Tópicos | Marcelo Freixo

A divulgação de trechos de uma conversa entre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO), divulgada nas redes sociais pelo próprio Kajuru, tem rendido críticas de deputados federais ao presidente na manhã desta segunda-feira (12). 

Durante a conversa com o senador, presidente fez uma espécie de pressão para que o parlamentar ingressasse com pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) na Casa Alta, dando a entender que assim a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 poderia ter outros rumos, inclusive, com a possibilidade de nem ser instalada.

##RECOMENDA##

--> Ramos chama conversa de Bolsonaro e Kajuru de avacalhação

Ao repercutir o diálogo, o deputado Kim Kataguiri (SP) disse que o medo do presidente é retrato de quem tem o "rabo preso". "Esse desespero de Bolsonaro para barrar a CPI da Pandemia contra ele só mostra que está com o rabo preso. Quem é inocente não tem medo de investigação", escreveu no Twitter.

Enquanto a deputada Marília Arraes (PT-PE) aproveitou a gravação para reforçar a necessidade de impeachment de Bolsonaro. "Um Presidente da República e um Senador articularem para atrapalhar a criação de uma CPI e derrubar ministros do STF é um escárnio. É MAIS UM crime de responsabilidade de Bolsonaro. A conversa entre ele e Kajuru é um atentado contra a Democracia", listou a pernambucana.

Além deles, os deputados Alessandro Molon (PSB-RJ) e Marcelo Freixo (PSOL-RJ) foram outros que se manifestaram sobre o assunto na rede social. Ainda engrossaram o coro o líder nacional do MTST, Guilherme Boulos (PSOL), e a vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos (PCdoB). Veja:

[@#video#@]

Escolhido líder da minoria na Câmara com o apoio do PT, que abriu mão da vaga em um gesto para as eleições de 2022, o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) quer aproximar seu partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Freixo, que é cotado para disputar o governo do Rio de Janeiro, também defendeu, em entrevista ao Estadão, uma frente ampla - que pode incluir até uma aliança com o centro - para derrotar o bolsonarismo no Estado.

A escolha do sr. como líder da minoria na Câmara foi um gesto do PT para as eleições de 2022?

##RECOMENDA##

O PT foi de grande generosidade, mas a vez era do PSOL, que foi o único partido que não tinha ocupado a liderança da minoria ou da oposição. (Em 2022) Se formos capazes de montar uma aliança de centro-esquerda no Rio, topo colocar meu nome nesse projeto.

Há uma aproximação com o PT? A candidatura do sr. ao governo do Rio está consolidada?

Sempre tive muito diálogo com o PT. O projeto para o governo do Estado existe. Coloquei meu nome à disposição. Se eu for disputar o governo, terei de abrir mão de um mandato de deputado federal. Tenho uma situação delicada. Enfrentei as milícias no Rio e isso me trouxe uma situação particular. Se for para entrar na disputa, é para ganhar. Isso significa ter apoio do campo progressista e do centro.

O que define como "centro"?

O PSB é fundamental e a relação é muito boa. O PCdoB tem conversado comigo. PT e PDT também. Mas precisamos de um palanque no Rio que reúna Ciro (Gomes) e Lula. É assim no Ceará. A eleição no Rio é para ganhar. Derrotar o Bolsonaro aqui, no berço dele, é a melhor contribuição que podemos dar para o próximo presidente. Acho importante ter apoio do Eduardo Paes e do Rodrigo Maia. O César Maia sempre votou em mim. O próprio Rodrigo diz isso.

O que achou desse manifesto em defesa da democracia que foi assinado por seis presidenciáveis, mas excluiu Lula?

Qualquer manifesto pela democracia nos dias de hoje é válido e bem-vindo. Mas quando escolhe quem vai ou não participar, ganha um perfil eleitoral, o que é válido também.

Acredita que é possível sair um nome de consenso daquele grupo, que reúne Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), João Amoêdo (Novo), João Doria (PSDB), Luciano Huck e Luiz Henrique Mandetta (DEM)?

Quem lançou o manifesto pensa que dali pode sair um nome que tenha intenção de caracterizar uma terceira via. Quem ameaça a democracia hoje é Bolsonaro e sua turma. Lula readquiriu seus direitos eleitorais, é candidato e tem chance grande de chegar ao segundo turno. Não sabemos se há espaço para uma terceira via e se ela vai conseguir se viabilizar. Isso tem a ver com o desmoronamento do Bolsonaro, que hoje estaria no segundo turno. Mas não dá para prever o desgaste até as eleições. De qualquer forma, é legítimo que busquem uma terceira via e que venha em nome da democracia. Tirando Ciro, todos os outros que assinam o manifesto votaram no Bolsonaro em 2018. Se o compromisso deles hoje é com a democracia, acredito que não repetiriam o voto no atual presidente.

Como avalia a presença do Ciro Gomes neste manifesto?

Tenho muito respeito pelo Ciro. É um dos quadros mais preparados na política. Tem um programa econômico muito avançado. Acho o Ciro um corpo estranho naquele grupo, mas entendo o movimento de alianças mais amplas que possam criar uma alternativa. Se pudesse escolher, gostaria de ver o Ciro conversando com o Lula. O Ciro está buscando uma alternativa fora do PT, mas aquele talvez não seja um caminho viável. Ainda aguardo uma aproximação do campo progressista como um todo.

Essa aproximação do campo progressista como um todo seria em torno do Lula?

Tem de ser em função de um programa. O Ciro tem um programa, o PT tem uma história. O ideal seria reunir o campo progressista e o centro. Não dá para dividir o País apenas entre bolsonaristas e petistas.

O sr. vislumbra uma aproximação inédita entre PSOL e PT em 2022? Admite que o partido, pela primeira vez, não tenha candidato ao Planalto e apoie Lula?

Sim. O próprio encontro nacional do PSOL e o documento tirado ali apontam nessa direção. Há uma leitura de realidade que aponta essa mudança. Tenho conversado muito com o (Guilherme) Boulos e a direção do PSOL. Hoje, há uma ampla maioria do partido querendo essa aliança. Eu defendo que onde o PSOL for disputar eleições para governo, que se faça essa aliança ampla, inclusive contando com o centro.

Então o sr. defende que o PSOL apoie Lula em 2022?

Defendo que o PSOL esteja em uma aliança ampla de centro-esquerda pela democracia. E que o partido apoie o candidato que tenha mais visibilidade para derrotar Bolsonaro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) endossar o discurso do apresentador Sikêra Jr. sobre a má gestão de Paulo Câmara (PSB) no combate à pandemia em Pernambuco, ainda nesse domingo (4), o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) saiu em defesa do governante. Ele também se solidarizou com o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), que foi atacado pelo filho ser funcionário da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Em seu perfil no Instagram, Dino afirma que "fake news é coisa de bandido" e cita o gabinete do ódio - suposto núcleo virtual organizado que defende o presidente com ataques e notícias falsas de adversários - como autor das polêmicas que circularam nas redes sociais. "Essa quadrilha tem que receber punições previstas em lei", alerta.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Antes, Bolsonaro compartilhou um vídeo em que o apresentador Sikêra Jr sugere que o governador de Pernambuco não esteja utilizando todo o repasse da União na luta contra a Covid-19. "Paulo Câmara, esse dinheiro não é teu, é para salvar vidas", critica o apresentador. O próprio Paulo Câmara se defendeu no Twitter e reafirmou que o discurso do apresentador se trata de fake news.

Em seu programa, Sikêra estimou que o Estado teria recebido R$ 42,7 bilhões, sendo R$ 4,8 bilhões para o enfrentamento à Covid-19. "Senhores governadores, criem vergonha na cara. Digam ao seu povo quanto receberam para cuidar das vidas, e não tomar essas vidas, não matar as pessoas", declarou.

Acusado de apresentar números distorcidos, o valor seria o acúmulo do dinheiro do auxílio emergencial, da verba do pacote de socorro e alívio financeiro aos Estados e municípios, além dos repasses obrigatórios determinados pela Constituição.

Filho do Freixo na Prefeitura

Já o deputado Marcelo Freixo (PSOL) teve que explicar a relação do seu filho, o jornalista João Pedro, de 30 anos, com a Prefeitura do Rio. Adversário político do prefeito Eduardo Paes (DEM), ele foi contratado para a assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Esporte.

“Milhares de jornalistas trabalham em prefeituras em todo o Brasil. Eles precisam concordar ideologicamente com o prefeito? Não. Basta que sejam qualificados, profissionais e façam um bom trabalho”, rebateu o Freixo, que reforçou oposição a Eduardo nas votações do Congresso.

Para descredibilizar o assessor, um falso vídeo com travestis chegou a ser compartilhado.

[@#video#@]

A fala do presidente Jair Bolsonaro em que pediu para que 'parassem de frescura' após o país registrar o maior número de mortes em 24h causadas pela pandemia do Covid-19 recebeu críticas de alguns oposicionistas nesta quinta-feira (4). 

"Nós temos que enfrentar nossos problemas. Chega de frescura, de mimimi. Vão ficar chorando até quando? Temos que enfrentar os problemas. Respeitar, obviamente, os mais idosos, aqueles que têm doenças, comorbidades. Mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?", declarou Bolsonaro. 

##RECOMENDA##

A fala foi alvo de críticas. O Psolista Marcelo Freixo foi um dos que repudiaram a fala: Esse é o recado de um presidente que se diz cristão e patriota aos familiares dos 260 mil mortos. Jair Bolsonaro não é só um péssimo presidente. É muito pior do que isso... Ele é uma pessoa ruim, imoral", disse. O primeiro secretário do PT, Paulo Teixeira também se posicionou: "Presidente da república, nós vamos chorar pelos mortos enquanto eles estiverem morrendo. Vamos sorrir ao te ver sair da presidência", ressaltou. 

[@#video#@]

Boulos também questionou a postura do presidente: " O sujeito que preside o Brasil é perverso. Ele sentia prazer com a tortura, agora sente prazer com a morte. Mais a direita, Rodrigo Maia declarou que "A gente volta a sorrir quando você sair. Até lá, paciência e serenidade".

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) afirmou, nesta quarta-feira (10), que o ex-juiz Sérgio Moro e o ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, precisam ser responsabilizados por, segundo ele, terem corrompido e fraudado a Justiça. 

A postura de Freixo é exposta um dia depois do Supremo Tribunal Federal (STF) referendar o acesso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva as mensagens trocadas por Moro e Deltan, hackeadas e, algumas delas, vazadas após reportagens do The Intercept Brasil. 

##RECOMENDA##

Para Freixo, "Moro e Dallagnol agiram em conluio para fraudar e corromper a Justiça". "Essa delinquência jurídica interferiu nas eleições e ajudou a lançar o país no buraco. Ambos tem que ser responsabilizados em nome da defesa da Constituição e do combate à corrupção. Ninguém está acima da lei", escreveu o deputado.

Por meio de um Twitter, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ) acusou o também parlamentar Marcelo Freixo (PSOL-RJ) de ameaçar contra a vida do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na publicação, feita nessa sexta-feira (15), há um print de uma publicação feita na conta do psolista com as palavras: “É impeachment ou morte”.

“Mesmo após um ex-membro de seu partido ter tentado assassinar meu pai, deputado do PSOL segue incitando a violência”, afirmou Eduardo. A publicação provocou reações, que levou o nome de Freixo aos trends topics da rede. Entre os comentários, há explicações do que significa a frase, remetendo ao quantitativo de mortes ocasionadas pela forma que o Governo Federal atua durante a pandemia. Além disso, também há quem chame o Freixo de ‘frouxo’, por ter apagado o tuíte.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Após a repercussão do print, o post foi apagado da conta do Twitter do Marcelo Freixo. Ao longo do dia, Freixo reiterou seu posicionamento em favor do impeachment do atual presidente. “Para quem não sabe ler ou sofre de mau caratismo, repito: ou fazemos agora o impeachment de Bolsonaro ou mais brasileiros morrerão”, disse Freixo nessa sexta-feira.

Nesta quarta-feira (6) o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou sua conta no Twitter para criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro, pela suspensão da compra de agulhas e seringas, segundo o mandatário, até que os produtos voltem ao “preço normal”. 

Ao criticar a decisão do presidente, Freixo lembrou uma compra de insumos para a produção de cloroquina feita sem licitação pelo Exército Brasileiro no último mês de maio, revelada em setembro de 2020. “Bolsonaro comprou TONELADAS de cloroquina SUPERFATURADA, mas suspendeu a aquisição de seringas por causa dos preços altos. Esse é o valor que o presidente dá a vida dos brasileiros”, escreveu o deputado.

##RECOMENDA##

[@#podcast#@]

Além do deputado, outros membros da classe política também criticaram a postura do presidente. A deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL) chamou Bolsonaro de "sabotador do combate à Covid". Também deputado, José Guimarães (PT-CE) alegou que para o chefe do Executivo nacional "a alcunha 'genocida' não é exagero. Também crítico à gestão Bolsonaro, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que "Bolsonaro tenta justificar sua incompetência e irresponsabilidade jogando a culpa no colo dos outros".

[@#video#@]

Relembre o Caso

Segundo informações da CNN Brasil, uma compra de 600 kg de difosfato de cloroquina, a base do remédio, foi feita ao Grupo Sul Minas por R$ 1.304/kg, ou seja, R$ 782.400. Antes, em março de 2020, o mesmo grupo forneceu 300 kg do produto por R$ 488/kg (R$ 146.400), preço igual ao que constava em uma licitação feita em 2019.

Diante do aumento de preço em 167%, o Ministério Público pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigasse a aquisição dos insumos com suspeitas de superfaturamento.

Em ofício ao tribunal, o Exército afirmou que a compra do medicamento não recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para tratamento da Covid-19 foi realizada por um suposto aumento de demanda pelo medicamento e também com o objetivo de “produzir esperança para corações aflitos”. 

“Preço Normal”

Nesta quarta-feira (6) Bolsonaro comunicou a suspensão de uma licitação para compra de agulhas e seringas que seriam destinadas à imunização contra a Covid-19 no Brasil "até que os preços voltem à normalidade". O motivo alegado foi que diante do interesse do Governo em adquirir o material para vacinação, “os preços dispararam". 

"Estados e municípios têm estoques de seringas para o início das vacinações, já que a quantidade de vacinas num primeiro momento não é grande", escreveu Bolsonaro em suas redes sociais. 

Apesar da afirmação do presidente, o pregão aberto pelo Ministério da Saúde para compra de seringas e agulhas fracassou. Era necessário adquirir 331 milhões de unidades, mas teve oferta para apenas 7,9 milhões. Segundo os fabricantes, não houve interessados porque o preço pago pelo governo está muito abaixo do mercado. 

LeiaJá também

--> Itamaraty nega proibição de importação de vacinas da Índia

--> Anvisa: não houve pedido de uso emergencial de vacina

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou o Twitter, na manhã desta quarta-feira (23), para denunciar um tuíte falso com o nome dele que circula nas redes sociais. Na imagem publicada, aparece uma mensagem com mesma foto e nome do perfil do deputado lamentando a morte do traficante Elias Maluco. 

Na publicação, que segundo Freixo é falsa, Elias - encontrado morto no presídio que cumpria pena nessa terça-feira (22) - é apontado para "ídolo" do psolista. Revoltado com a disseminação do post fake, o parlamentar diz que está acionando a polícia para que a ação seja investigada.

##RECOMENDA##

"Mais um vez a rede criminosa de fake news bolsonarista está espalhando mentiras sobre mim. Esse tuíte é falso e eu estou acionando a polícia para que seus autores sejam identificados e punidos. Não podemos admitir que política seja feita com base em calúnia e difamação", escreveu no Twitter.

[@#video#@]

O discurso do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta terça-feira (22), durante a abertura da abertura 75ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) vem sendo alvo de críticas nas redes sociais por parte de políticos da oposição.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou o Twitter para afirmar que Bolsonaro é um "cretino". O adjetivo foi dado ao presidente porque durante sua fala ele sugeriu que os focos de incêndio eram causados pelos índios. 

##RECOMENDA##

"Nossa floresta é úmida e não permite a propagação do fogo em seu interior. Os incêndios acontecem praticamente, nos mesmos lugares, no entorno leste da Floresta, onde o caboclo e o índio queimam seus roçados em busca de sua sobrevivência, em áreas já desmatadas", falou o presidente durante a Assembleia da ONU.

Já a ex-senadora e ambientalista Marina Silva (Rede) observou que Bolsonaro "tentou vender uma imagem no exterior para se eximir de qualquer responsabilidade por sua trágica atuação no enfrentamento da pandemia" da Covid-19. 

Veja outras avaliações:

[@#video#@]

A bancada do PSOL na Câmara vai apresentar uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão foi tomada após Bolsonaro intimidar um jornalista em Brasília, no domingo (23), dizendo ter vontade de encher a boca dele de porrada.

"Exigimos que o presidente responda pelo crime de ameaça e constrangimento ilegal", disse o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) em sua conta no Twitter. Segundo o parlamentar, a bancada também coleta assinaturas para instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os depósitos do ex-assessor Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. "Os esquemas da família Bolsonaro precisam ser apurados", disse Freixo.

##RECOMENDA##

Nesse domingo, Bolsonaro foi indagado por um repórter do jornal O Globo sobre Michelle Bolsonaro ter recebido R$ 89 mil de Fabrício Queiroz. "Minha vontade é encher tua boca com uma porrada, tá?", disse o presidente sem responder a pergunta. Ele ainda chamou o jornalista de "safado".

Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente, são investigados por prática de "rachadinha" no gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Foi identificada movimentação atípica de R$ 1,2 milhão em uma conta no nome do ex-assessor. Queiroz e a mulher dele, Márcia Aguiar, repassaram R$ 89 mil para a conta de Michelle Bolsonaro entre 2011 e 2016.

[@#video#@] 

A morte de um promotor de vendas, identificado como Moisés Santos, enquanto trabalhava na unidade do Carrefour, na Torre, Zona Norte do Recife, tem repercutido em todo o país. Isto porque o supermercado teve uma atitude que vem gerando revolta, não interrompeu o funcionamento para a retirada do corpo e escondeu o homem morto com guarda-sóis e tapumes. Alguns políticos também condenaram a ação da empresa.

Para o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), o lucro não pode ser colocado acima da vida. "O que aconteceu no Carrefour é desumano e cruel. É o desprezo a dignidade dos brasileiros. O lucro JAMAIS [sic] pode ser colocado na frente da vida. Toda solidariedade à família de Moisés", escreveu no Twitter.

##RECOMENDA##

A deputada estadual do Rio de Janeiro e pré-candidata à prefeita da capital fluminense, Renata Souza (PSOL), disse que a atitude é um retrato da contaminação do bolsonarismo. "Morreu na contramão atrapalhando o lucro. O que aconteceu no Carrefour é um retrato de um Brasil contaminado pelo bolsonarismo, que despreza a vida e banaliza a morte. É nosso dever enfrentá-los e derrotá-los. O lucro jamais pode estar acima da vida das pessoas", argumentou.

O fato aconteceu na última sexta-feira (14) e ganhou as redes sociais nessa terça (18). Até a manhã desta sexta, o nome do Carrefour estava entre os assuntos mais comentados no Twitter por conta da negligência adotada. Informações que circulavam nas redes davam conta de que a morte aconteceu por volta das 8h e apenas ao meio-dia o corpo foi retirado do local. Moisés Santos teve um infarto.

O assassinato de Renato Ribeiro Freixo, irmão do deputado federal Marcelo Freixo (Psol), teve seu inquérito concluído nesta quinta-feira (13), 14 anos depois do crime. Um ex-PM e mais dois policiais foram indiciados por homicídio e tentativa de homicídio contra a esposa de Renato no período do crime. 

"Meu irmão foi uma pessoa brutalmente assassinada com 34 anos. Deixou duas filhas pequenas e uma família completamente dilacerada. Foi uma pessoa que só fez o bem no tempo em que esteve vivo e, 14 anos depois, a gente recebe a informação de que o inquérito foi concluído. É muito tarde, viu?", disse Marcelo Freixo em vídeo. 

##RECOMENDA##

Segundo informações do G1, a motivação do crime foi causada por conta da demissão de um dos acusados que era segurança no condomínio onde o irmão de Freixo era síndico. “A gente aguarda Justiça e não vingança, que é isso que nos diferencia desta brutalidade toda que tomou conta do Rio de Janeiro", completou o deputado. 

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) usou o Twitter, nesta terça-feira (4), para disparar contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O psolista condenou o fato do presidente ter vetado o projeto de lei que previa o pagamento de indenização ao profissional de saúde incapacitado pela Covid-19. 

"Que sujeito covarde e desumano é Bolsonaro. Ele VETOU [sic] o projeto que garante auxílio financeiro a profissionais de saúde que ficarem permanentemente incapacitados de trabalhar por causa da Covid", escreveu o parlamentar. "Vamos derrubar esse veto no Congresso. Ao contrário do presidente, defendemos a vida", emendou Freixo.

##RECOMENDA##

O veto foi publicado no Diário Oficial da União desta terça. Além do pagamento de R$ 50 mil aos incapacitados, o texto também incluía o pagamento do mesmo valor a dependentes de profissionais da linha de frente no combate à pandemia que morreram em decorrência da Covid-19.

A prisão temporária da ativista Sara Winter, líder do grupo '300 do Brasil' que defende o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), tem repercutido entre os políticos. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) usou o Twitter, na manhã desta segunda-feira (15), para afirmar que o fascismo é crime e quem o pratica deve ser preso. 

"Fascismo é crime. Fascistas na cadeia!", escreveu o psolista na rede social. E acrescentou: "Formação de milícia política, atos violentos contra as instituições democráticas, disseminação de fake news... São muitos os crimes de Sara Winter. Nenhum deles é mais grave do que os cometidos por Jair Bolsonaro e seus filhos".

##RECOMENDA##

Outra parlamentar que concordou com a prisão de Sara Winter foi a deputada Sâmia Bomfim (PSL-SP). "Fascistas devem ser presos, julgados e punidos. As liberdades e os direitos do povo são os verdadeiros alvos desses fanáticos da morte, que não podem seguir impunes. A prisão de Sara Winter é correta. Agora, falta chegar aos financiadores privados e cúmplices em cargos públicos", observou. 

A ativista foi presa após autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, como parte do inquérito que a Polícia Federal investiga os movimentos antidemocráticos. 

Sara liderou, no fim de semana, atos do grupo 300 do Brasil que estava acampado em Brasília, mas foi retirado do local por determinação do governo do Distrito Federal no último sábado (13). Neste mesmo dia, o movimento protagonizou uma invasão ao prédio do Congresso Nacional e seus integrantes soltaram fogos em direção à sede do STF. 

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) afirmou, nesta quinta-feira (11), que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) "está usando verba pública para comprar deputados do Centrão e pagar pelo apoio de Silvio Santos". A observação feita pelo psolista acontece um dia depois de Bolsonaro anunciar a recriação do Ministério das Comunicações e convidar o deputado federal Fábio Faria (PSD) para comandar a pasta. Fábio é genro do dono do SBT e membro de um dos partidos do chamado Centrão. 

"QUEM QUER DINHEIRO??? Bolsonaro mais uma vez está usando verba pública para comprar deputados do centrão e pagar pelo apoio do Silvio Santos. O presidente recriou o Ministério das Comunicações e entregou a um deputado cuja grande qualificação é ser genro do apresentador", escreveu Freixo no Twitter.

##RECOMENDA##

Na avaliação do deputado do PSOL, "a nomeação do genro de Silvio Santos para o Ministério das Comunicações não é só mais um lance no leilão de cargos para o Centrão", mas também uma ação ditatorial. 

"O novo ministro será responsável pelas concessões de rádio e TV. Depois de intervir na cultura e universidades, Bolsonaro mira a comunicação, como fazem ditadores", projetou Marcelo Freixo.

Indicação pessoal

Apesar da crítica, o presidente Jair Bolsonaro vem justificando que indicou Fábio Faria pela "vida que tem junto à família de Silvio Santos" e classificou o convite para o novo ministro como pessoal. Ainda assim, o presidente não deixa de contemplar o Centrão e o PSD com a nomeação. O curioso é que isso acontece após Bolsonaro iniciar uma série de conversas com legenda do bloco para se aproximar dos partidos e conseguir apoio no Congresso Nacional.

Famosos e personalidades políticas usaram o Twitter, na tarde desta quarta-feira (27), para dar apoio a hashtag Federalização Não, levantada pela família da vereadora Marielle Franco, assassinada em (2018). O motivo da mobilização é para que o caso não seja absorvido pela Polícia Federal. Na última terça-feira (26),  a viúva da ex-parlamentar explicou as razões pelas quais não confia na instituição para dar andamento às investigações, principalmente, após a mudança do superintendente do órgão no Rio de Janeiro, a mando do presidente da República, Jair Bolsonaro.

No Twitter, nomes políticos como a como os deputados Talita Petrone (PSOL) e Marcelo Freixo (PSOL), a ex-candidata à vice-presidência Manuela D'ávila (PCdoB) e até artistas como Marcelo Adnet, Laerte e Gregório Duvivier. A votação que decide se o caso será ou não absorvido pela PF acontece na tarde desta quarta-feira (27) e - até o fechamento desta matéria - ainda não havia sido concluída.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Principal nome da esquerda carioca, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) desistiu de concorrer à Prefeitura neste ano. Seria a terceira tentativa de Freixo, que ficou em segundo lugar em 2012, quando o então prefeito Eduardo Paes foi reeleito em primeiro turno, e em 2016, ano em que foi derrotado por Marcelo Crivella no segundo turno.

Na pesquisa Datafolha de dezembro do ano passado, Freixo aparece em segundo lugar, com 18% das intenções de voto, atrás apenas de Paes, que tem 22%. Resultados parecidos são observados em avaliações internas feitas por partidos.

##RECOMENDA##

A dificuldade de formar uma aliança ampla de esquerda em torno de si já vinha há meses desgastando Freixo, que costuma apontar a necessidade de os progressistas caminharem juntos nas eleições municipais como uma espécie de laboratório para o pleito de 2022. Até o momento, o PT tinha sido o único partido a sinalizar com mais firmeza a essa ideia.

Partidos como o PDT e o PSB, por exemplo, tidos como importantes para compor uma aliança que olhasse mais para o centro, dificultavam as articulações.

Até dentro do próprio PSOL, por motivos opostos, havia resistência de alas mais radicais à aproximação com outros partidos. Chegaram a criticar o fato de Freixo se colocar como o nome definitivo da legenda e a propor a realização de prévias internas.

A informação sobre a desistência foi noticiada pelo jornal O Globo na tarde desta sexta-feira, 15, e confirmada pelo Estadão. O vereador carioca Tarcísio Motta, um dos principais aliados do deputado, disse que a decisão ainda não é definitiva e que "espera que não se concretize".

Além da dificuldade de unir a esquerda, Freixo tem avaliado que é uma figura importante em Brasília no combate ao governo de Jair Bolsonaro. Trata-se do primeiro mandato dele na Câmara dos Deputados, depois de 12 anos de protagonismo como oposição na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) durante governos do MDB.

Essa oposição quase solitária ao MDB no Rio, inclusive no âmbito municipal, o colocou na posição de maior nome da esquerda na cidade, já que partidos como PT, PCdoB, PDT e PSB compuseram os governos emedebistas. Os petistas, inclusive, chegaram a ter o vice-prefeito durante a gestão de Eduardo Paes.

Por falar em Paes, o ex-prefeito - hoje no DEM - pode ser o principal beneficiado pela ausência de um nome forte da esquerda. Isso porque a campanha de reeleição do impopular Marcelo Crivella (Republicanos), rejeitado por 72% da população, pretendia polarizar ao máximo com Freixo - com quem teria, em tese, um embate mais fácil num segundo turno.

No mês passado, Crivella chegou a filiar ao seu partido dois filhos - Carlos e Flávio - e uma ex-mulher de Bolsonaro, Rogéria, como parte desse projeto de aproximação com a família. O Republicanos vai servir como abrigo temporário aos entusiastas do Aliança Pelo Brasil, partido que o clã Bolsonaro pretende criar.

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de decreto legislativo que suspende a portaria interministerial que estabeleceu os limites de munição que podem ser comprados por integrantes dos órgãos de segurança pública (600 cartuchos por arma, ao ano) e por civis que tenham posse ou porte de arma de fogo (200 cartuchos por arma, ao ano).

A proposta é de autoria do deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e dos demais integrantes da bancada do partido. Para os parlamentares, a portaria amplia “demasiadamente” a quantidade de munições passíveis de serem adquiridas e representa um retrocesso nas políticas de segurança pública.

##RECOMENDA##

A maior preocupação dos deputados é quanto à falta de marcação nos cartuchos vendidos a civis. Sem esse dado, torna-se mais difícil rastrear o comprador de munições desviadas ou usadas em crimes.

Publicada em janeiro, a portaria é assinada pelos ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e da Justiça, Sérgio Moro. Antes da norma, os civis só podiam comprar 50 cartuchos por ano. O limite de 600 era restrito a membros das Forças Armadas, policiais estaduais e federais, não beneficiando o restante dos agentes de segurança, como guardas municipais e portuários.

*Da Agência Câmara de Notícias

A fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre não descartar uma ação de sabotagem contra Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que vem apresentando problemas, gerou reação de parlamentares membros da bancada de oposição. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) foi um deles. O psolista usou o Twitter para argumentar que quem está sabotando o Enem é o próprio presidente e o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

"Quem está sabotando o Enem e prejudicando o sonho de milhares de brasileiros é o próprio Weintraub e Bolsonaro, que mantém esse sujeito no comando do Ministério da Educação", escreveu.

##RECOMENDA##

A líder da minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), também falou sobre o assunto e disse que o presidente admitia as falhas no Enem "em alto e bom som".

"Não tem desculpinha! Expõe a PÉSSIMA [sic] gestão de Abraham Weintraub no MEC, deixando milhares de estudantes no limbo. FORA, WEINTRAUB! [sic] O Brasil perde com o sr. na frente desta importantíssima pasta. Não sabe a que veio", disparou a comunista. 

Jandira não foi a única pedir a saída de Weintraub, a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) reforçou o coro. "Jair Bolsonaro agora fala em sabotagem no Enem e no SISU. De fato, colocar e manter no Ministério da Educação um homem sem um pingo de capacidade e decência como Abraham Weintraub é um ato de sabotagem contra a educação brasileira. Por que ele ainda é ministro?", questionou.

Na manhã desta terça-feira, Jair Bolsonaro disse que "todas as cartas estão na mesa" para a investigação, falou sobre uma eventual sabotagem e observou que, por enquanto, mantém no cargo o ministro da Educação, Abraham Weintraub. "Sempre eu falo 'por enquanto' para todo mundo. O único que não é por enquanto é o Mourão vice-presidente. O resto é tudo por enquanto", disse.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Augusto Heleno, disse em seu Twitter, nesta terça-feira (7), que o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) "merece um exame de sanidade mental, seguido de bafômetro", ao compartilhar um vídeo no qual o parlamentar divulga uma petição sobre a descriminalização de pequeno uso de porte de drogas. 

A princípio, o general compartilhou apenas o vídeo em questão, deixando a entender que ele estava apoiando a votação online. Só depois, em outro tuíte, foi que o ministro criticou o pedido de Marcelo Freixo, chamando de "pregação inacreditável".

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A petição está disponível no site drogaSTF.com.br. De acordo com Freixo, o objetivo é combater à guerra contra as drogas. No vídeo, o deputado diz que a política antidrogas significa "a guerra aos lugares mais pobres, superlotação da população carcerária, aumento de homicídios e aumento de agentes públicos mortos". 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando