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O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está muito próximo. Neste domingo (4) e no dia 11 de novembro, milhões de estudantes devem iniciar uma maratona de provas em busca da aprovação. Com o processo seletivo, também chega ao final a preparação frenética dos estudantes e a ansiedade precisa dar lugar à tranquilidade. Afinal, um ano inteiro de empenho e dedicação será colocado em prática.

Diante disso, o clima dos cursinhos preparatórios é de pura expectativa. Neles, os estudantes demonstram estar nervosos com a proximidade da prova e com vontade de ver o processo seletivo passar o mais rápido possível. “Eu estou muito calmo, então estou com medo de surtar na hora da prova. Mas, ao mesmo tempo, quero que isso passe e que eu faça a prova logo porque é muita expectativa que a gente cria”, conta o estudante Linconl Áquila Gadelha, de 18 anos. O jovem, que pretende cursar medicina, já fez o Enem outras três vezes por experiência. “Nas oportunidades anteriores, eu não me preparei por ser experiência, então não fiquei tão nervoso”, conta.

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Milka Mirelle de Albuquerque, de 19 anos, também pretende cursar medicina. Sua estratégia nesta reta final é focar na tranquilidade. “Eu estudei bastante, comecei o ano empenhada, então agora estou buscando relaxar mais um pouco sem me desligar da parte educacional”, explica a aluna, que agora se dedica a ver filmes e documentários que tenham a ver com o Enem.

Aos 18 anos, Dante Chacon busca ingressar em uma instituição de ensino superior que ofereça o curso de história. Neste momento final, o clima é de tensão para o adolescente. “Tenho uma pressão muito grande da escola, dos pais e da sociedade em si para conseguir passar no Enem, então a ansiedade está grande, mas eu procuro ter meus momentos de lazer”, explica.

Já Ismênia Vieira, aos 22 anos, pretende fazer outra formação. “Já faço técnico em química e agora pretendo fazer bacharelado”, conta Ismênia. A jovem também está ansiosa para o Enem e espera que as provas passem logo. Segundo ela, o momento é de relaxar. “Ainda estou revisando algumas coisas, mas estou focada mais em relaxar nesta semana”, explica.

A estudante Maria Eduarda de Albuquerque, de 16 anos, enxerga de forma madura o Exame Nacional do Ensino Médio. “É uma prova importante, mas que não vai definir quem eu sou nem minhas capacidades”, ressalta. Mesmo entendendo o Enem dessa forma, Eduarda não nega a ansiedade. “Claro que estou ansiosa, afinal é uma parte importante da vida de um estudante, mas é necessário e quero que passe logo”, ressalta a jovem.

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Neste domingo, os candidatos responderão questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no dia 11 de novembro, serão realizadas as provas de Ciências da Natureza e matemática. 

Os portões dos locais de prova serão abertos às 12h e fechados às 13h; o Exame inicia às 13h. Todos os estudantes devem respeitar o horário de Brasília.

Pernambuco, como não adere a horário de verão, terá os portões abertos às 11h e fechados ao meio dia. A prova iniciará às 12h30.

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Considerada a prova mais importante para estudantes que buscam o ingresso em instituições de ensino superior no País, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem data marcada para os dias 4 e 11 de novembro. A expectativa criada pelos candidatos pode acarretar no desenvolvimento de quadros de tensão e ansiedade. Nos momentos finais, é importante manter o equilíbrio e buscar estratégias de relaxamento.

As consequências de um corpo tensionado são estresse, falta de concentração e baixo desempenho. De acordo com o fisioterapeuta Thomaz Bastos, exercícios e técnicas podem ser desenvolvidas para auxiliar os feras nessa etapa. “As dores condicionam o estudante a ter sensações desagradáveis. Na hora da prova é primordial estar com o corpo e mente equilibrados. Existem técnicas que podem auxiliar com a ajuda de fisioterapeutas e outras que podem ser realizadas por eles mesmos”, explica Thomaz.

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A má postura é um dos fatores que contribuem para o surgimento dos desconfortos. O fisioterapeuta recomenda para os feras uma atenção redobrada na preparação da prova, com uma adaptação da posição. “Realizar o Enem com uma postura equivocada pode deixar o candidato com dores. Por ser uma prova extensa, é importante ter atenção ao modo de se sentar. Nesse ponto, é primordial ter atenção no antes para no dia não ter prejuízos”, complementa.

Para conseguir diminuir as dores dos jovens, o profissional tem se especializado em tratamentos direcionados a eles. “De fato existem algumas técnicas que só com o auxílio de um profissional. Elas ajudam muito com as articulações, a relaxar e diminuir as dores e pontos de tensão no corpo”, menciona. O alongamento é uma das técnicas que podem ajudar em momentos antes da prova. Em entrevista ao LeiaJá, Thomaz ensina como realizar os movimentos; confira:

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Uma das mais importantes figuras da China nas finanças globais afirmou que o governo da nação asiática deveria pressionar os Estados Unidos a encerrar a disputa tarifária contendo exportações de produtos necessários para empresas americanas, segundo reportagens de hoje. As declarações foram dadas por Lou Jiwei, ex-ministro das Finanças e atual presidente do fundo soberano da China.

Também nesta segunda-feira, um jornal estatal afirmou que a China deveria adotar medidas mais agressivas contra os americanos. Pequim avalia o convite da semana passada de Washington para retomar o diálogo e evitar novas tarifas. Os EUA reclamam que a política tecnológica da China viola compromissos de abertura de mercado e pode prejudicar a liderança americana no setor. Ao mesmo tempo, o presidente americano, Donald Trump, decide se leva adiante uma ameaça de impor tarifas sobre mais US$ 200 bilhões em produtos chineses.

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Falando domingo em um fórum econômico, Lou disse que Pequim deveria prejudicar cadeias de produção de companhias americanas que dependem de produtos de baixo custo ou de componentes do setor manufatureiro chinês, de acordo com o site Sina.com. Segundo ele, isso levaria os EUA a negociarem seriamente. Atualmente, Lou comanda o Fundo Nacional de Seguridade Social da China, de 1,9 trilhão de yuans (US$ 290 bilhões).

O estatal Global Times, por sua vez, advertiu que a China vê a disputa em tecnologia como uma batalha prolongada. "A China escolherá o meio mais favorável e poderoso para contra-atacar", afirmou o jornal. Fonte: Associated Press.

O clima de tensão em Pacaraima se mantém. A fronteira continua aberta, porém a população local responsabiliza os venezuelanos, mesmo que indiretamente, pela insegurança. Nesse domingo (19), Vanderbegue Ribeiro, um dos manifestantes que chegaram a fechar vias no sábado (18), participou com outros brasileiros de uma "carreata da paz". O comércio fechou. Eles exigiram das autoridades o controle de entrada dos venezuelanos. "Queremos apoio do governo, tanto federal quanto estadual."

Na Rua Suapi, uma das principais do município, o trabalhador autônomo e morador da fronteira Ari Silva afirmou que a revolta do fim de semana ocorre ainda pela intensa movimentação do tráfico de drogas na localidade. "Não estamos revoltados com os imigrantes, mas com a criminalidade que essa desorganização social trouxe à nossa cidade." Outros falam em superlotação de serviços de saúde e em abandono pelos governos local e federal.

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OAB

O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, que esteve em Roraima na semana passada, também relatou o clima de revolta na fronteira. Ele defendeu que todos os Estados brasileiros devem dividir a responsabilidade para preservar moradores de Roraima e imigrantes venezuelanos, "antes que aconteça uma tragédia". "A população de Roraima está se revoltando porque a criminalidade está crescendo e o Estado não tem recurso. O que era uma questão humanitária agora tem forte conotação de segurança." (COLABORARAM RICARDO GALHARDO, ANA PAULA NIEDERAUER E CYNEIDA CORREIA, especial para a AE) As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ao menos 29 crianças morreram nesta quinta-feira (9), em Saada, no norte do Iêmen, após um ataque aéreo realizado por uma coalizão liderada pela Arábia Saudita ter atingido um ônibus escolar, informou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) no país.

Em um comunicado, as forças lideradas pelos sauditas informaram que o objetivo do ataque era atingir militantes xiitas houthis que planejaram um ataque à cidade de Jazan, na Arábia Saudita, na última quarta-feira (8). Na ocasião, uma pessoa morreu e outras 11 ficaram feridas.

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Além disso, a aliança saudita, que é apoiada pelo Ocidente, informou que a operação militar foi "legitima" e acusou os houthis de usarem crianças como "escudos humanos".

De acordo com a Cruz Vermelha, o ônibus estava levando as crianças para um mercado na localidade de Dahyan, no norte do Iêmen. O hospital que recebeu as vítimas é informou que recebeu 48 pessoas feridas, entre elas 30 crianças.

O porta-voz houthi, Mohammed Abdul-Salam, afirmou que a ação demonstrou "um claro desprezo pelas vidas civis" por parte dos sauditas. Segundo testemunhas, o local estava cheio na hora do bombardeio.

António Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), pediu para que o caso tenha uma "investigação rápida e independente". Já a ONG "Save the Children", classificou o ataque como "horrível".

O conflito, que começou em 2015, já matou mais de 10 mil pessoas, além de ter deixado milhares de refugiados na região.

Estima-se que mais de 20 milhões de pessoas precisem de assistência humanitária, mais de 70% da população do país.

Segundo a ONU, os confrontos marcam a "pior crise humanitária do mundo".

De um lado da guerra está o presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, apoiado pela Arábia Saudita e pelas outras monarquias sunitas da região. De outro, os houthis, que contam com o suporte dos xiitas, do Irã e do grupo libanês Hezbollah.

Da Ansa

Manifestantes neonazistas e antifascistas são esperados no domingo (12) diante da Casa Branca para uma tensa manifestação, um ano depois dos violentos protestos que demonstraram o crescimento da extrema-direita nos Estados Unidos.

As autoridades reforçaram a segurança na capital americana para a marcha convocada em nome dos "direitos cívicos dos brancos" e organizada pela Unite the Right. Esta é a mesma rede supremacista que convocou o protesto do ano passado em Charlottesville, na Virgínia, que terminou em sangue.

Grupos antifascistas também planejam uma contramanifestação na mesma área, e muitos temem um novo confronto.

"O objetivo da polícia é manter os grupos separados", declarou o chefe da Polícia de Washington.

Em 11 de agosto de 2017, centenas de simpatizantes neonazistas, acompanhados de homens portando fuzis e tochas acesas e gritando frases racistas, marcharam pelas ruas de Charlottesville, em uma cena que lembrou as marchas da Ku Klux Klan no sul dos Estados Unidos antes do movimento pelos direitos civis dos negros.

O grupo protestava contra a remoção de estátuas de líderes da Confederação, o conjunto de estados americanos que lutou para manter a escravidão durante a Guerra Civil no final do século XIX.

No dia seguinte, houve enfrentamentos entre simpatizantes neonazistas e antifascistas do grupo Antifa.

De repente, um elemento neonazista jogou seu carro contra a multidão de manifestantes antifascistas, matando Heather Heyer, de 32 anos, e ferindo outras 19 pessoas.

- Os EUA de Trump -

Cerca de 400 simpatizantes da Unite the Right serão admitidos no pequeno parque Lafayette, diante da Casa Branca, e os contramanifestantes também estão autorizados a se reunir no mesmo local. Todas as armas estarão proibidas no perímetro, mesmo para quem possui permissão de portá-las.

Os manifestantes de extrema-direita começam a se reunir na tarde de domingo em uma estação de metrô no centro da cidade antes de marchar para a Casa Branca.

Lecia Brooks, analista do Southern Poverty Law Center (SPLC), um observatório de monitoramento de grupos extremistas, disse à AFP que a marcha reflete "a crescente ousadia dos nacionalistas brancos neste país".

Vários candidatos abertamente racistas buscam entrar no Congresso, nas eleições de novembro, incluindo Arthur Jones, um nazista declarado que se apresenta em Illinois pelo Partido Republicano, ou Paul Nehlen, figura da extrema-direita que lidera a corrida dos republicanos em Wisconsin.

Alguns veem essas expressões como o reflexo de uma tácita aquiescência do presidente Donald Trump, ao não condenar abertamente os grupos neonazistas pela violência em Charlotesville.

"Ninguém deve estar surpreso. Este são os Estados Unidos de Trump. Estas são as forças que ele desencadeou", afirmou o presidente do grupo que luta contra o ódio no Southern Poverty Law Center, Richard Cohen, em uma carta aberta.

"Em vez de tentar unir o país depois de Charlottesville, em vez de examinar o impacto de sua própria retórica e ações, Trump dobrou a aposta na xenofobia tóxica e na semente de terror que alimentou sua vida política", acrescentou.

Para a marcha de domingo, a Unite the Right pediu a seus simpatizantes que levem bandeiras americanas, ou confederadas, consideradas um símbolo racista.

Do outro lado do parque, estará a Answer Coalition, um grupo que convocou uma ação em massa para protestar contra quem se descreve como racista, fascista, neonazista e supremacista branco.

Na noite da última sexta-feira (28) o cantor Johnny Hooker se apresentou no Festival de Inverno de Garanhuns (FIG) em um show de tom altamente político clamando por liberdade sexual e de gênero, que é uma bandeira de militância frequentemente defendida pelo artista. 

Hooker afirmou, em alusão à proibição da peça “O Evangelho Segundo Jesus Rainha do Céu”, que “Jesus é transsexual sim, Jesus é bicha sim, p*!”, além de ter puxado o coro “ih, ih, ih, Jesus é travesti” e dando “viva Renata Carvalho, Jesus Cristo, rainha dos céus! Arte é para o futuro, esses fundamentalistas não vão passar”, sendo acompanhado pelo público que assistia ao show no chão e vaiado pelas pessoas que viam a apresentação de cima, nos camarotes. 

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Diante das manifestações de repúdio de parte do público, o cantor apontou para os camarotes e disse “pode vaiar a vontade, enfia a vaia no c*, eu tenho certeza que whisky pago pelo dinheiro público não falta aí”. 

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Diante da crítica, os espectadores que já o aplaudiam passam a pular e gritar de forma ainda mais intensa, demonstrando apoio ao posicionamento do cantor, que também chegou a subir ao palco com a bandeira arco-íris, símbolo da causa LGBT, a beijar um dos guitarristas de sua banda e exibir a frase “Amar sem Temer”, demonstrando repúdio ao presidente Michel Temer, altamente criticado pelo artista em vários momentos.

De acordo com pessoas que estavam no show, o clima de acirramento não se limitou a manifestações de apoio ou repúdio a Johnny Hooker. Houve relatos de brigas, ofensas, gestos obscenos, palavras ofensivas e objetos arremessados tanto do chão em direção para os camarotes quanto dos camarotes para o público da pista. Em redes sociais como o Twitter, por exemplo, a apresentação também causou grande repercussão, com muitos internautas demonstrando apoio ao cantor. 

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A agência estatal Irna, do Irã, minimizou nesta segunda-feira (23) uma mensagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com críticas ao líder iraniano, Hassan Rouhani. Vista como uma porta-voz do governo, a Irna disse que a declaração de Trump no Twitter foi uma "reação passiva" às declarações de Rouhani.

A agência afirmou ainda que a declaração de Trump copiava mensagem anterior do ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohammad Javad Zarif, que já advertiu no passado que o Ocidente "nunca ameace um iraniano". No domingo, Rouhani havia afirmado: "Os americanos precisam entender bem que a paz com o Irã é a mãe de todas as pazes e a guerra com o Irã é a mãe de todas as guerras". Trump respondeu no fim do domingo (hora local): "Nunca ameaça os Estados Unidos de novo ou você sofrerá as consequências que poucos sofreram antes ao longo da história."

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Uma graduada autoridade do Irã qualificou a ameaça como "guerra psicológica". O general Gholam Hossein Gheibparvar, chefe da Basij, uma força paramilitar, disse que Trump "não ousará" tomar nenhuma ação militar contra o Irã. As declarações do militar foram veiculadas pela agência semioficial ISNA.

Um parlamentar iraniano, Heshmatollah Falahatpisheh, afirmou à agência Associated Press que duvidava do risco de um confronto militar entre o Irã e os EUA, apesar da escalada retórica. Diferentemente da Coreia do Norte, "o Irã nunca agiu para obter uma bomba nuclear", comentou Falahatpisheh. "O Irã está furioso já que Trump respondeu ao engajamento de Teerã na diplomacia com a retirada dos EUA do acordo nuclear", reclamou.

Mais cedo neste ano, Trump retirou os EUA de um acordo nuclear voltado a impedir que Teerã obtivesse uma arma nuclear, em troca do fim de sanções internacionais. Com a saída americana, os EUA voltaram a impor sanções ao Irã. O país critica ainda o fato de que o governo Trump mudou a embaixada americana em Israel para Jerusalém e impediu a entrada de pessoas de alguns países de maioria muçulmana em território americano. Fonte: Associated Press.

O grupo fundamentalista palestino Hamas voltou a lançar mísseis contra Israel a partir da Faixa de Gaza, obrigando dezenas de milhares de pessoas a passarem a madrugada desta quarta-feira (27) em abrigos antibomba.

Segundo a Rádio Militar, a milícia disparou ao menos 13 projéteis, dos quais três foram interceptados pelo sistema de defesa Iron Dome. O ataque não deixou vítimas. Ainda assim, o Exército israelense advertiu que o Hamas "sofrerá consequências".

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Na última terça (26), palestinos já haviam lançado pipas incendiárias sobre o território de Israel, que, por sua vez, disparou contra os autores da agressão, mas sem atingi-los.

Desde o fim de março, mais de 100 pessoas já morreram em Gaza nos recorrentes protestos contra Israel, intensificados pela abertura de uma embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, que é reivindicada como capital dos dois povos.

Da Ansa

O presidente do Irã, Hassan Rohani, afirmou neste domingo (6) que os Estados Unidos terão um "arrependimento histórico" caso se confirme sua iminente saída do acordo nuclear assinado em 2015.

Em um discurso à nação, Rohani afirmou que Teerã já se planejou para reagir a qualquer decisão do presidente Donald Trump. "Há apenas um Estado, um pequeno país e um regime que defendem que o acordo com o Irã é um erro: EUA, Israel e Arábia Saudita", disse o mandatário iraniano.

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"As declarações do presidente americano em seus 15 meses de mandato, nas quais sustenta que o acordo é o pior já assinado, não são lógicas. O Irã não negociará com ninguém sobre seus mecanismos de defesa", prosseguiu Rohani.

A imprensa norte-americana diz que Trump deve anunciar sua saída do acordo nuclear em 12 de maio, alegando que o Irã não respeita seus compromissos. Os outros países signatários, Alemanha, China, França, Reino Unido e Rússia, além da União Europeia, defendem a manutenção do tratado.

Trump gostaria de incluir no acordo restrições ao programa de desenvolvimento de mísseis de Teerã, mas a nação persa já disse que não aceitará alterações no pacto. Com o acordo, o Irã se comprometeu a limitar seu programa atômico e a usá-lo apenas para fins pacíficos, em troca da redução das sanções internacionais.

Da Ansa

O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Pernambuco, Jaime Amorim, em entrevista concedida ao LeiaJá, afirmou que a tensão após a prisão de Lula aumenta a cada dia. “Com certeza a cada dia que vai passando existe mais tensão, mais espírito de militância vai surgindo e a revolta do povo crescendo. Uma hora essa revolta vai explodir nas avenidas das grandes cidades deste país”, avisou. 

Jaime ressaltou que a “resistência” está apenas começando. “Porque a cada dia a gente vê o sentimento do povo. Não é apenas por causa de Lula, mas pelas perdas que estamos sofrendo do ponto de vista trabalhista, econômico e social. Nós não podemos perder tudo o que foi construído. Então, eu acho que a luta continua cada vez mais forte e vamos radicalizando para garantir que a nossa voz seja ouvida”.

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O dirigente do MST-PE garantiu que a militância continuará nas ruas com a certeza de que um dia Lula vai ser livre e irá disputar as eleições. “Acho que nós conseguimos unificar a nível nacional que a palavra de ordem é Lula Livre. O Brasil inteiro está unificado nessa mesma questão fazendo com que Lula escute a voz do povo nas ruas em sua defesa e o carinho do povo brasileiro por ele, mas ao mesmo tempo no entendimento de que uma campanha eleitoral sem Lula é golpe e o Brasil não aguenta mais golpe”, salientou. 

“É um momento importante do país. Quem está nas ruas entende a importância da gente construir uma pátria soberana e livre. Lula é parte desse processo. Infelizmente, neste país muita gente deu a vida para construir a independência da República e pela democracia vale a pena o nosso esforço, vale a pena o sacrifício do povo brasileiro”, salientou. 

A Embaixada da Rússia nos Estados Unidos afirmou que o ataque ocidental contra a Síria "não ficará sem consequências".

Por meio de uma nota, o embaixador Anatoly Antonov, também militar de carreira, disse ainda que "insultar o presidente da Rússia [Vladimir Putin] é "inaceitável e inadmissível".

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"Os Estados Unidos, que possuem o maior arsenal de armas químicas, não têm direito moral de culpar outros países", afirmou o diplomata. No comunicado, ele ainda ressaltou que os avisos de Moscou foram "ignorados" e que a Rússia está sendo "ameaçada".

"Nós alertamos que tais ações não ficarão sem consequências. Toda a responsabilidade por elas reside em Washington, Londres e Paris", declarou.

Da Ansa

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos informou que três alvos foram atingidos no bombardeio conjunto com França e Reino Unido contra a Síria.

Em pronunciamento à imprensa, o vice-marechal do ar Gavin Parker disse que os ataques miraram um centro de pesquisa científica em Damasco e dois depósitos de arsenal químico a oeste de Homs.

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O objetivo era reduzir a capacidade do regime Assad de produzir armamentos tóxicos e biológicos. Segundo o secretário de Estado, James Mattis, trata-se de um "ataque único". O Pentágono diz também que a operação já foi concluída e que os alvos foram escolhidos de forma a minimizar o risco de vítimas civis. "Neste momento, não temos mais ataques planejados", declarou Mattis.

Não chegaram aos alvos? - A TV estatal da Síria disse que os mísseis ocidentais lançados sobre Homs foram interceptados e não causaram danos. A emissora também confirmou o bombardeio contra um centro de pesquisas em Damasco e declarou que 13 projéteis foram interceptados.

Da Ansa

Em um dia de seguidas notícias negativas para sua imagem, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta sexta-feira (13) a realização de ataques aéreos contra alvos do regime de Bashar al Assad na Síria.

O bombardeio está acontecendo neste momento e é realizado em parceria com as Forças Armadas da França e do Reino Unido, que ao longo da última semana se juntaram desde o primeiro momento às acusações contra Assad.

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A operação é uma resposta ao ataque químico ocorrido no último sábado (7) em Duma, na região de Ghouta Oriental, e que é atribuído pelos rebeldes a Damasco. O governo sírio e a Rússia, sua principal aliada, negam o uso de armas tóxicas.

Da Ansa

Escalando o confronto entre EUA e Rússia, o presidente Donald Trump disse nesta segunda-feira, 9, que "não há muita dúvida" de que houve um ataque com armas químicas contra civis na Síria e prometeu anunciar sua retaliação em até 48 horas, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. "Se é a Rússia, a Síria, o Irã ou todos eles juntos, vamos saber as respostas em breve. Estamos analisando uma (ação) muito forte e muito séria."

Perguntado se uma ofensiva militar estava entre as possibilidades, Trump respondeu que "nada estava fora da mesa". No fim da tarde, ele se reuniu com seus chefes militares para discutir os próximos passos. O ataque com armas químicas, no sábado, levou Trump a atacar pela primeira vez de maneira contundente o presidente russo, Vladimir Putin. "Vamos tomar uma decisão hoje (ontem) à noite ou logo depois disso", disse.

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Nesta segunda-feira, Trump disse que será "muito duro" se ficar comprovada a participação da Rússia na ofensiva. Segundo ONGs que atuam na Síria, o uso de armas químicas provocou a morte de pelo menos 49 pessoas em Douma, uma das últimas áreas em torno de Damasco que eram controladas por rebeldes.

Trump classificou o ataque de "hediondo" ao abrir reunião de seu gabinete, no início da tarde de ontem. "Foi um ataque atroz. Foi horrível. Você não vê coisas como essa. Não importa quão ruim sejam as notícias ao redor do mundo, você não vê essas imagens." Vídeos divulgados por ONGs mostram corpos amontoados dentro de casas, com espuma saindo da boca e das narinas. Em outras imagens, crianças apresentam dificuldade para respirar e aparecem com olhos e pele irritados.

Segundo o Kremlin, Putin conversou sobre o assunto por telefone com a chanceler alemã, Angela Merkel. "O lado russo disse que é inaceitável a provocação e a especulação", afirmou Moscou, em nota. Os russos sustentam que o ataque não existiu e as imagens foram fabricadas por opositores de Assad.

Representantes dos dois países trocaram acusações durante reunião do Conselho de Segurança da ONU, convocada para discutir a situação na Síria. O embaixador russo, Vassili Nebenzya, disse que a política de confronto dos EUA e de seus aliados com relação à Rússia supera o que foi registrado durante a Guerra Fria. "Vocês entendem o perigoso limiar para o qual estão levando o mundo?", questionou.

A embaixadora dos EUA, Nikki Haley, acusou a Rússia de ter as "mãos cobertas de sangue de crianças sírias" e de bloquear qualquer tentativa do Conselho de Segurança de agir para tentar solucionar a guerra civil que já dura sete anos. "De qualquer maneira, os EUA responderão."

Na noite de domingo, Trump conversou por telefone com o presidente francês, Emmanuel Macron, e ambos prometerem coordenar uma "forte resposta" ao ataque.

A crise na Síria marcou o primeiro dia no cargo do novo chefe do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, um falcão que defende ações militares contra Irã e Coreia do Norte. Apesar de seus instintos intervencionistas, Bolton se posicionou contra uma ofensiva contra a Síria em 2013, quando Assad ultrapassou os limites que haviam sido traçados pelo então presidente Barack Obama e realizou um ataque com armas químicas que matou centenas de pessoas.

"Acredito que um ataque limitado, que parece ser o que o presidente busca, não criará um efeito dissuasivo", declarou Bolton, na Fox News, naquela época. No ano passado, quando Trump planejava retaliação contra outro uso de armas químicas por Assad, Bolton sustentou que a ofensiva deveria ser acompanha de uma estratégia mais ampla para a Síria e a Rússia.

"Isso definitivamente não é bom", afirmou o procurador-geral da República Rodrigo Janot, em reação às declarações do general do Exército Eduardo Villas Bôas, nesta terça-feira, 3. Por meio do Twitter, o comandante militar questionou sobre "quem está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais' e disse que a o Exército "se mantém atento às suas missões institucionais".

"Se for o que parece, outro 1964 será inaceitável. Mas não acredito nisso realmente", criticou Janot.

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Nesta terça, Villas Bôas disse que o Exército "julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia".

O general não citou nomes em sua mensagem, e questionou. "Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?".

Recado

Segundo apurou a colunista Eliane Cantanhede, do jornal O Estado de S. Paulo, a mensagem do comandante do Exército foi um recado aos "interesses" do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que terá seu habeas corpus preventivo julgado nesta quarta-feira, 4. Generais ouvidos pela jornalista, no entanto, descartam que a mensagem seja uma ameaça.

Após anos de rumores sobre um suposto clima de tensão entre as protagonistas da série de TV "Sex and the City", os atritos vieram à tona neste sábado (10).

Há tempos se dizia que a estrela da série de sucesso da HBO, Sarah Jessica Parker, não tinha uma boa relação com Kim Cattrall, uma das outras três protagonistas.

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Quando a série estreou, em 1998, Sarah já era amiga de Cynthia Nixon, que representava uma das três melhores amigas da personagem de Sarah em Manhattan, onde se passava a história. Em seguida, criou uma boa relação com Kristin Davis, a quarta protagonista.

Mas as coisas com Kim sempre foram diferentes. Na manhã deste sábado, esta última publicou uma mensagem dura em sua conta no Instagram: "Não preciso do seu carinho ou apoio neste momento trágico, @sarahjessicaparker".

"Minha mãe me perguntou hoje: 'Quando essa hipócrita @sarahjessicaparker irá te deixar em paz? Seu contato contínuo é uma lembrança dolorosa do quão cruel você realmente era, então e agora", escreveu.

Sarah havia publicado uma mensagem na conta de Kim no Instagram transmitindo condolências pela morte do irmão desta última, encontrado morto em casa, no Canadá, na semana passada.

Kim incluiu em sua postagem um link para um artigo do "New York Post" intitulado: "A cultura interna das meninas malvadas destruiu 'Sex and the City'".

A atriz, 61, fez uma advertência a Sarah: "Você não é minha amiga. Então estou escrevendo para lhe dizer, pela última vez, que pare de explorar nossa tragédia para resgatar sua imagem de boa moça."

As forças militares de Israel interceptaram neste sábado (10) um drone iraniano lançado da Síria e que estava infiltrado no espaço aéreo israelense, informaram as autoridades locais.

Em respota, Israel lançou uma operação contra alvos iranianos na Síria, mas um caça F-16 foi abatido pelo regime sírio e dois pilotos ficaram feridos, um dele em estado grave.

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Segundo Tel Aviv, o drone partiu da base de Tadmor, em Palmira, no deserto sírio, e representou uma "grave violação da soberania israelense".

O equipamento foi abatido por volta das 4h30 locais, próximo à cidade de Bet Shean. Cerca de uma hora depois, a aviação israelense atingiu ao menos 12 alvos sírios e iranianos em território da Síria, inclusive a base de onde partira o drone. "Foram ataques contra baterias antiaéreas sírias e quatro alvos irianos que fazem parte da rede militar de Teerã em Damasco", disse um porta-voz.

Durante o ataque, mísseis sírios também foram lançados contra Israel, o que ativou as sirenes e alarmes no norte do país. Um dos caças F-16 envolvidos na ofensiva para Israel foi atingido pela Síria e os pilotos precisaram se ejetar, caindo no norte de Israel. Um dos pilotos está em condições graves.

Controvérsias - O comando militar conjunto do Irã, do movimento Hezbolllah e da Síria disse que o drone interceptado por Israel não invadiu o espaço aéreo do país. Acusando Tel Aviv de divulgar notícias falsas, a coalizão alegou que o drone estava em Homs, na Síria.

De acordo com eles, o drone "tinha partido da base aérea de Tayfur, perto de Homs, e estava à procura de células terroristas do Estado Islâmico".

Diplomacia - O embaixador de Israel em Moscou, Gay Koren, disse que seu país está pronto para adotar "medidas mais extremas", a fim de "evitar que a Síria e o Líbano se transformem em um posto militar do Irã". Histórico - Este é um dos incidentes mais graves envolvendo israel, Irã e Síria desde o início da guerra civil síria, há quase oito anos. O Irã e a milícia libanesa Hezbollah são alguns dos atores do conflito e apoiam o regime do ditador Bashar al-Assad.

Da Ansa

A abertura dos trabalhos legislativos na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na tarde desta quinta-feira (1º), foi marcada por momentos de tensão quando os representantes da Frente de Luta pelo Transporte Público de Pernambuco, que participavam da sessão na galeria da Casa Joaquim Nabuco, em coro, pediram para falar. No entanto, o presidente da Alepe, Guilherme Uchoa (PDT), no primeiro momento, ignorou o pedido e, quando os manifestantes insistiram, disse que quando a sessão fosse finalizada iria conversar pessoalmente com eles.

Com uma faixa escrita "aumento de passagem é roubo", os representantes da Frente tentaram novamente falar no momento em que o deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB) iria iniciar sua explanação: "Está é a casa do povo e o povo não pode ser silenciado" e "o povo não é bobo, o aumento de passagem é roubo". 

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Nesse momento Uchoa rebateu. "Gostaria que vocês respeitarem a palavra do deputado. A reunião vai continuar e se continuarem vou ter que esvaziar. Se continuarem, não vão permanecer aí, mas a sessão vai ter que continuar (...) respeitemos agora a palavra do deputado", insistiu Uchoa. 

Os manifestantes tentaram, por algumas vezes, interromper o discurso de Isaltino, que continuo sua fala em defesa do Governo de Pernambuco. "O debate de ideias é importante", minimizou o parlamentar.

A Coreia do Norte lançou um novo míssil balístico na madrugada desta quarta-feira (29), tarde de terça no horário brasileiro.

A informação é da agência sul-coreana "Yonhap", que diz que um projétil "não identificado" foi disparado de uma área nos arredores de Pyongsong, na província de Pyongan Sul, centro-oeste do país asiático.

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O míssil voou na direção leste e, segundo a "Yonhap", os militares de Coreia do Sul e Estados Unidos estão analisando os detalhes do lançamento. Em resposta, as Forças Armadas de Seul conduziram um lançamento de "mísseis de ataque de precisão".

Esse foi o primeiro teste balístico do regime de Kim Jong-un desde 15 de setembro, quando um projétil intermediário sobrevoou a ilha japonesa de Hokkaido e caiu no Oceano Pacífico.

Durante a manhã, o governo do Japão já havia anunciado a captação de sinais de rádio que poderiam indicar a preparação de um novo lançamento. O disparo chega menos de 10 dias depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, ter incluído a Coreia do Norte na lista de Estados patrocinadores do terrorismo.

O país asiático tinha sido retirado da relação em 2008, pelo então mandatário George W. Bush, em uma tentativa de salvar as negociações sobre o programa nuclear de Pyongyang.

Desde o início do ano, a troca de provocações tem sido intensa na península coreana, alimentada pela retórica agressiva de Trump e Kim Jong-un. Além de projéteis de curto e médio alcance, a Coreia do Norte testou mísseis intercontinentais capazes de atingir os EUA e realizou, em setembro, a maior detonação nuclear de sua história.

O teste provocou um terremoto de magnitude 6.3 na escala Richter e, segundo Pyongyang, foi feito com uma bomba de hidrogênio. Em resposta, Trump deslocou um submarino nuclear e bombardeiros para a região e ameaçou atacar o país asiático com "fogo e fúria nunca antes vistos".

Da Ansa

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