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O Colégio Adventista do Recife foi obrigado a reintegrar uma professora, que foi demitida por estar grávida. A decisão se deu graças a uma medida judicial obtida pelo departamento jurídico do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), A determinação da Justiça do Trabalho foi proferida pela Juíza da 14ª Vara do Trabalho do Recife, Roberta Correia Monteiro.

A educadora lecionava na instituição desde o mês de janeiro deste ano. Segundo a professora, a instituição rescindiu o contrato no dia 27 de junho, após a mesma informar à direção que se estava grávida. A demissão desrespeita a Convenção Coletiva de Trabalho do setor privado de ensino e a Constituição Federal, que determina que a docente gestante tem garantido o emprego a partir do primeiro mês de gravidez até seis meses após o parto.

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De acordo com o Sinpro, a Justiça ordenou o retorno imediato da professora à função exercida, com o pagamento dos salários vencidos no período que se manteve afastada dos seus serviços, sobre pena de aplicação de multa diária caso a escola desrespeite a ordem judicial. O LeiaJá entrou em contato com o Colégio, porém não obteve retorno.

Depois de uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira (5) e de muitas discussões com os patrões, os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram que não vão entrar em greve. A categoria aceitou as propostas do sindicato patronal, um reajuste de 7,2% no valor da hora aula.

De acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), os trabalhadores de nível I passarão a ganhar R$ 7,30. Já os de nível II receberão R$ 8,40.

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Pelo menos 150 professores participaram da reunião, realizada na sede do Sinpro, no Recife. Apenas quatro educadores votaram contra as propostas dos patrões. O Sinpro garantiu que os direitos dos trabalhadores serão mantidos.

 

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Na tarde desta segunda-feira (2), o Sindicato dos Professores (Sinpro) sedia a 5ª assembleia de negociação para avaliar as propostas apresentadas pela entidade patronal, realizada na última quinta-feira (29), no Ministério do Trabalho e do Emprego. A reunião visa discutir pontos pautados no último encontro e estabelecer diretrizes para negociação ou deflagração de greve, que será realizada na próxima quarta (4). 

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A assembleia, que está sendo liderada pelo Coordenador do Sinpro, Jackson Bezerra, também conta com a participação dos líderes sindicais, Sérgio Cruz, Carlos Alberto Silva e Suely Santos. Dezenas de representantes, da classe trabalhadora, discutem sobre as reivindicações dos docentes e propostas patronais.

O coordenador do Sinpro, Jackson bezerra elencou as reivindicações professores, sendo elas: a vigência da data base, o reajuste de 12% - concedido pelos patrões 6,6% -, valorização profissional, bolsa estudo para os dependentes legais, permanência da multa de 50% do aviso prévio, licença remunerada, vale refeição e a recusa na instalação de câmeras nas salas de aula. 

Durante a apresentação o professor Fábio Rabelo se posicionou acerca da avaliação das propostas. “A categoria deve dá poder a comissão negociar. Estamos plenamente fragilizados e precisamos buscar um acordo”, ponderou o docente do Colégio São Luiz.

 

 

Após uma rodada de negociações entre o sindicato dos professores da rede particular de ensino de Pernambuco (Sinpro-PE) e o sindicato patronal, na última quinta-feira (29), uma nova assembleia geral foi marcada para esta segunda-feira (2), às 14h. Segundo o Sinpro, a categoria deve votar sobre deflagração de greve por tempo indeterminado. A expectativa é que a adesão seja maior que a do ano de 2013, que contou com 80% de professores paralisados.

Entre as principais reivindicações dos professores, destacam-se a unificação do piso salarial em R$ 12, reajuste de 12% para os professores que recebem salário acima do piso, adicional de 12% na hora-atividade, instituição do vale cultura e do vale alimentação e alteração do período de licença paternidade para 10 dias.

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A reunião ocorre simultaneamente na sede do sindicato e nas subsedes localizadas no interior do Estado.

A mesa de negociação entre os professores da rede particular de ensino  de Pernambuco e o sindicato patronal, realizada no Ministério do Trabalho e Emprego, nessa segunda-feira (26), não apresentou avanços. Com o impasse, uma nova reunião foi agendada para a próxima quinta-feira (29). O encontro será para a entidade patronal apresentar uma contraproposta das reivindicações apresentadas pelo Sindicato dos Professores (Sinpro). Entre as reivindicações dos docentes estão o aumento de 14,62% no salário, licença remunerada e o pagamento total das horas extras. 

Segundo a classe trabalhadora, a proposta do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe) pretende extinguir as conquistas dos professores. “Essas conquistas são frutos da mobilização dos professores e de anos de luta. Para nós, isso é um retrocesso. Reafirmamos que a disposição de negociar ainda não foi esgotada e que a categoria está mobilizada.”, afirmou Jackson Bezerra, coordenador do Sinpro), conforme informações da assessoria do Sindicato.

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Caso não haja acordo, o Sinpro convoca os docentes da rede de ensino privada para a assembleia geral, que será realizada na próxima segunda-feira (2), às 14h. O encontro será feito, simultaneamente, nas cidades de Recife, Caruaru, Limoeiro e Petrolina. Na ocasião, a classe poderá deflagrar a greve.

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) declarou, nesta sexta-feira (23), estado de greve. Após rodada de negociação, em assembleia, os docentes da rede privada recusaram a pauta apresentada pelo sindicato patronal. Devido ao impasse nas negociações, na próxima segunda-feira (26), haverá uma mediação com o Ministério do Trabalho.

Segundo o coordenador do Sinpro, Jackson Bezerra, a pauta apresentada pelos patrões é inadmissível. “Eles querem dar o rejuste de apenas 6%, quando houve o aumento de 14% nas mensalidades. Em relação à hora extra, eles só querem pagar o valor de 50%, que deveria ser de 100%”, explicou Bezerra.

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Ele ainda relata que os professores querem assegurar o valor da alimentação e o direito a licença remunerada, no caso de acompanhamento de parentes e exames de prevenção. Quanto à possível paralisação dos professores, o coordenador disse que caso não haja acordo mais de 25 mil docentes vão aderir à greve.   

Os professores da rede de ensino particular adiaram, para a próxima sexta-feira (23), às 8h, a assembleia, que seria realizada na manhã desta segunda-feira (19). O encontro será na sede do Sindicato dos Professores (Sinpro) Pernambuco, no Recife e nas subsedes, localizadas nas cidades de Caruaru, Petrolina e Limoeiro.

De acordo com a liderança sindical, o motivo da alteração está relacionado ao cancelamento da rodada de negociação com o Sindicato Patronal, no último dia 15 de maio, suspenso devido aos transtornos da greve da Polícia Militar e dos Bombeiros do Estado.

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Como a nova mesa de negociação será realizada na próxima quarta-feira (21), às 15h, no Ministério do Trabalho e Emprego (TEM), a expectativa é que haja avanços para a assembleia. “Esperamos avanços nas negociações para garantir o direito e o reconhecimento dos professores da educação privada de Pernambuco”, afirmou o coordenador geral do Sinpro Pernambuco Jackson Bezerra, segundo informações da assessoria de imprensa.

Com objetivo de discutir o andamento da questão salarial, professores da rede particular de ensino de Pernambuco se reúnem na sede do Sindicato dos Professores (Sinpro), no Recife, e nas subsedes de Caruaru, Petrolina e Limoeiro, nesta sexta-feira (9). A classe também discutirá condições de trabalho e falta de valorização. A assembléia está sendo realizada nesta tarde

Além disso, eles reivindicam pela Unificação do Piso Salarial em R$ 12, para o professor independente dos níveis de ensino, e reajuste salarial de 12% para o universo da categoria que ganha além do piso, bem como adicional de 12% da hora-atividade. Os professores também pedem adicional por tempo de serviço de 5% aos professores que tenham cinco anos dentro do mesmo estabelecimento escolar, garantia do período de estabilidade do pré-aposentado para 24 meses, alteração do período da licença paternidade para 10 dias, entre outras reivindicações.

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O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) divulgou uma nota informando a ausência do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco (Sinepe) em uma reunião marcada para essa quarta-feira (7). Segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa, nenhum representante dos patrões compareceu à reunião. 

Segundo o Sinepe, já havia sido marcada, para o mesmo horário, uma reunião interna entre os membros do Sindicato, o que deixava inviável o encontro de ontem. De acordo com José Ricardo, presidente do Sinepe, o Sinpro marcou a reunião a revelia. Um novo encontro está marcada para a próxima segunda-feira (12), às 15h, com a presença das duas representações trabalhistas. O objetivo é discutir as revindicações dos professores por melhores condições de trabalho.

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Os professores do setor privado de ensino de Pernambuco negaram a proposta dos patrões, nessa terça-feira (29), durante assembleia no Recife. Os educadores apresentaram um reajuste de 12% no valor da hora aula, porém, o número foi rejeitado pelos patrões, que, segundo o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), afirmaram que não vão pagar o reajuste.

“Os patrões tratam com desrespeito as propostas e necessidades dos trabalhadores da educação, sendo intransigentes, não respondendo satisfatoriamente nenhuma das reivindicações dos docentes”, informa o Sinpro, por meio de texto enviado à imprensa. De acordo com o Sindicato, “os patrões se negam a incorporar a Convenção Coletiva de Trabalho, cláusulas sociais importantes para os professores como: liberação de até 15 dias para acompanhamento médico dos filhos e dependentes legais civilmente incapazes e portadores de necessidades especiais; o aumento do período da licença paternidade; e oferta de bolsas de estudos para dependentes legais”.

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O valor da hora aula pago atualmente aos professores de nível 1 é R$ 6,72. Já os educadores de nível 2 recebem R$ 7,67. Uma das propostas da categoria é unificar o valor em R$ 12 para a hora aula, ou aplicar o reajuste de 12%, mencionado anteriormente.

No dia 9 de maio, será realizada uma nova assembleia, por meio de encontros simultâneos. Eles ocorrerão no Recife e nas subsedes do Sinpro de Limoeiro, Petrolina e Caruaru. 

Será realizada, nesta quinta-feira (10), a primeira reunião para negociação salarial entre o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe). O encontro será às 17h30, na sede no Sinepe, no Recife.

A classe reivindica valorização profissional, remuneração justa, limite no número de estudantes por turma, vale alimentação, Vale Cultura, regulamentação e atuação do setor privado, além da unificação do piso salarial e extinção dos níveis salariais. Já foi agendada para o dia 25 de abril, às 8h, uma assembléia na sede do Sinpro no Recife e nas subsedes, nos municípios de Caruaru, Petrolina e Limoeiro. O objetivo é repassar para categoria as informações da mesa de negociação.

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Os profissionais da educação da rede estadual de ensino ligados ao Sindicato de Trabalhadores da Educação de Pernambuco (Sintepe) e ao Sindicato de Professores de Pernambuco (Sinpro) aderiram à paralisação nacional da educação pública. A mobilização tem início nesta segunda-feira (17) e vai até o dia 19 deste mês. As principais reivindicações dos profissionais são o cumprimento da lei do piso, a melhoria da carreira e da jornada de trabalho, além da exigência de 10% do PIB para a educação. Atualmente, Pernambuco tem o segundo pior piso salarial para professores do país.

Na próxima terça-feira (18), os profissionais realizarão uma mobilização na Rua Sete de Setembro, próxima à Avenida Conde da Boa Vista, no bairro da Boa Vista, Recife. Durante a ação, haverá panfletagem para informar a população sobre os objetivos da paralisação. 

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Cerca de 900 mil alunos da rede estadual terão as aulas suspensas. Aproximadamente 32 mil trabalhadores de educação de 132 escolas devem paralisar suas atividades nestes próximos três dias. Segundo informações da assessoria de imprensa do Sinpro, 25 dos 30 municípios ligados ao sindicato já estão sem aulas. Outras informações sobre a mobilização nacional dos professores serão divulgadas em coletiva de imprensa marcada para esta segunda-feira, às 15h. 

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) vai participar da greve nacional da educação pública, marcada para os próximos dias 17, 18 e 19. A ação quer fazer valer o cumprimento da lei do piso, carreira e jornada de trabalho, além da exigência de 10% do PIB para a educação.

Segundo o Sinpro, a adesão à paralisação fortalece a pauta reivindicatória dos professores. “Estamos juntos com todas as entidades que lutam pela educação pública na busca pela efetiva implementação do piso e das bandeiras defendidas pelos movimentos sociais”, informou o Sindicato, em nota enviada à imprensa.

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O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) realizará, no dia 22 de fevereiro, às 9h, assembleia para definição da campanha salarial de 2014 para a rede privada de ensino. O encontro será no auditório da Sinpro Pernambuco, no Recife. 

Os principais pontos abordados são a autorização de instauração do dissídio coletivo de trabalho, aprovação de contribuição para custos da campanha e aprovação da pauta de reivindicação que será entregue ao Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe). Na última paralisação, no ano de 2013, cerca de 80% das escolas privadas de Pernambuco permaneceram sem aulas durante sete dias. 

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O Sinpro Pernambuco fica na Rua Almeida Cunha, 65, no bairro da Boa Vista, área central da capital pernambucana. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 9391.2236.

Após decretarem estado de greve na última quinta-feira (9), os professores da rede privada de ensino de Pernambuco participam, no final da tarde desta segunda-feira (13), de uma reunião com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado (Sinepe). O encontro ocorrerá na sede do Sinepe, localizada no bairro das Graças, área central do Recife.

Os principais pontos das reivindicações dos professores são o adicional de 15% como hora atividade mensalmente, apoio técnico e pedagógico aos educadores com alunos portadores de necessidades especiais, direito a vale refeição, acesso a cultura e lazer, bem como o valor da hora aula a R$ 12, independente do nível do docente.

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O coordenador geral do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), Jackson Bezerra, disse que, caso os patrões não aceitem as reivindicações, a categoria deverá entrar de fato em greve. O presidente do Sinepe, José Ricardo Dias, declarou que haverá negociação em busca de um bom resultado para as partes.



Professores da rede privada de ensino de Pernambuco decretaram, nesta quinta-feira (9), estado de greve por unanimidade. A decisão foi tomada após uma assembleia realizada na sede do sindicato da categoria, localizado no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. A ação foi realizada de forma simultânea nas subsedes, localizadas nas cidades de Caruaru, Petrolina e Limoeiro.

De acordo com informações do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE), a decisão foi tomada porque o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado (Sinepe) não considerou nenhuma das reivindicações apresentadas pelos professores. Segundo os educadores, os patrões negaram as proposições de hora atividade e de apoio técnico aos professores que trabalham em escolas com alunos com necessidades especiais, ticket alimentação, acesso a cultura e lazer e excluem qualquer cláusula que esteja relacionada à saúde dos professores.

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Além disso, segundo o Sinpro, a instituição patronal sugeriu a retirada de direitos históricos conquistados pela categoria. Algumas das exigências são permissão para instalação de câmaras em salas de aula, mudança no recesso escolar dos professores, diminuição do percentual das horas extras de100% para 50% e a extinção da indenização de 50% garantindo ao professor dispensado durante o semestre letivo por mês não trabalhado.

“O lema dessa campanha é “Nenhum direito a menos. Só avanços”. A categoria irá reforçar atos e mobilizações em todas as escolas da Região Metropolitana do Recife e no interior do Estado. Nossa intenção é pressionar os patrões.Queremos avançar nas condições de trabalho e exigimos respeito para os professores. Não houvendo avanços nas negociações poderemos decretar greve por tempo indeterminado”, declarou o coordenador geral do Sinpro, Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sindicato.

De acordo com o presidente do Sinepe, José Ricardo Dias, uma nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira (13), no próprio sindicato patronal, no bairro das Graças, no Recife. “Vamos negociar. Queremos ouvi-los. Eu sempre acho que teremos um bom resultado”, disse o presidente.

O estado de greve é uma ação de cunho político, que deve ser considerada como medida de alerta. Os professores ainda vão definir quando será realizada uma nova assembleia para decidirem se a categoria entrará em greve.

Confira abaixo o histórico da campanha dos professores:

09/03 - Assembleia geral dos professores do ensino privado. A categoria aprovou a pauta reivindicatória a ser levada aos patrões em assembléia realizada no Sinpro.

22/04 – Primeira rodada de negociação Sinpro X Sinepe, sem avanços.

29/05 – Segunda rodada de negociação Sinpro X Sinepe, sem avanços.

08/05 – Terceira rodada de negociação Sinpro X Sinepe, sem avanços.

09/05 - Assembleia geral dos professores do ensino privado. A Categoria aprova estado de greve.

Em greve desde ontem (04), os professores da rede privada do estado de Pernambuco realizaram diversos piquetes no Recife e Região Metropolitana e também em Petrolina, no Sertão do Estado.

De acordo com a assessoria de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) 70% das escolas aderiram à greve, entre elas Colégio São Bento, em Olinda, GGE e Colégio Boa Viagem, na Zona Sul, Americano Batista, Contato e Vera Cruz, no Centro. A decisão afeta, em média, 450 mil alunos.

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Uma nova mediação está marcada para amanhã (06), às 10h, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), entre o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de PE (Sinepe) e o Sinpro.

A categoria pede a unificação da hora/aula para R$ 10, que atualmente é de R$ 5 para os professores da educação infantil e ensino fundamental 1 (1º ao 5º ano) e de R$ 6,40 para os docentes que lecionam no fundamental 2 (6º ao 9º ano) e ensino médio.

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