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O deputado federal Luizão Goulart (Solidariedade-PR) apresentou nesta quinta-feira, 23, um projeto de decreto legislativo para tentar anular os reajustes nos valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A taxa adicional é cobrada dos consumidores via conta de luz quando há condições desfavoráveis para geração por usinas hidrelétricas e é necessário acionar mais térmicas.

A proposta aprovada pela agência na terça-feira, 21, traz aumentos da ordem de 60% nos valores das bandeiras tarifárias amarela e vermelha 1. O valor da bandeira amarela terá aumento de 59,5%, de R$ 1,874 a cada 100 quilowatts (kWh) consumidos para R$ 2,989. Já a bandeira vermelha 1 vai de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 kWh, alta de 63,7%. O patamar mais caro da bandeira, a vermelha 2, passou de R$ 9,492 a cada 100 kWh para 9,795, alta de 3,2%.

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A aprovação dos reajustes não foi bem recebida pelos parlamentares. No último mês, o Congresso tem se debruçado sobre uma série de propostas que buscam mitigar os preços da conta de luz e dos combustíveis.

"São inadmissíveis esses abusos e excessos contra o povo brasileiro, que tanto tem sofrido com as constantes altas tarifárias desde o início da pandemia, unida à escassez hídrica. As agências reguladoras precisam estar de acordo com a realidade brasileira. É desmedido esse reajuste com a situação socioeconômica da população", disse Luizão Goulart.

Em nota, a agência reguladora informou que o reajuste não terá impacto imediato para os consumidores, já que desde de 15 de abril está em vigor a bandeira verde, ou seja, sem cobrança adicional. A Aneel ressaltou, ainda, que devido às melhores condições dos reservatórios das hidrelétricas, os dados atualmente indicam que há maior probabilidade desse patamar ser mantido ao longo do ano. A bandeira para o mês de julho será anunciada amanhã, 24.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) abriu inscrições para o novo Grupo de Leitura da Cátedra Paulo Freire, que tem como tema o livro “Educação e Mudança”.

O grupo de leitura é um projeto de extensão aberto a qualquer pessoa que esteja interessada em participar, seja da UFRPE ou da sociedade civil.  

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A iniciativa será realizada por meio de dez encontros virtuais, que acontecerão dia 09 e 23 de agosto; 06 e 20 de setembro; 04 e 10 de outubro; 01, 15 e 22 de novembro; e no dia 06 de dezembro, com início às 19h30 e uma hora e meia de duração. Aqueles que participarem de no mínimo 70% dos encontros ganharão direito a um certificado. 

Os interessados em participar da atividade devem enviar um e-mail para a Cátedra Paulo Freire com nome completo e número de telefone, além de destacar no assunto “Inscrição Grupo de Leitura”. O projeto oferece um total de 40 vagas gratuitas, que serão preenchidas de acordo com a ordem de chegada dos e-mails recebidos.

O projeto de extensão da UFPE "Pirráias da Periferia" faz sua estreia na Zona Norte do Recife, nesta sexta (17), ao lado do terminal de ônibus da Linha do Tiro, das 7h às 10h.  Atualmente, o projeto atende mais de 400 crianças e adolescentes, entre 8 e 17 anos, nos bairros do Coque, Várzea, Vasco da Gama, Morro da Conceição, Ibura e, agora, Linha do Tiro, com aulas de futebol, teatro e apoio psicopedagógico. As inscrições podem ser feitas pelo direct do instagram @pirraiasdaperiferia. Para se inscrever, os jovens precisam estar matriculados e frequentando a escola, além de obter a autorização dos pais ou responsáveis. 

O Pirráias da Periferia foi criado em 2008 pelo Professor Zé Luís Simões (Centro de Educação/UFPE), quando ele percebeu a necessidade de uma atividade desse porte junto às crianças e adolescentes carentes do bairro da Várzea (onde fica localizada a UFPE). Em 2022, além do Professor Zé Luís, outras 28 pessoas, entre professores, pesquisadores, estudantes e lideranças comunitárias compõem a equipe que executa as atividades e acompanha os jovens.

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Segundo Zé Luís, coordenador do projeto: "O propósito do Pirráias da Periferia é promover a inclusão social, inserindo o esporte e a educação nas comunidades carentes do Recife, para desenvolver o intelecto e fortalecer a saúde das crianças. Neste ano de 2022, o projeto tem como meta atender 10 comunidades, para realizar mais sonhos e gerar oportunidades promissoras para os jovens’’.

O projeto Pirráias da Periferia já ajudou dezenas de jovens a ingressar na universidade e é um dos principais projetos de extensão da UFPE. Além disso, já foi fonte para diversas pesquisas científicas e artigos acadêmicos. Em 2018, o projeto virou HQ pela editora Liceu, com roteiro do Professor Fábio Paiva, especialista no assunto.

Para mais informações, favor entrar em contato via direct com o instagram @pirraiasdaperiferia.

Serviço:

Projeto: Pirráias da Periferia

Local: Campo do Café

Endereço: Bairro de Linha do Tiro, ao lado do terminal de ônibus de Linda do Tiro.

Data: 17 de junho

Horário: Das 7h às 10h

Aulas: Uma vez por semana, às sextas-feiras 

 

*Com informações da assessoria de imprensa. 

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foram contemplados em um edital lançado pelo Banco da Amazônia, que tem por finalidade apoiar o desenvolvimento e projeto de pesquisa científica aplicada e estimular a agropecuária sustentável nas cadeias produtivas da região. O trabalho foinidealizado e é coordenado pelo pesquisador Oriel Filgueira Lemos. 

"A partir do que o nosso grupo de pesquisa em pimenta-do-reino da Embrapa Amazônia Oriental vem desenvolvendo, elaboramos uma proposta que contempla pesquisa e transferência de tecnologias para um sistema de produção sustentável. Ela promove a consolidação de tecnologias para produção de pimenta-do-reino em tutor vivo de gliricídia, introduzindo boas práticas agrícolas de colheita e pós-colheita. Para tanto, envolvemos produtores familiares, assim como órgãos de assistência técnica e principalmente a parceria com a iniciativa privada, atendendo, assim, aos pré-requisitos do edital", conta Oriel.  

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 O Brasil é um dos principais produtores de pimenta-do-reino (Piper nigrum L.), oscilando entre o terceiro e o quarto lugares entre os outros três países produtores: Vietnam, Indonésia e Índia. Entre agosto de 2011 e agosto de 2012, as divisas brasileiras com a cultura ultrapassaram 200 milhões de dólares, com 50 mil toneladas exportadas e área plantada de 20 mil hectares. 

O pesquisador Oriel Filgueira revelou que foi uma conquista muito gratificante ficar em primeiro lugar no edital, entre 206 pesquisadores. "É algo que nos impulsiona a acreditar que o nosso grupo de pesquisa está no caminho certo para fazer do Pará o maior produtor e com a melhor pimenta-do-reino do mundo. A partir de um sistema de produção sustentável que só foi possível com as parcerias dos produtores, técnicos da assistência Técnica e Extensão Rural, a iniciativa privada e o Banco da Amazônia, aprovando esses recursos que serão importantes para a adoção das tecnologias que estão sendo desenvolvidas, beneficiando as comunidades da região", explica.

O projeto da pimenta-do-reino tem previsão de ser executado em até 36 meses, ajudando na economia sustentável do Estado. O valor estabelecido garante apenas a pesquisa. “São somente R$ 72.955,00 para todo o projeto que contempla atividades de pesquisas e transferência de tecnologias. Logicamente que cada recurso é muito bem-vindo e importante para as nossas ações de pesquisa e transferências de tecnologia”, afirma Oriel Filgueira Lemos.   

 Oriel ressalta a importância dos investimentos para a realização de pesquisas feitas na região. “O Pará tem as condições necessárias, no caso da pimenta-do -reino, para ser o maior produtor mundial a ter a melhor pimenta-do-reino do mundo. Precisa investir mais nas pesquisas e no fomento desta cadeia que julgamos ser umas das mais importantes pela geração de emprego, renda e divisas para a região”, conclui.

Por Amanda Martins e Igor Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Destaque no cenário da música popular brasileira, Jáder está de projeto novo. Para estrear seu disco solo, o artista preparou algo recheado de simbolismos e representatividade. Batizado de Quem Mandou Chamar???, o álbum do pernambucano reuniu a colaboração de Johnny Hooker, Uana e Jéssica Caitano.

"Esse é um trabalho sensual e sexual, que exala o desejo carnal de um corpo dissidente e esse lançamento tem a sua importância por ser um disco de forró lançando no mês da visibilidade LGBTQIA+", declarou o músico. Quem também participa do trabalho é Riquelme.

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Sobre o ex-baterista da banda Aviões do Forró, Jáder disparou: "Riquelme é um dos maiores instrumentistas de forró vivo e para mim é de grande importância tê-lo no meu álbum de estreia". Programado para ser lançado nas plataformas digitais nesta quarta-feira (15), o disco produzido por Barro e Guilherme Assis promete animar os fãs de Jáder ao som de muito piseiro, forró e reggaeton.

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O Senado aprovou nesta terça-feira (13) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo. Segundo a proposta, esses produtos seriam classificados como essenciais e indispensáveis, levando à fixação da alíquota do ICMS em um patamar máximo de 17%, inferior à praticada pelos estados atualmente. O texto também prevê a compensação da União às perdas de receita dos estados.

O objetivo do projeto é provocar a redução no valor dos combustíveis na bomba, aliviando o gasto do consumidor com gasolina, que supera os R$ 7 o litro no país, e com o diesel, beneficiando também caminhoneiros e transportadores. O PLP também busca reduzir o valor do gás de cozinha e da conta de luz.

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Foram 65 votos a favor e 12 contrários. O projeto volta para a Câmara para nova análise após as emendas inseridas no texto. Para o relator do projeto no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), o PLP é “um passo importantíssimo para derrubar a inflação”, além de segurar os preços nas contas de luz e nos postos de combustível. Ele também afirmou que o Congresso “faz história” ao incluir esses setores entre os considerados essenciais.

“Participei da Constituinte de 1988, lá a gente dizia que a essencialidade dos produtos tinha que ser definida por lei complementar. E se passaram mais de 30 anos e o Congresso, em nenhum momento, definiu a essencialidade dos produtos. Portanto, esse é um passo importante, estamos fazendo história”, disse o senador.

Bezerra leu seu relatório em plenário na semana passada e hoje se ateve às emendas recebidas pelo projeto. Foram 77 no total e Bezerra acolheu quatro integralmente e nove parcialmente.

Emendas

Uma das emendas acatadas repõe perdas de arrecadação do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) e de ações de serviços de saúde. Ambos setores têm receitas vinculadas à arrecadação com o ICMS. O relator incluiu um trecho que prevê a manutenção das vinculações à saúde e educação básica, mas de forma proporcional à dedução dos contratos de dívida dos Estados com a União.

Bezerra também incluiu no texto um dispositivo para conferir segurança jurídica aos gestores estaduais. Assim, eles poderão reduzir a arrecadação do ICMS sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). De acordo com o regramento, um ente federativo não pode abrir mão de uma receita sem indicar uma nova fonte de arrecadação para compensar.

Após a aprovação do texto-base, os senadores aprovaram um destaque - os demais foram rejeitados. O destaque aprovado prevê que, se os estados e municípios perderem recursos em função da lei, a União vai compensá-los para que os atuais níveis do Fundeb sejam mantidos.

Senadores

O PLP não foi unânime no plenário. Alguns senadores se colocaram contrários ao projeto. Para Zenaide Maia (Pros-RN), o projeto não ataca o principal causador do aumento dos combustíveis, que é a atual política de preços da Petrobras, vinculada ao preço internacional do barril de petróleo e o valor do dólar.

“Esse PL não tem nada a ver. E, ainda, sem a garantia de que vai ter redução dos preços na bomba de combustível, a gente sabe que depende do dólar, e a certeza de que a Petrobras, assim que for aprovado isso aqui, vai recompor os preços, porque já faz mais de 20 dias que não dava aumento”.

Carlos Portinho (PL-RJ), novo líder do governo no Senado, defendeu o projeto e pediu a participação dos estados no esforço de reduzir o preço do combustível para a população. Segundo ele, o governo tem contribuído ao abrir mão de impostos federais sobre o combustível para reduzir o impacto da inflação explicada, segundo ele, pela guerra na Ucrânia, dentre outras variáveis internacionais.

“Temos que cortar os impostos, assim como diversas nações no mundo, neste momento de emergência internacional, estão fazendo. É o que temos para hoje”, disse. “Agora é hora dos governos: é hora do Governo Federal, que põe na mesa, e é hora desse sacrifício dos governos estaduais”.

Relatório

Na semana passada, ao apresentar o relatório à imprensa, Bezerra afirmou que, se aprovado, o PLP poderia derrubar em R$ 1,65 o preço da gasolina e em R$ 0,76 o preço do diesel. No entanto, destacou que os preços poderiam apenas “não subir muito mais”, a depender do cenário internacional, que influencia no preço do barril de petróleo e na valorização do dólar frente ao real.

“Não estamos tabelando preço. Tem uma guerra na Ucrânia, a Rússia é responsável por 25% da produção de diesel no mundo, os preços estão tensionados. É evidente que pode haver elevação de preços. Mas, mesmo que haja, isso vai ajudar a não subir muito mais do que subiria”, disse, na ocasião.

Já existe um projeto, aprovado no Senado em março, que pretende reduzir o valor dos combustíveis. O Projeto de Lei 1.472/2021 propõe a mudança a forma de cálculo do preço dos combustíveis, além de criar uma Conta de Estabilização, para garantir a previsibilidade nos preços ao consumidor. O projeto, considerado uma das prioridades do Senado no início deste ano, atualmente está parado na Câmara dos Deputados, sem previsão de votação.

A empresa Navegações Unidas Tapajós (Unitapajós) iniciou no começo deste ano a campanha inserida no programa de voluntariado corporativo chamado Unisolidário, desenvolvida pelo setor de sustentabilidade da própria organização. Um grupo de voluntários é responsável por conseguir arrecadar o óleo de cozinha já usado para ajudar os projetos sociais das comunidades vizinhas à empresa.

A coleta é feita em um ponto destinado para o recebimento do resíduo no Centro de Educação Ambiental (CEA), que fica localizada na entrada do terminal da empresa Unitapajós em Barcarena. A mobilização para doar não é somente entre os colaboradores, mas envolve a comunidade.

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A ideia de fazer a campanha Óleo Solidário surgiu de Thays Nascimento, Analista de Sustentabilidade da empresa Unitapajós. “Entrei no início do ano aqui, e assumi o programa de voluntariado, vi que eram as mesmas ações. Então, decidi pensar em algo novo, alguma ideia nova e conheço o trabalho da empresa que irá fazer a destinação. Aí conversei com ela para saber o que faziam com o óleo, gostei. E levei a ideia adiante aqui, e gostaram. Porque é difícil uma casa que não gere óleo de fritura, e se perguntar a maioria joga fora esse óleo”, falou Thais.

“Vejo essa inciativa como uma demonstração de responsabilidade ambiental e social. Os impactos positivos se estendem à comunidade que é beneficiada com os ganhos da venda do óleo e na vida dos voluntários que se dispõem a armazenar esse óleo, deixando de descartá-lo no meio ambiente, e ainda estendem a ação para os seus familiares e amigos”, disse Weslley Oliveira, colaborador da empresa.

Já para Tiago Nazareno, colaborador e voluntário do programa Unisolidário, recolher o óleo de cozinha é muito importante porque diminui a poluição do meio ambiente. "Além disso, pode ajudar as pessoas na renda familiar, com a produção de sabão, entre outros produtos. A atitude das pessoas em não fazer a coleta correta pode trazer danos irreparáveis para o meio ambiente. Essa campanha da empresa Unitapajós é para conscientizar as pessoas a fazerem a coleta correta do óleo, e para minimizar os impactos negativos causados no solo”, explicou Tiago.

A ideia da campanha Óleo Solidário é conseguir o máximo de óleo de cozinha possível para vender a uma empresa licenciada que será responsável por encaminhar o produto para o reaproveitamento como biodiesel. O dinheiro arrecadado será investido nos projetos sociais desenvolvidos nas comunidades, na compra de brinquedos para doar às crianças, apoiar na manutenção de instrumentos musicais que são usados em projetos sociais, entre outros.

O óleo de cozinha descartado inadequadamente causa degradação do meio ambiente. Jogado diretamente na pia, em qualquer ralo ou até mesmo no quintal de casa, pode trazer sérios prejuízos para o meio ambiente, Jogado no rio, provoca uma impermeabilização do solo, o que contribui para que ocorram as enchentes.

Por Hanna Paiva e Wellen Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel)

Os acadêmicos Dinei Souza e Juan Luna, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, entrevistam Raimundo Xavier, coordenador do projeto de educação criativa Miritilab, desenvolvido no municipio de Santa Bárbara, no interior do Pará. Clique no ícone abaixo e confira mais um episódio do Tucupicast. 

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Segundo dados da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), 80% dos detentos que passam pela reabilitação social não voltam à criminalidade. Ainda de acordo com a Secretaria, houve uma redução de 28,51% no número de mulheres encarceradas, que saiu de 831 para 594, entre 2019 e 2021.

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Iniciativa importante para apoiar a ressocialização, a Cooperativa Social de Trabalho Arte Feminina Empreendedora (Coostafe), fundada em 2014, no Centro de Reeducação Feminino (CRF) de Ananindeua, Pará, tem como objetivo incentivar mulheres que estão em privação de liberdade, auxiliando no processo de reinserção social. O grupo atua na produção de artesanato, itens decorativos, roupas e acessórios.

Gerson Santos, assessor de projetos da Seap e tutor da Coostafe, fala que, por meio do trabalho desenvolvido pela cooperativa, o principal benefício para as mulheres que fazem parte é o aprendizado, visto que, quando estiverem em liberdade, elas poderão permanecer com o ofício. “Inclusive, a Coostafe, hoje, é referência nacional, vanguardista nesse segmento e única”, informa.

Gerson explica que a gestão da unidade prisional busca, desde o início, parceiros que apoiem as cooperandas na criação e geração de renda, com instrumentos que auxiliem na reinserção social e treinamentos. “Buscou-se apoio da Organização das Cooperativas do Brasil e de outros parceiros para a configuração dessa pessoa jurídica. A Seap é uma grande parceira. Por meio da Gerência de Ensino Profissionalizante, busca trazer capacitações específicas”, diz.

Para as internas serem parte da cooperativa, a Seap estabelece critérios por meio de portarias. A seleção começa com uma triagem biopsicossocial (abordagem que engloba as dimensões biológica, psicológica e social), seguida por avaliação comportamental. Após essas etapas, a detenta poderá iniciar sua produção.

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A arte liberta

A liberdade é a condição que as custodiadas tanto esperam. Pelo cooperativismo, as detentas descobriram que há um caminho promissor: a arte.

A interna e diretora comercial Edineuza Leão, ao chegar na cooperativa, há 1 ano e 8 meses, diz que encontrou uma nova chance para viver. “A minha vinda para a Coostafe foi um novo mundo que se abriu para mim. Quando eu vim presa, eu cheguei aqui no cárcere pensando que estava tudo acabado. Não queria fazer nada, só queria morrer e pensei que tinha tudo chegado ao fim. Mas, quando eu recebi a oportunidade de vir para Coostafe, quando cheguei aqui, vi que não estava tudo perdido e que eu tinha uma nova chance, um recomeço”, relata.

Edineuza diz que a partir do projeto teve trabalhos aperfeiçoados e, hoje, além de ser crocheteira, manuseia o bordado e a costura. A diretora comercial destaca que não tem palavras para agradecer tudo o que está aprendendo. "Hoje eu tenho um cargo aqui na Coostafe e, assim, eu já tenho uma responsabilidade. Isso aqui eu já vejo como uma empresa, tenho as minhas responsabilidades e faço de tudo um pouco", fala.

Para a responsável pelo estoque, Jakeline Magalhães, que está há 6 meses na Coostafe, a costura foi a maior descoberta e a atividade que mais ama realizar. “A gente aprende várias coisas, coisas que até mesmo não sabíamos antes de chegar nesse lugar. Comecei com bordado e a costura era uma coisa que eu queria fazer mais, porque era o que eu mais gostava e queria aprender. Hoje o meu foco é a costura, mas eu bordo e faço até mesmo crochê”, conta.

Jakeline se sente orgulhosa em produzir e ressalta que, para cada interna, é uma oportunidade única fazer parte do projeto. “A cada coisa que a gente faz, a gente coloca o nosso sentimento, coloca o nosso amor, tudo aquilo de bom que tem entre a gente”, relata.

Há 5 anos e 8 meses na Coostafe, a coordenadora do crochê, Rosiane Pinheiro, conta que, apesar de ser de uma comunidade quilombola e ter conhecimento de algumas atividades, ao chegar na cooperativa pôde ensinar e aprender mais. Rosiane diz, ainda, que os trabalhos desenvolvidos podem ajudar na ressocialização, como forma de trabalho. “Digo que as pessoas [detentas] procurem [a cooperativa], porque assim como elas vão ter remissão, vai ser um aprendizado bom para quando sair, um sustento para a família”, conclui.

* Todas as entrevistadas autorizaram o uso de nomes e imagens nesta reportagem.

Por Lívia Ximenes, Even Oliveira e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

 

Astrônomos do projeto internacional Event Horizon Telescope (EHT) - ou Telescópio Horizonte de Eventos, em português - divulgaram nesta quinta-feira (12) a primeira imagem do buraco negro supermassivo que habita o centro de nossa galáxia, a Via Láctea.

A novidade chega pouco mais de três anos depois de o mesmo projeto ter revelado a primeira foto de um buraco negro na história da astronomia, que fica no centro da galáxia M87, a 55 milhões de anos-luz da Terra.

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Desta vez, por estar na mesma galáxia que nossa planeta, o buraco negro fica consideravelmente mais perto: a 27 mil anos-luz de distância, ou seja, a imagem revelada nesta quinta exibe como esse astro supermassivo estava 27 mil anos atrás.

Suspeita-se da existência de um buraco negro no centro da Via Láctea desde a década de 1970, quando o físico americano Karl Jansky detectou uma gigantesca fonte de sinais de rádio na direção da constelação de Sagitário.

Esse objeto misterioso ganhou o nome de Sagittarius A* (ou Sgr A*), e a evidência mais forte de sua natureza até hoje havia sido divulgada já no século 21, após décadas de observações das vertiginosas órbitas de estrelas no centro da Via Láctea, que só poderiam ser provocadas pela atração gravitacional gerada por um buraco negro supermassivo.

Essa descoberta rendeu o prêmio Nobel de Física à americana Andrea Ghez e ao alemão Reinhard Genzel (que estava no anúncio desta quinta) em 2020, honraria dividida com o britânico Roger Penrose.

No entanto, a imagem divulgada pelo EHT fornece a prova definitiva de que o coração da Via Láctea é dominado por um buraco negro com 4 milhões de vezes a massa do Sol, mas com uma circunferência equivalente ao tamanho da órbita percorrida por Mercúrio.

Buracos negros

A imagem foi obtida por uma rede de oito radiotelescópios do projeto EHT, criada justamente para capturar fotos de buracos negros, os objetos mais misteriosos do cosmos e que geralmente se formam quando estrelas de grande massa ficam sem combustível para seu processo de fusão nuclear, fazendo sua matéria colapsar para dentro, atraída pela gravidade.

Esse processo gera um ponto no espaço-tempo onde a densidade é infinita e do qual nem a luz pode escapar. Um buraco negro com 15 vezes a massa do Sol, por exemplo, teria somente 90 quilômetros de diâmetro. Ou seja, o equivalente a espremer 15 sóis no espaço entre São Paulo e Campinas.

No entanto, o Universo também conta com os chamados buracos negros supermassivos, como o Sgr A*, que normalmente habitam o centro de galáxias e ostentam massas até bilhões de vezes maiores que a do Sol, mas cujo processo de formação ainda é misterioso.

Tecnicamente, é impossível fotografar um buraco negro, já que ele não emite luz. O que a imagem do EHT mostra são as ondas de rádio - invisíveis a olho nu - emitidas pela nuvem de gás superaquecido ao redor do Sgr A*.

Apesar de este buraco negro estar muito mais perto de nós do que o da galáxia M87, fotografá-lo foi consideravelmente mais difícil, já que o Sgr A* é menor (se ele fosse uma rosquinha, o M87 seria um campo de futebol), o que faz com que o gás gire ao seu redor mais rapidamente. Dessa forma, foi preciso fazer uma "média" de diversas imagens obtidas ao longo da pesquisa.

"Esse é um resultado extraordinário e cujo tamanho só conseguiremos compreender com o tempo", comemorou a ministra da Universidade da Itália, Maria Cristina Messa - o país participa do EHT com o Instituto Nacional de Astrofísica (Inaf), com o Instituto Nacional de Física Nuclear (INFN) e com as universidades Federico II, em Nápoles, e de Cagliari.

Da Ansa

O ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), saiu na frente dos concorrentes ao Governo de Pernambuco e apresentou parte do seu programa de governo. Ele conta com a articulação dos três deputados estaduais do seu partido para viabilizar três Projetos de Lei que defendeu nessa segunda-feira (9).

Em um movimento de pré-campanha mais objetivo, Anderson depositou as esperanças na enxuta bancada do PL na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que atualmente é composta por Alberto Feitosa, Joel da Harpa e Romário. Ele criticou a gestão do PSB e garantiu que suas propostas não se tratam de promessas, e sim de soluções objetivas.

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O pré-candidato apontou que pretende incluir as famílias inscritas no Cadúnico de forma automática na tarifa social da Compesa. "Deveria estar beneficiando mais de dois milhões de pernambucanos, mas se restringe a apenas cerca de 90 mil pessoas”, estimou.

Ele também sugeriu frear o preço dos automóveis em Pernambuco com o congelamento da base de cálculo do IPVA para o exercício de 2023. “Prefiro achar que o governo não percebeu que se não congelasse a tabela Fipe em um cenário de aumento no valor dos veículos usados, o IPVA dos pernambucanos iria subir da forma que subiu. Prefiro pensar assim para não ter que acreditar que eles só pensam em arrecadar e esquecem de atender ao povo. Outros estados tiveram essa sensibilidade e a atitude de não gerar esse impacto para a população. E por que Pernambuco não fez isso? Ainda dá tempo”, apontou.  

A última proposta apresentada foi que a cobrança de depósito para o Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF) não seja mais prorrogada, o que, na sua visão, deveria ter sido implementado em caráter provisório pelo governador Paulo Câmara (PSB).

“Pesa sobre o programa de benefícios fiscais concedido às empresas instaladas no estado e tem sido sistematicamente prorrogada, trazendo insegurança jurídica, e onerando as empresas, tornando-as menos competitivas”, avaliou o pré-candidato apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Anderson começou a pré-campanha há cerca de um mês e já percorre o estado ao lado do ex-ministro do Turismo Gilson Machado com a caravana Simbora Mudar Pernambuco.

A crise sanitária, provocada pela Covid-19, exigiu que profissionais se reinventassem. Nesse mesmo período, algumas profissionais mães mudaram de profissão e impulsionadas pelo programa Cubo MV migraram para a área de tecnologia.

A iniciativa incentiva e acelera o aprendizado de pessoas de qualquer idade, que desejam iniciar na carreira de desenvolvedor na MV, empresa de desenvolvimento de softwares para saúde.

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“A área de TI continua em expansão, principalmente depois da aceleração da transformação digital. A MV continuará incentivando programas que estimulem o público feminino a ingressarem em áreas de TI e inovação para que elas possam ser cada vez mais bem sucedidas em suas jornadas como profissionais e mães”, observa Silvia Aguiar, diretora de Gente & Gestão da empresa, por meio da assessoria.

 

Amanda França, ex-atriz e assistente de palco da RedeTV!, decidiu investir em um projeto que promete revolucionar o universo fitness. De acordo com a beldade, a ideia é propor um desafio para mulheres que querem conquistar a boa forma, além de dar uma renovada no shape.

"Mais do que falar de emagrecimento, por exemplo, falo de boa forma e autoestima. É importante identificar o biotipo e respeitar isso, ter limites e objetivos claros. Esse projeto fitness começa justamente nesse ponto. Compartilhando minha rotina, consigo mostrar aquilo que funciona e as ciladas que existem nesse universo. Minha missão é motivar e mostrar caminhos para um shape mais saudável e bonito", disse.

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Compartilhando dicas de sua vida saudável, Amanda garante que já viveu muitas fases e transformações para ter o corpão. Recentemente, ela teve que encarar atividadades intensas para cuidar ainda mais dos músculos. Esbanjando charme nas redes sociais, a loira garante que o seu bumbum é natural, assunto que chega a gerar dúvidas de muita gente.

"Não é novidade que já fiz cirurgias plásticas, mas nunca mexi no bumbum. É muito agachamento e muito treino. Por mais que existam procedimentos, academia e dieta são a base de tudo. E quero mostrar justamente isso no desafio. No desafio mostro como é possível mudar o corpo dia a dia, tendo foco e empenho, mas sem loucuras e tantos sacrifícios", explicou. Presença constante em campanhas fotográficas, Amanda França vai estrelar nesta semana a nova coleção de lingeries da Segredo da Paixão.

O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente proposta que institui a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, com repasses anuais de R$ 3 bilhões da União a estados e municípios para ações no setor. A mensagem presidencial com o veto foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5).

  Segundo a Presidência, os ministérios da Economia e do Turismo, que atualmente abriga a área de cultura, recomendaram o veto integral “por contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade”. Não há data para análise do veto pelo Congresso Nacional. Para que seja derrubado é necessário a maioria absoluta dos votos de deputados (257) e senadores (41), computados separadamente. 

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De autoria da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e outros cinco parlamentares, o Projeto de Lei 1518/21 ajudaria trabalhadores e empresas ao listar 17 grupos de atividades culturais que poderiam ser contempladas por editais, chamadas públicas, prêmios, compra de bens e serviços, cursos e outros procedimentos. 

Pelo texto, os R$ 3 bilhões seriam divididos entre os estados e o Distrito Federal e os municípios. Já o rateio entre esses entes deveria seguir dois critérios: 20% de acordo com os índices atuais dos fundos de participação dos estados (FPE) e municípios (FPM), conforme o caso; e 80% proporcionalmente à população. 

A política nacional deveria ter vigência de cinco anos. Na época da aprovação na Câmara,  Jandira Feghali comparou-a ao Fundeb permanente, que destina verbas de forma contínua à educação. “A medida irrigará o Sistema Nacional de Cultura para levar diversidade e descentralização com muito mais consistência”, disse. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Após conceder indulto ao deputado Daniel Silveira, Jair Bolsonaro (PL) quer lançar ao Congresso Nacional um projeto para anistiar, politicamente, Roberto Jefferson e os ativistas extremistas Oswaldo Eustáquio e Allan do Santos. Os nomes são considerados, pelo presidente, perseguidos políticos do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o Metrópoles, o Chefe do Executivo, por meio do projeto, justifica a anistia aos três aliados porque todos “tiveram sua liberdade de expressão criminalizada pelo autoritarismo do STF”.

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No cenário atual, Jefferson e Eustáquio encontram-se em prisão domiciliar. Já Allan dos Santos está foragido, mas com ordem de prisão emitida pelo STF. De acordo com informações, ele está nos Estados Unidos e não há indício de extradição.

O vereador David Santos (PSD), da Câmara Municipal de João Alfredo, no Agreste de Pernambuco, se tornou alvo de uma investigação da Polícia Civil, após supostamente agredir uma professora da rede municipal que participava de uma sessão plenária, na qual se discutiu um projeto de lei sobre a incorporação de gratificações ao salário de professores. A denúncia foi formalizada pela educadora Maria Aparecida Freitas, de 56 anos, conhecida como Cidinha, na última quarta-feira (20). A mulher foi acompanhada por outros colegas de profissão até a delegacia. 

De acordo com o depoimento da vítima e relatos de testemunhas, houve agressão verbal e física. A Polícia Civil informou que investiga o ocorrido como "vias de fato e difamação". O caso é apurado através da Delegacia de Polícia da 120ª Circunscrição do município. A confusão teria começado como uma discussão, mas escalou após Cidinha entrar em parte do plenário.

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Gratificações 

O Sindicato dos Professores de João Alfredo relata que o salário-base da rede municipal é de R$ 2.164,61 para professores com 150 horas aula, e de R$ 2.886,14 para 200 horas aula. O novo projeto, para a categoria, oferece uma brecha para que o reajuste de 30%, previsto em lei, de acordo com a nova portaria de remuneração mínima do Ministério da Educação, não seja pago. 

Os professores recebem gratificações de acordo com as titulações que adquirem ao longo do tempo, como pós-graduações, especializações, mestrados e doutorados. O projeto nº 5, de autoria do prefeito Zé Martins (PSB), visa incorporar esses benefícios ao salário-base. Em resumo, com o projeto, as incorporações feitas cobririam o reajuste de salário, e os professores passariam a recebê-las oficialmente como valores acima do novo piso nacional. Assim, a prefeitura não precisaria reajustar os salários da rede com o próprio dinheiro. 

Durante a sessão, o vereador David Santos, que é aliado ao prefeito da cidade, subiu à tribuna para defender a gestão. "Eu tenho um bônus de ser aliado do prefeito e votar no projeto que ele manda para cá. Em meu tempo de aluno, professores educavam e não ficavam vaiando autoridades", disse. 

No fim da sessão, o presidente da Câmara Municipal, vereador Walque Dutra da Silva (PSB), afirmou que o projeto estava aprovado em primeira votação e iria para as comissões de Finanças e Orçamento e de Educação. A aprovação gerou indignação nos professores. Aparecida, logo após, entrou no plenário e começou a discutir com David. 

Em nota, a Polícia Civil disse que as investigações já foram iniciadas: “A Polícia Civil de Pernambuco informa que registrou, por meio da Delegacia de João Alfredo, no dia 20 de abril, ocorrência de Vias de Fato e Difamação.  A vítima, uma mulher de 56 anos, afirma que foi agredida física e verbalmente pelo autor, um homem de 64 anos, dentro da Câmara dos Vereadores do município de João Alfredo. As investigações foram iniciadas e continuam até o esclarecimento do caso”. 

Confira o momento em que Maria Aparecida e outros professores chegaram à delegacia: 

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Beats, a marca da festa, vai aproveitar o Carnaval para convidar a galera a curtir com responsabilidade e moderação. Para isso, Beats e Ambev estão lançando uma barrinha que dificulta a absorção do álcool. Com o lançamento da ON BY BEATS, muita distribuição de água e conscientização nas principais festas do feriadão, a marca vai exaltar os moderados, que estarão com tudo para curtir as festas que vem por aí.

A barrinha ON BY BEATS foi criada para promover uma relação mais saudável dos consumidores com o álcool e incentivar a cultura da moderação no Brasil. "A gente sabe que o feriado prolongado vem com uma maratona de festas e para curtir, guardar boas lembranças e diversão é preciso moderação. Trouxemos esse assunto para a discussão de forma inovadora e atual, com a campanha Carnamaratona: onde os moderados serão exaltados! ON BY BEATS com tecnologia de ponta quer reforçar que é importante comer antes de beber, se hidratar e sempre ter responsabilidade", explica Cauê Souza, gerente de marketing Beats.

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A ON BY BEATS é capaz de reduzir cerca de 20% a absorção de álcool no corpo por caloria ingerida e foi testada clinicamente no Canadá e na Universidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.

Nos testes conduzidos com a universidade brasileira, além de medir a graduação da absorção alcoólica, foi avaliado também a saciedade dos participantes ao consumir uma barrinha, com o objetivo de entender a relação entre o consumo e a disposição de se alimentar ou beber mais. Os resultados mostraram que, após consumir o produto, os participantes sentiram uma sensação de saciedade, o que levaria a ingestão de menos bebida.

O produto é resultado do trabalho do Smart Drink LAB, a nova área de inovação da Ambev, que tem o objetivo de traduzir os conceitos de moderação em produtos. E esse projeto especificamente abraça o conceito de "comer antes e durante o consumo de bebidas". São tecnologias potencializadoras, mas que refletem conceitos muito básicos e atingíveis a todos os consumidores e foliões - lembrar de comer e se hidratar durante a curtição.

"Para alavancar as pesquisas e acelerar o desenvolvimento de projetos na área da moderação, fomos em busca de parcerias e seguimos num trabalho intenso para desenvolver soluções de alto impacto. Foram vários estudos realizados e temos a certeza, que vão contribuir muito com a saúde e qualidade de vida dos consumidores", afirma Anna Paula Alves, gerente institucional e responsável pela plataforma de consumo moderado da Ambev.

Da assessoria

Alunos do primeiro semestre do curso de Medicina Veterinária da UNAMA - Universidade da Amazônia estão envolvidos no projeto “Arrecada Pet”, criado para conseguir doações para instituições que ajudam animais em situação de vulnerabilidade e que dependem desse apoio para permanecerem ativas.

A estudante Isabelle Camelo, idealizadora da iniciativa, afirma que o principal objetivo é ajudar os animais. Ela conta que, atualmente, muitos deles estão nas ruas e que algumas instituições os resgatam, mas faltam recursos. “Visando isso, pensamos no projeto; poderíamos ajudar arrecadando as doações para levar a essas instituições”, explica.

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Isabelle relata que os outros alunos ficaram bem empolgados por fazerem parte do "Arrecada Pet" e por contribuírem de alguma forma para o bem dos animais. Segundo a estudante, eles já têm muitas ideias para tornar o projeto mais amplo e ajudar ainda mais. 

Além disso, Isabelle fala da importância da iniciativa e de colaborar com aqueles que apoiam a causa, dando uma melhor qualidade de vida aos animais resgatados da rua e os ajudando a encontrar um lar. “Todos podem contribuir arrecadando doações, divulgando, até mesmo falando para os amigos, família, e vizinhos sobre o projeto”, complementa.                                         

Isabelle informa que, por enquanto, os estudantes estão dando apoio ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), visando às necessidades da instituição, mas que em breve irão selecionar as que mais apresentam dificuldades em conseguir doações e a manter o abrigo. Para a escolha da instituição, existem alguns critérios, como credenciamento e instalação básica.

Podem ser doados toalhas, lençóis, camisas velhas/usadas (de preferência de algodão), materiais de higiene (sabonete e xampu), materiais de limpeza (água sanitária, sabão e desinfetante), rações secas e úmidas e comedouros. A entrega desses materiais deve ser feita na Clínica Veterinária da UNAMA, no campus Alcindo Cacela, no térreo do bloco F.

Isabelle revela que são positivas as expectativas para o projeto. Uma segunda ação já está sendo idealizada para oferecer o melhor aos pets. “Com todos fazendo um pouquinho para ajudar, podemos garantir uma melhor qualidade de vida aos nossos amigos de quatro patas”, afirma.

O professor e coordenador do curso de Medicina Veterinária da UNAMA, Jurupytan Viana, reforça a finalidade da iniciativa, explicando que algumas roupas, toalhas e lençóis chegam a ser usados no pós-operatório dos pets. Ele acrescenta que qualquer tipo de doação nesse sentido é importante e bem-vinda. “Nós encaminhamos direto para o centro. Vai fazer muito bem a esses animais que são carentes”, garante.

Saiba mais sobre o projeto aqui:

https://www.instagram.com/volunvets_unama/

Por Isabella Cordeiro (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

O projeto Circular Campina/Cidade Velha promove neste domingo (3) sua 39ª edição e 26 espaços culturais vão oferecer programações presenciais. A cada dois meses, ações socioculturais são realizadas nos bairros históricos da cidade, para que o público tenha contato com esses ambientes e artes, se sensibilizando para as questões ligadas ao patrimônio histórico e cultural de Belém.

O evento conta com programações de música, gastronomia e patrimônio, potencializando relações de identidades socioculturais entre moradores e visitantes. Neste domingo haverá oficina de pintura para crianças, café com histórias nos palacetes do bairro de Nazaré, bate-papo sobre turismo patrimonial, contos históricos com Cleber Cajun e muita música com a banda Patuá e o grupo de carimbó Jangada Encantada.

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Durante a pandemia da covid-19, o projeto se manteve ativo de forma virtual. Muitos colaboradores foram impactados. “Após a pandemia, o projeto continuou acontecendo de forma digital. Ele foi muito impactado pelo período de isolamento, tendo em vista que muitos lugares fecharam as portas. Dois anos após o período pandêmico alguns lugares estão reabrindo, e esses espaços voltam com potência máxima, organizando ideias diversas para toda a família”, afirma a jornalista Adelaide Oliveira, gestora do projeto Circular. 

A primeira edição do Circular Campina/Cidade Velha ocorreu em 2013, idealizado pela produtora cultural Makiko Akao e um pequeno grupo responsável pelo evento. O objetivo era reunir pessoas com espaços culturais e resgatar as relações das vizinhanças do bairro. 

“A ideia era literalmente reunir pessoas que tinham espaços culturais como ateliês, galerias, casarões culturais e convidar para que o público viesse conhecer esses espaços a cada dois meses, sempre aos domingos, com o intuito de resgatar uma boa relação entre a vizinhança desse centro histórico impactado por problemas de violência e ausência de políticas públicas”, diz Adelaide Oliveira.

As ações resgatam a importância de proteger e valorizar o patrimônio histórico e cultural da capital paraense, incentivando a melhor apropriação e utilização das estruturas e edificações existentes na Campina e na Cidade Velha, dois marcos inaugurais da cidade de Belém.

"A cidade em que a gente acredita é uma cidade inclusiva, mais humana, resiliente e principalmente uma cidade que respeita a memória que ela tem. Então, é pensar nessa cidade do futuro e do presente, que é uma cidade cheia de desafios, tanto para o poder público quanto para quem mora nessa cidade. A gente tem que cuidar desse patrimônio, ele também dá um norte do que a gente quer como uma cidade para todos", ressalta Adelaide Oliveira.

Por Amanda Martins (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

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Neste sábado, o projeto Malateca na Praça realiza intervenção na comunidade pesqueira da Ilha de Deus, localizada na Zona Sul do Recife, das 14h às 17h. A iniciativa promove ativismo literário em espaços públicos da capital pernambucana, através da Biblioteca Viva e Itinerante, iniciada em 2018.

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As ações promovidas pelo projeto envolvem o incentivo à leitura, cultura e expressões da arte popular de forma acessível na cidade. Na ocasião, haverá, além da mediação de leitura, arrecadação e troca de livros, oficinas, espetáculos artísticos e varal poético. Confira a programação do projeto:

05/03/2022 – Ilha de Deus: Mandala da Ilha de Deus;

19/03/2022 – Ibura: Mural Mário Andrade

02/04/2022 – Torrões: Praça Arraial Novo Bom Jesus

16/04/2022 – Engenho do Meio: Praça do Pneu

A Malateca é idealizada pela graduanda em pedagogia, arte-educadora e mediadora de leitura Magda Alves. A iniciativa conta também com o auxílio voluntário dos universitários Maysa de Melo e David Saches, responsáveis pela coordenação do projeto.

A biblioteca itinerante é montada apenas com duas malas, que carregam os livros e outros materiais. O projeto Malateca na Praça foi selecionado pelo Edital de Criação, Fruição e Difusão / Lei Aldir Blanc (LAB PE) e a expectativa é que 300 pessoas sejam impactadas pela iniciativa.

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