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O deputado federal Marco Feliciano (PSC) fez uma transmissão ao vivo, na noite dessa terça-feira (10), de uma manifestação na Câmara dos Deputados realizada por deputados a favor de Lula. No vídeo, diversos parlamentares seguram cartazes escritos “Lula Livre” e entoavam “Lula, guerreiro do povo brasileiro”. Ao mesmo tempo, é possível escutar uma voz que rebatia: “Lula, ladrão, do povo brasileiro”. 

Feliciano fez uma crítica pelo ato afirmando que o “circo” estava começando. O pastor também falou que o PT e a esquerda não aceitam que o ex-presidente é um “criminoso”. “Começou o circo, começou o mimimi aqui na Câmara dos Deputados. Estou aqui no plenário, os deputados do PT, os deputados da esquerda, além de obstruírem as votações, não aceitam entregar, não largam o osso. Não aceitam que Lula é um presidiário, não aceitam que Lula é um criminoso”, disparou.

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O deputado reafirmou o apoio a favor de Lula continuar preso. “Fizeram o showzinho deles, querem impedir todas as votações aqui na Casa. Não aceitam a derrota e assim vai o Brasil, triste né? Lula na cadeia, Lula na cadeia. Nada de Lula livre não”, frisou. 

 

De acordo com o líder da oposição, José Guimarães (PT), em protesto contra a prisão de Lula, os parlamentares do PT, PSOL, PcdoB e do PDT não votarão nenhum projeto durante esta semana. Por sua vez, deputados contra o líder petista fizeram diversas críticas. O líder do PSDB, Nilson Leitão, chegou a falar que o momento desgasta a imagem do país. “É lamentável o que o Brasil está vivendo. Não deveríamos estar vivendo isso”, disse. 

 

A bancada do PSOL na Câmara entrou nesta terça-feira, 27, com uma representação na Procuradoria Geral da República (PGR) contra o deputado Pastor Marco Feliciano (Pode-SP). Os deputados pedem que a PGR abra investigação contra Feliciano por comentários do deputado em uma emissora de rádio contra a vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL-RJ). O partido também prepara uma ação contra o parlamentar no Conselho de Ética da Câmara.

O PSOL alega que o parlamentar incentivou simbolicamente a execução de militantes de esquerda. "Parlamentar e magistrado entrar nesse campo sujo da internet, da calúnia, é inadmissível. Quanto mais a função pública representativa você exerce, maior sua responsabilidade no que diz, da pedra atirada", criticou o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ). Para Alencar, Feliciano abusou das prerrogativas de parlamentar.

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Na entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan, Feliciano comentou que Marielle era só "mais um número" na estatística de assassinatos no País e disse que a vereadora fazia discursos incentivando que traficantes usassem metralhadoras contra policiais. "Então veja só, quando você pega a esquerda, a esquerda... o cérebro de um esquerdista é do tamanho de uma ervilha, né?! Até um pouco tempo atrás eu fiquei sabendo que deram um tiro na cabeça de um esquerdista no Rio de Janeiro, levou uma semana pra morrer porque a bala não achava o cérebro do esquerdista", teria dito Feliciano, de acordo com a transcrição apresentada no pedido à PGR.

"O assassinato de Marielle é um grave atentado contra a democracia, porque reforça o fechamento das instituições a representantes das favelas, das mulheres negras, e das ideias de socialismo e liberdade que a vereadora defendia. O deputado Feliciano ao associar a vereadora a práticas e grupos criminosos, caluniosamente, incide em tipos penais e comete atos passíveis de responsabilização cível", destaca o pedido.

Além da responsabilização penal de Feliciano, o PSOL pede no âmbito cível que ele seja condenado a pagamento de dano moral coletivo por ele ter supostamente atacado a luta por direitos humanos e a militância de esquerda. "Por essa razão, requeremos que eventual indenização a ser paga pelo representado, em caso de condenação, seja revertida para organizações de direitos humanos de mulheres negras", diz a petição.

O deputado federal Marco Feliciano (PSC), durante uma entrevista, fez questão de elogiar o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). Além de chamar Bolsonaro de amigo, o pastor Feliciano ressaltou que o admirava. 

“Bolsonaro é o meu amigo. Admiro Bolsonaro no seu quesito de ser nacionalista, de ser uma pessoa que hoje representa essa revolução da direita em nosso país, aliás a direita não existia no Brasil até pouco tempo. Se existia, estava escondida”, declarou afirmando também que estuda todas as vertentes possíveis para construir o que chamou de uma mente crítica. 

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Assim como Bolsonaro, Feliciano defendeu o porte de armas para uma pessoa poder se proteger dentro de casa. “O cidadão portar arma na rua, eu sou extremamente contrário, mas um homem ter uma arma dentro da sua casa para poder defender a sua família, eu sou aberto a apoiar”, disse. 

Feliciano também falou sobre religião ressaltando que o parlamento não é uma igreja. “O parlamento não é culto. Antes de defender a bíblia sagrada como parlamentar, eu defendo a Constituição Federal. Todos os meus embates, inclusive ideológico com o movimento LGBT, foi em defesa da Constituição Federal”. Sobre a possibilidade de um evangélico chegar à presidência, o pastor salientou que o governo seria para todos. “Nós estamos um país plural. Não vamos governar para uma igreja, a igreja evangélica não tem a pretensão de poder como igreja, como instituição. As igrejas evangélicas nem unidas são”. 

Disse ainda que se irrita quando uma pessoa tem uma visão distorcida dele sem antes ter tido um diálogo. “Não tiveram esse contato, aí as pessoas pensam que eu sou um fundamentalista maluco, um deputado da idade medieval”. 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) fez questão de participar do Morning Show, na rádio Jovem Pan, para rebater declarações de um dos integrantes do programa, que anteriormente fez referência ao parlamentar sobre o nazismo, além de outras piadas como o formato de sua sobrancelha.  

O também pastor falou que não era nazista e disse que o nazismo foi a maior “mácula” da história da humanidade. “Eu não sou nazista, não tem nada pior que a história do nazismo. Eu sou cristão, com pensamentos cristãos e vivo em um estado democrático de direito e, por enquanto, posso falar o que eu quiser, ninguém pode tolher o meu direito como não posso tolher o direito de ninguém. Quando alguém acusa uma pessoa disso, ela está sendo tão nazista também”, rebateu. 

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“Fui chamado de nazista, debocharam da minha sobrancelha apontando um norte como se eu fosse homossexual e que eu sou um ilustre solitário em qualquer festa que vá. Isso me deixou um pouquinho indignado porque tenho muitas pessoas que me seguem e tudo isso na minha ausência, o que é pior”, desabafou falando que, no mês passado, recebeu uma condecoração em Israel. 

O deputado tentou ser humilde ao contar que era pastor de uma igreja que possui 200 membros, no interior de São Paulo, na cidade onde nasceu. “Eu construi a igreja com o dinheiro do meu trabalho e eu dei a igreja para a sociedade. Quando falam de pastores, era como se fossem todos iguais e nem todos são iguais”. 

Marco Feliciano garantiu que não tem os gays como inimigos afirmando que o seu embate sempre foi com os ativistas gays. “O ativista é diferente do gay. O ativista é aquele que ganha do governo para isso e a briga deles comigo é porque eu sequei os cofres deles quando eu fui presidente daquela bendita ou maldita Comissão de Direitos Humanos, que nunca teve nome antes de mim. A briga dos ativistas não é por ideologia, é por cabide de emprego. Quando briguei por ele por esse quesito, me chamaram de homofóbico”, explicou. 

Feliciano expôs que já chegou a apanhar no aeroporto por algumas pessoas acharem que ele era homofóbico. “Eu apanhei dentro de aviões, inclusive virou piadinha e eu sempre fiquei quietinho. Meu espírito é cristão e o espírito cristão diz que quando você apanha de um lado do rosto, você dá o outro para bater”. 

Sobre as declarações que fez criticando o sucesso da cantora Pabllo Vittar, ele falou que não tem nada contra a artista e que nem conhece o seu repertório musical. “Eu vivo em outro mundo, mas eu tenho muitos seguidores e as pessoas perguntaram o achavam de uma pessoa que era 'um ilustre desconhecido' e que, de repente, alça altos voos. Eu falei sobre um pensamento político e na política não temos inimigos, temos adversários”, justificou. 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) comentou uma recomendação emitida pelo Ministério Público Federal (MPF) solicitando que as Forças Armadas passem a aceitar transexuais nos seus quadros de militares e que a transexualidade não seja considerado motivo de incapacidade para o exercício da atividade militar. Feliciano pediu atenção para o tema e indagou por meio de vídeo publicado em seu Facebook: “Um mosteiro ou um convento, por exemplo, estaria cometendo abusos se recusasse um postulante transgênero?”. 

O parlamentar falou que seria “impossível” preparar uma tropa para convivência profissional com pessoas transgêneras. “Preparar uma tropa para convivência profissional com pessoas transgêneras, com alojamentos específicos, refeitórios específicos, sanitários específicos, pois no caso do transgênero feminino, poderia ser considerado fisicamente mulher e no caso masculino o treinamento poderia ser igualitário? Eis aí as dúvidas que ficam. São dúvidas gritantes”. 

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“As Forças Armadas possuem um treinamento específico e rigoroso onde milhares de postulantes, poucos chegam ao final do curso. São homens e mulheres que no exercício de suas atividades terão sobre si a vida da população e dos seus companheiros, portanto devem estar em pleno vigor físico e principalmente psíquico”, continuou argumentando. 

Feliciano também pediu para que o Brasil “abandone” de vez o pensamento da ideologia de gênero. "Sugiro que a ação do ministério leve em conta todos esses requisitos para dirimir dúvidas que atingem toda a sociedade.  Eu termino pedindo a deus que ilumine as nossas autoridades pelo melhor caminho que derrame benção sobre as nossas forcas armadas e que o Brasil abandone de vez esse pensamento de ideologia de gênero porque isso vai custar muito caro a nação dentro de um período muito curto”. 

Ao comentar uma declaração da senadora da República Gleisi Hoffmann (PT), que polemizou ao afirmar “para prender Lula, vai ter que matar gente”, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) criticou a fala da também presidente do PT e detonou o ex-presidente Lula. Ele também fez uma comparação questionando qual seria a reação se a frase tivesse sido dita por ele ou pelo pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). 

“Veja como funciona a mente de um esquerdista psicopata radical. A senadora [Gleisi] está dizendo que para prender um corrupto, que para prender um bandido, um ladrão, vai ter que matar gente. Imagina se fosse Bolsonaro dizendo essas palavras? Imagina se fosse eu, pastor Marco Feliciano dizendo essas palavras?”, indagou por meio de vídeo publicado em sua página do Facebook nesta quarta (24). Feliciano também falou que afirmações desse tipo são “extremamente graves” por incitar o ódio e cobrou por providências. 

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O parlamentar provocou os defensores de Lula. “Ei, petistas, menos mimimi, Lula na cadeia, chega de corrupção, vamos para as urnas este ano eleger um novo governante e que o brasileiro não caia mais nessa conversa de pão e circo, nessa conversa de mimimi, nesse politicamente correto. Que o brasileiro não caia mais nesse discurso vitimista onde eles nos acusam daquilo que eles fazem e nos chamam daquilo que eles são. Esses sim são radicais, que incitam a violência e a intolerância”, disparou. 

“Estou pedindo a Deus que conscientize aqueles que perderam prestígio, que perderam apoio popular, de que seu tempo passou e de que não dá para perpetuar um regime como esse que estaria transformando nosso país em um governo bolivariano. Olha os exemplos que a esquerda deixou pelo mundo. Olha seus rastros de sangue e de miséria quer seja na União Soviética, quer seja em Cuba, quer seja na recente Venezuela. Deus olhou para o Brasil”, frisou. 

 

 

O beijo entre duas meninas em um episódio na novela Malhação foi comentado pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC). O parlamentar, por meio de vídeo publicado em seu Facebook, definiu a cena como “chocante e grotesca” e avisou que vai solicitar providências do Ministério da Justiça para que analise as imagens. 

“Em pleno final de tarde um folhetim feito para o público infantojuvenil teve a desfaçatez de apresentarem um beijo gay entre duas crianças. Se fosse no cinema, os órgãos reguladores estabeleceriam idade mínima de 16 anos. Por ser algo chocante e incomum, ainda tem mais: as personagens fugindo de sua rotina estão indo mais cedo para o quarto juntas, de pijama, e já se anuncia para breve uma relação sexual entre as duas”, criticou o deputado. 

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Feliciano também falou que estão querendo “vulgarizar” a adolescência e o amor. “Eu vou solicitar providências ao Ministério da Justiça, que determina a faixa etária para os espetáculos, que analise essas cenas grotescas e dê uma resposta para a opinião pública, que hoje se encontra impotente para educar seus filhos quando uma poderosa rede de TV visão tão somente deseducar. Sabemos o que acontece em uma sociedade cosmopolita, mas certos assuntos tendem serem abordados de forma séria através de profissionais preparados e dentro de um contexto sério e não de forma rasa, a fim de vulgarizar a adolescência e o amor, que são tão caros e especiais”. 

Ele ainda ressaltou que a emissora é formadora de opinião ditando regras, moda e estilo de vida e que está “destruindo” o que chamou de família tradicional conservadora. “Isso não pode acontecer, a nossa família merece respeito”, frisou.

Após defender o presidente Michel Temer (PMDB), no ano passado, afirmando que o peemedebista foi “vítima de uma sórdida armação”, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) defendeu nesta terça (9) Jair Bolsonaro após a divulgação do patrimônio do pré-candidato a presidente da República e dos seus filhos, que chegaria a mais de R$ 15 milhões.

Ao criticar o jornal Folha de S.Paulo, Feliciano falou por meio de vídeo divulgado em seu Facebook que a manipulação da reportagem era criminosa. “Ainda cita um carro em um valor de R$ 105 mil reais para ser estampado em primeira página do jornal, que informa como se tivesse descoberto uma falcatrua que não existiu”, criticou.

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O deputado ressaltou que “está mais do que na cara” que Bolsonaro está em primeiro lugar nas intenções de votos. “A vitória de Bolsonaro nas urnas, em outubro, irá coroar as lutas contra o bolivarianismo e veremos a derrocada dessa imprensa marrom a serviço de um globalismo ateísta”.

 

Marco Feliciano também elogiou o deputado. “Há muito o que se fazer para alertar o nosso povo sobre esse conluio que visam tão somente tirar do páreo um político honesto aclamado em todo o Brasil por onde passa.  Eu termino pedindo a Deus que de forcas ao povo brasileiro para suportar tantas maquinações maquiavélicas nas próximas eleições e derramem bênçãos, principalmente, sobre Jair Bolsonaro. Força, capitão. Estamos juntos”, finalizou.

 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) comentou mais um assunto polêmico nesta quinta-feira (4). O parlamentar disse que era injusto uma luta de MMA entre um lutadora trans com uma mulher. Ele se referiu a Fallon Fox, um ex-caminhoneiro e ex-militar, que se tornou a primeira lutadora transexual nas artes marciais mistas, na categoria feminina. Fox tem sido alvo de uma grande polêmica por causa de sua presença incluindo casos de transfobia. Feliciano falou que Fox já chegou a “espancar” a rival e, depois, é aplaudida e recebe prêmios. 

“Nas últimas lutas que participou quase trucidou as suas oponentes, pois após uma cirurgia, esse ser que nasceu homem e se transformou em uma mulher, mas a sua formação óssea continua a mesma. Sua formação muscular continua a mesma, os cromossomos Y são os mesmo e quem diz isso não é um pastor fundamentalista não, são especialistas na área de biótipo humano”, declarou por meio de um vídeo publicado no Facebook. 

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Feliciano falou que a participação da lutadora trans é “esdrúxula”. “Mas, por causa do politicamente correto, os organizadores dessas lutas aceitaram essa esdrúxula participação de uma lutadora, entre aspas, mulher com uma condição física de homem, robustez do homem, no que eu acredito ser um verdadeiro massacre contra às lutadoras nascidas mulher”. 

O deputado ainda pediu para que esse tipo de “combate desigual” não ocorresse no Brasil para proteger a integridade das atletas. “Mulheres nascidas mulheres, deixo bem claro. Mas, imagine a luta que teria um parlamentar homem para propor uma lei nesse sentido e antes que comece o massacre eu não irei propor uma lei, pois eu seria xingado de tantos palavrões, mas gostaria de desafiar a bancada feminina e as feministas da Câmara dos Deputados, especialmente, a deputada Jandira Feghali, que foi relatora da Lei Maria da Penha, para que apresente um projeto nesse sentido”, provocou.

Ainda salientou que se existem categorias específicas como peso leve e peso médio, o que torna esse tipo de enfrentamento injusto. “Com regras desiguais, estará aprovado homens espancar mulher e com direitos a aplausos, prêmios e fã-clubes. Me de sua opinião, talvez eu esteja errado. Compartilhe se você tiver coragem, pois a patrulha do mimimi e da poderosa agenda gay vai cair sobre você”, disparou. 

 

 

Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, o humorista Gregório Duvivier rebateu as críticas do deputado federal Marco Feliciano (PSC) sem tocar no nome do parlamentar. O artigo vem junto com uma arte escrita: “Jesus não te ama, pastor corrupto”. A confusão começou após o humorista publicar um texto no mesmo jornal, na semana passada, no qual afirmou que Jesus era “um líder comunista” e “defensor de bandido e da prostituição”. 

Feliciano se mostrou furioso com a declaração e, através de um vídeo, detonou Gregório afirmando que ele era covarde, subversivo, arruaceiro e ativista ateu. “Falastrão atrás de uma câmera ou em seu canalzinho particular onde ele adestra mentes despreparadas ou no silêncio do seu quartinho onde ele redige insanas palavras para o folhetim comunista Folha de S. Paulo”, disparou.

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Ao se defender, Duvivier disse que o deputado convocou a família brasileira a demonstrar seu ódio contra ele. “Sim, pra muita gente, Jesus é uma espécie de genocida rancoroso que não suporta ouvir uma piada e sai matando geral, até quem já morreu. Não sei de onde tiraram isso. Procurei no Novo Testamento, mas não achei nenhuma menção de Jesus ao destino dos humoristas. "O palhaço que me vier de gracinha", disse Jesus na montanha, "se encontrará comigo na porta dos céus com uma AR-15”, escreveu. 

“Que Deus pequeno, esse de vocês. Um Deus que se incomoda com piada, um Deus que fica chateado quando vocês transam, um Deus que se importa com o que vocês vestem, isso não é um Deus, isso é um síndico que mora no andar de baixo. Muitos perguntaram: "por que você não faz piada com Maomé?". Bom, não sei nem por onde começar. Nunca nenhum muçulmano bateu na minha porta perguntando se eu conheço a palavra de Maomé, nunca vi se formar uma bancada muçulmana no Congresso brasileiro, nunca vi alguém por lá legislando de acordo com o Alcorão, nunca vi minha cidade ser governada por um aiatolá”, expôs em outra parte do texto publicado no jornal.

Duvivier, no final do artigo, desejou um feliz 2018. “E lembrem-se: é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pastor corrupto entrar no reino dos céus”, pontuou. 

A coluna publicada, nessa segunda (25), dia do Natal, no jornal Folha de S.Paulo, com a opinião do comediante Gregório Duvivier deu o que falar. O humorista chamou Jesus Cristo, sem citar nomes, de baderneiro e defensor de bandidos e da prostituição. “Só mesmo no Brasil que o país para pra comemorar o aniversário de um líder comunista. Pior que isso: um baderneiro terrorista bolivariano sem-terra defensor de bandido e da prostituição”, detonou. 

No texto, entre outros comentários, Duvivier também diz que “o sujeito” até perdoava o roubo, mas não perdoava a riqueza. O deputado federal Marco Feliciano (PR), que é pastor, criticou veemente Duvivier afirmando que ele era insensato, covarde, canalha, digno de pena, de dó e de orações. “Vivemos um tempo no qual qualquer analfabeto funcional paga de intelectual. Um ativista ateu, travestido de artista, que enxovalha a fé da maioria do povo brasileiro atacando Jesus Cristo. O ator e comediante Gregório Duvivier tem  uma diarreia mental e materializa chamando Jesus de baderneiro, comunista, defensor de bandido e prostituta”, criticou por meio de vídeo publicado em sua página do Facebook. 

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“Ele afirma que Jesus Cristo é um líder comunista, mas a mensagem de Jesus era de que ninguém deveria ser forçado a segui-lo, de forma contrária aos lideres comunistas que cometeram genocídios para forçar as pessoas a seguirem a sua ideologia. Chama Jesus de defensor de prostitutas e bandidos. Duvivier é capcioso, ele não defendia o pecado, meu amigo, ele defendia aquele que verdadeiramente se arrependia”. O pastor disse que Jesus não fazia apologia à prostituição. “Na verdade, a sua presença constrangia prostitutas ao ponto delas se jogarem aos seus pés pedindo perdão e misericórdia”, argumentou o deputado. 

Feliciano lamentou o fato de que nem padres e nem pastores se posicionam, com raras exceções, por omissão, medo ou vergonha. “Já pedi abertura de investigação do MP em São Paulo, já abri processo contra ele e sua corja, mas sem sucesso. Uma ala do MP parece ser progressista e o protege. Não vivemos em uma república das bananas, mas sim uma república de bananas, bananas cristãos”. 

O parlamentar ainda falou que Duvivier é um “menino chorão”, que não suporta 10 minutos de debater contando que já participou de uma entrevista com ele e que, na ocasião, ele “amarelou”, gaguejou e se calou. “Falastrão atrás de uma câmera ou em seu canalzinho particular onde ele adestra mentes despreparadas ou no silêncio do seu quartinho onde ele redige insanas palavras para o folhetim comunista Folha de S. Paulo", disparou. 

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Feliciano ainda o chamou de “covarde, hipócrita, subversivo, arruaceiro” e que ele “não respeita a homens, mulheres, jovens, crianças que saem das suas casas em busca de alívios para suas almas e com o desejo ardente de adorar ao seu Cristo”. “Alguém, por favor, coloca uma chupeta na boca desse menino chorão, esse bufão, pedante, idiota, hipócrita, e pior nada engraçado”, finalizou alertando de que já solicitou à sua assessoria que tome as medidas policiais e judiciais cabíveis contra o jornal e contra o seu articulista.

Críticas intensas a Duvivier

Muitos internautas estão hostilizando o comediante em sua página do Facebook. “Tu é mais lixo que o meu lixo aqui em casa”, escreveu um. “Seu lixo. Quem é você para falar mal de nosso pai Jesus Cristo. Vai se tratar ou até mesmo ler a bíblia para aprender a história de um salvador”, escreveu outro. 

 

 

 

 

Políticos brasileiros estão repercutindo um vídeo que viralizou nas redes sociais no qual aparecem dois meninos se beijando na boca em uma festa de aniversário. De acordo com as informações, um deles teria 12 anos de idade. Nas imagens, também é possível ver um bolo com a foto da cantora Pabllo Vittar.

O deputado federal Paulo Martins (PSDB) disse que lamentava pelos dois garotos e por outras crianças que se enquadram no mesmo exemplo. O tucano culpou os “esquerdistas” pela situação. “É bizarro o que os esquerdistas fizeram com as nossas crianças. Sexualizaram a infância e induziram aqueles que ainda não têm condições de discernimento a escolherem sobre caminhos aos quais ainda não estão preparados para seguir. Não lamento pelos adultos responsáveis por todo esse processo cultural, esses eu tenho o dever de combater”, escreveu na sua página do Facebook.

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O também deputado Marco Feliciano (PSC) disparou críticas argumentando que um menino dessa idade não tem discernimento para decidir o que é melhor para si. “Mesmo que o namorado mostrado no vídeo de mais idade fosse uma menina, a relação não deixaria de ser espúria, pois intimidade com menor de 14 anos, mesmo consentido, configura estupro previsto em lei”, declarou por meio de um vídeo.

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Feliciano questionou onde estavam os pais das crianças no momento da festa. "Que mais está para orgia tamanho disparate que se viu nesse vídeo (...) estamos nos fins dos tempos, mas não me canso de bater na mesma tecla e vou cobrar das autoridades policiais em relação a esses fatos para identificar os responsáveis”, avisou também pedindo aos pais que protegessem os seus filhos. 

O parlamentar Flávio Bolsonaro (PSC) definiu o caso como “fim do mundo”. “É biga, é r... no c... Aniversário de criança com direito a beijo na boca entre meninos, bolo de travesti e cantando os parabéns com a letra acima... Se você também se revoltou, una-se a nós na luta contra a ideologia de gênero nas escolas”, destacou. 

O deputado federal Marcos Feliciano (PSC) divulgou um vídeo, nesta terça-feira (21), no qual aparece defendendo e reverenciando o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC), após uma reportagem de uma revista destacar que ele representava um “perigo”. 

Feliciano rebateu. “Perigo para quem? Para os corruptos? Para os comunistas? Para os assassinos de Celso Daniel e muitos outros. Aí sim, é perigo. Perigo para os que quebraram a Petrobras, para os que mandaram bilhões de dólares para as ditaduras bolivarianas e sanguinárias da África. Perigo para parte da imprensa que, durante 13 anos, mamou nas tetas do governo com verbas bilionárias?”, disparou.

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O pastor também disse que Bolsonaro vem recebendo o afeto dos brasileiros que não suportam mais “o estado de caos”. “Bolsonaro, você está ungido pelos votos dos fieis eleitores do Rio de Janeiro, que te mandaram para a Câmara dos Deputados inúmeras vezes para você representar os direitos humanos e não os direitos dos manos. A nação brasileira não é mais boba, queremos mudança, queremos um Brasil melhor”. 

Feliciano ainda falou que Bolsonaro tem uma atuação parlamentar em defesa da família cristã há 20 anos. “Falar que o deputado Bolsonaro é contra os direitos humanos é tentar apagar 20 anos de atuação parlamentar em defesa da família cristã, mas que é contra os que desviam verbas públicas em ONGs milionárias que não prestam conta a ninguém em nome dos direitos humanos", ironizou.

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) declarou, nesta quarta-feira (8), que terroristas já estão no Brasil, em referência ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

O parlamentar fez a declaração citando uma produtora de alimentos, no município de Correntina, localizada na Bahia, que segundo ele foi destruída por ação do movimento. “Nós já podemos afirmar que estamos sendo alvos de ataques terroristas”, declarou por meio de vídeo publicado em seu Facebook. 

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Afirmando que os membros do MST são “puxadinhos e viúvos do PT”, ele falou sobre o episódio. “Inclusive, a usina de produção de energia elétrica teve suas torres postas abaixo. O ato de vandalismo, sem motivos declarados, visava tão somente causar imenso prejuízo paralisando as atividades agrícolas, cessando a produção de diversos alimentos para consumo regional para o estado da Bahia e região Nordeste”.

Feliciano falou que os que ocasionaram os estragos devem ser enquadrados na lei do terrorismo. “Esses vândalos, que são braço longo do PT, devem ser enquadrados na lei do terrorismo porque esse ato foi apenas um balão de ensaio, mas se não for contido coisas piores virão e podem fugir ao controle. Fica aqui um aviso, um recado para as nossas autoridades, inclusive para o Ministério da Justiça. A nossa bandeira nunca será vermelha”. 

Mas é fake - Apesar de toda a revolta do parlamentar com o MST no 'desabafo' publicado nesta quarta (8), o site Boatos.org revelou, há dois dias, que a denúncia a respeito das torres de energia na Bahia é uma 'fake news'. 

Segundo o site - que se baseou e informações de matéria do G1 - os manifestantes realmente realizaram a derrubada de torres elétricas no dia 2 de novembro, mas não tinham qualquer ligação com o Movimento de Trabalhadores Sem Terra (MST).

As pessoas que participaram do ato eram na verdade, moradores da região de Correntina (BA), que estavam revoltados com constantes quedas de energia elétrica na cidade, supostamente provocadas pela fazenda Igarashi, que negou a acusação em nota publicada em seu site no últim sábado (4).

Confira o momento da invasão em Correntina, atribuída por Feliciano ao MST:

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O deputado federal Marco Feliciano (PSC) detonou um grupo de Sem Terra que invadiu há mais de um mês uma propriedade privada em São Bernardo do Campo, em São Paulo. O pastor também criticou artistas como Caetano Veloso que foram até o local mostrar “solidariedade”. “Dão o ar da graça, incitam a violência, faz sua média e depois voltam para as suas mansões na Bahia e no Rio de Janeiro. É cômodo, mas não é honesto”, disparou. 

Feliciano disparou contra os Sem Terra e afirmou que a sua bandeira nunca será vermelha. “Conservadores sabem que uma das cláusulas pétreas da Constituição Federal é o direito à propriedade privada, mas comunistas só lapeiam, roubam, desapropriam e depois vendem e saem à caça de uma nova vítima. É assim que funcionam esse pessoal do Sem Terra”. 

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“Eles estão no local há quase um mês e já foram notificados judicialmente a desocupar a área. Durante mais de oito anos de governo petista não foi oferecida ao proprietário uma forma de desapropriação da área e agora, de forma ilegal, os tentáculos do PT avançam ilegalmente em uma propriedade particular num verdadeiro esbulho”, declarou. 

O parlamentar disse que alguns artistas usam da fama e do prestígio em prol de causas que são, no mínimo, duvidosas também citando o nome de Camila Pitanga e Letícia Sabatella. “Admiro a cara de pau de alguns famosos que, mesmo sabendo do risco à vida de mulheres e crianças, teimaram em organizar esse tal show, que não passou de pirotécnica sendo proibido pelo Poder Judiciário com multa de 500 mil reais em caso de desobediência. Se realmente esses artistas têm a boa vontade de oferecer soluções a esses sem-teto, que organizem um grande show no Maracanã e com a renda ajudem a resolver pelo menos no que se envolveram. Ora, que permaneçam nas barracas que estimularam a serem armadas e fiquem verdadeiramente indignadas até o fim”. 

O pastor pediu apoio para “expulsar” pensamentos comunistas. “Que esses artistas que amam tanto o comunismo vão morar na China ou em Cuba. Não é melhor assim? Porque lá eles vão encontrar a paz e o regime que eles tanto sonham. A nossa bandeira nunca será vermelha”. Ele ainda afirmou que o líder do MTST, Guilherme Boulos, que ser um novo Lula. 

Após o deputado federal Marco Feliciano (PSC) contar que irá representar contra o também deputado Jean Wyllys (PSOL), após ter dito durante uma entrevista que transaria com todo mundo que quisesse e usaria drogas ilícitas se o mundo tivesse data para acabar, o psolista rebateu. Sem citar nomes, Jean chamou de “canalhas” os que membros da bancada fundamentalista que venderam a alma para salvar o presidente Michel Temer (PMDB).

“A minha resposta foi mais longa que o trecho que publicaram alguns canalhas da bancada fundamentalista, esses que venderam a alma para salvar Michel Temer das acusações do Ministério Público por corrupção passiva, formação de quadrilha e obstrução de justiça, e que ainda têm a cara de pau de falar em nome de Deus. Respondi, primeiro, que pediria perdão a toda pessoa que eu tivesse ferido. Essa primeira parte foi omitida nos vídeos editados. E também disse que consumiria drogas ilícitas e transaria muito. E, sim, faria”, escreveu por meio da sua página do Facebook.

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Jean ressaltou que não finge ser outra pessoa e que deu uma resposta “humana e com humor”. “Eu sou quem eu sou, não finjo ser outro. A diferença entre mim e eles, esses parlamentares que se indignaram falsamente com minha resposta, não tem nada a ver com sexo e drogas, que muitos deles usam no sigilo, embora eu tenho dúvidas de que transem muito pela infelicidade que vejo neles quando os encontro”. 

O parlamentar falou que se diferencia dos demais por não ser “ladrão” e por não ter enriquecido por meio da política e tampouco ter recebido dinheiro de cultos. “Somos diferentes porque eu sou honesto tanto na minha conduta quanto numa entrevista. Se o mundo fosse acabar, entre outras coisas, eu pediria perdão a quem tiver ferido, usaria drogas para que esse momento apocalíptico fosse mais leve e transaria muito, sim, senhor (...) e, diferentemente desses ladrões, não tenho nada de que me envergonhar — e durmo bem todas as noites, com a consciência tranquila. Se o mundo acabar e o céu e o inferno existirem, tenho a certeza de que eu e eles não nos encontraremos no mesmo lugar", detonou. 

 

 

 

 

Uma exposição realizada no Colégio Estadual Dom Geraldo Fernandes, em Cambé, no norte do Paraná, está sendo investigado pela Polícia Civil por ter abordado temas como aborto, religião e suicídio. A situação indignou o pai de um aluno que procurou as autoridades competentes. A exposição traz mostras de supostos “instrumentos possíveis” para a prática de um aborto, uma boneca enforcada com uma corda e até uma bíblia sagrada rasgada e queimada. 

Em um vídeo publicado na página do Facebook do deputado federal Marco Feliciano (PSC) aparece uma parte da apresentação, que foi aberta para que toda a comunidade pudesse conferir os trabalhos desenvolvidos pelos estudantes. Feliciano declarou que os últimos acontecimentos revelam a necessidade de lançar um movimento “Escola Com Vergonha na Cara”. 

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“Os últimos acontecimentos noz faz crer que só Jesus na causa. São tantas ocorrências envolvendo educadores, que só confirmam a extrema necessidade de mantermos e até aprimorarmos o Escola sem Partido. Pelo ritmo do confronto que pudemos observar por parte de alguns professores, qualquer dia não restará outra opção a não ser lançar também um movimento Escola Com Vergonha na Cara”, criticou. 

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Ele condenou a exposição e afirmou que vai buscar as posições necessárias. “Induzimento ao suicídio com a cena mórbida de uma boneca enforcada com uma corda e o mais sórdido é uma bíblia sagrada rasgada e queimada com recortes de notícias supostamente envolvendo religiosos o que, a partir de funcionários pagos pelo estado em espaço público, agrava a circunstância, pois denota um caráter oficial como se o Estado estivesse patrocinando tudo aquilo. Eu espero uma apuração rigorosa por parte das autoridades daquele estado”, pediu. 

O parlamentar condenou o que chamou “pseudo-professores”. “Vou solicitar resultados dessas investigações e quero mandar um recado para todos esses pseudo-professores e educadores: deixem as nossas crianças em paz. A nossa família merece respeito”. 

 

O deputado federal Marco Feliciano (PSC) contou, por meio de um vídeo, que vai representar no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, bem como no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o também deputado Jean Wyllys (Psol). Feliciano disse que o psolista faz “apologia às drogas e a perversão sexual, bem como quebra de decoro parlamentar”. 

O parlamentar, para basear seu discurso, utilizou uma entrevista que Jean concedeu para a jornalista Leda Nagle. Durante a conversa, ele foi perguntado sobre o que faria se o mundo tivesse data marcada para acabar. A resposta de Jean foi direta e rendeu muita polêmica. “Eu usaria todas as drogas ilícitas que eu não usei por ilicitude e eu treparia muito com todo mundo que quisesse transar comigo, eu treparia (...) eu iria partir para as drogas ilícitas todas e depois eu iria transar muito com homens, mulheres", declarou Jean. 

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Feliciano falou que “quanto mais se reza, mais assombração aparece” e criticou alguns projetos apresentados pelo psolista como o que regulamenta a prostituição com a justificativa de que, assim, seria possível combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. “Vou representar contra o deputado Jean Wyllys, que usa a imprensa e todas as mídias sociais para fazer apologia às drogas, fato gravíssimo, mas para um parlamentar que apresenta projeto que vai contra qualquer princípio de família, o que podemos esperar? Imagina a sua filha, pai, dizendo eu já sei a profissão que terei no futuro: serei prostituta, afinal terei carteira assinada e vários benefícios”, detonou.

O pastor comentou outra proposta de Jean sobre liberação de drogas ilícitas como a maconha. “Ele explica porque quer liberar as drogas ilícitas que ele tanto deseja usar: para que meninos do tráfico sejam reconhecidos como profissionais e outros projetos. Enfim, projetos que só acrescentam algo a mentes vazias, pois a grande maioria das pessoas já são assistidas e o movimento que esse deputado diz representar não é minorias e nem coitadinhos. São pessoas integradas em todos os níveis sociais com a vida ordeira e produtiva”.

 

“O deputado Jean Wyllys, junto ao seu partido PSOl, que apoia a descriminalizacão das drogas, que apoia o aborto, que fizeram a defesa do museu quando vimos pedofilia e eles viram arte, eles querem destruir tudo aquilo que nós, sociedade conservadora, construímos até os dias de hoje. Nos não vamos deixar. A nossa família merece respeito”, alertou Marco Feliciano. 

 

No dia em que a Câmara decide sobre andamento da segunda denúncia envolvendo o presidente Michel Temer (PMDB) e de mais dois auxiliares ministeriais, o deputado federal Marco Feliciano (PSC) divulgou, por meio do seu Facebook, um trecho de uma entrevista concedida no qual afirma que “é ruim com ele [Temer], mas pior sem ele”. 

Feliciano falou que falta um ano para as eleições e que o momento requerer responsabilidade e serenidade. “E no dia 1 de janeiro de 2019 o processo contra Temer continua. Não voto por ele, voto pelo Brasil”, argumentou. 

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O deputado disse que tinha moral para falar porque não está em nenhuma lista de delação e criticou o PT. “Não sou corrupto e não votei em Dilma nem em Temer. Quem quer o “pior melhor” é o PT e seus puxadinhos, que juntos destruíram o Brasil. Que Deus nos ajude”. 

Feliciano disse, durante a entrevista, que se o peemedebista for “derrubado”, a sociedade vai sofrer por um tempo. “Rodrigo Maia assume a presidência, que está em todas as delações”, disse. Ele também falou que, caso a denúncia prosseguir, o Supremo Tribunal Federal (STF) terá seis meses para afastá-lo. O parlamentar frisou que não será permitido uma eleição direta e que, no caso de uma eleição indireta, é o parlamento que escolhe. 

“Aí vem as indiretas. Nas eleições indiretas é o parlamento que elege. Quem é que vai eleger? Quem está no alto clero esta dado, do baixo clero como eu e Bolsonaro? Ninguém quer. Vamos entregar o Brasil não mão de quem?”, indagou.

O deputado falou que era melhor esperar o dia 1 de janeiro de 2019. “Ele deixa a presidência e cai nas mãos do nosso herói Sérgio Moro e que Moro coloque Michel Temer, caso ele deva, onde ele merece”. 

 

 

O deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC), durante uma live no Facebook, na madrugada deste domingo (15), falou sobre campanha eleitoral. Feliciano, que conseguiu mais de 400 mil votos na última eleição, garantiu que nenhuma igreja permite que ele peça votos. De acordo com o religioso, há na Câmara dos Deputados 185 parlamentares filiados à bancada evangélica e 95 que são "evangélicos de carteirinha". 

"Nenhuma igreja me permite pedir votos. As pessoas perguntam como eu tenho tantos votos. Eu também me pergunto, sabia? Porque quando chega na época de campanha nenhuma igreja me permite pedir votos. As igrejas batem com a porta na minha cara. Claro que para toda regra há exceção. Há algumas igrejas independentes que acabam sempre me ajudando, mas as grandes igrejas, até a minha Assembleia de Deus- Ministério do Belém, quando vai chegando perto da campanha, elas proíbem crentes chegarem perto de mim. Eu fico leproso", declarou. 

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O parlamentar também falou que não apenas a dele, mas todos os outros grandes ministérios proíbem porque cada um tem o seu candidato próprio. "E eu não sou candidato de nenhuma igreja. Interessante isso, não é? Eu não sou candidato de uma denominação. Eu sou candidato do povo. Eu sou o pregador que Deus tirou da roça, do corte de cana e me deu um coração do povo", disse. 

"Um dia desses, em uma roda de pregadores, alguns de nome mundial, que são ricos e importantes, [disseram] Feliciano é um pregador das multidões pobres, e eu glorifico a Deus por isso. Eu tenho orgulho disso. Sinto orgulho de ser alguém que vai onde os ricos e os grandes não vão. Graças a Deus eu ainda subo o monte para orar, também prego nas grandes cátedras quando me dão oportunidade, nos mega eventos, mas também prego para quatro ou cinco pessoas do outro lado do mundo como já diz daqui para o Japão para pregar para pouquíssimas pessoas", discursou.  

Mesmo ainda faltando bastante para a eleição de 2018, o pastor pediu apoio da sociedade. "O que importa é que as pessoas ouçam a palavra profética que Deus tem colocado no meu coração. Quero aqui pedir o apoio de vocês. Ano que vem é ano político de novo. O meu sonho era crescer e ir para um patamar maior, mas a política no Brasil é muito complicada, então eu não sei a que venho, mas me ajude porque eu tenho tentado representado a sua família da melhor maneira possível", pediu. 

Feliciano ainda falou que não consegue agradar a todos porque as pessoas têm outros pensamentos, mas que quando está em Brasília, antes de todas as votações, "ora e pede a Deus" orientação para saber o que é melhor para o povo.

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