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Os legisladores chineses acabaram formalmente com os limites do mandato para a presidência de Xi Jinping, abrindo caminho para um governo sem mandato definido do atual líder do país.

Dos 2.964 delegados que votaram sobre a matéria no Congresso Nacional do Povo neste domingo, 2.958 se declararam a favor de revogar um limite de 10 anos para mandatos presidenciais, juntamente com uma série de outras mudanças constitucionais visando consolidar o poder de Jinping e do Partido Comunista na China. Houve dois dissidentes, três abstenções e um voto inválido, disse um funcionário do congresso.

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A votação acabou com uma regra de 35 anos implementada após a morte de Mao Zedong em 1976, cujo governo autocrático foi marcado por desastres políticos e violência nas disputas por poder. As emendas constitucionais requerem aprovação de pelo menos dois terços dos delegados do Congresso.

A mudança fortalece a posição de Jinping como o do chefe do partido e da comissão militar - mais poderosas não sujeitas a limites formais. Funcionários e delegados dizem que o objetivo é fortalecer as salvaguardas constitucionais para a autoridade do partido e "liderança centralizada e unificada" sob o presidente.

Outras alterações aprovadas no domingo incluem a adição de uma referência à teoria política defendida pelo presidente, uma cláusula que afirma o papel principal do Partido Comunista no governo da China e provisões para uma nova agência anticorrupção que expande o controle partidário de todos os servidores públicos.

O congresso deve eleger Jinping para um segundo mandato presidencial na próxima semana. Os legisladores também devem aprovar um plano de reestruturação do governo destinado a expandir o controle partidário das agências estatais e fortalecer o controle do líder em todas as esferas.

A votação de hoje apresentou o menor número de dissensões e abstenções nas cinco vezes em que o congresso aprovou as revisões da constituição da China, promulgada em 1982. Em 2004, as alterações foram aprovadas com 10 dissidências e 17 abstenções registradas entre 2.890 votos válidos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), Guilherme Boulos, será o candidato a presidente do Brasil pelo PSOL. A confirmação veio neste sábado (10). O resultado da Conferência Eleitoral Nacional da legenda foi expressiva para Boulos. Ele recebeu 80 votos dos delegados e terá como vice, Sônia Guajajara, líder nacional indígena do Maranhão, que obteve 123 votos. 

No seu discurso, Boulos disse que a proposta da candidatura que quer construir é de uma aliança pelos que lutam por direitos, pela democracia, e por um novo projeto. “Para nós é muito importante que o PSOL tenha a coragem e a ousadia de coverter essa aliança em uma chapa presidencial ainda mais forte com o PCdoB, que deve compor essa frente”. 

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O presidenciável também falou que a militância do PSOL esteve ao lado do MTST em ocupações realizadas no país. “O que nós queremos com essa aliança é ampliar a construção de um programa de enfrentamento. Um programa que vai ter a coragem de colocar o dedo na ferida de temas fundamentais, de dívidas históricas do estado brasileiro com o nosso povo. Um programa que vai enfrentar os privilégios”, ressaltou. 

Guilherme Boulos ainda salientou que se o projeto for vitorioso terá o compromisso, desde o primeiro dia, de convocar um plebiscito para revogar todas as medidas do “governo ilegítimo”. A conferência aconteceu, no plenário do Hotel San Rafael, em São Paulo. 

O ex-presidente Lula recebeu uma visita ilustre, nesta quinta-feira (8), no Instituto Lula. O ator e embaixador do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Danny Glover, fez questão de ir até o local criado para, segundo o estatuto, contribuir com o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades. 

O ator norte-americano disse, segundo reportagem do Instituto, que o líder petista é uma inspiração para os Estados Unidos e outras regiões. “Eu tenho muito orgulho de estar aqui com você. Eu gosto de lembrar o Dr. [Martin Luther] King, que dizia, citando Dante, que o lugar mais quente do inferno está reservado para aqueles que ficam neutros em tempos de crise”, teria dito. 

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O ator também falou que está lutando contra a extrema-direita nos EUA. “Eu vim aqui para demonstrar minha solidariedade e dizer que há outros em meu país que estão solidários contigo. Nós temos que usar a nossa voz porque sabemos que o momento atual é importante não só para o Brasil, mas para todas as Américas. Nós também estamos lutando contra a extrema-direita em nosso país. E a sua presidência foi um exemplo notável de políticas paras os mais pobres”. 

A última visita do embaixador a Lula aconteceu, em 2011, quando Glover prestigiou um congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. Ele é conhecido no Brasil pelo sucesso do filme “Máquina Mortífera”.

O senador Magno Malta (PR) ao iniciar seu discurso, durante a filiação do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro ao PSL, se deparou com o público presente entoando “vice”, “vice” em referência sobre ele ser uma das possibilidades para ser o candidato a vice-presidente na chapa da legenda. Em um momento de sua explanação, Magno nem confirmou, mas não descartou a possibilidade. A cerimônia aconteceu na noite dessa quarta-feira (7). 

“Bolsonaro nunca me procurou para ser vice dele. Eu nunca procurei e nunca conversamos, mas está nas mãos de Deus”, declarou falando sobre sua trajetória na política ressaltando, segundo ele, que presidiu a maior CPI da história do Senado, a do narcotráfico. 

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Magno Malta ressaltou que se sentia honrado pelo carinho dos presentes na cerimônia. “Mas efetivamente eu sou candidato a senador. A minha vida não pertence a mim e nem a de Bolsonaro pertence a ele. Nós não sabemos do dia de amanhã e muita água tem que correr debaixo d’água”, desconversou.

“Bolsonaro, eu estou contigo pelo meu país. Estou contigo pelas minhas filhas e estou contigo pelas mulheres do Brasil”, falou também afirmando que o único sentido na vida é quando se investe na vida dos outros. “Isso que vale. A vida pública não foi feita para fazer fortuna. Não foi feita para desviar dinheiro público”, continuou explanando Magno. 

O senador voltou a dizer que Bolsonaro será o presidente do Brasil a partir do dia 1º de janeiro de 2019. “O Brasil precisa de um homem que não se envolveu em corrupção, de um home que tem vida pública ilibada, que tem sangue no olho”.

Malta ainda salientou que o Brasil está diante de um quadro nefasto com uma nação envolvida com corrupção onde também querem “atacar” os valores das famílias e “assaltar” a pátria para dividir com os comparsas. “O quadro é nefasto, mas nem tanto assim porque Deus levantou a tampa do esgoto e nós passamos a ver os ratos. Conhecemos os ratos e sabemos os seus apelidos. Nós só vamos errar se nós quisermos”. 

O Democratas realiza nesta quinta-feira sua convenção nacional tentando passar a ideia de "refundação" do partido. Para isso, a legenda promoveu alterações que vão desde a eleição de um novo presidente até a mudança de seu logotipo.

O logotipo da sigla foi alterado para um "D em movimento", como define o líder do partido na Câmara, deputado Rodrigo Garcia (SP), feito com linhas da cor azul e verde. A imagem substituirá o antigo logotipo: uma árvore com folhas com as mesmas cores do "D em movimento".

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O partido também elegerá o prefeito de Salvador, ACM Neto, como seu novo presidente. Ele substituirá o senador Agripino Maia (RN), que comandava a sigla desde março de 2011. A mudança se deu após Agripino virar réu em dezembro por suspeita de corrupção na construção do estádio-sede da Copa de 2014 em Natal.

A primeira medida de ACM Neto como presidente será destituir os presidentes das comissões provisórias estaduais e municipais do partido. Novos dirigentes serão escolhidos nas próximas semanas. A medida visa acomodar a chegada de novos filiados à legenda.

Guinada ao centro

Na convenção, o Democratas também divulgará manifesto no qual apresenta suas prioridades na área econômica e social. No documento, o partido se define como de "centro democrático", abandonando a roupagem de direita que acompanhou a legenda desde que se chamava de PFL.

"Houve, sem dúvida, nos últimos anos, uma mudança geracional no Democratas, que veio fazendo com que o partido refinasse suas ideias. O mundo muda muito rápido, e é natural que partidos possam também mudar. O partido deve modernizar sua compreensão sobre o País, sobre a sociedade, sobre a política", justificou ACM Neto.

No evento, o Democratas deve oficializar a pré-candidatura à Presidência da República do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (RJ). O partido não lançava um candidato desde as eleições de 1989, quando ainda se chamava PFL e lançou Aureliano Chaves como presidenciável.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MTST), o pré-candidato a presidente Guilherme Boulos (PSOL), saiu em defesa de Lula mais uma vez. Boulos disse que tem diferenças políticas com o ex-presidente, mas afirmou que o líder petista está “sofrendo” uma injustiça. 

“É importante que as pessoas tenham a oportunidade de fazer as suas críticas sempre dentro do respeito. A respeito do presidente Lula, tenho a dizer que me solidarizo ao Lula em relação à injustiça que está sofrendo”, declarou durante o evento de filiação ao PSOL. 

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Guilherme Boulos definiu o contexto como “uma ferida democrática”. “Expliquei a Lula essas diferenças, que estão colocadas de forma muito clara, mas não me cega para ver que uma injustiça está sendo cometida”, reforçou. 

O líder do MTST ainda falou que quer pensar um novo projeto para o país e avisou que não vai silenciar um segundo sequer. “Farei parte desse debate político e me colocarei da maneira que eu acredito, mas não vamos silenciar um segundo sequer, inclusive sobre o que está sendo cometido com o presidente Lula”. 

 

O discurso de um padre de Alagoas chamado Sizo a favor do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC) vem dando o que falar nas redes sociais. O sacerdote, durante um programa de rádio, fez diversos elogios a Bolsonaro. “Penso que esse cidadão é o melhor para o nosso Brasil”, disse com convicção. 

O pároco também falou que o país precisa eleger um presidente que tenha “pulso”, amor e coragem. “Precisa, o nosso país, tomar pulso. Alguém de pulso, que tenha amor, coragem e que seja determinado a cumprir ordens. Se me perguntassem hoje, 'padre Sizo em quem o senhor votará para presidente' eu diria, hoje, votaria e votarei em Bolsonaro”. 

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Ele ainda deu a entender que essa deveria ser a posição das pessoas que tem amor pelo Brasil. “E que deseja que sua família viva em paz e que traga segurança para a nossa sociedade. Tantos crimes bárbaros, as famílias sendo destruídas e as escolas ensinando o que não devem colocando a perder os nossos jovens”, lamentou. 

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Durante filiação ao PSOL, nesta segunda-feira (5), o pré-candidato a presidente do Brasil Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), se mostrou otimista quanto às suas chances para vencer na eleição presidencial. Ele chegou a dizer que espera chegar ao segundo turno para levar um projeto ao povo brasileiro. 

Indo bem além, Boulos falou sobre propostas caso se torne presidente do Brasil afirmando que a população precisa participar do governo. “Nós queremos o debate, esse é o compromisso. Quero dizer que a primeira medida que faremos, se ganharmos essa eleição, é um plebiscito para revogar as medidas ilegítimas de Michel Temer”, prometeu. 

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O dirigente também falou que o atual modelo de governabilidade está falido. “Esse ponto que chegamos é um modelo que está fazendo mal ao país. Nossa proposta é construir a sustentação com lutas e renovação parlamentar”. 

Durante sua explanação, Boulos ainda ressaltou que divergências existem em toda parte e que o “pensamento único” é da direita. “O pensamento único a gente prefere deixar para a direita, que é coisa que eles sabem fazer faz muito tempo”, alfinetou ressaltando que em um ambiente democrático as diferenças se discutem e vão ao voto. “Se prevalece a posição da maioria”, pontuou. 

Quem observa o pré-candidato a presidente do Brasil Ciro Gomes (PDT) tecendo diversas críticas ao antigo aliado, o ex-presidente Lula, chegando a dizer que a candidatura do líder petista seria “um desserviço” ao Brasil, nem imaginaria o tom apaziguador que o pedetista se dirigiu ao falar sobre ele nesta sexta-feira (2). O presidenciável, durante uma entrevista em Juazeiro do Norte, chegou a dizer que via a condenação de Lula com “muita dor no coração”. 

“Vejo com muita dor no coração, com muita tristeza. Acho que houve uma certa facilitação, uma certa imprudência, mas o que me incomoda mais, uma coisa muito mais grave está passando impune sem nenhum tipo de constrangimento: o milhão do Serra, o milhão do Aécio, o milhão do Alckmin e não acontece nada com os tucanos”, declarou. 

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Ciro Gomes falou que todo esse contexto é visto com desconfiança. “Por isso que a gente fica com uma desconfiança de que não é equilibrado, que só pesa para um lado esse momento na Justiça brasileira”.

No Recife, em junho do ano passado, Ciro causou ao falar que “o país vai se f... se Lula for candidato”. “Ele tem o direito de ser candidato, não vou negar isso, mas se o Lula for candidato, tudo que estamos discutindo some do debate" declarou na ocasião. 

Entre as incertezas sobre quem serão os candidatos a presidente do Brasil, mais um nome oficial será lançado nesta segunda-feira (5): Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Boulos vai se filiar ao Psol para concorrer à disputada vaga. 

Antes, Guilherme Boulos marcou um lançamento informal da sua pré-candidatura em um evento que foi denominado como “conferência cidadã”, que acontece neste sábado (3). O encontro vai reunir artistas e intelectuais como os cantores Caetano Veloso e Maria Gadu.

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O lançamento oficial da pré-candidatura de Boulos está marcada para o dia 10 de março, na mesma data que acontece a convenção nacional do partido. O líder do MTST vinha desconversando sobre o assunto. 

Em novembro do ano passado, ele chegou a afirmar que não era filiado a nenhum partido e garantiu que o MTST era um movimento autônomo e independente, mas não negou a possibilidade de entrar na disputa presidencial. “Essa possibilidade está dada e tenho boas relações com gente do Psol”, disse na ocasião.

 

O governador Paulo Câmara (PSB) desembarcou em Brasília, nesta quinta-feira (1), para participar de uma reunião com o presidente Michel Temer (PMDB) e demais governadores dos estados brasileiros para tratar também de um assunto que vem amedrontado os pernambucanos: a segurança pública. Após o encontro, Câmara falou que esse assunto é convergente entre todos os gestores. “Todo mundo sabe o desafio que é fazer segurança pública no Brasil”, ressaltou. 

Paulo Câmara ressaltou que a discussão sobre o assunto não se finaliza agora, ao contrário está se iniciando e que espera desdobramentos positivos. “Esperamos que ações efetivamente se concretizem e que haja uma integração maior entre o Estado, União e também municípios, além da participação dos poderes nesse processo”. 

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O pessebista falou que, especificamente, não tratou sobre nenhuma demanda com Michel Temer, mas contou que vai solicitar uma audiência com o ministro Raul Jungmann na próxima semana com o objetivo de abordar o assunto. 

Sobre o cenário político envolvendo o PSB, o governador garantiu que, enquanto se falava em divisão partidária, o partido está unido. “O PSB está totalmente unido em relação a seus propósitos. Um partido de centro-esquerda, que tem visões diferentes da forma que o Brasil vem sendo administrado, tem uma visão de futuro diferente que quer discutir isso em 2018 e que, com certeza, vai caminhar ou para uma aliança centro-esquerda ou para uma candidatura própria, mas o campo já está definido. Nós vamos estar juntos partidos centro-esquerda em favor de um país diferente da forma que está sendo administrada hoje”, expôs. 

O senador Magno Malta (PP) não gostou nada de uma declaração do ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso (FHC). O tucano disparou, em um seminário, contra o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). FHC falou que o presidenciável não tem “pensamento liberal” e complementou: “Não sei se até tem pensamento”. 

Magno se exaltou ao deixar um recado a FHC chamando-o de “tucano velho de alta plumagem”. “Que gosta de qualificar as pessoas. Eu gostaria que ele me dissesse o que pensa a respeito das pessoas do seu partido, de muita plumagem e bico grande, que estão envolvidos na Lava Jato. Ele não se manifesta. Eu gostaria que o senhor Fernando Henrique se manifestasse em relação àqueles que estão envolvidos com JBS, com a Queiroz Galvão”, disparou durante sessão no Senado Federal. 

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“Mas deixa eu dizer uma coisa ao senhor. De repente porque o Bolsonaro não lambe a sua mão, não convive com o senhor, não merece o seu respeito. Eu muito menos porque Bolsonaro ao menos tem curso superior. Eu fiz vestibular três vezes e não passei em nenhum”, ressaltou. 

O senador ainda chegou a pedir que o ex-presidente colocasse um pijama e assistisse pela televisão, no dia 1º de janeiro de 2019, a posse de Jair Bolsonaro. “Vou lhe dar um conselho: põe o pijama do senhor, peça saúde a Deus, sabedoria, sente na cadeira e espere para o senhor assistir pela televisão, não vai ser aqui não, o novo presidente do Brasil: Jair Messias Bolsonaro”, falou com convicção. 

Magno Malta ainda falou que o “fundamento da economia” foi dada no governo FHC e que ninguém poderia tirar isso dele, mas detonou logo em seguida. “Você fez uma resolução mandando acabar com a escola técnica. Onde já se viu isso? Por parte de um intelectual?”. 

 

 

A eleição de outubro se aproxima a cada dia que passa e a pergunta que não quer calar continua rondando a população e os políticos: o ex-presidente Lula poderá ser candidato? Se depender do deputado federal Silvio Costa (Avante), a participação de Lula no pleito está garantida. Em entrevista concedida ao LeiaJá, o parlamentar falou que vai “lutar” até o final para que o líder petista marque presença na disputa. 

Silvio Costa também disse que sonha com que Lula possa ser candidato. “Eu sonho que seja ele, mas caso não for ele para mim já está resolvido, vai ser Fernando Haddad [ex-prefeito de São Paulo]”. 

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O deputado acredita que, depois de duas décadas, o segundo turno vai ser definido entre os candidatos do PSDB e do PT. “Com todo o respeito que tenho a Marina Silva [pré-candidata da REDE] até porque ela não tem tempo de televisão, mas acho que ela vai contribuir com o debate”. 

Entre os candidatos a governador de Pernambuco, Silvio Costa falou que já há pesquisas que mostram a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) na frente do governador Paulo Câmara (PSB). “Eu estou defendendo que sejam várias candidaturas na oposição, mas isso não está fechado. Também acho fundamental que Julio Lossio seja candidato e que Marília também. Quanto mais a gente puder ampliar o cardápio, os nomes das oposições, melhor para o debate”. 

Ele ainda detonou o encontro recente, em meados deste mês, entre Paulo Câmara, Renata e João Campos, viúva e filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, e Lula. Uma reunião marcada dias depois do petista se mostrar favorável a uma reaproximação com os socialistas. “Não foi uma visita, ele foi implorar em uma posição oportunista. Foi de joelhos atrás do presidente Lula, mas eu vou conversar com o presidente Lula”, disparou. 

Silvio chegou a chamar os integrantes do PSB de “golpistas incoerentes”. “Que apoiavam a presidente Dilma, depois eles traíram a presidente, deram o golpe e agora estão fazendo oposição a Michel Temer. São incoerentes e eu não tenho o menor respeito pelo PSB. Entre os golpistas, eu tenho muito mais respeito pelos golpistas coerentes”. 

 

 

 

Após um vídeo bastante polêmico, no qual aparece o cantor Gusttavo Lima criticando o Estatuto do Desarmamento e declarando apoio ao pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) decidiu sair em defesa do cantor. O parlamentar falou que ele, assim como Gusttavo, está ao lado de todos os inocentes que morrem por ano sem ter a chance de tentar sequer lutar pela vida e das 60 mil mulheres estupradas por ano no Brasil e que não tiveram o direito de se defender. 

Eduardo Bolsonaro falou que querem atribuir uma “espécie de responsabilidade” ao cantor pela publicação do vídeo, que foi gravado nos Estados Unidos. “Se você está comovido com esses 17 mortos lá em uma escola nos Estados Unidos, que tal se sensibilizar também com os 164 assassinatos que ocorrem diariamente no nosso Brasil e que com o desarmamento só fez esse número aumentar”. 

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O deputado também pediu que não deixassem que Gusttavo Lima fosse massacrado. “Aqui nós temos opinião e não somos gado desse curral desarmamentista que, como eu disse, só fez o número de homicídios aumentarem. Eu lembro que na época do desarmamento diziam que quanto menos arma, menos crimes. Tá aí Brasil, temos menos armas hoje e cada vez mais homicídios. O Brasil já disse que quer ter o direito de legítima defesa. Ninguém merece morrer com menos dignidade que um porco em qualquer semáforo do Brasil por conta de um celular”. 

Bolsonaro finalizou afirmando que preferia morrer “que nem um homem com a cabeça erguida do que um cachorro na primeira esquina porque um menorzão conseguiu comprar uma 380 [pistola] no mercado negro”. 

 

O presidente russo, Vladimir Putin, elogiou nesta segunda-feira (26) o escritor Alexander Projanov, editor de um jornal conhecido por seus posicionamentos ultranacionalistas e antissemitas.

"Tomou um grande rumo profissional, encontrou uma vocação em suas colunas e atividades sociais, literárias e jornalísticas", disse Putin em um telegrama pelos 80 anos de Projanov e que foi publicado no site do Kremlin.

"Sempre se manteve fiel aos seus princípios cívicos e a seus ideais (...) Desejo a ele boa saúde e espero que seus sonhos se tornem realidade", acrescenta a mensagem. Alexander Projanov é o chefe de redação do jornal de extrema direita 'Zavtra', fundado em 1993.

Em 2014 acusou os judeus que apoiavam os protestos contra a Rússia na Ucrânia de "precipitarem um novo Holocausto" com seu apoio aos "fascistas", em referência aos partidários de reformas para se aproximar do Ocidente.

O Partido Comunista da China propôs a remoção do limite de dois mandatos consecutivos para presidente, segundo a agência de notícias oficial do país, a Xinhua. A iniciativa daria base para o líder do partido e atual presidente, Xi Jinping, governar além de 2023.

A proposta do partido consiste em remover da Constituição o trecho que diz que o presidente e o vice-presidente da China "não devem exercer mais de dois mandatos consecutivos". A Xinhua não deu mais detalhes sobre o assunto.

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O anúncio foi feito às vésperas de uma reunião de três dias do Comitê Central marcada para iniciar nesta segunda-feira, na qual serão discutidas indicações para o alto escalão e outras questões.

Xi Jinping foi reeleito no congresso do partido no ano passado. Antes disso, ele vinha aumentando sua autoridade e enfrentando rivais, o que o permitiu passar sua agenda de controle estadual apertado e forte diplomacia. Isso inclui uma tentativa de inserir suas ideias em assuntos teóricos sobre a constituição do partido e cultivar uma imagem que lhe permitiria ficar no poder além de seu segundo mandato. Fonte: Associated Press.

NÃO PUBLICAR AINDA Contrários à gestão do presidente Arnaldo Barros, sócios do Sport criaram um grupo que faz duras críticas à atuação do mandatário leonino. Denominado “Democracia Rubro-Negra”, o movimento foi criado há três anos para debater internamente assuntos relacionados ao clube, no entanto, nesta quarta-feira (21), os ideais do movimento foram levados ao público por meio de um texto divulgado para veículos de imprensa.

No manifesto, o grupo demonstra preocupação com alguns problemas que envolvem o Sport, como o vexame da eliminação da Copa do Brasil deste ano, bem como o movimento critica os baixos públicos da Ilha do Retiro, a “infeliz opção de não jogar a Copa do Nordeste”, “crise com Luxemburgo”, atrasos salariais, relação com as torcidas organizadas, entre outros inúmeros assuntos.

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Ao todo, 51 assinaturas de torcedores do Sport aparecem no texto do movimento. Um dos coordenadores do manifesto, o advogado Pedro Josephi, em entrevista ao LeiaJá nesta quarta-feira, afirmou que o número de participantes deve aumentar, contando com a partição de novos sócios e de torcedores não associados. De acordo com ele, além dos pontos mencionados no texto do movimento, o grupo acredita que da época do ex-presidente João Humberto Martorelli até o atual mandato de Arnaldo Barros houve um processo de elitização do Sport que afastou os torcedores mais pobres da Ilha do Retiro.

Pedro Josephi ainda diz que a proposta do grupo não é pedir a saída de Arnaldo da presidência, uma vez que ele foi eleito pelos sócios do clube. Por outro lado, o movimento espera que o presidente possa atender às demandas sugeridas pela torcida. O advogado ainda convocou outros torcedores rubro-negros que tenham interesse em integrar o grupo.

“Com sucessivas gestões desastrosas, no âmbito do futebol e nas finanças do clube nos últimos dois anos, a gente resolveu apresentar ideias, sugestões e reflexões. A gente não tem pretensão eleitoral alguma, qualquer torcedor pode participar das nossas reuniões e assinar o manifesto. A ideia do manifesto surgiu em especial após a eliminação da Copa do Brasil e depois das notícias que o clube está em débito com alguns jogadores”, explica Pedro Josephi em entrevista ao LeiaJá.

O coordenador do manifesto também acredita que é preciso haver um barateamento das associações e ingressos do clube. “O Sport não pode ser apenas para o sócio. Essa dicotomia que Martorelli criou e que Arnaldo reproduz de que o clube é para os sócios, para a gente fez com que a torcida do Sport em sua integralidade se afastasse ainda mais. Existem pessoas que não têm condições de ser sócias do clube. É uma discussão que queremos fazer, baratear os preços dos ingressos”, argumentou Pedro Josephi.

O movimento também cobra a criação de um “Portal da Transparência”. Segundo o texto do manifesto, a ideia é que ele “forneça aos rubro-negros, de forma fácil e clara, acesso a balancetes financeiros, receitas e despesas com contratos, valores de compra e venda de jogadores”. “Essas informações podem e devem estar disponíveis para os verdadeiros donos do Sport: os seus sócios e torcedores. A falta de transparência nas transações financeiras é o que abre espaço para conchavos com empresários ou para dívidas que vêm sido roladas para frente como as oriundas das compras de Rithely, André e Rogério”, complementa o texto.

Outro ponto do manifesto aborda a relação do Sport com as torcidas organizadas. Assim como na gestão de Martorelli, Arnaldo fortaleceu o rompimento do clube com as uniformizadas, em especial a Torcida Jovem. “Uma das marcas que Arnaldo Barros ostenta com orgulho é de ter afastado as torcidas organizadas do clube. O problema é que ele afastou a torcida inteira, organizada e não organizada. Na verdade, o movimento de elitização que Arnaldo Barros e seu grupo propunham para o Sport (Arena com ingressos caríssimos, como visto em outras partes do País) precisava de um bode expiatório que pudesse associar com o crime. Fez parte de uma estratégia maior de afastar a massa mais pobre dos torcedores do Sport da Ilha, não só a Torcida Jovem”, aponta o grupo por meio do manifesto.

“Na hora do desespero, recorria ao povão, colocando ingressos a 10 reais quando o Sport estava quase caindo para a Série B. Este modelo é um engodo. Propomos que o Clube não tenha relações com nenhuma torcida organizada que faça apologia ao crime e à violência, mas que não passe uma régua única nas torcidas que mantém seu propósito original: torcer e ajudar o Sport. São torcedores que amam o Clube como cada um de nós, que ajudam a preparar a festa para os jogos, bandeirões, faixas, papéis picados”, complementa.

O LeiaJá procurou a assessoria de imprensa do Sport para que o presidente Arnaldo Barros respondesse às críticas divulgadas no manifesto. Porém, até o fechamento desta matéria, não fomos atendidos. Leia o texto na íntegra do manifesto divulgado pelo movimento Democracia Rubro-Negra.  

A Marinha começou hoje (20) a fase de integração dos quatro submarinos convencionais da Classe Riachuelo, construídos pelo Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub). O presidente Michel Temer e outras autoridades participaram da cerimônia de início da montagem final do primeiro deles, no Complexo Naval de Itaguaí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O presidente acionou o mecanismo simbólico que uniu duas partes da embarcação.

Temer destacou a importância da construção do submarino para o desenvolvimento tecnológico e científico do país. "Vamos avançando a passos firmes em um projeto abrangente e ambicioso. O Prosub é peça chave não apenas em nossa política de defesa, mas também em nossa estratégia de desenvolvimento científico e tecnológico. Estamos construindo mais um capítulo em defesa da soberania nacional".

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O presidente lembrou que a construção do submarino de propulsão nuclear, com tecnologia totalmente brasileira, impulsionará também setores tecnológicos como a medicina e a matriz energética, além de gerar empregos de mão de obra extremamente especializada.

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, destacou a importância do país ter capacidade de dissuasão, alcançada com os submarinos, apesar de ser um país pacífico. "Vai nos possibilitar a capacidade de ter uma tecnologia que nos dê defesa, desenvolvimento e produtividade. O Brasil é um país provedor de paz. O Brasil é um defensor da ordem internacional e do direito internacional dos povos. Nós respeitamos a soberania e não aceitamos a solução pela força e a ingerência seja de quem for e por qual motivo. Mas infelizmente na ordem internacional prevalece a anarquia e não o direito. Por isso o Brasil precisa de capacidade de dissuasão para defender a sua soberania, o seu território e os seus interesses. Embora pacífico, não é desarmado e nunca será desarmado na defesa de seu povo e dos seus interesses".

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, lembrou que o projeto gera 4.700 postos de trabalho diretos e indiretos, o que é necessário para o estado, segundo ele, inclusive para promover a segurança.

"Hoje, a gente começa a retomar [a economia], devido a esse grande trabalho da equipe econômica. O Brasil começa a crescer de novo. O que nós precisamos no estado do Rio é de muita segurança, e o senhor [presidente Temer] está sendo parceiro nosso, mas a gente precisa muito de emprego, que a atividade econômica volte fortemente. O que o ministro [da Fazenda, Henrique] Meirelles puder colocar aqui, trazer investimentos estratégicos, é fundamental. A gente só ganha a guerra da segurança pública com a carteira de trabalho assinada".

As autoridades não deram declarações sobre a intervenção militar federal no Rio de Janeiro e saíram sem conversar com a imprensa.

Construção

Essa fase é a última antes do lançamento ao mar do submarino Riachuelo, previsto para o segundo semestre. A montagem envolve elevada sofisticação tecnológica e o projeto conta com a participação de universidades e centros de pesquisa, fomentando o desenvolvimento tecnológico e de materiais do país.

Os segmentos foram construídos na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), também em Itaguaí, e foram transportados em três etapas. A primeira, no dia 14 de fevereiro, levou para o local da montagem, distante cinco quilômetros do local de fabricação, uma parte com 39,86 metros de comprimento, 12,30 de altura e pesando 619 toneladas. A segunda parte, com 18 metros de comprimento e 370 toneladas, foi transportada no dia 4 de fevereiro. O último segmento, com 14 metros e 190 toneladas, foi movimentado no dia 8 de fevereiro.

O comandante da Marinha, almirante de esquadra Leal Ferreira, ressaltou que o país recupera com o projeto a capacidade de construção de submarinos. O primeiro será incorporado à frota em 2019 e, até 2023, um por ano. Ele admitiu um atraso de dois anos no projeto, devido principalmente a dificuldades relativas a cortes orçamentários.

"Os atrasos tivemos dois aspectos, o orçamentário, que todos da esfera federal tiveram, e o técnico, envolvidos com o modelo, que é mais comprido que o francês. O submarino que vamos receber em 2019 estava previsto para 2017", disse o almirante.

Além dos quatro submarinos convencionais, o Prosub, lançado em 2008 num acordo de transferência de tecnologia com a França, também está construindo o primeiro submarino de propulsão nuclear do Brasil, com tecnologia totalmente brasileira. A previsão é que o submarino nuclear brasileiro fique pronto em 2029.

O Brasil conta atualmente com cinco submarinos, sendo um da classe Tikuna, construído no Brasil e que ficou pronto em 2008, e quatro da classe Tupi, sendo o primeiro construído na Alemanha entre 1987 e 1989 e os outros três, iguais ao alemão, montados no Brasil, mas sem transferência de tecnologia, nas décadas de 1990 e 2000.

Um dos momentos que marcou o carnaval deste ano foi sem dúvida o desfile da escola de samba Paraíso do Tuiuti, no Rio de Janeiro, que surpreendeu ao aparecer em seu último carro com um o “vampiro presidente” com direito até a uma faixa presidencial, que posteriormente foi proibida no desfile das campeãs. Nesta segunda-feira (19), durante ato político contra a reforma da previdência, o mesmo vampiro na versão pernambucana apareceu entre os manifestantes na Praça 13 de Maio, no bairro do Recife.

Em tom de sátira, o “vampiro presidente” fez uma interpretação na tentativa de mostrar a importância de aprovar a reforma da Previdência ao mesmo tempo que se escutava “Fora, Temer”. “Peço a compreensão de vocês. Vamos aprovar sim a reforma da previdência e eu conto com o apoio dos parlamentares como meu querido Jarbas Vasconcelos e Augusto Coutinho. Vamos fazer a reforma para acabar com os privilégios”, encenou o ator.

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Depois da concentração no Parque 13 de Maio, manifestantes saíram em passeata pelo bairro do Recife chamando a atenção dos que passavam e de comerciantes. Muitos criticaram o protesto por travar o trânsito. O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, presente no ato, disse que muitos reclamam, mas que só dessa forma é possível barrar os retrocessos e conseguir benefícios para o povo. “Alguns reclamam, mas tudo o que conquistamos é fruto da luta”, destacou.

No final do mês passado, Temer chegou a dizer durante uma entrevista que existe a “compreensão” na sociedade e no Congresso em relação ao projeto. O peemedebista também falou que foram 'amenizadas' bastante as regras da proposta. Ao G1, nesta segunda-feira (19), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), contou que está suspensa a tramitação da reforma devido ao decreto de intervenção federal da segurança pública do Rio de Janeiro.

O deputado federal Daniel Coelho, que recentemente avisou que pode deixar o PSDB por se sentir incomodado com a proximidade de uma ala dos tucanos com o presidente Michel Temer (PMDB), mais uma fez criticou o peemedebista. Em entrevista ao LeiaJá, Daniel falou que é muito ruim para o país ter um presidente que “não tem credibilidade com a nação”. 

“É um presidente que tem provas mais do que suficientes de que praticou atos de corrupção, como também temos a investigação que corre de forma rápida contra diversos parlamentares com alguns já presos ou afastados. Uma pauta ética contamina a outra. Por exemplo, um projeto enviado ao presidente, quando o presidente não tem credibilidade com a nação, às vezes termina não tendo a aceitação da sociedade e Temer não tem credibilidade com a nação”, declarou. 

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O parlamentar falou que o momento que o país vive não é normal. “Por tudo que ocorreu nos últimos três anos é uma situação muito atípica para o país. Não dá para a gente analisar uma proposta que é enviada ao presidente como se a gente tivesse em uma situação de normalidade porque nós não estamos. A gente tem uma questão ética em jogo, as instituições, o Judiciário e o Ministério Público precisam de apoio para manter a sua independência, então é muita coisa que está acontecendo ao mesmo tempo”. 

Coelho também contou que há um movimento aberto por parte de diversos partidos e de pessoas envolvidas com corrupção querendo acabar com a Lei da Ficha Limpa. “Com tudo isso que está acontecendo temos o risco no que se refere ao retrocesso da Lei da Ficha Limpa, que foi comemorado por todo o Brasil. A gente avançou pouco no combate à corrupção e essa lei foi um avanço e não podemos deixar que retroceda, não dá para desconsiderar o debate ético”. 

 

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