, como o da Camargo Corrêa, a ligação é menos direta. Alguns advogados dizem que o fato de o grupo ser acionista controlador da CPFL Energia, que possui ações negociadas na bolsa americana, já seria suficiente para que os Estados Unidos a considerassem sob sua jurisdição e portanto sujeita à lei.

Toda essa discussão, entretanto, teve início por um enquadramento clássico da lei que é o fato de a Petrobras possuir ações negociadas na Bolsa de Nova York. Segundo algumas fontes, a decisão da empresa de contratar consultorias para fazer uma investigação própria, antes mesmo de ter sido citada formalmente, já se deu em razão de conversas com o Departamento de Justiça americano e da SEC, a comissão de valores mobiliários do país.

Pelas regras americanas, as empresas é que contratam os investigadores. Os funcionários do departamento acompanham passo a passo a investigação e, com base nela, decidem processar ou não a companhia e seus administradores. Na maior parte das vezes é feito um acordo para evitar o processo.

A vantagem é que, diferentemente da lei brasileira, não é necessário assumir culpa. Mas, além de pagar multas, é preciso se comprometer a melhorar as regras anticorrupção e é feito um monitoramento por pelo menos dois anos após o acordo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A validade dos créditos do Vale Eletrônico Metropolitano (VEM), utilizado pelos usuários de transportes públicos da Região Metropolitana do Recife (RMR), pode virar ilimitada. É que o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) deu entrada com uma ação contra o atual prazo que é de 180 dias.

No documento, o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, alega que a validade é ilegal e inconstitucional, pois o Sistema de Transporte Público de Passageiros não pode se apropriar dos créditos adquiridos por estudantes e trabalhadores sob a alegação de que a validade desses créditos expirou. 

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Questionado sobre o pedido de alteração do Ministério Público, o Grande Recife Consórcio de Transportes disse não saber informar se já recebeu algum comunicado sobre o ocorrido. O Consórcio ainda informou que na próxima segunda (10), o setor jurídico do órgão vai se reunir para dar uma resposta à população sobre o caso.

 

O senador e presidenciável pelo PSDB, Aécio Neves, pode ser autuado pela justiça por denegrir a imagem dos Correios. A ação será empreitada pela estatal, porque o senador tem acusado a empresa de beneficiar a campanha petista, ao não fazer a entrega de materiais de campanha da coligação Muda Brasil, que tem o tucano como cabeça de chapa.     

Em nota divulgada pelos Correios, a empresa declara que a ação pretende amenizar os danos causados a imagem da estatal pelas afirmações do senador. “Visando preservar sua boa reputação no mercado, perante seus clientes e a sociedade brasileira, os Correios decidiram processar o senhor Aécio Neves e sua coligação partidária. A empresa espera com essa decisão reparar os danos que sua imagem vem sofrendo e distanciar seus interesses institucionais do debate eleitoral”, informou o documento.

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A coligação entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitando que as denuncias do postulante a presidência sejam investigadas. Ciente do processo, o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, convocou entrevista coletiva, onde considerou ‘descabidas’ e ‘inverídicas’, as alegações de favorecimento político por parte da estatal, em favor da presidente.   

 

O comando da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, avalia mover uma ação judicial contra o banco Santander, que enviou neste mês aos clientes de mais alta renda de sua carteira um informe no qual apontava risco de deterioração da economia brasileira em caso de reeleição da presidente.

Integrantes do comitê petista dizem que a retratação pública feita pelo banco espanhol, após o caso vir à tona, aliviou a situação, mas só na segunda-feira, dia 21, será batido o martelo sobre se foi suficiente ou se o PT vai entrar com a ação na Justiça contra o Santander. O site Muda Mais, de apoio à campanha de Dilma, classificou o episódio como "terrorismo eleitoral".

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O alerta do Santander afirmava que se Dilma se estabilizar nas pesquisas de opinião para as eleições de outubro ou voltar a subir, a bolsa irá cair, os juros subir e o câmbio se desvalorizar. O alerta foi dado nos extratos de julho do banco para os clientes do segmento Select, que tem renda de mais de R$ 10 mil por mês.

Em sua página principal da internet, a instituição financeira publicou um comunicado pedindo desculpas e dizendo que apenas 0,18% de seus clientes receberam esse tipo de extrato e que o texto não reflete a posição da instituição.

"O referido texto feriu a diretriz interna que estabelece que toda e qualquer análise econômica enviada aos clientes restrinja-se à discussão de variáveis que possam afetar a vida financeira dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. Sendo assim, o banco pede desculpas aos clientes que possam ter interpretado a mensagem de forma diversa dessa orientação, e reitera sua convicção de que a economia brasileira seguirá sua bem-sucedida trajetória de desenvolvimento", diz o banco no comunicado.

O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), afirmou, nesta quarta-feira (11), que procurará os demais partidos de oposição para propor uma ação judicial conjunta contra o que classificou de propaganda eleitoral no pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT) em cadeia de rádio e TV na noite de terça-feira (10), quando ela falou sobre a Copa. "Juntos, teremos mais força", justificou.

“Os abusos do governo Dilma nesse campo são corriqueiros. Infelizmente, o tribunal (Tribunal Superior Eleitoral) se aproxima da conivência com eles, embora não seja conivente”, disse Freire, numa referência ao fato de a presidente usar, constantemente, as cadeias de comunicação institucionais para se promover eleitoralmente, sem a condenação do TSE em nenhum dos episódios.

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A oposição representa judicialmente contra a presidente todas as vezes que ela se pronuncia no rádio e na TV institucional para, segundo eles, fazer campanha eleitoral. Mas não teve sucesso até agora. “Ela continua fazendo a mesma coisa. É quase um deboche com a lei do país, uma demonstração de que a Justiça não a atemoriza em coisa alguma”, insistiu o presidente do PPS. "É um exercício da transgressão", acrescentou.

Segundo a assessoria jurídica do PPS, a presidente violou a lei eleitoral (9.504/97) em um artigo incluído em 2013. “Será considerada propaganda eleitoral antecipada a convocação, por parte do Presidente da República, dos Presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, de redes de radiodifusão para divulgação de atos que denotem propaganda política ou ataques a partidos políticos e seus filiados ou instituições”. 

A presidente, segundo o dirigente, fez uma "clara tentativa de reverter sua queda em todas as pesquisas de intenção de votos, chamou de pessimistas os críticos dos gastos e atrasos nas obras da Copa". 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

O secretário da Criança e da Juventude do Estado, Pedro Eurico, se posicionou quanto à petição que será encaminhada ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), nesta sexta-feira (17). O documento foi elaborado pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cedca/PE), com o intuito do embargo imediato das obras de construção do Centro de Internação Provisória (Cenip Recife) da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). 

“Eu estou cansado das queixas, o Conselho é uma indústria de queixas, eles deveriam parar um pouco. Eles cobram novas unidades, pedem para reduzir a quantidade de internos, e agora querem embargar? (O Conselho) Deveria ser parceiro da sociedade civil, porque eles estão querendo ser um comissariado de polícia”, rebateu o secretário com exclusividade para o Portal LeiaJá

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Sobre a principal reivindicação de que a nova unidade vai comportar um número de reeducandos acima daquele permitido por lei (90 por unidade), Pedro Eurico afirmou que a obra está dentro dos padrões do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). “Ao todo serão 180 vagas, mas esse número é dividido em quatro blocos distintos, cada um com capacidade para 45 adolescentes. São quatro unidades isoladas, apenas interligadas pela administração. Cada quarto só vai ter três camas, tudo dentro dos padrões”. 

O gestor explicou que o projeto inicial era para 60 internos por unidade, número já reduzido para atender a sociedade civil. Segundo ele, o Conselho exige a construção de unidades distintas, em terrenos diferentes, porém Eurico foi categórico. “Não tem onde fazer isso em Recife, não tem área. Um terreno no Recife, deste tamanho da unidade custa cerca de R$ 50 milhões, preço inatingível para essa obra”. 

Primeiro andar – Cada bloco do novo complexo terá a administração no térreo e os quartos no primeiro andar. Este modelo de verticalização é criticado por alguns conselhos mas, na concepção de Eurico, isto não vai de encontro com as normas do Sinase. “Em São Paulo tem unidades com até três andares, a unidade da Funase na Rua Fernandes Vieira (Recife) tem primeiro andar, a de Petrolina tem primeiro andar, isso não compromete em nada”. 

Já em relação à crítica do Conselho Estadual sobre um possível autoritarismo por parte do secretário, Eurico diz que a falta de diálogo é por parte dos conselheiros. “Eu fui ao Conselho pessoalmente, apresentei o plano de obras, passei quatro horas apresentando as ações. O Conselho precisa de um pouco de parcimônia e senso de realidade”. 

 

Por causa da liminar que suspendeu o patrocínio da Caixa Econômica Federal com o Corinthians, o clube paulista já deixou de receber a parcela referente ao mês de março, de R$ 2,5 milhões. O banco depositou o valor em juízo.

O imbróglio começou no início no mês devido a uma liminar concedida pela 6.ª Vara do Tribunal Federal do Rio Grande do Sul. A decisão aconteceu por meio de uma ação popular ajuizada pelo advogado gaúcho Antônio Beiriz. A justificativa dele para entrar com a ação foi o de que um banco público deveria gastar dinheiro em publicidade apenas com caráter educativo e informativo.

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A Caixa entrou com recurso contra a liminar, mas não obteve sucesso. No último fim de semana, a Justiça do Rio Grande do Sul manteve suspenso o patrocínio. O departamento jurídico do Corinthians vai se reunir com o jurídico da Caixa para definir as diretrizes da defesa. O caso ainda está em aberto.

O Corinthians pode continuar estampando a logomarca da Caixa na camisa, mas não pode receber por isso devido à liminar. Por isso, o banco fez o depósito referente a março em juízo. O contrato entre Caixa Econômica e Corinthians é de R$ 30 milhões por ano pelo patrocínio de camisa. O valor, no entanto, é pago em parcelas mês a mês.

 

A Ordem dos Advogados do Brasil seccional Pernambuco (OAB-PE), continua contestando o fim do auxílio-paletó (14º e 15º salários) pago aos deputados estaduais. A verba paga anualmente a cada um dos 49 parlamentares chega a mais ou menos R$ 40 mil. O Congresso Nacional extinguiu a verba parcialmente na última quarta-feira (27).  

Segundo o presidente da instituição, Pedro Henrique Reynaldo Alves, a ação está conclusa para julgamento do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e Ministério Público (MP) já se posicionou favorável a inconstitucionalidade.

“Desde quando assumi meu mandato na presidência da ordem venho dialogando com a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) através do seu presidente, Guilherme Uchôa (PDT). Acredito que eles estão sensíveis a extinção por conta própria, mas ação continua em curso na justiça”, comentou Pedro Henrique.

Questionado se o presidente da casa lhe cofirmou alguma data para o assunto ser discutido e votado na Casa Legislativa, Pedro Henrique respondeu: "esse assunto deve ser discutido em breve pela mesa diretora da Alepe.”

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O presidente da Samsung Electronics, Lee Kun-Hee, venceu nesta sexta-feira (1º) uma decisão judicial contra demandas de seus irmãos para entregar bilhões de dólares em ações de várias empresas do Samsung Group.

O tribunal permitiu que Lee permaneça com todas as suas ações no conglomerado, depois que membros de sua família o acusaram de tê-las escondido após a morte de seu pai e fundador da Samsung, Lee Byung-Chul.

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Se o tribunal tivesse decidido contra Lee, de 71 anos, teria o forçado a reestruturar a complexa rede de participações em todas as entidades do grupo e enfraqueceria seu papel na empresa.

Os principais demandantes eram Lee Maeng-Hee e Lee Suk-Hee, irmãos de Lee, e os filhos de outro irmão.

Eles afirmaram que após a morte de seu pai, em 1987, Lee tomou ações e ativos no valor de 4 bilhões de dólares na Samsung Electronics e na Samsung Life Insurance que foram passados para os nomes de outras pessoas.

Lee é o homem mais rico da Coreia do Sul, com uma fortuna estimada pela Forbes de cerca de 10,8 bilhões de dólares.

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