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A nova geração de consoles, que chega ao mercado em novembro, promete muitas novidades para os gamers. De um lado está o Playstation 5 (Sony), disponível na versão com leitor de disco (R$ 4.999) e no modelo digital (R$ 4.499); e do outro, o Xbox Series X (Microsoft), com versões que vão de US$ 299 a US$ 499 (estimativa de entre R$ 3 e R$ 5 mil com impostos inclusos).

Diante dessas opções, consumidores fazem suas escolhas após analisar as vantagens que cada console oferece. Porém, por causa da alta do dólar e da crise do coronavírus (Covid-19), nem todos poderão adquirir esses aparelhos em seus lançamentos. Por isso, alguns já planejam a compra do game para 2021.

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O designer gráfico Fálcons Rafalski, 30 anos, de Curitiba (PR), já está decidido e quer adquirir um Xbox Series X até metade do próximo ano. Um dos motivos da escolha é o serviço de assinatura Xbox Game Pass, um plano mensal, que oferece um catálogo com mais de 100 jogos. "Também adoro os games exclusivos e estou ansioso para jogar as novas IPs do Xbox. O ecossistema do console é outro diferencial pra mim", comenta Rafalski. "Além disso, com o Xbox Game Pass, posso ter os jogos exclusivos no dia do lançamento", complementa.

O designer gráfico Fálcons Rafalski | Foto: Arquivo Pessoal

De acordo o design gráfico, outros fatores que também chamam atenção são as políticas da Microsoft, como a transparência com produtos e serviços.

Já o auxiliar administrativo Jonathan Christe, 26 anos, de São Paulo (SP), comprará um Playstation 5, pois prefere uma experiência single player, diferente do que é oferecido pela Microsoft. "Os jogos da Playstation têm como foco a história e a experiência individual, isso se adequa mais ao meu estilo, que é o de chegar em casa depois do trabalho e jogar um pouco", conta.

O auxiliar administrativo Jonathan Christe | Foto: Arquivo Pessoal

Por ter outras prioridades, Christe optou por adquirir o Playstation 5 em 2 anos, já que a quantidade de games oferecidas no lançamento ainda não justifica o valor cobrado. "Aguardarei uma margem para os novos jogos, e enquanto isso, eu me programo melhor para a compra", calcula.

O Xbox Series X será lançando em 10 de novembro. Já o Playstation 5 chega ao mercado em 12 de novembro.

A Serasa lança a partir desta quarta-feira (16) uma ação para facilitar o pagamento de dívidas, com desconto de até 50% nos valores devidos. Segundo a consultoria, a ação tem potencial para que até 20 milhões de consumidores deixem de ter o nome negativado.

A iniciativa possibilita a renegociação de dívidas especialmente com lojas, bancos e empresas de telefonia e internet.

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Para consultar as possibilidades de negociação, o consumidor deve acessar a plataforma da Serasa Limpa Nome. Lá é possível consultar se há dívidas pendentes a partir do número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). É possível também fazer a negociação por aplicativo de celular.

Inadimplência

Segundo balanço divulgado no início do mês pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 26,7% das famílias brasileiras tinham contas em atraso em agosto e 67,5% estavam endividadas.

A pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19) afetou o comportamento dos consumidores, que durante o isolamento utilizam a Internet para realizar suas compras.

De acordo com uma pesquisa feita pela plataforma NZN Intelligence em maio, 71% das pessoas passarão a comprar mais pela internet.

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A publicitária Tayna Fernandes, 25 anos, de São Paulo, frequentou os supermercados nas duas primeiras semanas de quarentena mas começou a testar os aplicativos de entrega e se viu satisfeita com o resultado.

A publicitária Tayna Fernandes é uma das pessoas que passou a comprar mais pela internet durante a pandemia. Foto: acervo pessoal

“Entendemos que conseguiríamos comprar tudo por lá, e percebemos que algumas lojas diminuíram o tempo de entrega da mercadoria”, conta.

Nos últimos 60 dias, todas as compras de Tayna foram feitas pela internet, incluindo supermercado, farmácia, cosméticos, pet shop e outros itens para sua casa.

“Uso o aplicativo Rappi para quase tudo, mas achei que ele estaria mais preparado para usabilidade e demanda durante a pandemia. Também compramos diretamente nos sites de lojas como como Magalu, Mercado Livre e Petz”, comenta a publicitária.

Considerando a força comercial que a internet ganhou na pandemia, alguns cuidados devem ser tomados. O usuário deve optar por lojas online de confiança e verificar a popularidade do site, reputação e feedback dos compradores.

“É importante também verificar se o site possui o ícone de um cadeado antes da URL. Caso não exista, o cliente não deve informar os seus dados”, explica o especialista em segurança digital, sócio e diretor de operações da empresa Reamp, Caio Ferro.

O comprador deve ter atenção redobrada aos dados de cartão de crédito. “Não forneça a informação, sobretudo se ela for pedida por e-mail”, explica Ferro.

Desconfie de preços baixos. “Existe uma média padrão de preços nas lojas online, exatamente como também há nos pontos de venda físicos. Vale ficar atento a ofertas que destoam muito da média”, orienta o diretor da Reamp.

O especialista recomenda manter o antivírus atualizado, pois ele impede muitas ameaças virtuais iminentes.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou na terça-feira (5) que a inadimplência dos consumidores de energia elétrica chegou a 12% nos últimos 30 dias, como reflexo da pandemia do coronavírus. Historicamente, a taxa gira em torno dos 3%.

"Já temos contabilizada, para as distribuidoras, uma perda de R$ 1,8 bilhão. Os números realmente são impressionantes", declarou.

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Em março, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) proibiu o corte no fornecimento de energia por falta de pagamento das contas de luz por 90 dias - ou seja, até o fim de junho.

Segundo o ministro, a inadimplência e a queda no consumo da energia - reflexo da baixa atividade econômica e do isolamento social - têm causado um problema financeiro no setor.

O governo já negocia, com bancos, as condições para um empréstimo às empresas de energia. Em 8 de abril, o presidente Jair Bolsonaro enviou ao Congresso a medida provisória 950, que abre caminho para esse crédito.

A ideia é similar à adotada pelo governo Dilma Rousseff em 2014. Se concretizado, o crédito funcionará como uma "antecipação", para as empresas, dos custos de energia a serem pagos pelos consumidores nos 12 meses seguintes.

O valor dessa ajuda ainda não foi divulgado porque, segundo o governo, ainda está sendo calculado pela Aneel.

Fundos setoriais

As informações foram divulgadas por Bento Albuquerque durante videoconferência da Associação Brasileira das Indústrias de Base (Abdib). O ministro também citou a possibilidade de usar recursos de fundos setoriais para ajudar as distribuidoras.

No radar do governo, estão fundos destinados a pesquisas e ações de eficiência energética. Albuquerque não informou quanto dinheiro há nesses fundos, atualmente.

"Para que a gente não venha onerar ainda mais o setor, esses recursos seriam utilizados de forma racional para que a gente possa fazer frente à operação de crédito junto aos bancos", disse.

Sobras de energia

A queda no consumo pode gerar um outro problema citado por Albuquerque: a energia contratada pelas distribuidoras, e fornecida pelas empresas geradoras, pode "sobrar".

A previsão é que 20% da energia contratada fique estagnada. Em algumas distribuidoras do Norte e do Nordeste, a sobrecontratação pode chegar a 40%.

O fenômeno pressiona o caixa das concessionárias, que precisam honrar o contrato mesmo que a energia não seja consumida. Na live, o ministro não citou soluções específicas para esse problema.

A sobrecontratação de energia pressiona o caixa das distribuidoras já que as concessionárias têm de pagar pelo contrato de compra de energia mesmo se ela não for consumida.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Devido ao isolamento social, em razão da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, professores e estudantes do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) lançaram o projeto “No Bairro Tem!”. A iniciativa é uma plataforma digital que aproxima consumidores e comerciantes da Região Metropolitana do Recife (RMR).

O projeto é uma iniciativa voluntária, coordenada pelo doutor e professor Fábio Mascarenhas, que conta que percebeu a movimentação de comerciantes locais via redes sociais, no entanto as informações ficavam dispersas dificultando o acesso aos produtos ou serviços oferecidos. “Em princípio, a ideia seria um aplicativo, mas isso demandaria tempo e dinheiro. Foi quando Reginaldo Neto, aluno do curso de gestão da informação, sugeriu usar o Progressive Web App, uma metodologia de desenvolvimento de página web similar a aplicativo para celulares”, explicou o coordenador.

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Visando facilitar a vida econômica nos bairros, o projeto faz com que os donos de pequenos negócios possam cadastrar as informações do empreendimento, bem como produtos ou serviços disponíveis, de forma gratuita. Dessa maneira, os consumidores podem escolher e buscar o que interessar nesses estabelecimentos, gerando renda e mantendo empregos na localidade.

O acesso para navegação de consumidores será liberado nesta terça-feira (31). Já os comerciantes têm acesso para realizar os cadastros, podendo ser pelo computador ou pelo celular. “Estamos unidos de forma solidária para contribuir com a sociedade por meio daquilo que a universidade mais tem a oferecer: o saber”, concluiu Mascarenhas.

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, pediu aos consumidores que mantenham a calma e evitem fazer compras por pânico.

Em entrevista nesse domingo (15), ele disse que sua administração vai empregar "todo o poder do governo federal para derrotar o coronavírus" e "fazer o que for necessário."

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Trump informou que vai realizar uma teleconferência com os executivos de 30 grandes supermercados e outros varejistas americanos. Disse que eles trabalham 24 horas do dia para manter as prateleiras de seus estabelecimentos cheias. "Nós estamos fazendo o melhor", disse.

Segundo Trump, não é necessário comprar demais. "Tenham calma e relaxem". O presidente garantiu à população que "não existe escassez."

A equipe da Casa Branca mediu a temperatura de repórteres antes que eles entrassem na sala de imprensa.

Os funcionários disseram que não permitiriam que pessoas entrassem no local se tivessem febre de 37,5 graus ou mais, e que qualquer pessoa que tivesse sintomas seria barrada.

Aglomerações

Autoridades sanitárias dos EUA recomendaram o cancelamento ou adiamento de eventos com 50 pessoas ou mais, durante as próximas oito semanas, para evitar a disseminação do coronavírus.

Nesse domingo, os centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) atualizaram suas diretrizes para medidas contra o vírus.

Eventos sujeitos às diretrizes incluem os esportivos, shows, festivais, as passeatas, os casamentos e outros tipos de reuniões, independentemente de serem organizados por instituições ou individualmente.

O CDC informou que a recomendação não se aplica às operações cotidianas de organizações como escolas ou empresas. Acrescentou que a recomendação tem o objetivo de reduzir a entrada do vírus em novas comunidades, e de diminuir a velocidade da disseminação da infecção.

Americanos já começaram a evitar eventos em massa. Os candidatos à nomeação do Partido Democrata na disputa presidencial cancelaram os eventos de campanha na semana passada e fizeram debates sem plateia.

Os governadores de Illinois e Ohio determinaram o fechamento de bares e restaurantes.

*Emissora pública de televisão do Japão

O medo da transmissão do coronavírus está esvaziando prateleiras dos mercados e gerando confusão entre os europeus. Na Inglaterra, a busca por papel higiênico fez consumidores se agredirem em um varejo. O temor foi reforçado após a Itália decretar quarentena e limitar o translado no país.

Apreensivos com a possibilidade de a quarentena também ser confirmada na Terra da Rainha, os ingleses já estão estocando artigos de higiene e alimentos. Comprando em grandes quantidades, alguns clientes disputam os produtos no tapa. Com a tensão à flor da pele, três mulheres foram flagradas trocando socos em um supermercado de Farnborough, localizado no condado de Hampshire.

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De acordo com a agência France Presse, a disputa se estendeu para outros países e várias regiões da Austrália também estão com as prateleiras de higiene vazias. Em Sydney, a maior cidade australiana, um cliente ameaçou outro com uma faca para garantir a compra. Em outro registro, uma idosa intimida uma mulher enquanto as duas estão abraçadas com o mesmo papel.

Nesta semana, um vídeo feito dentro de um avião em Xangai, na China, mostra uma passageira sendo imobilizada com um 'mata-leão' após tossir. Segundo informações do The Sun, os demais passageiros precisaram esperar sete horas dentro da aeronave, até que ela fosse examinada.

Confira

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O aumento do preço da carne pôs em risco o churrasco de fim de ano. Enquanto lojistas lamentam a alta e tentam fechar as vendas através de promoções, consumidores apostam na substituição de cortes e proteínas para que a grelha continue movimentada. O LeiaJá visitou açougues, ouviu vendedores e consumidores, e traz algumas dicas que podem te ajudar a manter a tradição do churrasco nas festividades de fim de ano.

O aumento das exportações de proteína animal para o mercado chinês é o motivo da insatisfação dos consumidores. "Tá um absurdo", reclama a auxiliar de cozinha Flávia dos Santos. Para ela, a famosa picanha "é uma carne que tem nome, mas também tem muitas outras boas, é só a pessoas pesquisar".

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Amaciar a carne para amaciar o bolso

Acompanhada da amiga de trabalho Priscila Moura, elas sugerem deixar as peças nobres de lado e apostar em cortes como bananinha e alcatra; encontradas no Mercado Público de Afogados, na Zona Oeste do Recife, por R$ 25 o quilo. Outra opção é comprar carnes 'mais duras' e amaciá-las com bebidas alcoólicas, frutas cítricas ou com o próprio amaciante específico.

O açougueiro Fábio Batista, que trabalha há 30 anos com bovinos, apoia as dicas das clientes. Ele afirma que o jeito é propor descontos para fechar as negociações e atrair os consumidores. "Meus clientes são antigos e quando eles pedem [desconto], a gente tem que 'ajeitar', né?", conta. Em seu frigorífico, a costela é vendida por R$ 15; já o preço da chã de dentro gira em torno de R$ 25.

“Eu garanto o churrasco”

"Eles sempre 'choram' um pouquinho e a gente sempre abate uma coisinha", reforça a dona do box frontal. Com uma maior demanda, dona Mirian Ferreira comemora: "a procura tá maravilhosa [...] Tá muito bom, não esperava ser tão bom como está". A explicação é pelo fato do seu comércio 'mexer' apenas com porco e bode, proteínas que serviram como uma fuga para o bolso da clientela. "Eu garanto o churrasco deles", assevera. Ela explica que o quilo do pernil e das costeletas dos animais de menor porte variam entre R$ 15 e R$ 20. 

Contudo, o sorriso no rosto de Cícera Leocardo era nítido. A vendedora de frango e linguiças destacou que "em comparação à carne [bovina], o frango tá melhor pra vender". Entre um atendimento e outro, ela destaca que a procura aumentou e o lucro do período deve atingir sua expectativa. Os itens com mais saída são a coxa -R$8-, a asinha -R$13-, o coração - R$20- e a toscana, que independente do tipo de carne, é vendida por R$ 14 o quilo. Vale lembrar que até a linguiça pode dar vez ao salsichão, com o pacote com 10 unidades vendido a R$ 10.

O mecânico João Barbosa compactua com a troca do boi pelo frango. "O plano B é correr para uma coisa alternativa. Eu mesmo tô levando o frango, no caso a coxa e a sobrecoxa", relatou. Diante do 'Réveillon da substituição', também é interessante se restringir à variedade de cortes e apostar em outros elementos que podem compor o churrasco. Além do vinagrete e da farofa, o pão de alho, a cebola e o abacaxi são um atrativo para satisfazer toda a família. 

Em menos de uma semana para o Natal, muitos brasileiros ainda não fizeram suas compras. Com isso, nos próximos dias, as lojas e shoppings prometem receber um grande número de consumidores. Em um levantamento feito pela Confederação nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), a expectativa é de que 13,2 milhões de brasileiros devem ir às compras em cima da hora. O que corresponde a 10% dos consumidores que têm a intenção de presentear alguém no Natal.

A esperança em encontrar alguma promoção nas lojas (48%) é a principal justificativa dos consumidores para postergar as compras. Enquanto 20% estão à espera do pagamento da segunda parcela do 13º salário. Já 11% dos consumidores admitem ter uma falta de organização para a tarefa.  

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Segundo a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar as compras para a última hora faz com que o consumidor não pesquise direito os valores dos produtos. Ela ensina que o ideal é preparar uma lista com os itens de compra, estipular um valor a ser gasto e sair de casa com o dinheiro exato. “A pressa é inimiga do planejamento financeiro. Na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, muitas pessoas acabam recorrendo ao parcelamento de maneira impensada ou compram o produto na primeira loja que visitam”, explica.

Mesmo com muitos consumidores que ainda pretendem comprar antes das festas, há 3% dos entrevistados que vão adiar as compras para janeiro, na esperança de aproveitar as liquidações de início de ano.

A lista de comidas tradicionais do período natalino é extensa e movimenta o comércio ao atrair muitos clientes. O panetone é um dos produtos mais vendidos dessa relação, no entanto, uma pesquisa realizada pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Recife) pode preocupar os consumidores: a opção de chocolate tem variação no preço de até 251% nos estabelecimentos.

De acordo com informações divulgadas pela Prefeitura do Recife (PCR) nesta quarta-feira (4), o Procon realizou um levantamento para comparar os preços do panetone. Ao todo, foram analisados os valores de 22 tipos de diferentes marcas em 11 pontos de vendas físicos da capital pernambucana.

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“Nos estabelecimentos, onde foram encontrados os produtos da pesquisa, a diferença verificada foi de até 251% para os panetones de chocolate de diferentes marcas. O preço do panetone de chocolate e de brigadeiro de uma mesma marca pode variar em até 66%, em estabelecimentos diferentes. O mais procurado, o panetone de frutas cristalizadas, obteve uma variação de aproximadamente 44%. Também foi encontrada a diferença de preço de um mesmo produto, na loja física e na loja virtual, com variação de 155% a mais”, informou a PCR.

A pesquisa revelou que a maior diferença registrada de uma mesma marca foi do panetone de chocolate alpino de 400 gramas. O maior preço identificado foi de R$ 39,99 e o menor de R$ 23,90, ocasionando uma diferença de R$ 16,09 e variação de até 66%. “O panetone de brigadeiro com 400 gramas, da mesma marca, também obteve variação de 66%, com o menor preço a R$ 14,90 e o maior preço a R$ 24,75”, detalhou a Prefeitura do Recife.

Para a presidente do Procon Recife, Ana Paula Jardim, o levantamento realizado pelo órgão pode beneficiar os consumidores que buscam o panetone no comércio. “Já que é um item que ninguém quer deixar faltar na mesa de Natal, a pesquisa ajuda o consumidor a economizar”, comentou, conforme informações da PCR.

A presidente do Procon informou também que as variações identificadas nos preços correspondem apenas aos dias em que a pesquisa foi feita, cujas datas não foram reveladas pela Prefeitura do Recife. Sendo assim, os valores aplicados podem ficar diferentes, uma vez que estão sujeitos a alterações no mercado. Confira mais detalhes da pesquisa.

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A agitação de clientes em busca dos descontos da Black Friday (29) é uma oportunidade para os vendedores movimentarem os caixas registradores antes do Natal. A data já integra o planejamento do calendário de vendas das lojas, devido ao apelo das negociações. No entanto, eles apresentam insatisfação com a baixa procura na manhã desta sexta-feira (29), no Centro do Recife.

Os consumidores até buscam por descontos, no entanto, relatam frustação com os preços. "A expectativa não tá das melhores não. Tô percebendo que ainda tem muitos clientes só pesquisando", lamentou o vendedor de celulares Lucas Ferreira.   

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Luana Nascimento reafirma a visão de Lucas e torce para que a clientela aumente durante o dia de descontos. "O movimento tá devagar ainda. Tô esperando que melhore na parte da tarde", afirmou esperançosa. Ela fez um comparativo com os anos de 2017 e 2018, e acredita que a meta de vendas não será superada: "tá bem fraco", ressaltou.

Enquanto produz as placas com as promoções, o sub-gerente de uma loja de eletrodomésticos não deixa os vendedores desanimar. Para Gésio Alves, ainda há tempo para que as vendas se igualem às do ano passado e a clientela aproveite o poder de compra.   

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De olho nos descontos da Black Friday, desta sexta-feira (29), consumidores que aguardavam por preços atrativos na rede lojista do Centro do Recife relatam frustração durante a procura. Parte dos clientes afirma que a expectativa cedeu lugar para a decepção, enquanto outros garantem que ainda assim vão aproveitar.  

"No geral são poucas promoções. Eu percebi que no início do mês alguns produtos aumentaram", conta a jornalista Amanda Vila Nova. Desde o início do ano, ela 'namora' um ventilador que custa R$ 100 e aguardou a data para adquiri-lo. Segundo Amanda, o eletrodoméstico aumentou R$ 30 no início deste mês e para a Black Friday o preço original foi retomado. Assim, classifica como "balela" a proposta das lojas.

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Para a cuidadora de idosos Maria Fernandes, a procura por um conjunto de armários para renovar a cozinha foi decepcionante. "Essa promoção é enganosa. Eles tiram no preço e colocam na entrega e na montagem", afirma. 

No entanto, há quem aproveite os descontos para obter produtos que já estavam precisando ser comprados. Para manter os treinos na academia, a vendedora Rosemary Silva foi atraída pelas propagandas e visitou lojas em busca de um tênis. "Pelo que vi nos comerciais da TV, os preços eram bons. Daí vim conferir para ver se era verdade e até que tem uns tênis em conta", pontuou.

Já o vigilante Edson Pedro garante que, mesmo com "os preços iguais aos da semana passada", não encerra esta sexta-feira (29) sem deixar de comprar. Ele pegou o dinheiro de uma indenização para trocar a mobília da sua casa e da mãe com aproximadamente sete produtos. Carregando uma listinha no bolso, Edson pula de loja em loja com o objetivo de iniciar 2020 com a casa renovada. 

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Teve início nesta segunda-feira (11) a nova fase de implementação do Cadastro Positivo (CP). Trata-se de um banco de dados no qual bancos e outras instituições financeiras do país passarão a compartilhar informações sobre o histórico de pagamento dos consumidores. A medida está em vigor desde 2013, mas apenas em 2019 passa a incluir os dados de maneira obrigatória. Cerca de 110 milhões de brasileiros terão suas operações de crédito incluídas no CP até o dia 19 de novembro.

No banco de dados estarão expostas informações de brasileiros com operações de crédito do passado e da atualidade. Estas referências são parte de um arquivo documental cujo histórico considera toda a vida financeira do cidadão. Segundo estes documentos, além de ter uma nota que pode variar de acordo com as transações, o bom pagador poderá ter acesso a juros reduzidos e créditos com menos burocracia.

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Nas próximas etapas do CP, contas de consumo de serviços como telefonia, luz, gás, água, além do setor do varejo também deverão compartilhar informações de pagamento. Os brasileiros que ainda não são clientes bancários também serão obrigados a estarem inscritos no novo banco de dados em breve.

Comunicação de inclusão no CP

Por meio de nota, o SPC Brasil esclarece que as instituições financeiras vão informar aos consumidores da inclusão das informações em um prazo de 30 dias. Cada inscrito receberá uma comunicação individual, seja por meio de e-mail, SMS ou correspondência via Correios. A partir desta notificação, será possível acessar a situação no Cadastro Positivo.

"Na notificação, o consumidor receberá informações sobre o Cadastro Positivo e será direcionado para o site do SPC Brasil, onde será possível realizar o cadastro de uma senha para acompanhar a qualquer momento as informações do histórico de pagamentos, incluindo o score [a pontuação da nota de crédito]", conclui o informativo do SPC Brasil.

A Black Friday é uma das datas mais aguardadas entre os consumidores que gostam de comprar barato. A data já é uma tradição nos Estados Unidos, onde as lojas fazem grandes promoções na sexta-feira após o feriado de Ação de Graças. No Brasil, a iniciativa é recente e nem todos os lojistas aderem. Para que o consumidor não caia em armadilhas, o Procon-SP divulgou várias dicas para a Black Friday. 

A primeira delas é realizar pesquisas antes de comprar algum produto. O ideal é fazer uma lista de produtos ou serviços que precisa ou deseja e estipular um limite de gastos, assim a probabilidade de gastar além do previsto é menor.

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Nas compras feitas em sites ou aplicativos, após escolher o produto ou serviço, o consumidor deve verificar se o preço foi alterado no carrinho virtual ou se o valor do frete está muito mais alto do que o habitual. Observar o prazo da entrega é um fator muito importante antes de finalizar a compra. Informar-se sobre a política de troca da empresa também ajuda a evitar problemas.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, no caso de compras feitas fora do estabelecimento, como é o caso da internet, os clientes têm até sete dias para “se arrepender”, cancelar a compra, devolver o produto e pedir o dinheiro de volta.

Quanto às ofertas que costumam chegar por email ou aparecer em redes sociais, o Procon SP orienta que os consumidores evitem clicar nesses links e que façam sempre a consulta na página oficial da loja, de preferência digitando o endereço do site no navegador.

Nas lojas físicas, os produtos expostos nas vitrines devem apresentar o preço à vista e, se vendidos a prazo, também devem estar visíveis o total a prazo, as taxas de juros mensal e anual, bem como o valor e o número das parcelas.

Os produtos nacionais e importados devem apresentar informações corretas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidade, quantidade, composição, preço, garantia, prazo de validade, origem, além dos riscos que podem apresentar à saúde e segurança.

Negar ajuda para algum parente ou amigo que está passando por dificuldades financeiras é uma situação que pode gerar um pouco de constrangimento. No caso de atraso no pagamento da dívida, quem pede o nome emprestado acaba causando transtornos nas finanças de quem o ajudou. Transtornos esses que podem até atrapalhar a amizade entre as partes.

Em um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), aponta que 36% dos consumidores brasileiros fizeram compras utilizando o nome de terceiros nos últimos 12 meses, um hábito comum entre as pessoas que estavam com dificuldades de acesso ao crédito ou enfrentaram algum imprevisto.

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Cerca de 30% dos entrevistados pela pesquisa estavam com o limite estourado no cheque especial ou no cartão de crédito, 22% não tinham as modalidades de crédito à disposição. Já 18% estavam com o nome sujo. Na hora de pedir o nome emprestado, as pessoas mais procuradas foram os pais (28%), os cônjuges (21%), amigos (17%) e os irmãos (16%). 

A pesquisa também aponta que o empréstimo do nome abalou o relacionamento entre as partes. Em 51% dos casos a falta de pagamento do valor emprestado prejudicou a relação de amizade. Um dado curioso é que 49% das pessoas que já pediram o nome emprestado não emprestariam o próprio nome.

A maioria (90%) dos consumidores afirma ter pago ou estar pagando em dia as parcelas das compras feitas em nome de outros, enquanto 12% reconhecem ter alguma prestação em atraso. No total, 12% dos empréstimos de nome resultaram em negativação do CPF de quem assumiu a dívida.

 

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) instaurou processo administrativo contra a operadora TIM Celular por "suposto vazamento de dados e valores de dívidas dos consumidores por meio do serviço TIM Negocia". O despacho com a decisão está publicado no Diário Oficial da União (DOU). A empresa tem dez dias para apresentar defesa.

O DPDC informou que "teve conhecimento por meio da mídia de suposto vazamento de dados e valores de dívidas dos consumidores por meio do serviço TIM Negocia" e explicou que, em decorrência de uma brecha na plataforma, cibercriminosos poderiam acompanhar dados pessoais e valores de dívidas de consumidor.

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O órgão, que integra a estrutura da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública, disse ainda que, de acordo com a notícia que embasou a instauração do processo, "não se sabe por quanto tempo os hackers tiveram acesso ao sistema e nem dados de quantos clientes eles realmente conseguiram visualizar ao longo desse tempo".

Com a instauração do processo, a empresa será intimada para se manifestar em sede de Defesa Administrativa. A empresa poderá ser multada em aproximadamente R$ 10 milhões caso os indícios sejam confirmados.

Por sua vez, a TIM disse que foi vítima de um ataque criminoso de hackers e ainda não foi notificada da autuação da Senacon, quando apresentará defesa no procedimento administrativo.

Em nota, a empresa reiterou seu compromisso com os mais altos padrões de segurança da informação e afirmou que os dados dos seus clientes estão protegidos.

A ascensão das redes sociais como ferramentas de comunicação e sua presença constante na vida de boa parte da população fez delas um importante meio também de contato de empresas com seus clientes/consumidores. Hoje, os canais de comunicação deixaram de ser vias de mão única, tornando-se mais abertos à interação. Isso traz, além de oportunidades, grandes desafios às empresas que querem – e precisam – acompanhar essas mudanças para se manterem competitivas.

Parece “bobo” falar na necessidade de manter uma boa comunicação nas redes sociais, estando em um mundo hiperconectado, mas a verdade é que ainda há muitas marcas que não conseguem fazê-lo, seja por falta de profissionais aptos a tal, seja por falta de visão da gestão, ainda presa a conceitos tradicionais. Estas correm riscos de ficarem para trás na disputa pela clientela e eventualmente irem à falência.

Olhando pelo lado bom, a internet traz ótimas oportunidades para empresas e profissionais que sabem fazer uso de seus recursos. O ambiente online permite encontrar mais facilmente, traçar estratégias mais assertivas e cativar o consumidor de mil e uma maneiras. Ademais, é um meio mais barato que mídias tradicionais como a televisão e mais direcionado. Enquanto, na TV, paga-se um preço alto para exibir uma propaganda para todo o público daquele canal, na internet, essa divulgação pode mirar diretamente no público-alvo, o que torna a comunicação mais adequada – além de ter custos menores.

Saindo do campo financeiro, talvez o grande desafio da comunicação online seja falar a língua do cliente. Principalmente na época atual, em que os nativos digitais deixaram de ser futuros consumidores e já estão aí, no mercado de trabalho e de fato consumindo. Essa geração, que cresceu em meio à tecnologia, tem um pensamento multitarefa e multitela, é imediatista e busca experiências cada vez mais personalizadas. Como atender a essas expectativas de forma cativante? Primeiramente, estudando o seu público. Depois, planejando estratégias que possam aproximar a marca, humanizá-la, torná-la “amiga” do consumidor. Não faltam exemplos de empresas que realizam um ótimo trabalho online. A Netflix, por exemplo, é sempre elogiada por sua presença digital, com tom informal e descomplicado. O Ifood é outra empresa que se comunica bem com o cliente.

O ambiente digital traz muitos desafios, mas também diversos caminhos possíveis de serem seguidos e, se bem trilhados, que levam ao sucesso dos negócios. Cabe às empresas investirem em pesquisa sobre seu público e em estratégias de aproximação. Tudo o que o internauta quer, hoje, é se sentir próximo da sua marca preferida, pertencente a um grupo, enfim, sentir-se valorizado. Não é pedir muito.

O consumo por meio de trocas e compartilhamentos teve aumento de 68% para 81% entre os brasileiros que estão dispostos a adotar mais práticas de consumo colaborativo. É o que aponta o levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A pequisa também mostra que 74% dos entrevistados já utilizaram ao menos uma vez essa modalidade de consumo.

De acordo com a pesquisa, entre as pessoas que são adeptas de alguma prática colaborativa, as mais comuns são as caronas para ir ao trabalho, faculdade, passeios ou viagens, com 42%, seguido do aluguel de residências para curtas temporadas, com 38%.

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Entre as pessoas que ainda não adotaram o consumo colaborativo, mas pretendem experimentar, 61% disseram que querem usar os coworkings, que consiste no compartilhamento de espaço de trabalho; 59% querem alugar ou trocar um brinquedo; e 59% disseram que pretendem hospedar animais de estimação na casa de terceiros.

Entre os meios que contribuíram para que os interessados conhecessem melhor as práticas, 55% se deve à internet e 48% as redes sociais. Enquanto 37% contaram com a recomendação de amigos.

Entre os usuários da modalidade de consumo, 91% disseram que estão satisfeitos com a prática. Além disso, 71% já refletiram sobre a economia que o tipo de consumo pode render.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 46% dos consumidores brasileiros foram vítimas de algum golpe financeiro nos últimos 12 meses, o número equivale a aproximadamente 12,1 milhões de pessoas.

A estimativa é que o total desses prejuízos cheguem a cerca de R$ 1,8 bilhões. O caso mais comum é o que acontece depois que a pessoa perde os documentos pessoais (24%). Entre os 13% que forneceram acidentalmente seus dados pessoais, 40% cadastraram seus dados em sites falsos de promoções, 22% realizaram compra em site falso sem perceber, 21% receberam um contato telefônico de uma pessoa se passando por funcionário do banco e 18% receberam notificação falsa para quitação de débito.

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Entre as vítimas, 30% tiveram o nome negativado devido a fraude. As mulheres somam o maior número de vítimas, com 53%.

O levantamento também aponta que 34% dos consumidores não conseguiram recuperar o valor da fraude. Por outro lado, 66% dos entrevistados conseguiram recuperar uma parte do valor, enquanto 34% conseguiram recuperar o todo o valor.

 

 

Entre os consumidores que começaram o mês de agosto com o CPF inscrito na lista de inadimplentes, 37% devem até R$ 500, segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Já 53% possui dívidas que somadas não ultrapassam R$ 1.000.

As dívidas baixas podem ter relação com o tipo de conta que o brasileiro tem deixado atrasar. De acordo com o levantamento, as contas de serviços básicos como água e luz, tiveram um crescimento de 16,03% no volumes de atrasos em julho, em comparação com o mesmo mês em 2018. Na sequência estão as dívidas bancárias, como cartão de crédito, cheque especial, empréstimos e financiamentos com 2,25% de aumento na mesma base de comparação.

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A pesquisa também aponta que 25% dos brasileiros inadimplentes têm entre 30 e 39 anos. Entre a população idosa, de 65 a 84 anos, o número de inadimplentes cresceu 7,44% em relação ao ano passado.

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